de 23-7 a 10 de Agosto de 2012
FOLHA DO MOTORISTA/RIO
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Redação: Rio de Janeiro - Rua Santana, 73 S/loja 206 - CEP 20230-260 - Tel.: (021) 2252-6071 Tel/Fax: 2242-8550 e-mail:[email protected]
ANO XXIV • N º 669 • Circulação: de 23-7 a 10 de Agosto de 2012 • Tiragem: 45 mil exemplares www.jornaldotaxista.com.br / www.folhadomotorista.com.br
O Prefeito do Rio Eduardo Paes sancionou a lei
que regulamenta a profissão do serviço de táxi no
Rio de Janeiro e liberou também as transferências
da autorização do alvará, chamada pelos taxistas de
“Autonomia”. A decisão atende uma antiga reivindicação da classe que gerou inúmeros processos. A
lei foi publicada no D.O do município de 20 de julho. Pág. 11
Foto: Cláudio Rangel
ssalto
a
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Dic
táxi
ao passageiro no
Taxistas de Manaus
com medo da violência
Até julho deste ano,
foram registrados seis assassinatos, em Manaus.
A morte de mais um ocorreu quinta-feira (12/7).
Pág. 7
Foto: Divulgação
Prefeitura define táxis
autorizados a parar no Galeão
bagagens
Bolsas de mão ou
das no portadevem ser coloca
. Evite que o
malas de seu táxi
ok
r exemplo, notebo
po
,
co
ni
rô
et
el
ho
arel
passageiro use ap
a viagem. Pág. 18
e
ou tablet durant
Prezado taxista e anunciante
Depois de várias reuniões entre dirigentes de cooperativas e o presidente da Câmara dos Vereadores, a Prefeitura
do Rio aceitou a sugestão dos taxistas cooperativados e
voltou a liberar o Táxi Boa Praça no Galeão. Pág. 16
Antes de comprar, trocar ou fazer qualquer serviço em seu táxi, escolha os
anunciantes da Folha do Motorista. Sua preferência nos orgulha.
Uma linha na Folha do Motorista, dá mais resultado do que páginas em outro
jornal. À Redação agradece. Para anunciar, ligue (21) 2252-6071.
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Gás Imperial cria Centro de Diagnóstico Veicular
Novo equipamento aperfeiçoa análise com promoção para taxista
Identificar o real problema do
carro é fundamental para todo o
motorista, inclusive para o taxista.
Pensando em modernizar a manutenção do veículo movido a GNV,
a Gás Imperial criou o Centro de
Diagnóstico Veicular e instalou um
equipamento capaz de monitorar
e identificar problemas no veícu-
lo, como explica a Coordenadora de
Vendas Silvia Lescault:
“Esse Centro de Diagnóstico veio
para ajudar os taxistas e clientes em
geral que antes chegavam com vários problemas no carro, sem conseguir resolver. Para otimizar o
atendimento compramos um
equipamento de alta tecnologia
na Alfatest no qual fazemos o diagnóstico do carro e
emitimos o laudo com
problema”, disse.
O Centro de Diagnóstico Veicular identifica
problemas de bobina,
fuga de centelha, na injeção eletrônica, entre
outros. O equipamento
detecta o problema e
emite um laudo. Com
isso, é possível intervir
diretamente no defeito.
“O uso desse equipamento diminui as
idas e vindas à oficina.
Foto: Cláudio Rangel
Com a certeza da real necessidade do carro o cliente gasta menos e tem a certeza de um bom
resultado”, disse Silvia.
A recomendação de Silvia é passar o carro pela revisão do GNV uma
vez a cada ano ou quando o motorista notar algo de errado.
“Se o taxista perceber falhas no
veículo deve procurar o Centro de
Diagnóstico. O cliente pode acompanhar o diagnóstico em tempo
real. O carro é posto na plataforma. O equipamento é conectado a
ele. Um televisor mostra o
rastreamento para o cliente”.
Taxista tem vantagens na Gás
Imperial. O serviço de diagnóstico
em táxi custa R$ 80,00. Mas pode
sair de graça, caso o taxista resolva fazer a manutenção indicada no
laudo do equipamento na própria
Gás Imperial.
Segundo Silvia, a Gás Imperial é a única oficina com este
equipamento. E ela alerta: “Não
é qualquer um que pode realizar
a manutenção de um veículo a
GNV. A época do ouvido já acabou”, finalizou Silvia.
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Hora de união
O Dia do Motorista movimenta vários setores da sociedade para os
problemas relacionados aos transportes, principalmente aquelas modalidades operadas por autônomos. O dia também é usado para festejar os
taxistas. Este ano, o dia 25 de julho incentiva diversas comemorações nos
dias seguintes.
O ano eleitoral é outro fator que direciona as atenções para o táxi. As
notícias sobre o atendimento no Aeroporto Internacional ganharam outras
cores com as decisões políticas. O que já era esperado.
É certo que toda a questão envolvendo pontos de táxi e legalização da
profissão já poderiam ter sido concluídas. As pressões e interesses diversos impossibilitaram o desfecho antes. Em ano eleitoral, os taxistas são
alguns dos profissionais alvos de promessas diversas para a solução de
problemas de décadas.
O fato é que os taxistas ganham uma nova lei no Rio de Janeiro. Certamente, a nova norma influenciará o serviço de táxi de outras cidades
fluminenses. Uma tentativa de regularização de uma atividade que cresceu sob o efeito da auto-regulamentação.
Mesmo assim, os problemas continuam. No primeiro dia da entrada
em vigor da norma que definiu o ponto de táxi no Aeroporto Internacional
Tom Jobim, a primeira agressão grave. Mais uma vez, dois taxistas brigaram fisicamente para atender os passageiros do Galeão. Situação deprimente que denigre a imagem do setor como um todo.
Muitos dizem que o taxista não sabe a força que tem. São propagadores
de opiniões, recebem visitantes da cidade e contribuem para a sociedade
em geral. De fato, o segmento tem uma importância cultural considerável
no dia a dia de uma cidade. O fato de haver troca de socos e pontapés
diante de dezenas de pessoas só pode ser lamentável. Casos como esse
ganham repercussões negativas impossíveis de serem medidas.
Apesar da maioria dos taxistas serem contra atos de violência entre
eles, os mesmos continuam acontecendo. Parece haver uma orquestração
para que mais casos de violência na busca por passageiros ocorram e ganhem facilmente páginas e espaços nos meios de comunicação. Uma situação que o taxista deve pensar.
Bom mesmo é a confraternização que o Dia do Taxista e o Dia do
Motorista provocam. A festa de 11 de agosto tem como tema a união da
categoria. União esta que deve ser alcançada e procurada todo o dia, em
cada curva. Só desse modo o motorista de táxi ganhará o respeito merecido por seu trabalho na sociedade.
