ibbado 9 ile Abril dc 1859. Üil'« N."®1<V« ¦^^MgiaumWÊitfKiiammmmmsrammnBgaBroaMitPsgSSES cores 1 (,ia i,í 111 coiiÍJ 5 %coRfíiiin fjfi.isr.txo, dedij/m diária, d eiminaiilninilè \i!.i im. in Ihijranifiibs du prouini di S. Paiilài Os artigos de interesse geral trrtio rncfin gratuita, e "s de interesse rapou: £•/ ciliar, vompctenlemrnle aiiiiinicifíS, como oi bem '" ':fjfàgai.-. \WUli-ivUis, . •-¦. •'¦' ¦'¦.«'.'-. ¦'¦¦'" .'' •/'•-.-••¦'•¦ -,/.. adiantado, . , ej).,;...-- pilHPISl Blill m N P N Ni F ü 1 s g&> EEi feijj $gjsjF ESSsIaa Isa® kjí^y " fm pftiltudij ' da pe!;.' idas paJ uilo, rj. 0 clialj, i'a culdij ri in nijiü ;|r, saias-l go, rcp. lò.iicaijiip uilosòu'elos c di cspeiãi aljía pai; íi Sanlí, istiíl panL íi 8.36*1 a i.^íliP a l,J)5l lo a l,| pnr esti -íi) ÍI mn prcll le róiCii lo inciii brinca I ,$) feii.il )vp. diW de brimi ia ca preti , diliistli a protii 3 de (è finnrezi ir escaiai' a kM , cum pe»h;i péns di iorescoi' lis ilesfJi preloíj , di.iosi' minai, i 800 r>„ G'|flrí., ancezes' or riolne[)cc3C« avrada if is o 'V| , oscorcül legaioiof.'] ss de*: (i;i.i>d! icdi'^'! largii'". cfi/iviililAoi S âivli!'lli'íivíi Pp/ivin ^i-íii jonlinutição da sesião do dia \° dc abril dc I8Õ9. Sousa:.—Sr. presidente, apesar de cssr.!'. sobejava-mo tenipn para adiutilmln ,-) lima opinião n ri1'spc'i'lo desle artigo iilíra niinlia acha se em discussão, mas esfurçíimeiilo qii" ";Hii dizer a respeito tlüllb, [íór reínlviilo a linda nie lem causado qiiüslões |c i iii.pifssáo quo li. su i, .lem mui pioxiinameiite ao projòclu |ci.niáipi que lia pouco passnií, lor'nâi>-"mo :-'<^Kipti7, tlu dizei qualquer pa lavra jiriuripalmcnjo respcilo de fSli'iuliis ou de pontes (apoiados.) Beiíil.i quo assetuhlóa-, ferida em seus brios, ÍVi,i leviiniar-5C como mn só homem pura esliíalisar qualquer illaçno quo por ventura qtiifs«Mii luar e lüuyar sobre ella ( muitos apoia],.;.¦' indignação de que ine acho possuído lor-: ¦ i,iii.-ap.r/. du discutir esta ilialeria. So liesfcsliiilo não mo ac liasse, eu faria rbservár ã ívpnieiifia de nos entendermos com a provin id:; id.inas ua facltira tlaqtiolía pbn.le qun pon fOiniiiiiiiicação a provincia de S. Paulo com !!«' itiliias, para nao pesar só sobre atloji. rúl.' a tlfípesa com essa ponlõ d.e que aqtiéHa )vineia lem de colhei nQo pequeno beneficio, (iro-me ;i ponte de Gactinde. D sr.A, nos ;-;-.\?,to.s JÚNióit;—-Eslíibelocendofuma b.ineira para o commorcio quo vier de lhas, roticõiTi ia essa província còin a sua jiãrle Biiiitlti o iinpuslo. O >r,!',Sousa:— Mas o estado cm quo tiip lícho « iiiojícrmillú nqucllii calma e rcílnxáo ile que ''¦' ¦¦' ¦ pura t alar de maiorias couio esla-, que prtin.tleiii o umf.icto misoiavol e indigno quo .... íiins de pi.csoiici»r (apoiados,) ¦i lôra isso, (liiiii lambem algumas paia, ; r^pcito do caminho que devia ser prefoiD-' ¦ o nmnicipio de Taubii.lé para Minas, onde [11 i i haver ins. Esparramamos sobre (iif vias dc coiiimunifaçivu quanlins aviillü¦ s quaes nao perctvbcnios o resultado que viam ns espetai correspondente a esse snciili<• mvinhn p. is que se fizesse unia solúçào, (•srolhii entre um ou «tilio, o que se (lotasse ""•'¦'Mtlo com nniior quota, do modo que os Inn tio gosar Helle collícssem um beneficio f 'pspoiidenii!. ftjas tíem a esse respeito ditei l"mi cousa. P h'- í1:. ük Toi.EDor—A escolha eslá feiln ha HnSínno», ,. ,.ü(„ muj|a c(.nveiih'nein, U.?r..l>.SousAjr-íilãí não se tem entendido vetneiilçi im tliitiriliuiçãó dos dinheiros ptibli(l° '«odu que o nobre dòpui«d'n parece i»ili' '"'' lsu) fl"c "" orçáinpiilq vejo designadas ''' lln.,;i l0(i"S esses camiuli.-s sem havei ti.na 5ri,iicin. Infor inações em quo deposilo plena d rr-fi-renciq ao raminliò du meio com iiterrado seja dispendioso^ ou mcshío fu'mi tbspeiulújs,., Ji« •'-".""P-.inis nas eu não profiro Um lintn sentir a conveniência do haver «r'eJ'»o«vnS.sonnpísa nltonção, o que assim '"dllor tlulntlo. l iria Unihoín olgnii.ías palavras sobre n incori-tn ° «a i'ouimUsã.1 ler conlinuodò a votar ' l,nra " paredão do Carmo, qus so não c (pnuiH.ionloj!ÍIMli,ip;il)CM;i mui|0 pi.-)vihin n 1!'!!,l;) » có lissão tomado por |c i •.iiuuc.palisaçft-u de alguns impostos nara "t,r as igrejas, devia leva. esta restricçao ífilllo (|n• na« votar quolas para obras eurno I»'i;a. f s a.93« as a 63« );enf«ij? cássia . .lit-iSilí 65).di' irdadai' a S«"''¦ . tliltü tinas p'1" .¦", '< q' a«a Cíf,. imrnl'"1! elos, li'"! sol in£] as c-,s.':l' ,Ítajf<*f tn ;i *¦' cori^" eda, Cií Pci'í r5 lii^i, eroífl m 1 |||J 1 La&J kil &rkâkii uM \tãy cogaasgaHaw»«g»aaa^^ kiliuij de Niaiil trinnçail Ijütiülsdjw "> eiiiiaíj 5 meiiil io Cruo „ . Diroèlor da réílacçilo e proprietário do esláfelèçjienlo - Jootpdm Boberlb k imth ||p. - Collâbbracíôiíês, diversos, zããssaSBásstssS'^^ 01(1 e prtf L. i ,tu 'H^ ia. '•bos ri| Mui I 1 teia Umrre avulso SOO rs. RER, c,"n hà de loiiij mm Çtiftíi Ccué-jc .... escriptório da ti/. Pograpltía l.vr.iur.i.,,., rna do Oli"'dor a, -iü. pa,.,, „ cnpiiul a IVÍ-OOU '¦•-. por anno, «'.68000 n\ pnrscniesr ''¦', '• paia fora u 15* rs. ?;«f roíHii, j» ahgnaiiira pôde eameqar em Qiialijiur dia do num,, mus ucitlia sem. pre em f,m dc Junho e ücieinhin. Pagamento adiantada. As çòrrçspondenciiis e¦communi'cados sento dirigidas em ani a fecilada ao escrjp'orio du rcdacèuo. .',; COln:'j" disse, mio profiro uma palavra, r)!!(Jul" quo tinha de dizer a respeito desl.^'''''^^'^ ' ¦'¦ «le b. Pauloque se julgasse a assembléa capaz do votar Inis, não ",,1; l'-or piincipiiis de conveniência ou do •'"• m'M P°r um vil- 'ri«squi.ihoo Cío in? pcctínlarl9 imitós apoiado,; & bc vrOSS0 &». 1.; Chaves; - Sr fi!"P» a Pna Uvraaf,vordo presidente, bnveii.lo orÇa,„e»«o, o irão ,,,pU8"'-,lü P°r nB»' u.nldiq'u.1. K es , I•¦Siíí'!mr,üfme,,l° f«"arâo o que LriI"'1,;nl,,í,sl'^";;.rís,,!é,s.:,.ndeti«iis«s-a ^osn^;;:!f1Kir!ei,,,,<i»« . i!,<) "fÇsmenlo. ini d ^moul\ff1loa,ri,»«n^f"iunica^'-^a.coti,"5''"1" "-•«"•íi" q»o S |,n'tentl» s lw«nas preencher que J C°WfS • '¦*' ávidos m *>™ m» £ "ifi-v não • sr-P'c«dcntCj ffl das quaes fui causo, mandei essas emendas, e clt-ljos trálarei. Começarei por uina quo não so refere ao circujo que letiliti a honra de representai', a enioii(Ia relaliva » puhté do Queluz. Tem-se dito quo é esta obra mefamc-nie municip-il, que é uma obra de mero luxo. Deixo estas questões de illosíre dirpirtiído que avatilalvH^qnè^u parte, esfas tenha rasão, mas o que 6 çoü [ir..posições cerlu sr. presideot.^é qne na sessão passada nós, sendü assim como diz o nobre deptiliidò,'sem bem csltidarmos a eolivoitiein io (lesta olna, decretairiõs íutnlós, rnostrando assim a stia utilidade; Em coiibequf'!ii'ii. deste íecunhoeinienlo prévio da nlilidiido da obra, 8. ex. o sr. proütlenic (Ia pruvineia, leva.!./ por cs-a mesma utilidade recuiiherida pela as-embléa, contracliHl-a pnr níaiii.r qiiiinliii dn qui.1 aquella coiisigúada no oiçainenio. Esta quota quo oxcedeo é joslameíile aquclIa que se consigna na etnònda (piolho n honra de Siiljiiioller a consideração da casa. Me pareco qun lendo nós na sessão passada recutihcciiío a utilidade ila obn O sr. E. de ToLEüü:-—Tiviilo que n decretamus. O sr. L, Chaves, . .. levando s. ex. a recohlie cer laii.bom essa utilidade, não devemos boje deixar ile íipprnvni esse coutiocto de s.ex".deixar do hubi 1 ita 1 o Om os ftindos necessaiios para levuí-»va ti I e esse conlraclo'. Pò.r esta maneira, sr. presidente, creio que justifico bem a ra^áo por que resolviiri.ó de n.coordo com os.dois ijlustres deptftodòs pelo circulo I de Aieas u mandar a emenda Ai oniras etiientlas, sr. presidente, f.olordiii-so a pontes pequenas", collncudas uo ei reu I o que I.nho a honra do representar. Pede se ahi a cónstrucção de umas o a conservação o recdifica;Todas eslas concessões em miçáode olitras, nlt.1 opinião sâo do extrema justiça, são a cx próissao de uma necessidade palpitante que se fa"z venlir uns' difi'- rentes esl radas geraes ou proviiieiacs do ciicuiu que rcnrcsetilo. Assim pois, sr. presidente, espero que a a;seinbitíii aprovará não só o otiioiida relativa á] lóhtü de Queluz, cotnti lambem essas outras que | Com dois illuslres deputados e collegas do mesmo ei.culii sübrnetl; a consideração da casa, Tenho co in tu do. O sr. L.MoitÁES;—Serei o mais breve ppssivol, linviei a mesa uma oiiienda para ser sitgoiln a consideração da casa, traia ella úa conslrticção do uma ponte no lugar denominado Quilombo clitro Ciimpiíms e o cidade ile Cuustiluiçfto. Todos os a 11 nós durante o estação chuvosa a esliada ele Piracicaba a cidade de Campinas fica cnmplelamentí! intransitável por causa do passo Peco oa t monda apenas a qua tido Quilombo. contos dn h lia do reis, por qua se pot ventura se tivesse .le fazer a.tn.o ponte solidn e um alertado lal que potlosse fucililni' çoniplelninctittí o transilo cm qualquer tempo, eu deveria pedir pulo menos 10 contos do reis, quantia esla qua não deixava do ser üxorbilanlo. Rogo pois ans mnus nmigose collegas q',atlendeendoaosla nocossidado importantissimã.nao.de.i. ' xem d« dar o sou volooui favor da uinonda,por q' ic.lmenlc, não o uma oxageraçãiii n eslrada fica coti.plctatnonlo inliansitavol, pur que as águas cobrem o aterrado, a pnnlo desapareço, de sorte que os passageiros m> vem obrigados a passa, por sítios parlioiilaros dando muitas vezes voltas dc uma o duas legoas. Eu podia ápicsniitar outras emendas que tom por lim salufnscr algu mas tiocossidiidcs relativ.monto a matrizes e cadeas do circulo quo tenho a honra do tepresentar, porem, c.hiio a Pssemblóa paiece estar 110 propósito do nso consignar mais quotas pata matrizes o cadeas, não sorei eu quem venha cuitrariar este sen pruposilõ, mas, ¦>e ella cnlender q' dc\e salisfascr .. essas necessidados, nesse casu eu o os meus collegas lopreseílInutcs do circulo .Io Rio CUro apresentarei.os embhtlo pedindo algumas quotas para diversas motrizes daquelle circulo que ameáçéò ruino. O sr. C. Aguuii;— Sr. prusi.d.enflc, quando podi n palavra, foi na suposição dr que a sessão tio orçamento que traia do estrada ia ser incluída naquella queso discuto presentemente,mas como assim itá.i é, nada loribo a dizer a respeito deila. Apenas observarei quo quando 1. a secção de que se trata, occorell-frte a idéa dc pedir 50Í) mil reis paia o conserto do um., ponto que so acha na estrada da cidado de llu' sobre •.. cõrrigo denominaio do Soiocaba, e ditigiudo.mc a um dos membros da commisslo, elle levo a bondado de acceitar a mieba idéa, e encarregou-se de fpreE* uma pon sentar uma emeuda nesse sentido. In não poqueiia o cujo conceito eslá acima dis forças ila mtiiiiçipalidado tlu llu*. Àg-.iiárdo-mó pura expender algumas idéas qui lenho ;i lesjieilo do estradas quando su Iralar desta matni ia, G sr.