Fisiopatologia do sistema
respiratório
Sistema respiratório
• A função da respiração é essencial à manutenção da vida
e pode ser definida, de um modo simplificado, como uma
troca de gases entre as células do organismo e a
atmosfera.
•
A respiração é um processo bastante simples nas
formas de vida unicelulares, como as bactérias, por
exemplo.
• Nos seres humanos, depende da função de um sistema
complexo, o sistema respiratório. Embora viva imerso em
gases, o organismo humano precisa de mecanismos
especiais do sistema respiratório, para isolar o oxigênio
do ar e difundí-lo no sangue e, ao mesmo tempo,
remover o dióxido de carbono do sangue para eliminação
na atmosfera.
Asma
• A asma é uma doença inflamatória
crônica das vias aéreas. Em
indivíduos
susceptíveis
esta
inflamação
causa
episódios
recorrentes de tosse, chiado,
aperto no peito, e dificuldade para
respirar. A inflamação torna as
vias aéreas sensíveis a estímulos
tais como alérgenos, irritantes
químicos, fumaça de cigarro, ar
frio ou exercícios”.
• Doença inflamatória: – significa que seu tratamento deve
ser feito com um antiinflamatório.
•
Doença crônica: – a asma não tem cura, mas pode ser
controlada.
Indivíduos susceptíveis: – nem todas as pessoas têm
asma; é preciso ter uma predisposição genética que,
somada a fatores ambientais, determinam a presença
da doença.
• A inflamação torna as vias aéreas sensíveis a estímulos:
é a inflamação que deixa as vias aéreas mais sensíveis,
o que confirma o importante papel da inflamação nesta
doença.
• Quando expostos a estímulos, as vias aéreas se tornam
edemaciadas, estreitas, cheias de muco: - existem
estímulos que desencadeiam as crises de asma. A
presença destes estímulos, que também chamamos de
desencadeadores, causa o inchaço, a presença de
muco e o estreitamento das vias aéreas dificultando a
•Os mecanismos que causam
a asma são complexos e
variam entre a população. Nem
toda a pessoa com alergia tem
asma e nem todos os casos de
asma podem ser explicados
somente pela resposta alérgica
do organismo a determinados
estímulos.
• Se não for tratada, a asma pode ter um
impacto significativo na qualidade de vida
de uma pessoa. No entanto, se
controlada, é possível levar uma vida
produtiva e ativa.
Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica - DPOC
•
É uma enfermidade respiratória
previsível e tratável que se
caracteriza pela dificuldade ao
fluxo de ar em direção aos
pulmões (vias aéreas), que não
é totalmente reversível. A
obstrução ao fluxo aéreo é
geralmente progressiva e está
associada a uma resposta
inflamatória anormal dos pulmões
à inalação de partículas ou gases
tóxicos, causada primariamente
pelo cigarro.
•
As duas das formas mais comuns
de DPOC são a Bronquite
Crônica e o Enfisema Pulmonar
que apesar dessas doenças
estarem habitualmente presentes
no mesmo paciente, podendo
predominar os sintomas de uma
ou outra, dificilmente encontradas
na sua forma “pura”.
•
Na bronquite crônica a passagem
do ar (brônquios) está inflamada,
com aumento da produção de
muco pelas glândulas, causando
tosse, catarro e mal estar ao
longo de anos.
•
No enfisema pulmonar, os
alvéolos pulmonares são
paulatinamente destruídos pelo
cigarro e sua cicatriz leva a uma
perda da elasticidade pulmonar
dificultando a respiração. Aos
poucos vão se formando grandes
espaços aéreos decorrentes da
destruição da árvore brônquica e
alvéolos, reduzindo a capacidade
de troca de ar normal (a troca de
oxigênio por gás carbônico).
Como resultado, a respiração
torna-se cansada e ineficiente,
levando a uma de falta de ar
persistente (dispnéia).
