GPTW 2015 - VMWARE PREMIADA ENTRE AS
10 MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR NO
SEGMENTO DE TI E NO RANKING NACIONAL
MOBILIDADE,
FLEXIBILIDADE
E SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO FORMAM OS
PILARES DA PROPOSTA
VMWARE PARA
END-USER COMPUTING
ENTREVISTA:
ESPECIALISTAS FALAM SOBRE
CLOUD-NATIVE APPLICATIONS E
INTEGRAÇÃO COM O OPENSTACK
VMWORLD 2015:
EVENTO MOSTRA BONS VENTOS
PARA A VMWARE, CLIENTES E
PARCEIROS NO BRASIL
EDITORIAL
O MELHOR LUGAR É AQUI!
Em nosso dia-a-dia cada um sabe o
que se espera de seu desempenho e
tem a segurança de contar com a
colaboração de todos. Ninguém na
VMware tem problema sozinho.
Muito além das bonificações, estão a
confiança na companhia e a autonomia: os gestores e os grupos têm
flexibilidade de definir como trabalhar, conseguindo manter a integração com sua vida pessoal.
EDUARDO DE SOUSA
Esse é um momento muito especial
para todos nós. O instituto Great
Place To Work (GPTW) apontou a
VMware como uma das melhores
empresas para trabalhar ficando em
6ª lugar no Ranking de TI e em
9ª lugar no Ranking Nacional. Essa
premiação não veio por acaso.
É resultado da transparência, da
gestão do ambiente de trabalho e de
uma área de RH muito participativa.
empresa (as respostas dos funcionários têm peso de 66% para o GPTW)
e o cliente satisfeito, pois encontra
um parceiro com profundo conhecimento técnico, altamente motivado a
ajudá-lo em seus negócios.
Ficamos mais orgulhosos quando
olhamos para o tamanho de nosso
desafio. Em um mercado tão competitivo como o de TI, precisamos de
altíssima performance das pessoas.
Os clientes têm muita expectativa
em relação aos funcionários e a
cobrança interna é alta. Então, nós
confiamos em quem conhece a
cultura de cada segmento e o estilo
dos clientes, conferindo um caráter
de empreendedor a cada colaborador. Isso torna a companhia ágil e
extremamente competitiva.
Boa leitura!
O resultado é que o colaborador da
VMware é comprometido com a
FÁBIO COSTA
Presidente da VMware
Também nas próximas páginas, você
confere como a Business Mobility vai
mudar a vida das corporações, com
a proposta da VMware para usuários
finais. Saiba ainda como foi o
VMworld (EUA) que mostrou novas
tendências do setor de TI e o que
vem por aí. Em uma entrevista,
explicamos como a VMware se abre
para novas possibilidades, com a
integração do OpenStack.
VMware IN THE CLOUD 03
ÍNDICE
ENTREVISTA | PÁGINA 5
Os benefícios da integração das plataformas VWware com modelos
de desenvolvimento aberto.
RADAR | PÁGINA 7
VMware está entre as 10 melhores empresas para se trabalhar na lista GPTW.
CONSULTORIA | PÁGINA 9
SPE Data demonstra a importância da venda consultiva dos projetos de tecnologia.
ENTREVISTA | PÁGINA 11
Saiba como treinamentos da Adistec contribuem na migração para o SDDC.
CASOS DE SUCESSO | PÁGINA 13
Parceria da Officer com a SPE Data leva soluções de virtualização para a Icatu Seguros.
MATÉRIA DE CAPA | PÁGINA 15
Business Mobility: confira os pilares da proposta VMware para End-User Computing
e descubra seu poder de transformação.
EDUCATION & TRAINING | PÁGINA 18
Entenda como centros de treinamentos impulsionam benefícios e ROI
dos projetos VMware.
EVENTO | PÁGINA 19
Confira as novidades do VMworld 2015, evento que reuniu milhares em San Francisco.
ARTIGO | PÁGINA 21
Versão 2 do VMware Integrated OpenStack é apresentada.
SOLUÇÃO | PÁGINA 23
VMware NSX ganha versão 6.2 e surpreende com recursos inéditos.
SOLUÇÃO | PÁGINA 25
Saiba como VMware, Arrow e Vert simplificam a virtualização de ambientes SAP.
ESTRATÉGIA | PÁGINA 27
AÇÃO Informática explica como soluções VMware se aplicam a seus pilares estratégicos.
TREINAMENTO | PÁGINA 29
Westcon Comstor Channel Services oferece centro de treinamento e serviços para canais.
TECNOLOGIA | PÁGINA 31
IT-One descreve como estabelecer um SDDC e realizar a transição no ritmo desejado.
CANAIS | PÁGINA 33
Canais da VMware garantem capilaridade da força de vendas e suporte a clientes.
EXPEDIENTE
Diretor Executivo da Revista VMware: Fabio Costa | Núcleo de Supervisão Geral VMware in the Cloud: Eliana Tramontano, Kleber Oliveira,
Rafael Camilo | Coordenação Geral: Valdeci Junior - Officer 2880 ([email protected]) | Edição: Via Comunicação | Jornalista
Responsável e Editor: Pedro Cadina (MTB 16.6750) | Repórteres: Sibelle Freitas, Wallace Baldo e Vanderlei Campos | Diagramação:
João Marcos Batista | Redação: Rua Dr. Neto de Araujo 320 - Conj. 910 - São Paulo (SP) - CEP 04111-001 - Tel. (11) 2729.5651.
Ano 1 | Edição 3 | 2015
VMware IN THE CLOUD 04
ENTREVISTA
Anderson Germano
e Rodrigo Mielke
PLATAFORMAS VMWARE
SE ABREM A NOVAS
POSSIBILIDADES
Ter flexibilidade para customizar o ambiente de TI de acordo com a sua própria
demanda, aproveitando os investimentos já feitos em infraestrutura, é o principal benefício que a integração das plataformas VMware com novos modelos
de desenvolvimento aberto de aplicações em nuvem trouxe às empresas.
Esse recente padrão de entrega de aplicações deve mudar a forma de prover
serviços de TI e, embora ainda sejam poucas empresas vivendo esse momento,
a mensagem para o mercado é que a VMware está pronta tanto para atender
às aplicações atuais, como também o modelo que desponta nos negócios.
Anderson Germano e Rodrigo Mielke, Systems Engineer Managers da VMware,
falam sobre a arquitetura Cloud-Native Application e o VMware Integrated
Openstack (VIO) que possibilitou a infraestrutura VMware coexistir com o
EDUARDO DE SOUSA
mundo open.
VMWARE IN THE CLOUD: Que
contexto levou os players de tecnologia a se unirem pelo CloudNative Application?
ANDERSON GERMANO
e RODRIGO MIELKE,
Systems Engineer Managers
da VMware
VMWARE IN THE CLOUD: O que
o mercado tem apresentado em
relação a tendências de cloud?
GERMANO: Eu destaco o CloudNative Application, arquitetura que
utiliza contêiner de microservices
para que desenvolvedores construam as aplicações no modelo
cloud. Isso resulta em maior rapidez
na entrega de serviços, correções no
release e customizações dentro da
estrutura de cloud.
GERMANO: A necessidade de rever
a forma como construímos e entregamos aplicações. O atual modelo
de desenvolvimento não atende
adequadamente a total agilidade
que as empresas precisam para se
posicionarem competitivamente no
mercado e manterem ativos seus
ciclos de vendas.
VMWARE IN THE CLOUD: Essas
mudanças são perceptíveis aos
usuários finais?
GERMANO: Sim, pois oferecemos
mais portabilidade para o usuário
utilizar os aplicativos em qualquer
plataforma. Para quem está desenvolvendo é possível ser ágil o suficiente para entregar o serviço dentro
das características que o negócio
exige e com a rapidez e segurança
que o usuário espera.
VMWARE IN THE CLOUD: Qual a
vantagem que essa mudança traz
para a TI?
VMWARE IN THE CLOUD: Podemos
afirmar que a nova proposta de
desenvolvimento de aplicações
surgiu por pressão dos usuários?
GERMANO: Costumo brincar que
o Cloud-Native Application lembra
muito o mundo dos ERPs, porque
vem como uma esteira para
desenvolver serviços, assim como
acontece numa plataforma de ERP.
Essa estrutura permite entregar
parte da camada de infraestrutura
para
os
desenvolvedores
construírem seus aplicativos, com a
segurança e os demais benefícios
que a nuvem traz.
GERMANO: Surgiu da relação usuários e TI. A experiência do usuário
hoje é de fora para dentro das
corporações.
Por
exemplo,
o
Facebook, que é um modelo de aplicativo em cloud, a cada 10 ou 15 dias
lança funcionalidades que visam
oferecer melhores recursos. Se colocarmos esse serviço dentro de um
modelo tradicional de desenvolvimento não é possível operar
de maneira tão dinâmica, por ser
VMware IN THE CLOUD 05
engessado e enraizado em estruturas
complexas, sem flexibilidade de
acessos e não portáteis.
VMWARE IN THE CLOUD: É possível
reduzir custos de TI dentro desse
novo modelo de desenvolvimento?
MIELKE: A redução de custos está
na infraestrutura, pois não são necessários vários ambientes para cada
tipo de sistema a ser desenvolvido. Já
o custo com desenvolvedores não é
reduzido pois são indispensáveis para
atualizarem e fazerem a manutenção
do sistema. Porém, do ponto de vista
da gestão da TI, há vantagens de
lidar com uma infraestrutura madura,
automatizada, dinâmica e enxuta.
É nesse contexto que está um
TCO (Total Cost of Ownership Custo Total de Propriedade) mais
racionalizado.
VMWARE IN THE CLOUD: Quais
os obstáculos para que o modelo
OpenStack
se
concretize
no
mercado?
GERMANO: A VMware tem a tradição
de romper paradigmas, e esse é mais
um a ser quebrado. Uma empresa
que não tem aplicativos para usar
com sua força de vendas ou oferecer
ao seu público para que utilizem os
serviços, em qualquer dispositivo,
provavelmente terá dificuldades de se
posicionar no futuro. Nós estamos
prontos para atender esse momento.
MIELKE: O Cloud Computing e o
conceito de Infraestrutura como
Serviço também foram um dia algo
completamente diferente para as
empresas, e hoje são realidade.
Com a mudança de foco para aplicações, notou-se que precisávamos
evoluir a forma como as empresas
desenvolvem suas aplicações. Por
certo vai haver uma pressão do
próprio mercado de desenvolvimento, assim como no passado
houve a substituição de plataformas
Client Server para códigos baseados em linguagens mais modernas
como .NET e Java.
VMWARE IN THE CLOUD: Que
verticais
do
mercado
devem
começar a apostar nesse novo
modelo de desenvolvimento?
mente customizado para o modelo
de nuvem, em que o desenvolvedor
pode montar diretamente nele
contêineres de microsserviços.
GERMANO: Essa é uma questão de
sobrevivência para as empresas. O
mercado financeiro, por exemplo,
apesar de conservador na forma de
fazer
negócios,
já
demonstra
mudanças fortes na maneira de
consumir tecnologia e entregar
serviços. Os “bancos digitais” são
algo que não se transforma se não
houver esse modelo cloud de desenvolvimento. Ou seja, se não houver
inovação na estrutura para atender
às novas demandas de consumo,
qualquer empresa estará fora do
contexto estratégico de mercado.
VMWARE
IN
THE
CLOUD:
Favorecer o desenvolvimento open
não conflita com outros interesses
da VMware?
VMWARE IN THE CLOUD: Como
fica o vSphere nesse cenário?