-Novaes;—Sr-^prcsideiíte, paia mandar a t!.i".sa uma emenda que tnntlò a satisfazer uma ttecoisidade urgiititu 6' quéiíi eu d'e unvoírieo tiíü tia palavra. A f.uminiísãfi de fasctidn julgou que não devia <!ar quota aigumi para as mairizes, o fuótloiise [-.iiüeipilriietitn nn disposição de lei (Io anno passado que, muiiiciniilisati.jò cor los i Oi postos |ii'oviticines; ,os.aplicou ;i necessidades <!|!S miítilcípios, começando pnr iíidigilar as mnlrizes. ídus v.ex. o todos subein que esso pequenino rendimento proveniente desses impostos po.iico podo influir para que se facão obras imiiortatilesem unia .níilru, isso ser.VesOhioiilu para poQiÍH''ndiJ porem rios ^imos quiiniiios reparos. om¦fre.'ii't(ü..d'é Üirin caiastroplie, quando vemos '--á.chá em utii estado que"atnairi/. de Ar.ôas; so lütimlível, quando vemos que a cidado osíá como ( querepiekCiitiindo um Itigar de rui tias, por quo <lt'.-,:ls u ledo fronlo-ípioiti da mairiz e íicar o |)uvn privado até de çommodamnula [indo: on vir o Sanlo Sacrifício da misse, titiando tiigo.so (lao circtimsiancias-dü.sl.as, a cotumissão doviii abrir uma excepção qoe sem duvida necessita do iimauxiliu do iisseníblóa provincia, alé menino pára acnroçoai-.ii lüiiviiiV"! disposição èm quo o povo doq.tiella Inoalidapo se acha dc concorrer com suas esmolas para se fazer obia. iiem s,; diga, sctili.irp.s, quo o assomulea rl.111<l" uma qtinta paia es^a niottiz, se verá obrigada a dar lambem parn Iodas iisóulrãs, a assembléa pode dizer com ioda a rasão « Ti:ala-.so de um caso extraordinário", trata-se de reparar uma maltiz qne foi viciiihn de chuvas cupiosas.» Por 1-.Ü1 eu digo qne a assernblüa dovia abrir uma e.xcepeae [vaia esln malii/. o para a de fialà'lac.9; As entras [íí-oteiiçoes não leriao estas bases 0. poi tanto a assembéa não so acharia cm diíliculdades. '".conceder nma quota Entendo pois que so deve matriz tle a Arôas, o nosso sentido vou para Teço pois aos meus nomatulnr uma emenda. bros collegas qtie tillendão tuna esla necessidade nrgeoio quo"é preciso satisfazer, e espero que. a asscmlilea não bcará surda a >g reclamos do pavo, itiipas5i\ol 0'n.lc os seus çonrimeulosi Kao havendo casa para ser apoiada a otnonda do sr. Novaes, fica a disctisbão adiada. O sr; PnÊsiDENT-E-iiiaróa a ordem dodin elevo.n.U a sessão as 2borns o meia da turdo. Discurso do senhor Rodrigo Silva, proferido na stíssííô de '29 di: março db 1S39. O sr. fl. Siha:—Senhor presidoiilo, nã-t ó som algum receio qiie venho liojo á tribuna tlis culir pela segunda vez o orçamento provincial como membro da coiiiinissao do fazenda. Depois da desüguidavol discussão quo leve hoiiiem lugar nesta caso, vejo-ine tini pouco coiisiratigido nesta tribuna com modo du dirigir!'",! I1"1' l,m caminho monos convciiionle, çon.o íoz o nobro deputado quo hõnieiii se iiicumbio de combater o projecto 0111 disclissãti. ü st. L. MonAEs:--Piòyocado, O sr.R.Silva:—.Coiiioporotn nitoti habituado á conservar tntla a prudoiicio nas discussões desta casa, quando me acho com a palavra. Iratarei simplwsi.ioiiiu (le dirigir-me ao nobre depulado eni uin puiito das suas aceusações, v. tiopois passarei a justificar alguns artigos do projoclo do orçaineiilo quo forão combatidos por varias momhrtis da minoi ia. Süiihorcs, como apreciador de uiii bello caracter paulista, du um distineto empregado publicu da provincia, é du meu dever protestar conlro uma das accíisaçõos que o nobre deputado pelo dislticto do Uio Claro. .. O sr. L. MoiiAEí: — lolerpollaçõos. Osr R. Silva:—Contra uma das iulerpellações, qtm se podom traduzir pnr verdadeiras accüsíições, (apoiados), quo fez a esse rnos.no emNãp me refiro 00 honrado cdistiliclo prega lo. inspeçtor da jtlicsouraria, porquo seria roubarlhe a gloria de ler a iniciativa na sua completa defesa, {apoiados). Homem do lalumlo, costumado ás lutas úá tribuna, estou e»nvcncido do quo hade respondor satisfatoriamente so nobre deptílado, dando um Iri.dmplip cinpieio á maioria desta casa. Refiro(Apoiados, muilo bem). me a outro ompregado, isi.» ó, ao li'»nraiiisdmo scnlípr tenonto coronel Joaquim Fíoriano da Toledo, (apoiados). O sr. L. Moraes:—Ninguém o acciisou. U sr. l\. Silva;—O nobro deputado por uma rti»l _....'.'^ "1 iiiterp(il;ação, porgiiiUnU ao nobre inspeeíor (j.ii'.a.es:-f.).rãii ;ac|iiéjlçs itidívidijos quo recòbctao dirijieirofl dos onjVes proviticiniií sejii qué hotivessòm apresentado as coinuetorilos procurações. O m'. Pt. de Andiiada: —Quem verifica isso .j n escrivão. O ?r. ü. Sílva:—EiiUMii,., senhòr-pi-csiilonío, que a ÍWcalisação (losses-negocios eslá dá tíarlÍ! não só do hoiir.a.d.0 inspeçtor, cumo íaailiem tio llioSHuiéiro o do s"ti escrivão, porque 6 peraiilo ít thosuurario qun so ap>ost;illão as pessoa-; que lem de receber p.-i'gainen't(is a qne lenbão direito, e*|ioranlo ella qun se legalijão Iodos os paneis para isso fim, o apresentadas quo seja o as procuraçõei. Assim, se houve pagamentos illogaes, (pão creio que assim bconioceísnl, nin vista de procurações qun não esta vão lig-i.iimadas.í a r.esppiisíibilida.de d"Sse aclò recae lanlo sobro o senhovinsjyector como sob'.: <. senhor tliesnureiro u fci! esci iyáo, ns tjtiáçs lem obrigação tía ir.calis.ir essas nrocu-.i-:;oe5, para que nãó se pagii i senão a iudividiios compeíentemonlo aülori SiUios. Gpnheccndiyiti pois aquelle honrado umprêgado, consagrando lim mesmo muita estima ji tnàis coiisontifia qun nem du [ovo so lizosu) uma incropação do tal ordoni que pudesse rêcabir sobro a sua resp Misábiüiladc. i^is n rasão por.ipio vim á tribuna-, afim de re.spon.ler s.implàs.incrildi o (islã íiilerpellnção, deixando as outras por conIa do senhor inspeçtor. Ainda lia bem poucos dias foi apreseòtada aó senhor inspeçtor unia reclamaça-i do um inspeclor de estrada,.se nao me enfim') de Cna, e esla IJolicãiiacomjianhada nas cãmpolcõles ferias foi por ordem* diste empregadoá conlodòria pira Km virtude do qiioolia legalisasse as contas. (.riiein do governo niahdtái o senhor inqieelòr lazer o pagamento quo esiò indivíduo reclamava, como porem oll.u uào se achava 11. capital apre. zenlou-5o a'gilem com uma procuração poralito o tliosouruiro o se.o escrivão, O quo \':'.r. aqaeile empr.egad >? Não aceitou a procuração porque nella não lòa declarado q'o pelíci-oiiario era oílicia.l da guarda nacional, o por isso não A' podia passar procuração polo seu punho. yisla dOsíe procodimoulo do digno lliosouroiro, já mais ilexaria ou correr sem resposta unia interpellaçáo q ie imp otiva uma acensaçi > a esso futiccioniirió vist-i quo ello u.responsável pelos pagamentos que íuer quando ds protuiraçõjs não loi em logacs. U si-.Lyspegtoh:-—Eu n-.o l-mlio nada com isso, nao sou inspeçtor nem ihosnureiro. O sr. R.-íSilva: — Düixnroi, senli.ros, o libelfo acçujaiõrio quo fiz o nobre depu lado pelo Rio Claro çonlra o Ibii.siiiiruria pioviucial, pot* que, co.itiü já disse, esporo que o senhor inspVjclor baile rosiiondei' satisfatoriamente a todos ns [lonios da iiitorpellaçâo. Tratarei sitnple.smcnlu do algumas aceusações feitas no projeclo dn orçamonto. Em primeiro lugir ainda farei algumas considoraçôçs sobre osso ponto que já livn occasião de discúlir. A minoria da casa lem combatido o orçamento do om m nlo extranhavel. [San so trata dp provar a filia do economia quo houvo por patte da còmmissão.; uã • trita-. os nobres deputados .1;: prpvar qu» todas as verbas do órçametilo não eslá . legilimametitcjnsiificadíis paIas noccisiilatlos publicai : nao, sonli >re». o tinico argumiMiio é este—o distrieto d > nobre do-. pulado levo mais quotas, <> meu tove menos, o distrieto tio P.irahybtina mereceu mais,o de Cam pinas foi o que mais positivamente mereceu etc. etc. —Eis '. ai guinei', to. Ainda uma voz perguntarei : querem quo todos os districtos lenlião as mesmas tiocossidados? que todos elles tenhão ns meonai quotas Fiz um tiisn. orçamento? K' imp.ssivol. um delles cada tinha suas curso provando quo confirmidado dellas a comem necessidades, que cons-gnad.) no ormissão linha tamlièm quolas lendo mais necêssiçameiilo, quo um district'. tlades que ontros, nccessariainnnlq devião sor melhor aquinhoado do que aquelles que tivessem menos. (Apaíado?). Penso que nisto nâ i ha duvida alguma. So não digãú-aíc os nobres doptitados, é possível oíimparar-se o dUlriclu du A.