UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL EDITAL PARA SELEÇÃO DE ALUNOS ESPECIAIS CANDIDATOS ÀS DISCIPLINAS ISOLADAS NO MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2º Semestre de 2014 O presente Edital encontra-se de acordo com o Regimento do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social, e de acordo com as exigências da Resolução do CNE/CES nº 1, de 03/04/2001; do Parecer nº 724 da Câmara de Educação Superior/CEE, de 10/06/2003; e da Resolução do CEE nº 452, de 27/08/2003. 1 – VAGAS O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – Nível de Mestrado – da Universidade Estadual de Montes Claros comunica a abertura de inscrições para a seleção de alunos especiais candidatos às disciplinas isoladas a serem cursadas no segundo semestre de 2014. Cada turma será composta após a matrícula dos alunos regulares, com vistas ao preenchimento de até 20 (vinte) alunos em cada disciplina. 2 – DISCIPLINAS As disciplinas ofertadas, abaixo caracterizadas, possuem carga horária de 60 horas, correspondendo a 04 (quatro) créditos, devendo ser realizadas durante o semestre letivo do PPGDS que se inicia em 04/08/2014 e se encerra em 05/12/2014. 2.1 – T. E. EM PODER E PROCESSOS SOCIOECONÔMICOS: TRABALHO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E DESENVOLVIMENTO Docente: Sarah Jane Alves Durães Dia e Horário: Segunda-feira das 08h00 às 12h00 Excepcionalmente Quinta-feira das 14h00 às 18h00, sendo: Agosto: 15 Outubro: 31 Novembro: 07 - 21 Sala: 111 – Prédio 3 CCET Ementa: Concepções de trabalho segundo E. Durkheim e K. Marx. Contextualização de diferentes processos produtivos capitalistas e sua relação com a formação do trabalhador. Teorias sobre formação, qualificação e modelo de competência. Relação entre capitalismo, formação do trabalhador e políticas de desenvolvimento. Análise de algumas políticas privadas e públicas brasileiras de formação de trabalhadores a partir de 1940 e sua implementação no chão-da-fábrica, em institutos específicos e no ensino público. Bibliografia Básica: BRUNO, Lúcia (org.) Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Atlas, 1996. DURKHEIM, Emile. A divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. LEITE, Márcia, NEVES, Magda (orgs). Trabalho, qualificação e formação profissional. São Paulo: ALAST, 1998. MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora. Políticas públicas para o ensino profissional. Campinas: Papirus, 2003. OLIVEIRA, Ramon. A (Des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003 PACHECO, Eliezer; MORIGI, Valter. Ensino Técnico, formação profissional e cidadania. Porto Alegre: Tekne, 2012. SCHULTZ, Theodore. O valor econômico da educação. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. TAYLOR, Frederick. Princípios da administração científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1980. 2.2 – DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR Docente: Maria Helena de Souza Ide Dia e Horário: Terça-feira das 14h00 às 18h00 Sala: 111 – Prédio 3 CCET Ementa: Análise de contingências postas pelo capitalismo contemporâneo à educação superior. Implicações das políticas privadas e públicas no processo de ensino, pesquisa e extensão. Processo de ensino-aprendizagem. Concepção de métodos de ensino, planejamento estratégico, tático e operacional. Bibliografia Básica: ALMEIDA, M.L.P.; BATISTELA, A.C. (2011). A relação universidade pública & setor produtivo na América Latina: mais impasses que possibilidades. In: ALMEIDA, M.L.P.; PEREIRA, E.M.A. (org.) Políticas educacionais de ensino superior no século XXI; um olhar transnacional. Campinas, SP; Mercado das Letras, p.145-174. ANASTASIOU, L.G.C.; ALVES, L.P. (org.)(2004). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para estratégias de trabalho em sala de aula. Joinville: Univalle. CANDAU, V.M. (1994). A didática e a formação de educadores – da exaltação à negação: a busca da relevância. In CANDAU: V.M (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, p. 12-22. CUNHA, M.J. (2004). A docência como ação complexa: o papel da didática na formação de professores. In: ROMANOWSKI, J.P. et al. Conhecimento local e conhecimento universal: pesquisa, didática e ação docente. Curitiba: Champagnat, v. 1, p. 31-42. DOURADO, L.F. et al (2003). Transformações recentes e debates atuais no campo da educação superior no Brasil. In: DOURADO et al. Políticas e gestão da educação superior: transformações recentes e debates atuais. São Paulo, Xamã, p. 17-30 FREIRE, P. (1996). Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. GOMES, A.M. (2008). As reformas e políticas da educação superior no Brasil: avanços e recuos. In: MACEDO, D.; SILVA Jr, J.R.; OLIVEIRA, J.F.(org). Reformas e políticas: educação superior e pósgraduação no Brasil. Campinas, SP: Alínea, p.23-51. ISAÍA, S.M.A.(2006). Desafios à docência superior: pressupostos a considerar. In: RISTOFF, D.; SEVEGNANI, P. Docência na educação superior. Brasília: INEP. (Coleção Educação Superior em Debate), p. 65-86. LIMA, K.R.S. (2002). Organismos internacionais: o capital em busca de novos campos de exploração. In: NEVES, L.M.W. (org.) O empresariamento da educação: novos contornos do ensino superior no Brasil nos anos 1990. São Paulo: Xamã. PACHANE, G.G. (2006). Teoria e prática na formação de professores universitários: elementos para discussão. In: RISTOFF, D.; SEVEGNANI, P. Docência na educação superior. Brasília: INEP. (Coleção Educação Superior em Debate), p. 99-147. RONCA, P.A. ( 1991). A prova operatória: Contribuições da psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Instituto Esplan. SAVIANI, D. (2001). Escola e democracia. .Campinas: Autores Associados. Cap. I – As teorias da educação e a marginalidade. SILVA, L.F.M. (2003). Ação afirmativa e cotas para afro- descendentes: algumas considerações jurídicas. In: SANTOS, E.; LOBATO, F. Ações afirmativas: políticas públicas contra as desigualdades raciais. (org.). Rio de Janeiro: DP&A, p.59-73. SOBRINHO, J.D. (2003). Educação superior: flexibilização e regulação ou avaliação e sentido público. In: IDOURADO, et al. (orgs). Políticas e gestão da educação superior: transformações recentes e debates atuais. São Paulo, Xamã, p. 97-116. SORDI, M.R.L. (2002). A avaliação da aprendizagem universitária em tempos de mudança: a inovação ao alcance do educador comprometido. In: VEIGA, I.P.A.; CASTANHO, M.E.L.M. (org.). A pedagogia universitária: a aula em foco. Campinas: Papirus, p. 231-248. SOUZA SANTOS, B (2004). A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez. TARDIF, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, p. 31-55. VEIGA, I.P.A. (2004). As dimensões do processo didático na ação docente. In: ROMANOWSKI, J.P. et al. Conhecimento local e conhecimento universal: pesquisa, didática e ação docente. Curitiba: Champagnat, v. 1, p. 13-30. VEIGA, I. P. A.(2003). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus. 2.3 – T. E. EM PODER E PROCESSOS SOCIOECONÔMICOS – ECONOMIA POLÍTICA Docente: Luiz Antônio de Matos Macedo Dia e Horário: Terça-feira das 14h00 às 18h00 Sala: 115 – Prédio 1 CCSA Ementa: 1. Teorias dos Clássicos (Smith e Ricardo) e de Marx sobre o capitalismo: trabalho, produção e distribuição do produto social - em geral; modo de produção “capitalista”: relações de produção na sociedade capitalista; trabalho assalariado, capital, lucros e “exploração”; acumulação de capital, investimento, crescimento econômico e distribuição de renda. 2. Distribuição da Renda Nacional entre categorias de renda (salários, rendimentos de capital etc.): teorias, evolução no Brasil e comparação com outros países; distribuição da renda nacional entre pessoas: medidas de desigualdade (índice de Gini etc.), evolução no Brasil, comparação entre países; imposto sobre renda e riqueza como instrumento para redução da desigualdade. Bibliografia Básica: SMITH, A. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983. MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril Cutural, 1983. [coleção “Os Economistas”] RICARDO, D. Princípios de Economia Política e tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982. [coleção “Os Economistas”] MACEDO, L. Concepções dos clássicos da Economia Política e de Marx sobre desenvolvimento socioeconômico. In: XAVIER et al. (orgs.) Desenvolvimento social: interseções. Montes Claros: Ed. SOGRAFE, 2010. p. 57-69. ATKINSON, A. The economics of inequality. 2ed. Oxford: Univ. Press, 1983. SABAÍNI, J.C.G./JIMÉNEZ, J.P./ROSSIGNOLO,D. Imposición a la renta personal y equidad en América Latina: nuevos desafios. CEPAL, 2011. 2.4 – T. E. EM PODER E PROCESSOS SOCIOECONÔMICOS – ESTADO E TEORIAS DA JUSTIÇA Docentes: Elton Dias Xavier – Gilmar Ribeiro dos Santos Dia e horário: Quarta-feira das 08h00 às 12h00 Sala: 111 – Prédio 3 CCET Ementa: A disciplina se propõe a discutir a relação entre o Estado e as teorias da justiça numa perspectiva a demonstrar, analiticamente, se e de que maneira as diversas concepções da justiça competem na estruturação e funcionamento do Estado. Para isso, a disciplina analisará diversas correntes teóricas da justiça e da filosofia política, dentre elas: a natureza política do homem, dominação e a violência, o utilitarismo, o liberalismo, o socialismo, o republicanismo, o libertarismo, o comunitarismo e o igualitarismo. Bibliografia Básica: ARISTÓTLES. Ética a Nicômaco. 3 ed. São Paulo: Edipro, 2009. 320 p. DWORKIN, Ronald. Justice for hedgehogs. Cambridge: Massachusetts: Belknap Press of Harvard University Press, 2011. KANT, Immanuel. A metafísica dos costumes. 2 ed. rev. Trad. Edson Bini. Bauru: Edipro, 2008. 335 p. MARX, Karl. Crítica do programa de Gotha. Trad. Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo Editorial, 2012. 144 p. MILL, John Stuart. Utilitarismo. Trad. F. J. Azevedo Gonçalves. Lisboa: Gradiva, 2005. NOZICK, Robert. Anarquia, estado e utopia. Trad. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2011. 476 p. PLATÃO. A república. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores) 352 p. RAWLS, John. Justiça como equidade: uma reformulação. Trad. Cláudia Berliner. 3 ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 306 p. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad. Jussara Simões. 3 ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 764 p. RICŒUR, Paul. O justo 1: a justiça como regra moral e como instituição. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 210 p. RICŒUR, Paul. O justo 2: justiça e verdade e outros estudos. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 290 p. SEN, Amartya. A ideia de justiça. Trad. Denise Bottmann e Ricardo Dominelli Mendes. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 492 p. 2.5 – T. E. EM MOVIMENTOS SOCIAIS E CULTURA – DESENVOLVIMENTO E GÊNERO Docente: Maria da Luz Alves Ferreira Dia e Horário: Quinta-feira das 14h00 às 18h00 Sala: 111 – Prédio 3 CCET Ementa: A hegemonia e os limites da categoria gênero. Análise de questões sociológicas que emergem na sociedade contemporânea observadas na relação entre trabalho, cultura e gênero no contexto da mundialização. Movimentos feministas e a sua relação com a globalização do local e a localização do global. Mulheres, gênero e desenvolvimento socioeconômico. A esfera produtiva e reprodutiva, o público e o privado e as relações de gênero. Experiências de investigação acerca das relações de gênero. Bibliografia Básica: ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 15 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. V.20, n.2, p.71-100, julho/dez.1995. PATEMAN, Carole. O contrato sexual. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1993. SOARES, Bárbara Musumeci. Mulheres invisíveis: violência conjugal e novas políticas de segurança. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. BRUSCHINI, Cristina.; RICOLDI, Arlene M.; MERCADO, Cristiano Miglioranza. Trabalho e gênero no Brasil até 2005: uma comparação regional. In Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. (Orgs) Albertina de Oliveira Costa, Bila Sorj, Cristina Bruschini e Helena Hirata. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008. SALAS, Carlos.; LEITE, Márcia. Segregação setorial por gênero: uma comparação Brasil-México. In Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. (Orgs) Albertina de Oliveira Costa, Bila Sorj, Cristina Bruschini e Helena Hirata. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008. HIRATA, Helena. ; KERGOAT, Daniele. Divisão sexual de trabalho sexual e doméstico: Brasil, França e Japão. In Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. (Orgs) Albertina de Oliveira Costa, Bila Sorj, Cristina Bruschini e Helena Hirata. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008. 2.6 – TÓPICOS ESPECIAIS EM MOVIMENTOS SOCIAIS E CULTURA: ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO Docentes: Ana Paula Glinfskoi Thé – Andréa Maria Narciso Rocha de Paula Dia e Horário: Quarta-feira de 14h00 às 18h00 Sala: 115 – Prédio 1 CCSA Ementa: 1ª Parte: Paradigmas e conceitos fundadores em teoria ecológica: hierarquia, organização e escala; do organismo individual à paisagem; diversidade e funções ecossistêmicas; manejo a adaptativo, resiliência ecológica, conservação e sustentabilidade. 2 Parte: Evolução histórica das relações entre sociedade e natureza. Os princípios éticos e filosóficos da relação sociedade-natureza e o surgimento da questão ambiental. Problemas ambientais e suas repercussões no campo das teorias do desenvolvimento. Trajetória histórica e teórica dos movimentos ambientalistas no Brasil e no mundo. 3a parte: Temas em Ecologia e Desenvolvimento: Conflitos Ambientais e Justiça Ambiental; Educação Ambiental; Agroecologia; Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Naturais; Gestão Compartilhada dos Recursos Naturais. Bibliografia Básica: ODUM, E. E Barret, G.W. 2006. Fundamentos em Ecologia. Cengangi Learning, 598 pg. PRIMACK, R. B. E Rodrigues, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 328 pg. MITTERMEIER, R, A. FONSECA, G.A.B. RYLANDS, A.B. & BRANDON, K. 2005. Uma breve história da conservação da biodiversidade no Brasil. Megadiversidade, Vol. 1. p. 14 a 21. VIEIRA, P.H.F., Berkes, F. e C.S. Seixas. 2005. Gestão Integrada e Participativa de Recursos Naturais: Conceitos, Métodos e Experiências. APED, Florianópolis. 278 pp. (leitura do capitulo 1). CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. 2004. Uma história social das relações com a natureza. In: Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez. pp 89-108. RIBEIRO, Ricardo Ferreira. 2005. Florestas anãs do sertão: o cerrado na história de Minas Gerais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. pp. 15-32. EHRILICH. P.R. A perda da diversidade – causas e consequências. In: Biodiversidade. Wilson, E.O. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. pp. 27-35 DIEGUES, A.C. 2008. Historia da Noção do Mundo Selvagem (Wilderness). In. O mito moderno da natureza intocada. 6a edição ampliada. Hucitec/Nupaub-USP. pp 25-36. GUHA, Ramanchandra. 2001. “O Biólogo autoritário e a Arrogância do Anti-Humanismo”. In: Diegues, A.C. (org). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. Hucitec: São Paulo, SP. pp. 81-100. ARRUDA, Rinaldo. (1999). "Populações tradicionais" e a proteção dos recursos naturais em unidades de conservação. Ambiente & sociedade, (5), 79-92. 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O homem e o mundo natural: mudanças de atitudes em relação as plantas e aos animas. 1500-1800. Trad. João Roberto Martins Filho. São Paulo. Companhia das letras, 1989. ( Introdução e Cap. I. O predomínio Humano)pp.15-59. MOSCOVICI, Serge. Sociedade contra natureza. trad. Ephraim Ferreria Alves. Petrópolis/Rio de Janeiro: Vozes, 1975. ( Introdução)pp.7-30. DALY, Herman. 