GERMANO: O vSphere continua
sendo a nossa plataforma de virtualização preparada para atender o
modelo Cloud-Native e a integração
com OpenStack. A evolução não é
apenas na entrega de serviços, mas
também na nossa base.
MIELKE: Esse é um ponto relevante,
pois enquanto o mundo se abre para
novos padrões de desenvolvimento,
como o OpenStack, a VMware lança
um framework chamado VMware
Integrated Open Stack (VIO) que
faz a infraestrutura VMware conviver com o mundo open de forma
simplificada e com integrações
já customizadas.
VMWARE IN THE CLOUD: Vivemos
então um momento de evolução
da infraestrutura em cloud para
suportar essas mudanças?
MIELKE: Sim. A consumerização
está convergindo. Quando falávamos
de nuvem, nos referíamos muito a
infraestrutura e a resiliência. Hoje
essa infraestrutura está madura e
começa a entregar novos modelos
de serviços, como o Cloud-Native
Application e o Projeto Photon, que
implica ter um Hypervisor total-
VMware IN THE CLOUD 06
MIELKE: Se avaliarmos o mercado,
vemos as empresas querendo e
consumindo muito a nossa infraestrutura de nuvem, mas sem deixar
de pensar em outras plataformas,
por isso a VMware é totalmente
aberta e contra qualquer tipo de
Lock-in. Por meio do VIO, permitimos às empresas montarem os
seus próprios modelos de nuvem
dentro de um contexto híbrido. Já é
possível colocar uma parcela do
serviço de nuvem dentro da plataforma de cloud da VMware, e outra
parte com o OpenStack integrado
com VMware através do VIO.
VMWARE IN THE CLOUD: Como
tem sido a reação dos clientes
diante do anúncio da VMware de
trabalhar com plataforma open?
GERMANO: O anúncio foi bem recebido. Temos projetos em andamento
que consideram a integração do
OpenStack com VIO, com o objetivo de cobrir as necessidades do
negócio. O mercado é dinâmico e
temos de estar abertos a conectar
as possibilidades.
VMWARE IN THE CLOUD: Em que
casos a VMware recomenda o
desenvolvimento OpenStack?
MIELKE: Antes de tudo procuramos
entender a demanda do cliente, e
então direcionamos se é melhor
uma Suite já pronta em que o
tempo de implantação é menor, ou
se o ideal é a plataforma aberta,
onde clientes já possuem uma
equipe de desenvolvimento interna
e querem um ambiente mais customizado. O momento é de experimentar e entender como esse
modelo pode se adaptar à TI.
RADAR
VMWARE FOI CLASSIFICADA
ENTRE AS 10 MELHORES EMPRESAS
PARA SE TRABALHAR
EDUARDO DE SOUSA
Empresa se destaca na lista Great Place To Work
Tecnologia da Informação com o 6º lugar e também se
inclui como a 9ª melhor multinacional de médio porte
“Este prêmio é um
marco importante
e não veio ao acaso.
A confiança na tecnologia e na liderança da companhia, as oportunidades de desenvolvimento profissional e de melhoria da qualidade de
vida, o ambiente colaborativo, a
transparência das políticas de RH,
junto a salários e benefícios competitivos para manter as melhores equipes, foram alguns dos critérios que
levaram o instituto Great Place To
Work a apontar a VMware como uma
das melhores companhias para se
trabalhar. A empresa recebeu formalmente o reconhecimento pela IT
Mídia – que premia o ranking setorial
Great Place To Work Tecnologia da
Informação (GPTW TI), bem como
pelo GPTW, em parceria com revista
Época, como melhor empresa para se
trabalhar no Brasil.
Mas não se trata
de uma tarefa
cumprida. É um
trabalho contínuo"
FÁBIO COSTA,
Presidente da VMware Brasil
“Esse é o desafio na VMware: somos
uma empresa que precisa de altíssima performance das pessoas, os
clientes têm muita expectativa em
relação aos funcionários, há forte
competição no mercado e a cobrança
interna é alta. Com tudo isso, a
gestão do ambiente de trabalho e
uma área de RH muito participativa
fazem da VMware um grande lugar
para trabalhar”, nota Fábio Costa,
presidente da VMware Brasil.
Na avaliação do GPTW, os dados coletados em pesquisas com os funcionários têm peso de 66% na pontuação.
O restante é resultado de compara-
ções de salários, benefícios e outras
práticas de RH. A VMware foi
apontada como a 6ª empresa de TI
dentre 250 concorrentes e como a
9ª multinacional de médio porte
melhor para se trabalhar no País,
dentre 1.454 concorrentes.
Luciana Depieri, head de RH da
VMware para America Latina, reconhece que as bonificações diretas,
para recompensar a produtividade,
são imprescindíveis, mas observa que
as pessoas também valorizam a autonomia e a confiança que têm da
empresa. “Os gestores e os grupos
têm flexibilidade de definir como
trabalhar e com isso conseguem
manter uma integração com sua vida
pessoal. A maioria dos funcionários
tem recursos de acesso móvel e
ainda há a opção de trabalhar remotamente”, menciona.
Fábio observa que a autonomia das
unidades, dos grupos e dos profissionais é um dos motivos da liderança global da VMware. “Entendemos que devemos confiar em
quem conhece a cultura de cada
mercado e o estilo dos clientes. Isso é
pouco comum em multinacionais,
mas esse caráter de empreendedorismo de cada funcionário torna a
companhia ágil”, explica.
Na apresentação do GPTW TI, a IT
Mídia destaca que 56% das empresas
VMware IN THE CLOUD 07
Na avaliação do GPTW,
os dados coletados em
pesquisas com os funcionários têm peso de 66% na
pontuação. O restante é
resultado de comparações
de salários, benefícios e
outras práticas de RH.
premiadas investem mais de 50
horas de treinamento por ano por
funcionário e 48% delas investem
mais de 5% da folha de pagamento
em treinamento e desenvolvimento.
Evidentemente, isso é ainda mais
valorizado por quem ingressa na
VMware, nos últimos anos referência
nas tecnologias mais inovadoras e
estruturantes. A TI é hoje definida
pela nuvem, e a nuvem é fortemente
definida
pela
VMware.
“Temos
orgulho dos produtos e das soluções
com que trabalhamos e sabemos
que todos esperam que tenhamos a
inovação na ponta da língua. Isso
motiva aprofundar cada vez mais o
conhecimento técnico e o desenvolvimento profissional”, avalia Fábio.
A liderança de mercado e as políticas de RH já tornam a VMware
muito competitiva no mercado de
trabalho. No entanto, Fábio lembra
que a retenção de talentos sempre
merece atenção na indústria de TI.
“Se pegarmos o setor de TIC, em telecomunicações há poucas empresas.
Em TI, são muitos competidores,
alguns dos quais empregadores com
muitos recursos. Junto a isso, é o
setor com o ciclo de produtos mais
rápido da indústria, o que o torna
muito dependente de gente qualificada”, descreve. “O prêmio Great
Place To Work é importante porque
confirma nossa capacidade de ter os
melhores profissionais, em
mercado competitivo”, diz.
um
O executivo da VMware Brasil esclarece que, por atuar no segmento de
tecnologia com os concorrentes
mais poderosos da indústria, os
profissionais vivem um dia a dia
sob alta pressão. Para manter sua
liderança, a VMware também coloca
metas desafiadoras a seus profissionais. A diferença é que, assim como
a nuvem se provisiona conforme
a necessidade da aplicação, a
estrutura da empresa é moldada
para que o esforço de cada um
proporcione o melhor resultado.
“Estamos em um mercado competitivo e o escritório não é apenas um
espaço de lazer, apesar das nossas
facilidades. Não foi por isso que
ganhamos o prêmio. O que faz da
VMware um grande lugar para
trabalhar é a transparência. Cada
um sabe o que se espera de seu
desempenho e tem segurança de
contar com a colaboração de toda a
empresa.
Ninguém
aqui
tem
problema sozinho”, define. “O que
consideramos uma grande falha é
não compartilhar os problemas e,
pior ainda, não compartilhar as soluções”, completa.
Luciana conta que, além das avaliações periódicas, os gestores são
orientados a fazer um acompanha-
VMware IN THE CLOUD 08
mento constante de desempenho,
para que os profissionais tenham as
melhores condições para o cumprimento de suas metas e desenvolvimento de sua própria carreira. Outra
característica que incentiva a colaboração e a troca de conhecimento
é a política de nomeação para os
cargos mais seniores, mais estratégicos e de liderança, que em grande
parte dos casos passa pela
promoção de pessoal interno.
“Este prêmio é um marco importante e não veio ao acaso. Mas não
se trata de uma tarefa cumprida. É
um trabalho contínuo”, pondera
Fábio. O executivo enfatiza que
manter o melhor time de profissionais tem sido um diferencial claro
da VMware no Brasil. Em uma
pesquisa de satisfação de clientes,
conduzida de forma independente
da subsidiária, os resultados no
Brasil ficaram acima da média
global. “Concorremos com as
companhias mais tradicionais e
conhecidas e não perdemos uma
conta. O cliente percebe o comprometimento do profissional com os
produtos e as soluções para seus
projetos. Ele encontra um parceiro
com alto conhecimento técnico, e
altamente motivado a ajudá-lo a
tirar o máximo de nossa tecnologia e, consequentemente, de seus
negócios”, finaliza.
CONSULTORIA
CONSULTORIA E SERVIÇO
COM COMPROMETIMENTO
EM UM SÓ LUGAR
DIVULGAÇÃO
SPE Data preza pela venda consultiva dos
projetos de tecnologia com experiência de
28 anos de mercado
Fundada no Rio de Janeiro em
1988, a SPE Data Informática
começou a se especializar em TI no
início da popularização da informática no Brasil. A internet tornava-se
acessível ao mercado corporativo,
que começou a demandar necessidade de compra de computadores,
e o fac-símile era o sonho de
consumo de pequenas e médias
empresas.
MARCELO LEAL,
diretor Comercial
Escolhida como Melhor Parceiro
Enterprise Solutions das Américas
em 2015, a SPE Data colhe os
frutos da sua dedicação ao
trabalho realizado com a VMware,
de quem é parceira desde 2008.
“Esse prêmio trouxe a certeza
de estarmos no caminho certo,
com o parceiro certo. A VMware
valoriza e apoia seu canal, incentivando aqueles que realmente
investem
em
capacitação”,
comenta Marcelo Leal, diretor
Comercial da empresa.
O que no começo era uma revenda
de máquinas de escrever elétricas e
depois eletrônicas IBM, tornou-se
hoje uma empresa de tecnologia da
informação com a missão de ser
referência no mercado.
A SPE Data leva aos clientes
produtos de qualidade e o comprometimento de toda equipe de
profissionais e parcerias com
empresas líderes de mercado em
seus segmentos.
“Decidimos investir em soluções de
virtualização
de
servidores
e desktops, gerenciamento e monitoramento, além de prover soluções
estruturais para implantação de site
de contingência, backup, segurança, entre outros”, explica Leal.
Comprometimento
De acordo com o executivo, o
diferencial da SPE Data no
mercado é o foco no sucesso do
projeto – da concepção até a
implantação. Ele ressalta que
uma empresa que não participa
ativamente na resolução do
problema do cliente torna-se uma
simples revenda de produtos, e o
espaço para esse tipo de postura
fica cada dia menor.
Leal considera que uma reunião
consultiva é fundamental para
identificação das necessidades
e para posicionar o produto
mais adequado ao problema do
cliente. “Temos um grupo de
trabalho voltado para análise
da necessidade do cliente.