òis co«n o de P.trahyliu.ia? Soria lírri absurdo. Este segun.J,» ò sem duvida muilo mais imp.irta.ile, porque ó um distrieto todo agrícola, [apoiados), que tem dois poitus impnrtaiiiissim..s pelos quães qu^si tod-is Os productos do n^rto Sio expoil.idos parn diftercntOS potilosdt) império, ai passo qun o dislricioth Aióas lem apenas um lal.» pruduclorquc é o Bananal, porque a» rendas dc Arô.s não sáo provooionles daquella Ijcohda.lc, sâo 1 Correio Paulistano. rondas Iodas extrunlias ao município, como acontece com a barreira do Itapetininga, quo embora dô um grande rendimento a provincia, não ú ello todavia daquelle districto, o sim do um caminho do Ioda a provincia com outra provincia. Não suceede oulro tanto com o Bananal, alom dc ser um município muito rico tom uma collecloria om sou saio que díi «-.voltada quantia aos cofre3 provinci.ics, ó um município que devo ircrocor toda a consideração por parle da assembióa, (apoiados), porquo é justamente aquella quedo lodo o ludo do noite mais concorre para a nossa rcccil.i. Os nobres deputados tratando mosmo da dezigualdade do districto do Arèas, com o de Parahybiina, aprescolão algunvfaclo polo qual jusliíiquom quo a commissâo não leve em vista satisfazer cortas noccssidndos daquelle dislriclo ? Não senhores, os únicos pontos de aceusação são a ponte do Queluz o uma celebro eslrada da Lavrinha *•* So os nobres deputados na tribuna dissessem a commissâo—não destes uma quota para uma estrada importante quo leva os nossos produetos á tal mercado, vós não salisíizosles esla necessidade quo, satisfeita, lorna so lucrativa —Bom. para a faiefida. não, senhores, os nobres deputados não Mas disto, é sempro a ponte do Queluz dizem nada o a eslrada da Lavrinha. E o quo é essa ponte do Queluz, e essa estrada da Lavrinha? São obras quo não devião merecer quota alguma. A ponte de Queluz ó puramente municipal, fad feita para embelesamcnto daqueila villa, [rtclamaç.õcs) Os nobres deputados não são chp.azos rio provar q'ella esteja colloeada omluma eslrada importante exportadora, ou importadora. Dizem os nobres deputados que essa ponte ostá em uma eslrada por onde se Impoítão os produclos de Minas o por onde passao os viandaniés que daqnnllo lado so dirigtm para o Rio de Janeiro. Os nobres deputados iguorão quaes são ai estradas exportadoras de Minas que atravessão o districto do Arôas, ou então querem illudir a cominissão pnra satisfazer com uma quola uma obra inteiramente municipal. O sr. Novaes:—Nem uma nem outra coisa, lieido oxplicar ludo isso. O sr.R. Silva?—Poigunlo ao nobre deputado residente om Queluz e representante por Áreas qual é a estrada que passa pela fazenda do.finado Pereira Leite.. O sr. Novaes:—E' a eslrada do Picií. Esta estrada d-pride O sr, R. Silva:—Bem. vem, para ondosoguo? Peço todas eslas inforinações ao nobre deputado, visto que com ellas prelondo argu montar. Osr. Novaes:—O nobro deputado já está om ei io. Essa eslrada não pertenço ao município do Queluz. O sr. H. de Akdrada:— Não passa por Queluz. O sr. R. Silva:-—Mas passa pelo districto do Arôas. O sr. Novaes:—Está enganado. O sr, R. Silva:—Bem, supponbhmos quo não passa pelo sou districto, d'onde vem esla ostrada, e para ondo vai ? O sr, Novaes:—Vem dc Minas o vai para o Itio do Janeiro. O sr. IV. Silva:—Logo não ó necessária outra para exportar o.s produetos do Minas para o Rio do Janeiro. (Reclamações.) Quando temos u na eslrada d'aquello lado que exporta os produetos do Minas para o Rio de Janeiro, segundo as informações quo tonho, é desnocossaiio que a província concorra com uma grande quota para fazor uma eslrada com a mosmà direcção, quasi parãlella ã essa. (Apoiados i muito bem.) O sr. Novaes:—Num passa pela provincia do S. Paulo. Cm sr. Deputado: —Eslá claro, logo não careco ponto. O sr. R. Silva:—Como dizia, so existe uma «Irada que exporta os produetos do Minas para o Rio de Janeiro, havemos de decutor quotas extraordinárias para fazor uma nova estrada sómento para os nobres deputados terem o gosto de vnrom passar polas suas portas os viandaniés do Minas ? A província colhorà d'ahi algum ro* sultado vantajoso T Nau comprèhendo como so hão de gastar 20 c tantos contos só porquo os nobrc6 deputados dezejam ver polas suas ruas os viandaniés, poucos embora, porque a maior parle hão de procurar a eslrada do Picú para irom ao Rio de Janoiro. E pois a commissâo de fazeilda não estava auloritada a propor essa despeza ió para salis^ror aos bcllissimos habitantes de Queluz, (visa). ¦ Um sr. Deputa no:—Mas o anno passado o nobro deputado assignou uma emenda dandu 8 contos para essa obra. O sr. R. Silva:—O nobro depulado disse-me quo era uma obra de grande ulilidado para comtr.unicjções de Minas com S. Paulo, cu na boa fé assignei a emenda. Não conhecia a localidade, não sabia so essa ponlo era propriamente municipal, ou so eslava collocada cm uma estrada importante ; hoje porém pudo convencer-mo do contrário ; lenho boas informações de engenlieiros e do alguns honrados collegas quo conhocom o lugar, não posso deixar do dizer que o ubra puramente municipal, da qual nio resulta Uin iutere«je para a provincia. (Apoiados ) O ir. L. Moraes:— Mas a provincia não podo perder os 8 contos que já* dou ainda quo a obra soja municipal. Osr. R. Silva.-—Discuto simplesmente aquestão de facto, so ó útil ou não. Ainda citarei um facto para provar a inutilidado da obra á nossa província. Vindo eu do norte com um amigo mou quo se acha na casa, encontramos um sugoilo que reside em Queluz ha muitos annos. . . O sr. Godoy:—Apoiado. O sr. R. Silva. . . quo ó muito amigo do nobro deputado o relacionado com todas as pessoas notáveis do Queluz. Como goslo de saber do oslado das diversas localidades perguntei-lho logo qual era a vantagem da ponte de Queluz para a provincia dc S. Paulo. Quer saber o quo clin respondeu-mo? E' uma poole que só serve para o Sacramento atravessar do um lado da villa para oulro lado, o para o vigário dizer duas missas. Eis a doscripçao que so me fez. O sr. Novaes:—-Está enganado, a verdade hade sor restabelecida ; hoido pedir quo so ouça esso indivíduo de modo que todos saibam o quo elle disso. O sr. II. Silva:—Eu appollo para o sr. Godoy. Osr. Novaes:—Elle ilisso que até para isso era necessária. Os senhores torturam a phraso interpretai a seu favor. a para Osr. IV. Silva:—Já vôo nobro deputado que a vista disto não podia de maneira alguma juslificar qualquer quota a respeito da ponto do Que* luz. Entendo quo s. cx. o sr. presidento da provincia mandou cculractar a obra porquo não eslava ao facto da sua inutilidade (apoiados). Assim como o sr. conselheiro Torres enganou se, lambem a assemlilóa provincial votando essa ponte, embora eom a melhor vontade, cahiu no mesmo erro : so o sr. Torres merece alguma consura a esle respeito, lambem merece a assembléa provincial passada por ler votado a quola, o mereco eu especialmente que assignei um projecto n'esso sentido. Por conseguinte, .senhores, não sa diga agora que aceusamos o presidente polo contracto dessa obra. Osr. R. de Andrada: —Conclua : o presidonle loz bem em mandar fazer o contracto ? O sr. 11. Sjlva:—Hojo a casa procederá Com.» enloiider: dezejo simplesmente salvar a minha responsabilidade. liis, senheres, um dos motivos de queixa contra a commissâo'; comparandu-so o dislriclo do Atoas eom o do P.irahybuna. O sr. L. Chaves:—Ainda não se disse. O sr. Nonaes:—Eslá inventando. Osr. R. Silva: —Em apartes se disse. Tratarei agora da celebro eslrada da Lavrinha. O sr. Novaes:—A ignorância em que o nobre depulado está a respeito da situação dessa eslrada, ó que faz dizer isso. O sr. R. Silva:—Podo sor. O sr. MÀrtiniANO dá um aparte. O sr. Novaes:—Eslá ouvindo ? O sr. 11. Silva:—Tenho oulras informações. Senhores, ha a eslrada que, atravessando o districto do nobre deputado, passa polo Bananal o vai para o Rio do Janci.O : esta estrada é importalilissima, não só por atravessar municípios mui ricos, especial men to u do Bananal, como lambem por ser uma eslrada feila om bollissimo O sr. R. Silva:—Ha viajantes que passam por estradas ainda qua sejam péssimas. O sr. L. Chaves:—E' porque a distancia o muito menor,; o por isso preferem essa eslrada. O sr. Novaes:—Eu a atravessei. Osr. R. Silia:—O quose seguo dahi ó que o nobre depulado é um bom atravessader (risadas. ) Não contesto que essa estrada possa ficar boa, dusd'o momento om que se fizer um grando atlerrado. O sr. Novaes:—Nenhum. O sr. L. Chaves:—Nao tem atterrado, segundo as informações qtie lenho. O sr. R. Silva:—So 6 uma estrada quo acompanha o sanha do Pa.ahjba I O sr. L. Chaves:—Pôde nào ir pela varzêa. O sr. R. Silva:—Apello para o nobre depu tado pelo districto de Parahybuna; ello quo diga so esso eslrada não é má, presentemente podoudo ser melhorada com grandes despezas. O sr. Marcellino dá um aparte quo nâo ouvimos. O sr. II. Silva:—Já vé o nobro deputado que s.istenladores da sua opinião são os propiios quo fazem essa declaração na casa. Ora, senhores, se uma eslrada quo lem necessidade do um grando alienado. . . ,;0 sr. L. Chaves:—Co in os tres contos do róis faz-se ludo, o a eslrada lica perfeitamente boa. Hoje pedis Osr. R. Silva:—Não se faz. trns contos do réis, amanhã, depois de começada a obra, haveis do exigir mais tres, porque ahi já tendes para allegar a razão de so tor dado principio á estrada, o finalmente; terá a provincia do carregar com duas estradas na mesma direcçáp, tendo já uma, o que se podo conservar com muilo pouco dinheiro. Ainda que os nobres deputados mo convenção de quo a eslrada da Lavrinha ó