EXPEDIENTE
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Editor Responsável: Salomão P. da Silva - MTb 20.802 - Colaboradora: Carla
Guedes Ferreira - MTB 46235 - Paginação Eletrônica: Alexandre da Conceição
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Prefeitura do Rio inicia
abertura da primeira
galeria do túnel da Saúde
Projeto é substituir o elevado da
Perimetral, que será demolido em 2013
A abertura da primeira galeria do
Túnel da Saúde – mais uma etapa das
obras do Porto Maravilha – foi inciada
na tarde desta segunda-feira (25), com
a primeira detonação acionada pelo
prefeito do Rio, Eduardo Paes. O túnel
faz parte da Via Binário do Porto, que
fará a distribuição do tráfego no entorno do Centro e entre os bairros do Porto Maravilha.
“Aqui começamos a materializar o
sonho que permitirá que o elevado da
Perimetral possa ser demolido. A Via
Binário permitirá um maior fluxo de
veículos nessa região. Esse é um projeto que não custa nada para Prefeitura. É fruto de uma parceria público-privada. Todos os recursos são
provenientes da valorização imobiliária”, disse o prefeito.
Em nove meses de obra, o Túnel da
Saúde, que terá três faixas de rolamento de ida, três de volta e também servirá de passagem para o Veículo Leve
sobre Trilhos (VLT), chegou a 20% das
escavações. Com previsão de conclusão em junho de 2013, o túnel, de 70
metros, terá 3,5 Km de extensão e será
paralela à Avenida Rodrigues Alves.
Via Binário do Porto
Com as obras realizadas pela Concessionária Porto Novo, a Via Binário
do Porto terá capacidade de transportar 4.500 veículos por hora em horários de pico. Quando o novo sistema for
concluído, este conjunto de ruas vai
elevar a capacidade de tráfego de
7.600 para 10.500 veículos por hora
em momentos de pico no trânsito. No
conjunto, as vias Binário do Porto e
Expressa (ampliação da Avenida
Rodrigues Alves e construção de
um túnel de 1.540 metros quadrados) vão elevar o número de faixas de rolamento de oito para 12,
o que representa 50% de acréscimo em pistas.
Além do Túnel da Saúde, o Túnel
do Binário (1.480 metros) também
integra o complexo da Via Binário do
Porto. Começa na Rua Primeiro de
Março, passa sob o Morro de São
Bento e a Praça Mauá até desembocar na Rua Antônio Laje, próximo ao
Moinho Fluminense. Deste ponto, segue em nível pela antiga Via Trilhos.
Responsáveis pela conexão entre
a Via Binário do Porto, Ponte RioNiterói e Linha Vermelha, as alças que
farão a ligação da Via Binário do Porto
ao Viaduto do Gasômetro estão em
andamento desde o mês de abril. As
intervenções – que ainda preveem 17
quilômetros em ciclovias mais 30 quilômetros de VLT – têm papel fundamental na melhora do trânsito na área.
Sua conclusão, no início de 2013, torna possível iniciar a demolição do Elevado da Perimetral em abril.
Fonte: Agência Rio Notícias.
Ipem-RJ prepara aferição de taxímetros
do Rio de Janeiro para agosto
Calendário será publicado na página do Instituto
Está prevista para a primeira semana de
agosto o início da aferição de taxímetro do
município do Rio de Janeiro. Segundo fontes do IPEM-RJ, o calendário poderá ser
acessado a partir do dia 24 de julho no site
do Ipem – WWW.ipem.rj.gov.br. A princípio, o serviço começa dia 7 de agosto.
Em Itaperuna, a aferição será nos dias
23, 24 e 25 de julho para os taxistas locais.
Este ano a verificação será realizada no
Mercado Produtor, localizado na Rodovia
BR 356 km 2, Itaperuna. O horário de atendimento será de 9h às 12h e de 13 às 17h.
O taxista deverá retirar a Guia de Recolhimento da União (GRU), no valor de
R$
37,50,
através
do
site
www.ipem.rj.gov.br, ou comparecer à
regional do IPEM-RJ de Volta Redonda, situada à Rua Desembargador
Cezar Salamonde, nº 363, no bairro
Aterrado, de 9h às 17h, para a retirada do documento.
O taxista deverá comparecer a verificação munido dos seguintes documentos:
* Certificado de Registro e Licenciamento
de Veículo (CRLV) 2011 ou 2012;
* certificado do IPEM-RJ exercício de
2011;
* certificado de segurança veicular
para carros movidos a Gás Natural Veicular (GNV) no prazo de validade;
* taxa GRU devidamente quitada.
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Shopping terá que se responsabilizar
por bens no interior de carro estacionado
Decisão judicial abrange todos os estabelecimentos semelhantes
Taxistas que trabalham em pontos de shoppings devem ficar atentos. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) obteve na Justiça condenação do Condomínio Citta América, na Barra da
Tijuca, Zona Oeste do Rio, que responsabilizava os usuários de seu
estacionamento por eventual roubo ou furto de objetos pessoais e
valores deixados em interior de
veículos. Ação Civil Pública ajuizada pela 4ª Promotoria de Justiça
de Tutela Coletiva e Defesa do
Consumidor e do Contribuinte do
Rio de Janeiro contesta cláusula
inserida no cupom dos estacionamentos administrados pelo réu,
considerada abusiva.
A ação foi subscrita pelo Promotor de Justiça Pedro Rubim Borges
Fortes, titular da 4ª PJTCCDC,
após inquérito civil comprovar que,
por meio da referida cláusula, o condomínio se exonerava da responsabilidade por eventuais danos a bens
e valores deixados dentro de veículos em seu estacionamento.
Na ACP, distribuída à 6ª Vara
Empresarial da Capital, o Promotor
alegou que a cláusula de não indenizar é nula e ressaltou sua
abusividade, pois o consumidor que
necessitasse adquirir o serviço
(usar o estacionamento) deveria
aceitar o contrato de adesão do
Cittá América. A conduta da ré
vai de encontro ao disposto no
Art. 51, incisos I e IV, e §1º,
incisos I, II e III do Código de
Defesa do Consumidor.
De acordo com a decisão judicial, foram declaradas nulas as cláusulas dos contratos de estacionamen-
to que prevejam inexistência de responsabilidade da ré em casos de furto ou roubo de objetos, valores e
acessórios móveis em veículos estacionados. Dessa forma, o Condomínio Cittá América foi condenado
a retirar tais informações de todos
os tíquetes de estacionamentos que
explora, sob pena de multa diária
de R$ 10 mil, corrigidos monetariamente. Além disso, o réu foi
condenado a indenizar da forma
mais ampla e completa possível os
danos materiais causados a cada
consumidor que for lesado.
“O consumidor tem que saber que
os shoppings, restaurantes e hotéis
são responsáveis pelos furtos ocorridos no interior dos estacionamentos, bastando que demonstre a propriedade do bem furtado e a ocorrência do furto. O Shopping Cittá
América mantinha esta cláusula
abusiva em seus tíquetes de estacionamento para inibir o consumidor
na luta por seus direitos. Em caso
de furto, o consumidor deve apresentar prova de seu dano individual e será indenizado pelo
shopping”, esclareceu o Promotor
de Justiça.