Nossos colaboradores são funcionários capacitados e certificados pelos fabricantes que
representamos: alguns estão
conosco desde a fundação da
empresa, enquanto outros trouxeram suas experiências de
outras companhias, onde tinham
cargo
de
coordenação
ou
gestão”, afirma.
VMware IN THE CLOUD 09
DIVULGAÇÃO
nos 2000, surgiu a necessidade de
consolidação de servidores físicos
até que, em 2008, ocorreu o
advento da virtualização. Hoje, 28
anos depois, a companhia continua
no mercado fiel a seus princípios,
focada em projetos que promovem
segurança, continuidade de negócios, cloud híbrida e privada.
Time comercial da SPE Data
Estrutura e
competitividade
A SPE Data está baseada no Rio
de Janeiro, mas atua em todo
território nacional. Hoje possui
clientes no Acre, Pará, Distrito
Federal, Minas Gerais e Rondônia,
entre outras praças. “Montamos
uma estrutura para reuniões
virtuais por internet, com o objetivo de minimizar custos com
viagens de profissionais na fase
de elaboração do projeto. Isso
não nos faz perder competitividade, uma vez que esses custos
fazem parte da nossa operação
diária”, destaca o diretor.
Leal explica que, em geral, as
empresas buscam o menor preço
e isso tem uma razão. “Os orçamentos estão cada dia menores
e em alguns casos a TI é vista
como
despesa,
porque
não
gera receita. Mas quando, por
alguma razão, um problema
paralisa a operação, a aflição
generalizada deixa clara a importância do investimento em tecnologia”, pontua.
Ele esclarece que a empresa atua
com o objetivo de evitar ou pelo
menos minimizar os impactos
quando algo imprevisto acontece.
“No entanto, para chegar a esse
nível, é preciso agendar reuniões
e, em alguns casos, realizar provas
de conceito. Porém, quando a
aquisição chega às mãos do
comprador, geralmente o que
define é o menor preço”, atesta.
“Nesta fase, como todos os
concorrentes são iguais, independentemente das qualificações
e das capacitações de cada
empresa, a que menos investe
pode
vender
mais
barato
por deter um menor custo
operacional, tornando a concorrência desleal.”
Para dar ao cliente a certeza de
estar tratando com uma empresa
séria, a SPE Data adota o conceito
de fidelização com as companhias
que representa, ou seja, não atua
com
produtos
concorrentes.
“Quando o assunto é virtualização
e computação em nuvem, nosso
parceiro é a VMware – assim como
para soluções de backup e alta
disponibilidade, colocation, infraestrutura física, etc.”, ressalta. “Se
o cliente não percebe o diferencial
que tentamos apresentar, preferimos não nos comprometer: nosso
foco é o sucesso do projeto, do
início ao fim.”
“Em todas as fases, a SPE Data foi
reconhecida pelos seus parceiros.
Fomos a primeira parceira Premier
IBM no Brasil. Vendemos e implementamos o primeiro servidor tipo
Blade no mercado SMB do Rio de
Janeiro e, em 2014, nos tornamos
parceiro Gold ArcServe, além de
termos sido eleitos o melhor
Parceiro Enterprise Solutions das
Américas pela VMware”, diz
Marcelo Leal.
Continuando com a expansão de
soluções oferecidas ao mercado, a
empresa recentemente assinou
contrato com a Equinix – maior
e mais seguro grupo de data
centers do mundo, e único Tier 3
no Rio de Janeiro. Ainda em 2015,
a SPE Data passa a disponibilizar
ofertas de colocation, sites de
contingência e backup. Em breve,
cloud privada e cloud híbrida se
somam ao portfólio, ao lado de
desktops DaaS, entre diversos
outros diversos agregados de
monitoramento e gerenciamento.
Perfil
A SPE Data se reinventa e evolui
no mesmo ritmo das necessidades
do mercado. Em 1988, a empresa
dava ênfase à venda de equipamentos eletrônicos. Nos anos 90,
atuou com venda e assistência
técnica de microcomputadores. Já
VMware IN THE CLOUD 10
Para mais
informações, acesse:
www.spedata.com.br
ENTREVISTA
Queberth Soto
ADISTEC AUXILIA
NA MIGRAÇÃO AO
DATA CENTER DEFINIDO
POR SOFTWARE COM
TREINAMENTOS EXCLUSIVOS
DIVULGAÇÃO
Curso de NSX certificado pela VMware
está disponível para os parceiros da
empresa líder em treinamentos oficiais
para profissionais de TI. A Adistec é uma
das pioneiras na elaboração de didática
para esta solução
Ao criar a solução de virtualização de rede NSX, a VMware elaborou
uma camada de abstração que possibilita o desenvolvimento e a
execução de redes completas, de forma paralela com o hardware
existente.
Para saber como os parceiros da VMware podem se especializar
nesta tecnologia, a revista VMware in the Cloud conversou com
Queberth Soto, diretor de Engenharia da Adistec, um dos primeiros
ATCs (Authorized Training Center) da região para a solução e os
cursos que fornecem certificações para o NSX.
QUEBERTH SOTO
Diretor de Engenharia da Adistec
VMWARE IN THE CLOUD: Qual a relevância do Data Center
Definido por Software para o mercado de TI?
QUEBERTH SOTO: O Data Center Definido por Software muda o
paradigma da indústria e cada vez mais o mercado de TI incorpora
esta visão e desenvolve seus produtos para se integrar ao SDDC,
como é o caso do NSX da VMware.
VMWARE IN THE CLOUD: Quais são os benefícios de usar NSX
dentro desta estratégia no Data Center?
QUEBERTH SOTO: O NSX é um produto que dispensa a infraestrutura física de rede. Ele incorpora uma solução completa baseada em
VMware IN THE CLOUD 11
software real para fornecer, otimizar, controlar e automatizar os
processos de networking em uma
estrutura virtual. Eu diria que um
dos principais benefícios em utilizá-lo é poder proporcionar múltiplas redes lógicas de camada 4 a
camada 7 (Modelo OSI – Open
System Interconnection), às quais
pode se acessar inclusive por
máquina virtual.
VMWARE IN THE CLOUD: Como
os parceiros da VMware podem
se especializar nesta solução?
QUEBERTH SOTO: Podem começar a especialização graças aos
cursos que a Adistec realiza
como Authorized Training Center
Premier. Iniciamos o treinamento
exclusivo para o NSX em
novembro de 2014. Somos um
dos primeiros ATCs a ministrar
esta especialização, logo que a
solução foi lançada. Além de
contar com infraestrutura própria
de laboratórios, nossos instrutores têm todas as certificações
correspondentes para ministrar o
curso, tanto como experts em
virtualização quanto em networking. De acordo com nosso
programa de extensão de laboratórios, os estudantes que se
inscrevem neste curso podem solicitar outras 40 horas de laboratórios adicionais, que se agenda
conforme demanda, depois de
haver terminado o curso.
VMWARE IN THE CLOUD: Quais
são os principais pontos ensinados no curso?
QUEBERTH SOTO: É um treinamento bastante completo. Começamos pelo conceito de Data
Center Definido por Software
(SDDC). Depois, explicamos porque o NSX é o próximo passo na
evolução do SDDC; descrevemos
as características e benefícios da
virtualização de rede utilizando o
“O NSX é um
segurança, entre outros temas.
O curso possui 40 horas,
divididas em cinco dias (oito
horas diárias).
produto que
dispensa a
infraestrutura
física de rede.
Ele incorpora
uma solução
completa
baseada em
VMWARE IN THE CLOUD: Como
foi a elaboração deste curso
pela Adistec?
QUEBERTH SOTO: Nosso instrutor realizou o curso oficial de
NSX ministrado pela VMware.
Após esse passo, colaborou com
a nossa equipe de engenharia,
que desenvolveu e gerenciou
os laboratórios onde os cursos
serão ministrados, o que significa
que estamos utilizando nossa
própria infraestrutura.
software real
para fornecer,
otimizar,
controlar e
automatizar
os processos
VMWARE IN THE CLOUD: Como
solicitar a participação no curso
da Adistec?
QUEBERTH SOTO: Todos os parceiros interessados em receber
esta certificação devem contatar
nossa equipe local no Brasil pelo
email [email protected]
e receberão mais informações.
de networking
em uma
estrutura
virtual.”
NSX. Ensinamos a identificar
os requisitos prévios; configuração e implementação da
gestão e controle do NSX e das
redes de comutação. Passamos
então para a configuração de
diferentes políticas para NSX
Edge Firewall e Distributed
Firewall; configuração e implementação de serviços VMware
NSX EDGETM Gateway, redes
privadas virtuais NSX, grupos
de serviços e políticas de
VMware IN THE CLOUD 12
Sobre a Adistec
A Adistec é um líder da distribuição de valor agregado na
América Latina. Fundada em
2002, fornece soluções exclusivamente por intermédio de uma
rede de parceiros de revenda.
Com uma equipe de profissionais
especializados em cada área de
soluções de computação, a organização oferece aos seus parceiros de canal o melhor e mais
abrangente portfólio de produtos e suporte ao negócio.
A Adistec, junto com seus
revendedores de valor agregado na América Latina, implementa atividades voltadas para o
desenvolvimento do mercado
brasileiro de TI.
CASOS DE SUCESSO
ICATU SEGUROS CONTA
COM SOLUÇÕES VMWARE
PARA CRESCER DE
MANEIRA SUSTENTÁVEL
DIVULGAÇÃO
Parceria da Officer com a SPE Data leva soluções da
VMware desde 2012 para a companhia de seguros.
A virtualização trouxe um ganho de performance
de 200%. Caso necessário, a migração de dados
em disaster recovery ocorre em 30 minutos
A parceria entre SPE Data e a
empresa de seguros Icatu Seguros
começou em 2012. Na época, a
companhia precisava de uma
consultoria para o projeto Retrofit,
que sinalizava a necessidade de
mudanças na infraestrutura de TI
para auxiliar em seu crescimento
e deixá-la mais ágil e flexível.
EDVARD CARVALHO,
DIVULGAÇÃO
Gerente de TI - Infraestrutura
Redes da Icatu Seguros
ANDRÉ LUIZ PEREIRA DA COSTA,
Coordenador de Infraestrutura
Redes da Icatu Seguros
“Em um primeiro momento, definimos a criação de uma cloud
privada. Tínhamos muitos servidores e queríamos acabar com a
dependência de infraestrutura
física. Com a ajuda da SPE Data,
virtualizamos 300 servidores em
tempo recorde e de maneira
transparente. Ou seja; nenhum
usuário
sentiu
a
mudança.
Tivemos zero interrupção de serviço”, explica Edvard Carvalho,
Gerente de TI - Infraestrutura
Redes da Icatu Seguros.
O projeto foi realizado com a
parceria da SPE Data com a distribuidora Officer. “Nosso parceiro
para soluções VMware realiza
todo o apoio em back office:
verifica os status dos licenciamentos, cria as melhores condições
comerciais, garante o licenciamento correto e nos dá suporte
operacional às vendas”, explica
Marcelo Leal, diretor comercial da
SPE Data.
Após a implementação dos servidores virtualizados com VMware
vSphere, o ganho de performance sentido foi enorme: cerca
de 200%, de acordo com a seguradora. Operações que, anteriormente, demoravam meses,
passaram a ser realizadas em
dias. A virtualização proporcionou maior agilidade aos processos
de negócios e provisionou recursos para atender às necessidades
da companhia.
A Icatu Seguros conseguiu agilizar
seus processos internos e criar
ambientes em prazo recorde.