melhor do quo a oulra o de quo com a quantia do Ires contos do réis pôde tornar-se perfeitíssima, ou nâo voto por ella, porquo não admitlo que a provincia tendo na mesma direcção uma eslrada om bom ostado, decrete uma outra, o para que senhores? Para chegar ao mesmo lim, com a differença do afastar o eslrada actual quo atravessa municípios importantes, como a dn Bananal, que merece loda a consideração da assembléa. O sr. Novaes:—li' uma ulilidado publiea. Osr. L. Chaves:—Appniatlo. O sr. R. Silva:—A estradis actual atravéssa esses municípios importantes, o náo devemos ufaslal-a sem grando ulilidado (concedendo-se mesmo quo haja mais ou menos utilidade na mudança) desses municípios importantes que estão no gozo dolla para so fazer um obséquio ao municipio do Queluz. O sr. L. Chaves:—Assim como não devo* mos sacrificar o interesso publico ao particular. O sr. II. Silva:—Mão ha inleiesse publico. Eis aqui, senhores, os dois pontos do desigualdado que houve no orçamento comparativamente aos dislrictos do Arcas, Parahybuna e Campinas. O sr. Q. Telles Júnior:—O sr. Marcollb no diz quo essa estrada carece de canáes. O sr. R. Silva:—Disse-mo particularmente que essa estrada necessita do um allerrodo mui grande. Osr. L. Chaves:—Esuio invertendo as palavras. lOITOlIO. O sr. L. Chaves:—Não é melhor do que as outras quando seja bem feita. O sr. Novaes:—No tompo das águas a eslrada é péssima desdo Atôasalc o Bananal. Osr. II. Silva: —Cada qual apresenta as informações quo lem. O sr. Q. Telles Júnior:—O sr. Marliniano di/. quo uo lempo das águas ha pedaços ruins. (lltt diversos apartes.) O sr. li. Silva:—A origem do nossas inf.irinações está aqui. O sr. R. de Andrada:—O riV-brò deputado não aponta. O sr. R. Silva:—Em tempo. Senhoios, pei.. ludo material, qual ó a irais conveniente das duas estradas ? O sr. Novaes dá um aparle. O sr. li. Silva:—Tenho essas informações, se furem falsas, os nobres deputados combalam-me, o, se mo convencerem da utilidade da obra, sorei eu o primeiro a votar por ella. O sr. L. Cu.vves;—E' muito útil. O sr. R. Silva:—Tratando pelo lado maienal, direi que a estrada actual o boa e podo ser conservada Com muilo pouco dispondio, segunde a opinião de alguns eng.-nbuiros que consultei a este respeito, c segundo a opinião do um nosso honrado colieg. que é insuspeito, porque não lem interesso nenhum ucslo negocio, e qno passou por ambas as estradas, o sr. barão do Rio Claro. Osr. Godoy:—Informações multoimparciaos. O sr. R. Silva:—A» p.sso quo esta estrada pódc. ser conservada cun. quantias diminutas, a outra não esto em idênticas .ircumstaiieias, pnr quo, acoinpnnhando o Parahyba, no lempo seco ó uma eslrada que póJo ser atravessada sem grandes encomniodos não só por viandaniés, como lambem porcarg.s de diversas ordens; em tempo porém das águas ó uma estrada que se ¦ torna intransitável. Osr. Novaes:—Não ha lal, mesmo no Irmpo das agoas passi-se ahi com mais ou menos facilidade. ¦«-. O sr. Q. Telles Júnior:—Já aformozoamos a nova Veneza, deixomo-nos do lavra nova. O sr. R. Silva:—Digáo-mo os nobros dopulados quaos sao as quotas inúteis para o disl.riclo do Parahybuna? So demonstrarem isso serei o primeiro a confessar que houve dusigualdade. O sr. Ribeiro de Andrada dá um aparle. Osr. U. Silva:—Oh! senhores V t pódc-haver desigualdade em dar-se dez contos do leis para a serrado Caiagualaluba, o quaronta para a do Ubattibu ? Podo haver essa igualdade na distribuirão das quotas, quando as necessidades são tão diversas? A commissâo comelteria uma injustiça se disliibuisso igualmente os dinheiros públicos sem ultender a natureza e a necessidade do cada um dus serviços. (Apoiados. ) O sr. de Andrada:—Eu do que me queixo é da desigualdade que houve na distribuição, tí de ver que os círculos dos nobres deputados são os mais bum aquinhoados. O sr. II. Silva:—Senhores, pela serra de Ubaluba possão quasi Iodos os produetos do norle: ó uma sona importantíssima quo so diri»o á um ponto, o melhor do norte da província (Apoiados, muito bem.) Qual ópois a razão porque os nobres deputados clamão conlra a quola do kQ contos de róis? O sr. R. de Andrada:—Ninguém contesta isso; o que quero é que haja igualdade na distribuiçáo. Osr. li Silva:—Não pôde haver essa igualdade porquo as necessidades da Serra de libatuba são oulras quo náo as da serra dc Caragualaluba. A serra de Lil.i.tuba é a primeira serra do norte.' O sr. Scipião Junqueira:--Apoiadissimo! O sr. L. Chaves:—Não apoiado. O sr. Godoy:—Apoiado. O sr. L. Chaves (Elevando a vos):—Não apoiado, o heido demonstrar. Osr. Codov (Cm/orça):—Poço ao nobro pulado que q.mndo se dirigir a mim tiatc-mo cum mais delicadeza. O sr. R. Sil** a:— Senhores deixemonos de dis- cussòcs apaixonadas nm maioria de ©slrad melhoramentos da provincia l Discuto .l8Se,! a calma, satisfaço aos nobres deputados^^ vogar interesses do ninguém, porque só leiT'^' I vista cumprir consciosamenlo os nii-iis ,i "¦':$ ^^.f ' (Ua um aparte.) Os nobres deputados sahom pcrfoitafnenl ! dosejo satisfazer a Iodos os meus collco-,/1^ cialmentoos da maioria. Vê por laniò' ^ bre deputado que não tenho inleruaso'-indiviiH e nem parcialidade alguma nesta questão Continuando, direi que os nobres «j,,',. por Parahybuna derão á commissâo de fc, , uma lista pedindo diversas quotas, o n'(,||* signáráo 12 contos do réis para a ostrat|!T Ora, so vós quo conhecei,-, Caiagualaluba. * lhoras necessidades d'áqnella localidade n' moraes ali, podisio 12 contos de réis m^ oslrada, não era a commissâo da fazenda ^ nâo o conhece, c onio os nrbres doputj as necessidades especiaes d'essc dislrii/' ' quem havia de augmenlar essa nuola li, pois os nobres deputados que, te a commisà não dou mais para a serra do Garagu.italuba |: porquo não tevo outros pedidos; e so os mi?"5 doputados julgarem conveniente augmenlar,!. * ossa verba, sorei o primeiro a votar por e"« augmento, porque reconheço a importância í Deó-se 40 contos do réis sa estrada. para serra do Ubaluba. Porquo os representante d'aquelle districto reconhecerão quo era nccii. saria esta quola e podirão-na. Ora,-so a con'.' missão de lazenda satisfez a todos os dopuladoj que se interessão pela estrada de Ubaluba eptlj i de Caragualaluba, vê so que nâo houve dosh-|, dade, o nâo são os deputados quo niio lom relji ções n*aquelle dislriclo, e que não pódeconlu. cer seus interesses melhor que os seus represa tantos, quo lem o direito de dizer quo houvoilci. igualdade. -j, O sr. R. de Andrada:—Não digo quo sejao bem applicadas ossas quotas, mas digo» houvo desigualdade. O sr. R. Silva:—Queria o nobre depnbdi qno o districto de Aieas fosse tãobism nquiub do como o de Parahybuna ? O sr. R. dií Andrada:—E' tuu quo tom um rendimento muilo grande. Osr. R. Silva:—Já mostrei porque o ma. nieipio de Arôas dava osso rondimo ito é provincia; quasi ludo ó ronda externa, uno pertencei) districto. Pur essa razão o distlicto de \U\>. teninga divia ter uma quantia maior no orç» lo, porquo tem uma barreira quo rende cento: tantos contos para a provincia o nos lo coso n ropreseiilantes d'aquollos dislrictos são osib,cos que lem o direito do queixa conta aceniiniisão; sou o primeiro a confessar isto, o sou o pririieiro a declarar qua heido mandar ementa nesso senlido. Pois, se declaro com tanto imparcialidade *t' a commissâo não satisfez sous collegas do mai:rioria, so faço osta declaração na tribuna, aim toda ella filha da imparcialidade? O sr. II. de Andrada dá um aparto. O sr. ü. Silva.-—Os nobres doputados pição quotas quo sejão justificadas pelas ticcessiJides da provincia, quo a commissâo será ap mo ir a a aceitar as emendas dos noliros iJü|UitaJ« ea votar por ollas. As necessidades da provi™cia, não so reduzem á ir pan lodo Queluz cá trada da Lavrinha. O sr. H. de Andrada:—E Itajubâ? O sr. Godoy;—Hade ser attendula. O sr. R. Silva;—Não pôde ser ottonft O sr. R. de Andrada:—liis abi, sr Gtnl« não podo ser altendida. O sr. R. Silva:—li eu entendo queaosl^1 do Itajubá, não deve ter augmonto, o meu ca.w1 lega so o julgai conveniente, mandiirá emonda. O sr. II. Silva :—Quando o meu nolir-t;1' lega membro da commissâo do fazenda os'*1dny consultou-mo a respeito da estrada tioW bá çdi.-se que não conhecia a localidade,«"' quo aceitaria qualquer quota quo o i)olii«^''*«.f tado quizesso consignar. O nobre ilcp consignou a quola de G.OÜl)^. Lia eu" 'f' mento em minha casa em unia roda, ^t!t'[ oulras pessoas so aeliavao alguns mineiios;oS" virão lur essa quota c exclamarão — I-*'"''' verdadeiro esba..jumenlo|dos dinlioirosp** porque aquella serra na sua totalidade p* a Minas. O st*. 11. de Andrada :—Não so lembro"** quando se preparou aqui na cidade cOffl ^ ÜO contos para obras publicas. s O sr. R. Silva :—liu lá chegarei, P°r'fl tou cm Itajubá. ,., Osr. R.üe Andrada :—Fura oulrus f« subvençõos etc. O sr. R.Silva :—Nüo posso compelir1-0, nobro depulado, o n.ibre depulado já «"""j cou-so pela oleclricidàdo do Ilajuü.1 a of' (risadas)0 O sr. R.de Andrada dá um aparte ¦ ;i O sr. Nbbiàs :—Os nobres depulado*^ râo como obra da capilal as ihiporUnte5 r do ferro. Osr. R.de Anduad-a :—Então M«e . [MüilQS reclamações da maioria, troca»'* c animados apartes). - * ."> O sr. Nf.bi.is : — As pontes dos Mel['^ Sla. Anna c da Lapa ? Nào se faÇà°ei^Í;;^ lei, quero ver por onde hãodo pjssar os L' los agrícolas e commrrciaes. Correio Paulistano. '¦§'¦ dizendo , sr \\ m Andrada :'-TSão eslou nao liounã.» são úteis, o quo entendo ó que _i»iiald.ids. ;¦-. da capital, sao „ sr.NiiBiAS :—TSão são obras ¦[toda a província (apoiados). . ¦JR)ev.1\.1)EANI)HA«»a;-Quç davidol le'fence feito com > I r a província lodo quanto e banal d de. uma lo 1 prov.nc.a. I«o «3 nh|ir banalidade e I LIas :-fê0/n/brpa) Não trcapilal, mas a I dizer quo nao nprovoitão ll«|s pontos d» provincia .