Fonte: Agência Rio de Notícias
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Taxistas em Manaus com medo da violência,
seis assassinatos já ocorreram neste ano
Taxista aponta soluções para combater a violência contra a categoria em Manaus
Manaus, 12 de Julho de 2012
EVELYN SOUZA
De Manaus falamos com o vereador Salomão Pereira da Silva,
que é presidente da Associação dos
Coordenadores e Permissionários
em Pontos de Táxi de São Paulo
(Coopetasp) e também taxista. Segundo ele, uma interação entre a
polícia, governo e taxistas foi fundamental para diminuir os casos de
assaltos seguidos de morte na cidade de São Paulo. Este mesmo
exemplo poderia ser seguido em
Manaus, sugeriu.
“O taxista está exposto a todos
os riscos, ele não sabe quem entra
em seu táxi, para ele todos são passageiros, mas existem sempre
aqueles que tomam o táxi com outras intenções”, alertou Salomão.
Até julho deste ano, foram
registrados seis assassinatos de
taxistas, em Manaus. A morte de
mais um na última quinta-feira (12/
7) engrossa os índices da
criminalidade na cidade. A categoria se diz vulnerável a violência e
cobra soluções. Mas, as alternativas para minimizar o número de
crimes e mortes de taxistas não
dependem apenas do poder público, ações da polícia ou dos próprios motoristas. O Portal acritica.com
ouviu alguns profissionais ligados ao
tema e aponta algumas medidas para
ajudar a minimizar o problema.
Em São Paulo, que é conside-
rada a maior cidade do país e onde
existe um grande índice de
criminalidade, ainda não há registro
de nenhum crime neste ano (de roubo seguido de morte) contra motoristas de táxis. Realidade bem diferente da registrada em Manaus. Na capital
do Amazonas, seis pessoas já morreram em 2012 pelo mesmo crime.
Para o vereador de São Paulo e
presidente Coopetasp, Salomão Pereira da Silva, o canal direto entre as
rádios-táxi e o Centro de Operações
da Polícia Militar (Copom) tem ajudado a diminuir o índice de violência contra os taxistas.
“O índice aqui diminuiu bastante
após essa linha direta com o Copom.
Os acontecimentos da categoria são
levados diretamente para o governador do Estado, Geraldo Alckmin. Ele
abriu esse canal direto nos últimos
meses e isso tem facilitado o contato entre os motoristas e a polícia de
São Paulo”, ressaltou.
Fiscalização: De acordo com
Salomão, o Copom tem feito blitze
nas ruas, avenidas, pontes e viadutos para abordar os motoristas e verificar o que ocorre dentro dos veículos, para coibir a ação dos assaltantes, que cientes da ação da polícia, passam atuar em outros setores
da sociedade e, consequentemente,
acabam sendo presos, alegou.
“O último assassinato, do qual
tenho conhecimento aconteceu no
ano passado. Houve até um protesto
no Pacaembu. Na ocasião, marcamos uma reunião com o governador
para tomar as providencias”, lembrou Salomão.
GPS e câmera instalados nos táxis podem contribuir para inibir a
ação dos bandidos. Salomão destaca ainda que boa parte dos 4.500
veículos que circulam em São Paulo, operando no sistema de rádio-táxi
tem mais segurança. Outros também
estão fazendo o uso do aparelho
GPS. Todos os equipamentos que dificultem a ação dos bandidos nos táxi
devem ser usados pelos taxistas.
Para o vereador, câmeras de segurança poderiam ser instaladas
nos carros, isso ajudaria a polícia a
prender com mais rapidez os infratores que entram nos veículos para
assaltar.
“Eu particularmente não acho que
a cabine resolva o problema 100%,
mas ajuda. As câmeras ou
microcâmeras dariam uma força a
mais e em breve certamente devem
ser colocadas em todos os carros, isto
é uma questão de tempo”, finalizou.
Cabines
blindadas
Em Manaus, o presidente do Sindicato dos Taxistas, Luis Augusto, diz
que as cabines blindadas não
impendem a ação dos assaltantes,
mas inibe em grande escala que os
motoristas sejam assaltados e até
mesmo mortos.
Luis Augusto ressalta que os táxis de Manaus deveriam ter também
a porta e o vidro do motorista blindados, o que não deixaria escolha para
os assaltantes. “O governador liberou
um financiamento através da Afeam
para colocação das cabines. Foi garantido para a gente que a cabine é a
prova de balas, mas acho que poderia
ser feito um teste eficaz de balística”,
ressaltou Luis.
O presidente do sindicato de
Manaus informou ainda que as peças
necessárias para a fabricação das cabines ainda chegaram à cidade.
“Prova Viva”
Anderson Souza é motorista de
táxi há quatros anos e tem o primeiro táxi em Manaus a possuir
cabine. O carro, um modelo pálio
weekend da empresa Tucuxi Rádio
Táxi, circula na cidade há três meses e o motorista diz que nesse tempo percebeu apenas duas tentativas
de pessoas suspeitas. “Já aconteceram dois casos em que as pessoas
entraram no carro, viram a cabine
e eu percebi a reação delas. Achei
que eram pessoas suspeitas, mas
eles não fizeram nada”.
O motorista ressalta que a cabine inibe a ação dos bandidos e ajuda a combater e diminuir
o índice de criminalidade contra taxistas.
O valor para implantação da cabine custou R$ 4.200 e Anderson disse que quem ‘arca’
com o pagamento é o dono do veículo.
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Taxista bem atendido retorna sempre
Foto: Cláudio Rangel
Squadra Rio se especializa em atender o profissional da praça
Patrocinadora de torneios de futebol
para taxistas, a concessionária Squadra
Rio, do grupo Euro Barra, se destaca pelo
atendimento prestado à categoria, como
atesta Osvaldo Teixeira Bastos,
permissionário de São João de Meriti e cliente que não deixa de aproveitar as vantagens de uma revendedora direta da Fiat.
Ele não se cansa de elogiar o
profissionalismo de toda a equipe do Grupo Euro Barra.
Responsável por Vendas Diretas da
Squadra Rio, Washington Rodrigues, explica que a concessionária oferece ao
taxista outros serviços, como a contratação
de despachante para a documentação da
isenção de IPI e ICMS, além de suporte
no atendimento em parceria com oficina,
no Táxi Center, e nas oficinas de pintura:
“Tudo para deixar mais cômodo possível
ao taxista. É só o cliente solicitar”, disse.
Washington explica que na concessionária o taxista pode ter a certeza de que a
garantia será cumprida. “Temos consultores específicos em suas áreas para esclarecer o que o carro tem a mais como os
opcionais”.
Segundo Washington, a Fiat tem a manutenção mais barata do mercado. A garantia dos veículos é a mais longa – um
ano. Outro destaque é para o período das
revisões, de 15 mil quilômetros:
“Enquanto o taxista faz na Squadra Rio
quatro revisões em 60 mil km, na concorrência ele faz seis revisões no mesmo pe-
ríodo, geralmente a cada 10 mil km”, disse.