Por conta disso, foi agraciada
com o prêmio IT Leaders de
2013 na área de Seguros. A premiação é realizada pela revista
Computerworld e contempla os
mais inovadores de diversas
áreas de atuação corporativa.
SRM
A SPE Data continuou prestando
serviços de consultoria acompanhando o crescimento do Icatu
durante todo o período até que,
VMware IN THE CLOUD 13
200% foi o ganho de
performance após
200%
a implementação dos
zação da empresa nesses três anos.
“É uma das melhores parcerias que
possuímos em TI. A SPE Data
nos dá apoio com direcionamento
tecnológico e não só soluções para
problemas”, explica.
servidores virtualizados
com VMware vSphere
em 2014, a área de TI da companhia
de seguros resolveu dar um passo à
frente no processo de virtualização.
Havia a necessidade de criar um
site de contingência, uma réplica do
Data Center para recuperação em
caso de desastre.
“Indicamos então o Site Recovery
Manager (SRM) da VMware como
solução ideal para automatização
da contingência. Com ele, em caso
de desastre a continuidade das
operações do Icatu seria reduzida
das previstas 6 horas para 30 minutos”, detalha Leal.
“Tínhamos um compromisso de
desenvolvimento
de
negócios
com nosso órgão regulador, a
Superintendência
de
Seguros
Privados (Susep) e precisávamos
garantir compliance em caso de
desastre. A solução oferecida pela
SPE Data nos pareceu perfeita para
o que precisávamos e fomos em
frente”, afirma Carvalho.
Com a implementação do SRM, a
empresa se tornou ainda mais
segura da escolha pela virtualização. Diminuiu gastos com infraestrutura de um Data Center que
estaria em constante crescimento,
agilizou processos de TI, que se
tornaram imprescindíveis para o
desenvolvimento das áreas de negócios, e viabilizou soluções.
Governança
Em 2015, mais uma etapa da virtualização da Icatu Seguros foi
Sobre a
Icatu Seguros
iniciada. “Chegamos à conclusão
de que já tínhamos alcançado
uma maturidade em utilização
desse sistema, que nos permite
trazer a gestão dos servidores
para o virtual. Hoje, temos 444
servidores virtualizados e visualizamos a importância da governança em todo o nosso sistema”,
explica Carvalho.
A Icatu Seguros é líder entre as
seguradoras independentes (não
ligadas a bancos de varejo)
no mercado brasileiro de Vida e
Previdência. A empresa também
atua
nos
segmentos
de
Capitalização, Fundos de Pensão e
Gestão de Recursos. Com origem
no Grupo Icatu, a seguradora foi
fundada em 1991.
Para essa fase, a SPE Data indicou
o VSOM (vSphere with Operations
Management). Com ele, a equipe
de TI da Icatu pode gerenciar
o parque de servidores virtuais
e garantir a total utilização de
recursos, de acordo com a
demanda do momento. Além disso,
a companhia dará mais um passo
rumo à cloud híbrida e, dessa maneira, otimizará ainda mais a infraestrutura com flexibilidade.
A empresa mantém diversas parcerias para comercialização de seus
produtos. São mais de 70 parceiros
comerciais e cerca de dez mil
empresas clientes. A companhia,
que administra recursos que ultrapassam a soma de R$ 13 bilhões,
possui mais de 100 fundos sob
gestão própria, que figuram no
topo dos mais importantes rankings
financeiros nacionais.
“Com o VSOM, nosso cliente não
terá mais entraves para extrair o
máximo de recursos dos servidores. O Departamento de TI terá
maior gestão do ambiente e ainda
mais agilidade nas atividades
requeridas para o crescimento da
empresa, além de provisionar
investimentos conforme a demanda”, diz Leal. “É a consolidação da
parceira entre VMware e Icatu
Seguros”, finaliza. A implementação da solução está prevista para
ser finalizada em novembro.
André Luiz Pereira da Costa, coordenador de Infraestrutura Redes
da Icatu Seguros, destaca a sólida
parceria com a SPE Data como
chave para o sucesso da virtuali-
VMware IN THE CLOUD 14
Sobre a Officer
Com 28 anos de história, forte
atuação no mercado nacional e alta
capacidade logística, a Officer é um
dos distribuidores líderes de TI no
Brasil. São 12 mil revendedores,
mais de 270 mil entregas/ano
em todo o Brasil e dois centros
de distribuição.
A Officer conta com mais de 400
colaboradores e está presente no
seleto grupo das 500 Maiores
Empresas do Brasil, graças ao
seu forte desempenho financeiro
nos últimos anos. Indicação clara
de sua capacidade de crescer
rapidamente em um ambiente
cada vez mais competitivo.
MATÉRIA DE CAPA
BUSINESS MOBILITY:
A TRANSFORMAÇÃO
DO USUÁRIO FINAL
Mobilidade, flexibilidade e segurança da
informação formam os pilares da proposta
VMware para End-User Computing
Toda empresa hoje depende de
aplicações. Não existe um colaborador que não use algum tipo
de software para trabalhar. Um
vendedor, por exemplo, interage
com o CRM. O setor de compras
precisa do supply chain para a
aquisição de produtos. O profissional do financeiro atua com
planilhas para a gestão financeira. O pessoal de estratégia
utiliza solução de Business
Intelligence. E até mesmo o
especialista que trabalha no chão
de fábrica utiliza soluções proprietárias para fazer o controle
de produção, assim como o
porteiro faz uso de software
para controlar entrada e saída
de pessoal.
Partindo desse pressuposto, qualquer meio que ajude a entregar
aplicações de maneira rápida e
eficiente aos usuários é bemvinda em todas as corporações,
por favorecer a produtividade.
Atrelado à estratégia de Data
Center da companhia, durante
o VMworld U.S. 2015, a VMware
fez diversos anúncios relacionados à área de End-User
Computing, que prometem realmente facilitar a rotina dos
usuários finais e, principalmente,
dos gestores da Tecnologia
da Informação, em termos de
entrega, segurança e gerenciamento de conteúdos.
VMware IN THE CLOUD 15
Business Mobility, ou Mobilidade
nos Negócios, para a VMware
significa que organizações e
empresas gerenciem e entreguem
conteúdos aos usuários finais de
forma mais eficiente e rápida,
favorecendo assim a competitividade das empresas. O objetivo
é promover a transformação do
usuário final considerando sua
interação com aplicações, dispositivos, desktops e o compartilhamento de arquivos. Segundo a
Forrester Research, 80% dos
adultos norte-americanos usam
mais de um device por vez, e 67%
começam uma tarefa em um
dispositivo e terminam em outro.
A ideia do portfólio VMware,
então, é que a infraestrutura de
Data Center armazene todo tipo
de aplicação a ser entregue em
qualquer dispositivo, para qualquer usuário, independentemente
do local onde ele esteja. Nesse
contexto, a experiência do
usuário é o foco. “Trabalhando no
escritório ou fora dele, usando o
desktop ou o smartphone, o
profissional deve ter a mesma
interatividade e eficiência. Ele
não sente a mudança de ambiente”, diz Rodrigo Mielke, Systems
Engineer Manager da VMware. No
background, a tecnologia VMware
permite que a TI dos clientes
promova essa transformação sem
impactar a rotina dos usuários e
os negócios em andamento.
Integrando
plataformas
Em fevereiro de 2014, a VMware
anunciou
a
aquisição
da
AirWatch, empresa líder em
gerenciamento de mobilidade
empresarial, com mais de 17.000
clientes em todo o mundo. “A
compra da AirWatch veio incorporar e complementar outras
“A compra da AirWatch
e grande performance. O tempo
para provisionar e disponibilizar
um ambiente desktop virtual diminuiu 30 vezes.
veio incorporar e
complementar outras
soluções do portfólio de
End-User Computing.
A empresa chegou
para cuidar e fazer
o gerenciamento do
dispositivo móvel
do usuário final”
RICARDO OLIVEIRA,
End-User Computing
Specialist da VMware
soluções do portfólio de EndUser Computing. A empresa
chegou para cuidar e fazer o
gerenciamento do dispositivo
móvel do usuário final”, comenta
Ricardo
Oliveira,
End-User
Computing Specialist da VMware.
A integração das plataformas
anunciada no VMworld permite
tornar desktops potentes em estações de trabalho móveis. Para
que isso se tornasse possível, a
VMware introduziu capacidades
ao VMware Horizon 6.2 e lançou
o VMware Horizon 6.2 para Linux.
Também anunciou novas otimizações de armazenamento ao
VMware Virtual SAN, como
opções de entrega de conteúdo
“all-flash” com custos mais baixos
VMware IN THE CLOUD 16
Outro importante lançamento
que impacta na experiência
do usuário é o VMware Project
A2, que oferece um acesso único
e central para entrega e gerenciamento de aplicações e devices
que utilizam o sistema operacional Windows 10. Essa disponibilidade veio por meio da plataforma
AirWatch
de
gerenciamento
de negócios móveis (EMM –
Enterprise Mobile Management)
integrada à tecnologia VMware
App Volumes.
E ainda pensando em aprimorar a
interface do usuário, a VMware
apresentou a edição avançada
do gerenciador de identidade
chamado de VMware Indentity
Manager Advanced Edition, que
funciona como solução de
identidade
individual
como
serviço (IDaaS), simplificando o
acesso e o gerenciamento. Atua
como concentrador de logins,
liberando o usuário de fazer
novos logins e inserir senhas cada
vez que quiser usar uma aplicação diferente. O próprio
sistema habilita o acesso.
“Criamos uma ‘sessão corporativa’ dentro do device do usuário
final. A TI se compromete a
entregar de forma instantânea
o que o profissional precisa
para desempenhar o seu trabalho, sem interferir em suas interações pessoais do dia a dia”,
explica Oliveira.
Verticais
de negócios
Na
realidade
do
mercado,
algumas verticais de negócios
que exigem maior mobilidade,
segurança e controle da informação tem se destacado na
adesão do Business Mobility. É o
caso do setor financeiro, que
enfrenta pressão para atender
continuamente mudanças regulatórias, ao mesmo tempo em
que precisa reforçar o atendimento seguro aos seus clientes
em dispositivos móveis, e possibilitar mobilidade aos funcionários.
Ter uma TI ágil nesse cenário é
imprescindível para aumentar
ativos e gerar mais receita.
O mesmo acontecesse no setor
varejista, em que executivos
buscam novas maneiras de impul-
sionar vendas e fidelizar os
compradores. Ao adotar tecnologias móveis, os varejistas são
capazes de treinar eficientemente
a equipe de vendas, melhorar as
operações de armazenamento,
promover interações seguras
entre todas as pontas do negócio
e, principalmente, ganhar a satisfação do consumidor final.
O Business Mobility também vem
impulsionando mudanças no
meio acadêmico. Da educação
infantil às universidades, gestores
de TI presentes nessa vertical
buscam maneiras de melhorar o
aprendizado e atender a necessidade de alunos e professores,
avaliando sempre os custos
envolvidos. Da mesma maneira,
os setores de saúde, governo e de
manufatura são exemplos de
verticais que têm apostado
na mobilidade para aprimorar o
atendimento ao seu público
interno e externo.
“Atualmente a VMware tem em
seu portfólio casos de uso para
qualquer empresa, em maior ou
menor escala. Podemos tanto
entregar uma solução gerenciável
totalmente na nuvem, sem a
necessidade do cliente ter infraestrutura local, como também
instalar na estrutura física da
empresa”, diz Mielke.
EVOLUÇÃO VMWARE
Dados de 2014 da Constellation Research
revelam que 80% das organizações já
reconhecem o impacto das tecnologias
móveis na rotina dos seus públicos
internos e externos. A integração de
plataformas é o desejo dos usuários finais
para que se tornem mais produtivos.
