PAÍS EDITOR // LUÍS EDMUNDO ARAÚJO Sexta-feira e fim de semana, 5, 6 e 7 de agosto de 2011 NAS ENTRELINHAS [email protected] ALON FEUERWERKER A (des)arrumadora Algo parece bastante desarrumado na condução política do governo Dilma Rousseff. E aqui não vai qualquer observação sobre ministros, ou ministras, porque conduzir politicamente o governo é tarefa indelegável do presidente da República. Ou da. Consta que o agora ex-ministro da Defesa andou falando mal da colega da articulação política, desdenhou da capacidade de ela cumprir a tarefa. Desmentir é de praxe, mas na política a verdade e a verossimilhança dançam de rosto colado. Na glória e na desgraça. Ministros falarem mal uns dos outros para jornalistas (com o compromisso de não publicar, claro) é mais previsível e corriqueiro em Brasília do que a seca. Talvez algum dia as mudanças climáticas façam chover torrencialmente aqui nesta época do ano. Mas nesse dia continuará a haver, com 100% de certeza, algum primeiro escalão atrás da imprensa para falar mal de outro. O que importa a opinião de Nelson Jobim sobre Ideli Salvatti? O mesmo tanto que a opinião dela sobre ele. Nada. E qual a importância de a chefe da Casa Civil “não conhecer Brasília”? Ela não é a secretária de Turismo do Governo do Distrito Federal. É a ministra-chefe da Casa Civil. Com a caneta na mão, certamente encontrará quem lhe explique rapidamente tudo o que deve saber. E o que não. Como um dia alguém explicou ao próprio Jobim. Perceba o leitor a desimportância do tema. Eu nem deveria estar escrevendo sobre isso. Para não desperdiçar o seu precioso tempo com desimportâncias. Aliás, a respeito das ditas cujas, quem deu o tom correto foi o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, animal político até o último átomo. Quando discorreu sobre o (ir)relevantíssimo tema de quem votou em quem na eleição. A presidente da República degusta nas semanas recentes um carÉ ADMIRÁVEL DILMA dápio variado de encrencas. Todas elas comTER OBRIGADO AS patíveis com sintomas AUTORIDADES de envelhecimento governamental. ACUSADAS DE Porque o governo MALFEITOS A Dilma é novo, mas também velho, visto que ela COMPARECER AO aceitou a hegemonia CONGRESSO PARA absoluta do vetor de continuidade. PRESTAR CONTAS. Agora, colhe os resulMERECE APLAUSOS. tados. Ou então ela própria os provoca, ao abrir MAS É TAMBÉM caminho para a amplifiEVIDENTE QUE ELA VAI cação das crises. SURFANDO COM O Justiça se faça, é admirável ela ter obrigaOBJETIVO DE LIVRARdo as autoridades acuSE DOS PEDAÇOS sadas de malfeitos a comparecer ao ConQUE A INCOMODAM gresso Nacional para NA HERANÇA prestar contas. Merece aplausos. É uma bela contribuição aos hábitos políticos nacionais. Mas é também evidente que Dilma vai surfando nas ondas — as importantes e as desimportantes — com o objetivo de livrar-se do pedaço, ou dos pedaços, que a incomodam na herança. E, assim, o método que parece uma bagunça pode ser lido como portador de alguma racionalidade. Inclusive no uso inteligente da opinião publicada. E o desimportante adquire estatura ao lado do importante. Comecei esta coluna notando que algo parece bastante desarrumado na condução política do governo Dilma. E que a responsabilidade nesses casos é sempre do chefe. Quem está desarrumando o governo é a própria. Num extremo, o subestimador dirá que ela vem engolfada pelas ondas sucessivas. No outro, o superestimador defenderá a suposta genialidade estratégica da chefe do governo. A verdade, como sempre, deve estar em algum ponto intermediário. A presidente, antes de tudo, parece ciosa do poder dela. Numa combinação de instinto, intuição, cérebro e fígado vai ajudando a desfazer o que recebeu, vai empurrando para fora do barco quem cujo peso representa risco para a embarcação. E, unindo o útil ao agradável, lança ao mar também quem se acha mais capaz do que ela de ocupar o posto de comando. O risco é sabido. Reunir no