OS FATORES ADVERSOS QUE PODEM CONTRIBUIR NA INSÔNIA E NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E NÃO INSTITUCIONALIZADOS Aluno: Suellen da Costa Dias Colaboradores:Maria Clara Moura Dantas Orientador: João Luiz da Silva Rosa Curso / Instituição de Ensino Superior: Unigranrio-Fisioterapia Introdução O sono é uma condição fisiológica de atividade cerebral, natural e periódica, caracterizada por modificação do estado de consciência, redução da sensibilidade aos estímulos ambientais, acompanhados por características motoras e posturais próprias, além de alterações autônomas. Objetivos Realizar um levantamento da influência da insônia entre idosos institucionalizados e não institucionalizados inseridos em um programa de saúde cinética funcional e qualidade de vida. Material e Métodos Tabela 1. Análise da idade e domínios do questionário de QV segundo o grupo. Trata-se de um estudo transversal, realizado na instituição asilar mansão da esperança e clínica escola de fisioterapia da Unigranrio, participaram do estudo 16 idosos, com faixa etária de 67 à 100 anos de idade. Foi utilizado como instrumento de avaliação o questionário: WHOQOL-BREV – para avaliar a qualidade de vida; Questionário do sono – para realizar uma auto percepção dos fatores que podem desencadear insônia. Conclui-se com esse estudo que dois fatores podem contribuir com o quadro de isônia entre os idosos institucionalizados tem o sono comprometido devido a necessidade de levantar-se a noite, e o fator psicológico já os não institucionalizados queixam-se de apresentarem crises der insônia,no decorrer de certas atividades. Resultados Referências Bibliográficas Observou-se que o grupo institucionalizado apresentou que o aspecto psicológico (mediana = 23,5) significativamente menor que o grupo não institucionalizado (mediana = 28,5), com p = 0,002. Não existe diferença significativa, ao nível de 5%, nas demais variáveis entre os dois grupos. Podemos dizer, que existe uma tendência do grupo institucionalizado apresentar domínio 3 – relações sociais (mediana = 11) menor que o grupo não institucionalizado (mediana = 12,5), com p = 0,10 . [1] Gomes MM, Quinhones SM, Engelhardt E. Neurofisiologia do sono e aspectos farmacoterapêuticos dos seus transtornos. Rev Bras Neurol 2010; 46(1):5-15. [2] Martinez D, Lenz MCS, Barreto LM. Diagnostico dos transtornos do sono relacionados ao ritmo circadiano. J Bras Pneumol 2008; 34(3):173-180. Conclusões Bolsa de Iniciação Científica (IC):