SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA CNPJ: 35.447.994/0001-73 Endereço: Rodovia BR 235, Km 22, Zona Rural, Petrolina-PE CEP: 56 300 000 Telefax: 87 3862 3800 E-mail: [email protected] Plano de curso nº 03 CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA Área Profissional: AGROPECUÁRIA Carga horária total: 1200 horas JUSTIFICATIVA A região do sub-médio S. Francisco, sobretudo Petrolina-PE e Juazeiro-BA, obteve, a partir de 1970, um grande surto de desenvolvimento econômico com a implantação dos perímetros irrigados que transformaram por completo a paisagem e a realidade econômica. Todo esse crescimento se deu em função da implantação de aproximadamente 20.000 ha de área irrigada, colocando Petrolina como importante fronteira agrícola, em especial, na fruticultura, com contribuição direta na exportação brasileira. Atualmente são exploradas mais de 50 culturas entre frutas, cereais e hortaliças, com destaque para a produção de uva, manga, tomate industrial, coco, banana, goiaba e acerola o que vem consolidando o Vale do São Francisco como uma área fértil para investimentos da iniciativa pública e privada, atraindo olhares de todo o país e do exterior. Juntamente com Juazeiro, na BA, Petrolina compõe o importante pólo de desenvolvimento regional conhecido como o cluster da fruticultura, sendo responsável por 37%, dentre as várias regiões produtoras no Nordeste, pela produção das frutas tropicais exportadas pelo Brasil. Nesse pólo encontram-se instalados os maiores produtores de manga e uva do País, em grande parte voltados para a exportação. Na região, outro setor de atividade econômica tem merecido a importância dos empreendedores do mundo do agronegócio: trata-se da atividade agroindustrial que apresenta um visível crescimento, destacando-se as agroindústrias para produção de vinho e outros derivados de vegetais. Tem-se neste pólo uma grande oferta de matéria prima, oriunda da agricultura irrigada, o que potencializa a atividade agroindustrial, contudo, há grande carência de pessoas qualificadas para atuarem de forma competitiva no setor. A exemplo disso, constata-se o surgimento progressivo de pequenas empresas de “fundo de quintal”, as quais não adotam tecnologia apropriada para que se obtenha produtos de qualidade a um baixo custo. Face aos investimentos da iniciativa pública e privada, juntam-se a este cenário diversas empresas de produção de vinhos, polpas, doces, conservas e outros, concorrendo para a geração de empregos. Fora das áreas irrigadas crescem os negócios em torno da caprino-ovinocultura. O comércio de carne desses animais, nas cidades de Petrolina-PE e Juazeiro-BA, as quais abrigam mais de 20% do rebanho nordestino, gera recursos na ordem de US$ 9.585 milhões. O consumo de carne de caprino e ovino nas duas cidades é de 11kg / pessoa ao ano. No Brasil, esse índice é de 0,5. A proliferação de restaurantes especializados em bode assado – pelos quais chegam a circular 10 mil pessoas/semana levou a Prefeitura Municipal de Petrolina a investir em um projeto, no valor de 660 mil reais, para instalação de um “bodódromo”, num dos bairros de maior concentração desses estabelecimentos. Contudo, existe ainda bastante caminho a percorrer para que se possa agregar mais valor à carne caprina e ovina produzida na região. Já se constata a implantação de algumas empresas de beneficiamento dessa carne e a busca pela diversificação da oferta de derivados. Sendo a agroindústria um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira, responsável por parcela significativa das exportações do país, liderando também as estatísticas de geração de empregos; e, considerando o contexto acima apresentado, em que as atividades agroindustriais têm situação favorável ao seu desenvolvimento, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, no cumprimento de sua missão que é “Oferecer múltiplas alternativas de aprendizagem a jovens, adultos e empresas, oportunizando o desenvolvimento das potencialidades, competências e habilidades que lhes permitam mobilidade no mundo globalizado dos negócios, contribuindo efetivamente para o progresso científico, tecnológico e social do país ” pretende disponibilizar o Curso Técnico em Agropecuária com Habilitação em Agroindústria, destinando até o ano de 2005 cem vagas (25/ano) para o referido curso. A partir disso, novo estudo deverá apontar as futuras demandas. Com este intento o CEFET Petrolina pretende estar em consonância com os princípios que norteiam a Educação Profissional de nível técnico e dessa forma constituir-se em centro de referência tecnológica nos campos em que atua e para a região onde se localiza. OBJETIVOS O Curso Técnico em Agroindústria se propõe a contribuir com o desenvolvimento da região, através da capacitação de cidadãos que atendam, em consonância com os princípios de sustentabilidade econômica, social e ambiental, as necessidades de verticalização da produção. O curso concorrerá ainda para: difusão de tecnologia de elaboração de produtos de qualidade e de baixo custo; agregação de valor aos produtos “in natura”; regulação da oferta de produtos nas entressafras; aumento das condições de distribuição e armazenamento da produção; desenvolvimento do senso empreendedor dos técnicos visando à geração de empregos, o aumento do nível de renda e o aproveitamento dos produtos agropecuários regionais. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO Bases legais: Lei nº 9.394/96 – Decreto nº 2.208/97 – Portaria nº 646/97 – Parecer nº 16/99 – Resolução nº 04/99 – Referenciais Curriculares Nacionais Para a Educação Profissional de Nível Técnico. No CEFET Petrolina o Curso Técnico em Agroindústria, de estrutura curricular modularizada, é destinado a alunos matriculados na 3ª série ou egressos do Ensino Médio, que dominem as competências e habilidades gerais da área de Ciências da Natureza e Matemática, necessárias ao desenvolvimento das competências técnicas específicas da habilitação, averiguadas através de processo seletivo. Competências e habilidades gerais da área de Ciências da Natureza e Matemática consolidadas no Ensino Médio que constituirão pré-requisitos ao curso e a alguns módulos Representação e comunicação Desenvolver a capacidade de comunicação. • Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico. • Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, expressões, ícones...). • Exprimir-se oralmente com correção e clareza, usando a terminologia correta. • Produzir textos adequados para relatar experiências, formular dúvidas ou apresentar conclusões. • Utilizar as tecnologias básicas de redação e informação, como computadores. • Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção, análise e interpretação de resultados de processos e experimentos científicos e tecnológicos. • Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade. • Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências, extrapolações e interpolações e interpretações. • Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente relacionados a contextos sócio- econômicos, científicos ou cotidianos. Investigação e compreensão Desenvolver a capacidade de questionar processos naturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções. Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender. • Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já enunciadas. • Desenvolver modelos explicativos para sistemas tecnológicos e naturais. • Utilizar instrumentos de medição e de cálculo. • Procurar e sistematizar informações relevantes para a compreensão da situação-problema. • Formular hipóteses e prever resultados. • Elaborar estratégias de enfrentamento das questões. • Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações. • Articular o conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva interdisciplinar. • Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das Ciências Naturais. • Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo de probabilidades. • Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para explicar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções práticas. • vida. Aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua Contextualização sócio-cultural Compreender e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático. • Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos para diagnosticar e equacionar questões sociais e ambientais. • Associar conhecimentos e métodos científicos com a tecnologia do sistema produtivo e dos serviços. • Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de transformar o meio. • Compreender as ciências como construções humanas, entendo como elas se desenvolveram por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade. • Entender a relação entre o desenvolvimento de Ciências Naturais e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuser e se propõe solucionar. • Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na sua vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Esse profissional deverá estar apto a identificar oportunidades de negócio e em condições de optar por ser empregado, ter sua atividade própria, enfim, lançar mão de todas as possibilidades que o mundo do trabalho lhe oferece, em sua respectiva área, seja na iniciativa pública ou privada. Sua atuação ocorrerá, sobretudo, em empresas agroindustriais de processamento de carne, leite e vegetais. O Técnico em Agroindústria poderá ainda, conforme sua opção ou saturação de mercado, buscar qualificação complementar para obtenção de diploma ou certificado de Qualificação Profissional de Nível Técnico em outro curso da mesma área. O curso favorece três Qualificações Profissionais de Nível Técnico distintas, quais sejam: 1. Auxiliar Técnico em Processamento de Carnes Carga horária: 568 horas Componentes curriculares: Agronegócio I + Fundamentos da Tecnologia Agroindustrial + Processamento de Carnes COMPETÊNCIAS: • Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos agroindustriais. • Conhecer o contexto sócio-econômico agroindustrial; planejar, orientar, avaliar e monitorar o processamento, conservação, armazenamento e comercialização de produtos. • Dominar as tecnologias envolvidas no planejamento, obtenção da matéria-prima, processamento, armazenamento e controle de qualidade de produtos cárneos. 2. Auxiliar Técnico em Tecnologia de Laticícios Carga horária: 568 horas Componentes curriculares: Agronegócio I + Fundamentos da Tecnologia Agroindustrial + Tecnologia de Laticícios COMPETÊNCIAS: • Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos agroindustriais. • Conhecer o contexto sócio-econômico agroindustrial; planejar, orientar, avaliar e monitorar o processamento, conservação, armazenamento e comercialização de produtos. • Dominar as tecnologias envolvidas na produção e controle de qualidade de laticínios. 3. Auxiliar Técnico em Processamento de Frutas e Hortaliças Carga horária: 568 horas Componentes curriculares: Agronegócio I + + Fundamentos da Tecnologia Agroindustrial + Processamento de Frutas e Hortaliças COMPETÊNCIAS: • Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos agroindustriais. • Conhecer o contexto sócio-econômico agroindustrial; planejar, orientar, avaliar e monitorar o processamento, conservação, armazenamento e comercialização de produtos. • Planejar, orientar e executar as tecnologias envolvidas na produção, conservação e comercialização e controle de qualidade do processamento de frutas e hortaliças. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Curso Técnico em Agroindústria, cuja carga horária é de 1.200 h, terá seu currículo organizado por módulos, alguns com terminalidade, possibilitando assim entradas e saídas intermediárias e, conseqüentemente, diferentes qualificações profissionais de nível técnico. Cada módulo corresponde a um conjunto de competências necessárias ao exercício profissional nas diferentes etapas do processo produtivo. Para subsidiar a construção dessas competências, estão aliadas às bases tecnológicas diferentes estratégias de ensino, as quais visam à contextualização do aprendizado. Portanto, ao longo de todo o curso, atividades tais como: estudos de caso, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas individuais e em equipe, projetos, estágios e exercício profissional efetivo serão desenvolvidas. Dessa forma, pretende-se apresentar aos alunos desafios típicos do mundo do trabalho, para que possam desenvolver a capacidade de identificar e solucionar problemas. O CEFET poderá oferecer um módulo de entrada, com carga horária não computada no total geral do curso, visando à recuperação das competências básicas do Ensino Médio não adquiridas pelos alunos. Os módulos de Agronegócios I e + Fundamentos da Tecnologia Agroindustrial (ver itinerário) constituem pré-requisitos para o prosseguimento de estudos e/ou para obtenção de qualificação profissional de nível técnico. O curso não requer realização de estágio supervisionado, mas não há impedimentos quanto ao desenvolvimento da prática profissional em empresas ou outras instituições. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA ANO: 2005 MÓDULOS COMPETÊNCIAS AGRONEGÓCIO I C 1 Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos agroindustriais. HABILIDADES H 1 H 2 H 3 H 4 H 5 H 6 H 7 FUNAMENTOS PARA C 2 conhecer os procedimentos básicos para TECNOLOGIA atuação no processamento agroindustrial. AGROINDUSTRIAL H 1 Indicar as causas de alterações e fontes de contaminação em uma agroindústria alimentar. 20 h H 3 Identificar, selecionar e aplicar os métodos e técnicas de conservação e armazenamento da matéria-prima e seus produtos; Identificar materiais para embalagens, funções e tipos de embalagens; Identificar os principais aditivos e suas funções na indústria de alimentos, bem como entender a legislação vigente; Proceder as etapas de higienização, utilizando os métodos e produtos específicos para o tipo de sujidade; Identificar os principais sistemas, métodos e pontos a serem observados no controle da produção agroindustrial; Indicar os tipos de efluentes e seu tratamento, obedecendo a legislação pertinente. CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 32 h H 5 H 6 H 7 H 8 C 3 Dominar as tecnologias envolvidas na produção e controle de qualidade de laticínios. 12 h 16 h 32 h 40h 12h 172h H 1 Conhecer o contexto sócio econômico nacional e regional; 08 h H 2 Obter o leite com qualidade 08 h H 3 Realizar e coordenar os procedimentos de 12 h pasteurização Conceber e acompanhar a execução de 20 h projetos de instalações para elaboração de produtos lácteos, indicando e operando os equipamentos a serem utilizados. Efetuar análises microbiológicas e físico- 36 h quimicas de leite e derivados. Executar e coordenar os procedimentos da 160 h elaboração de produtos lácteos, utilizando métodos padronizados de controle de qualidade; CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 244 h H 4 H 5 H 6 PROCESSAMENTO DE CARNES C 4 Dominar as tecnologias envolvidas no planejamento, obtenção da matéria-prima, processamento, armazenamento e controle de qualidade de produtos cárneos. Elaborar textos narrativos descritivos objetivos 20 identificar as cadeias produtivas e sua 20 h importância econômica para o agronegócio; identificar as características do 12 h empreendedorismo; caracterizar empresa e relacionar os 08 h procedimentos para sua constituição; planejar, organizar, dirigir e controlar um 52 h empreendimento agroindustrial; Conhecer o processo de gestão de pessoas 32 h Adquirir noções de comercialização e 08 h marketing. CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 152 h Identificar a importância social e econômica da 08 h agroindústria na região e no país; H 2 H 4 TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS CH H 1 H 2 H 3 Reconhecer a importância sócio-econômica da transformação de produtos cárneos; Conceber e acompanhar a execução de projetos de instalações para processamento de carnes, indicando e operando os equipamentos a serem utilizados; Realizar as principais análises microbiológicas e físico-químicas, diferenciando as principais características físicas e químicas das carnes e derivados para controle dos fatores de alterações desses alimentos; 08 h 20 h 20 h H 4 abate diferenciar as condições adequadas para o 40 h As modificações post mortem e realizar os Cortes comerciais de carnes de acordo com as Espécies zootécnicas; H 5 identificar os tipos de aditivos e condimentos Para cada produto cárneo; H 6 carnes; 16h executar as etapas de processamento de 140 h CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 244 h PROCESSAMENTO DE C 5 Planejar, orientar e executar as tecnologias FRUTAS E HORTALIÇAS envolvidas na produção, conservação e comercialização e controle de qualidade do processamento de frutas e hortaliças. H 1 H 2 H 3 H 4 H 5 H 6 H 7 Conhecer o contexto sócio-econômico da 08 h industrialização de frutas e hortaliças na região e no país; Planejar e acompanhar operações de colheita e 16 h pós-colheita da matéria-prima para processamento de vegetais; Conceber e acompanhar a execução de 20 h projetos de instalações para processamento de frutas e hortaliças, indicando e operando os equipamentos de vegetais; Realizar análises microbiológicas, identificando 12 h os principais gêneros de microorganismo que atuam em frutas, hortaliças e derivados, e suas conseqüências para o produto final. Diferenciar as características físici-quimicas de 20 h frutas, hortaliças e derivados, indicando os fatores que afetam estas características; Identificar e utilizar corretamente aditivos e 20 h condimentos em produtos vegetais; Processar os principais derivados de frutas e 148 h hortaliças. CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 244 h AGRONEGÓCIO II C 6 Aplicar o conceito do agronegócio na gestão do processo de produção; elaborar projetos e utilizar os mecanismos de comercialização. H 1 H 2 H 3 H 4 H 5 H 6 Fazer uso da redação técnica para elaborar os principais documentos exigidos na comunicação empresarial. identificar as linhas de crédito adaptadas ao empreendimento agropecuário; 20 h comercializar produtos agroindustriais. planejar, executar e monitorar prática educativa de difusão de novas tecnologias e elaboração de material didático; conhecer o processo de constituição e funcionamento de organizações associativistas; elaborar projetos agroindustriais; 24 h 12 h 16 h 20 h 52 h CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 144 h CARGA HORÁRIA TOTAL 1200 h PERCURSOS