DIALÉTICA DE HEGEL A MARX
Gregório Henrique Silva Duarte
Graduando em Ciências Sociais - UFCG
Resumo: O objetivo do presente trabalho, é abordar as mais abrangentes perspectivas filosóficas
que se propõe a utilizar o método dialético, ou seja, escolas filosóficas que se apropriam da
tradição metodológica dialética. A partir da compreensão dialética, surgem maneiras de explicar
os atos humanos, tratarei de apresentar aqui, através das categorias filosóficas marxistas, como
deram-se as determinações hegelianas e marxistas, no desencadear dos processos históricos.
Procurarei apresentar seus determinados conceitos, estabelecendo relações e co-relações entre
elas, caracterizarei as diferenciações existentes entre a dialética idealista hegeliana e a dialética
materialista marxista.
Palavras-chave: Dialética; Determinações; Idealismo; Materialismo.
Anais do XI Seminário de Ciências Sociais - 21 a 25 de Outubro de 2013
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“A dialética é também uma teoria engajada. Ao contrário da metafísica, é
questionadora, contestadora. Exige constantemente o reexame da teoria e a crítica
da prática. Não existe nenhum critério de relevância (nem científico, social, teórico,
nem prático) que possa determinar que um ponto de vista é relativamente mais
válido que outro. O professor pensador de sua práxis, deverá manter uma crítica e
uma autocrítica constante, uma dúvida levada à suspeita, e a humildade de que fala
Paulo Freire, para reconhecer cotidianamente as limitações do pensamento e da
teoria. Concluindo, a dialética opõe-se ao dogmatismo, ao reducionismo, portanto,
é sempre aberta, inacabada, superando-se constantemente”. (CARVALHO, Jaciara
de Sá, 2011)
A partir da perspectiva de trabalho, ou seja, processo pelo qual o homemse faz homem,
diante dessas relações, o trabalho exige do homem novas posições acerca da realidade, tendo
em vista, Engels em “O papel do trabalho na transformação do macaco em homem”, afirma
que o anseio da fala, isto é, a comunicação é uma necessidade posta pelo trabalho. Fazendo
uso dessa perspectiva, abordarei aqui, a dialética de Hegel a Marx, partindo de uma análise
etimológica de dialética:
Do latim diaectica, do grego dialektike(tekhne), (a arte de) discussão filosófica ou
discurso, de dialektos, “conversa, assunto”.
Do L. diálogus, do G. diálogos, conversação relacionado adialogesthai “falar, conversar,
formado por dia “através” + legein “falar”
Tendo como conseqüência da análise etimológica, me cabe explicar os fundamentos
dialéticos, entretanto, sinto a necessidade de conceituar novamente dialética. Tendo dialética,
enquanto a ação humana que utiliza-se do debate ideológico, que ocorre nas discussões. Neste
artigo, tentarei transmitir filosoficamente, apresentando e explicando a dialética de Hegel e
Marx. Ou seja discussões voltadas para o campo do idealismo hegeliano e o materialismo
segundo Marx.
Dando continuidade, esboçarei aqui acerca do idealismo alemão e da dialética
hegeliana, entretanto faz-se necessário situar historicamente Hegel, modo pelo qual facilitará
a compreensão de suas obras. Hegel vivencia o século XVI, cria uma estrutura filosófica que
procura contemplar a lógica, a natureza e o espírito. É preciso ressaltar que Hegel sofre inúmeras
influências de Kant, de modo que o idealismo alemão parte do próprio Kant.
Acerca do o idealismo alemão, este é oriundo das correntes pós-kantianas, isto é, a parti
de Johann GotthedFicthe(1762-1814) até Hegel. Destaque-se da filosofia neo-kantiana ainda,
a presença do “Eu transcedental”, a filosofia subjetiva. Ainda referente ao idealismo em Hegel
trabalhando com a ciência do espírito, o idealista Hegel vê o espírito em três momentos:
-
Espírito subjetivo: quando refere-se ao indivíduo a consciência individual.
-
Espírito objetivo: quando refere-se as instituições e costumes historicamente produzidos
pelo homem:
-
Espírito absoluto: que se manifesta na arte, na religião e na filosofia como espírito que se
compreende a si mesmo. (REDYSON, DEYVE, 2011)
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A partir da conceituação dada por Deyve e Redyson, conseguimos compreender a
estrutura idealista, sobretudo pelo modo como Hegel aborda as ciências do Espírito, entretanto,
busco apresentar o amadurecimento, ou seja, a raiz do pensamento dialético, com isso estabeleço
o giro desde o contexto histórico que Hegel viveu, transitando para o campo do idealismo
alemão, analisando as ciências do espírito, para enfim poder adentrar a lógica idealista e a
dialética hegeliana.
