ARTIGO ORIGINAL ALTERAÇÕES DA AGILIDADE E RESISTÊNCIA AERÓBIA EM IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO APÓS PERÍODO DE INTERRUPÇÃO CHANGES IN AEROBIC STRENGHT AND AGILITY IN ELDERLY PRACTICING PHYSICAL EXERCISE PERIOD AFTER INTERRUPTION Agilidade e Resistência Aeróbia em Idosos 2 ALTERAÇÕES DA AGILIDADE E RESISTÊNCIA AERÓBIA EM IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO APÓS PERÍODO DE INTERRUPÇÃO Giovana Zarpellon Mazo 1 Roges Ghidini Dias 1 1 Adilson Sant’Ana Cardoso Eduardo Rosa da Silva 1 Resumo O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a resistência aeróbica (RA) e a agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL) de idosos praticantes de um programa de exercícios físicos após o período de interrupção (férias) de 12 semanas. Os sujeitos deste estudo foram 60 idosos, 48 do sexo feminino e 12 do masculino, com idade = 67,48 anos (DP= 6,92), que realizaram os testes de AGIL e de RA que fazem parte da bateria de testes para idosos desenvolvida pela American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance - AAHPERD após 6 meses de exercício físico (T1) e depois de 12 semanas de interrupção (T2) do programa. Na abordagem estatística foi utilizado o teste “t” de Student para amostras dependentes, com nível de significância de p<0,05. Os resultados demonstraram que houve alteração significativa de forma positiva (6,23 segundos) para o RA, provavelmente devido ao fato de alguns idosos terem praticado caminhada no período de interrupção, e negativa (-3,6 segundos) para a AGIL. Conclui-se que deve ser incentivado que os idosos mantenham-se ativos durante o período de interrupção (férias) dos programas de exercícios físicos, para que não percam sua aptidão física, em destaque, neste estudo, a agilidade e equilíbrio dinâmico, que são fundamentais para a autonomia das atividades da vida diária. Palavras - chave: Resistência Aeróbia. Agilidade. Idosos. Período de Interrupção. ARRUMAR o abstract CONFORME A CORREÇÃO ACIMA CHANGES IN AEROBIC STRENGHT AND AGILITY IN ELDERLY PRACTICING PHYSICAL EXERCISE PERIOD AFTER INTERRUPTION Abstract 1 Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) – Laboratório de Gerontolgia (LAGER) – [email protected] 55- (48) 3321-8611 3 The purpose of this study was to verify the relationship between aerobic strength (AS) and agility and dynamic balance (AGIL) of aged people who participated of physical exercise program of GETI/UDESC, after a 12 weeks span interruption. The study objects were 60 aged people, from those, 48 females and 12 males, which age was = 67,48 years (DP 6,92), whom carry out dynamic balance and agility (AGIL) likewise aerobic strength (AS) on November/2006 (T1) and at earliest days of march 2007 (T2). This research employed the GETI/UDESC database. Data information were organized as well as analyzed within the statistic program SPSS 13.0, Windows. The results highlighted a meaningful alter, in a positive way (6.23 seconds) for the aerobic strength, probably by the reason of some aged people had performed physical exercise throughout the lifespan interruption however, had an significant negative alter for agility (-3.6 seconds). It might be concluded that, for the analyzed group, the 12 weeks physical exercise lifespan interruption wellproportioned a decrease, at aged people group, of the dynamic balance and agility, but the values had an increase result into the aerobic strength, due the fact that aged people had reported their physical exercise. Key-Words: Aerobic Strenght, Agility, Aged, Interruption Period. INTRODUÇÃO No Brasil, segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2000, havia um contingente de mais de 15 milhões de idosos com 60 anos ou mais de idade (IBGE, 2001). Diante deste aumento da população idosa brasileira, observa-se algumas inciativas em prol do envelhecimento ativo e saudável, por meio de programas de execícios físicos desenvolvidos por Instituições e entidades governamentais e não-governamentais, como exemplo, os programas desenvolvidos pelo Serviço Social do Comércio - SESC, pelas universidades, centros comunitários, clubes, academias e outros. Mas o que se observa é que, geralmente, os programas de exercícios físicos para idosos oferecidos pelas universidades e órgãos públicos seguem um calendário composto por períodos de férias de verão e/ou inverno, que 4 interrompem as atividades oferecidas e o treinamento físico, e isto pode acarretar perda ou diminuição da aptidão física adquirida durante o treinamento. O período