2004. Crescimento Sustentável? Não, obrigado!. Ambiente e Sociedade – Vol. VII. N.2 jul/dez 2004. ESCOBAR, Arturo. The invention of Development. Current History. November, 1999. 382 a 386. SACHS, Wolfgang. Dicionário do Desenvolvimento: Guia para o conhecimento como poder. BOAVENTURA, de Sousa Santos. O Norte, o sul e a utopia. In: Pela mão de Alice, Cortez Editora, 10ª edição em 2005, 1ª edição em 1995, pp.281-341. LEROY, Jean-Pierre. Ecologia, economia e ética. Ciência/SBPC-10/11/206. Disponível em: http://www.comciencia.br/comciencia/?sectionfiltered=8&edicao=19&id=207. Acesso: em 10/02/2012. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Outros olhares, outros afetos, outras idéias: homem,saber e natureza. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Somos as águas puras. Campinas: Papirus: 1994. P.71-133. LUDWIG, D. The era of management is over. Ecosystems. 2001. 4: 758-764. SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 96 p. LEFF, Enrique. 2001. Educação Ambiental e desenvolvimento sustentável. In: Verde Cotidiano: o meio ambiente em discussão. Reigota, Marcos (Org). Rio de Janeiro: Dp&A. 2a Edição. pp. 111-130. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. 2004. Outra ecologia é possível: A ecologia do movimento ecológico. In: Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez. pp 43-62. LOUREIRO, C. F. Problematizando conceitos: contribuição `a praxis em educação ambiental. In: Loureiro et al (org) Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo, Cortez. 104161, 2006. LEFF, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder. Editora Vozes, Petrópolis, RJ. Pp 319 – 226. LEFF, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder. Editora Vozes, Petrópolis, RJ. Pp 327 – 345 2.7– T. E. EM PODER E PROCESSOS SOCIOECONÔMICOS – CIDADES E REDES Docente: Anete Marília Pereira Dia e Horário: Quarta-feira das 14h00 às 18h00 Sala: Sala 117 – Prédio 1 – CCSA Ementa: O urbano, espaço e território. Análise dos aspectos sociais, políticos e econômicos relativos à produção do espaço da cidade. A cidade no contexto regional. Cidades em rede e rede de cidades. O papel das redes no desenvolvimento da cidade. Tendências atuais. Bibliografia Básica: CARLOS, Ana Fani (org.) Os caminhos da reflexão sobre a cidade e o urbano. São Paulo: EDUSP, 1994. CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. GOTTDIENER, Mark. A Produção Social do Espaço Urbano. São Paulo: EDUSP, 1993. HARVEY, David. A Justiça Social e a Cidade. São Paulo: Hucitec, 1980. LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Documentos, 1965. RÉMY, Jean, VOYÉ, Liliane. A Cidade: rumo a uma nova definição? Porto: Afrontamento, 1994. ROCHEFORT, Michel. Redes e sistemas. São Paulo: Hucitec, 1998. SANTOS, Milton. Por uma Economia Política da Cidade. São Paulo, Hucitec, 1994. SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (Organizadora). Cidades Médias: Espaços em Transição. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2007. 2.8 – TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL Docentes: Andréa Mª Narciso R. de Paula – Domingos Martins Vaz – Maria da Luz Alves Ferreira Dia e Horário: Quinta-feira das 14h00 às 18h00 Sala: Sala 111 Ementa: Diferenciação espacial em campo e cidade. Territorialização: cultura e identidade no campo e na cidade. Processo de urbanização e formação da rede urbana. História das cidades e do urbanismo. Arquitetura da cidade. Direito e ordenamento urbanístico. O rural e o agrícola. Bibliografia Básica: FORTUNA, Carlos (org.), Cidade, cultura e globalização, Oeiras, Celta editora, 1997. REMY, Jean; Liliane Voyé, A Cidade: Rumo a Uma Nova Definição?, Porto: Edições Afrontamento, 1994. VAZ, Domingos (org.), Cidade e Território: Identidades, Urbanismos e Dinâmicas Transfronteiriças, Lisboa: Celta Editores, 2008. APPADURAI, Arjun (2004), Dimensões culturais da globalização, Lisboa: Teorema. Comissão de Coordenação da Região Centro, MPAT ( s/d ), As cidades médias e o ordenamento do território, Coimbra: CCRC