Modelos de carro
Os que preferem o Siena podem contar
com o atendimento da Squadra Rio. Washington explica que o prazo de entrega do
veículo 1.4 está entre 90 a 120 dias. A linha
2012/13 já está na loja. O Gran Siena Tetra
voltou a ser muito pedido. Já vem com
GNV e motor 1.4 EVO.
Pós venda
Taxista na Squadra sempre tem prioridade com o consultor João Carlos. Ele comanda o Táxi Center da concessionária, que
funciona desde 2007:
“Aperfeiçoamos o prazo de entrega dos
veículos que chegam à oficina. O serviço é
agendado para facilitar a vida do cliente.
Mostramos as vantagens da revisão preventiva, como troca de óleo a cada 7.500 km”.
João Carlos frisa a importância da revisão, e cita exemplos:
“De modo geral a primeira troca de óleo
deve ser feita quando o carro atinge 7.500
Km de rodagem. E toda a vez que baixamos o óleo baixamos o filtro de óleo também. Depois temos a revisão programada a
cada 15 mil km. Este é o momento da troca
do óleo, do filtro de óleo , do filtro de ar, do
filtro de combustível. No Siena Tetra há ainda a troca do filtro do GNV. Com a manutenção preventiva o taxista terá um carro em
que rodará tranquilamente”.
Deixar de fazer revisões no carro pode
dar um grande prejuízo. João Carlos explica que se a troca de óleo não for feita no
tempo correto o instrumento de trabalho do
taxista poderá ter um desgaste prematuro.
“Por exemplo, vejamos a troca do filtro
de combustível. Ele entope e pode provocar conseqüências no bico injetor. Outro
fator é o GNV. O dono de um veículo a gás
acredita que não precisa substituir o filtro
de GNV a cada 15 mil km. Ao invés disso,
ele lava o filtro, lima o filtro e o recoloca no
lugar. O filtro nada mais é do que um papel
preparado com a frente telada. A lavagem
afeta os filtros injetores. Vão entupir e dar
problema. E, por não ter substituído um filtro que custa R$ 75,00, o proprietário acaba trocando uma flauta defeituosa que custa R$ 1.300,00. Pensa que está economizando, mas o barato sai caro”, disse João Carlos.
Outra vantagem do atendimento em
concessionárias está no preparo de seus
mecânicos.
“Qualquer um pode mexer no carro. Há
os curiosos e as oficinas. Só que nas concessionárias, a Fiat se preocupa com cursos
de treinamento. Temos uma empresa especializada em treinamento da rede
assistencial. Todos os vendedores, eu como
consultor, o executivo, toda a equipe da
concessionária estamos em constantemente
reciclagem. Hoje usamos aparelhos que funcionam online (por meio de internet). Todos nós somos obrigados a nos reciclar”,
explicou.
João Carlos e Washington acrescentam
que recomendam o serviço de venda direta
e a assistência das concessionárias:
“Às vezes o taxista pensa que terá um
custo maior. Mas, na verdade, é o oposto
disso que ocorre. Quando compra na concessionária o taxista tem os benefícios. A
manutenção preventiva é outro ponto de
destaque”.
Desde 2005 na praça, o taxista Osvaldo Teixeira Bastos se tornou fã do atendimento da Squadra Rio:
“Sou mais do que cliente. Sou amigo,
parceiro, muito feliz com a qualidade de
serviço. a qualidade de atendimento da
Squadra é nota 1000. Faço todas as revisões aqui na Squadra Rio. Todas as minhas expectativas são atendidas na
Squadra. Só tenho a agradecer. Recomendo e em São João de Meriti indico a
Squadra Rio como referência”, disse.
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Festa Literária atrai turistas e beneficia taxistas de Paraty
Cidade da Costa Verde recebe mais de 25 mil visitantes durante evento
Fotos: Cláudio Rangel
Taxistas trabalham tranquilamente em Paraty
A pedra do caminho de
Drummond não foi problema para
os taxistas de Paraty durante a 10ª
Festa Literária da cidade organizada entre os dias 4 e 8 de julho em
homenagem ao poeta maior do Brasil, Carlos Drummond de Andrade.
Muito pelo contrário! As poesias e
a Literatura foram responsáveis por
atrair vinte e cinco mil visitantes à
FLIP – Festa Literária Internacional
de Paraty, o que representou aumento de 80% nas corridas de táxi, segundo os próprios motoristas locais.
Taxista há 30 anos, Rogério Pinto
explica que a FLIP é o principal evento da cidade, que conta com pouco
mais de 33 mil habitantes. Paraty tem
43 táxis credenciados e não é obrigada a utilizar taxímetros por causa
de sua população inferior a 50 mil. A
Prefeitura estabelece uma tabela com
dois preços: R$ 15,00 e R$ 20,00 a
corrida, dependendo da localidade.
“Durante a Festa a gente roda pra
caramba. Tem sido assim nos últimos
dez anos de realização. Paraty tem
outros eventos. Mas esse é a menina
dos olhos”, disse o taxista ao se referir à Festa Literária.
A cidade é tipicamente rural. A
maioria da população é composta por
homens. Há 103 para cada 100 mulheres. O ritmo de vida interiorano
faz com que os taxistas passem a
maior parte do tempo à espera de passageiros, e com tranquilidade:
“Aqui a gente trabalha à vontade,
sem aporrinhação. Não se compara
ao Rio de Janeiro. Mas não tem o movimento que tem lá, na capital. Aqui
fazemos em média três a quatro corridas por dia”, disse.
O taxista Carlos Antônio também
tem 30 anos de praça. Ele explica
ainda que, durante a FLIP, atendeu a
muitos passageiros estrangeiros. A
barreira do idioma não foi uma pedra no caminho para ele:
“Toda hora tem estrangeiro! Falam muitas línguas diferentes. Mas a
gente acaba resolvendo. Mostramos
a tabela, fazemos gestos, damos um
jeito”, disse.
A vida de taxista em Paraty é pa-
cata. A cidade faz divisa com o estado de São Paulo e está situada na
Região Costa Verde, que engloba
Itaguaí, Rio Claro, Angra dos Reis
e Mangaratiba. É uma cidade turística cuja principal atração é o Centro Histórico, considerado
Patrimônio Nacional e cujas construções foram tombadas pelo
IPHAN.
“Aqui, o taxista fica a maior
parte do tempo parado, só resolvendo os problemas do Brasil,
falando bobagens... é uma típica cidade do interior. O dinheiro não é aquela coisa toda, mas
dá para a gente tirar o sustento
da família”, disse Rogério.
Apesar do suave ritmo de trabalho, Rogério e Carlos Antônio pensam na aposentadoria. E quando
isso acontecer, prometem passar a
maior parte do tempo no ponto de
táxi, de conversa em conversa. E,
com certeza, em relação à FLIP,
nunca se esquecerão deste acontecimento.