FORMATIVOS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA Auxiliar Técnico em Processamento de Carnes Auxiliar Técnico em Tecnologia de Laticínios Auxiliar Técnico em Processamento de Frutas e Hortaliças Agronegócio I 152 h Agronegócio I 152 h Agronegócio I 152 h Agronegócio I 152 h ⇓ Fundamentos para tecnologia agrondustrial ⇓ Fundamentos para tecnologia agroindustrial ⇓ Fundamentos para tecnologia agriondustrial ⇓ Fundamentos para tecnologia agroindustrial 172 h 172 h 172 h ⇓ i Processamento de carnes 244 h ⇓ Tecnologia de laticínios 244 h ⇓ Processamento de frutas e hortaliças 244 h ⇓ Agronegócio II 144 h ⇓ Processamento de carnes 244 h 172 h ⇓ Tecnologia de laticínios 244 h ⇓ Processamento de frutas e hortaliças 244 h CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA MÓDULO: AGRONEGÓCIO I FUNÇÃO: PLANEJAMENTO E PROJETO SUB-FUNÇÃO: ESTUDO DA VOCAÇÃO REGIONAL CARGA HORÁRIA: 152 HORAS COMPETÊNCIA HABILIDADES C 1 Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e financeiros dentro H 1 Elaborar textos narrativos e descritivos objetivos do processo de produção e comercialização dos produtos agroindustriais. H 2 Identificar as cadeias produtivas e sua importância econômica para o agronegócio; H 3 Identificar as características do empreendedorismo; H 4 Caracterizar empresa e relacionar os procedimentos para sua constituição; H 5 Planejar, organizar, dirigir e controlar um empreendimento agroindustrial; CH 20h 20 h 12h 08 52h 32h H 6 Conhecer o Processo de gestão de pessoas; 08 h H 7 Adquirir noções de comercialização e marketing. BASES TECNOLÓGICAS Objetivos da descrição; Elementos básicos da descrição; Descrição técnica. Caracterização e conceituação dos textos narrativos; Elementos da narrativa; Narrativa não-ficcional; Estilo: concisão, clareza, adequação vocabular, coesão, coerência. Cadeia produtiva: conceito, importância, e organização; Conceitos básicos de micro e macro economia; Empreendedorismo: conceito; comportamento emprendedor Empresa: conceito; tipo/classificação; porte; registro; Principais impostos: federais, estaduais e municipais. Planejamento: conceito, importância, níveis. Organização: estrutura organizacional da empresa; Direção; Controle: importância, instrumento de controle. Direitos e deveres básicos do trabalhador rural contidos na CLT; Recrutamento de pessoal; Folha de pagamento; Procedimentos básicos para recolhimento de obrigações sociais; Normas de segurança do trabalho. Negociação/comercialização: conceito, importância, histórico, logística. Mercado: interno e externo Marketing para o empreendimento rural CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA MÓDULO: FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL FUNÇÃO: PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL SUB-FUNÇÃO: ELABORAÇÃO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS CARGA HORÁRIA: 172 HORAS COMPETÊNCIA C 2 Conhecer os procedimentos básicos para atuação no processamento agroindustrial. HABILIDADES Identificar a importância social -econômica das agroindústrias no país e na região; CH 08 h H 2 Indicar as causas de alterações e fontes de contaminação em agroindústria alimentar; 20 h H 3 Identificar, selecionar e aplicar os métodos e técnicas de conservação e armazenamento da matéria-prima e seus produtos; 32 h H 4 Identificar materiais para embalagens, funções e tipos de embalagens 12 h H 5 Indicar os principais aditivos, funções na indústria de alimentos, bem como entender a legislação pertinente; 16 h Classificação dos aditivos, funções e legislação que rege a utilização. H 6 Proceder às etapas de higienização, utilizando os métodos e produtos específicos para o tipo de sujidade; 32 h H 7 identificar os principais sistemas, métodos e pontos a serem observados no controle da produção agroindustrial; 40h H 8 indicar os tipos de efluentes e seus tratamentos,obedecendo à legislação vigente. 12h Etapas do processo de higienização; Métodos de limpeza e sanitização; Produtos utilizados na sanitização; Conceitos de qualidades e controle de qualidade; sistemas de controle de qualidade; Organização do controle de qualidade: BPF, APPCC e análise sensorial. Efluentes: origem, características, tratamento, legislação. H 1 BASES TECNOLÓGICAS Agroindústria: Conceito, caracterização, importância social e econômica, situação regional e nacional. Alterações dos alimentos: biológica, química e física. Fontes de contaminação:matéria-prima, pessoal, água e ambiente. Princípios básicos de conservação de alimentos, métodos e sistemas de armazenamento. Funções das embalagens, materiais utilizados e tipos. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA MÓDULO: TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS FUNÇÃO: PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL SUB-FUNÇÃO: ELABORAÇÃO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS CARGA HORÁRIA 244 HORAS COMPETÊNCIA C 3 Dominar as tecnologias envolvidas na produção e controle de qualidade de laticínios. H 1 HABILIDADES Conhecer o contexto sócio econômico nacional e regional; CH 08 h BASES TECNOLÓGICAS Importância social e econômica, situação da indústria no âmbito regional e nacional; H 2 Obter o leite com qualidade; 08h Obtenção higiênica do leite: sanidade animal, ordenha, principais análises realizadas, transporte do leite. H 3 Realizar e coordenar os procedimentos de pasteurização; 12 h Pasteurização: tipos, etapas, sanitização dos equipamentos. H 4 Conceber e acompanhar a execução de projetos de instalações para elaboração de produtos lácteos, indicando e operando os equipamentos a serem utilizados; 20 h Instalações: características das edificações; equipamentos: características e funções, distribuição e operação dos equipamentos. H 5 Efetuar análises microbiológicas e físico-químicos do leite e derivados. Executar e coordenar os procedimentos da elaboração de produtos lácteos, utilizando métodos padronizados de controle de qualidade; 36 h Análises de plataforma; Análises na produção: leite e derivados. 