GPTW 2015 - VMWARE PREMIADA ENTRE AS 10 MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR NO SEGMENTO DE TI E NO RANKING NACIONAL MOBILIDADE, FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO FORMAM OS PILARES DA PROPOSTA VMWARE PARA END-USER COMPUTING ENTREVISTA: ESPECIALISTAS FALAM SOBRE CLOUD-NATIVE APPLICATIONS E INTEGRAÇÃO COM O OPENSTACK VMWORLD 2015: EVENTO MOSTRA BONS VENTOS PARA A VMWARE, CLIENTES E PARCEIROS NO BRASIL EDITORIAL O MELHOR LUGAR É AQUI! Em nosso dia-a-dia cada um sabe o que se espera de seu desempenho e tem a segurança de contar com a colaboração de todos. Ninguém na VMware tem problema sozinho. Muito além das bonificações, estão a confiança na companhia e a autonomia: os gestores e os grupos têm flexibilidade de definir como trabalhar, conseguindo manter a integração com sua vida pessoal. EDUARDO DE SOUSA Esse é um momento muito especial para todos nós. O instituto Great Place To Work (GPTW) apontou a VMware como uma das melhores empresas para trabalhar ficando em 6ª lugar no Ranking de TI e em 9ª lugar no Ranking Nacional. Essa premiação não veio por acaso. É resultado da transparência, da gestão do ambiente de trabalho e de uma área de RH muito participativa. empresa (as respostas dos funcionários têm peso de 66% para o GPTW) e o cliente satisfeito, pois encontra um parceiro com profundo conhecimento técnico, altamente motivado a ajudá-lo em seus negócios. Ficamos mais orgulhosos quando olhamos para o tamanho de nosso desafio. Em um mercado tão competitivo como o de TI, precisamos de altíssima performance das pessoas. Os clientes têm muita expectativa em relação aos funcionários e a cobrança interna é alta. Então, nós confiamos em quem conhece a cultura de cada segmento e o estilo dos clientes, conferindo um caráter de empreendedor a cada colaborador. Isso torna a companhia ágil e extremamente competitiva. Boa leitura! O resultado é que o colaborador da VMware é comprometido com a FÁBIO COSTA Presidente da VMware Também nas próximas páginas, você confere como a Business Mobility vai mudar a vida das corporações, com a proposta da VMware para usuários finais. Saiba ainda como foi o VMworld (EUA) que mostrou novas tendências do setor de TI e o que vem por aí. Em uma entrevista, explicamos como a VMware se abre para novas possibilidades, com a integração do OpenStack. VMware IN THE CLOUD 03 ÍNDICE ENTREVISTA | PÁGINA 5 Os benefícios da integração das plataformas VWware com modelos de desenvolvimento aberto. RADAR | PÁGINA 7 VMware está entre as 10 melhores empresas para se trabalhar na lista GPTW. CONSULTORIA | PÁGINA 9 SPE Data demonstra a importância da venda consultiva dos projetos de tecnologia. ENTREVISTA | PÁGINA 11 Saiba como treinamentos da Adistec contribuem na migração para o SDDC. CASOS DE SUCESSO | PÁGINA 13 Parceria da Officer com a SPE Data leva soluções de virtualização para a Icatu Seguros. MATÉRIA DE CAPA | PÁGINA 15 Business Mobility: confira os pilares da proposta VMware para End-User Computing e descubra seu poder de transformação. EDUCATION & TRAINING | PÁGINA 18 Entenda como centros de treinamentos impulsionam benefícios e ROI dos projetos VMware. EVENTO | PÁGINA 19 Confira as novidades do VMworld 2015, evento que reuniu milhares em San Francisco. ARTIGO | PÁGINA 21 Versão 2 do VMware Integrated OpenStack é apresentada. SOLUÇÃO | PÁGINA 23 VMware NSX ganha versão 6.2 e surpreende com recursos inéditos. SOLUÇÃO | PÁGINA 25 Saiba como VMware, Arrow e Vert simplificam a virtualização de ambientes SAP. ESTRATÉGIA | PÁGINA 27 AÇÃO Informática explica como soluções VMware se aplicam a seus pilares estratégicos. TREINAMENTO | PÁGINA 29 Westcon Comstor Channel Services oferece centro de treinamento e serviços para canais. TECNOLOGIA | PÁGINA 31 IT-One descreve como estabelecer um SDDC e realizar a transição no ritmo desejado. CANAIS | PÁGINA 33 Canais da VMware garantem capilaridade da força de vendas e suporte a clientes. EXPEDIENTE Diretor Executivo da Revista VMware: Fabio Costa | Núcleo de Supervisão Geral VMware in the Cloud: Eliana Tramontano, Kleber Oliveira, Rafael Camilo | Coordenação Geral: Valdeci Junior - Officer 2880 ([email protected]) | Edição: Via Comunicação | Jornalista Responsável e Editor: Pedro Cadina (MTB 16.6750) | Repórteres: Sibelle Freitas, Wallace Baldo e Vanderlei Campos | Diagramação: João Marcos Batista | Redação: Rua Dr. Neto de Araujo 320 - Conj. 910 - São Paulo (SP) - CEP 04111-001 - Tel. (11) 2729.5651. Ano 1 | Edição 3 | 2015 VMware IN THE CLOUD 04 ENTREVISTA Anderson Germano e Rodrigo Mielke PLATAFORMAS VMWARE SE ABREM A NOVAS POSSIBILIDADES Ter flexibilidade para customizar o ambiente de TI de acordo com a sua própria demanda, aproveitando os investimentos já feitos em infraestrutura, é o principal benefício que a integração das plataformas VMware com novos modelos de desenvolvimento aberto de aplicações em nuvem trouxe às empresas. Esse recente padrão de entrega de aplicações deve mudar a forma de prover serviços de TI e, embora ainda sejam poucas empresas vivendo esse momento, a mensagem para o mercado é que a VMware está pronta tanto para atender às aplicações atuais, como também o modelo que desponta nos negócios. Anderson Germano e Rodrigo Mielke, Systems Engineer Managers da VMware, falam sobre a arquitetura Cloud-Native Application e o VMware Integrated Openstack (VIO) que possibilitou a infraestrutura VMware coexistir com o EDUARDO DE SOUSA mundo open. VMWARE IN THE CLOUD: Que contexto levou os players de tecnologia a se unirem pelo CloudNative Application? ANDERSON GERMANO e RODRIGO MIELKE, Systems Engineer Managers da VMware VMWARE IN THE CLOUD: O que o mercado tem apresentado em relação a tendências de cloud? GERMANO: Eu destaco o CloudNative Application, arquitetura que utiliza contêiner de microservices para que desenvolvedores construam as aplicações no modelo cloud. Isso resulta em maior rapidez na entrega de serviços, correções no release e customizações dentro da estrutura de cloud. GERMANO: A necessidade de rever a forma como construímos e entregamos aplicações. O atual modelo de desenvolvimento não atende adequadamente a total agilidade que as empresas precisam para se posicionarem competitivamente no mercado e manterem ativos seus ciclos de vendas. VMWARE IN THE CLOUD: Essas mudanças são perceptíveis aos usuários finais? GERMANO: Sim, pois oferecemos mais portabilidade para o usuário utilizar os aplicativos em qualquer plataforma. Para quem está desenvolvendo é possível ser ágil o suficiente para entregar o serviço dentro das características que o negócio exige e com a rapidez e segurança que o usuário espera. VMWARE IN THE CLOUD: Qual a vantagem que essa mudança traz para a TI? VMWARE IN THE CLOUD: Podemos afirmar que a nova proposta de desenvolvimento de aplicações surgiu por pressão dos usuários? GERMANO: Costumo brincar que o Cloud-Native Application lembra muito o mundo dos ERPs, porque vem como uma esteira para desenvolver serviços, assim como acontece numa plataforma de ERP. Essa estrutura permite entregar parte da camada de infraestrutura para os desenvolvedores construírem seus aplicativos, com a segurança e os demais benefícios que a nuvem traz. GERMANO: Surgiu da relação usuários e TI. A experiência do usuário hoje é de fora para dentro das corporações. Por exemplo, o Facebook, que é um modelo de aplicativo em cloud, a cada 10 ou 15 dias lança funcionalidades que visam oferecer melhores recursos. Se colocarmos esse serviço dentro de um modelo tradicional de desenvolvimento não é possível operar de maneira tão dinâmica, por ser VMware IN THE CLOUD 05 engessado e enraizado em estruturas complexas, sem flexibilidade de acessos e não portáteis. VMWARE IN THE CLOUD: É possível reduzir custos de TI dentro desse novo modelo de desenvolvimento? MIELKE: A redução de custos está na infraestrutura, pois não são necessários vários ambientes para cada tipo de sistema a ser desenvolvido. Já o custo com desenvolvedores não é reduzido pois são indispensáveis para atualizarem e fazerem a manutenção do sistema. Porém, do ponto de vista da gestão da TI, há vantagens de lidar com uma infraestrutura madura, automatizada, dinâmica e enxuta. É nesse contexto que está um TCO (Total Cost of Ownership Custo Total de Propriedade) mais racionalizado. VMWARE IN THE CLOUD: Quais os obstáculos para que o modelo OpenStack se concretize no mercado? GERMANO: A VMware tem a tradição de romper paradigmas, e esse é mais um a ser quebrado. Uma empresa que não tem aplicativos para usar com sua força de vendas ou oferecer ao seu público para que utilizem os serviços, em qualquer dispositivo, provavelmente terá dificuldades de se posicionar no futuro. Nós estamos prontos para atender esse momento. MIELKE: O Cloud Computing e o conceito de Infraestrutura como Serviço também foram um dia algo completamente diferente para as empresas, e hoje são realidade. Com a mudança de foco para aplicações, notou-se que precisávamos evoluir a forma como as empresas desenvolvem suas aplicações. Por certo vai haver uma pressão do próprio mercado de desenvolvimento, assim como no passado houve a substituição de plataformas Client Server para códigos baseados em linguagens mais modernas como .NET e Java. VMWARE IN THE CLOUD: Que verticais do mercado devem começar a apostar nesse novo modelo de desenvolvimento? mente customizado para o modelo de nuvem, em que o desenvolvedor pode montar diretamente nele contêineres de microsserviços. GERMANO: Essa é uma questão de sobrevivência para as empresas. O mercado financeiro, por exemplo, apesar de conservador na forma de fazer negócios, já demonstra mudanças fortes na maneira de consumir tecnologia e entregar serviços. Os “bancos digitais” são algo que não se transforma se não houver esse modelo cloud de desenvolvimento. Ou seja, se não houver inovação na estrutura para atender às novas demandas de consumo, qualquer empresa estará fora do contexto estratégico de mercado. VMWARE IN THE CLOUD: Favorecer o desenvolvimento open não conflita com outros interesses da VMware? VMWARE IN THE CLOUD: Como fica o vSphere nesse cenário? GERMANO: O vSphere continua sendo a nossa plataforma de virtualização preparada para atender o modelo Cloud-Native e a integração com OpenStack. A evolução não é apenas na entrega de serviços, mas também na nossa base. MIELKE: Esse é um ponto relevante, pois enquanto o mundo se abre para novos padrões de desenvolvimento, como o OpenStack, a VMware lança um framework chamado VMware Integrated Open Stack (VIO) que faz a infraestrutura VMware conviver com o mundo open de forma simplificada e com integrações já customizadas. VMWARE IN THE CLOUD: Vivemos então um momento de evolução da infraestrutura em cloud para suportar essas mudanças? MIELKE: Sim. A consumerização está convergindo. Quando falávamos de nuvem, nos