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Prefeito Eduardo Paes sanciona lei municipal
do táxi, e regulamenta a profissão de taxista
Norma estabelece direito de auxiliares, viúvas e regulamenta a transferência
Fotos: Cláudio Rangel
O prefeito do Rio de Janeiro,
Eduardo Paes, sancionou o projeto
de lei 1500A/2007 que suplementa
no município a lei federal, que regulamenta a profissão de taxista.
A nova lei municipal entrou em
vigor no dia 20 de julho, com a sua
publicação no Diário Oficial do
Município do Rio de Janeiro. Não
serão concedidas novas permissões.
As atuais estão mantidas. O
permissionário poderá transferir sua
permissão a outro motorista habilitado, desde que quem vai receber a
permissão preencha requisitos estabelecidos pela Prefeitura.
Viúvas de taxistas passam a ter
o direito à permissão de seus maridos. O mesmo direito terá o herdeiro direto do permissionário, na falta do cônjuge.
A partir da nova lei, as autonomias cassadas podem ser
direcionadas para motoristas auxiliares. O critério beneficia os motoristas que estão há mais tempo na praça. Estão proibidas novas empresas
locadoras de táxi.
Veja a íntegra da lei:
LEI N.º 5.492 DE 19 DE JULHO
DE 2012.
O PREFEITO DA CIDADE DO
RIO DE JANEIRO, faço saber que a
Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º O número máximo de permissão de veículo de aluguel a taxímetro – táxi - em atividade no Município, corresponderá a proporção
de um veículo para cada setecentos
habitantes do Município.
Art. 2º Fica proibida a liberação
de nova permissão até ser alcançada
a proporcionalidade estabelecida no
artigo anterior, garantida a permanência da permissão já concedida.
Art. 3º Fica assegurada a cessão
do direito de uso da permissão para
operação em serviço de transporte de
passageiro em veículo de aluguel a
taxímetro – táxi – do seu titular para
pessoa devidamente habilitada.
Parágrafo único. A cessão do direito de uso da permissão será autorizada se atendidos os requisitos e
condições exigidos pelo órgão
controlador.
Art. 4º Em caso de falecimento do
permissionário, o direito de uso da
permissão será transmitido para o seu
cônjuge, que deverá requerê-la no
prazo de dezoito meses a partir do
óbito do titular.
§ 1º Idêntica faculdade poderá ser
exercida, no mesmo prazo, pelos herdeiros do permissionário, na falta do
cônjuge, ou de pessoa expressamente autorizada por ele.
§ 2º Se o beneficiado com a transmissão do direito de uso da permissão não preencher as exigências impostas pela legislação, faculta-se-lheá , no mesmo prazo previsto no caput,
para atendê-las, pena de cassação da
permissão, sendo permitido no decorrer deste período a condução do veículo ter motorista profissional que
satisfaça a legislação em vigor, mediante autorização como motorista
auxiliar.
Art. 5º Ao titular da permissão
para operação em serviço de trans-
porte de passageiro em veículo de
aluguel a taxímetro – táxi – é permitido colocar motorista auxiliar
que atenderá as condições e exigências impostas pelo Poder Público.
Art. 6º A permissão cassada, será
imediatamente cedida ao profissional que exerça sua atividade como
motorista auxiliar de permissionário
autônomo ou em empresa locadora
de veículo táxi.
Parágrafo único. Terá prioridade ao uso do direito da permissão o
profissional que comprovadamente
exerça por mais tempo o efetivo
exercício continuado e ininterrupto
salvo motivo superveniente na atividade de motorista auxiliar cadastrado no órgão competente.
Art. 7º Fica proibida, seja a que
título for, a constituição de novas
empresas que operem como locadora de veículos e taxímetro no
Município do Rio de Janeiro.
Art. 8º Estende-se os mesmos
direitos e obrigações desta Lei, aos
beneficiados pela Lei nº 3.123, de
14 de novembro de 2000, alterada
pela Lei nº 4.000, de 14 de abril de
2005.
Art. 9º O Poder Executivo editará os atos necessários para o fiel
cumprimento desta Lei.
Art. 10. Esta Lei entra em vigor
na data de sua publicação.
EDUARDO PAES
Festa do Dia do Taxista será dia 11 de agosto, no Clube São Cristóvão
Evento terá futebol, samba, churrasco e exposição de produtos para a classe
Dia 25 de julho é o Dia do Taxista,
oficialmente decretado pela Prefeitura
e Câmara dos vereadores da capital
fluminense. Mas a festa será no dia 11
de agosto, no tradicional Campo de São
Cristóvão, que pelo 36º ano seguido
será o palco do torneio de futebol do
evento, com muito churrasco, brincadeiras para as crianças, samba e uma
novidade – ação social para a categoria, com atendimento médico a taxistas
e seus familiares.
Milhares de pessoas já participaram
das últimas edições do evento. A organização é iniciativa dos próprios
taxistas que deram continuidade a fes-
ta realizada há anos no mesmo local. São
os integrantes das maiores cooperativas
de táxi da cidade. Outro destaque é a
ajuda de empresários, como Amauri, da
AST Veículos, responsável pelas cartas
de isenção de boa parte dos taxistas que
trocam de carro. Ele pretende
disponibilizar veículos para test drive no
dia do evento. Outra empresa patrocinadora é a MAS TÁXI, especializada em
aplicativos para chamara de corridas via
celular. Eles também estarão presentes
entre outros colaboradores.
A ação social será comandada pelo
doutor André Triani. Durante o evento,
profissionais de saúde estarão orientan-
do e fazendo verificações clínicas necessárias à saúde do
taxista.
No ano passado, a festa do
Dia do Taxista reuniu mais de
300 pessoas. Este ano vão participar
as
cooperativas
Aerosdumont,
Servmar,
Aerotáxi, Coopatáxi, Radiotáxi
Festa do ano passado reuniu mais de 300 pessoas.
2000, Libertáxi Táxi Méier e
Ourotáxi. O taxista Henrique, um dos entre todas as classes. Não fazemos
organizadores do evento, diz que a festa distinção de taxista”, disse.
é para todos os taxistas: auxiliares,
Todos estão convidados a participermissionários, cooperativados ou não: par no dia 11 de agosto da integração
“O que o colega pode esperar da fes- dos taxistas do Rio de Janeiro, com o
ta é a confraternização. Uma integração apoio da Folha do Motorista.
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FOLHA DO MOTORISTA/RIO
de 23-7 a 10 de Agosto de 2012
Hospitais públicos registram centenas de taxistas com hipertensão arterial
Médico alerta para os cuidados necessários à manutenção da saúde
O estresse do trânsito cada vez
mais complicado no Rio de Janeiro
tem levado aos hospitais públicos do
Estado centenas de taxistas com queixas de dores na nuca e visão turva. O
problema se agrava com a falta de assistência à categoria, carente de
representatividade em todos os níveis
e incapaz de providenciar assistência
médica adequada ao motorista. De
acordo com o doutor André Triani,
cardiologista licenciado do Hospital
Municipal Paulino Werneck, os sintomas relatados pelos taxistas indicam possibilidade de hipertensão arterial e podem levar a problemas mais
graves caso o taxista deixe de lado
as providências necessárias para a
manutenção da saúde.