Entregar aplicações e oferecer conteúdos
de forma segura e eficiente é a preocupação da TI.
de hardwares do mercado, já permite
levar uma estação de trabalho robusta
para um desktop virtual. Isso possibilita
aos usuários maior mobilidade, visto que
antes dependiam do computador que fica
dentro da empresa. “Imagine um engenheiro poder apresentar seu projeto
gráfico completo, diretamente em um
terreno cuja localização geográfica é
distante”, exemplifica Ricardo.
A VMware segue evoluindo o seu portfólio para atender essa atual demanda,
em que conteúdos são acessados a
todo momento, em diversos tipos de
devices e em diferentes pontos do
planeta. A evolução do vSphere e do
Horizon, em paralelo ao desenvolvimento
Do ponto de vista da TI, o desafio hoje
não é mais ter um ambiente virtualizado
para entregar uma aplicação, mas sim
como conceder isso de forma móvel e
segura, com o menor custo operacional
possível e com uma gestão de identidade
do usuário mais simplificada.
BEM-VINDOS À ERA DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS.
VMware IN THE CLOUD 17
EDUCATION
& TRAINING
TREINAMENTOS
E CERTIFICAÇÕES
AUMENTAM PRODUTIVIDADE
Centros de treinamento no Brasil disseminam
melhores práticas de arquitetura, implementação
e gerenciamento, para impulsionar os benefícios e
o retorno de investimento (ROI) dos projetos com
tecnologia VMware
DIVULGAÇÃO
das melhores práticas. Eles mantêm
o ambiente, mas não aproveitam
100% dos recursos que entregamos”, diagnostica.
MAURÍCIO PENNINI,
diretor de Educação para
América Latina
A melhor tecnologia nas mãos
dos melhores profissionais. Para
assegurar essa combinação, a
VMware reforça o trabalho com
seus quatro VATCs (VMware
Authorized Training Centers) no
Brasil. Maurício Pennini, diretor de
Educação para América Latina e
instrutor sênior, observa que
mesmo os profissionais mais experientes em Data Center, ainda que
apresentem bons resultados com a
tecnologia VMware, demandam treinamento específico para tirar o
máximo dos produtos e explorar
todas as oportunidades de eficiência. “Já treinei (diretamente) mais
de 1,5 mil engenheiros na América
Latina. A maioria das falhas que
encontrei foi por desconhecimento
O conjunto de certificações VCP
(VMware Certified Professional)
tem grades dirigidas a projetistas,
implementadores, administradores
e executivos de TI. Em termos de
disciplinas técnicas, Pennini explica
que são quatro pilares: virtualização; gerenciamento; networking;
e entrega de serviços/mobilidade
(End-User Computing). Ele acrescenta que os treinamentos, assim
como as provas de certificação,
enfatizam soluções práticas no
ambiente de produção. “A oferta da
Educação
e
Treinamento
da
VMware é totalmente alinhada às
necessidades de negócios”, resume.
OS VATCs – Adistec, Arrow, EMC e
Westcon – estão aptos a reunir
classes para treinamento em mais
de 30 tipos de serviço. “Se formam
turmas interessantes, com gente de
muita competência em Data
Center”, nota Pennini. Ele menciona
que alguns clientes, como órgãos
de governo, exigem programas
mais reservados, atendidos com treinamentos on site (os instrutores
vão à casa do cliente) ou turmas
fechadas nos centros autorizados.
Um dos indicadores da eficácia dos
treinamentos VMware é que 95%
VMware IN THE CLOUD 18
dos chamados ao suporte no
período de pós-venda são de
empresas que não contam com
profissionais certificados. Além dos
profissionais de Data Center, a certificação é cada vez mais demandada
a revendas de valor agregado,
integradores e provedores de serviços. “Em muitas cotações já se
incluem determinadas exigências de
certificações”, constata. Aumentar o
leque de certificações de seus
profissionais credencia o parceiro a
trabalhar com uma diversidade
maior de produtos e soluções,
ampliando o volume de contas
atendidas e fazendo mais negócios
com seus clientes.
O executivo reconhece que a
VMware e seus parceiros devem
trabalhar em um ritmo forte para
suprir a demanda por profissionais
treinados e qualificados na América
Latina. A lacuna é acentuada
no Brasil, que responde por 45%
das vendas, mas por apenas 30%
do total de certificações emitidas
na região.
Como explica o executivo, quase
metade do tempo dos cursos é
“com a mão na massa”. Fora as atividades no centro de treinamento,
os clientes podem dispor de uma
infraestrutura de laboratório da
VMware, com desconto na locação,
ou contar com suporte para montar
sua própria plataforma de ensaios.
EVENTO
VMWORLD: BONS VENTOS
PARA A VMWARE NO BRASIL
E NO MUNDO
DIVULGAÇÃO
Evento em São Francisco reuniu cerca
de 23 mil pessoas, incluindo principais
executivos da empresa, parceiros e clientes
PAT GELSINGER
CEO global da VMware
Três dias intensos de novidades que
foram muito além da tecnologia da
informação tradicional, no formato
em que já a conhecemos. Nos
primeiros dias do mês de setembro,
a 12ª edição do VMworld 2015, realizada em San Francisco (EUA),
reuniu cerca de 23 mil pessoas
representando mais de 240 empresas. O evento provou que a temporada 2016 será ainda mais forte e
competitiva para a companhia, em
todo o mundo.
Quem abriu os trabalhos foi Ray
O’Farrell, Chief Technology Officer
and Chief Development Officer da
VMware, que falou sobre as novas
mensagens da companhia: “One
cloud, any aplication, any device”
(Uma nuvem, qualquer aplicação,
qualquer dispositivo).
Segundo ele, unir o mundo físico e
virtual não só é possível como
necessário, por meio do que
chamou de “Agile Cloud Platform”.
“As novas plataformas de nuvem e
serviços de nuvens pública e privada
foram aprimoradas, especialmente
nas questões de recuperação de
desastres, recebendo melhorias e
mais inteligência”, afirmou.
Simultaneamente, os presentes
já tomavam conhecimento da
primeira novidade: a extensão
de sua plataforma de nuvem híbrida unificada de Cloud Services e
Data Center Solutions, definidas
por software, que habilita clientes
a inovar e possibilita atender
novos públicos.
De acordo com O’Farrell, estas
melhorias permitirão que as organizações construam, executem e
entreguem, com segurança, qualquer um de seus aplicativos. “Os
novos serviços de nuvem pública e
soluções definidas por software
auxiliarão nossos clientes para que
rapidamente construam suas aplicações, melhorem a segurança de
TI, recuperem-se de desastres e
impulsionem muito o valor de seus
negócios”, assegurou.
A nova plataforma de nuvem
híbrida unificada da VMware é
construída em um centro de
dados com arquitetura definida
por software, e oferece aos
clientes abertura e escolha para
construir e gerenciar aplicativos e
ambientes de nuvem com base em
suas necessidades.
VMware IN THE CLOUD 19
oferecer o melhor “Any device,
anytime, anywhere.”
CARL ESCHENBACH,
presidente mundial da VMware
On Demand
O presidente mundial da VMware,
Carl Eschenbach, enfatizou em sua
apresentação no VMworld 2015, o
tema desse ano: “Ready for any”,
que foi objeto de uma pergunta
direta do executivo à platéia: “você
está pronto para tudo?”
Segundo ele, desafios são constantes, quando tratamos de questões
como velocidade, inovação, produtividade, agilidade e segurança. E
por isso, apresentou a chamada
“Unified hybrid cloud”, como um
compromisso da VMware em
Mike
Benson,
vice-presidente
da Directv, deu seu depoimento
sobre a adoção de nuvem híbrida.
“Nossos clientes estão mais
satisfeitos e nossa capacidade
de oferecer um bom serviço
aumentou
consideravelmente”.
Ele ressaltou que se as empresas
do setor quiserem continuar
crescendo, terão que investir no
“on demand”, e procurar plataformas seguras que proporcionem a
estabilidade.
disse que, atualmente, a quantidade
de dinheiro que os desenvolvedores
ganharam com a App Store – cerca
de US$ 25 bilhões – foi superior
à recebida pelos estúdios de
Hollywood, por meio das bilheterias
dos cinemas.
O líder global da companhia
encerrou sua participação falando
dos compromissos para a VMware,
nesta nova fase: assimetria nos negócios, uma era "profissional" para o
cloud, a proteção de pessoas, aplicativos e dados, segurança arquitetada e a máxima "corra riscos para
diminuir seus riscos".
Outro
destaque
durante
o
VMworld 2015 foi o CEO global da
VMware, Pat Gelsinger. O executivo
revelou alguns dados interessantes. Segundo pesquisas do IDC, na
América Latina, por exemplo, o
atual percentual de conectividade
da população é de 52%, contra 83%
na América do Norte. No Brasil,
o tráfico de dados chega a 20%.
Entre outros números demonstrados por Gelsinger – apontando
o quanto a conectividade e a
nuvem híbrida unificada são o
futuro da tecnologia –, o executivo
RAY O’FARRELL,
Chief Technology Officer and
Chief Development Officer
Dezenas de executivos brasileiros estiveram
presentes no VMworld 2015 participando de
painéis, palestras e workshops. Uma das preocupações centrais foi como a companhia pode crescer
em um momento delicado para economias de toda
a América Latina, especialmente no Brasil.
Nosso “share” é consequência do tipo de oferta que
vendemos hoje ao mercado. Temos um discurso específico para ambientes economicos de restrição.
Oferecemos uma solução que é apropriada para o
momento, que reduz custos, o que faz muita diferença em situações de restrição”, afirmou.
Fábio Costa, presidente da VMware Brasil, foi categórico: “mesmo com as restrições econômicas na
região, os negócios da VMware não foram afetados.
Mantivemos um posicionamento forte, com toda a
nossa linha de produtos, em todos os setores”.
As soluções e serviços da marca geram interesse por
conta de economia, liberdade de opção, 50% de
ganho em capex/opex. Ou seja, é uma opção para
melhorar os negócios com um investimento onde o
volume não importa. Hoje é mais barato ter virtualização do que desktop de mesa. Bancos estão se
adaptando e são os que mais investem na região,
por exemplo.
O executivo destacou também a projeção de resultados da VMware no Brasil para este ano. “Teremos
um forte crescimento em relação ao ano anterior.
VMware IN THE CLOUD 20
ARTIGO
INTEGRAÇÃO EM ALTA
DIVULGAÇÃO
Versão 2 do VMware Integrated OpenStack
embarca a versão Kilo, entre diversos
outros recursos de operação e implantação
DANNY FARBER,
Cloud Management Specialist
VMware Brasil
O VMware Integrated OpenStack
2 chega seis meses depois de
lançada a versão inicial – e
surpreende com uma série de
inovações. Quem teve contato em
primeira mão com a novidade
foram os mais de 23 mil participantes do VMworld 2015, na
cidade norte-americana de São
Francisco, Califórnia. O sistema
estará disponível ao longo do
segundo semestre. “A nova
versão é mais madura e fácil
de administrar, com recursos
inovadores
para
OpenStack.
Apresentamos
uma
solução
completa, que cobre lacunas e
demandas de mercado e traz
maior facilidade de gestão”,
destaca Danny Farber, especialista em Cloud & Infrastructure
Management da VMware.
