ACADEMICA: LIDIANE FREITAS DA COSTA ARAUJO MATEMÁTICA A VILÃ ESCOLAR ORIENTADORA: ANGELA APARECIDA NANTES FLORES VIDEIRA QUESTÃO NORTEADORA Se a todo momento convivemos com a matemática porque na escola ela é um bicho de sete cabeças? A matemática é uma ciência de fundamental importância na vida dos seres humanos esta é usada nos mais variados tipos de atividades executadas no dia a dia, onde até quem nunca foi a escola sabe resolver seus problemas matemáticos. Mas tem se tornado uma vilã dentro da escola dificultando e criando barreiras na aprendizagem de muitos alunos. O Ensino da Matemática A matemática escolar seleciona os mais inteligentes e os que sabem raciocinar. Regras e fórmulas matemáticas foram feitas com intuito de facilitar o ensino. PAPERT relata que as crianças quando começam ir a escola aparecem uma certa fobia em relação a aprendizagem, em particular com a matemática. Transformação da matemática em jogo. “Eu nunca fui boa em matemática me dá tremor[…] eu fazia um esforço e era aprovada[…] no ensino superior foi pior ainda, eu tinha que decorar tudo para ser aprovada, ainda que fosse com nota dez[…] Raciocinar nunca. Ainda tenho problemas. Aprendi sozinha a fazer contas mentalmente, por exemplo aprendi as medidas um terço, um quarto de xícara[…] pela necessidade de entender dietas”.LENER As necessidades cotidianas fazem com que as pessoas desenvolvam uma inteligência prática sem os conceitos da matemática da escola. Escola só ensina símbolos. Obrigação de seguir algoritmos. Pesquisas mostram que crianças que utilizam matemática no cotidiano fracassam nas aulas de matemática. Apontando os culpados POPOVIC diz que a escola culpa o aluno, a instituição escolar e sua metodologia esta fora de debate. SCLIEMANN acredita que não pode culpar as crianças pelo fracasso escolar. MUDANÇAS NO ENSINO D`ambrósio diz: “O ensino deveria ser ‘util’”. Valorizar o conhecimento da criança. Trabalhar o erro. Supervalorização do conhecimento informal. Segundo Giardinetto a escola continua sendo um elemento fundamental para a necessária formação do indivíduo enquanto participante de um contexto social, onde o conhecimento escolar permite a compreensão muito além da lógica do conhecimento cotidiano.