campo adversário uma massa crítica com capacidade de desestabilizar o governo. Com o grau de confiança que exibe, Dilma certamente avalia baixo esse risco. Inclusive porque as cisões na oposição oferecem múltiplos possíveis pontos de apoio do lado de lá. Jornal do Commercio A-7 GOVERNO - Presidente se irrita com as críticas de peemedebista a ministras Ideli Salvatti e Gleisi Hoffmann em entrevista e decide por demissão sumária Sob pressão, Jobim sai e Amorim assume Defesa DENISE ROTHENBURG E IGOR SILVEIRA HERANÇA POLÊMICA D O novo ministro da Defesa, Celso Amorim, vai herdar de seu antecessor pelo menos quatro temas de relevância e de polêmica. São eles➪ e p o i s de uma série de declarações constrangedoras para a presidente Dilma Rousseff e seu governo, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi finalmente demitido. A decisão de afastá-lo foi tomada ainda na noite de quarta-feira, depois que Dilma foi alertada pela ministra da Secretaria de Comunicação, Helena Chagas, das afirmações do ministro à revista Piauí. “De novo?! Não é possível. Estive com ele de manhã e não me disse nada disso”, comentou Dilma, indignada. Na quinta-feira, por volta do meio-dia, a presidente ligou pela primeira vez para Jobim, em Tabatinga (AM). Na conversa, que durou menos de três minutos, foi direta: “Ou você pede para sair ou eu saio com você”. A presidente estava tão chateada que Jobim não tentou se explicar, como das outras vezes em que se viu enrascado por afirmações polêmicas. Nesta quinta-feira, ele assinou o acordo de Fronteiras, em Tabatinga, de forma lacônica, certo de que em algumas horas seria ex-ministro. Quando estava dentro do avião, preparando-se para continuar a viagem até Letícia, na Colômbia, houve outro telefonema, às 14h50: era uma ordem expressa para que voltasse ainda quinta-feira para Brasília. Entre uma ligação e outra, Dilma havia fechado o nome do sucessor, o ex-chanceler do governo Lula Celso Amorim. Um dos aviões a serviço da comitiva brasileira voltou de Tabatinga com Jobim e três assessores diretos. No vôo, ele revisou a carta de demissão – um texto seco, pedindo afastamento de forma “irretratável” – e fez uma lista de pessoas a quem deveria avisar em primeira mão, a mulher, Adrienne, os filhos, alguns ministros, parlamentares e amigos. Sereno, não fez comentários a respeito dos episódios. Afinal, todos ali já sabiam que mais cedo ou mais tarde Jobim estaria fora do governo, tudo por conta da sucessão de declarações que, aos poucos, foram contaminan- Carreira no Itamaraty EDSON LUIZ A discrição é a marca do novo ministro da Defesa, Celso Luiz Nunes Amorim, 68 anos, que por quase uma década foi ministro das Relações Exteriores, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Formado pelo Instituto Rio Branco em 1965, fez pósgraduação em Relações Internacionais em Viena, na Áustria. Diplomata de carreira, o exchanceler começou a vida pública como secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Ciência e Tecnologia, em 1987, permanecendo no posto por dois anos. Retornou ao Itamaraty, de onde saiu em 1979, para assumir a hoje extinta Embrafilme. Amorim foi um dos ministros que chefiaram o Itamaraty por mais tempo. Além dos oito anos em que trabalhou com Lula, ele já havia assumido a pasta por um ano, durante o governo de Itamar Franco, em 1993, quando substituiu José Aparecido. No fim do mandato de Lula, Celso Amorim se filiou ao PT, mas antes compôs os quadros do PMDB. Porém, em nenhuma das duas siglas teve militância política ou partidária. ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA ■ É o programa mais ambicioso na área de defesa no País. Além de reforçar as fronteiras, prevê a modernização das Forças Armadas para os próximos 30 anos. O corte de recursos poderá atrasar o cronograma de execução do plano. CAÇAS ■ A compra dos aviões caças, um dos temas mais discutidos durante o governo Lula, pode voltar à tona. A presidente Dilma Rousseff tirou o assunto de pauta depois que o governo anunciou o corte de recursos. Jobim tinha preferência pelas aeronaves francesas. COPA DO MUNDO ■ O Brasil vai sediar o maior evento esportivo do mundo e isso vai exigir a presença de todos os representantes do governo, inclusive das Forças Armadas, que atuaram também no Pan-Americano, principalmente na área de inteligência. COMISSÃO DA VERDADE ■ Um dos temas mais polêmicos em discussão dentro do governo. Jobim foi responsável pela análise final do texto que foi para o Congresso, além de ter sido um dos líderes da discussão pelo governo. Parte dos militares não aceita que sejam retomadas investigação sobre a ditadura. RAFAEL OHANA/CB/D.A PRESS - 2/1/11 do sua relação com a presidente. Na última, ele perdeu até mesmo o apoio dos militares. PERFIL. Na revista Piauí que chega às bancas nesta sexta-feira, a repórter Consuelo Dieguez traça um perfil do então ministro da Defesa, entremeado com declarações a respeito de outras áreas do governo – críticas diretas dele às ministras de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, a quem Jobim chama de “fraquinha”, e a da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, tratada por ele como uma pessoa que não conhece Brasília. A Dilma, soou como ele se tivesse falado mal do coração do governo. Ideli e Gleisi foram avisadas pela própria Dilma na noite de quarta-feira. Não gostaram do que ouviram. Juntas, concluíram que ele havia passado dos limites. Na quinta-feira pela manhã, nova reunião no Planalto, desta vez já com a hipótese Amorim colo- cada sobre a mesa. Ao final da reunião, quando Ideli voltou à sua sala, recebeu um telefonema de Jobim tentando se explicar, mas não quis conversa. Até os militares, que ainda o apoiavam, ficaram estarrecidos com o fato de o chefe da Defesa comentar abertamente sobre outras áreas do governo. Soou como insubordinação, algo que generais, brigadeiros e almirantes não toleram. LIGAÇÃO TUCANA. Dilma estava com Jobim engasgado na garganta desde o início de julho, quando o ministro, ao participar da solenidade em homenagem aos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, soltou uma série de declarações constrangedoras para o governo. Disse que FHC era um estadista e não levantava a voz para seus subordinados, e, citando Nelson Rodrigues, afirmou que no passado os idiotas ficavam quietos e, agora, perderam a modéstia. Naquele período, Dilma chamou o ministro para uma conversa. “Querem nos intrigar”, comentou Dilma com Jobim na ocasião. Na semana passada, um novo episódio tirou Dilma do sério. Jobim, numa entrevista ao site Uol, comentou ter votado em José Serra para presidente e não na chapa Dilma e Michel Temer, o presidente do PMDB. Ali, Jobim perdeu o apoio do próprio partido, que lavou as mãos, e Dilma começou a procurar o substituto. Pensou primeiro em colocar Michel Temer no cargo, mas o PT considerou que seria dar muito poder aos peemedebistas mais orgânicos. Temer também resistiu à sugestão, porque perderia o status de igual para igual que tem hoje com Dilma. Após conversar com Jobim na quarta-feira pela manhã, Dilma estava decidida a mantê-lo. Até que Helena Chagas entrou na sua sala com a Piauí. AVISO AO MERCADO CITIBANK DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., com sede na Ainda, ressalta-se que, em razão das Alterações promovidas pela AGC, a nota conferida pela Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, à Avenida Paulista, nº 1.111, agência de classificação de risco do Fundo, anteriormente brAA, foi aumentada para brAA. 2º andar, parte, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 33.868.597/0001-40, devidamente credenciada O Administrador esclarece que, em virtude das Alterações, foi apresentado à CVM, em 15 pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) para o exercício da atividade de administração de