de interrupção, também conhecido como destreinamento, propicia a ocorrência e declínio dos benefícios fisiológicos oriundos da prática do exercício físico (FLECK e KRAEMER, 1999), ocasionando uma demanda maior de tempo a posteriori para o restabelecimento dos níveis anteriormente obtidos (WILMORE e COSTILL, 2001). No caso específico da resistência aeróbia, esse declínio pode ser devido a uma redução da capacidade muscular ou cardiovascular, enquanto que as alterações de agilidade e equilíbrio dinâmico tendem a ser mais lentas e graduais (WILMORE e COSTIL, 2001; FLECK e KRAEMER, 1999). A interrupção dos programas de exercícios físicos minimiza as adaptações morfológicas e funcionais crônicas induzidas pela atividade física regular, sendo a magnitude dessa reversibilidade proporcional ao período de ausência de estímulo (RASO, MATSUDO e MATSUDO, 2001). Grande parte das pesquisas relacionadas ao destreino avalia sujeitos adultos submetidos aos programas de exercícios com pesos, verificando principalmente, a variação da força após a interrupção do programa. Razo, Matsudo e Matsudo (2001), Rebelatto et.al., (2006) e Rosa et.al., (2008) conduziram alguns trabalhos que objetivaram explicar as alterações no organismo devido ao período de interrupção, contudo estudos voltados à população idosa ainda são escassos. Dessa forma, torna-se relevante a abordagem dessa temática para que professores e alunos conheçam os efeitos que a interrupção da prática regular de exercícios físicos pode ocasionar na 5 população idosa, a qual pode sofrer com o aumento da prevalência de doenças incapacitantes e consequentemente a diminuição da sua autonomia e independência. Aliando-se a essas estratégias, o estímulo a prática de atividades físicas para idosos é de suma importância, visto que após a terceira década de vida, o declínio da capacidade máxima de absorção de oxigênio apresenta uma diminuição acentuada, que pode ser atenuada com treinamento aeróbio (WEINECK, 2000) e a manutenção do tônus muscular, em particular dos membros inferiores, atua de modo fundamental na manutenção do equilíbrio, da postura e da capacidade de deslocamento mais eficaz (POLLOCK e WILMORE, 1993). Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a resistência aeróbica (RA) e a agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL) de idosos praticantes de um programa de exercícios físicos, após o período de interrupção (férias) de 12 semanas. MATERIAL E MÉTODO Este estudo foi do tipo descritivo, de cunho comparativo, e utilizou como fonte o banco de dados do Grupo de Estudos da Terceira Idade da Universidade do Estado de Santa Catarina – GETI/UDESC. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da UDESC sob processo nº. 185/2007. O GETI mantém em seu banco de dados os resultados dos testes físicos (coordenação, flexibilidade, agilidade e equilíbrio dinâmico, força e resistência aeróbia geral), pertencentes a bateria desenvolvida pela American Alliance for Health, Physical 6 Education, Recreation and Dance – AAHPERD, aplicados nos idosos participantes do programa, no início e no final de cada ano. Os sujeitos deste estudo foram 60 idosos, sendo 48 do sexo feminino e 12 do masculino, com idade = 67,48 anos (DP= 6,92), que praticam hidroginástica, natação, yoga ou dança, duas vezes por semana, com aulas de 50 minutos cada. Neste estudo foram analisados os resultados dos testes de agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL) e, resistência aeróbia geral (RAG), coletados em novembro de 2006 (T1), e após o período de interrupção de 12 semanas, no início do mês de março de 2007(T2). O teste de agilidade e equilíbrio dinâmico utilizado consiste em mensurar o tempo que o idoso leva para realizar o procedimento. Neste, o indivíduo estará sentado e deverá levantar, contornar um cone, sentar e levantar novamente, contornar o segundo cone, encerrando o procedimento na posição sentado, sendo que os cones estarão a 1,80m de distância da cadeira. Quanto ao teste da resistência aeróbica geral, o idoso deve caminhar 804,67 metros no menor tempo possível, sem que realize corrida. O resultado deste teste será o tempo em segundos executado pelo indivíduo para completar o procedimento. Os dados foram organizados e analisados no programa estatístico SPSS 13.0 for Windows. Para verificar a normalidade das variáveis, foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov e o teste “t” de Student para amostras dependentes, com nível de significância de p< 0,05, a fim de verificar se houve diferença