Fatores de risco
• Tabagismo
• Exposição a substancias irritantes ( cola,
mercúrio, pó de carvão)
• Condição socio-economica
• Problemas respiratórios freqüentes
ATELACTASIA PULMONAR
• É o colapso de parte ou de
todo pulmão. Ou seja, o
pulmão "murcha" numa parte
ou na sua totalidade por um
bloqueio na passagem do ar
pelos brônquios de maior ou
menor calibre (brônquio ou
bronquíolo, respectivamente).
Os brônquios são tubos que
dão passagem ao ar,
espalhando-o por todo o
pulmão
•
A atelectasia pode surgir por
mecanismos diferentes. O acúmulo de
secreções nos brônquios pode bloquear
a passagem do ar, levando ao colapso
parcial ou total do pulmão afetado.
•
Quando algum objeto, inadvertidamente,
entra na via aérea e chega ao brônquio,
a atelectasia poderá ocorrer. Isto
costuma acontecer mais com as
crianças, quando engolem algum
brinquedo ou outro objeto pequeno.
•
Os tumores pulmonares podem crescer
dentro de um brônquio ou pressioná-lo
externamente, causando, em alguns
casos, a atelectasia parcial ou total do
pulmão.
•
Pacientes que sofrem uma anestesia
geral, que tem alguma doença pulmonar
crônica ou que ficam muito tempo
acamados podem, eventualmente,
apresentar uma atelectasia.
•
Num adulto, a atelectasia geralmente
não é uma situação ameaçadora à vida,
já que as partes do pulmão que não
foram comprometidas fazem uma
compensação da perda de função da
área afetada. Por outro lado, a mesma
Como surge?
O que se sente?
• Os sintomas associados a essa situação podem estar presentes ou
não. Dependerá, principalmente, do tamanho da área afetada do
pulmão e da presença ou não de doenças concorrentes. A
atelectasia pulmonar poderá estar acompanhada de dor torácica,
tosse ou dificuldade para respirar.
Como o médico faz o diagnóstico?
• Através de exames de imagem, como a radiografia ou tomografia
computadorizada do tórax, o médico poderá fazer o diagnóstico. A
atelectasia, ao exame físico do paciente, poderá ser suspeitada na
minoria dos casos. Isto porque terá de haver um colapso pulmonar
de uma área extensa do pulmão para que surjam alterações no
exame físico.
• A broncoscopia - exame que observa a parte interna dos pulmões
através de um aparelho flexível dotado de fibras ópticas e lentes - é
capaz de detectar o bloqueio da passagem de ar (do brônquio) e
sua causa.
Como se trata?
• O tratamento deverá ser escolhido de acordo com a causa da
atelectasia, com o objetivo de expandir novamente ("inflar") o
pulmão.
• Nos casos de acúmulo de secreções, a fisioterapia pulmonar para a
mobilização das secreções e a broncoscopia para a aspiração
dessas será o tratamento mais indicado.
• A fisioterapia poderá utilizar-se de exercícios respiratórios,
tapotagem (pequenos golpes com os punhos nos pulmões),
drenagem postural (colocando o indivíduo numa posição que
favoreça a saída das secreções) e vibradores.
• Quando houver alguma infecção bacteriana (por bactérias)
associada ao excesso de secreções, os antibióticos deverão ser
indicados. Além desses, os mucolíticos (medicamentos que
facilitam a expectoração das secreções) poderão ser utilizados nas
infecções respiratórias, sejam elas virais ou bacterianas.
• Nos casos de corpo estranho na via aérea (objetos), a broncoscopia
deverá ser realizada para fazer a remoção. Se não for exitosa, a
Complicações
• A pneumonia é uma
complicação que
pode se desenvolver
poucos dias após o
surgimento de uma
atelectasia. Portanto,
é importante a
resolução do
problema.
•
É o alargamento ou distorção dos
brônquios. Os brônquios são tubos
por onde o ar entra e sai dos
pulmões. Dentro de cada pulmão,
eles vão se ramificando como
galhos de árvore, formando a
árvore brônquica.