160h Aspectos relacionados com a qualidade, principais aditivos e ingredientes, etapas do processamento; Elaboração de produtos lácteos: queijos, fermentados, sorvetes, manteiga, lácteos e concentrados. H 6 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA MÓDULO: PROCESSAMENTO DE CARNES FUNÇÃO: PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL SUB-FUNÇÃO: ELABORAÇÃO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS CARGA HORÁRIA 244 HORAS limpeza e COMPETÊNCIA C 4 Dominar as tecnologias envolvidas no planejamento, obtenção da matéria-prima, processamento, armazenamento e controle de qualidade de produtos cárneos. HABILIDADES CH H 1 Reconhecer a importância sócio-econômica da transformação de produtos cárneos; 08 h H 2 Conceber e acompanhar a execução de projetos de instalações para processamento de carnes, indicando e operando os equipamentos a serem utilizados; 20 h H 3 H 4 H 5 H6 Realizar as principais análises microbiológicas e fisici-quimicas, diferenciando as principais características físicas e químicas das carnes e derivados para controle dos fatores de alterações desses alimentos; Diferenciar as condições adequadas para o abate, as modificações post mortem e realizar os cortes comerciais de carnes de acordo com as espécies zootécnicas; Identificar os tipos de aditivos e condimentos para cada produto carneos; Executar as etapas de processamento de carnes. 20 h 40 h 16 h 140 h BASES TECNOLÓGICAS Processamento de carne: introdução, dados estatísticos, situação nacional e regional, aspectos sócio-econômicos. Instalações: características das edificações; equipamentos: características e funções, distribuição e operação dos equipamentos. Microbiologia de carnes: conceitos, fatores de crescimento, microorganismos deteriorados e benéficos, análise microbiológica. Físico-química de carnes: importância; composição, alterações, análises físico-químicas. Obtenção da matéria-prima: condição para o abate, etapas de abate, “ rigor-mortis” e cortes comerciais. Aditivos e condimentos: tipos, funções, dosagens etc. Tecnologia de elaboração de produtos cárneos: Embutidos, presunto, defumados, hambúrguer, produtos obtidos por salga. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA MÓDULO: PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS FUNÇÃO: PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL SUB-FUNÇÃO: ELABORAÇÃO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS CARGA HORÁRIA 244 HORAS COMPETÊNCIA C 5 Planejar, orientar e executar as tecnologias envolvidas na produção, conservação e comercialização e controle de qualidade do processamento de frutas e hortaliças. HABILIDADES Conhecer o contexto sócio-econômico da industrialização de frutas e hortaliças na região e no país; CH 08 h BASES TECNOLÓGICAS Industrialização de frutas: aspectos sociais e econômicos da situação regional e nacional. H 2 Planejar e acompanhar operações de colheita e pós-colheita da matéria-prima para processamento de vegetais; 16 h Matéria-prima: colheita, pós-colheita, controle de qualidade e fonte alternativa. H 3 Conceber e acompanhar a execução de projetos de instalações para processamento de frutas e hortaliças, indicando e operando os equipamentos a serem utilizados. 20 h Instalação e equipamentos: características das edificações; equipamentos e suas utilizações, “lay out”, operação. H 1 H 4 Realizar análises microbiológicas, identificando os principais gêneros de microrganismos que atuam em frutas, hortaliças e derivados, e suas conseqüências para o produto final. Diferenciar as características físico-químicas de frutas, hortaliças e Derivados, indicando os fatores que afetam estas características; 12 h H 6 identificar e utilizar corretamente aditivos e condimentos em produtos vegetais; 20 h H 7 Processar os principais derivados de frutas e hortaliças 148h H 5 20 h Microbiologia de frutas, hortaliças e derivados: conceitos, fatores de crescimento, benefícios e malefícios, análises microbiológicas. Físico-química de frutas, hortaliças e derivados: composição, importância, análises físico-química. Insumos: aditivos, condimentos, uso do açúcar e ácidos; Legislação pertinente. Tecnologia de elaboração: doces, frutas em calda, frutas desidratadas, geléias, polpas e conservas e frutas cristalizadas CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA MÓDULO: AGRONEGÓCIO II FUNÇÃO: PLANEJAMENTO E PROJETO SUB-FUNÇÃO: ELABORAÇÃO DE PROJETO CARGA HORÁRIA: 144 HORAS COMPETÊNCIA C 6 Aplicar o conceito do agronegócio na gestão do processo de produção; elaborar projetos e utilizar os mecanismos de comercialização. HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS H 1 Fazer uso da redação técnica para elaborar os principais documentos exigidos na comunicação empresarial. 20 h Relatório, memorando, parecer, oficio, declaração e projeto. recibo, H 2 Identificar as linhas de crédito adaptadas ao empreendimento agroindustrial. 12 h H 3 comercializar produtos agroindustriais. 24 h C 7 Conhecer a importância e métodos de extensão rural. H 4 Planejar, executar e monitorar prática educativa de difusão de novas tecnologias e elaborar material didático. 16 h Crédito rural, conceitos, normas operacionais; linhas de crédito; modalidade de crédito (investimento e custeio). Comercialização: oportunidade de mercado; ameaças; volume/regularidade; exportação; marketing. Extensão rural: conceito; importância; métodos. Recursos audiovisuais, apostilas,etc. C 8 Utilizar os princípios do associativismo na organização de pequenos empreendimentos agropecuários. H 5 conhecer o processo de constituição e funcionamento de organizações associativistas; 20 h Formas associativistas: conceitos (associação,cooperativa e condomínio). H 6 Elaborar projetos agroindustriais; 52 h Elaboração de projeto: concepção, estudo preliminar de viabilidade, etapas e análises de resultados. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Conforme o exposto no art. 11 da resolução CNE/CEB nº 04/99, haverá possibilidade de aproveitamento de conhecimentos e experiências que os candidatos ao curso já adquiriram previamente no Ensino Médio, em qualificações profissionais ou em módulos de nível técnico concluídos em outros cursos, desde que o interessado apresente requerimento e anexe a este documentação comprobatória. Poderá haver avaliação do aluno diretamente caso a escola considere necessário após análise. Quanto ao aproveitamento de conhecimentos adquiridos em curso de Educação Profissional de nível Básico, bem como no trabalho ou por outros meios informais, o candidato será submetido a uma avaliação para que se possa decidir quanto ao deferimento de sua solicitação. A Instituição, através de ato oficial, criará comissão específica formada por especialistas, aos quais competirá a análise e emissão de pareceres, bem como a elaboração dos instrumentos de averiguação dos conhecimentos e experiências anteriores. Como a prática deve organizar e constituir o currículo da Educação Profissional, a metodologia de avaliação a ser adotada nesse caso também fará uso de instrumentos que favoreçam a associação teoria-prática. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Na avaliação da aprendizagem o CEFET Petrolina deverá refletir as premissas que estarão norteando seu fazer pedagógico: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conviver - saberes que capacitam o ser humano não só para a atividade produtiva, mas também para a vida em sociedade e a experiência subjetiva. Considerando que a avaliação objetiva a averiguação quantitativa e qualitativa dos resultados do ensino e da aprendizagem, propiciadora da análise e avaliação das atividades desenvolvidas, o que é de vital importância à construção do conhecimento, deverá ser realizada de maneira processual, ocorrendo nos diferentes momentos do trabalho. A avaliação de aprendizagem no CEFET Petrolina deverá: • Ter pertinência com os objetivos-conteúdos-métodos; • Possibilitar a revisão do plano de ensino; • Concorrer para a construção das competências e habilidades; • Voltar-se para as diversas atividades dos alunos e não se restringir apenas a verificações no final das etapas de ensino; • Servir como um termômetro dos esforços do professor; • Refletir valores e expectativas do professor em relação aos alunos (o professor precisa ter convicções éticas, pedagógicas e sociais de sua prática). De acordo com os princípios específicos da Educação Profissional e com o formato curricular do Curso, será adotado o modelo de avaliação por competência, caracterizando-se esta essencialmente pela condição de alocar saberes cognitivos, psicomotores e socioafetivos, como recursos ou insumos, através de análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações, transferências, ou seja, de esquemas mentais adaptados e flexíveis, em ações próprias de um contexto profissional específico, gerando desempenhos eficientes e eficazes. O conjunto de métodos e instrumentos de avaliação, portanto, devem adequar-se ao processo de construção de competências, o seja, do desenvolvimento de atitudes ou posturas, de conhecimentos e habilidades, numa perspectiva holística. Quanto à representação do resultado obtido pelo aluno após participação no conjunto de atividades curriculares, para desenvolvimento de competências, a partir do primeiro semestre de 2008 será feita através de notas registradas de zero a dez, sendo a média 6,0 (seis) para cada habilidade. A promoção em cada módulo será concedida ao aluno que tenha alcançado êxito no desenvolvimento de todas as habilidades, obtendo conseqüentemente a média 6,0 (seis) na(s) competência(s) requerida(s) e que tenha igualmente freqüentado pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do módulo. Ao aluno que não obtiver a média 6,0 em determinada habilidade, a escola dará nova oportunidade, em que o professor utilizará outras ações educativas de promoção naquela unidade avaliativa, no decorrer do mesmo módulo. Ao aluno que, ao final de qualquer módulo, tiver atingido nota inferior a 6,0, será oferecida outra oportunidade no final do trabalho, dentro de um prazo de até 20 (vinte) dias, para obtenção da aprovação no módulo. Permanecendo a situação o aluno deverá cursar novamente a(s) unidade(s) avaliativas(s) em outra turma. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DISCRIMINAÇÃO DAS INSTALAÇÕES UNIDADE QUANTIDADE Auditório com capacidade para 120 pessoas un 01 Centro Cultural contendo: un 01 01 sala de acervo, 01 sala para professores, 03 salas para estudo individual ou coletivo, 01 telessala, 01 sala de coordenação, bateria com 08 computadores para os discentes e jardins internos. Laboratório de informática un 01 Sala de desenho un 01 Sala de aula un 07 Abatedouro un 01 Laboratório de Panificação un 01 Fábrica de ração un 01 Laboratório de Processamento de Carnes un 01 Laboratório de Processamento de Leite un 01 Laboratório de Processamento de Frutas e Hortaliças un 01 Laboratório de química un 01 Laboratório de biología un 01 Galpão de embalagem de frutas e hortaliças un 01 caldeirões a gás com (capacidade 150 litros ) un 03 conjuntos de cone para sangria un 02 depenadeira ( capacidade 150 frango/h ) un 01 mesas de evisceração com sistema de lavagem do frango un 02 frezzer ( capacidade 400 litros ) un 01 mesas de manipulação em inox un 02 talha para suspensão de bovino, suíno e caprino (capacidade 1000 kg) un 01 mesa de seleção em inox un 01 tanque de lavagem com borbulhamento un 01 mesa de enxágüe em inox un 01 mesa de manipulação em inox un 01 triturador de frutas un 01 linha de polpa de frutas (despolpadeira 2 estágios, pasteurizador e embaladeira automática) (capacidade 100 litros/h) un 01 autoclave ( capacidade 100 litros ) um 01 tacho para cozimento a vapor (capacidade 200 litros) um 01 tacho para fabricação de doces a vapor (capacidade 200 litros ) Un 01 liquidificador ( capacidade 15 litros ) un 01 câmara de resfriamento un 01 cuba para lavagem de pequenos equipamentos um 01 lavatório para mãos, acionamento através de pedal un 01 balança digital ( capacidade 25 g ) un 01 iogurteira ( capacidade 100 litros ) um 01 seladora de potes para iogurte tipo chupetinha um 01 prensa pneumática ( capacidade 15 kg ) um 01 caldeirão de aquecimento h2o (capacidade 150 litros) um 01 tanque para coagulação, aquecimento a vapor (capacidade 500 litros) um 01 tacho a gás ( capacidade 100 litros ) un 01 seladora a vacuo um 01 mesa de manipulação em inox um 03 cuba em inox para lavagem de pequenos equipamentos un 01 geladeira industrial un 01 câmara de