referíamos muito a infraestrutura e a resiliência. Hoje essa infraestrutura está madura e começa a entregar novos modelos de serviços, como o Cloud-Native Application e o Projeto Photon, que implica ter um Hypervisor total- VMware IN THE CLOUD 06 MIELKE: Se avaliarmos o mercado, vemos as empresas querendo e consumindo muito a nossa infraestrutura de nuvem, mas sem deixar de pensar em outras plataformas, por isso a VMware é totalmente aberta e contra qualquer tipo de Lock-in. Por meio do VIO, permitimos às empresas montarem os seus próprios modelos de nuvem dentro de um contexto híbrido. Já é possível colocar uma parcela do serviço de nuvem dentro da plataforma de cloud da VMware, e outra parte com o OpenStack integrado com VMware através do VIO. VMWARE IN THE CLOUD: Como tem sido a reação dos clientes diante do anúncio da VMware de trabalhar com plataforma open? GERMANO: O anúncio foi bem recebido. Temos projetos em andamento que consideram a integração do OpenStack com VIO, com o objetivo de cobrir as necessidades do negócio. O mercado é dinâmico e temos de estar abertos a conectar as possibilidades. VMWARE IN THE CLOUD: Em que casos a VMware recomenda o desenvolvimento OpenStack? MIELKE: Antes de tudo procuramos entender a demanda do cliente, e então direcionamos se é melhor uma Suite já pronta em que o tempo de implantação é menor, ou se o ideal é a plataforma aberta, onde clientes já possuem uma equipe de desenvolvimento interna e querem um ambiente mais customizado. O momento é de experimentar e entender como esse modelo pode se adaptar à TI. RADAR VMWARE FOI CLASSIFICADA ENTRE AS 10 MELHORES EMPRESAS PARA SE TRABALHAR EDUARDO DE SOUSA Empresa se destaca na lista Great Place To Work Tecnologia da Informação com o 6º lugar e também se inclui como a 9ª melhor multinacional de médio porte “Este prêmio é um marco importante e não veio ao acaso. A confiança na tecnologia e na liderança da companhia, as oportunidades de desenvolvimento profissional e de melhoria da qualidade de vida, o ambiente colaborativo, a transparência das políticas de RH, junto a salários e benefícios competitivos para manter as melhores equipes, foram alguns dos critérios que levaram o instituto Great Place To Work a apontar a VMware como uma das melhores companhias para se trabalhar. A empresa recebeu formalmente o reconhecimento pela IT Mídia – que premia o ranking setorial Great Place To Work Tecnologia da Informação (GPTW TI), bem como pelo GPTW, em parceria com revista Época, como melhor empresa para se trabalhar no Brasil. Mas não se trata de uma tarefa cumprida. É um trabalho contínuo" FÁBIO COSTA, Presidente da VMware Brasil “Esse é o desafio na VMware: somos uma empresa que precisa de altíssima performance das pessoas, os clientes têm muita expectativa em relação aos funcionários, há forte competição no mercado e a cobrança interna é alta. Com tudo isso, a gestão do ambiente de trabalho e uma área de RH muito participativa fazem da VMware um grande lugar para trabalhar”, nota Fábio Costa, presidente da VMware Brasil. Na avaliação do GPTW, os dados coletados em pesquisas com os funcionários têm peso de 66% na pontuação. O restante é resultado de compara- ções de salários, benefícios e outras práticas de RH. A VMware foi apontada como a 6ª empresa de TI dentre 250 concorrentes e como a 9ª multinacional de médio porte melhor para se trabalhar no País, dentre 1.454 concorrentes. Luciana Depieri, head de RH da VMware para America Latina, reconhece que as bonificações diretas, para recompensar a produtividade, são imprescindíveis, mas observa que as pessoas também valorizam a autonomia e a confiança que têm da empresa. “Os gestores e os grupos têm flexibilidade de definir como trabalhar e com isso conseguem manter uma integração com sua vida pessoal. A maioria dos funcionários tem recursos de acesso móvel e ainda há a opção de trabalhar remotamente”, menciona. Fábio observa que a autonomia das unidades, dos grupos e dos profissionais é um dos motivos da liderança global da VMware. “Entendemos que devemos confiar em quem conhece a cultura de cada mercado e o estilo dos clientes. Isso é pouco comum em multinacionais, mas esse caráter de empreendedorismo de cada funcionário torna a companhia ágil”, explica. Na apresentação do GPTW TI, a IT Mídia destaca que 56% das empresas VMware IN THE CLOUD 07 Na avaliação do GPTW, os dados coletados em pesquisas com os funcionários têm peso de 66% na pontuação. O restante é resultado de comparações de salários, benefícios e outras práticas de RH. premiadas investem mais de 50 horas de treinamento por ano por funcionário e 48% delas investem mais de 5% da folha de pagamento em treinamento e desenvolvimento. Evidentemente, isso é ainda mais valorizado por quem ingressa na VMware, nos últimos anos referência nas tecnologias mais inovadoras e estruturantes. A TI é hoje definida pela nuvem, e a nuvem é fortemente definida pela VMware. “Temos orgulho dos produtos e das soluções com que trabalhamos e sabemos que todos esperam que tenhamos a inovação na ponta da língua. Isso motiva aprofundar cada vez mais o conhecimento técnico e o desenvolvimento profissional”, avalia Fábio. A liderança de mercado e as políticas de RH já tornam a VMware muito competitiva no mercado de trabalho. No entanto, Fábio lembra que a retenção de talentos sempre merece atenção na indústria de TI. “Se pegarmos o setor de TIC, em telecomunicações há poucas empresas. Em TI, são muitos competidores, alguns dos quais empregadores com muitos recursos. Junto a isso, é o setor com o ciclo de produtos mais rápido da indústria, o que o torna muito dependente de gente qualificada”, descreve. “O prêmio Great Place To Work é importante porque confirma nossa capacidade de ter os melhores profissionais, em mercado competitivo”, diz. um O executivo da VMware Brasil esclarece que, por atuar no segmento de tecnologia com os concorrentes mais poderosos da indústria, os profissionais vivem um dia a dia sob alta pressão. Para manter sua liderança, a VMware também coloca metas desafiadoras a seus profissionais. A diferença é que, assim como a nuvem se provisiona conforme a necessidade da aplicação, a estrutura da empresa é moldada para que o esforço de cada um proporcione o melhor resultado. “Estamos em um mercado competitivo e o escritório não é apenas um espaço de lazer, apesar das nossas facilidades. Não foi por isso que ganhamos o prêmio. O que faz da VMware um grande lugar para trabalhar é a transparência. Cada um sabe o que se espera de seu desempenho e tem segurança de contar com a colaboração de toda a empresa. Ninguém aqui tem problema sozinho”, define. “O que consideramos uma grande falha é não compartilhar os problemas e, pior ainda, não compartilhar as soluções”, completa. Luciana conta que, além das avaliações periódicas, os gestores são orientados a fazer um acompanha- VMware IN THE CLOUD 08 mento constante de desempenho, para que os profissionais tenham as melhores condições para o cumprimento de suas metas e desenvolvimento de sua própria carreira. Outra característica que incentiva a colaboração e a troca de conhecimento é a política de nomeação para os cargos mais seniores, mais estratégicos e de liderança, que em grande parte dos casos passa pela promoção de pessoal interno. “Este prêmio é um marco importante e não veio ao acaso. Mas não se trata de uma tarefa cumprida. É um trabalho contínuo”, pondera Fábio. O executivo enfatiza que manter o melhor time de profissionais tem sido um diferencial claro da VMware no Brasil. Em uma pesquisa de satisfação de clientes, conduzida de forma independente da subsidiária, os resultados no Brasil ficaram acima da média global. “Concorremos com as companhias mais tradicionais e conhecidas e não perdemos uma conta. O cliente percebe o comprometimento do profissional com os produtos e as soluções para seus projetos. Ele encontra um parceiro com alto conhecimento técnico, e altamente motivado a ajudá-lo a tirar o máximo de nossa tecnologia e, consequentemente, de seus negócios”, finaliza. CONSULTORIA CONSULTORIA E SERVIÇO COM COMPROMETIMENTO EM UM SÓ LUGAR DIVULGAÇÃO SPE Data preza pela venda consultiva dos projetos de tecnologia com experiência de 28 anos de mercado Fundada no Rio de Janeiro em 1988, a SPE Data Informática começou a se especializar em TI no início da popularização da informática no Brasil. A internet tornava-se acessível ao mercado corporativo, que começou a demandar necessidade de compra de computadores, e o fac-símile era o sonho de consumo de pequenas e médias empresas. MARCELO LEAL, diretor Comercial Escolhida como Melhor Parceiro Enterprise Solutions das Américas em 2015, a SPE Data colhe os frutos da sua dedicação ao trabalho realizado com a VMware, de quem é parceira desde 2008. “Esse prêmio trouxe a certeza de estarmos no caminho certo, com o parceiro certo. A VMware valoriza e apoia seu canal, incentivando aqueles que realmente investem em capacitação”, comenta Marcelo Leal, diretor Comercial da empresa. O que no começo era uma revenda de máquinas de escrever elétricas e depois eletrônicas IBM, tornou-se hoje uma empresa de tecnologia da informação com a missão de ser referência no mercado. A SPE Data leva aos clientes produtos de qualidade e o comprometimento de toda equipe de profissionais e parcerias com empresas líderes de mercado em seus segmentos. “Decidimos investir em soluções de virtualização de servidores e desktops, gerenciamento e monitoramento, além de prover soluções estruturais para implantação de site de contingência, backup, segurança, entre outros”, explica Leal. Comprometimento De acordo com o executivo, o diferencial da SPE Data no mercado é o foco no sucesso do projeto – da concepção até a implantação. Ele ressalta que uma empresa que não participa ativamente na resolução do problema do cliente torna-se uma simples revenda de produtos, e o espaço para esse tipo de postura fica cada dia menor. Leal considera que uma reunião consultiva é fundamental para identificação das necessidades e para posicionar o produto mais adequado ao problema do cliente. “Temos um grupo de trabalho voltado para análise da necessidade do cliente. Nossos colaboradores são funcionários capacitados e certificados pelos fabricantes que representamos: alguns estão conosco desde a fundação da empresa, enquanto outros trouxeram suas experiências de outras companhias, onde tinham cargo de coordenação ou gestão”, afirma. VMware IN THE CLOUD 09 DIVULGAÇÃO nos 2000, surgiu a necessidade de consolidação de servidores físicos até que, em 2008, ocorreu o advento da virtualização. Hoje, 28 anos depois, a companhia continua no mercado fiel a seus princípios, focada em projetos que promovem segurança, continuidade de negócios, cloud híbrida e privada. Time comercial da SPE Data Estrutura e competitividade A SPE Data