•
Esta distorção irreversível dos
brônquios decorre da destruição
do componente elástico que
compõe a parede destes.
•
A bronquiectasia, antes da
existência dos antibióticos, foi uma
doença bastante comum. Com o
surgimento dos antibióticos e das
campanhas de vacinação (contra o
sarampo, coqueluche e
tuberculose), ela tornou-se menos
comum em virtude do melhor
tratamento e prevenção das
infecções respiratórias,
respectivamente.
BRONQUIECTASIA
.
Como se desenvolve?
•
A bronquiectasia pode ser congênita (desde o
nascimento) ou adquirida.
•
O portador típico de bronquiectasia é aquele
indivíduo que tem tosse com expectoração
(escarro) persistente e em grande quantidade,
principalmente, pela manhã. Estas alterações
são crônicas, mas apresentam períodos de
piora, com necessidade de uso freqüente de
antibióticos. Nesta situação, pode haver febre,
perda do apetite, falta de ar, chiado no peito,
expectoração com sangue e piora do estado
geral da pessoa afetada.
•
Todavia, as manifestações da doença podem
ser frustras ou a pessoa pode até não ter
nenhum sinal ou sintoma.
•
Existe também um tipo de bronquiectasia –
bronquiectasia seca – na qual não há aquela
expectoração abundante e persistente de
muco (catarro) como na maioria dos casos.
Ela se manifesta como episódios de
hemoptise (sangramento ao tossir), e
usualmente decorre de lesões cicatrizadas de
Como se trata?
•
A cirurgia como tratamento deve ser
realizada nos casos em que a doença é
localizada (quando acomete só uma parte
do pulmão) e não há melhora dos sintomas
com o tratamento conservador.
•
Nos casos em que a doença é difusa, o
tratamento é conservador. Além dos
antibióticos, que são armas
importantíssimas nesta modalidade de
tratamento, a fisioterapia é fundamental no
tratamento dos pacientes com
bronquiectasias.
•
A drenagem postural deve ser feita
diariamente, com duração de quinze a trinta
minutos por sessão para que seja eficaz.
•
Dentre as medicações que podem auxiliar
no tratamento também estão os mucolíticos
– que promovem uma maior depuração das
secreções brônquicas – e os
broncodilatadores para alívio da falta de ar e
do chiado no peito.
•
Existem pacientes com fibrose cística
associada à bronquiectasia difusa que
fazem o transplante pulmonar. A fibrose
cística é uma doença hereditária que
acomete, principalmente, os pulmões e o
pâncreas. No pulmão, o muco espesso leva
Como se previne?
• Os indivíduos com bronquiectasia
devem receber as vacinas contra o
vírus influenza e o pneumococo
(bactéria implicada em muitas infecções
respiratórias) para a profilaxia das
exacerbações infecciosas da doença.
• As imunizações (vacinações) contra
agentes agressores broncopulmonares
são importantes para prevenir o
desenvolvimento da doença.
CIANOSE
•
É uma coloração azulada da pele ou das mucosas.
•
O sangue que circula no nosso corpo está sob duas
formas, o venoso e o arterial.
•
O primeiro tem uma cor mais escura, é o que corre
pelas veias até o pulmão. No pulmão a
hemoglobina do sangue perde o gás carbônico e
recebe oxigênio. Com essa troca ele se transforma
de sangue venoso em sangue arterial, que é um
sangue de cor mais viva, rutilante e que tem a
função de levar oxigênio dos pulmões para todo o
corpo.
•
A cianose central acontece quando o sangue que
vem dos pulmões para a periferia do corpo já chega
com pouco oxigênio, o que ocorre em algumas
doenças do pulmão ou do coração. A cianose
periférica geralmente é provocada quando o
coração não tem a capacidade de enviar uma
quantidade adequada de sangue para a periferia ou
é causada por uma lentificação local da circulação.