Para o taxista do Rio de Janeiro,
o jeito é utilizar a rede pública de
saúde com constância. O doutor
André Triani atendeu diretamente
inúmeros taxistas no Hospital Municipal da Ilha do Governador, por dez
anos. Mestre em cardiologia pela
UFRJ e cardiologista licenciado do
município, ele alerta: “Temos vários
pacientes taxistas com níveis elevados de pressão arterial. O controle é
de suma importância. O ideal é que o
Foto: Cláudio Rangel
do do estágio da
pressão arterial”, explicou.
Fatores
Para o médico o
estresse diário já
leva o paciente a
apresentar maior incidência de hipertensão arterial.
“A gente sabe
que o taxista tem
uma
vida
estressante. O trânsito, o pagamento de
Doutor André Triani faz alerta a taxistas
diárias, tudo isso
afeta. Além disso, o
taxista consulte o clínico cardiologista
taxista
normalmente
não tem um local
a cada seis meses”.
adequado
para
se
alimentar
e ingere
Dr. Triani explica que os níveis ideais de pressão arterial considerados comidas ricas em sal. Isto tudo faz com
pela So c i e d a d e A m e r i c a n a d e que os níveis de pressão estejam elevaCardiologia é 14 por 9 para paci- dos. Trabalhar a dieta é de extrema importância para o taxista consiga ter os seus
ente que não seja diabético.
“A gente observa entre os taxistas níveis de pressão adequados”, alertou.
Para evitar problemas cardíacos que
que muitos chegam com queixa de dor
culminem
com infarto ou angina é
na nuca, visão turva, são os primeiros
sintomas de hipertensão sistêmica ou importante avaliar trimestralmente
pressão elevada. O cardiologista mede o nível de colesterol no sangue.
a pressão do paciente e inicia o trata- Além disso, é importante que o taxista
mento através de dieta, atividade físi- esteja atento contra o tabagismo.
“Quem fuma tem probabilidade
ca e tratamento com drogas, dependen-
maior de ter doença coronariana do
que quem não fuma. Hipertensão, cigarro e colesterol alto são três fatores de risco e isso faz com que a
probabilidade de doenças seja
muito maior”, explicou Triani.
Outro fator é a história familiar.
“Se o pai ou a mãe do taxista teve
um infarto com menos de 60 anos isto
é um fator que aumenta a probabilidade de uma doença coronariana”.
A falta de assistência governamental, planos de saúde muito caros e a
inexistência de entidades que se preocupem com a saúde do taxista preocupam a classe. O Dr. André Triani
sugere a implantação de centros
itinerantes de atendimento médico.
Os taxistas poderiam ser atendidos
nos pontos de táxi ou em locais
previamente criados para este fim.
“Todo taxista, por já conviver com
o estresse diário, deve procurar um
cardiologista duas vezes por ano para
fazer a avaliação de saúde. A prevenção das doenças cardiovasculares
deve fazer parte da rotina do taxista.
Deste modo a gente não precisará tratar
da doença já estabelecida, conforme temos recebido diariamente nos hospitais públicos”, finalizou o cardiologistaAndré Triani.
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FOLHA DO MOTORISTA/RIO
Contran regulamenta jornada de
trabalho de motorista profissional
Trabalhador passa a ter direito a 11 horas de descanso
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentou a jornada de trabalho do motorista profissional ao publicar no Diário Oficial no dia 14 de junho no Diário
Oficial as resoluções 405 e 406.
Com isso, a categoria passa a ter
direito a repouso diário de 11 horas, além do descanso de 30 minutos, a cada 4 horas ininterruptas de
direção.
Conforme foi aprovada pelo
Congresso, a lei 12.619 deixou de
determinar como seria realizado o
controle sobre o tempo de trabalho
do motorista.
A Resolução nº 405 determina
que o controle do tempo de direção
e descanso será feito por meio do
tacógrafo. Este equipamento é obrigatório nos veículos de transporte
escolar, transporte de passageiros
com mais de dez lugares e de carga
com peso bruto total superior a
4.536 quilogramas.
Já a Resolução 406 estabelece
os requisitos mínimos do registra-
dor, entre eles, a aprovação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO ) e o
registro dos dados referentes ao período de 24 horas em um único disco.
O descumprimento dessas normas caracteriza infração grave e o
infrator estará sujeito a penalidades
e medidas administrativas, como
multas e até mesmo a retenção do
veículo.
Para o Departamento Nacional de
Trânsito, órgão ligado ao Ministério
das Cidades, tanto a aprovação da lei
quanto às resoluções representam
um avanço importante para os motoristas profissionais, que muitas
vezes passam por jornadas exaustivas de direção ininterrupta, colocando em risco a vida e a de vários outros cidadãos.
O Denatran acredita que com a
entrada em vigor das normas haverá
redução significativa no número de
acidentes e óbitos, relacionados à fadiga e ao cansaço de motoristas profissionais nas vias públicas do país.
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Peças remanufaturadas são
destaque em evento empresarial
Fabricantes querem aproximação com consumidor final
A ANRAP (Associação Nacional
dos Remanufaturadores de
Autopeças) realizou em 18 de julho
o IV Workshop “Remanufaturados,
A Vez do Brasil” no dia 18 de julho
no Centro Nacional de Convenções
em Ribeirão Preto/SP com o objetivo
de aproximar, cada vez mais, o fabricante de autopeças do usuário final.
Jefferson Germano, Gerente da
Knorr-Bremse para o Brasil e América Latina, e Presidente do Comitê
da ANRAP, ministrou palestra sobre
o papel da ANRAP, destacando o trabalho que a associação realiza para
disseminar e fortalecer o conceito e
a importância do remanufaturado
junto ao mercado. Também
enfatizou o objetivo da associação
em busca de uma legislação para regularizar o setor.
“Atuamos nas esferas da indústria e do governo. Em conjunto com
os associados também buscamos
implementar ações de responsabilidade ambiental por meio do descar-
te responsável das carcaças”, diz
Jefferson Germano. Durante sua
apresentação, o executivo explorou ainda as tendências da indústria de remanufaturados no Brasil
e no mundo.
O evento enfatizou que o uso de
peças originais, remanufaturadas
por empresas fornecedoras de
montadoras, garante um transporte
com qualidade, segurança e
sustentabilidade.
A comercialização das peças
remanufaturadas é realizada por
seus fabricantes através de rede de
distribuidores, rede de centros técnicos ou lojas de varejo de
autopeças.
O
produto
remanufaturado possui todas as
especificações exigidas pelas
montadoras e, em média, é mais
barato do que um componente
novo. A remanufatura garante ainda que a peça usada tenha um descarte correto, sem contaminar o
meio ambiente.
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IPEM EM TIRAS
Canjica com amendoim
Doce caseiro típico da culinária brasileira, a canjica é consumida
com maior freqüência no período de festas junina. Segundo a lenda, a
guloseima é originada dos escravos.