está baseada no Rio de Janeiro, mas atua em todo território nacional. Hoje possui clientes no Acre, Pará, Distrito Federal, Minas Gerais e Rondônia, entre outras praças. “Montamos uma estrutura para reuniões virtuais por internet, com o objetivo de minimizar custos com viagens de profissionais na fase de elaboração do projeto. Isso não nos faz perder competitividade, uma vez que esses custos fazem parte da nossa operação diária”, destaca o diretor. Leal explica que, em geral, as empresas buscam o menor preço e isso tem uma razão. “Os orçamentos estão cada dia menores e em alguns casos a TI é vista como despesa, porque não gera receita. Mas quando, por alguma razão, um problema paralisa a operação, a aflição generalizada deixa clara a importância do investimento em tecnologia”, pontua. Ele esclarece que a empresa atua com o objetivo de evitar ou pelo menos minimizar os impactos quando algo imprevisto acontece. “No entanto, para chegar a esse nível, é preciso agendar reuniões e, em alguns casos, realizar provas de conceito. Porém, quando a aquisição chega às mãos do comprador, geralmente o que define é o menor preço”, atesta. “Nesta fase, como todos os concorrentes são iguais, independentemente das qualificações e das capacitações de cada empresa, a que menos investe pode vender mais barato por deter um menor custo operacional, tornando a concorrência desleal.” Para dar ao cliente a certeza de estar tratando com uma empresa séria, a SPE Data adota o conceito de fidelização com as companhias que representa, ou seja, não atua com produtos concorrentes. “Quando o assunto é virtualização e computação em nuvem, nosso parceiro é a VMware – assim como para soluções de backup e alta disponibilidade, colocation, infraestrutura física, etc.”, ressalta. “Se o cliente não percebe o diferencial que tentamos apresentar, preferimos não nos comprometer: nosso foco é o sucesso do projeto, do início ao fim.” “Em todas as fases, a SPE Data foi reconhecida pelos seus parceiros. Fomos a primeira parceira Premier IBM no Brasil. Vendemos e implementamos o primeiro servidor tipo Blade no mercado SMB do Rio de Janeiro e, em 2014, nos tornamos parceiro Gold ArcServe, além de termos sido eleitos o melhor Parceiro Enterprise Solutions das Américas pela VMware”, diz Marcelo Leal. Continuando com a expansão de soluções oferecidas ao mercado, a empresa recentemente assinou contrato com a Equinix – maior e mais seguro grupo de data centers do mundo, e único Tier 3 no Rio de Janeiro. Ainda em 2015, a SPE Data passa a disponibilizar ofertas de colocation, sites de contingência e backup. Em breve, cloud privada e cloud híbrida se somam ao portfólio, ao lado de desktops DaaS, entre diversos outros diversos agregados de monitoramento e gerenciamento. Perfil A SPE Data se reinventa e evolui no mesmo ritmo das necessidades do mercado. Em 1988, a empresa dava ênfase à venda de equipamentos eletrônicos. Nos anos 90, atuou com venda e assistência técnica de microcomputadores. Já VMware IN THE CLOUD 10 Para mais informações, acesse: www.spedata.com.br ENTREVISTA Queberth Soto ADISTEC AUXILIA NA MIGRAÇÃO AO DATA CENTER DEFINIDO POR SOFTWARE COM TREINAMENTOS EXCLUSIVOS DIVULGAÇÃO Curso de NSX certificado pela VMware está disponível para os parceiros da empresa líder em treinamentos oficiais para profissionais de TI. A Adistec é uma das pioneiras na elaboração de didática para esta solução Ao criar a solução de virtualização de rede NSX, a VMware elaborou uma camada de abstração que possibilita o desenvolvimento e a execução de redes completas, de forma paralela com o hardware existente. Para saber como os parceiros da VMware podem se especializar nesta tecnologia, a revista VMware in the Cloud conversou com Queberth Soto, diretor de Engenharia da Adistec, um dos primeiros ATCs (Authorized Training Center) da região para a solução e os cursos que fornecem certificações para o NSX. QUEBERTH SOTO Diretor de Engenharia da Adistec VMWARE IN THE CLOUD: Qual a relevância do Data Center Definido por Software para o mercado de TI? QUEBERTH SOTO: O Data Center Definido por Software muda o paradigma da indústria e cada vez mais o mercado de TI incorpora esta visão e desenvolve seus produtos para se integrar ao SDDC, como é o caso do NSX da VMware. VMWARE IN THE CLOUD: Quais são os benefícios de usar NSX dentro desta estratégia no Data Center? QUEBERTH SOTO: O NSX é um produto que dispensa a infraestrutura física de rede. Ele incorpora uma solução completa baseada em VMware IN THE CLOUD 11 software real para fornecer, otimizar, controlar e automatizar os processos de networking em uma estrutura virtual. Eu diria que um dos principais benefícios em utilizá-lo é poder proporcionar múltiplas redes lógicas de camada 4 a camada 7 (Modelo OSI – Open System Interconnection), às quais pode se acessar inclusive por máquina virtual. VMWARE IN THE CLOUD: Como os parceiros da VMware podem se especializar nesta solução? QUEBERTH SOTO: Podem começar a especialização graças aos cursos que a Adistec realiza como Authorized Training Center Premier. Iniciamos o treinamento exclusivo para o NSX em novembro de 2014. Somos um dos primeiros ATCs a ministrar esta especialização, logo que a solução foi lançada. Além de contar com infraestrutura própria de laboratórios, nossos instrutores têm todas as certificações correspondentes para ministrar o curso, tanto como experts em virtualização quanto em networking. De acordo com nosso programa de extensão de laboratórios, os estudantes que se inscrevem neste curso podem solicitar outras 40 horas de laboratórios adicionais, que se agenda conforme demanda, depois de haver terminado o curso. VMWARE IN THE CLOUD: Quais são os principais pontos ensinados no curso? QUEBERTH SOTO: É um treinamento bastante completo. Começamos pelo conceito de Data Center Definido por Software (SDDC). Depois, explicamos porque o NSX é o próximo passo na evolução do SDDC; descrevemos as características e benefícios da virtualização de rede utilizando o “O NSX é um segurança, entre outros temas. O curso possui 40 horas, divididas em cinco dias (oito horas diárias). produto que dispensa a infraestrutura física de rede. Ele incorpora uma solução completa baseada em VMWARE IN THE CLOUD: Como foi a elaboração deste curso pela Adistec? QUEBERTH SOTO: Nosso instrutor realizou o curso oficial de NSX ministrado pela VMware. Após esse passo, colaborou com a nossa equipe de engenharia, que desenvolveu e gerenciou os laboratórios onde os cursos serão ministrados, o que significa que estamos utilizando nossa própria infraestrutura. software real para fornecer, otimizar, controlar e automatizar os processos VMWARE IN THE CLOUD: Como solicitar a participação no curso da Adistec? QUEBERTH SOTO: Todos os parceiros interessados em receber esta certificação devem contatar nossa equipe local no Brasil pelo email [email protected] e receberão mais informações. de networking em uma estrutura virtual.” NSX. Ensinamos a identificar os requisitos prévios; configuração e implementação da gestão e controle do NSX e das redes de comutação. Passamos então para a configuração de diferentes políticas para NSX Edge Firewall e Distributed Firewall; configuração e implementação de serviços VMware NSX EDGETM Gateway, redes privadas virtuais NSX, grupos de serviços e políticas de VMware IN THE CLOUD 12 Sobre a Adistec A Adistec é um líder da distribuição de valor agregado na América Latina. Fundada em 2002, fornece soluções exclusivamente por intermédio de uma rede de parceiros de revenda. Com uma equipe de profissionais especializados em cada área de soluções de computação, a organização oferece aos seus parceiros de canal o melhor e mais abrangente portfólio de produtos e suporte ao negócio. A Adistec, junto com seus revendedores de valor agregado na América Latina, implementa atividades voltadas para o desenvolvimento do mercado brasileiro de TI. CASOS DE SUCESSO ICATU SEGUROS CONTA COM SOLUÇÕES VMWARE PARA CRESCER DE MANEIRA SUSTENTÁVEL DIVULGAÇÃO Parceria da Officer com a SPE Data leva soluções da VMware desde 2012 para a companhia de seguros. A virtualização trouxe um ganho de performance de 200%. Caso necessário, a migração de dados em disaster recovery ocorre em 30 minutos A parceria entre SPE Data e a empresa de seguros Icatu Seguros começou em 2012. Na época, a companhia precisava de uma consultoria para o projeto Retrofit, que sinalizava a necessidade de mudanças na infraestrutura de TI para auxiliar em seu crescimento e deixá-la mais ágil e flexível. EDVARD CARVALHO, DIVULGAÇÃO Gerente de TI - Infraestrutura Redes da Icatu Seguros ANDRÉ LUIZ PEREIRA DA COSTA, Coordenador de Infraestrutura Redes da Icatu Seguros “Em um primeiro momento, definimos a criação de uma cloud privada. Tínhamos muitos servidores e queríamos acabar com a dependência de infraestrutura física. Com a ajuda da SPE Data, virtualizamos 300 servidores em tempo recorde e de maneira transparente. Ou seja; nenhum usuário sentiu a mudança. Tivemos zero interrupção de serviço”, explica Edvard Carvalho, Gerente de TI - Infraestrutura Redes da Icatu Seguros. O projeto foi realizado com a parceria da SPE Data com a distribuidora Officer. “Nosso parceiro para soluções VMware realiza todo o apoio em back office: verifica os status dos licenciamentos, cria as melhores condições comerciais, garante o licenciamento correto e nos dá suporte operacional às vendas”, explica Marcelo Leal, diretor comercial da SPE Data. Após a implementação dos servidores virtualizados com VMware vSphere, o ganho de performance sentido foi enorme: cerca de 200%, de acordo com a seguradora. Operações que, anteriormente, demoravam meses, passaram a ser realizadas em dias. A virtualização proporcionou maior agilidade aos processos de negócios e provisionou recursos para atender às necessidades da companhia. A Icatu Seguros conseguiu agilizar seus processos internos e criar ambientes em prazo recorde. Por conta disso, foi agraciada com o prêmio IT Leaders de 2013 na área de Seguros. A premiação é realizada pela revista Computerworld e contempla os mais inovadores de diversas áreas de atuação corporativa. SRM A SPE Data continuou prestando serviços de consultoria acompanhando o crescimento do Icatu durante todo o período até que, VMware IN THE CLOUD 13 200% foi o ganho de performance após 200% a implementação dos zação da empresa nesses três anos. “É uma das melhores parcerias que possuímos em TI. A SPE Data nos dá apoio com direcionamento tecnológico e não só soluções para problemas”, explica. servidores virtualizados com VMware vSphere em 2014, a área de TI da companhia de seguros resolveu dar um passo à frente no processo de virtualização. Havia a necessidade de criar um site de contingência, uma réplica do Data Center para recuperação em caso de desastre. “Indicamos então o Site Recovery