Quando aborda a lógica enquanto condição que antecede o pensamento dialético,
Hegel divide o conceito lógico em duas perspectivas: a lógica objetiva e a lógica subjetiva
(no que se refere a lógica objetiva, Hegel diferencia essa estrutura lógica, da estrutura lógico
formal(tradicional), definindo-a através de dois campos filosóficos, isto é, o campo da doutrina
do ser e a da doutrina da essência, onde é possível caracterizar o campo da doutrina do ser, pelas
análises voltadas para a oralidade, quantidade, medida) e na doutrina da essência, destaca-se o
contraponto entre a realidade e aparência, discussão, isto que só se faz presente na abordagem
kantiana, quando Kant utiliza-se do “Eu transcedental”.
Ainda apresentando o campo da lógica hegeliana, por fim, chego a lógica subjetiva,
Hegel assim como na caracterização da lógica objetivo, usa a doutrina, entretanto, a doutrina
pertinente no campo da lógica subjetiva é a doutrina do conhecimento, discussão presente no
choque filosófico entre o idealismo kantiano a a metafísica, de tal forma que Kant afirma que
a metafísica não produz conhecimento, voltando para a doutrina do conhecimento, essa área
lógica trabalhará com a subjetividade, objetividade e a idéia.
Depois desse longo giro acerca da lógico, remete-me ao conceito dado por Hegel:
“Até hoje, o conceito de lógica se baseia na separação definitiva pressuposta na
consciência comum do conteúdo do conhecimento e da forma do mesmo, ou da
verdade da certeza. Pressupõe-se primeiro, que a matéria do conhecimento existe
como o mundo pronto em si e para si fora do pensar, que o pensar para sim é
vazio, que se acrescenta como forma externa à aquela matéria, completando-se
com ela, só então adquirindo conteúdo e tornando-se um conhecimento real.” (44)
A partir dessa conceituação dada por Hegel, podemos perceber o rompimento entre o
sujeito e o objeto, mas procurarei não me ater a essa discussão, de modo que, o que quero deixar
claro é que na Lógica Objetiva, é onde Hegel lança o conceito geral da lógica, apresentando
a divisão desta ciência da lógica em lógica do ser, lógica da essência e finalmente a lógica do
conceito.
Diante dessas considerações, antes de adentrar a dialéticaHegeliana, preciso dissertar
sobre a doutrina da essência, haja visto que a mesma é parte constitutiva da lógica objetiva,
elemento da qual, relativamente origina as elucubrações dialéticas. Partindo do pressuposto da
reflexão, enquanto condição dialética, Hegel diz:
“A essência é em primeiro lugar reflexão. A reflexão se determina: suas
determinações são um ser posto que ao mesmo tempo é reflexão em si. Em
segundo lugar, temos que considerar destas determinações, as reflexões que
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querem se dizer essencialidades. Em terceiro lugar a essência, como reflexão do
determinar em si mesmo, converte-se em fundamento e transpassa na existência
e na aparência.” (45)
Essa discussão, pode ser considerada o principal entrave entre Hegel e Feuerbach, onde
percebe-se a interrogação acerca de que por que não começar com o ser mesmo? Por que ter que
criar um começo do começo para somente depois verdadeiramente começar.
Adentrando agora, de fato, na dialética, a priore é importante mostrar como Hegel define
a dialética,a partir de então, tentarei explicar como funciona a dialética idealista, para Hegel a
definição de dialética é:“A conciliação dos contrários nas coisas e no espírito” (67).
Desse modo, afirmo que a dialética trabalha com as contradições, ou seja, o método
dialético é o método de contrapor-se. Para que aja essa compressão, é preciso perceber que
a realidade não estática, ao contrário, ela é dinâmica, ou seja, ela está em constante mudança
(movimento) e o que, de fato, caracteriza e singulariza a dialética hegeliana é a percepção
através do desdobramento das idéias, logo, para Hegel, “Todo real é racional...”, a partir disso,
pode-se observar que a realidade está posta no campo das idéias, portanto, a idéia e o espírito é
o que está na raiz do movimento dialético idealista.
No tocante ao processo dialético em si, Hegel apresenta três momentos desse processo.
- Tese / “É a afirmação geral sobre o ser, por exemplo: a cadeira é de madeira .Tal
afirmação pode ser negada.”
- Antítese“Constitui a negação da tese, por exemplo “a cadeira não é feita só de madeira”
,mas produto de árvores destruídas pelo trabalho humano e pelos instrumentos utilizados pelo
homem. A antítese é a primeira negação que também pode ser negada.”