DOLLFUS, Olivier (1998). A Mundialização, Mem Martins: Publicações Europa-América. FERNANDES, Ana A. (2008), Questões Demográficas: Demografia e Sociologia da População, Edições Colibri, FCSH-UNL, Lisboa. SANT’ANNA, Maria Joséfina Gabriel. A cidade como objeto de estudo: diferentes olhares sobre o urbano. Rio de Janeiro, 2002 (digitalizado). MENDRAS, Henry. “A cidade e o campo”, em: QUEIROZ, M.I.P (Org.), Sociologia Rural. Rio de Janeiro, Zahar, 1969. Pp. 33-40 BRANDÃO, Carlos Rodrigues.Os Lugares da Vida. In: Partilha da Vida. A partilha da vida. São Paulo: Geic: Cabral, 1999.Pp61-87 WILLIAMS, Raymond. O Campo e a Cidade na História e na Literatura.São Paulo: Companhia das Letras,1989, Cap.1-Pp11-21-Cap.25. Pp.387-409. FREITAG, Bárbara. Teorias da Cidade. Campinas-SP: Papirus, 2006. 2.9 – T. E. EM MOVIMENTOS SOCIAIS – CONFLITOS AMBIENTAIS Docente: Rômulo Soares Barbosa Dia e Horário: Quinta-feira das 14h00 às 18h00 Sala: 115 – Prédio 1 – CCSA Ementa: Correntes do ecologismo. Espaço social, poder simbólico e assimetrias de processos e formas de apropriação dos ambientes. Modernização Ecológica. Justiça Ambiental. Elementos para uma teoria dos conflitos ambientais. Bibliografia Básica: ALIER, Juan Martinez. O Ecologismo dos Pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto, 2007. ACSELRAD, Henri. Conflitos Ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará/Fundação Heirinch Böll, 2004. ACSELRAD, H; HERCULANO S.; PÁDUA J. A. Justiça Ambiental e Cidadania. 2ª ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. BOURDIEU, Pierre. Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. BOURDIEU, Pierre. O Senso Prático. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011. ZHOURI, Andréa; LASCHESFKI, Klemens (Org.). Desenvolvimento e Conflitos Ambientais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. ZHOURI, Andréa et al. (Org.) A Insustentável Leveza da Política Ambiental: desenvolvimento e conflitos socioambientais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 2.10. – T. E. EM PODER E PROCESSOS SOCIOECONÔMICOS – DESIGUALDADES E RECONHECIMENTO SOCIAL Docente: Antônio Dimas Cardoso Dia e Horário: Sexta-feira das 08h00 às 12h00 Sala: Sala 111 – Prédio 3 - CCET Ementa: À luz de uma interpretação crítica sobre o mal-estar como experiência cotidiana, o propósito central desta disciplina é discutir formas de desigualdades e manifestação da dominação no espaço social. Pretende também identificar singularidades, interações e desenvolvimento(s) sociais, tendo como referências de análises processos associativos e conflitos por reconhecimento. Bibliografia Básica: ARENDT, Hannah. A Vida do Espírito. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 1992. CASTEL, Robert. Classes Sociais, Desigualdades Sociais, Exclusão Social.In: BALSA, Casimiro; BONETI, LindomarWessler; SOULET, Marc-Henry (Orgs.). Conceitos e dimensões da pobreza e da exclusão social: uma abordagem transnacional. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006. CHATEL, Vivianne. A responsabilidade-pelo-outro: um preliminar à confiança In: BALSA, Casimiro (Org.). Confiança e Laço Social. Lisboa (Portugal): Edições Colibri; CEOS/FCSH-UNL, 2006. DUBET, François.As desigualdades multiplicadas. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. HONNETH, Axel. Luta por Reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Editora 34, 2003. SOULET, Marc-Henry. Confiança e capacidade de ação. Agir em contexto de in-quietude. In: BALSA, Casimiro (Org.). Confiança e Laço Social. Lisboa (Portugal): Edições Colibri; CEOS/FCSH-UNL, 2006. SOUZA, Jessé (Org.). A invisibilidade da desigualdade brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. XIBERRAS, Martine. As Teorias da Exclusão: Para uma construção do imaginário do desvio. Lisboa (Portugal): Instituto Piaget, 1993. 