Ingredientes:
1/2 kg de milho para canjica
2 litros de água
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1litro de leite comum
3 pauzinhos de canela
250 g de amendoim torrado e moído grosseiramente
Canela em pó para polvilhar
Foto: Divulgação
Modo de Preparo:
Deixe a canjica de molho na água de um dia para o outro. Coloque a
canjica para cozinhar numa panela de pressão por 30 minutos ou até ficar
macia. Escorra um pouco da água e acrescente o leite comum e os pauzinhos
de canela. Deixe ferver por dez minutos, mexendo sempre. Em seguida,
acrescente o creme de leite e o leite condensado e deixe cozinhar até ficar
bem cremosa. Por último, adicione o amendoim. Polvilhe com canela em
pó e sirva morna ou fria.
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FOLHA DO MOTORISTA/RIO
de 23-7 a 10 de Agosto de 2012
Prefeitura define táxis
autorizados a parar no Galeão
Sistema Boa Praça volta a vigorar no Aeroporto Internacional
Depois de várias reuniões entre
dirigentes de cooperativas e o presidente da Câmara dos Vereadores,
a Prefeitura do Rio de Janeiro aceitou a sugestão dos taxistas
cooperativados e voltou a liberar o
sistema Táxi Boa Praça no Aeroporto Internacional em 18 de julho,
desta vez, com espaço reservado
para os não-cooperativados.
A proposta aceita teve como objetivo acabar com os desentendimentos entre os colegas de trabalho. Depois que a Prefeitura liberou o Galeão para todos os taxistas
com o objetivo de atender a demanda durante o evento Rio + 20 as
brigas no Aeroporto Internacional
envolvendo motoristas de táxi voltaram a despertar atenção da Imprensa. De um lado, os taxistas de
cooperativas contratadas por licitação pela Infraero, de outro, os
taxistas sem vínculo com as cooperativas.
Os taxistas, liderados pela
Fecaperj – a federação das cooperativas – apresentaram uma proposta ao prefeito Eduardo Paes, através do presidente da Câmara, vereador Jorge Felippe. Segundo o parlamentar, apesar da oposição de alguns técnicos do governo, o prefeito resolveu aceitar a sugestão da categoria.
Em uma das reuniões, o vereador Jorge Felippe, interlocutor dos
taxistas, disse que os técnicos da
Prefeitura defendiam fórmulas de
organização dos pontos completamente diferente do que os taxistas
Taxistas reunidos com vereador Jorge Felippe, presidente da OCB-RJ Wagner Guerra e
sindicalista José de Castro – Paz no Galeão.
desejavam. Por outro lado, os
taxistas tentavam mostrar os inconvenientes da liberação total dos pontos. Entre esses inconvenientes, as
brigas por passageiro no Aeroporto
Internacional.
Atendendo ao prefeito, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, publicou em 18 de
julho no Diário Oficial a resolução
SMTR 2240 com a lista dos taxistas
autorizados a operar nos pontos existentes no setor de desembarque do
Terminal 2 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Somente os
táxis cadastrados no sistema Boa
Praça podem circular nas “faixas
segregadas e operar no ponto existente na pista direita no setor de desembarque do Terminal 2”.
Os demais taxistas estão autorizados a operar no ponto existente na
pista da esquerda no setor de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto
Internacional do Rio de Janeiro.
Quanto ao Terminal 1, o Sistema
Boa Praça volta a ser aplicado como
no início, ou seja, somente permitido a táxis indicados pela Prefeitura
e pertencentes às cooperativas. A
medida passou a vigorar com a publicação da resolução 2241, que revoga a decisão que liberou o ponto
para todos os taxistas.
Além das cooperativas especiais
e as comuns Aerotaxi e Aerocoop,
tradicionais no aeroporto Internacional, as demais cooperativas apoiaram a medida. O receio era de que a
política de liberação dos pontos defendida por alguns integrantes do
governo atingisse outros locais,
como a Rodoviária e os demais pontos da cidade.
Os dirigentes de cooperativas
alegam ter que cumprir contratos
com a Infraero, além de outros órgãos e empresas, como principal
motivo para a manutenção dos pontos administrados por eles. Também
usaram como argumento a atuação
e eficiência de seus conselhos de
ética, que punem taxistas que lesam
passageiros e mantém a disciplina,
além dos custos com a manutenção
de centenas de empregos no setor
operacional das cooperativas.
Brigas continuam
Durante a suspensão do Sistema
Boa Praça, quando todos os taxistas
podiam disputar passageiros do
Galeão, a Delegacia do Aeroporto
registrou cinco casos de agressão
entre cooperativados e motoristas
do rolé. Mesmo com a definição da
política dos pontos no Aeroporto,
casos de violência continuaram a
ocorrer.
As cooperativas especiais também estão liberadas para atuarem
nos aeroportos do Rio. O problema maior é onde parar para entrar
na fila do Aeroporto Santos
Dumont. As promessas de liberação de vagas na região do Museu
de Arte Moderna não se concretizaram. Para complicar, as autoridades de trânsito reprimiram o estacionamento de taxistas no entorno da Praça Senador Salgado Filho. Os taxistas são obrigados a
circular pelas ruas diante do Aeroporto Santos Dumont quando a fila
de táxis no setor de desembarque
está ocupada.
Empresas de transporte escolar cobram incentivos para o setor
Profissionais querem isenção de impostos igual a dos táxis
Representantes de empresas
de transporte escolar pediram ao
governo federal mais incentivos
ao setordurante audiência pública da Comissão de Viação e
Transportes, em seis de julho.
O presidente da Associação
Nacional dos Transportadores
Escolares e de Passageiros
(Atep), Renato Augusto Soares,
afirmou que as 45 mil empresas
que atuam no País e respondem
pelo transporte de dois milhões de
estudantes precisam de apoio. Ele
reivindicou que essas companhias sejam integradas ao programa
federal Caminho da Escola, que
hoje ainda está limitado ao transporte rural.
“O governo federal encaminha
todos os seus esforços aos veículos de transporte escolar da zona
rural, que são pagos pelas prefeituras e pelos estados. Precisamos
que a União também incentive os
transportadores privados”, argumentou.
Idealizador do debate, o deputado Leonardo Quintão (PMDBMG) defendeu benefícios fiscais
para baratear o transporte escolar. Ele ressaltou que se trata de
um serviço de utilidade pública
essencial, assim como o táxi,
que já conta com isenções tributárias. “Queremos a isenção de
IPI, PIS, Cofins e ICMS para o
transporte escolar. Isso irá
barateá-lo, no mínimo, pela metade”, declarou.