- Síntese / “Constitui a negação da negação, nela se encontram a tese e antítese repensadas,
no caso reformuladas: a cadeira é produto do trabalho humano com o auxilio de instrumentos.
A síntese constitui uma nova tese a ser desenvolvida. Esta em constante movimento, não é
estanque em momento nenhum.”
Depois de apresentar a perspectiva dialética hegeliana, ou seja, idealista, tentarei aqui
apresentar os desdobramentos filosóficos oriundos dessa teoria. Tratarei agora da dialética
marxista. Para facilitar a compreensão dessa teoria é preciso situar Marx historicamente. Marx
baseia sua teoria a partir da análise de produção capitalista, na nascente sociedade burguesa do
século XVIII. A tradição metodológica que esse teórico segue é o método dialético, embora ele
faça inúmeras questionamentos à filosofia hegeliana, tentarei aqui discorrer sobre a dialética
marxista e, de certo modo, confrontar a dialética marxista e a idealista.
Marx desenvolve enquanto seu método, o materialismo histórico dialético, maneira pela
qual, investiga a realidade. Desse modo a teoria marxista não é uma teoria conceitualista, ou
seja, Marx não trabalha com definições e sim com determinações. Partindo para a lógica do
materialismo histórico dialético, observamos as três maneiras que o movimento pode vir a
manifestar-se.
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“A dialética da natureza, dialética inteiramente objetiva, ou seja, independente
da existência de projetos, de intenções ou de motivações do homem, que não age
diretamente sobre a história humana. Isso não exclui que o desenvolvimento das
forças produtivas, a humanidade possa utilizar as leis da natureza para remodelar
o seu meio natural.”
Continuando,Mandel assim se expressa:
“A dialética da história, dialética largamente objetiva à partida, mas na qual a
irrupção do projeto proletariado para reconstruir a sociedade segundo um programa
pré-estabelecido, constitui uma viragem revolucionária, mesmo se a elaboração
e a realização desse projeto estão ligadas a condições materiais, objetivas, pré
existentes e independentes da vontade dos homens;”
Com relação a dialética do conhecimento, Mandel, diz:
“A dialética do conhecimento que é uma dialética objeto- sujeito por excelência o
resultado de uma inter-ação constante entre os objetos a conhecer (os objetos de
cada uma das ciências) e a ação dos sujeitos que procuram compreende-las (e que
são condicionados pela sua situação social, os meios de investigação herdados e
a seu alcance – tanto os meios de trabalho quanto os conceitos – a transformação
destes meios pela atividade social corrente).
Marx por ser materialista compreende os atos humanos de maneira oposta a Hegel. Ao
desenvolver uma teoria voltada para a classe trabalhadora, ele avança Hegel principalmente nas
diferenciações de lógica, isto é, para Marx diferentemente de Hegel, a lógica formal assenta-se
em três elementos fundamentais.
A dialética ou lógica do movimento, distingue-se da lógica formal ou da lógica estática.
A lógica formal assenta em três elementos fundamentais,MANDEL assim define:
“ A lei da identidade: A é igual a A; uma coisa permanece sempre igual a si
mesma.A lei da contradição: A é diferente de não A, A não pode jamais ser igual
a não A; A lei do terceiro excluído: Ou bem A, ou bem não A; nada pode ser nem
A nem não A.”
Refletindo sobre a abordagem de Mandel, concluímos que o caracteriza a lógica formal
é a orientação que consiste em colocar (o movimento e a mudança).
Precisei explorar um pouco sobre as diferenciações residentes na filosofia dialética de
Marx, quando comparado a de Hegel, entretanto, abordarei agora de modo bem dialético o
passo a passo, para compreender as categorias dialéticas marxista. Buscarei referências nos
intelectuais Sérgio Lessa e Ivo Tonet, haja vista anteriormente um pequeno estudo acerca do que
é dialética, até a abordagem idealista, nessa pesquisa vou me ater as quatro categorias dialéticas
marxista, que são: a totalidade, a contradição, a mediação e as fluidificação dos conceitos.
Primeiramente, para compreender a dialética é necessário ter a noção de totalidade em
Marx. Para ele totalidade é “todo e qualquer objeto que o homem possa perceber ou criar é parte
de um todo...”
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Nesse trecho, LESSA ao explicar totalidade deixa claro que as interligações constituem
a estrutura de todos os atos humanos, portanto, dialeticamente pensando todo e qualquer objeto
é parte de uma totalidade. É importante ressaltar, que essa característica transcende o plano
material, ou seja, também é uma categoria filosófica que podemos encontrar no idealismo
alemão.