(apoiados). .sr. fl. b- AvoitAOA :-f-u não digo qua sao ipilul, são do dislficto. Isr.NEBiAs:—Não são. sr. II. DE ANDRADA :—Sáo. d :—Peço aos nobres deputasr pu-SiDENTis o" orador continuar, quo nao o N ue deixemcom aportes, > tiuiiuí ap...-». . lOinpao c«.ni tantos friompão essa idéia, com agora :—Ancião si sr. Niciuas tem muiJpr. R. u- ANDrada :—P-ga porque .rude (rísarffl'»). .. isr.A. dos Santos Jcnior :—bssas pontes í são do muito interesse o vantagem ? sr. 1\. de ANDRADA :—A questão não ó essa lira'. Todas as estradas aproveilão mais ou hos a diversos municípios, mas estão mais limas de uniii ou nutra localidade. ^ J.i sr. Deputado :—São pontes muito imporles paia luila a pioviiicia o não só para a eaI. sr. II. de Andrrda .—Eu disso que ostavâo Bíslricto da capital, isso «ãò se mo podo nui Jm sr. Deputado :—De certo, hãodo estar em uu.a parto. sr. II. Silva ;—Reatando o fio do minhas liiiü coiiliiitiaiel. coiumissão linha consignado 6:000<jp para ella serra ti algumas pessoas que lem conhecii Uo tia eslrada declararão quo a quota de lies Sos era mais q' sufíici.onle. om primeiro lugar «nio a-seira quasi toda perlohcoia Minas, o ' segundo porque se acha cm bom eslado. islã destas informações quo a commissão tevo podia proceder de outio modo, salvo se qui|t! tio liOin giado dar dinheiro do mais para ia nbi u. Mia "u vários apartes.) appello (jiira o meu nobro collega e amigo restíntiinto pelo districto da capital. Ello bi'ce perfeitamente aquella estrada. 3 sr. NmuAS :— ü anno pa>sndo já so deu IÜO'_£üdO para o t..| morro do Ronco. sr. U. Silva :—To;iho dado as rasões por a coinmis.»ão dimiutiio a quota de 6;(J00(g) a a serra de ll.ijubã,agora imitando o exemplo nobre deputado por Áreas daroi lambem um a a Ciipili.l. nrs. quaes são os lugares exportadores do sul provincia de S.Paulo os mais importantes? iiipinas, Mogy-miiitn, o quasi toda a comarca Tranca. Temos ainda Rio Claro, Consliluio outras localidades como Itu', Capivary, 0 Feliz etc. sr. Nebias •.—E um pouco mais ao norle giinçii, Aiib.iia etc. _0 sr. H. Silva ;— Todos esses centros agricocomo coucoiieiii para as rendas da província a avaliadas Soturnas ? Mandando seus proao de Santos. E porque astiuda ? 'a|los ssliadaptnlo quo atravessa a capital, porque é & me a te para onde iodas as "outras aflucin', luiudu paia um só doslino. sr. 11 de Andrada ;—Isso ó cousa muilo [ida. sr. R. Silva ;—Então para quo diz que são Ias .-o da capital 7 Só o nobre deputado é quo [coisas quo nao são sabidas 1 (riso.) *r. 11. de Anduada ;—Ei$ o quo é tomar a |) Cem pur .uno. O qU_ tem isso para a ques •* A. estrada do noi to o para Rio de Janeiro aproveita a muitoz niünicipi.os ? sf- R Silya :—Su eslas estradas exportão do |-usül da provincia pela estrada do Sanlos, "e su dizer quo são beneficio só para a capital? Èpilo quo nao. (J contrario ó não Iratar as ptou. cuiiio devem sor tratadas, isto é.eotn tus¦ e rasão. J "(ihies deputados querem justificar ss suas 1;'|s S mostrando qua os nossos disli idos forão í«or couictnplddos, o caham nesses enganos, oiròs. A capital não tem interesso directo |M pontes, o inleiosse maior o |»n»lrucçâodessas fui dn província. «.Nebias .—O nobro dcpulado eslá enga''"«¦ao feitas para recreio da da • população í i jilal «r.R. Silva ; -O quo é que exporia o dis11 da capital ' «ivirius apartes.) sr.NKtUAS ;-..v ponto do Casqueiro também wap-r« recreio dus nossos amigos o paren?- ounlos ' a LbM« rSl!'VA ;"~,E m,'sma P0nlp de Sanlos? K^^»enibenenciocommum. Tao. ni"XVEs.;—API«'V««il-o muitas veies ° Stt d'8a Poi* q«eessa ba"ladtt s°me..le )af"> esbaní.,!, liai» para o districto Ir. li. nr. Asdiuda • -_\-í~ lat^r,ii,odo,1I, i_(;Mdn;se(llsseisso'01•«üsr. II. bu.\ \ ()UlJ(. »" hmT qnaei são os't.b_ò»,uios fciuüf..dePn««do CUos «sancialmcolc 1 á dislri.tns ? O telhado da matriz do Lorena.. (sisudas). Osr.I». de ánduada ,— O encanamento das ngtias da capital. O sr. R. Silva :—Sim sr., isso ó do districto da Ctipilal. O chafariz do Amparo o do Guarátinguelá a ponte de Queluz, a eslmda da La rrinha (muitos apoiados) a dessecaçáo de pântanos (risadas). O sr. S. Junqueira ;—Não apoiado (risadas). O sr. R.de Andrada;—Aponta todas as obras de Lorena menos algumas do Bananal onde o nobro deputado tem amigos, por isso escapão á sua ferocidade. O sr. R. Silya ;—Já se vô que são f.ilas mesmo em beneficio de todos os dislriclos. Pode-se so dá dizer o ventura estrada a por quo que para ile Itararé ó só para Itapetininga ? O sr. Novaes ;—Qual e o beneficio feito ao Bananal ? O sr. II. Silva ; —Dcrão-so quotas para estradas, para obras geraes, das quaes a provincia tom resultados, O nobro depulatlo quer comparar o Bananal com o rvstò do districto deArèas? Um sr. Deputado ;—Elles dizem que não derão para o Bananal. O sr. IV; de Andrada ;—Estamos perguntando o que delito para o Banan-I por utilidade municipal. O sr.R. Silva ;—-Nada. O sr. R. de Andiuda;-—Mas derão para outros lugares. O sr. Nebias ;—Para o Bananal dco-so a importanto estrada do Aiiró. O sr. R. Silva ;—Vê pois o nobre deputado que não tom rasão de accosar a commissão do pai ciai, de commetler desigualdade na distribuiçá dos dinheiros públicos. Esla desigualdade sempre hade haver em quanto as conimis>ões encararem os negócios públicos como devem ser enca lados. (Ila um aparte.) O sr.L. Chaves ;—-EspecÍ3lmenlo a Pmahybuna por onde passão as estradas todas de Taubato. O sr.R. Silva;—Eis os pontos de aceusação que lem sido dirigidos á commissão do fasenda ou por outra ao projecto que se acha «ir. discussão. Srs. , a commissão não pretende que o projeclo seja perfeito. O sr.R.nii Anduada :—Ain-Ja . favor que nos füZ náo pretender isto. O sr. R. Silva :—Um projecto de orçamento quo tem do tratar do todos os interesses da provincia, e de uma provincia tão importante como a do S.Paulo, não podia sor perfeitamente acaliado por uma commissão de 3 membros que não conhecer de todas as necessidades. E' um podem projecto porem no qual se comprehonde as necessidades mais palpitantes e genéricas, para ser discutido e emendado; oamesma oommissàu tom mandado suas emendas. O sr. Nebias ;—A própria minoria tom declarado quo o orçamento é bem bom. O sr.R. de Anduada ;—Melhor do que o do anno passado. Osr. R. Silva ;—E' um orçamento talvez único em seu gênero. O sr. R.dr Andrada ;—Com efleilo ! O sr. H. Silva ;—. . .lalv.z nos annaes da nossa legislação não se encontro outro. O sr. II. de Anürada ;-—E' alé peregrino ! O sr. Nkmas ;— li melhor seria so não viessem as taes pontes. O sr.U.Silva ;—A commissão teve do lutar com lalta do meios. Assim como um exercito sem munição nào podo combater,uma commissão sem dinheiro não podo fazer grandes coisas. O sr. R. dh Andiuda;—O presidente remediará isso na disiribuiçào das quotas. O sr.R. Silva;—O presidente não podo fazer isso quo o nobio deputado aconselha. O sr. II. de Andrada ;—Pode, e hade íazel-o. O sr. R. Silva ;—Não pode. O sr. II. de Andrada :—Como ó que o presidonte ha do dar dinheiro para as obras quando o não houver f O sr. R. Silva :—Enlão façamos um artigo simplesmente dizendo que o governo fica autoiisado a gastar os dinheiros públicos conforme as necessidades estudadas por elle, o nâo gastemos tempo cum a discussão do orçamento, senhores, por honra da assembléa náo se diga semelhante cuusa (apoiados). O sr. U. de Anduada;—E' conseqüência de Um fado, os senhores docrclào dospesas que feitas accarrclariáo desfalque... O sr. R. Silva :— lista enganado, desde quo a assembléa docicia um orçamento, o esle orçamento tem uni déficit, ba de aulorisar o presidente a procurar dinheiro onde o achar com o menor juru. O si. R. de Andraoa:—Elle lia de conlrabir nu deixar de conlrabir o empréstimo segundo julgar melhor, c ha de sempre recuar anlc.. . O sr. R. Silva :—Eu não quero suppôr isso, nâo o queio suppôr por honra da província, devemos crer que ba de cumprir todas us disposiçõos do orçamento, por quo « assembléa não deE' cila quo eslá habilitada creta cousas inúteis. de toda a provinnecessidades as conhecer para cia, muilo mais do quu um só homem que não pode esludal-as complelamcnlo [apoiados, muito bem). Sr. presidente, a hora está muito adiantada e eu tenho dn tratar de muitos outros pontos; per isso suspendo o meu discurso n'.esta questão do estradas, que ó ó cavallo do batalha dos nobres deputados, o do quo lerei ainda occazião de Iralar. Passarei a lialar das emendas apresentadas. Não sei qual a razão por que os nobres depudos tia minoria movem-se já contra uma oinenda «|uo a commissDo levo a honra de offeieeer o quo julgou om sua consciência ser de grande ulilidude. A primeiraemenda quo a commissão o Hereceu, e á qual me refiro presentemanlo ó a que consigna 4.U00©0()0 rs. para o seminário episcopai d'estií província. O sr. R. de Andrada :—Eu voto com os srs. n'esta emenda. O sr. IV. Silva:—O nobre deputado residanle em Queluz fallou contra esta quota e de alguma soilo aceusou a cominissão por tel-a consignado como emenda ao orça mento', e o nobre deputado residente em Guaratinguelá, apezar de muito religioso como ó, (riso), lambem deu demonsIlações cio quo não concordava com ella, assim como o nobre deputado irosuielilo em Câpiyaiy. Osr. 11. Leite:—Voto contra.Um sr. Deputado :— ü sr. Mello já declarou quo