dos resultados antes e após o período de interrupção de 12 semanas das atividades físicas. RESULTADOS 7 Na Tabela 1, podem ser observados os principais resultados derivados da comparação dos dados de agilidade e equilíbrio dinâmico (segundos) e resistência aeróbia geral (segundos), obtidos através da bateria de testes AAHPERD, aplicados aos idosos participantes dos programas de exercícios físicos do GETI, ao final do programa, (T1), e após o período de interrupção, (T2). Tabela 1 Valores médios, ( T1 e T2), desvio padrão (DP T1 e DP T2), valores mínimos (Vmin T1 e Vmin T2) e máximos (Vmax T1 e Vmax T2), variação entre teste -T1 e re-teste-T2 (∆ X) e valores do teste “t” de Student das variáveis agilidade e equilíbrio dinâmico (seg) e resistência aeróbia (seg) Local de Inserção da Tabela 1 Observa-se na Tabela 1, que os valores dos testes de agilidade e equilíbrio dinâmico aplicados aos idosos em (T1) tiveram em média 26,16 segundos (DP=4,06 segundos) e em (T2), em média 29,77 segundos (DP=5,12 segundos). Com estes resultados verifica-se um aumento do tempo (segundos) de execução do teste de agilidade e equilíbrio dinâmico nos idosos, após o período de interrupção de 12 semanas. Houve uma variação negativa nas médias de tempo de -3,60 segundos. Considerando que a relação do tempo é inversamente proporcional ao nível de habilidade na realização da tarefa, o período de interrupção neste caso foi prejudicial à agilidade. Verifica-se 8 diferença estatisticamente significativa entre o teste (T1) e re-teste (T2) da agilidade e equilíbrio dinâmico (p=0,001). Observa-se na Tabela 1, o valor das média nos testes de RAG, em novembro de 2006 ( ( = = 530,28; DP= 68,31 segundos) e em março de 2007 524,05; DP=68,02 segundos) uma redução no tempo de execução após o período de interrupção de 12 semanas. Deste modo verifica-se uma variação positiva, 6,23 segundos, porém não estatisticamente significativa (p=0,251) na diferença dos tempos de T2 em relação a T1. DISCUSSÃO Os resultados encontrados neste estudo vão ao encontro daqueles achados na literatura especializada. Conforme Wilmore e Costill (2001) durante o período de destreino é comum a queda da funcionalidade das variáveis oriundas do treinamento, tanto a curto quanto longo prazo. Toraman (2005) comparou os efeitos do destreino a curto e longo prazo (6 e 52 semanas respectivamente), em dois grupos de idosos (60-73 anos e 7486 anos). Durante este período foram informados para que mantivessem suas atividades diárias sem alteração e com o término deste programa, iniciou-se o estudo sobre o destreinamento destes idosos. Observou-se uma variação significativa da aptidão funcional dos idosos, em específico na agilidade, que reduziu significativamente após 52 semanas de interrupção. Toraman e Ayceman (2005) em outro estudo, relataram detalhadamente os efeitos das 6 9 semanas de interrupção e observaram que ambos os grupos apresentaram declínio significativo quando comparados aos testes pós-treino. Estas perdas podem ser justificadas na hipótese de que o declínio do desempenho sensório-motor do idoso, está relacionado à tarefa específica a qual este realiza, como sua atividade física ou atividades diárias (TEIXEIRA, 2006). Esse fato pode ser observado com os idosos deste estudo que ao se ausentarem das atividades do GETI (período de interrupção), diminuíram suas atividades físicas e consequentemente a aquisição dos benefícios propiciados por elas, uma vez que sem a prática específica de determinada atividade, os ganhos adquiridos anteriormente, começam a ser perdidos. Rosa et al. (2008), realizaram um estudo, com 31 mulheres idosas praticantes de atividades aquáticas (natação e hidroginástica), e constataram que as aptidões flexibilidade, força dos membros superiores e capacidade aeróbia não apresentaram diferenças significativas após o período de interrupção de prática de 12 semanas. No entanto o período de interrupção afetou negativamente os resultados de coordenação desses idosos. Porém, o estudo de Rosa et al (2008) verificou um aumento significativo na agilidade e equilíbrio dinâmico após o período de interrupção, elucidando ainda um número maior de idosas com nível de agilidade considerado bom e regular depois de avaliado o Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG). Um estudo de Silva, Oliveira e Madureira (2006) avaliou X mulheres acima de 55 anos de idade, após um período de 12 semanas de interrupção de um programa de ginástica, e detectou melhoras significativas na massa corporal, IMC, consumo máximo de oxigênio e flexibilidade das mesmas. 