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Assistência 24 horas, a melhor
opção para quem não tem seguro
Assistência 24 horas é a melhor
forma de se prevenir, ter tranqüilidade e conforto caso o seu veiculo
tenha alguma pane ou sofra um
acidente. Para você que não tem
seguro do seu veiculo por apenas
R$ 0,75 centavos ao dia seu carro
tem cobertura nacional para guincho, chaveiro 24 horas, pane seca,
pane elétrica, pane mecânica e troca de pneus etc. Não fique sem cobertura para o seu veiculo,mesmo
quem não quer ou não pode contratar um seguro precisa se precaver
contra
surpresas
indesejadas. Atualmente uma
guinchada particular não sai por
menos de R$ 150,00 reais isso nos
grandes centros, em rodovias o valor sabe para R$ 250,00 chegando
até a R$ 300,00 reais e o pior, você
precisa desembolsar esse valor em
dinheiro e na hora. Contratando o
serviço de guincho oferecido pela
GNC Seguros, por apenas
R$ 0,75 centavos ao dia
você tem proteção durante
os 365 dias do ano 24 horas por dia para qualquer
tipo de pane que o seu veiculo venha apresentar. Não
deixe acontecer para tomar
as providencias, não passe
por isso, seja precavido, tenha a assistência 24 horas
da GNC Seguros. Aceita-
mos táxis veículos de passeio e utilitário sem a necessidade de vistoria
prévia. E tudo isso com rapidez eficiência e qualidade que você mere-
ce, 24 horas a sua disposição em
qualquer local do Pais. A GNC Seguros esta a mais de 10 anos no
mercado de seguros e assistência 24 horas sempre oferecendo serviços de qualidade.
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atendimento.
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horas poderá ser feita pelo
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ou se preferir venha nos visitar na
Rua Dr. Bacelar 21– Vila
Clementino São Paulo ao lado do
sindicado dos taxistas.
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Via Crucis para o taxista adquirir táxi novo
O taxista Mauro alerta para as dificuldades enfrentadas pelos colegas ao
trocar de carro em carta à Folha do Motorista/RJ.
“Preliminarmente, gostaria de
lembrar como iniciou a isenção de
IPI (imposto de produto industrializado) para carro zero. Foi em 1982,
com o presidente João Figueiredo, o
mesmo junto com as fábricas, não
tinham para quem vender os carros a
álcool, pois os pátios estavam cheios de carro a álcool, pois todos eram
transformados de gasolina para álcool, e os motores ficaram de péssima
qualidade, dando sempre vários
problemas (corrosões, falta de aquecimento etc.).
O Presidente e os empresários
combinaram: vamos empurrar esses carros a álcool nos Taxistas,
dando isenção de IPI só para carros a álcool. Os Taxistas com muitas dificuldades conseguiram descobrir a maioria dos erros das fabricas, como usar cobre para evitar
corrosões, melhorias no sistema de
refrigeração etc., mostrando com
isso o que deveria mudar para assim
aperfeiçoar o programa do carro
a álcool, e assim a frota de taxi melhorou razoavelmente em todo o
Brasil.
Naquela época, para o Taxista adquirir sua ferramenta de trabalho
nova era muito simples, bastava uma
folha de papel do antigo SMTU, que
comprovava que o mesmo era
Taxista Permissionário. O Taxista ia
à SMTU e no mesmo dia
era fornecido este papel, com o qual
ele se dirigia a concessionária
e comprava o veículo de sua escolha,
com financiamento pela CEF. Depois ele
ia providenciar todo o resto dos documentos, já com o carro.
Vamos falar sobre algumas dificuldades de hoje para a troca da ferramenta de trabalho. De lá para cá
as coisas só foram ficando mais difíceis, hoje o taxista precisa de um
caminhão de documentos e meses de
procedimentos burocráticos, para
adquirir o taxi.
Basta falar de alguns absurdos,
como o tempo que leva para tirar alguns documentos necessários para o
carro novo, o taxista leva 15 dias
para o papel do SMTR, 90 dias para
o papel da Receita Federal, uma semana para o papel do ICMS, 15 dias
para o papel do INSS, 30 dias para
fazer troca de carro velho para o
novo no Detran etc., Esse tempo,
será se os documentos estiverem em
ordem. Hoje existe um ótimo financiamento, com juros baixos para os
Taxistas, que é o programa FAT
(Fundo de Amparo ao Trabalhador),
pelo Banco do Brasil, mas com muita burocracia, entre muitas exigências,
tem a do DECORE, criada em 2011, que
é uma declaração que um contador emite, comprovando o rendimento
do Taxista. Vamos ter bom senso senhores, nenhum taxista tem contador, sempre foi aceita a declaração do
Sindicado em todos os financiamentos dos taxistas, inclusive o da casa
própria pela CEF. O taxista tem que
pagar caro por esse documento(
DECORE) e com toda a dificuldade
das documentações necessárias, a maioria dos Taxistas não conseguem se beneficiar do financiamento do
FAT, tendo que usar outros tipos de financiamentos com taxas muito maiores.
Vamos falar dos custos para troca da ferramenta de trabalho, além
do custo para a compra do carro novo
é necessário um bom dinheiro, só
para taxas, a do Detran é praticamente um roubo sem arma, o taxista tem
que pagar vários DUDAS, cada com
o custo de R$ 96,22, no mesmo documento do DPVAT, paga-se um
DUDA para sua confecção e outros
para cada linha do documento modificada como: o carro antigo, tem
que tirar de aluguel para particular,
um duda, carro novo 10 licença, mais
um Duda, tem que trocar a cor do
veículo novo pois não é fabricado
carro na cor amarelo java, mais um
Duda alteração de característica,
mais um Duda, para colocar alienação do veículo novo, para tirar
alienação do carro antigo, mais dois
Duda averbação e baixa de alienação, o DETRAN do Rio é o único
no Brasil, que exige registro em
cartório do contrato de alienação,
custo no cartório R$ 400,00, inclusão do kit Gás, mais um Duda. Triste é ter que pagar para tirar a cor
original do carro e ter que pagar
para pintar novamente na cor amarelo java. Agora criaram uma nova
taxa, para o papel do ICMS, pagamse varias taxas no INSS, IPEM,
SMTR e Detran. Essas taxas e dificuldades de papeladas burocráticas fazem com que muitos taxistas,
desistam de trocar sua ferramenta
de trabalho e a nossa cidade de ter
bons carros para servir a população.
Infelizmente não existe um órgão público para facilitar e dar um
tratamento digno para os Taxistas
agilizarem a compra de sua ferramenta de trabalho, beneficiando também
boa parte da população usuária dos
Taxi, da cidade do Rio de Janeiro, bem
como seus turistas.
Quero lembrar aos Administradores da nossa cidade, que deveriam estar empenhados em trocar
toda a frota de taxi da cidade, pois
estamos as vésperas de grandes eventos (vinda do Papa em 2013, Rock in
Rio 2013, Copa do Mundo em 2014,
Rock in Rio 2015, Olimpíadas 2016)
e o taxi é um dos cartões de visita
da nossa cidade Maravilhosa.
Quem sabe se nesse ano eleitoral, alguém lembre dessa categoria
tão sofrida e necessária para a População e Turistas.
Rio de janeiro, 23 junho de 2012.
Um abraço fraterno em todos.
Taxista Mauro.
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