2.11 – T. E. EM PODER E PROCESSOS SOCIOECONÔMICOS – TEORIA POLÍTICA EM HANNAH ARENDT Docente: Luci Helena Silva Martins Dia e Horário: Sexta-Feira de 14 às 18 horas Sala: Sala 111 – Prédio 3 - CCET Ementa:. Análise das formas de dominação em função da distinção entre Estado/Sociedade Civil. Relação público e privado. Discussão das principais correntes teóricas que constituem o pensamento clássico e contemporâneo. Análise das organizações sociais, os formatos institucionais e processos políticos de subjetivação. Acerca da República e do Totalitarismo. Os paradoxos do poder: ideologia e terror. A tradição revolucionária. Política, poder e violência. Uma concepção alternativa de poder político. O espaço público da ação e da liberdade. A vida ativa, a vida do espírito e a atividade de pensar. A esfera privada e a formação de juízos na esfera da filosofia e da política. Bibliografia Básica: ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro, Forense. 1990. ARENDT, Hannah.. A Vida do Espírito. Rio de Janeiro, Relume-Dumará.1993 ARENDT, Hannah.. Crises da República. São Paulo, Perspectiva. (2006). ARENDT, Hannah..Entre o Passado e o Futuro. São Paulo, Perspectiva. 1992 ARENDT, Hannah..Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras. 1987 ARENDT, Hannah.. Ideologia e Terror (in) ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo. Cia das Letras, 1997 ARENDT, Hannah. O fim dos direitos do homem e da política. (in) ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo. Cia das Letras. 1997 COURTINE-DENAMY, Sylvie. O cuidado com o mundo. Diálogo entre Hannah Arendt e alguns de seus contemporâneos. Belo Horizonte, editora UFMG, 2004. MORAES, Eduardo Jardim. Hannah Arendt: Diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2003 SOUKI, Nádia. H. Arendt e a Banalidade do Mal. Belo Horizonte, UFMG, 2006. 3 – INSCRIÇÕES As inscrições serão realizadas no período de 26 de maio a 15 de junho de 2014 e deverão ser encaminhadas para o e-mail [email protected]. Maiores informações: Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – PPGDS, localizada no térreo do Prédio 3, Sala 106, no Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro, em Montes Claros – MG -– Telefone: (38) 3229-8149. 3.1 – Poderão se inscrever candidatos que tenham concluído Curso de Graduação, prioritariamente, nas áreas de Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas. A aceitação de candidatos de outras áreas depende da articulação entre o interesse de estudo e a disciplina. 3.2 – A documentação exigida deverá ser encaminhada para o e-mail: [email protected]. no ato da inscrição, constando: a) “Curriculum vitae” (Vide modelo do PPGDS, em anexo) A comprovação dos documentos será exigida no ato da matrícula, conforme item 6.2. b) Requerimento próprio para a disciplina isolada selecionada com proposta de intenções acerca das razões pelas quais o candidato deseja cursar uma disciplina isolada no Curso de Mestrado do PPGDS. (Vide modelo do PPGDS, em anexo). Observação: Cópias dos documentos e comprovante de pagamento só serão necessários no ato da matrícula, para os candidatos selecionados. 3.3 – A falta de qualquer um dos documentos acima listados tornará inválida a inscrição, a qual não será homologada. 3.4 – No ato da inscrição, a Secretaria do PPGDS não fará a verificação dos documentos enviados, sendo de responsabilidade do candidato a falta de qualquer documento. 3.5 – Não serão aceitos documentos entregues fora do prazo estabelecido neste Edital. 3.6 – Os candidatos não selecionados terão até 30 (trinta) dias, após o resultado final, para retirarem na Secretaria do PPGDS a sua documentação, sob pena de ser inutilizada a documentação após o prazo fixado para devolução. 4 – PROCESSO DE SELEÇÃO 4.1 – Critérios 4.1.1 – O aluno especial só poderá cursar uma disciplina por semestre. 