•
Ela aparece quando a circulação do sangue nas
veias periféricas, por exemplo, nas veias das mãos
ou do rosto, se torna muito lenta. O oxigênio que o
sangue contém é transferido para as células e o
Diagnóstico
•
O diagnóstico de cianose e da causa dela
deve ser feito pelo médico ao observar o
paciente. O diagnóstico pode ser
confirmado pelo exame de sangue
medindo o teor de oxigênio e de
hemoglobina.
•
•
Quais são as causas?
Existem diversas causas para cianose que
vão desde a falta de oxigênio no ar
inspirado até a incapacidade da
hemoglobina fixar o oxigênio. Por exemplo,
nas intoxicações por sulfas ou outros
medicamentos pode surgir a cor azulada
da pele.
• As causas mais freqüentes de cianose são:
Doenças cardíacas Doenças pulmonares
Doenças circulatórias Doenças circulatórias
Intoxicações
• Falta de oxigênio no ar inspirado
• Exemplo de baixos teores de oxigênio no ar
inspirado é a cianose que surge nas
alturas. Aos 5400 metros de altura a oferta
de oxigênio para o sangue é somente a
metade da que é oferecida ao nível do mar.
Hipoxemia
• é a deficiência anormal de concentração de
oxigênio no sangue arterial. É diferente de
hipóxia, que é a baixa disponibilidade de
oxigênio para determinado órgão, o que pode
ocorrer mesmo na presença de quantidade
normal no sangue arterial, como no infarto
agudo do miocárdio ou no acidente vascular
cerebral.
• Os sinais da hipoxemia podem ser agitação,
confusão mental, taquipnéia, taquicardia,
arritmias, cianose central e hipotensão arterial
O que é edema pulmonar
• Um edema pulmonar é o inchaço e/ou acúmulo de fluidos nos
pulmões. Edema pulmonar ocasiona prejuízo nas tocas gasosas e
pode causar insuficiência respiratória. Ele é devido ou à
incapacidade do coração remover fluidos da circulação no pulmão
(edema pulmonar cardiogênico), ou lesão ao parênquima pulmonar
edema pulmonar não-cardiogênico). O tratamento do edema
pulmonar depende das causas, porém objetiva maximizar a função
respiratória e eliminar a causa.
Diagnóstico do edema
pulmonar
Em geral suspeita-se de edema pulmonar por achados no histórico
médico, como doença cardíaca prévia, e exame físico. Alguns sons
escutados pela auscultação (ouvir a respiração através de
estetoscópio) são característicos de edema pulmonar. Geralmente
são feitos testes de sangue para eletrólitos (sódio, potássio) e
contagem sanguínea completa, assim como estudos de coagulação.
O diagnóstico do edema pulmonar é confirmado por raio-x dos
pulmões, o qual mostra aumento de fluido nas paredes alveolares.
Saturação de oxigênio baixa e distúrbio de gases no sangue arterial
podem fortalecer o diagnóstico e prover base para várias formas de
tratamento. Se eletrocardiografia de urgência estiver disponível ela
também pode fortalecer o diagnóstico e identificar doença nas
válvulas cardíacas.
• Causas do edema pulmonar
O edema pulmonar pode ser decorrente de dano direto ao tecido, ou
resultado de funcionamento inadequado do coração ou do sistema
Causas do edema pulmonar
cardiogênico
• As causas do edema pulmonar decorrente
de funcionamento inadequado do coração ou do
sistema circulatório são:
* Insuficiência cardíaca congestiva.
* Ataque cardíaco severo com insuficiência ventricular
esquerda.
* Arritmia severa: taquicardia (batimento rápido do
coração) ou bradicardia (batimento lento do coração).
* Crise de hipertensão.
* Sobrecarga de fluidos devida a insuficiência renal ou
Tratamento do edema
pulmonar
• O tratamento do edema pulmonar foca
inicialmente em manter a oxigenação adequada.
Isso acontece com fluxo alto de oxigênio,
ventilação não invasiva ou ventilação mecânica
em casos extremos. Quando o edema pulmonar
é decorrente de causas circulatórias, o principal
tratamento é com nitratos intravenosos e
diuréticos de alça.