Acerca da contradição e da mediação, posso dizer que para Marx, a contradição é o
princípio básico para a movimentação dialética, de modo que, através dela terá surgimento a
antítese enquanto oposição à tese e acarretará na síntese. Quando abordo as mediações refirome ao método de Marx, a mediação pode ser considerada a reflexão acerca das totalidades, no
sentido de que nela reside as concretudes da dialética. As mediações é que nos permite afirmar
que a contradição é a manifestação de um defeito do raciocínio, entretanto,nem Marx nem
Hegel vêem a contradição enquanto defeito, vêem enquanto condição básica para reprodução
do movimento humano.
Para encerrar a discussão acerca da dialética marxista, apresento as leis gerais da
dialética:
- Lei da passagem da quantidade à qual idade (e vice-versa)
- Lei da interpretação dos contrários
- Lei da negação da Negação
Diante dessa amostra filosófica de Marx, sinto a necessidade de apresentar as contradições
existentes entre a filosofia idealista e a filosofia marxista, tendo em vista que vou me ater as
discussões referentes a filosofia marxista e a hegeliana, utilizando o método dialético, enquanto,
ferramenta para compreensão do mesmo. Antes disso, busco referência para a contradição
referente a consciência a partir da seguinte afirmação de Hegel:“ Tudo que é real é racional.”
Digo, que essa problemática levantada por Hegel, resolve-se a partir das regras do
método de pensamento de Hegel, isto é, o próprio Hegel diz que “Tudo o que existe merece
perecer”, de fato, reside aí, a significação real e o caráter revolucionário da filosfia hegeliana,
de modo que, podemos perceber o encerramento do caráter definitivo de todos os resultados
do pensamento e da ação do homem, a partir disto, é o período em que Marx, aproxima-se da
filosofia Hegeliana. Mais adiante, nas considerações finais, procurarei estabelecer contrapontos
entre o pensamento idealista e o materialista.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Diante do exposto, compreendo um pouco mais acerca da dialética hegeliana e marxista, as
diferenciações que posso apontar reside inicialmente no modo dialético de compreender a
realidade, ou seja, Hegel defende enquanto dialética o desdobramentos das idéias, portanto,
a realidade é fruto da imaginação, Marx materialista, vai dizer que é o contrário, a realidade
é a mediação, dialeticamente pensando, haja vista que mediação é o concreto da dialética. A
partir dessas abordagens entre a filosofia moderna e o materialismo, dialeticamente, remete-se
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a constituição da existência, logo podemos observar as diferenças de abordagem, Hegel dirá
que “todo real é racional”, Marx, dirá acerca da existência e da consciência social, voltando a
discussão filosófica sobre o “eu transcendental”, Marx dirá que: “ Não é a consciência quem
determina o ser social, ao contrário, o ser social é quem determina sua consciência.”
Analisando o contraponto, observamos á virada filosófica que Marx propõe, ou seja,
uma abordagem materialista superando o idealismo, logo, torna-se notória que as idéias são
oriundas da existência, então, penso que sem a (mediação) existência não haveria pensamento
(idéia). Nessa mesma linha de raciocínio, procurando concluir o artigo, um ótimo exemplo para
compreendermos à “virada” filosófica materialista, é a partir da afirmação de René Descartes.
Descartes este, que foi umfilósofo, físico e matemático francês. Considerado um dos primeiros
pensadores modernos, ou seja, influenciou grandemente toda a filosofia idealista alemã. René
Descartes, afirma, “penso, logo existo”. Apropriando-me da perspectiva materialista, logo,
veremos que a existência antecede o pensamento, de modo que, o pensar é um desdobramento
da realidade, das concretudes humanas, isto é, pensar é uma condição dada pela existência.
Desse modo, torna-se mais simples, a compreensão de uma nova abordagem filosófica, de
modo que, o materialismo histórico dialético revoluciona a filosofia e transita em várias outras
vertentes, como a Sociologia, Pedagogia e a História.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DANTAS, Gilson (org). LudwingFeuerbach e o fim da filosofia clássica alemã.Textos
universidade aberta nº 2. Brasília, DF: centelha cultural, 2010.
KONDER, Leandro. O que é dialética. Brasiliense, 25 ed. Brasília (DF): 1980
MAGALHAES, Fernando. 10 lições sobre Marx. Petrópolis, 3 ed. RJ: Vozes, 2013.
MANDEL, Ernest. Introdução ao socialismo. Nova imprensa, 2 ed. RJ, 1978,
MARX, Karl. Manuscritos econômicos filosóficos, Martin Claret. 1 ed. RJ, 2002.
REDYSON, Dayve. 10 Lições sobre Hegel. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011
HEGEL, G.W.F. Textos dialéticos / G.W.F. Hegel – Rio de Janeiro: Zahar, 1969.
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