Com base no sistema operacional
de código aberto OpenStack Kilo,
o VMware Integrated OpenStack
2 passa a contar com uma funcionalidade para upgrade inédita no
mercado. De acordo com Farber,
o recurso foi desenvolvido para
solucionar um dos maiores desafios de operação e implantação
em clouds que rodam a plataforma. Ele explica que, agora, os
clientes são capazes de migrar da
versão 1.0, baseada no OpenStack
Icehouse, para a 2.0, compatível
com Kilo, de forma simples.
VMware IN THE CLOUD 21
Além da facilidade de upgrade,
outro recurso que chama a
atenção é o “App-Level Auto
Scaling using Heat". A funcionalidade permite aos usuários
configurar métricas que automaticamente
capacitam
os
componentes da aplicação a
fazer “scale up and down”. O
“Auto Scaling” possibilita que as
empresas tenham aplicações
mais dinâmicas para atender aos
seus clientes e, ao mesmo
tempo, contenham o custo de
sua infraestrutura. Quando uma
nova aplicação for desenvolvida,
ela terá sua arquitetura inicial
reduzida e poderá crescer
conforme a demanda. Com a
redução de demanda dessa aplicação, os recursos deixarão de
ser provisionados e voltarão
para a infraestrutura.
Fazem parte da nova versão
melhorias como balanceamento
de carga como serviço (Load
Balancing as a Service) e a
compatibilidade com Ceilometer
– estrutura para telemetria e
monitoramento
de
clouds
OpenStack,
entre
outros
recursos que tornam as nuvens
executadas no sistema mais
escaláveis, resilientes e eficientes (lista completa de novas
funções no box). “O VMware
Integrated OpenStack 2 é uma
distribuição (distro) que torna
mais fácil para o departamento
de TI executar ambientes que
rodam o sistema OpenStack
sobre a infraestrutura VMware
existente”, explica Farber.
Para ele, os administradores de
VMware
têm
ao
alcance
recursos capazes de promover
inovação, agilidade e redução
do custo total de propriedade,
pois agora conseguem oferecer,
a seus desenvolvedores, APIs
OpenStack simples e abertas
sobre a infraestrutura de Data
Center Definido por Software
(SDDC, ou Software Defined
Data Center). Assim, recursos
como instalação, atualização
e resolução de problemas
são colocados à disposição, a
partir da ampla integração
com as ferramentas de gerenciamento VMware.
Com o lançamento, a VMware
reafirma seu compromisso com
OpenStack, e se posiciona como
referência na plataforma – que
surgiu como uma opção livre, de
código aberto, para aqueles que
queriam executar, em seus
próprios centros de dados,
nuvens com diversas aplicações.
“Trata-se de uma versão open,
que pode ser baixada, e nativamente integra-se com NSX e
vSphere: dessa forma, quem
precisa de uma solução mais
abrangente pode utilizar o
VMware Integrated OpenStack
para prover serviços de infraestrutura e recursos complementares de TI”, acrescenta Farber.
INOVAÇÕES DO
VMWARE INTEGRATED OPENSTACK 2.0
Conheça as novidades da segunda versão:
• O VMware Integrated OpenStack 2.0 é baseado
no novo sistema operacional OpenStack Kilo;
• Apresenta recursos para upgrade sem falhas;
• Oferece balanceamento de carga como serviço
(LBaaS, ou Load Balancing as a Service) por
meio do software VMware NSX;
• Tem a capacidade de fazer backup,
restaurar serviços e dados de configuração
do OpenStack;
• Integração com VMware vSphere traz
recursos de customização para usuários
Windows;
• É compatível com o projeto Ceilometer, tendo
MongoDB como banco de dados no backend;
• É compatível com qcow2, popular formato
de imagem de máquina virtual;
• Função Auto Scaling permite aos usuários
configurar métricas para responder a mudanças
imprevistas na demanda por aplicações;
• Clientes podem usar OpenStack sobre
VMware por meio dos integrantes da
vCloud Air Network.
VMware IN THE CLOUD 22
SOLUÇÃO
DIVULGAÇÃO
VMWARE NSX
GANHA HOLOFOTES
Versão 6.2 chama a atenção do público,
com recursos até então inéditos
THIAGO KOGA,
especialista em NSX para
a VMware América Latina
Que a virtualização de redes é
uma das importantes tendências
tecnológicas
da
atualidade,
ninguém duvida. Muito menos os
participantes do último VMworld,
que puderam testemunhar uma
série de novidades relacionadas à
solução VMware NSX, capaz de
virtualizar a rede e criar um
modelo operacional completamente novo para o ambiente
virtualizado: se dissocia da infraestrutura de hardware básica e,
ao mesmo tempo, aproveita os
equipamentos existentes. Lançada no evento, a nova versão 6.2
do software foi aperfeiçoada com
o objetivo de incorporar mais de
20 novas funcionalidades.
O NSX 6.2 permite a continuidade das aplicações, com
recursos avançados para recuperação de desastres, além de
elencar características para uso
mais eficiente em um ou mais
Data Centers, ao lado de serviços para rede híbrida. “Os
clientes agora podem reduzir o
tempo de recuperação (RTO) em
até 80%, principalmente sem
investimento em hardware de
rede adicional”, explica Thiago
Koga, especialista em NSX para
VMware América Latina.
Além disso, a nova versão evolui a
integração com a infraestrutura
física de switches e possibilita
uma visibilidade a fim das aplicações com operações simples e
consistentes em toda a rede do
Data Center. “O feedback dos
clientes foi fundamental para a
evolução da plataforma: algumas
das novas funções foram desenvolvidas para atender plenamente
às necessidades relatadas pelos
usuários”, afirma Thiago Koga.
Hoje, o NSX conta com mais de
700 clientes. A VMware prevê, em
VMware IN THE CLOUD 23
nível global, uma adoção cada
vez maior a seus sistemas de
virtualização de rede e segurança. “Para dar uma ideia do
nosso atual momento, o NSX
tem um gráfico de adoção mais
favorável que o do vSphere
quando começou, uma solução
consagrada de virtualização
computacional”, ressalta.
“Os clientes agora
Integração
podem reduzir o tempo
Outro grande momento do
VMworld foi o anúncio da integração
entre
as
soluções
AirWatch e NSX. Para Koga, “a
VMware está levando o conceito
de segurança para usuários
de dispositivos móveis a um
novo patamar, pois combina
a micro-segmentação proporcionada pelo NSX com suas
soluções de mobilidade, como
AirWatch e Horizon”.
DIVULGAÇÃO
Ele explica que, quando implantados em conjunto, os sistemas
de recuperação (RTO)
em até 80%, principalmente sem investimento
em hardware de
rede adicional”
conseguem lidar com o desafio
da segurança de acesso ao
Data Center. A combinação cria
uma rede virtual individualizada,
que permite aos usuários ou
grupos acessarem apenas aplicativos específicos dentro do
Data Center, para os quais
estejam autorizados. Koga vê
um potencial muito grande para
esse tipo de solução. “Cada vez
mais temos funcionários trabalhando remotamente nas
empresas, mas não adianta fazer
isso sem a devida segurança.
Muitos clientes já possuem, por
exemplo, a solução AirWatch, e
a integração com o NSX é um
passo simples.”
Segundo Koga, outra indicação
do apelo das soluções de virtualização de rede foi o sucesso, no
VMworld, dos Hands-on Labs,
um conjunto de laboratórios
à disposição dos participantes.
“Em um ambiente controlado,
é possível entender melhor
as soluções, realizar testes,
conhecer detalhes específicos
de cada funcionalidade. Pelo
terceiro ano consecutivo, o laboratório mais acessado pelos
clientes foi o de NSX”, finaliza.
MIGRAÇÃO INÉDITA ROUBA A CENA
Em uma das sessões principais do WMworld, Yanbing Li,
Vice-Presidente e Gerente-Geral de Storage and Availability
da VMware, fez uma demonstração online da migração de um
Data Center “privado” para o vCloud Air (nuvem pública da
VMware), por meio da nova versão do NSX e vSphere. A
executiva foi ovacionada pelo público. “Muitos clientes e
jornalistas nos procuraram para entender como funcionava,
porque tecnicamente era inviável até então”, conta Thiago
Koga. Ele explica que tal movimentação entre VMs para o
vCloud Air ainda se trata de tech preview, mas os clientes
poderão tirar proveito de uma infraestrutura elástica, capaz
de navegar entre seus Data Centers e de simplificar a
migração entre os mesmos. “O plano de recuperação de
desastre fica muito mais simples – se ocorreu um problema
elétrico, por exemplo -, a migração para outro Data Center
pode ser feita sem grande interrupção.”
Yanbing Li
VMware IN THE CLOUD 24
SOLUÇÃO
A VIRTUALIZAÇÃO
DE AMBIENTES SAP
DESMISTIFICADA
DIVULGAÇÃO
VMware, Arrow e Vert possibilitam ganhos em
escalabilidade, economia, eficiência operacional,
disponibilidade, elasticidade, agilidade e
redução de riscos
LEANDRO MARQUES,
ALAN SANTOS/MACROSTUDIO
especialista em Mobilidade
e Virtualização da Vert
WESLEY ALMEIDA,
diretor da Unidade Aplicativos
de Negócios da Vert
A virtualização já ultrapassou diversos
limites de TI. Passou do hardware
para o software, chegou à cloud
híbrida e agora está nas aplicações de
missão crítica. Um exemplo são os
ambientes SAP.
Nos Estados Unidos, esta aplicação já é
realidade há algum tempo. A VMware é
a única empresa com homologação da
SAP para virtualização de suas soluções. A parceria global permite que
sejam realizados projetos de baixo
risco para o cliente, visto que são
rodados em laboratório, o que garante
máxima segurança.
No Brasil e demais países da América
Latina, a migração ainda bate no
preconceito de virtualizar ambientes
críticos. Isso ocorre porque esta é uma
área de TI que ainda atua de forma
tradicional, com a infraestrutura física.
Essa realidade, porém, está prestes a
mudar. A Vert, em parceria com a
Arrow, oferece ao mercado brasileiro a
solução de virtualização de aplicações
críticas com VMware. O projeto é realizado de maneira transparente, sem
perdas em performance e segurança.
Traz como vantagens escalabilidade,
economia, eficiência operacional, alta
disponibilidade, elasticidade, agilidade
e redução de riscos.
Escala
“Geralmente as empresas não virtualizam ambientes tradicionais como o
SAP, mas deveriam! Quando falamos
em redução de custos, por exemplo, o
processo torna o landscape passível
de escala, o que diminui a necessidade
de gastos na compra de novas
máquinas ou mais recursos”, explica
Wesley Almeida, diretor da Unidade
Aplicativos de Negócios da Vert,
parceira da Arrow na empreitada.
O ambiente SAP virtualizado conta
com mais máquinas e mais recursos, de
maneira simplificada. Para os usuários,
não há diferença. Todo o processo é
realizado de forma transparente, ou
seja, sem que se sinta a troca.
“Muitas empresas têm dúvidas a
respeito da virtualização de aplicações
de missão crítica, afinal os dados inseridos são sigilosos e, caso sejam
perdidos ou vazem, podem causar
grandes prejuízos. Nós cuidamos para
que a migração seja realizada com
muito cuidado. Garantimos segurança,
monitoramento, continuidade, backup
e capacidade de recuperação”, diz
Leandro Marques, especialista em
Mobilidade e Virtualização da Vert.
Vert e VMware olham para a infraestrutura como consultoria de TI e de
negócios. Ao escolher a Vert para
realizar a virtualização de SAP, o cliente
ganha em expertise. A empresa possui
uma Unidade de Negócios com equipe
especializada em SAP, tanto em
projetos
quanto
em
preparação
técnica. Outro diferencial é a parceria
com a VMware: a Vert é a primeira
empresa brasileira escolhida pelo fabricante para a prestação de serviços
oficiais de virtualização em base SAP, o
que dá a segurança de uma operação
homologada por ambos.