Manager (SRM) da VMware como solução ideal para automatização da contingência. Com ele, em caso de desastre a continuidade das operações do Icatu seria reduzida das previstas 6 horas para 30 minutos”, detalha Leal. “Tínhamos um compromisso de desenvolvimento de negócios com nosso órgão regulador, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e precisávamos garantir compliance em caso de desastre. A solução oferecida pela SPE Data nos pareceu perfeita para o que precisávamos e fomos em frente”, afirma Carvalho. Com a implementação do SRM, a empresa se tornou ainda mais segura da escolha pela virtualização. Diminuiu gastos com infraestrutura de um Data Center que estaria em constante crescimento, agilizou processos de TI, que se tornaram imprescindíveis para o desenvolvimento das áreas de negócios, e viabilizou soluções. Governança Em 2015, mais uma etapa da virtualização da Icatu Seguros foi Sobre a Icatu Seguros iniciada. “Chegamos à conclusão de que já tínhamos alcançado uma maturidade em utilização desse sistema, que nos permite trazer a gestão dos servidores para o virtual. Hoje, temos 444 servidores virtualizados e visualizamos a importância da governança em todo o nosso sistema”, explica Carvalho. A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no mercado brasileiro de Vida e Previdência. A empresa também atua nos segmentos de Capitalização, Fundos de Pensão e Gestão de Recursos. Com origem no Grupo Icatu, a seguradora foi fundada em 1991. Para essa fase, a SPE Data indicou o VSOM (vSphere with Operations Management). Com ele, a equipe de TI da Icatu pode gerenciar o parque de servidores virtuais e garantir a total utilização de recursos, de acordo com a demanda do momento. Além disso, a companhia dará mais um passo rumo à cloud híbrida e, dessa maneira, otimizará ainda mais a infraestrutura com flexibilidade. A empresa mantém diversas parcerias para comercialização de seus produtos. São mais de 70 parceiros comerciais e cerca de dez mil empresas clientes. A companhia, que administra recursos que ultrapassam a soma de R$ 13 bilhões, possui mais de 100 fundos sob gestão própria, que figuram no topo dos mais importantes rankings financeiros nacionais. “Com o VSOM, nosso cliente não terá mais entraves para extrair o máximo de recursos dos servidores. O Departamento de TI terá maior gestão do ambiente e ainda mais agilidade nas atividades requeridas para o crescimento da empresa, além de provisionar investimentos conforme a demanda”, diz Leal. “É a consolidação da parceira entre VMware e Icatu Seguros”, finaliza. A implementação da solução está prevista para ser finalizada em novembro. André Luiz Pereira da Costa, coordenador de Infraestrutura Redes da Icatu Seguros, destaca a sólida parceria com a SPE Data como chave para o sucesso da virtuali- VMware IN THE CLOUD 14 Sobre a Officer Com 28 anos de história, forte atuação no mercado nacional e alta capacidade logística, a Officer é um dos distribuidores líderes de TI no Brasil. São 12 mil revendedores, mais de 270 mil entregas/ano em todo o Brasil e dois centros de distribuição. A Officer conta com mais de 400 colaboradores e está presente no seleto grupo das 500 Maiores Empresas do Brasil, graças ao seu forte desempenho financeiro nos últimos anos. Indicação clara de sua capacidade de crescer rapidamente em um ambiente cada vez mais competitivo. MATÉRIA DE CAPA BUSINESS MOBILITY: A TRANSFORMAÇÃO DO USUÁRIO FINAL Mobilidade, flexibilidade e segurança da informação formam os pilares da proposta VMware para End-User Computing Toda empresa hoje depende de aplicações. Não existe um colaborador que não use algum tipo de software para trabalhar. Um vendedor, por exemplo, interage com o CRM. O setor de compras precisa do supply chain para a aquisição de produtos. O profissional do financeiro atua com planilhas para a gestão financeira. O pessoal de estratégia utiliza solução de Business Intelligence. E até mesmo o especialista que trabalha no chão de fábrica utiliza soluções proprietárias para fazer o controle de produção, assim como o porteiro faz uso de software para controlar entrada e saída de pessoal. Partindo desse pressuposto, qualquer meio que ajude a entregar aplicações de maneira rápida e eficiente aos usuários é bemvinda em todas as corporações, por favorecer a produtividade. Atrelado à estratégia de Data Center da companhia, durante o VMworld U.S. 2015, a VMware fez diversos anúncios relacionados à área de End-User Computing, que prometem realmente facilitar a rotina dos usuários finais e, principalmente, dos gestores da Tecnologia da Informação, em termos de entrega, segurança e gerenciamento de conteúdos. VMware IN THE CLOUD 15 Business Mobility, ou Mobilidade nos Negócios, para a VMware significa que organizações e empresas gerenciem e entreguem conteúdos aos usuários finais de forma mais eficiente e rápida, favorecendo assim a competitividade das empresas. O objetivo é promover a transformação do usuário final considerando sua interação com aplicações, dispositivos, desktops e o compartilhamento de arquivos. Segundo a Forrester Research, 80% dos adultos norte-americanos usam mais de um device por vez, e 67% começam uma tarefa em um dispositivo e terminam em outro. A ideia do portfólio VMware, então, é que a infraestrutura de Data Center armazene todo tipo de aplicação a ser entregue em qualquer dispositivo, para qualquer usuário, independentemente do local onde ele esteja. Nesse contexto, a experiência do usuário é o foco. “Trabalhando no escritório ou fora dele, usando o desktop ou o smartphone, o profissional deve ter a mesma interatividade e eficiência. Ele não sente a mudança de ambiente”, diz Rodrigo Mielke, Systems Engineer Manager da VMware. No background, a tecnologia VMware permite que a TI dos clientes promova essa transformação sem impactar a rotina dos usuários e os negócios em andamento. Integrando plataformas Em fevereiro de 2014, a VMware anunciou a aquisição da AirWatch, empresa líder em gerenciamento de mobilidade empresarial, com mais de 17.000 clientes em todo o mundo. “A compra da AirWatch veio incorporar e complementar outras “A compra da AirWatch e grande performance. O tempo para provisionar e disponibilizar um ambiente desktop virtual diminuiu 30 vezes. veio incorporar e complementar outras soluções do portfólio de End-User Computing. A empresa chegou para cuidar e fazer o gerenciamento do dispositivo móvel do usuário final” RICARDO OLIVEIRA, End-User Computing Specialist da VMware soluções do portfólio de EndUser Computing. A empresa chegou para cuidar e fazer o gerenciamento do dispositivo móvel do usuário final”, comenta Ricardo Oliveira, End-User Computing Specialist da VMware. A integração das plataformas anunciada no VMworld permite tornar desktops potentes em estações de trabalho móveis. Para que isso se tornasse possível, a VMware introduziu capacidades ao VMware Horizon 6.2 e lançou o VMware Horizon 6.2 para Linux. Também anunciou novas otimizações de armazenamento ao VMware Virtual SAN, como opções de entrega de conteúdo “all-flash” com custos mais baixos VMware IN THE CLOUD 16 Outro importante lançamento que impacta na experiência do usuário é o VMware Project A2, que oferece um acesso único e central para entrega e gerenciamento de aplicações e devices que utilizam o sistema operacional Windows 10. Essa disponibilidade veio por meio da plataforma AirWatch de gerenciamento de negócios móveis (EMM – Enterprise Mobile Management) integrada à tecnologia VMware App Volumes. E ainda pensando em aprimorar a interface do usuário, a VMware apresentou a edição avançada do gerenciador de identidade chamado de VMware Indentity Manager Advanced Edition, que funciona como solução de identidade individual como serviço (IDaaS), simplificando o acesso e o gerenciamento. Atua como concentrador de logins, liberando o usuário de fazer novos logins e inserir senhas cada vez que quiser usar uma aplicação diferente. O próprio sistema habilita o acesso. “Criamos uma ‘sessão corporativa’ dentro do device do usuário final. A TI se compromete a entregar de forma instantânea o que o profissional precisa para desempenhar o seu trabalho, sem interferir em suas interações pessoais do dia a dia”, explica Oliveira. Verticais de negócios Na realidade do mercado, algumas verticais de negócios que exigem maior mobilidade, segurança e controle da informação tem se destacado na adesão do Business Mobility. É o caso do setor financeiro, que enfrenta pressão para atender continuamente mudanças regulatórias, ao mesmo tempo em que precisa reforçar o atendimento seguro aos seus clientes em dispositivos móveis, e possibilitar mobilidade aos funcionários. Ter uma TI ágil nesse cenário é imprescindível para aumentar ativos e gerar mais receita. O mesmo acontecesse no setor varejista, em que executivos buscam novas maneiras de impul- sionar vendas e fidelizar os compradores. Ao adotar tecnologias móveis, os varejistas são capazes de treinar eficientemente a equipe de vendas, melhorar as operações de armazenamento, promover interações seguras entre todas as pontas do negócio e, principalmente, ganhar a satisfação do consumidor final. O Business Mobility também vem impulsionando mudanças no meio acadêmico. Da educação infantil às universidades, gestores de TI presentes nessa vertical buscam maneiras de melhorar o aprendizado e atender a necessidade de alunos e professores, avaliando sempre os custos envolvidos. Da mesma maneira, os setores de saúde, governo e de manufatura são exemplos de verticais que têm apostado na mobilidade para aprimorar o atendimento ao seu público interno e externo. “Atualmente a VMware tem em seu portfólio casos de uso para qualquer empresa, em maior ou menor escala. Podemos tanto entregar uma solução gerenciável totalmente na nuvem, sem a necessidade do cliente ter infraestrutura local, como também instalar na estrutura física da empresa”, diz Mielke. EVOLUÇÃO VMWARE Dados de 2014 da Constellation Research revelam que 80% das organizações já reconhecem o impacto das tecnologias móveis na rotina dos seus públicos internos e externos. A integração de plataformas é o desejo dos usuários finais para que se tornem mais produtivos. Entregar aplicações e oferecer conteúdos de forma segura e eficiente é a preocupação da TI. de hardwares do mercado, já permite levar uma estação de trabalho robusta para um desktop virtual. Isso possibilita aos usuários maior mobilidade, visto que antes dependiam do computador que fica dentro da empresa. “Imagine um engenheiro poder apresentar seu projeto gráfico completo, diretamente em um terreno cuja localização geográfica é distante”, exemplifica Ricardo. A VMware segue evoluindo o seu portfólio para atender essa atual demanda, em que conteúdos são acessados a todo momento, em diversos tipos de devices e em diferentes