julho de 2011, o respectivo pedido de modificação da Oferta, nos termos dos Artigos de carteiras de títulos e valores mobiliários, nos termos do Ato Declaratório nº 1.223, de 08 25 e seguintes da Instrução CVM nº 400, o qual foi aprovado pela referida autarquia em de janeiro de 1990 (“Administrador”), na qualidade de instituição administradora e única 02 de agosto de 2011. instituição responsável pela distribuição pública de cotas seniores da 1ª emissão do PRASS Os investidores que já tiverem aderido à Oferta anteriormente e que não tenham, até a FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS, inscrito no CNPJ/MF sob o nº presente data, manifestado ciência e aceitação das Alterações, poderão comunicar ao 12.358.295/0001-51 (“Fundo”), a qual foi registrada perante a CVM sob o nº CVM/SRE/ Administrador, no endereço abaixo indicado, a sua discordância com as Alterações, no prazo RFD/2010/022, em 09 de setembro de 2010 (“Oferta”), comunica, nos termos do Artigo 27 de 5 (cinco) dias úteis contados da presente data, sendo que o silêncio do investidor será da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada (“Instrução CVM considerado como aceitação das referidas Alterações. O investidor que manifestar sua nº 400”), que, nos termos da Assembleia Geral dos cotistas do Fundo (“AGC” e “Cotistas”, discordância em relação à alteração da Oferta será restituído dos valores investidos no Fundo, respectivamente) ocorrida em 12 de julho de 2011, cuja respectiva ata foi devidamente no prazo de (i) 370 (trezentos e setenta) dias úteis contados do recebimento da manifestação registrada no 1º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da de discordância pelo Administrador, caso seja Cotista Sênior, ou (ii) no caso de Cotista Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, sob o nº 003417113, em 12 de julho de 2011, Subordinado, após o pagamento de todos os resgates de cotas seniores do Fundo, se for o decidiu-se pela alteração do regulamento do Fundo no sentido de (“Alterações” e caso, ou transcorrido o prazo mínimo de 60 (sessenta) dias contado do pedido de resgate “Regulamento”, respectivamente): das Cotas Subordinadas, conforme disposto no Artigo 18-A da Instrução CVM nº 356, de 17 (i) adaptar o Fundo às disposições da Resolução do Conselho Monetário Nacional nº de agosto de 2001, conforme alterada, descontados, em ambos os casos, os tributos incidentes 3.922, de 25 de novembro de 2010, estabelecendo que o Fundo poderá aplicar até sobre os rendimentos auferidos pelo investidor. 20% (vinte por cento) do respectivo patrimônio líquido em ativos de um mesmo devedor e, de maneira ainda mais restritiva, até 10% (dez por cento) do respectivo patrimônio O PROSPECTO DO FUNDO, EM ARQUIVO FÍSICO OU ELETRÔNICO, CONTEMPLANDO AS ALTERAÇÕES ACIMA MENCIONADAS, ASSIM COMO MAIORES INFORMAÇÕES A RESPEITO líquido em ativos de coobrigação de uma mesma pessoa ou entidade; DO FUNDO E DA OFERTA DAS COTAS, ESTÃO À DISPOSIÇÃO DOS INTERESSADOS NA SEDE (ii) alterar regras de gestão da carteira do Fundo, de modo a (a) suprimir os dispositivos DO ADMINISTRADOR E DA CVM, NOS SEGUINTES ENDEREÇOS: relativos à aplicação de recursos do Fundo em operações de compra de direitos de crédito a performar, bem como (b) estabelecer patamar mínimo de investimento de Comissão de Valores Mobiliários 50% (cinquenta por cento) do patrimônio líquido do Fundo em ativos que tenham Rua Sete de Setembro, nº 111, 2º, 3º, 5º, 6º (parte), 23º, 26º ao 34º andares prazo médio ponderado inferior a 180 (cento e oitenta) dias, e (c) determinar política CEP 20050-901 - Rio de Janeiro – RJ que vise à alocação mínima equivalente a 10% (dez por cento) do patrimônio líquido Site: www.cvm.gov.br -> Fundos de Investimento -> Consulta Consolidada de Fundo do Fundo em ativos de liquidez diária; Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (iii) vedar a realização de operações, pelo