VMware IN THE CLOUD 25
Processo
pode levar apenas minutos!”, explica
Leandro Marques.
A Vert inicia o projeto com a avaliação do ambiente SAP do cliente.
Analisa o atual landscape, a homologação, demanda de backup, recuperação de dados, etc. Em seguida, a
área técnica cria um projeto que leva
em conta as necessidades e realiza
um desenho da solução, ou seja,
demonstra como seria a migração
para o ambiente virtualizado.
A segurança também é pensada nesta
aplicação. É possível mascarar os
dados que estão sendo clonados.
Dessa maneira, há o desenvolvimento
da solução sem riscos de vazamento
de informações sigilosas.
O próximo passo é o planejamento
para que a migração não cause
impactos aos usuários finais. Com
o projeto funcionando, a Vert dá
continuidade ao monitoramento de
forma que o cliente tenha acesso
a todos os benefícios oferecidos
pela virtualização.
Em momentos de sazonalidade de
determinados departamentos, a
virtualização é ponto forte. Um
exemplo é a folha de pagamento. No
landscape tradicional, o processo é
engessado, com poucas possibilidades de mudanças. Com a utilização de VMware, o ambiente pode
ser moldado para a necessidade de
um período do mês. O gerenciamento possibilita a transferência de
espaço de um servidor com ociosidade para aquele que precisa de
mais potência. “Da maneira tradicional, instala-se mais máquinas, que
depois ficam sem utilização”, diz
Wesley Almeida.
Uma outra vantagem é a clonagem
de máquinas virtuais em momentos
de mudança no sistema. Cria-se um
“clone”, ou seja, uma reprodução fiel
do equipamento principal e, nele, a
equipe promove as alterações e
realiza testes no ciclo de desenvolvimento SAP. Dessa maneira, quando
chega o momento da homologação
é possível validar o impacto na
produção de maneira mais assertiva.
“Nós testamos na ‘realidade’. No
ambiente tradicional, os profissionais deduzem situações que podem
ou não se concretizar. Essa prática é
passível de sucesso ou de desastre.
Com a clonagem da máquina virtual,
temos qualidade nos processos de
mudança. Outra diferença é o
timing: no tradicional, a disponibilização do ambiente de testes
demora alguns dias. No virtualizado
Outro ganho é na implementação. O
cliente consegue ter maior controle
quando utiliza ambiente virtualizado
porque não tem ociosidade, ou seja,
só há mais investimentos quando
necessário. No tradicional, é necessário realizar investimentos com
bastante antecedência.
Tendência
“Não há nenhum empecilho em virtualizar software de missão crítica.
Nossas soluções são consolidadas e
seguras, inclusive certificadas por
quem as produz”, explica José Duarte,
diretor de Professional Services para a
América do Sul da VMware.
O executivo aponta maturidade no
mercado nacional de TI e acredita
que está chegando a fase de entender
a necessidade da virtualização de
aplicações de missão crítica. Ainda
de acordo com Duarte, os clientes
já perceberam os benefícios de
aplicações rodando virtualizadas e,
por isso, devem seguir esta tendência
em breve.
“Para realizar a virtualização de SAP,
existe uma pré-análise maior. Se o
cenário for bem delineado, o passo é
seguro. Segurança tem um peso ainda
mais relevante para clientes de missão
crítica, por conta dos dados trafegados. Mas acredito que seja mais um
passo na jornada da virtualização e
nós, VMware e Vert, temos a capacidade de realizar esta migração com
sucesso”,finaliza Duarte.
Sobre a Vert
A Vert é uma integradora de TIC
brasileira com 18 anos de mercado.
Especializada em integrar soluções,
é pioneira na virtualização de
ambientes SAP e Big Data e no
segmento de Gestão de Mobilidade
Corporativa. Com atuação nacional,
escritórios comerciais em Brasília,
Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo,
a Vert faz a gestão e operação
estratégica para mais de 300 clientes
em todo o país. Com Data Center
próprio, em modelo de estrutura
flexível, a Vert provê plataformas de
nuvem pública e híbrida com total
segurança para hospedar ambientes
de missão crítica.
Sobre a Arrow
A Arrow Electronics (www.arrow.
com) é uma fornecedora global de
produtos, serviços e soluções para
usuários de componentes eletrônicos
(da indústria e empresas) e provedora
de soluções corporativas de computação. A Arrow é parceira de negócios
e abastece mais de 100 mil fabricantes de equipamentos originais,
empresas que promovem a fabricação
terceirizada (contract manufacturers)
e clientes por meio de sua rede
global, presente em mais de 460
localidades, em 56 países.
BENEFÍCIOS DA VIRTUALIZAÇÃO DE SAP
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Redução de custos de aplicação;
Redução de indisponibilidade;
Redução de deployment: desenvolvimento mais rápido e seguro;
Eficiência operacional;
Alta disponibilidade;
Alto retorno de investimento;
Elasticidade;
Agilidade;
Redução de risco (downtime).
VMware IN THE CLOUD 26
ESTRATÉGIA
CARLOS DELLA ROCCA
VIRTUALIZAÇÃO
É CHAVE PARA A
AÇÃO INFORMÁTICA
Diretor de Produtos e Soluções explica como
soluções da VMware se aplicam a todos os pilares
tecnológicos estratégicos do distribuidor
MAURÍCIO AFFONSO
DA CONCEIÇÃO,
Diretor de Produtos, Soluções
e Canais para o Brasil
da AÇÃO Informática
Destaque na distribuição especializada de soluções de valor agregado (S-VAD) e de alta tecnologia, a AÇÃO Informática tem – em
seus 28 anos de atuação –
deixado clara a necessidade da
inovação nos mercados público e
privado. O foco da empresa, que
leva seu portfólio a mais de 3,5
mil canais vendedores, é chegar a
cada setor e cliente de forma
especializada.
Por isso, em 2015 a AÇÃO criou
uma nova estrutura de atendimento ao mercado, baseada em
cinco pilares essenciais para o
desenvolvimento tecnológico das
empresas: Big Data e Analytics;
Cloud; Segurança e o conceito de
Customer Experience, que leva
em conta as ferramentas sociais
e de mobilidade à disposição
do consumidor. A Infraestrutura
Convergente é o quinto pilar, que
conecta todos os demais.
“As soluções VMware se encaixam em todos os pilares, exatamente por estarem contidas
no conceito de Infraestrutura
Convergente e são essenciais
para o portfólio de produtos nos
projetos que desenvolvemos”,
afirma Maurício Affonso da
Conceição, Diretor de Produtos,
Soluções e Canais para o Brasil na
AÇÃO Informática.
Ele explica que, no momento
atual, é importante que as
empresas tenham o suporte
necessário para ajudá-las a usar
da melhor forma as tecnologias
VMware IN THE CLOUD 27
disponíveis. Assim, é possível
transformar conceitos como a
cloud em algo tangível para os
seus negócios: os clientes mais
do que nunca precisam buscar
eficiência
operacional,
não
apenas pela inovação, mas
usando bem o que já possuem,
com
pequenas
adequações,
juntamente com tecnologias
capazes de gerenciar tudo isso.
De acordo com o executivo, um
bom exemplo é a virtualização de
servidores, altamente aceita pelo
mercado, já vista como um
caminho natural para projetos
complexos de orquestração. “A
parceria com a VMware é chave
no curto, médio e longo prazos,
tanto para soluções tradicionais
quanto para as novidades em
virtualização”, comenta.
Quando se fala de novas tendências, os projetos de virtualização
de storage e redes se sobressaem. “A virtualização de
storage e rede vem despertando
muita atenção e curiosidade
dos nossos parceiros”, pontua.
Por isso, o distribuidor tem
dado muito foco nos treinamentos. “Por serem tecnologias
mais novas, surgem com força
entre clientes e é nosso dever
suprir a demanda por capacitação”, destaca.
Sobre
No mercado desde 1987, a AÇÃO
Informática é pioneira na distribuição especializada de soluções de
valor agregado (S-VAD) e de alta
tecnologia convergente para
os setores público e privado.
Representa marcas líderes em
tecnologia, atende as necessidades de toda a cadeia de distribuição, proporciona segurança
para a concretização dos negócios e a viabilização da melhor
forma de entrega. Assim, posiciona-se como provedor completo
de soluções complexas, um
parceiro de confiança (trusted
advisor) para as empresas.
PILARES ESTRATÉGICOS
Maurício Affonso da Conceição, Diretor de Produtos,
Soluções e Canais para o Brasil da AÇÃO Informática,
detalha um pouco mais o porquê da adoção dos cinco
pilares estratégicos de tecnologia. “Órgãos de pesquisa
de mercado, como o Gartner, quando estudam as
principais tendências de projeto dos executivos de
tecnologia da informação para os próximos cinco anos,
identificam que a maioria dos CIOs citou projetos
desenvolvidos sob os cinco pilares.”
SINERGIA COM O CANAL
O S-VAD, ou distribuidor de Soluções de Valor Agregado,
é um modelo de relacionamento em que o distribuidor atua
como alicerce para que a revenda consiga participar em
projetos de soluções. Assim, empresas como a AÇÃO
Informática conseguem atender as necessidades dos clientes
e geram valor ao orquestrar múltiplos canais, que operam
com diversos fabricantes em uma mesma oportunidade.
Dessa forma, é possível construir uma solução completa, de
ponta a ponta, processo em que o canal participa de todas
as etapas. Nesse contexto, o integrador é um parceiro do
distribuidor, e não concorrente, ao apoiar o atendimento
das demandas de seus clientes.
VMware IN THE CLOUD 28
TREINAMENTO
WESTCON: PONTE PARA
O MUNDO VMWARE
DIVULGAÇÃO
Quantidade de alunos interessados nas
soluções de virtualização da fabricante
dobra a cada trimestre no centro de
treinamentos e serviços do distribuidor
LEONARDO VICTORINO,
Diretor da Westcon
Comstor Channel Services
A Westcon | Comstor é um distribuidor de valor agregado que
oferece soluções líderes de
mercado em todo o mundo, por
meio de canais de venda especializados. Entre seus objetivos,
está a criação de programas
exclusivos de suporte para os
canais, com a missão de acelerar
a consolidação e fechamento
dos negócios. Quando se fala
da área de serviços e treinamentos, fica fácil de entender como
isso acontece na prática. “São
serviços que fazem parte do DNA
Westcon, pois a revenda trabalha
melhor se conhece a solução em
todos os estágios: pré-venda,
venda e pós-venda”, afirma
Leonardo
Victorino,
recémnomeado diretor da Westcon
Comstor Channel Services, área
que oferece centro de treinamento e serviços para os canais.
Na Westcon Comstor Channel
Services, o programa de for-
mação de profissionais é estruturado por três pilares: capacitação comercial, pré e pósvendas, ou seja, desenho de
projetos, instalação e configuração das soluções. Tudo isso
sempre com a certificação da
VMware: o canal deve sentirse seguro para oferecer um
projeto completo para o cliente
desde sua concepção comercial,
passando pelo dimensionamento
da solução técnica, instalação e
pós-venda.
“Quando se trata de marcas
consagradas no mercado de
consumo ou commodities, as principais características e benefícios
são de conhecimento público.