pontos do planeta. A evolução do vSphere e do Horizon, em paralelo ao desenvolvimento Do ponto de vista da TI, o desafio hoje não é mais ter um ambiente virtualizado para entregar uma aplicação, mas sim como conceder isso de forma móvel e segura, com o menor custo operacional possível e com uma gestão de identidade do usuário mais simplificada. BEM-VINDOS À ERA DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS. VMware IN THE CLOUD 17 EDUCATION & TRAINING TREINAMENTOS E CERTIFICAÇÕES AUMENTAM PRODUTIVIDADE Centros de treinamento no Brasil disseminam melhores práticas de arquitetura, implementação e gerenciamento, para impulsionar os benefícios e o retorno de investimento (ROI) dos projetos com tecnologia VMware DIVULGAÇÃO das melhores práticas. Eles mantêm o ambiente, mas não aproveitam 100% dos recursos que entregamos”, diagnostica. MAURÍCIO PENNINI, diretor de Educação para América Latina A melhor tecnologia nas mãos dos melhores profissionais. Para assegurar essa combinação, a VMware reforça o trabalho com seus quatro VATCs (VMware Authorized Training Centers) no Brasil. Maurício Pennini, diretor de Educação para América Latina e instrutor sênior, observa que mesmo os profissionais mais experientes em Data Center, ainda que apresentem bons resultados com a tecnologia VMware, demandam treinamento específico para tirar o máximo dos produtos e explorar todas as oportunidades de eficiência. “Já treinei (diretamente) mais de 1,5 mil engenheiros na América Latina. A maioria das falhas que encontrei foi por desconhecimento O conjunto de certificações VCP (VMware Certified Professional) tem grades dirigidas a projetistas, implementadores, administradores e executivos de TI. Em termos de disciplinas técnicas, Pennini explica que são quatro pilares: virtualização; gerenciamento; networking; e entrega de serviços/mobilidade (End-User Computing). Ele acrescenta que os treinamentos, assim como as provas de certificação, enfatizam soluções práticas no ambiente de produção. “A oferta da Educação e Treinamento da VMware é totalmente alinhada às necessidades de negócios”, resume. OS VATCs – Adistec, Arrow, EMC e Westcon – estão aptos a reunir classes para treinamento em mais de 30 tipos de serviço. “Se formam turmas interessantes, com gente de muita competência em Data Center”, nota Pennini. Ele menciona que alguns clientes, como órgãos de governo, exigem programas mais reservados, atendidos com treinamentos on site (os instrutores vão à casa do cliente) ou turmas fechadas nos centros autorizados. Um dos indicadores da eficácia dos treinamentos VMware é que 95% VMware IN THE CLOUD 18 dos chamados ao suporte no período de pós-venda são de empresas que não contam com profissionais certificados. Além dos profissionais de Data Center, a certificação é cada vez mais demandada a revendas de valor agregado, integradores e provedores de serviços. “Em muitas cotações já se incluem determinadas exigências de certificações”, constata. Aumentar o leque de certificações de seus profissionais credencia o parceiro a trabalhar com uma diversidade maior de produtos e soluções, ampliando o volume de contas atendidas e fazendo mais negócios com seus clientes. O executivo reconhece que a VMware e seus parceiros devem trabalhar em um ritmo forte para suprir a demanda por profissionais treinados e qualificados na América Latina. A lacuna é acentuada no Brasil, que responde por 45% das vendas, mas por apenas 30% do total de certificações emitidas na região. Como explica o executivo, quase metade do tempo dos cursos é “com a mão na massa”. Fora as atividades no centro de treinamento, os clientes podem dispor de uma infraestrutura de laboratório da VMware, com desconto na locação, ou contar com suporte para montar sua própria plataforma de ensaios. EVENTO VMWORLD: BONS VENTOS PARA A VMWARE NO BRASIL E NO MUNDO DIVULGAÇÃO Evento em São Francisco reuniu cerca de 23 mil pessoas, incluindo principais executivos da empresa, parceiros e clientes PAT GELSINGER CEO global da VMware Três dias intensos de novidades que foram muito além da tecnologia da informação tradicional, no formato em que já a conhecemos. Nos primeiros dias do mês de setembro, a 12ª edição do VMworld 2015, realizada em San Francisco (EUA), reuniu cerca de 23 mil pessoas representando mais de 240 empresas. O evento provou que a temporada 2016 será ainda mais forte e competitiva para a companhia, em todo o mundo. Quem abriu os trabalhos foi Ray O’Farrell, Chief Technology Officer and Chief Development Officer da VMware, que falou sobre as novas mensagens da companhia: “One cloud, any aplication, any device” (Uma nuvem, qualquer aplicação, qualquer dispositivo). Segundo ele, unir o mundo físico e virtual não só é possível como necessário, por meio do que chamou de “Agile Cloud Platform”. “As novas plataformas de nuvem e serviços de nuvens pública e privada foram aprimoradas, especialmente nas questões de recuperação de desastres, recebendo melhorias e mais inteligência”, afirmou. Simultaneamente, os presentes já tomavam conhecimento da primeira novidade: a extensão de sua plataforma de nuvem híbrida unificada de Cloud Services e Data Center Solutions, definidas por software, que habilita clientes a inovar e possibilita atender novos públicos. De acordo com O’Farrell, estas melhorias permitirão que as organizações construam, executem e entreguem, com segurança, qualquer um de seus aplicativos. “Os novos serviços de nuvem pública e soluções definidas por software auxiliarão nossos clientes para que rapidamente construam suas aplicações, melhorem a segurança de TI, recuperem-se de desastres e impulsionem muito o valor de seus negócios”, assegurou. A nova plataforma de nuvem híbrida unificada da VMware é construída em um centro de dados com arquitetura definida por software, e oferece aos clientes abertura e escolha para construir e gerenciar aplicativos e ambientes de nuvem com base em suas necessidades. VMware IN THE CLOUD 19 oferecer o melhor “Any device, anytime, anywhere.” CARL ESCHENBACH, presidente mundial da VMware On Demand O presidente mundial da VMware, Carl Eschenbach, enfatizou em sua apresentação no VMworld 2015, o tema desse ano: “Ready for any”, que foi objeto de uma pergunta direta do executivo à platéia: “você está pronto para tudo?” Segundo ele, desafios são constantes, quando tratamos de questões como velocidade, inovação, produtividade, agilidade e segurança. E por isso, apresentou a chamada “Unified hybrid cloud”, como um compromisso da VMware em Mike Benson, vice-presidente da Directv, deu seu depoimento sobre a adoção de nuvem híbrida. “Nossos clientes estão mais satisfeitos e nossa capacidade de oferecer um bom serviço aumentou consideravelmente”. Ele ressaltou que se as empresas do setor quiserem continuar crescendo, terão que investir no “on demand”, e procurar plataformas seguras que proporcionem a estabilidade. disse que, atualmente, a quantidade de dinheiro que os desenvolvedores ganharam com a App Store – cerca de US$ 25 bilhões – foi superior à recebida pelos estúdios de Hollywood, por meio das bilheterias dos cinemas. O líder global da companhia encerrou sua participação falando dos compromissos para a VMware, nesta nova fase: assimetria nos negócios, uma era "profissional" para o cloud, a proteção de pessoas, aplicativos e dados, segurança arquitetada e a máxima "corra riscos para diminuir seus riscos". Outro destaque durante o VMworld 2015 foi o CEO global da VMware, Pat Gelsinger. O executivo revelou alguns dados interessantes. Segundo pesquisas do IDC, na América Latina, por exemplo, o atual percentual de conectividade da população é de 52%, contra 83% na América do Norte. No Brasil, o tráfico de dados chega a 20%. Entre outros números demonstrados por Gelsinger – apontando o quanto a conectividade e a nuvem híbrida unificada são o futuro da tecnologia –, o executivo RAY O’FARRELL, Chief Technology Officer and Chief Development Officer Dezenas de executivos brasileiros estiveram presentes no VMworld 2015 participando de painéis, palestras e workshops. Uma das preocupações centrais foi como a companhia pode crescer em um momento delicado para economias de toda a América Latina, especialmente no Brasil. Nosso “share” é consequência do tipo de oferta que vendemos hoje ao mercado. Temos um discurso específico para ambientes economicos de restrição. Oferecemos uma solução que é apropriada para o momento, que reduz custos, o que faz muita diferença em situações de restrição”, afirmou. Fábio Costa, presidente da VMware Brasil, foi categórico: “mesmo com as restrições econômicas na região, os negócios da VMware não foram afetados. Mantivemos um posicionamento forte, com toda a nossa linha de produtos, em todos os setores”. As soluções e serviços da marca geram interesse por conta de economia, liberdade de opção, 50% de ganho em capex/opex. Ou seja, é uma opção para melhorar os negócios com um investimento onde o volume não importa. Hoje é mais barato ter virtualização do que desktop de mesa. Bancos estão se adaptando e são os que mais investem na região, por exemplo. O executivo destacou também a projeção de resultados da VMware no Brasil para este ano. “Teremos um forte crescimento em relação ao ano anterior. VMware IN THE CLOUD 20 ARTIGO INTEGRAÇÃO EM ALTA DIVULGAÇÃO Versão 2 do VMware Integrated OpenStack embarca a versão Kilo, entre diversos outros recursos de operação e implantação DANNY FARBER, Cloud Management Specialist VMware Brasil O VMware Integrated OpenStack 2 chega seis meses depois de lançada a versão inicial – e surpreende com uma série de inovações. Quem teve contato em primeira mão com a novidade foram os mais de 23 mil participantes do VMworld 2015, na cidade norte-americana de São Francisco, Califórnia. O sistema estará disponível ao longo do segundo semestre. “A nova versão é mais madura e fácil de administrar, com recursos inovadores para OpenStack. Apresentamos uma solução completa, que cobre lacunas e demandas de mercado e traz maior facilidade de gestão”, destaca Danny Farber, especialista em Cloud & Infrastructure Management da VMware. Com base no sistema operacional de código aberto OpenStack Kilo, o VMware Integrated OpenStack 2 passa a contar com uma funcionalidade para upgrade inédita no mercado. De acordo com Farber, o recurso foi desenvolvido para solucionar um dos maiores desafios de operação e implantação em clouds que rodam a plataforma. Ele explica que, agora, os clientes são capazes de migrar da versão 1.0, baseada no OpenStack Icehouse, para a 2.0, compatível com Kilo, de forma simples. VMware IN THE CLOUD 21 Além da facilidade de upgrade, outro recurso que chama a atenção é o “App-Level Auto Scaling using Heat". A funcionalidade permite aos usuários configurar métricas que automaticamente capacitam os componentes da aplicação a fazer “scale up and down”. O “Auto Scaling” possibilita que as empresas tenham aplicações mais dinâmicas para atender aos seus clientes e, ao mesmo tempo, contenham o custo de sua infraestrutura. Quando uma nova aplicação for desenvolvida, ela terá sua arquitetura inicial reduzida e poderá crescer conforme a demanda. Com a redução de demanda dessa aplicação, os recursos deixarão de ser provisionados e voltarão para a infraestrutura. Fazem parte da nova versão melhorias como balanceamento de carga como serviço (Load Balancing as a Service) e a compatibilidade com Ceilometer – estrutura para telemetria e monitoramento de clouds OpenStack, entre outros recursos que tornam as nuvens executadas no sistema mais escaláveis, resilientes e eficientes (lista completa de novas funções no box). “O VMware Integrated OpenStack 2 é uma distribuição (distro) que torna mais fácil para o departamento de TI executar ambientes que rodam o sistema OpenStack sobre a infraestrutura VMware existente”, explica Farber. Para ele, os administradores de VMware têm ao alcance recursos capazes de promover inovação, agilidade e redução do custo total de propriedade, pois agora conseguem oferecer, a seus desenvolvedores, APIs OpenStack simples e abertas sobre a infraestrutura de Data Center Definido por Software (SDDC, ou Software Defined Data Center). Assim, recursos como instalação, atualização e resolução de problemas são colocados à disposição, a partir da ampla integração com as ferramentas de gerenciamento VMware. Com o lançamento, a VMware reafirma seu compromisso com OpenStack, e se posiciona como referência na plataforma – que surgiu como uma opção livre, de código aberto, para aqueles que queriam executar, em seus próprios centros de dados, nuvens com diversas aplicações. “Trata-se de uma versão open, que pode ser baixada, e nativamente integra-se com NSX e vSphere: dessa forma, quem precisa de uma solução mais abrangente pode utilizar o VMware Integrated OpenStack para prover serviços de infraestrutura e recursos complementares de TI”, acrescenta Farber. INOVAÇÕES DO VMWARE INTEGRATED OPENSTACK 2.0 Conheça as novidades da segunda versão: • O VMware Integrated OpenStack 2.0 é baseado no novo sistema operacional OpenStack Kilo; • Apresenta recursos para upgrade sem falhas; • Oferece balanceamento de carga como serviço (LBaaS, ou Load Balancing as a Service) por meio do software VMware NSX; • Tem a capacidade de fazer backup, restaurar serviços e dados de configuração do OpenStack; • Integração com VMware vSphere traz recursos de customização para usuários Windows; • É compatível com o projeto Ceilometer, tendo MongoDB como banco de dados no backend; • É compatível com qcow2, popular formato de imagem de máquina virtual; • Função Auto Scaling permite aos usuários configurar métricas para responder a mudanças imprevistas na demanda por aplicações; • Clientes podem usar OpenStack sobre VMware por meio dos integrantes da vCloud Air Network. VMware IN THE CLOUD 22 SOLUÇÃO DIVULGAÇÃO VMWARE NSX GANHA HOLOFOTES Versão 6.2 chama a atenção do público, com recursos até então inéditos THIAGO KOGA, especialista em NSX para a VMware América Latina Que a virtualização de redes é uma das importantes tendências tecnológicas da atualidade, ninguém duvida. Muito menos os participantes do último VMworld, que puderam testemunhar uma série de novidades relacionadas à solução VMware NSX, capaz de virtualizar a rede e criar um modelo operacional completamente novo para o ambiente virtualizado: se dissocia da infraestrutura de hardware básica e, ao mesmo tempo, aproveita os equipamentos existentes. Lançada no evento, a nova versão 6.2 do software foi aperfeiçoada com o objetivo de incorporar mais de 20 novas funcionalidades. O NSX 6.2 permite a continuidade das aplicações, com recursos avançados para recuperação de desastres, além de elencar características para uso mais eficiente em um ou mais Data Centers, ao lado de serviços para rede híbrida. “Os clientes agora podem reduzir o tempo de recuperação (RTO) em até 80%, principalmente sem investimento em hardware de rede adicional”, explica Thiago Koga, especialista em NSX para VMware América Latina. Além disso, a nova versão evolui a integração com a infraestrutura física de switches e possibilita uma visibilidade a fim das aplicações com operações simples e consistentes em toda a rede do Data Center. “O feedback dos clientes foi fundamental para a evolução da plataforma: algumas das novas funções foram desenvolvidas para atender plenamente às necessidades relatadas pelos usuários”, afirma Thiago Koga. Hoje, o NSX conta com mais de 700 clientes. A VMware prevê, em VMware IN THE CLOUD 23 nível global, uma adoção cada vez maior a seus sistemas de virtualização de rede e segurança. “Para dar uma ideia do nosso atual momento, o NSX tem um gráfico de adoção mais favorável que o do vSphere quando começou, uma solução consagrada de virtualização computacional”, ressalta. “Os clientes agora Integração podem reduzir o tempo Outro grande momento do VMworld foi o anúncio da integração entre as soluções AirWatch e NSX. Para Koga, “a VMware está levando o conceito de segurança para usuários de dispositivos móveis a um novo patamar, pois combina a micro-segmentação proporcionada pelo NSX com suas soluções de mobilidade, como AirWatch e Horizon”. DIVULGAÇÃO Ele explica que, quando implantados em conjunto, os sistemas de recuperação (RTO) em até 80%, principalmente sem investimento em hardware de rede adicional” conseguem lidar com o desafio da segurança de acesso ao Data Center. A combinação cria uma rede virtual individualizada, que permite aos usuários ou grupos acessarem apenas aplicativos específicos dentro do Data Center, para os quais estejam autorizados. Koga vê um potencial muito grande para esse tipo de solução. “Cada vez mais temos funcionários trabalhando remotamente nas empresas, mas não adianta fazer isso sem a devida segurança. Muitos clientes já possuem, por exemplo, a solução AirWatch, e a integração com o NSX é um passo simples.” Segundo Koga, outra indicação do apelo das soluções de virtualização de rede foi o sucesso, no VMworld, dos Hands-on Labs, um conjunto de laboratórios à disposição dos participantes. “Em um ambiente controlado, é possível entender melhor as soluções, realizar testes, conhecer detalhes específicos de cada funcionalidade. Pelo terceiro ano consecutivo, o laboratório mais acessado pelos clientes foi o de NSX”, finaliza. MIGRAÇÃO INÉDITA ROUBA A CENA Em uma das sessões principais do WMworld, Yanbing Li, Vice-Presidente e Gerente-Geral de Storage and Availability da VMware, fez uma demonstração online da migração de um Data Center “privado” para o vCloud Air (nuvem pública da VMware), por meio da nova versão do NSX e vSphere. A executiva foi ovacionada pelo público. “Muitos clientes e jornalistas nos procuraram para entender como funcionava, porque tecnicamente era inviável até então”, conta Thiago Koga. Ele explica que tal movimentação entre VMs para o vCloud Air ainda se trata de tech preview, mas os clientes poderão tirar proveito de uma infraestrutura elástica, capaz de navegar entre seus Data Centers e de simplificar a migração entre os mesmos. “O plano de recuperação de desastre fica muito mais simples – se ocorreu um problema elétrico, por exemplo -, a migração para outro Data Center pode ser feita sem grande interrupção.” Yanbing Li VMware IN THE CLOUD 24 SOLUÇÃO A VIRTUALIZAÇÃO DE AMBIENTES SAP DESMISTIFICADA DIVULGAÇÃO VMware, Arrow e Vert possibilitam ganhos em escalabilidade, economia, eficiência operacional, disponibilidade, elasticidade, agilidade e redução de riscos LEANDRO MARQUES, ALAN SANTOS/MACROSTUDIO especialista em Mobilidade e Virtualização da Vert WESLEY ALMEIDA, diretor da Unidade Aplicativos de Negócios da Vert A virtualização já ultrapassou diversos limites de TI. Passou do hardware para o software, chegou à cloud híbrida e agora está nas aplicações de missão crítica. Um exemplo são os ambientes SAP. Nos Estados Unidos, esta aplicação já é realidade há algum tempo. A VMware é a única empresa com homologação da SAP para virtualização de suas soluções. A parceria global permite que sejam realizados projetos de baixo risco para o cliente, visto que são rodados em laboratório, o que garante máxima segurança. No Brasil e demais países da América Latina, a migração ainda bate no preconceito de virtualizar ambientes críticos. Isso ocorre porque esta é uma área de TI que ainda atua de forma tradicional, com a infraestrutura física. Essa realidade, porém, está prestes a mudar. A Vert, em parceria com a Arrow, oferece ao mercado brasileiro a solução de virtualização de aplicações críticas com VMware. O projeto é realizado de maneira transparente, sem perdas em performance e segurança. Traz como vantagens escalabilidade, economia, eficiência operacional, alta disponibilidade, elasticidade, agilidade e redução de riscos. Escala “Geralmente as empresas não virtualizam ambientes tradicionais como o SAP, mas deveriam! Quando falamos em redução de custos, por exemplo, o processo torna o landscape passível de escala, o que diminui a necessidade de gastos na compra de novas máquinas ou mais recursos”, explica Wesley Almeida, diretor da Unidade Aplicativos de Negócios da Vert, parceira da Arrow na empreitada. O ambiente SAP virtualizado conta com mais máquinas e mais recursos, de maneira simplificada. Para os usuários, não há diferença. Todo o processo é realizado de forma transparente, ou seja, sem que se sinta a troca. “Muitas empresas têm dúvidas a respeito da virtualização de aplicações de missão crítica, afinal os dados inseridos são sigilosos e, caso sejam perdidos ou vazem, podem causar grandes prejuízos. Nós cuidamos para que a migração seja realizada com muito cuidado. Garantimos segurança, monitoramento, continuidade, backup e capacidade de recuperação”, diz Leandro Marques, especialista em Mobilidade e Virtualização da Vert. Vert e VMware olham para a infraestrutura como consultoria de TI e de negócios. Ao escolher a Vert para realizar a virtualização de SAP, o cliente ganha em expertise. A empresa possui uma Unidade de Negócios com equipe especializada em SAP, tanto em projetos quanto em preparação técnica. Outro diferencial é a parceria com a VMware: a Vert é a primeira empresa brasileira escolhida pelo fabricante para a prestação de serviços oficiais de virtualização em base SAP, o que dá a segurança de uma operação homologada por ambos. VMware IN THE CLOUD 25 Processo pode levar apenas minutos!”, explica Leandro Marques. A Vert inicia o projeto com a avaliação do ambiente SAP do cliente. Analisa o atual landscape, a homologação, demanda de backup, recuperação de dados, etc. Em seguida, a área técnica cria um projeto que leva em conta as necessidades e realiza um desenho da solução, ou