resfriamento um 01 liras (vertical e horizontal) um 02 lavatório para mãos (acionamento com o pé) un 01 balança digital ( capacidade 25kg ) un 01 mesas em inox para manipulação de carnes un 06 serra fita para carnes un 01 moedor de carnes un 01 ensacadeira de embutidos un 01 caldeirão a gás ( capacidade 150 litros ) um 01 carrinho em inox para transporte de carnes un 01 seladora a vacuo un 01 balança digital ( capacidade 25 kg ) un 01 misturador de carnes (capacidade 60 litros) un 01 geladeira industrial un 01 câmara de maturação un 01 câmara de resfriamento un 02 câmara de congelamento un 01 defumador un 01 formas para presunto un 10 caldeira a gás (capacidade 360 kg vapor) um 01 banco de frio un 01 compressor de ar un 01 forno elétrico un 01 amassadeira un 01 modeladora un 01 armários de fermentação un 04 extrussora de massas un 01 batedeira industrial un 01 silo vertical para armazenamento de grãos (capacidade 60 toneladas) un 01 moenga para descarga de grãos un 01 elevadores helicoidais para transporte de grãos un 02 silos de armazenamento de matéria-prima para fabricação de ração (capacidade para 12 toneladas) un 04 silos de armazenamento de ração pronta un 04 triturador de grãos un 01 misturador de ração un 01 balança digital un 01 agitador termico un 1 microscópio un 2 microscópio studar lab (24143000) compl. un 3 monitor eletrônico de condutividade un 1 monitor eletrônico de ph un 1 torre de cd room hp com o7 baias un 1 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO DOCENTES EFETIVOS Almir Costa Amorim Junior Antônio de Jesus Moreno Pinto Edvaldo Mesquita Beltrão Filho Gleide Isnaia Coimbra Silva Mello Jailma Araújo Mangabeira FORMAÇÃO Engenheiro Agrônomo Especialização em Tecnologia de Sementes Licenciatura Plena em Letras Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Especialização em Pedagogia Industrial Mestrado em Ciência da Educação Engenheiro Agrônomo Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Licenciatura Plena em Letras Especialização em Capacitação Pedagógica Licenciatura Plena em Letras Especialização em Programação do Ensino da Língua Portuguesa José Batista da Gama Luciano Manfroi Paulo Sérgio Dalmás Rosemary Barbosa de Melo Samuel Silveira de Freitas Engenheiro Agrônomo Licenciatura Plena para Graduação de Professor Especialização em Capacitação Pedagógica Engenheiro Agrônomo Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Licenciatura em Ciências Agrícolas Especialização em Administração Rural Bacharel em Ciências Econômicas Mestrado em Administração Rural e Comunicação Rural Pedagogia Administração de Empresas Licenciatura Plena em História Especialização em Programas de Ensino Pedagógico TÉCNICOS EFETIVOS FORMAÇÃO Antonio Carlos do Nascimento Delmo Soares Freire Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária Licenciatura Plena para Graduação de Professor da Parte Especial do Currículo do Ensino de 2º Grau Edinaldo Pereira de Santana Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária Nivaldo Ribeiro Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária Maria de Fátima Palitot Licenciatura Plena em Letras Especialização em Capacitação Pedagógica Mestrado em Extensão Rural Licenciatura Plena em Letras Especialização em Capacitação Pedagógica Mestrado em Extensão Rural Selma Maria Rodrigues de Andrade Alves ACERVO BIBLIOGRÁFICO TÍTULO AUTOR EDITORA ESTUDOS SOBRE A AGROINDÚSTRIA NO NORDESTE SILVEIRA, JOSE DANTAS DA BNB - FORTALEZA ANO 1992 QUANT. 4 ESTUDOS SOBRE A AGROINDÚSTRIA NO NORDESTE VOL.01 LEITE,PEDRO SISNANDO BNB - FORTALEZA 1992 3 ESTUDOS SOBRE A AGROINDUSTRIA NO NORDESTE VOL. 05 FRANÇA,JOSÉ WILTON DE Q.M.C. BNB - FORTALEZA 1992 3 ESTUDOS SOBRE A AGROINDUSTRIA NO NORDESTE VOL. 06 SILVEIRA, JOSE DANTAS DA BNB - FORTALEZA 1991 3 3 ESTUDOS SOBRE A AGR0INDUSTRIA NO NORDESTE VOL.07 SANTOS ,JOSÉ AILTON NOGUEIRA BNB - FORTALEZA 1991 A AGROINDÚSTRIA E OS AGRICULTORES ALVES, ELISEU CODEVASF - DF 1988 1 A ARTE E A CIÊNCIA DO QUEIJO FURTADO, MÚCIO MANSUR GLOBO - S. PAULO 1991 2 A ARTECASEIRA DE FAZER QUEIJO, MANTEIGA E IOGURTE AS LINGUIÇAS FRANCESAS ; CHOURIÇOS , SALSICHAS , PRESUNTOS, PATÊS RODRIGUES, ÁLVARO GLOBAL-SÃO PAULO 1987 2 LANTY HENRIETE LASNET GLOBO - S. PAULO 1989 1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS SILVA, EDUARDO ROBERTO DA SCIPIONE - S. PAULO 1990 1 1990 5 1996 1 1986 1 DESIDRATAÇÃO DE ALIMENTOS DIAGNÓSTICO DO SETOR RAPADUREIRO DE PERNAMBUCO: RELATÓRIO DA PESQUISA DE CAMPO... CRUZ, GUILHERME ARMÊNIO GLOBO - S. PAULO CASTRO, FRANCISCO DE PAULA FALCÃO SEBRAE- PERNAMBUCO FABRICAÇÃO DE QUEIJO DE LEITE DE CABRA FURTADO, MÚCIO MANSUR PARMA - GUARULHOS INDUSTRIALIZAÇÃO DO LEITE NA FAZENDA ALENCAR, NEWTON DE ED. DOS CRIADORES - S. PAULO LEITE: ALIMENTO INDISPENSÁVEL ABLV-S. PAULO ABLV- S. PAULO MANUAL DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS EMBRAPA/CTAA-RJ OS QUEIJOS NA FAZENDA SIQUEIRA, REGINA SILVA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE M. GERAIS PÊSSEGO E NECTARINA: BELEZA E DELICIAS NO POMAR MARGARIDO, SILVIA M. F. ÍCONE - S. PAULO QUALIDADE HIGIÊNICA DO LEITE BRITO,JOSÉ RENALDI FEITOSA EMBRAPA/CNPGL-JUIZ DE FORA 1998 1 FRANCISCO FRANCO - LISBOA 1983 1 QUEIJO COSTA, CAMILO SILVEIRA DA 1 GLOBO - S. PAULO QUEIJO: FUNDAMENTOS TECNOLÓGICOS OLIVEIRA, JOSÉ SATIRO TECNOLOGIA DO LEITE: LEITE, QUEIJO, MANTEIGA, CASEÍNA, IOGURTE, SORVETES E INSTALAÇÕES BEHMER, M. L. ARRUDA ÍCONE - S. PAULO INTRODUÇÃO À QUÍMICA DE ALIMENTOS BOBBIO, FLORINDA A ARTE CASEIRA DE FAZER VINHOS, LICORES E CERVEJAS Agroindustrialização de Frutas LEFORT, PHILIPE A.U. Lima MANUAL DE FLUXO DE CAIXA ANDRÉOLLA,NADIR 4 1995 4 1989 3 1 2 1984 1 SP, LIVRARIA VARELA 1989 1 GLOBAL 1987 4 6 FEPLAN-PORTO ALEGRE 1992 1 1976 2 NOBEL - S. PAULO FEALQ PRINCÍPOS DE ADMINISTRAÇAO DE PESSOAL FLIPPO EDWIN BLY. ATLAS - SÃO PAULO INFORMATICA APLICADA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO CEFET - PETROLINA COMO REDIGIR TRABALHOS CIENTÍFICOS REY, LUÍS EDGARD BLÜCHER - S. PAULO 1972 1 GUIA DE SAÚDE E PRIMEIROS SOCORROS NO CAMPO BARREIRA, PAULO SÃO PAULO, ICONE 1986 1 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL PLANEJAMENTO E CONTROLE DO LUCRO WELSCH,GLENN A. ATLAS-SÃO