votava contra. O sr. Taques:—Eu voto contra por que é um verdadeiro desperdício (apoiados, não apoiados). Não precisamos do sümii)aiio,em dous volumes. Aquillo é um ninho de capuchinho. O sr. R. Anduada :—Ainda não eslá creado já se diz isso. O sr. Taques •—Já lá vi uma súcia de frades. Osr, R. Silva :— Como dizia, u commissão ha bem pouco tempo linha resolvido não cetisignar uma quota para o seminário além d'aqtiella que já passou n'esta casa para subvonçáo.do mesmo semiuaiio. A cominissáo estava resolvida a isso, não tinha estudado us finanças da provincia, não linha chegado ao conhecimento final de quo houvesse meios para semelhante quota. Quando, poiém os nobres deputados da minoria combalião os projectos quo ele.vavão á freguesias cerlas localidades só com o argumento, do que náo havia padres que fossom parochiar essas freguesias, a coiumissão foi reconhecendo a utilidade do seminário para esse fim, como bem dizs. oxa. rvdm. na sua peliçãó dirigida a esta assembléa (\poiados). So reconhecemos quo ha necessidade de parochos para as freguesias que forão doadas pela assombléa, muiias das quaes eslão compl.olamente abandonadas cunio ás do Rio do Peixe, Caragtii.latuba, etc., niaisde 30 om lodo a ptovincia; como nâo havia de a commissão concorrer com Seus exforços para um eslahéllecimento que tem em vista croar um clero tnorigerado para sáiisfaçáo das necessidades religiosas da provincia ? (apoiados). O sr. Taques :—Enlão esse que ahi eslá não chega ? O sr! R. de Anduada -.—Elle quer separar o ensino dos padres do dos oulron. O sr. Taques ;— Então quor monòpolisar o estudo ? O sr. R. Silva:—Não senhor, o nobro depulado sabe que'os esludos religiosos são diflerenles dos outros para as habilitações da vida, necossi» lão de um esiabellécimento também especial pára os indivíduos que ss dedicão a essa classe, nao por que ellos recpnheçáo inhibilidado em um (-slábellecimeritò d'esla ordem, por que ha mais tempo se fazia sentir a necessidade de um osliibellecimento para o educação do clero. O sr. Taques :—Já abi lem um, o ostá muilo mal administrado (rec/n/íiacões). Osr. IV. Silva :—.«"..lu a provincia quo podo ler em seu seio estabelecimentos (Pestes com 4 contos do réis (apoiados), quo podo ter no futuro umcloio illusttado o inorolisado sem ler concordo com grandes quantias (apoiados). Qual a razão pur quo couibateis a quola ? li' inulil ? Por certo que não, por quo todos reconbeceis a necessidade do um cstabellecimenlo de esta ordem para ensino do clero. O sr. Lessa;—Para isso já exisle, agora é para outras matérias. Osr. II. Silva;—-Uns a combaterão com boa fé, outros com ma Io, uns jnlgao a idéa inútil com boas ou más razões. Mas isto é ignorar as necessidades da época. O sr. Taques ;— O segundo volume ó que é inulil. O sr. R. Silva;—Isto é desconhecer as necossidades d. época, do lodosos tempos ; sem religião não lemos povo, não temos educação ! (apoiados, interrupções). Então para que clamais quo a com missão devia tratar exclusivamente das estradas o abandonar os outros interesses vilães da sociedade (reclamafões). O nobre deputado quo bontem fallou disseque desejava quo toda as quotas fossem dadas ás es-. Iradas. O sr. Novaes:—Foi uma liypolheso figurada. O sr. Lessa;—Apoiado. Ello havia do qnerer que nâo se pagasse aos empreaados públicos, que nâo se fizessem outras despesas sem as quaes a administração não podu marchar ? O sr. 11. Silva ;—Senhores, eu nâo concebo progresso s^-rn serem satisfuiias as necessidades moraes (apoiados). Accusa-se o sr. bispo pnr tor creado um estabcllccimcnlo inulil [reclamações). Sc nao c inulil, se reconhecois quo ó um pensamento gran dioso, que esso prelado dislinctò tem lutado coum lautos o tamanhos sticrifioios, para er»uor do nada aquelle grande o sumpitioso eslabellecimenio (apoiados) quo ba du pi estar grando. serviços á provincia, porque combatois essa quota tão insignificante de 4 contos do rs. O sr. Les»a;—Agora são mais h contos de rs. é uma nova quola. O sr. R. Silva ;— Eu declaro ao nobre depulado q' se o déficit não for graiidéjãto a 3.' disetissáo serei o primeiro a inundar uma emenda augmentando a quota.elevando-a de 4 a 8 conlos de rs. (apoiados). So u commissão não consignou já essa quantia é por que lem diminuído todas as quotas com receio do grande déficit ; mas se não for tamanho, como ó do esperar-se, a cónimissáò será a primeira, reconhecendo a vanlagem do esiabellécimento a elevar a quota a 8 contos de réis. O sr. Lessa;—Eu entendo quo procedo mal augmèniiíndo o deficil d'esse modo O sr. R. Silva ;—Tem no medo do monppolio do ensino I Nán haja receio de que se cosinem ali os princípios jesuiticos, Subversivos da ordem social como dizem por ahi. Osr. Taques;— Vá vero compêndio. li' jesuíta. O sr. R. Silva .—Quando mesmo ou acereditasse que s. exa. rvdm. . . O sr. Taques;—Elle nâo quer inspecção, quer dinheiro. O sr. Nebias;—A livraria do seminário é excelleiile. Osr. í». Silva ;—Quando mesmo eu acerodilasse quo s. exa. rvdm. linha a pretenção do inlrodusii em S. Paulo o jesuitisino, votaria por essa quola, por que acciedito muilo no bom senso do povo paulista, o no grando poder da civilisáção moderna (apoiados). Acciedilo também que s. exa,, inlelligeute como é, e doptado do puras intenções; ha de roconhecer que semelhantes principies não podem dominar na presente época. O illustre sacordole jamais consentiria o ensino de doutrinas subveisivas da ordem social (apoiados), Essas doutrinas, senhores, tino se gravão com tanta facilidado no cotação do povo, como so gravão nos frõntespicios das egrejas as armas do Loyola (apoiados, muilo bem). Como, senhores, considerar-so qtio s. exa. lem em vista estabelecer os princípios josuilicos I Nòlai, senhoros, que n'esso mesmo jesuitisiuo ha alguma cousa de grande.O sr. A. nos Santos Júnior:—Eizcrão a 5. Paulo muitos beneficios, Uma voz ;—li a todo o Brazil. O sr. IV.' Silva;—Não sei corno so possa considerar aquelle eslabellecimenlo como foco do doutrinas subversivas e inunoraes quando suas p..rias estão abertas a iodos os visitadores.. . O sr. Lessa ;—-Essa arguição não partiu da minoria. O sr. R. Silva ;— Eu oslou me refirindo a opinião publica. O sr. R. de Andrada ; — Está respondendo ao aparte do sr. Taques, Osr. R. Silva ;—Eu percorri a livraria do seminário, o posso declarar a casa que muito poucas livrarias tão sãas, lão puras lenho vislo. Ha ali as obras mais moralisiidoras quo so podem desejar para uma boa instruceãu, não vi ali esses auto.es q' proçlamão o jestiilismo como meio do governo. O sr. Taques—Então por que não quer ollo a inspecção publica. O sr. R. Silva;—Ahi ha uma grando questão. Não se diga queio facto do s. exa. não desejar a inspecção do seminário ó cousa que depõem con» ira os cosi ti mes iPaquello ostabelloci/nento. Não senhor, o nobre dcpulado sal.o que s. ex. como fundador, a custa de tantos exforços o sacíifitiios, d'aquo|le importanlo estabelecimento ciúme, para o ensino do seti;cloro,d«)ve leralgtilli alguém.; pretenda náo deve desejar mesmo que inspeccionar o seu seminário sem ler direito para isso (apoiados). Mas s. exa. abre a poria a Iodos os partículares quo ali vã >, que podem indagar «Posses moroceços o quo aprendem qual a instrucção quo bom. O sr. Taques ;— Nós não devemos pagar um sei viço seu/ ser fiscalisailo, som sabermos so é bom. esO sr. R. Silva ;—Nó5 atulhamos muitos não tomos inspaoos quaes tabellecimenlus sobre 11 faUm sr. DEPUTAi;o;-D;.mos dinheiro pnra oaq os sobro quaes bricas o para outros misteres lemos iuspecção alguma. (Trocão-sc muitos apartes. ) o sr. Osi.Taques;-L' "««"'a elogiar-se muito "iisjpo. O sr.P,S.LVA;-Senhores, ninguém gg«£ ar juello cslabèllccimenco foi <?rigm"''^ ^a sao „ó> cs. noll.is pedidas pessoalmente p«r *>""" povo concorrei) para ello com c i,„.,(iinos m• |i;1„ |,aoutros quo rcprasonlamos o. mesmo povo, p ^ f,otj.icna da província o do ? lambem vemos do concorrer ^^igeimehto a^^n|os ()e rcis. qu.-ta para a conclusão l0, qu,ndo O sr Lessaí-J.^ Osr.R.S.LVA;T0»;^rJa.' q.Jimfallar,cslu«ie.-'»!a,cr,a Correio Fnuiislano. «^ Kiiih«a5Maawi3«»»fimCTiw-TwiiyS^ O ' r. Lessa:—Agradeço o conselho, tuas creio cjlie O nobro tlepulado é ijun está enganado. O st'. 11. Silva. —A asscthliioii concediio o an* no passado essa quantia ao ur: mi na rio cumo sobvençíio para o sr. bispo [cr ali íim certo numero do moninos pianos, agora ó ctmsn diversa, elle pode 4 contos ilo reis pura «djulorio da construiçüo (Io útil novo ostabeleçinionio. O sr.-IV. mi Animada:—Seguindo a insliluiçiio Francesa,'ó tini grande o tirii pequeno seminário. O sr, il. Silva; — A qiiotavdo h contos do icis coiísignüdo tio iH-.