Entretanto, o mesmo não se
repete em relação a produtos
inovadores, de altíssima tecnologia, como é o caso da VMware”,
explica Victorino. Por essa razão,
há necessidade de apresentar
detalhadamente como a solução
VMware IN THE CLOUD 29
deve ser desenhada, comercializada e implantada no cliente. É
por isso que a Westcon tem em
seu
currículo
uma
grade
contínua de cursos VMware, que
prepara
profissionais
para
atender à demanda do mercado
e, principalmente, para as certificações da fabricante. “No Brasil,
a quantidade de profissionais
buscando por nossos programas
de capacitação duplicou em um
ano e meio. Isso representa a
relevância e apelo dessas tecnologias“, destaca Victorino.
De acordo com o executivo, a
VMware tem um portfólio
completo de soluções inovadoras, que inicialmente podem
parecer
complexas.
“Nosso
propósito é levar conhecimento
para o mercado desmistificando
essa percepção de complexidade e capacitando profissionais para o mercado”, afirma. A
Westcon
Comstor
Channel
Services está pronta para ministrar treinamento nas soluções
NSX e AirWatch, além dos
outros produtos já conhecidos,
como vCloud, vSphere e todo o
portfólio VMware, bem como
de outros fabricantes das linhas
de negócio de Data Center,
Segurança, Networking e Comunicações Unificadas.
A Westcon Comstor Channel
Services também está atenta às
tendências de serviços que não
conflitam com seu ecossistema,
mas, sim, que o complementam.
Com profissionais certificados
e qualificados, a Westcon
oferece suporte em português
para as revendas. “É nosso papel
buscar serviços qualificados e
especializados que, além de
adicionar valor à cadeia de
vendas, não conflitem com
operações do fabricante e
revenda”, reforça Victorino.
Sobre
A Westcon | Comstor é um
distribuidor de valor agregado,
que oferece soluções líderes de
mercado
em
comunicação
unificada, infraestrutura e segurança em todo o mundo, por
meio de canais de venda
especializados. Conta com colaboradores em mais de 60 países
e cria programas exclusivos de
suporte aos canais para acelerar
a concretização de negócios.
Em todos os níveis de organização, o relacionamento com os
canais de venda permite que
recebam
o
suporte
mais
adequado a suas necessidades.
Desde logística e soluções
customizadas de financiamento,
até o apoio em pré-vendas,
assistência técnica e de engenharia, trabalha em conjunto
com
os
parceiros
para
responder com agilidade e
rapidez
às
mudanças
do
mercado, de modo a proporcionar rápida lucratividade às
revendas.
O
portfólio
de
produtos da Westcon inclui
soluções de alguns dos mais
expressivos fabricantes globais,
como a VMware.
“É NOSSO PAPEL BUSCAR SERVIÇOS QUALIFICADOS
E ESPECIALIZADOS QUE, ALÉM DE ADICIONAR VALOR
À CADEIA DE VENDAS, NÃO CONFLITEM
COM OPERAÇÕES DO
FABRICANTE E REVENDA”
VMware IN THE CLOUD 30
TECNOLOGIA
SDDC E A
NUVEM HÍBRIDA
A era da computação em nuvem
está mudando as expectativas em
relação à tecnologia da informação. Para as organizações de TI
entregarem com segurança e velocidade as melhorias previstas na
qualidade do serviço, é de grande
importância uma abordagem de
Data Center Definido por Software
(SDDC – Software-Defined Data
Center). A VMware oferece uma
plataforma unificada, que suporta
qualquer aplicativo e fornece
controle flexível que, por meio de
uma arquitetura SDDC, capacita
empresas a estabelecer e trabalhar
com nuvens híbridas de forma
eficiente, ágil e segura.
Organizações que adotam a tecnologia VMware têm três maneiras de
estabelecer um SDDC e de realizar
a transição de acordo com o seu
ritmo: construir suas próprias
arquiteturas; utilizar uma infraestrutura convergente para scale-up;
ou usar uma infraestrutura hiperconvergente para scale-out, na
VMware IN THE CLOUD 31
Na era da nuvem,
o CIO deve desenvolver uma
abordagem para administrar
possíveis riscos...
qual o SDDC já é entregue instalado no hardware.
Em muitas empresas, a tecnologia
torna mais lenta a introdução
de novas iniciativas de negócios –
do conceito e planejamento até
a implantação. Nuvem pública
e serviços móveis também têm
aumentado drasticamente essas
demandas. As organizações de TI
lutam para manter o ritmo,
mas apesar disso muitas vezes
não são vistas como parceiros
estratégicos.
Quando a área de tecnologia
da informação não consegue
atender tantas expectativas, os
demais departamentos buscam
soluções fora do escopo da TI –
um fenômeno conhecido como
shadow-it. Em todo o mundo, estima-se que 38% dos gastos
de tecnologia da informação
estão fora do controle do departamento
responsável.
Algumas
vezes a prática pode ser interessante, por exemplo, na busca de
oportunidades para melhorias
estratégicas do negócio. Em
alguns casos, contudo, os riscos
podem superar significativamente
os benefícios.
Para navegar na era da nuvem, o
CIO deve desenvolver uma abordagem para administrar possíveis
riscos, uma estratégia corporativa
de tecnologia da informação que
permita a experimentação pelas
áreas de negócio. Nesse caso, ele
inclusive pode orientar projetos
executados nos demais departamentos, ora atuando como agente
de serviços, ora incluindo recursos
não fornecidos por TI. Além disso,
é possível agregar seus próprios
serviços e, eventualmente, assumir
todo o desafio quando o projeto
superar a fase de experimentação.
Assim, o papel da organização de
tecnologia da informação muda:
vai de centro de custo para
parceiro estratégico. A arquitetura
SDDC torna essa transição possível. Ser um parceiro estratégico
para o negócio requer credibilidade e pelo menos outros dois
pré-requisitos. Em primeiro lugar,
para se tornar um facilitador
de negócios, a TI deve entregar
serviços eficientes, seguros e
flexíveis. Em segundo lugar, deve
se tornar uma espécie de “broker”
de serviços, tanto on-site quanto
off-site, isto é, em nuvem pública
e privada, com operação e
gestão unificadas.
A arquitetura SDDC torna a nuvem
híbrida possível com a definição de
uma plataforma comum às clouds
privadas e públicas, o que permite
o gerenciamento rápido e automatizado de todas as suas aplicações
empresariais, independentemente
de onde estejam. Para definir logicamente todos os serviços de
infraestrutura, o SDDC aplica os
mesmos princípios de virtualização de servidor aos demais
serviços de infraestrutura, como
redes e storage: abstração, isolamento e pooling. O Data Center
Definido por Software combina
desempenho excepcional com
flexibilidade sem precedentes, ao
permitir que as organizações de TI
suportem a velocidade dos negócios exigida pelo mercado atual.
A abordagem SDDC permite às
equipes de tecnologia da informação transcender as restrições
rígidas do modelo centrado em
hardware, proteger o investimento
e otimizar o uso dos ativos de TI
existentes, que passam a contar
com gestão centralizada, automatizada e inteligente via software –
que é, por definição, mais rápido e
mais flexível do que hardware.
Assim, o papel da
organização de tecnologia
da informação muda:
vai de centro de custo
para parceiro estratégico.
VMware IN THE CLOUD 32
CANAIS
EDUARDO DE SOUSA
ECOSSISTEMA DE CANAIS
GARANTE OFERTA
DE SOLUÇÕES
Além de assegurar capilaridade e extensão
da força de vendas para todo o Brasil,
a VMware conta com os canais para dar
suporte na integração de soluções
“Não temos por objetivo
competir com os canais,
mas sim cooperar em
projetos mais complexos”
KLEBER OLIVEIRA,
Head of Alliances and Partner
Organization da VMware Brasil
O portfólio VMware, por ser bastante heterogêneo, demanda
diversas competências técnicas. Por isso, é necessário contar
com parceiros aptos a disseminar os produtos e conceitos no
mercado. Sem os parceiros não seria possível oferecer à TI
dos clientes eficiência operacional, flexibilidade, governança
corporativa e agilidade para atender seus usuários internos. O
objetivo é que os clientes fiquem livres para interagir com
suas áreas de negócios, promovendo inovações.
Trabalhar por meio de canais é a posição global da VMware.
Em muitos países, o atendimento é feito 100% por meio de
parceiros, o que garante confiança e credibilidade ao
programa. No Brasil e em outras regiões, a empresa oferece a
área de Professional Services como uma opção. “Não temos
por objetivo competir com os canais, mas sim cooperar em
projetos mais complexos. Possuímos, inclusive, um catálogo
de serviços disponíveis a eles para subcontratação e que
também fica à disposição dos nossos clientes”, comenta
Kleber Oliveira, Head of Alliances and Partner Organization da
VMware Brasil.
Complexidades da TI moderna
É inegável a transformação no modelo de negócios e TI das
empresas, de um padrão rígido para um sistema mais ágil e
flexível. E, para atender esse novo cenário, o portfólio de
VMware IN THE CLOUD 33
produtos foi convertido em
“oferta de soluções”. A mudança
de paradigma está justamente
na transição da venda de
componentes tecnológicos para
a de benefícios relacionados à TI
e 100% orientados aos negócios
do cliente.
“Nossos clientes esperam de nós
um posicionamento mais consultivo de ‘Trusted Advisors’ para
que a sua equipe de TI tenha
mais tempo de inovar e buscar
diferenciação no mercado”, avalia
Oliveira. Sendo assim, para
endossar as ofertas de serviços,
os canais adquirem conhecimento constantemente, o que
é de extrema valia para os
clientes. O know-how inclui
competências específicas em
outros fabricantes.
A exemplo disso, atualmente está
em desenvolvimento um plano de
atuação com um dos canais para
integração VMware, EMC e SAP,
visto que diversos clientes têm
por objetivo a migração de
sistemas SAP legados para a
plataforma HANA. O vSphere é
o único Hypervisor capaz de
suportar tal aplicação virtualizada.
Assim, os parceiros cuidam da
integração e entrega de serviços
e viabilizam o projeto não
somente técnica, mas financeiramente, reduzindo custos associados à infraestrutura.
Capacitação e
compromisso
Os canais estão compromissados
com o entendimento da demanda
dos clientes e o desenvolvimento
de projetos tangíveis. Como apoio
para entrega de projeto com os
melhores resultados, a VMware
dispõe de diversos programas de
treinamentos técnicos e de
vendas para os parceiros. Mais do
que um fabricante de virtualização de servidores, a VMware
possui um portfólio bastante heterogêneo que vai desde soluções
de redes, storage, mobilidade,
virtualização de desktop e aplicações, até soluções de infraestru-
tura para Cloud. Para cada
competência, a companhia oferece preparações específicas.
Assim,
os
canais
VMware
se capacitam para integrarem
todas as soluções com ambientes legados, storage, redes e
principalmente com as aplicações, sejam elas client server,
nativas em cloud ou containers e
de terceira geração.
“Nosso ecossistema tem o
compromisso com o cliente final
de que as soluções adquiridas
irão atender suas necessidades.
Não podemos ter clientes com o
software ‘na prateleira’, sem utilidade. Contamos com a garantia
de execução e o uso do que
compraram para que os benefícios sejam reais”, diz Oliveira.
Por fim, a VMware mantém relacionamento direto com os
clientes por meio de um time
interno formado por vendas,
técnicos e consultores disponíveis para auxiliar os clientes
finais em qualquer situação.
O ecossistema de canais
da VMware no Brasil está
classificado em três níveis,
que se diferenciam de
acordo com a certificação,
competências e metas.
Atualmente são:
• 17 CANAIS PREMIER,
• 101 CANAIS ENTERPRISE e
• 412 PROFESSIONAL.
VMware IN THE CLOUD 34
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Revista VmWare - SPE Data Informática