seja, demonstra como seria a migração para o ambiente virtualizado. A segurança também é pensada nesta aplicação. É possível mascarar os dados que estão sendo clonados. Dessa maneira, há o desenvolvimento da solução sem riscos de vazamento de informações sigilosas. O próximo passo é o planejamento para que a migração não cause impactos aos usuários finais. Com o projeto funcionando, a Vert dá continuidade ao monitoramento de forma que o cliente tenha acesso a todos os benefícios oferecidos pela virtualização. Em momentos de sazonalidade de determinados departamentos, a virtualização é ponto forte. Um exemplo é a folha de pagamento. No landscape tradicional, o processo é engessado, com poucas possibilidades de mudanças. Com a utilização de VMware, o ambiente pode ser moldado para a necessidade de um período do mês. O gerenciamento possibilita a transferência de espaço de um servidor com ociosidade para aquele que precisa de mais potência. “Da maneira tradicional, instala-se mais máquinas, que depois ficam sem utilização”, diz Wesley Almeida. Uma outra vantagem é a clonagem de máquinas virtuais em momentos de mudança no sistema. Cria-se um “clone”, ou seja, uma reprodução fiel do equipamento principal e, nele, a equipe promove as alterações e realiza testes no ciclo de desenvolvimento SAP. Dessa maneira, quando chega o momento da homologação é possível validar o impacto na produção de maneira mais assertiva. “Nós testamos na ‘realidade’. No ambiente tradicional, os profissionais deduzem situações que podem ou não se concretizar. Essa prática é passível de sucesso ou de desastre. Com a clonagem da máquina virtual, temos qualidade nos processos de mudança. Outra diferença é o timing: no tradicional, a disponibilização do ambiente de testes demora alguns dias. No virtualizado Outro ganho é na implementação. O cliente consegue ter maior controle quando utiliza ambiente virtualizado porque não tem ociosidade, ou seja, só há mais investimentos quando necessário. No tradicional, é necessário realizar investimentos com bastante antecedência. Tendência “Não há nenhum empecilho em virtualizar software de missão crítica. Nossas soluções são consolidadas e seguras, inclusive certificadas por quem as produz”, explica José Duarte, diretor de Professional Services para a América do Sul da VMware. O executivo aponta maturidade no mercado nacional de TI e acredita que está chegando a fase de entender a necessidade da virtualização de aplicações de missão crítica. Ainda de acordo com Duarte, os clientes já perceberam os benefícios de aplicações rodando virtualizadas e, por isso, devem seguir esta tendência em breve. “Para realizar a virtualização de SAP, existe uma pré-análise maior. Se o cenário for bem delineado, o passo é seguro. Segurança tem um peso ainda mais relevante para clientes de missão crítica, por conta dos dados trafegados. Mas acredito que seja mais um passo na jornada da virtualização e nós, VMware e Vert, temos a capacidade de realizar esta migração com sucesso”,finaliza Duarte. Sobre a Vert A Vert é uma integradora de TIC brasileira com 18 anos de mercado. Especializada em integrar soluções, é pioneira na virtualização de ambientes SAP e Big Data e no segmento de Gestão de Mobilidade Corporativa. Com atuação nacional, escritórios comerciais em Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo, a Vert faz a gestão e operação estratégica para mais de 300 clientes em todo o país. Com Data Center próprio, em modelo de estrutura flexível, a Vert provê plataformas de nuvem pública e híbrida com total segurança para hospedar ambientes de missão crítica. Sobre a Arrow A Arrow Electronics (www.arrow. com) é uma fornecedora global de produtos, serviços e soluções para usuários de componentes eletrônicos (da indústria e empresas) e provedora de soluções corporativas de computação. A Arrow é parceira de negócios e abastece mais de 100 mil fabricantes de equipamentos originais, empresas que promovem a fabricação terceirizada (contract manufacturers) e clientes por meio de sua rede global, presente em mais de 460 localidades, em 56 países. BENEFÍCIOS DA VIRTUALIZAÇÃO DE SAP • • • • • • • • • Redução de custos de aplicação; Redução de indisponibilidade; Redução de deployment: desenvolvimento mais rápido e seguro; Eficiência operacional; Alta disponibilidade; Alto retorno de investimento; Elasticidade; Agilidade; Redução de risco (downtime). VMware IN THE CLOUD 26 ESTRATÉGIA CARLOS DELLA ROCCA VIRTUALIZAÇÃO É CHAVE PARA A AÇÃO INFORMÁTICA Diretor de Produtos e Soluções explica como soluções da VMware se aplicam a todos os pilares tecnológicos estratégicos do distribuidor MAURÍCIO AFFONSO DA CONCEIÇÃO, Diretor de Produtos, Soluções e Canais para o Brasil da AÇÃO Informática Destaque na distribuição especializada de soluções de valor agregado (S-VAD) e de alta tecnologia, a AÇÃO Informática tem – em seus 28 anos de atuação – deixado clara a necessidade da inovação nos mercados público e privado. O foco da empresa, que leva seu portfólio a mais de 3,5 mil canais vendedores, é chegar a cada setor e cliente de forma especializada. Por isso, em 2015 a AÇÃO criou uma nova estrutura de atendimento ao mercado, baseada em cinco pilares essenciais para o desenvolvimento tecnológico das empresas: Big Data e Analytics; Cloud; Segurança e o conceito de Customer Experience, que leva em conta as ferramentas sociais e de mobilidade à disposição do consumidor. A Infraestrutura Convergente é o quinto pilar, que conecta todos os demais. “As soluções VMware se encaixam em todos os pilares, exatamente por estarem contidas no conceito de Infraestrutura Convergente e são essenciais para o portfólio de produtos nos projetos que desenvolvemos”, afirma Maurício Affonso da Conceição, Diretor de Produtos, Soluções e Canais para o Brasil na AÇÃO Informática. Ele explica que, no momento atual, é importante que as empresas tenham o suporte necessário para ajudá-las a usar da melhor forma as tecnologias VMware IN THE CLOUD 27 disponíveis. Assim, é possível transformar conceitos como a cloud em algo tangível para os seus negócios: os clientes mais do que nunca precisam buscar eficiência operacional, não apenas pela inovação, mas usando bem o que já possuem, com pequenas adequações, juntamente com tecnologias capazes de gerenciar tudo isso. De acordo com o executivo, um bom exemplo é a virtualização de servidores, altamente aceita pelo mercado, já vista como um caminho natural para projetos complexos de orquestração. “A parceria com a VMware é chave no curto, médio e longo prazos, tanto para soluções tradicionais quanto para as novidades em virtualização”, comenta. Quando se fala de novas tendências, os projetos de virtualização de storage e redes se sobressaem. “A virtualização de storage e rede vem despertando muita atenção e curiosidade dos nossos parceiros”, pontua. Por isso, o distribuidor tem dado muito foco nos treinamentos. “Por serem tecnologias mais novas, surgem com força entre clientes e é nosso dever suprir a demanda por capacitação”, destaca. Sobre No mercado desde 1987, a AÇÃO Informática é pioneira na distribuição especializada de soluções de valor agregado (S-VAD) e de alta tecnologia convergente para os setores público e privado. Representa marcas líderes em tecnologia, atende as necessidades de toda a cadeia de distribuição, proporciona segurança para a concretização dos negócios e a viabilização da melhor forma de entrega. Assim, posiciona-se como provedor completo de soluções complexas, um parceiro de confiança (trusted advisor) para as empresas. PILARES ESTRATÉGICOS Maurício Affonso da Conceição, Diretor de Produtos, Soluções e Canais para o Brasil da AÇÃO Informática, detalha um pouco mais o porquê da adoção dos cinco pilares estratégicos de tecnologia. “Órgãos de pesquisa de mercado, como o Gartner, quando estudam as principais tendências de projeto dos executivos de tecnologia da informação para os próximos cinco anos, identificam que a maioria dos CIOs citou projetos desenvolvidos sob os cinco pilares.” SINERGIA COM O CANAL O S-VAD, ou distribuidor de Soluções de Valor Agregado, é um modelo de relacionamento em que o distribuidor atua como alicerce para que a revenda consiga participar em projetos de soluções. Assim, empresas como a AÇÃO Informática conseguem atender as necessidades dos clientes e geram valor ao orquestrar múltiplos canais, que operam com diversos fabricantes em uma mesma oportunidade. Dessa forma, é possível construir uma solução completa, de ponta a ponta, processo em que o canal participa de todas as etapas. Nesse contexto, o integrador é um parceiro do distribuidor, e não concorrente, ao apoiar o atendimento das demandas de seus clientes. VMware IN THE CLOUD 28 TREINAMENTO WESTCON: PONTE PARA O MUNDO VMWARE DIVULGAÇÃO Quantidade de alunos interessados nas soluções de virtualização da fabricante dobra a cada trimestre no centro de treinamentos e serviços do distribuidor LEONARDO VICTORINO, Diretor da Westcon Comstor Channel Services A Westcon | Comstor é um distribuidor de valor agregado que oferece soluções líderes de mercado em todo o mundo, por meio de canais de venda especializados. Entre seus objetivos, está a criação de programas exclusivos de suporte para os canais, com a missão de acelerar a consolidação e fechamento dos negócios. Quando se fala da área de serviços e treinamentos, fica fácil de entender como isso acontece na prática. “São serviços que fazem parte do DNA Westcon, pois a revenda trabalha melhor se conhece a solução em todos os estágios: pré-venda, venda e pós-venda”, afirma Leonardo Victorino, recémnomeado diretor da Westcon Comstor Channel Services, área que oferece centro de treinamento e serviços para os canais. Na Westcon Comstor Channel Services, o programa de for- mação de profissionais é estruturado por três pilares: capacitação comercial, pré e pósvendas, ou seja, desenho de projetos, instalação e configuração das soluções. Tudo isso sempre com a certificação da VMware: o canal deve sentirse seguro para oferecer um projeto completo para o cliente desde sua concepção comercial, passando pelo dimensionamento da solução técnica, instalação e pós-venda. “Quando se trata de marcas consagradas no mercado de consumo ou commodities, as principais características e benefícios são de conhecimento público. Entretanto, o mesmo não se repete em relação a produtos inovadores, de altíssima tecnologia, como é o caso da VMware”, explica Victorino. Por essa razão, há necessidade de apresentar detalhadamente como a solução VMware IN THE CLOUD 29 deve ser desenhada, comercializada e implantada no cliente. É por isso que a Westcon tem em seu currículo uma grade contínua de cursos VMware, que prepara profissionais para atender à demanda do mercado e, principalmente, para as certificações da fabricante. “No Brasil, a quantidade