çameiiio passado ó como subvenço»» aiiirual. ü sr. Novaes:— A favor dessa, eu volo. O sr. 7.1. Silva;—Senhores, eu não qiio.ro enIrar agora em discussão muita longa a respeito desla maleria, por a hora estar muito.adiantada, o e,u ja estOii daiiilo parto de causado. Õ sr. TaQUks;—O nobre deputado, quo tonto defendo o sr. bispo,' diga me porque elle não '.' ijticr collar ns vigários O sr; R. Silva:—Isso ó questão .1'onlra pr.ilcm a qtic.níio posso responder, por que não lenho intimidado com o sr. bispo, o e lo não mo cumriiunica essa parliciilaiidade. O sr. Ta quês: —Eu responderei. O sr. Ii. Silva; — Declaro que ainda não mo encontrei, nem troquei uma palavra com s. ex;, sou completamente imparcial nesto negocio. Respeito muito as.cx.o admiro a sna força du vontade nesse gr ande c glorioso empenho, O nobre deputado sabe pm feita me rito quo cst.' ramo do ensino esla dcv.iiíido em doas secções segundo o systema itiais apefeiçoodos ilii França o da Búlgica, um imiis goiiei icp .ara receber todos aquelles iiiilividtios quo quiziircm abraçar a carreira clcrical c aprendem todos aquelles coriliecitiienlòí quo são coiripativnis coiii a soa idaijò o com a futura posição que devem l(5r !,;1 sociedade, mas lia um segundo cslabelecimcnfo para o qiml são recolhidos aquelles que aprosonlão maior vocação pata o estado cleiical o que podeni n que devem mesmo se apoifeiçòarem nessa especialidade, Ju \ó pois o nobre: ilcpufado que são classes divei'?as, com quanto esta soiitind i seja sabMa da(HielIfS quo se nidiaó reunidos eto uin s-ó groinió, .todavia O necessário que boja uni segundo estabelecimentn para nolle serem recolhidos aquelles quo manifestarem maior vocação o que liveiem nocéssidãdiis do oiilrus estudos paia se aperloicoarem na carreira quo proloiidóm abraçar. Não sei se o sr. bispo pretende seguir essu hystetiia, admi Ilido em oulras paizes. O sr. Lkssa:— IS cu declaro qun louvo omito os bons desejos dos. ex. mas entendo qúc não podemos concorrei' para isso. O sr. R. Silva:— Por quo ? O tf. Lessa;— Por quu tomos neceàsidíulcs muis u(gentes. Osr, 11. Silva:—O anno passado, quando lillhamos necessidades de igual ordem, o no.liití dopUladó queria por força 9 contos e quinhentos mil reis pura o telhado do Loroiui, uma cousa iiuitil. Õ^sr. Lessa;—lis Ia enganado, ere uma necessidade, o alem disso o povo j.i tom feito «li muitos sacriliciojs. O sr. Nebias;—Mas o templo ainda nao desa1)0(1. Ò sr. Lessa;—-Por que o povo lem con l um ti do Düinhis o nobro dopuliido a r*iZ'ii siicnficio. ine nfio ppilodiírii pnlurnidiidu dessn iilóii. O sr. U. Silva:—Era ürn dus npoiadores dulIa. O sr. Lessa; — Assim como os nobres dopu lo— uns esto únno vienio podir quota» [>;it'a BnliitariS o paia muitas outras loco lida d os. Porem os noliic-s dcpiiliulus ostão combatendo um objecto du •nino passado;quo nao passou. Uai sr. DePUXADÒ:—U orçamonlo do anno passado não ti.croceo as bóoras du biplisinn por ser uni monstro (apoiados). O sr.LuiSÁ*.—.Monstro fui o quo passou. Osr. II. ur. Andhaoa;— Apoiado. O sr. I». Silva;—Era um òrçoriienlu em cuja pafiinns só so via r, parcialidade política. O sr. Li-ssa;—Está muito enganado, eu deelino do seu juiíü. O sr. I\. Sílva:—O nobro deputado Tez um orvamento sobre o pomo; olliondo para o horto, o depois espalhou muitas mnèus» pòr cima frisadns ) Q.sr.LkssA:—A província nâo lia do pensar assim. Uma (ias maiores illuslracOes quo (com digo pesar ) não existe, concorreu para a fuclura desse orçaiiiciito. O sr. Nebias dá uni oporle. ü sr. Lessa;—Os nobres deputados tanto conhcçcin que muitas necessidade» não forJo aitendidas*,(juo eslão dispostos a omondar. O sr. I». Silva: —Senlionv, para prnv.i do quo o prpjüClo d.» nobie (lôpuludò era optimo, basta dizer-st; quu o nobre deputai!» o haptismi c logo resòu-llie um « requiescat iu purê» (rúadas.) Guino dizia sr. presidente, não se diga que csla quota ú inútil... O sr. Lessa:—Nâo dizemos que â inútil, di/emos qno a provincia não eslá no caso de ottender a essas necessidades, por que temos outros mais urgenlps. O sr. Ií.Silva:—Quaes Siio^ilas? Osr.Lkssa:—Nao^estou com a palavra, não poíSO discutir. Osr. K. Silva:—Por que o nobre depulodo quando tomou a palavia. uão combalco o orça algtiO sriLiissA ;-a!ds eu iiindá não fiz observação menlo, o apenas divagou pelo mundo polilico... mn sóbri! essa cincnilii. fal landa dus ministros,presidentes de proviiici s, Osr.ü.Sit.VA !-So enlniule lambem (iiicdeveino,? e não tratou (Io uma só necessidade (Ia provin-- nbandòrinr us loucos, viclimas do umu inolcítni liorri; cia ? vil, uns pni'cns publicíis, expostos a twjii « casta de Osr. Lessa:—O juisò do nobro deputado é desastres, se'cnícni-le que não tó th os filirignçiio (lo dai iisylo n esta classe da sòcièdiiile, ilo soceorrcl-a, do em** muito suspeito". rébabilitui'esses nuliviO ri', R. Silva;—Fallou no oivcanamenlò das pregar tòdiis oscxforcns ápara duos a fi in ile serem úteis pátria e a familia, se proáguas, o-iiíidii mais. Gomeçava a divagai' pelo var-mc isso, repito, retirarei a einqndii. iiiuiul'. poli! tco, afiliar no iiiiüistòrie; o conO sr/LussÁ r—-Gostei muito dessas observações, mas a escl.iii.ii dizendo q-uo o orçoiliulllo era mao, por que parecerain-me niul cabidas porque cu nada disse dava quota para U) eiiçaiianierito das agoas Ja se respeito. O sr.It.Sti.VA: — Como o nobre deputado nuo 6 capaz Ga.nliirõira ! (riso.) de fazer upposiciio a duas instituições desta ordem por Osr. Liíssa:—O nobre deputado sabe que eu quec muilo aniigo da pópiilarid-ido o nao hade querer ar coroa (lísp.tinha de muilo pouco iempo. perder c.oni tal opposição essri áurea, OU lenho poptl dede nao tribuna, O sr. R.Silva;—O nobtü deputado começou qtie tem conquistado'nesla as emciülns propostas. Aln estão, se alguém as a fallar a í lieird o concliiio as 3, eui duas horos leíicíor combater, eu ou algum de meus collegas leremos ocnão so [indo manifestar quaes são os úçcèssidai-les casião de as defender. da provincia ? lin.tão eu indico paro qüo se roO si*. Lessa;—Alas fique consignado que eu nao enunsobre essas emendas. presènteao poder cotupeleiiti! pedindo a pioro- ciei opinião alguina cxpliO sr. H.Sii.va ;'—ÁIiís o nobre deputado pedio gação da iissoinbléa provincial pelo espaço ile 8 cações. tnezes (rifadas. ) O sr.K.ni-: Andiiaiu : —Fui en que pedi. O sr.il. ou Anoiiãda: — Mão fa si a nada ilo O sr.it.Silva :-l3em. desejo que os nobres deputanovo, pnr que ja houve unia assembléa provinei- dos inlerp.ollcin a commissào sobro alguns outros nonIos. Nao pretendo.voltar mais á tribuna, lenho boje ai na Bahia quo chegou quasi n osse tempo. aborreci Ío'-[i..r demais aos iiieus nobres collegas (ÍSao O si.ll. Silva-;—So dtscutir-nios sobre mihis- apoiado-}. Sc lia m-is alguma interpelláçáo respon* teriós, sabre Nabucos, sobro reformas, sobre pre- den-i aos nobres deputado:; cm nome da commissào: lidcntes, hão se- Imitirá das necessidades ila pro— IPavMt). Como reina o silencio em ambas as.coluinnas (Risadas) e a hora soou, concluo o meu discurso. vincia. Vozrcs ;—Muito bem ! muilo bem ! O sr. Liíssa; — i')'. ponha n reforma da aclu adÒ sr. U.Leite ; —Brilhou muilo. diciotial que nos dá esse direito. O sr.ll.Sílva:—Cada qual deve (cr o bom |HTKT->'7-~^Ar^'^ví-»lvi»" sonso para discutir somente o quo ó ulil. O sr. Lessa: — Havemos de pedir ao nubre depulado a sua craveira da utilidade.. . Ü sr. il. Silva:—Náo quero dar craveira a njtiguutii, mas digo quo essa discussão tao vaga do política não intoressa a provincia. O sr. Liíssa dá um ap.arlo. L\\'>'£ Barboííi da Silva, Antônio Barbosa de O st .ii. Silva; — Ahi era cousa diversa, traiaBraz de Sousa Arruda o vn-se de unia rèprcsenUçáO prupriamuiite poli- Oliveira Arruda, Manoel rriitla, convidam d'Oliveira Barbpsii Paiijiíio lica. amizade do sna para quo si; dignem as Não r í u vido que o nobre dopu tarjo tenha co- ás pessoas alivia desiia iriiiiIbido algum fruetoda discussão política assim, sislir á missa dn 7U (lia ij.iin por lo presüda avó D.-Al.la Maria Nogueira, man'leK.iri.ploj estou convencido do que o miii.islopur da Ordem 3" do S Fra.nrio passiido demoroti-so muito m> podei' pelo dam celebrai' na igreja '10 (lo corrento, ás 9 litifíis da (lotiiingi) cisco no apoio que o nobre deputado deu-lho nesta casa manhã. (risadas.) O sr. Liíssa;—E cu creio que ello cabio mais dopressa, por que o nobio deputado cou.bale >, O sr.R. Silva:— Alé.-consia-.iiio que o nobro deputado te io í graduei mento de alguns minisT.iiçpbaltiü Nobrega do Ayrozn, precisa Asam tnmbotii creio que « rotios (risadas). tii ud.t do sr. Nabuco foi devida a oppç.siçáo i]Uü saber qual o negociante desla praça (]jie foi iri nobre (iopiitado começou a ftizor-l.lie (riso.) incumbido elo pagar-liic nina ordem de Mas, sonltoíos, deixemos.esta discussão, Rs. /i:0()ÜÍ50ü(J—*.quatro conlos) !;\oga-se fallo mais e.urdpnão E so O sr. Lessa;— qce queira declarar-se por esla mesma folha. posição do pão e aguii ao sr. Vascoucullós íüju veio dos b iileiis da ii.íbiiiriã. *SA rua da Ksperança n.° 88,j(mto á casa O sr. IV. Silva;—U sr. Vasconcellos como miii.isipiis tinha sido presidente da província; do juiz de Direito, abVe-se uma escola de O sr. Liíssa: — Eo sr. Nabuco nao foi presiden.* inslrucçào primaria em que se propõem tu da provincia ? a ensinar as seguintes maiorias': ler, esereÜ sr. R.Silva";—Ora a quo século ! ver, contar, bordar, lanlo de là co cio de O sr. Liíssa: —Só os tvobms ilopiitíidos ó que seda e de todas as qualidades, de linhas conipreliendeiti seus deveres ? Mas nós .sempre mara fundas, sombrcadoseufloa lhas, íciíçòes, declinamos do jiiiau do nobre dopu tudo u do manstas, rendas de liile, do melhor gosto", e duS seus culleg.is. 11 ii ii MIS ÂlfeiieSo» H-ai | Osr. II'. Síi.vaí—*,Vcnjuizo ti inuitn fniro.i ii Iniito-miiis iqueo nubru iic.HiiadQ/teoi o.ipiiciio |.urii » t>j>ii»!r.a publica [riso.) (.) sr. !.i<s'.:—Wh> cessnrci, |iorr|iii« i'i>s|ií«iin miiiio « tys\,n(i-inii r--jirciiiOti.tivo, O:tlescji» qucsi-ju uniu rnitliilurti', ll-IM.i qlU'. .. () sr. A; uns Santos Jiioioit:—Essejilisciiriins siõittitlos silo |nnlii liiius piiln rcgimi-ntii, O sr. l.is...:—liniüo i oi j ij.:iu-s(! pilmciro ns liubres .dupu* t llllllli (til liliiiui iu, ii sr. Silva:—lísliino qiiii ns miliríii tl.-piit.iitoi c.iim-rnen. |ioiqtlu .-in quiiniii íjz.-iii iss» .