Fundo, no mercado de derivativos; Avenida Paulista, nº 1.111, 2º andar, parte São Paulo – SP - CEP 01311-200 (iv) aumentar o prazo de vencimento dos Direitos Creditórios (conforme definido no CNPJ/MF: 33.868.597/0001-40 Regulamento) elegíveis ao investimento pelo Fundo, de 370 (trezentos e setenta) para Telefone: (11) 4009-3954 / 4009-7090 At.: Sra. Carolina Souza / Sr. Walter Lucas 765 (setecentos e sessenta e cinco) dias; (v) excluir o dispositivo relativo à realização de investimento conjunto feito solidariamente E-mails: [email protected] / [email protected] Internet: www.citibank.com.br/corporate (acessar o ícone “Prospectos de Operações”, no por 2 (duas) pessoas; (vi) modificar a política de resgates adotada pelo Fundo, de modo a que o crédito aos canto inferior esquerdo da página) Cotistas dos valores líquidos correspondentes às cotas cujos resgates foram solicitados AS COTAS DO FUNDO NÃO SÃO DESTINADAS A INVESTIDORES QUE NECESSITAM DE seja realizado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da respectiva solicitação, LIQUIDEZ EM SEUS TÍTULOS. mediante o cumprimento das condições estabelecidas no Artigo 51 do Regulamento; O REGISTRO DA PRESENTE DISTRIBUIÇÃO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM, GARANTIA (vii) prever relação mínima a ser observada entre o valor total dos recebíveis cedidos ao DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS OU EM JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE Fundo e o valor das cotas seniores de sua emissão, a qual será de 111,11% (cento e DO FUNDO, BEM COMO SOBRE AS COTAS A SEREM DISTRIBUÍDAS. onze inteiros e onze centésimos por cento), sendo certo que as cotas seniores de emissão AO INVESTIDOR É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA DAS CLÁUSULAS RELATIVAS do Fundo não poderão representar percentual superior a 90% (noventa por cento) do AO OBJETIVO E À POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO FUNDO, BEM COMO DAS DISPOSIÇÕES patrimônio líquido do Fundo; DO PROSPECTO E DO REGULAMENTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RISCO A QUE ESTE (viii) reformular a redação do fator de risco intitulado “Risco de existência de conflito de ESTÁ EXPOSTO. interesses na administração do Fundo, custódia, controladoria, escrituração e distribuição FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR OU DA das cotas” (Artigo 61, alínea (bb), do Regulamento); e GESTORA DO FUNDO, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO (ix) alterar, para a totalidade das cotas do Fundo em circulação, o quorum de Cotistas GARANTIDOR DE CRÉDITOS – FGC. reunidos em Assembleia Geral para a substituição da gestora da carteira do Fundo. AO INVESTIDOR É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA DO PROSPECTO E DO Não obstante o acima exposto, o Administrador comunica que a AGC deliberou por substituir REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO AO APLICAR SEUS RECURSOS. a KPMG Auditores Independentes, sociedade com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, à Rua Dr. Renato Paes de Barros, nº 33, 17º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o nº OS VALORES MOBILIÁRIOS OBJETO DA PRESENTE OFERTA NÃO SERÃO NEGOCIADOS EM 57.755.217/0001-29, pela Ernst & Young Terco Auditores Independentes S/S, sociedade BOLSA DE VALORES OU EM SISTEMA DE MERCADO DE BALCÃO, NÃO PODENDO SER com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, à Avenida Presidente Juscelino ASSEGURADA A DISPONIBILIZADA DE INFORMAÇÕES SOBRE OS PREÇOS PRATICADOS OU Kubitschek, nº 1.830, Torre I, 5º e 6º andares, Itaim Bibi, CEP 04543-900, inscrita no CNPJ/ SOBRE OS NEGÓCIOS REALIZADOS. MF sob o nº 61.366.936/0001-25, para assumir a responsabilidade pela auditoria A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. independente do Fundo. Administração, Assessoria Legal Agência de Rating Gestão Auditoria Distribuição e Custódia