10 Contrariando os achados de Rosa et. al., (2008), os valores referentes à agilidade e equilíbrio dinâmico no presente estudo não demonstraram melhoras após o período de interrupção de 12 semanas. Pela razão dessa caracterização vem à tona o reforço da importância de um programa de atividade física sistematizado para essa população. Segundo Ferreira e Gobbi (2003), a prática regular de atividades físicas generalizadas, três vezes por semana, com duração de 1 hora por sessão e supervisionadas, melhora os níveis de agilidade geral em mulheres idosas. Quando avaliada a resistência aeróbia geral, com base na tabela 1, observa-se que o período de interrupção indica pequeno decréscimo nos índices da resistência aeróbia, evidenciando uma leve melhora, embora não significativa, provavelmente devido à atividade física (caminhadas) realizada pelos idosos nas férias. Quando questionados, 43,4% dos idosos relataram ter realizado algum tipo de atividade física durante o período de interrupção e a caminhada destacou-se como a atividade mais praticada, possivelmente por tratar-se de uma atividade fácil de ser realizada, além de poder ser realizada próximo de casa, individualmente ou em grupo e não exigir qualquer custo. O presente estudo mostrou-se divergente do estudo realizado por Rosa et al. (2008) que verificaram baixos índices na resistência aeróbia geral das idosas tanto no final do programa quanto após o período de interrupção de 12 semanas, que foi considerada fraca. Michelin, Coelho e Burini (2008) afirmam que a prática das atividades físicas deve ser freqüente, contínua e regular, para que possa proporcionar adaptações e benefícios aos idosos. A interrupção do treinamento implica em descontinuação temporária ou abandono completo de um programa sistemático 11 de condicionamento físico. Esta situação pode justificar inclusive o fato de a resistência aeróbia ter sofrido variação significativa neste estudo, uma vez que durante o período de interrupção os idosos não contavam com orientação adequada para a realização de suas caminhdas. Resultados semelhantes foram encontrados anteriormente por Toraman (2005) e Toraman e Ayceman (2005), os quais relataram variação significativa em estudos da mesma natureza, sendo que nestes estudos os idosos foram orientados para não praticarem outra atividade física no período de interrupção, o que faz dessa indicação, uma limitação para a generalização dos resultados encontrados. CONCLUSÃO A ausência de diferenças estatisticamente significativas evidenciadas neste estudo em relação a resistência aeróbia, possivelmente deve-se ao fato desta atividade física ter sido realizada sem a devida orientação, no período de interrupção, como foi relatado pelos idosos durante as coletas de dados. Entretanto, quando comparada a agilidade dos idosos, esta apresentou alterações significativas, de forma negativa (3,60 segundos) em decorrência ao período de interrupção (12 semanas) das atividades do GETI, uma vez que o tempo dispendido para a realização do teste aumentou após esse período de inatividade. Uma das prováveis explicações para este fenômeno pode ser o fato dos idosos não realizarem atividades específicas para esse tipo de aptidão física durante as férias. A conscientização da população idosa, em relação aos benefícios da prática do exercício físico, não deve estar relacionada apenas ao ingresso em 12 um programa, mas também na sua permanência e principalmente na manutenção deste no período de férias. Estudos sobre os efeitos do período de interrupção do treinamento são relevantes para que profissionais da área possam estimular os idosos a se manterem ativos e assim evitar maiores perdas na sua aptidão funcional, mantendo ou prolongando assim, sua autonomia e independência por mais tempo. Desse modo, propõe-se a realização de novos estudos, os quais tenham registros mais detalhados das atividades realizadas pelos idosos durante as férias, e sobre os efeitos causados pela interrupção do programa, para que profissionais da área possam estimular os idosos a se manterem ativos e assim evitar maiores perdas na sua aptidão funcional, mantendo ou prolongando assim, sua autonomia e independência por mais tempo. REFERÊNCIAS ALVES, R. V., MOTA, J.; COSTA, M. C.; ALVES, J. G. B. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte – v10. n1. 2004. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A.B. Fisiologia Humana de Houssay. 7ª ed. 2003. Artmed. 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