-ii i.liisrHiir*.). Sr. pii-siili-nii', ii líiirn .'slfi quitsi a siiiii' e cu niíii pusso nlliingnr-iiie muis cm lnniiiís oulras i-iiipiulits. Osr. Ií. db Andrada.-—\ euifiulu snbie uma ruinpru dr ctisus fr» liiim qm- si- i srliii't'1 i-s-r. Osr. lt. Silva:—.hilgut;i quu » riitnrhiitfio ntío lilihn rio iIí-Ii-ikí.-i' |mii(|iic ninçii-ui u nciiçriu. O sr. Neih.Vhí—!'iii't'Ci'-uii! qm-o.r. Lt-ssn f«|l 111 cnnlffl. Osr, liKSjAt—!Cstá iiigiiiiiiilii, O BI. II. Sli.vA — Si. fiil|.-i ii respeito ila qu»la ciiiicetliilii -i s. ex. parq o siMiiiiii.rii., fui pi)i:(|ue algum n bres ileputadus se iler.turnino c.ililra fila. ÍVIns n euienilii que nudii i«» o governe a rouipriii' 11 piedi-if-ilõ sr Miuile (-ni-iiuillii <? o ila viuva Anilruile e tiüies, u primeiro paru » s -mi mi rio ile unitiecá e o segundo paru linspiri» dus iiliéiiudos, «• s-íü einetidu iti^u itJo ilefejsiín de dele/.a im enleiiiler da romuiissão. O si. Nr.niA'.—!'n io que o si, Lessa t"-/ observacSus líi* bre auiliiis, (Risadas.) O sr.- I.k.sm—.Niio fiz, foi c-gano du nobre deputado. (1 sr. li. Silva:—lílilíio o nobre ilepuiadn vala |n.r ella? O sr. LkssA:—Mu disse ari iioIiIb depul-uto quu bavia de pensar sobre clin. ainda não pr-nsei. Osr. lí.Sw.v'.: — A umeniln ja -fui apresenlnda li i alguns dias, u nobre deputado nfio deve ser lão descuidado em negiicius th-liiiiiii iinpi.iHiiii ia (riso.J O sr. l.c SA:—Tcnbo outros alazerrü... O. sr. ií. SlLVAi—Os afazerem que afilia odèvcm necupar mais são «t negocio), que se irntito na assembléa. O sr. I.kssa:—Silo iiie.ino da assembléa. .O tr. II. Sii.v.víAlas des.e» os mais iiiipnrtantei são os do orçunu-ulu fi-ívi) Osr. Lessa:*—Talvez lucr» muito agora com ai Informa* çiJes luminosas que. o nobre deputado noi v.ii dar. O sr. ií. Silvai— Admira que o nobre deputado, il| i«trado comu r, nio tenha ji aon opiniíio ii.lirt! «loi, estabelecimentos de innta ioiporian. ii eomu n.jão seminário de artifices "' o hospii io de ali.-nndos. O ir. I.f.s-A:—Gosto d.! pensar com lellexSo. O sr.P,.Sti.vA : —Já vej.i que o nnbrc deputndo está cncnpotado ne>í.i questão, quer cmptinlur n espada cm tempo o-iporltino. Puis cu cmbainliti n minha .itô que o r*ot)re rlepiila.lo SC apresente em campo. O sr. Lkssa;—Sinto qiie o nobro deputado nào queira rsclarccer-nos. Cl sr. Ü.S.I.va ;—Entcniío que seria tomar tempo á casa inutilmente dcmonslrar-lbo a ncccssiilade ileesl»beleciínentos como o seminário il<- arlillees c o hnspi* cio <lc aliériâdos. Se n nobre deputado provar que não é necessário um seminário .le arlillees. «jus o; mêninus lilbos dn povo, os pobres, devem andar vagando por essas ruis sem receberem a inslrucçào que o governo c obrigado a conceder em virltid..* da constituição, que esses pobres meninos devem ser abandonados, retirarei a minhi ementa. de cordãosinho abertoem crivos, e n proiiipla se qual(|uer eiicoiiiníenda de bordados para fora da cidade com promptidào. O SR. JOHNSON possuidor do'segredo de amansar aniinaés, de que já deu*] excoU lentes provas, tanto na Corte, como nesla capital, lendo de relirar-se para Europa, òíterecc-sua ensinar o sen mcüioílo a qualquer pessoa pela qüaiítia déquiiíze mil réis. unia vez que haja uma lista (Passignanles alé a quanlia de ftÒD'^ rs. Q[seii meíhotlo' não projíidica do maneira alguma aos animaes, e os torna perfeilametite mansos tio espaço de uma hora. Para irutur no Hotel do Commercio, rua do Rozario. S. Paulo G de abril do 1859. 1. \. o Pílulas TI * PaelistàoaSo Mil vezes louvado s ja o l.ralamnrilp cia morphéi, do aulhor das pilulas paulslanas. Haverá quatro annos o principio da miiilia moléstia forão nimis dores de arliculaçoes, como se fosse uma queimadura, que depois do me achar melhor descascava; esle incoin modo persegiiia-ine em cada dois mezes pouco mais oti menos. Os sim pi ho mas lorão appariecerem-me Ínguas nas coxas, nos suvacos, a face ficava do pálida azulada. Logo que esíes iiicoinmodns passarão appareceu-me a terrível moléstia hedionda, cuja origem foi uma iiiipiugetn miil curada, venilo-mc perdido r corei aos bons reuiedios do aulhor Carlos Pedro Eieeheeoin. Ja lehliotdois mezes de curativo e vejo a saúde diante dos meus olhos. Felizes d'aquelles que procura» laes remédios. S. l>aiilò2Q de janeiro de lS53.-«Aniomo Branco de Miranda.« NA rua de Sào Gonçalo casa n.° il, .rc ccbeni-scenconiuicndaspara tijolos.e telhas, sendo csies niateriacs da melhor qualidade i—,-j que se pódc de.ejar. Livraria no lar^uOilegio do €oSS< e^à aos 'cia de'S. PtOM.VNCIiS QUASI NOVOS, Alar-Cul por Eíigenio Sue -1; 1)500, i Perdição pelo mesmo h vol; 9ift , Hci-ciii, Valente pelo mesmo 2.gj5():0, M.... eiigeiladp-pelo mesmo 6 vol. 12'^ |]e conlinuação dos mistérios do povo |)cj0 mo 2 vol. 5'àp; Três Mosqueleiros |)(lior mas 4 vol. 8,S), Vinte annos depois pc|0 mo A vol. &&, Vis-eon lede Brng |or)l> mesmo 10vol. 20;$), ultimo ilei "Kírii ce-zes pelo mesmo.8 vol. 8^, ÂngeloPit pelo mesmo l\f;f), Silva.iiUira.|jcIõ itictüã 3$, A í'i!In do Hege.nle pelo mesmo^ ízií bei de Ba viera pelo mesmo 3 vol, :$ Joanna de Nápoles pelo mesmo 2 vol, Ç A Marqueza de BriiivieHiers 2-^500,i]J lho do Diabo por Paulo 1'ival 6-^, üs,| mores de Paris pelo mesmo 3 vol, ^ Menina do quinto anil ar por Paiilb clivKul 6 vol. 7-5J>., Piqnilo Allia^apor Sccibo h Mislerios [os] da Inquisição e outrasSoufe dade -Secretas S^y-Os verdadeiros tuisicrig de Paris :10 vol. 16Jp, O Homom dam,,;. cara de ferro 2$}, Gzarewilz Consianiijji ou a escravidão na Rússia 2 vol. 5$, %;. nielíb 2"* 500. p A i J. ÜiNu/vl i • Os art insertfto *• uri tçnla t itbilisadt p agarao o pagami Numet .'¦"i ÍSS! A's 10 ¦chSo-se tr. Marlii dão, puiii Marque* Guiloy, L Abru-s »flda. Taljíieí, ] li' lido de estatis Tajuhy..->« «U<.iiáç«3iís li', igut turas de < . O sr. . Ilic-Clúr íi.;903, di Acaba de chegar da bom cõnlieckl.i r creditada casa dos Srs. Clark &'C.', dou de Janeiro, um escolhido e variado sou menlo de c; Içado inglez para homeu* cin tünos, coiisiaiído do sapalocs, bolinasi panno e bcsérrO, ditos deptílic.acvcrniz4 que se achâo á venda em cast de sen mi agèiiíé n'csia cidade Henrique Fox, r:n i o )l.íi; Ròzàmb o. ponsamn: ; Dizia ! de .ferro li sua urgiu maior |>n modo leg «.-.ta |)l'o|i idéa absu lUSIlttí coi N.o disLbuido a n laes, e é ciuva a pi (era tine nl Moiari " Vicente de Caslro Pereira, e Manei ilaii do Paula iVainds fazem sienie ao ro.-licita i" publico, que abrirão uma sociedade íi um negocio de fazendas e ferrugenscloiç e uiolhados na fregu.izia do Bellilcm i Descalvado, sendo o seu principio noi' correnle mez e/tnno. Sendo a liniiiultü data em diante, de Caslro Pereira-Sete ficando a 4cãigo oo Sócio Ramos lotlo.oali vo e passivo, e para conslur manJü' S. Panlo 28dciiií publicar o presente. 13-4 ço do 1859. te vem an Ptiço lll acabo de 1 I? \.i • r>i c,?. et*» «ra -*s 7 lf'^ 6- ¦> il ti ti ívv ,! oS A Anlonio Pompen do (lati da Cidiitlo tio (.iitiipiiiiis, loS'ii: aâw st-giiiivtos escravos : fíí Árgeniiru, estaluni rogular,»* liros largos, pesei.çn rurío. '-'• lii^vJf.S chiil.'), olhus pe iiienos, ú Iü'1»!"' lo, iilíido 30 aoiios mais ou monos, l*.t!ial.e-;-,t«"»>. u in a ou muis cicatrizes nu cabeça ; ú rtirpmt oídinaiio. Àbrahãp, estatura regular, olhos \^i faliu lioui; turnos prelo (|U0 o Argüiíiirn, uí 23 a 28 «unos; Ambos sãn vindos ilo Rio tlu Jnnfiiro, n'l na noilo ilo 28 de Miirço proxinm li,|li!)' Gabriel, esfatiirnailn, de 30'n-35antt«| itltide, c.ihr.i, bem fõilo ile corpo, testo g1^ s.-ilio lidar com animaes', o fazer !ilginl!ilStl| ile couro ; foi cornprndo otn Sorociba. Adão, iiitilütu claro, siuiillianlo n bugre, ^ n cura retloiuío, cabellos lizns e (irossos. »' cheio ilo corpo, idade 2() a 2o ann :S, 1"^"'' tado oa cidado do S. Paulo, ern praça il'''^1 da nm liHniciii dn lodo de S. Ijotoaid.', v ? tilui tíopn ; Siihc litlur con aiiitiiiics, i , "-• Estes tloiis últimos escravos fugirão OU ll*es iiiinoSo s* , Quem os apprcliendor, ou lovul-os ¦*.'' Si' « a" em Giiinpitiiis, mi em b. Paulo i-iii" fccomp'"" Ilio daSiívu Gaiiiuiro, será bem ¦ift> HA DOIS mezes fugiu ilc'A.i*o»*oJ0J Tavares Uodoya.lho. uma iiiiilal.*-. "í?* das Províncias do Norte, nfto.se saW certeza de que provincia he, com os eguintes: Mulata escura, magra, falia li»1' lura ordinária; lem na face csqncrjIa_^ rcila tuna cova que pareceqneinia!,iir^ to comprido e quci\o pontudo; -*1 sinuar, finge-se humilde, leyoin*,H!j '' roupa contendo tf.cllã vestidos j chailcs, camizas, e outras roupa"*1'! u noticia onde se acha a dita •••¦¦:i;';,',; rá boas alviçaras, quem a irouxef gratificado, entregando a seu setl»*1 de de S. Paulo, rua de i\ Jo*-9 !,0.S '| a da ladeir t q' desce para a potiic * S .Paulo.-18j9.-Tvp.igMphw Irír*." Páliâo engloba d u dos, e algi cu n. 1 nv ganija'; il VvillaBèll um artigu Cpiitiiuí j«i-to com Süo ap. " Para .—5:000$. ".Para 2:000g." ''Pnra 1:000^." .'.'Paru de Pahih CarvaÚib.' '¦ Para Màriiniant " Paru iiiingiis, !•' uma.—/,, -/'- Ta,/, " Para " .Pata niano.—l, "ÕlHhtuba—l:0i F.dt üod " Para cahy—SiO '«Para —F.deG "Para >-"»„_ llai-re . s« pasju "um »Krb,, • iflias.tiir *••* Be|hU-i "' Para cahy-niirii "Para . — Eydi'2 '¦'- Para 8J'-Stiaft,ii "^rn " Para Dita ,j; Uiii, de Uita do Ditado Oila du Diia di " Para", (ituiçãn—S Júnior. —l " Sc pa« '"Paia "Para, —Vlhóa Ci " Para —3.0008.. Cintra.'* " ?"?. P» parA cada 50(13 para —Hf&Utta- Oir.íK. niçam.-nto («rnãr \n.,\ em-iirolvi ag'.ra p.,r i CÍkiiiI,, o lt «lo «lvfirit c 1'H' |lnrer« N 5« K-l, julgãolfr* l-iuwni.-m jllontr.-! d. ainda . In. p. in cm U .lltriliuc - •:,i i-l,i a | .-u«. n*i« si t.ucto q- e tJÇÍ.1 era r .TI -'g-i -