EMBOLIA PULMONAR
•
A embolia pulmonar ocorre quando um coágulo ( trombo ), que está fixo numa veia do corpo, se
desprende e vai pela circulação até o pulmão, onde fica obstruindo a passagem de sangue por
uma artéria. A área do pulmão suprida por esta artéria poderá sofrer alterações com
repercussões no organismo da pessoa, podendo causar sintomas. Às vezes, mais de um trombo
pode se deslocar, acometendo mais de uma artéria.
•
Existem algumas situações que facilitam o aparecimento de tromboses venosas, que causam as
embolias pulmonares. A trombose é o surgimento de um trombo (coágulo de sangue) nas veias.
Normalmente ocorre nas pernas, coxas ou quadris. Quando este trombo se desprende, vai para a
circulação e acaba trancando numa artéria do pulmão, podendo ou não causar problemas. Se for
pequeno, poderá até não causar sintomas, mas se for de razoável tamanho, poderá causar dano
pulmonar ou, até mesmo, a morte imediata. Dentre algumas situações que colaboram para o
aparecimento desta doença, estão:
Fraturas ósseas com imobilização prolongada do paciente Pacientes com câncer Pessoas que
passam muito tempo acamadas, sem atividade física Cirurgias Uso de anticoncepcionais com
estrógeno Varizes Tabagismo Obesidade
•
A embolia pulmonar causada por
trombos nas veias não é a única forma
de embolia, mas é a mais freqüente.
Pessoas que sofrem fraturas expostas
(com exposição do osso) podem ter a
liberação da gordura que está dentro do
osso para a corrente sangüínea. A
gordura poderá chegar aos pulmões,
configurando o quadro que chamamos
de embolia pulmonar gordurosa. Há
outro tipo de embolia que pode
acontecer em pessoas que usam drogas
de abuso nas veias. Nestes casos,
algum corpo estranho (objeto diminuto)
pode chegar nos pulmões pela
circulação, após a injeção da droga, e
causar uma embolia. Existe também um
tipo de embolia muito infreqüente que
ocorre nas mulheres grávidas no
momento do parto, chamada embolia
pulmonar pelo líquido amniótico.
•
O que se sente?
Encurtamento da respiração ou falta
de ar Dor torácica Tosse seca ou com
sangue Ansiedade Febre baixa
Batimentos rápidos do coração
Diagnóstico
•
Através da conversa com o paciente, do seu exame físico e da sua situação
particular, o médico poderá suspeitar do diagnóstico de embolia pulmonar. Alguns
exames poderão auxiliar no diagnóstico, como a gasometria arterial, que costuma
acusar uma diminuição do oxigênio no sangue do paciente com sintomas. Já a
cintilografia pulmonar, que é um exame de imagem dos pulmões, poderá confirmar o
diagnóstico em muitos casos. A arteriografia pulmonar (exame que injeta uma
substância que contrasta as artérias), usualmente, dá o diagnóstico de certeza para
o médico. Exames como a angiotomografia ou a ressonância magnética também
poderão ser utilizados, dentre outros.
•
•
Como se trata?
Conforme a necessidade, o oxigênio poderá ser utilizado junto com medicações para
dor. Para a embolia pulmonar causada por trombos das veias, são utilizados os
anticoagulantes. A cirurgia é aconselhável em poucos casos.
•
•
Como se previne?
Medicações anticoagulantes em doses preventivas podem ser utilizadas por aqueles
pacientes que ficarão acamados por um longo período. Já as pessoas sem
impedimentos, do ponto de vista médico, deverão exercitar as pernas através de
caminhadas no cotidiano. Pessoas que quase não caminham tem mais chances de
ter um tromboembolismo pulmonar. Os casos de embolia gasosa dos mergulhadores
podem ser evitados se eles usarem os procedimentos adequados e não retornarem
à superfície rapidamente.
O uso de drogas de abuso* nas veias deve ser evitado.
•
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Fisiopatologia do sistema respiratório