de profissionais buscando por nossos programas de capacitação duplicou em um ano e meio. Isso representa a relevância e apelo dessas tecnologias“, destaca Victorino. De acordo com o executivo, a VMware tem um portfólio completo de soluções inovadoras, que inicialmente podem parecer complexas. “Nosso propósito é levar conhecimento para o mercado desmistificando essa percepção de complexidade e capacitando profissionais para o mercado”, afirma. A Westcon Comstor Channel Services está pronta para ministrar treinamento nas soluções NSX e AirWatch, além dos outros produtos já conhecidos, como vCloud, vSphere e todo o portfólio VMware, bem como de outros fabricantes das linhas de negócio de Data Center, Segurança, Networking e Comunicações Unificadas. A Westcon Comstor Channel Services também está atenta às tendências de serviços que não conflitam com seu ecossistema, mas, sim, que o complementam. Com profissionais certificados e qualificados, a Westcon oferece suporte em português para as revendas. “É nosso papel buscar serviços qualificados e especializados que, além de adicionar valor à cadeia de vendas, não conflitem com operações do fabricante e revenda”, reforça Victorino. Sobre A Westcon | Comstor é um distribuidor de valor agregado, que oferece soluções líderes de mercado em comunicação unificada, infraestrutura e segurança em todo o mundo, por meio de canais de venda especializados. Conta com colaboradores em mais de 60 países e cria programas exclusivos de suporte aos canais para acelerar a concretização de negócios. Em todos os níveis de organização, o relacionamento com os canais de venda permite que recebam o suporte mais adequado a suas necessidades. Desde logística e soluções customizadas de financiamento, até o apoio em pré-vendas, assistência técnica e de engenharia, trabalha em conjunto com os parceiros para responder com agilidade e rapidez às mudanças do mercado, de modo a proporcionar rápida lucratividade às revendas. O portfólio de produtos da Westcon inclui soluções de alguns dos mais expressivos fabricantes globais, como a VMware. “É NOSSO PAPEL BUSCAR SERVIÇOS QUALIFICADOS E ESPECIALIZADOS QUE, ALÉM DE ADICIONAR VALOR À CADEIA DE VENDAS, NÃO CONFLITEM COM OPERAÇÕES DO FABRICANTE E REVENDA” VMware IN THE CLOUD 30 TECNOLOGIA SDDC E A NUVEM HÍBRIDA A era da computação em nuvem está mudando as expectativas em relação à tecnologia da informação. Para as organizações de TI entregarem com segurança e velocidade as melhorias previstas na qualidade do serviço, é de grande importância uma abordagem de Data Center Definido por Software (SDDC – Software-Defined Data Center). A VMware oferece uma plataforma unificada, que suporta qualquer aplicativo e fornece controle flexível que, por meio de uma arquitetura SDDC, capacita empresas a estabelecer e trabalhar com nuvens híbridas de forma eficiente, ágil e segura. Organizações que adotam a tecnologia VMware têm três maneiras de estabelecer um SDDC e de realizar a transição de acordo com o seu ritmo: construir suas próprias arquiteturas; utilizar uma infraestrutura convergente para scale-up; ou usar uma infraestrutura hiperconvergente para scale-out, na VMware IN THE CLOUD 31 Na era da nuvem, o CIO deve desenvolver uma abordagem para administrar possíveis riscos... qual o SDDC já é entregue instalado no hardware. Em muitas empresas, a tecnologia torna mais lenta a introdução de novas iniciativas de negócios – do conceito e planejamento até a implantação. Nuvem pública e serviços móveis também têm aumentado drasticamente essas demandas. As organizações de TI lutam para manter o ritmo, mas apesar disso muitas vezes não são vistas como parceiros estratégicos. Quando a área de tecnologia da informação não consegue atender tantas expectativas, os demais departamentos buscam soluções fora do escopo da TI – um fenômeno conhecido como shadow-it. Em todo o mundo, estima-se que 38% dos gastos de tecnologia da informação estão fora do controle do departamento responsável. Algumas vezes a prática pode ser interessante, por exemplo, na busca de oportunidades para melhorias estratégicas do negócio. Em alguns casos, contudo, os riscos podem superar significativamente os benefícios. Para navegar na era da nuvem, o CIO deve desenvolver uma abordagem para administrar possíveis riscos, uma estratégia corporativa de tecnologia da informação que permita a experimentação pelas áreas de negócio. Nesse caso, ele inclusive pode orientar projetos executados nos demais departamentos, ora atuando como agente de serviços, ora incluindo recursos não fornecidos por TI. Além disso, é possível agregar seus próprios serviços e, eventualmente, assumir todo o desafio quando o projeto superar a fase de experimentação. Assim, o papel da organização de tecnologia da informação muda: vai de centro de custo para parceiro estratégico. A arquitetura SDDC torna essa transição possível. Ser um parceiro estratégico para o negócio requer credibilidade e pelo menos outros dois pré-requisitos. Em primeiro lugar, para se tornar um facilitador de negócios, a TI deve entregar serviços eficientes, seguros e flexíveis. Em segundo lugar, deve se tornar uma espécie de “broker” de serviços, tanto on-site quanto off-site, isto é, em nuvem pública e privada, com operação e gestão unificadas. A arquitetura SDDC torna a nuvem híbrida possível com a definição de uma plataforma comum às clouds privadas e públicas, o que permite o gerenciamento rápido e automatizado de todas as suas aplicações empresariais, independentemente de onde estejam. Para definir logicamente todos os serviços de infraestrutura, o SDDC aplica os mesmos princípios de virtualização de servidor aos demais serviços de infraestrutura, como redes e storage: abstração, isolamento e pooling. O Data Center Definido por Software combina desempenho excepcional com flexibilidade sem precedentes, ao permitir que as organizações de TI suportem a velocidade dos negócios exigida pelo mercado atual. A abordagem SDDC permite às equipes de tecnologia da informação transcender as restrições rígidas do modelo centrado em hardware, proteger o investimento e otimizar o uso dos ativos de TI existentes, que passam a contar com gestão centralizada, automatizada e inteligente via software – que é, por definição, mais rápido e mais flexível do que hardware. Assim, o papel da organização de tecnologia da informação muda: vai de centro de custo para parceiro estratégico. VMware IN THE CLOUD 32 CANAIS EDUARDO DE SOUSA ECOSSISTEMA DE CANAIS GARANTE OFERTA DE SOLUÇÕES Além de assegurar capilaridade e extensão da força de vendas para todo o Brasil, a VMware conta com os canais para dar suporte na integração de soluções “Não temos por objetivo competir com os canais, mas sim cooperar em projetos mais complexos” KLEBER OLIVEIRA, Head of Alliances and Partner Organization da VMware Brasil O portfólio VMware, por ser bastante heterogêneo, demanda diversas competências técnicas. Por isso, é necessário contar com parceiros aptos a disseminar os produtos e conceitos no mercado. Sem os parceiros não seria possível oferecer à TI dos clientes eficiência operacional, flexibilidade, governança corporativa e agilidade para atender seus usuários internos. O objetivo é que os clientes fiquem livres para interagir com suas áreas de negócios, promovendo inovações. Trabalhar por meio de canais é a posição global da VMware. Em muitos países, o atendimento é feito 100% por meio de parceiros, o que garante confiança e credibilidade ao programa. No Brasil e em outras regiões, a empresa oferece a área de Professional Services como uma opção. “Não temos por objetivo competir com os canais, mas sim cooperar em projetos mais complexos. Possuímos, inclusive, um catálogo de serviços disponíveis a eles para subcontratação e que também fica à disposição dos nossos clientes”, comenta Kleber Oliveira, Head of Alliances and Partner Organization da VMware Brasil. Complexidades da TI moderna É inegável a transformação no modelo de negócios e TI das empresas, de um padrão rígido para um sistema mais ágil e flexível. E, para atender esse novo cenário, o portfólio de VMware IN THE CLOUD 33 produtos foi convertido em “oferta de soluções”. A mudança de paradigma está justamente na transição da venda de componentes tecnológicos para a de benefícios relacionados à TI e 100% orientados aos negócios do cliente. “Nossos clientes esperam de nós um posicionamento mais consultivo de ‘Trusted Advisors’ para que a sua equipe de TI tenha mais tempo de inovar e buscar diferenciação no mercado”, avalia Oliveira. Sendo assim, para endossar as ofertas de serviços, os canais adquirem conhecimento constantemente, o que é de extrema valia para os clientes. O know-how inclui competências específicas em outros fabricantes. A exemplo disso, atualmente está em desenvolvimento um plano de atuação com um dos canais para integração VMware, EMC e SAP, visto que diversos clientes têm por objetivo a migração de sistemas SAP legados para a plataforma HANA. O vSphere é o único Hypervisor capaz de suportar tal aplicação virtualizada. Assim, os parceiros cuidam da integração e entrega de serviços e viabilizam o projeto não somente técnica, mas financeiramente, reduzindo custos associados à infraestrutura. Capacitação e compromisso Os canais estão compromissados com o entendimento da demanda dos clientes e o desenvolvimento de projetos tangíveis. Como apoio para entrega de projeto com os melhores resultados, a VMware dispõe de diversos programas de treinamentos técnicos e de vendas para os parceiros. Mais do que um fabricante de virtualização de servidores, a VMware possui um portfólio bastante heterogêneo que vai desde soluções de redes, storage, mobilidade, virtualização de desktop e aplicações, até soluções de infraestru- tura para Cloud. Para cada competência, a companhia oferece preparações específicas. Assim, os canais VMware se capacitam para integrarem todas as soluções com ambientes legados, storage, redes e principalmente com as aplicações, sejam elas client server, nativas em cloud ou containers e de terceira geração. “Nosso ecossistema tem o compromisso com o cliente final de que as soluções adquiridas irão atender suas necessidades. Não podemos ter clientes com o software ‘na prateleira’, sem utilidade. Contamos com a garantia de execução e o uso do que compraram para que os benefícios sejam reais”, diz Oliveira. Por fim, a VMware mantém relacionamento direto com os clientes por meio de um time interno formado por vendas, técnicos e consultores disponíveis para auxiliar os clientes finais em qualquer situação. O ecossistema de canais da VMware no Brasil está classificado em três níveis, que se diferenciam de acordo com a certificação, competências e metas. Atualmente são: • 17 CANAIS PREMIER, • 101 CANAIS ENTERPRISE e • 412 PROFESSIONAL. VMware IN THE CLOUD 34