4.1.2 – Para validar a sua participação como aluno especial em disciplina do PPGDS, o mesmo deverá ser submetido a processo de avaliação a cargo dos professores responsáveis pela disciplina, conforme informações alíneas a, b, e c, deste item. Será respeitada a autonomia dos professores ao fazerem a composição da turma, considerando a sua multidisciplinaridade: a) Análise do “Curriculum Vitae”, no que se refere à sua formação acadêmica; b) Análise da proposta de intenções e razões por que deseja cursar a disciplina, no que se refere à pertinência e consistência da justificativa em relação à disciplina escolhida pelo candidato; c) A seleção dos currículos e das propostas de intenções e razões apresentadas pelos candidatos ocorrerá entre os dias 23-06-2014 e 30-06-2014. e) Os currículos e as propostas de intenções e razões apresentadas serão analisados e selecionados pelos professores que compõem o Colegiado do PPGDS, em caráter eliminatório. f) O(a) professor(a) responsável pela disciplina, conforme definição pelo Colegiado do PPGDS, se reserva o direito de não preencher as vagas ofertadas neste Edital e que não caberá recurso ou revisão da seleção efetuada pelo(a) professor(a) ofertante de vaga em disciplina isolada. 4.1.3 – A eventual passagem da condição de aluno especial para a de regular, com aproveitamento de créditos, somente poderá ocorrer desde que satisfeitas todas as exigências de inscrição e seleção a que estão sujeitos os alunos regularmente matriculados. 5 – APROVAÇÃO Serão selecionados os candidatos a alunos especiais considerados aptos pelos professores responsáveis por cada uma das disciplinas isoladas pretendidas. O resultado, por disciplina, será afixado na Secretaria do PPGDS e divulgado no sítio do PPGDS (http://www.ppgds.unimontes.br/) até às 12 horas do dia 25-07-2014. 6 – MATRÍCULA 6.1 – As matrículas serão realizadas no dia 30 e 31 de julho de 2014, no horário das 08h00 às 17h00, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – PPGDS, localizada no térreo do Prédio 3, Sala 106, no Campus Universitário “Professor Darcy Ribeiro”, em Montes Claros – MG. 6.2 – Documentação exigida: a – Currículo lattes atualizado em 2014; b – Carteira de Identidade (cópia); c – Diploma de Graduação (cópia); d – Histórico Escolar da Graduação (cópia); e – Título de Eleitor com prova de quitação das obrigações eleitorais (cópia); f – Cadastro de Pessoa Física (cópia); g – Certidão de Nascimento ou de Casamento (cópia); h – 01 foto 3x4; i – Se do sexo masculino, Certificado Dispensa Incorporação ou de Reservista (cópia); j – Comprovante original do depósito da taxa de apóio ao PPGDS no valor de R$ 200,00 (Duzentos reais) no Banco do Brasil, agência 104-x, Conta Corrente 15.854-2, Identificador 0040020001-5. k – Não serão válidos os depósitos efetuados em envelopes. 6.3 – O candidato selecionado como aluno em regime especial, em hipótese alguma, terá direito a isenção da Taxa de Apoio. 6.4 – O candidato selecionado como aluno em regime especial que deixar de comparecer para efetivar sua matrícula, no prazo estipulado, será considerado desistente. A convocação, ou não, de outro candidato ficará a critério do professor que oferta a disciplina. 6.5 – Em hipótese alguma haverá trancamento de matrícula ou devolução de Taxa de Apoio. 6.6 – É vedada a matrícula numa terceira disciplina especial. 6.7 – É vedada a matrícula de aluno especial que tenha abandonado e/ou sido reprovado em disciplina especial. 7 – DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1 – Ao efetuar sua matrícula, o candidato a aluno especial estará aceitando o cumprimento das normas regimentais e estatutárias da Universidade Estadual de Montes Claros, bem como do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – nível Mestrado. 7.2 – Quaisquer aspectos omissos neste Edital serão submetidos à apreciação da Pró-Reitoria de Ensino e do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes. 7.3 – Os membros do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social se reservam ao direito de não preencher as vagas ofertadas, bem como de alterar dias e horários das disciplinas deste Edital. Montes Claros, 20 de maio de 2014 Professor Doutor Rômulo Soares Barbosa Coordenador do Curso