PAULO 1978 1 1 ADMINISTRAÇÃO TÉCNICA AGRÍCOLA CANECCHIO FILHO, VICENTE INSTITUTO CAMPINEIRO S.P 1973 A ADMINISTRAÇÃO DA FAZENDA SOUZA,RICARDO DE GLOBO-SÃO PAULO 1990 1 PESQUISA AGROPECUÁRIA- NOVOS RUMOS ALVES, ELISEU R. DE ANDRADE EMBRAPA- BRASÍLIA 1985 1 PLANEJAMENTO DA PRIORIDADE AGRICOLA- MODELOS DE DECISÃO EMBRAPA A UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUARIA- AGRESTE NORDESTINO V. 01 VIANA,MANOEL OSORIO DE LIMA A UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUARIA- SUDESTE NORDESTINO V.03 VIANA,MANOEL OSORIO DE LIMA EMBRAPA- BRASÍLIA 1984 4 1990 3 1990 3 A UNIDADE DE PRODUÇÁO AGROPECUARIA- LESTE NORDESTINO V;05 VIANA,MANOEL OSORIO DE LIMA A UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUARIA- NORDESTE DO BRASIL V.06 VIANA,MANOEL OSORIO DE LIMA A UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUARIA- SERTOES SEMI ARIDOS DO NORDESTE VIANA,MANOEL OSORIO DE LIMA BNB - FORTALEZA 1990 3 1990 4 1986 1 A UINIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUARIA- OESTE NORDESTINO V4 BNB - FORTALEZA 1990 2 ICONE-SÃO PAULO 1989 1 2 O PRODUTOR RURAL E O IMPOSTO DE RENDA VIANA,MANOEL OSORIO DE LIMA FAIDIGA,MARIA TEREZA BIJOS BNB - FORTALEZA BNB - FORTALEZA BNB - FORTALEZA BNB - FORTALEZA MEU S´ITIO MEU PEDACINHO DE FELICIDADE HOFSTETTER,L. INSTITUTO CAMPINEIRO S.P 1982 MANUAL DO SÍTIO PROJETOS AGROPECUARIOS-ADMINISTRAÇÃO FINAN.ORÇ. E VIABILIDADE ECON. BARBOSA, A. CARLOS DA SILVA ICONE-SÃO PAULO 1993 2 NORONHO,JOSÉ F. ATLAS-SÃO PAULO 1987 4 CAPITAL FINANCEIRO E AGRICULTURA NO BRASIL DELGADO,GUILHERME DA COSTA ICONE-SÃO PAULO 1985 2 CONTABILIDADE RURAL MARION,JOSÉ CARLOS ATLAS-SÃO PAULO 1994 3 CONTABILIDADE AGRICOLA ALOE,ARMANDO ATLAS-SÃO PAULO 1978 1 BNB - FORTALEZA 1989 1 4 ECONOMIA REGIONAL HADDAD, PAULO ROBERTO REFORMA AGRÁRIA ROMEIRO, ADEMAR VOZES - PETRÓPOLIS 1994 MICRO E MACRO ECONOMIA - UM ENFOQUE CRÍTICO SILVA, FÁBIO GOMES DA VOZES - PETRÓPOLIS 1983 1 MANUAL DE ECONOMIA POLÍTICA ATUAL GALVES, CARLOS FORENSE-UNIVERSITÁRIA - RIO -RJ 1983 1 O SISTEMA DE PREÇOS E A ALOCAÇÃO DE RECURSOS DINAMISMO SÓCIO-ECONÔMICO DO FUNCHAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII ASPECTOS GERAIS DA ECONOMIA DA SOCIEDADE NO NORDESTE VOLUME 2 LEFTWICH, RICHARD H. PIONEIRA - S. PAULO 1974 2 FERRAZ, MARIA DE LOURDES DE F. IICT - LISBOA 1994 1 SUDENE SUDENE - RECIFE 1984 2 ECONOMIA E MERCADOS SILVA, CÉSAR ROBERTO LEITE DA SARAIVA - S. PAULO 1990 1 MICRO-ECONOMIA SALVATORE, DOMINIQUE McGRAW-HILL DO BRASIL - S. PAULO 1984 1 6 CURSO DE DIREITO DO TRABALHO NASCIMENTO, AMAURI MASCARO SARAIVA - S. PAULO 1992 ANAIS - X CONGRESSO BRASILEIRO DE COOPERATIVISMO ORG. DAS COOP. BRASILEIRAS OCB - BRASÍLIA 1988 1 CODEVASF CODEVASF CODEVASF - BRASILIA 1994 1 COOPERATIVA E PRÁTICA DEMOCRÁTICA MAIA, ISA CORTEZ - S. PAULO 1985 2 2 O PENSAMENTO COOPERATIVO E O COOPERATIVISMO BRASILEIRO PINHO, DIVA BENEVIDES CNPq - S. PAULO 1982 ADMINISTRAÇÃO DE COOPERATIVAS PINHO, DIVA BENEVIDES CNPq - S. PAULO 1982 2 TIPOLOGIA COOPERATIVISTA UTMI, AMÉRICO CNPq - S. PAULO 1984 2 SEMINÁRIO DE ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO COOPERATIVA COOPERTÉCNICO - ANÁLISE DO PROJETO IGUAÇU DE COOPERATIVISMO CASTRO, WILSON DE OLIVEIRA 1980 1 1976 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA A DOUTRINA COOPERATIVA NOS REGIMES CAPITALISTA E SOCIALISTA PINHO, DIVA BENEVIDES 2 PIONEIRA - S. PAULO 1977 1 1993 1 ECONOMIA E COOPERATIVISMO A CRISE DO CACAU E O PADRÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL DO PRODUTOR PINHO, DIVA BENEVIDES SARAIVA - S. PAULO SAMPAIO,MARIA DE FÁTIMA FREITAS SEBRAE-SALVADOR EXTENSÃO OU COMUNICAÇÃO? FREIRE, PAULO PAZ E TERRA - RIO DE JANEIRO 1988 1 AUDITORIA DE BALANÇOS SÁ,A.LOPES DE. EDITORA ATLAS,SÃO PAULO 1978 1 COMERCIALIZAÇÃO AGRÍCOLA BRANDT,SERGIO ALBERTO LIVRACERES 1980 1 COPERATIVISMO GUIA PRÁTICO CEBRAE-PORTO ALEGRE CEBRAE-PORTO ALEGRE 1979 1 TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA SOLOMON,EZRA ZAHAR-RIO DE JANEIRO 1977 1 1 ESTATUTO DA TERRA OLIVEIRA,JUAREZ DE EDITORA SARAIVA-SÃO PAULO 1975 INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA ÁVILA,FERNANDO BASTOS DE EDITORA AGIR-RIO DE JANEIRO 1973 1 CONTROLADORA FINANCEIRA RONCHI,LUCIANO INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS(INPE) ATLAS-SÃO PAULO 1977 1 1972 1 ENG. DE SISTEMAS PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PROJETOS EDITORA VOZES-RIO DE JANEIRO MODERNA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS COOPERATIVAS AGRÁRIAS MASY,RAFAEL CABONEL FUN. P/O DESEN. DE RECUSOS HUMANO 1979 1 TRABALHO HUMANO EM DEBATE VALVERDE,ANTÔNIO JOSÉ EDIÇÕES PAULINAS - S. PAULO 1982 1 CRÉDITO RURAL NO BRASIL DINIS,RIBEIRO UNIDAS,SÃO PAULO 1979 1 CONTROLE DE SUPERVISÃO ETTINGER, KARL E. IBRASA-SÃO PAULO 1 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS ETTINGER, KARL E. IBRASA-SÃO PAULO 1 RELAÇÕES HUMANAS ETTINGER, KARL E. IBRASA-SÃO PAULO 1 COMPRAS E ESTOQUES ETTINGER, KARL E. IBRASA-SÃO PAULO 1 ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL ETTINGER, KARL E. IBRASA-SÃO PAULO EDUCAÇÃO TERRA DE NINGUÉM SILVA,ARLETE MARQUÊS DA 1 EDIÇÕES LOILA-SÃO PAULO 1983 1 1 1 O TRABALHISMO BRASILEIRO,MEIO SÉCULO DE COERÊNCIA CHIERELLO,ANTÔNIO REDACTOR 1985 MANUAL PRÁTICO - ADMINISTRÇÃO E LEGISLAÇÃO RURAL LUZ, VALDEMAR PEREIRA DA. SAGRA - PORTO ALEGRE 1980 LEGISLÃÇÃO DE CRÉDITO RURAL CASTRO, JOSÉ LEITE KLÉBER DE. INFORMAÇÃO BANCÁRIA ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL E GERALO 8ª EDIÇÃO FAYOL, HENRI ATLAS - S. PAULO 1970 1 OCB - BRASÍLIA 1992 1 COOPERATIVISMO PARA ESCOLAS DE II GRAU MENEZES, ANTÔNIO 1 PRINCÍPIOS DE ADMNISTRAÇÃO DE PESSOAL FLIPPO, EDWIN B. ATLAS, SÃO PAULO 1976 1 1 PORQUE OS PREÇOS SOBEM NO BRASIL 7ª EDIÇÃO BUENO, RICARDO VOZES - PETRÓPOLIS 1984 MICRO EMPRESA E PRODUTOR RURAL SESTERHEIM, LUCIO RUDI AFISVEC - PORTO ALEGRE 1985 1 HISTORIA POLITICA ADMINISTRATIVA DA AGRICULTURA BRASILEIRA ADMIINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA: CURSO PARA EMPRESARIOS E EXECULTIVOS MODERNOS LOBO,EULALIA MARIA LAHMEYER VASSOURAS- RIO DE JANEIRO 1976 1 GRECCO, CONSTATINO IBRASA - S. PAULO 1977 1 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS: UMA ABORDAGEM CONTIGENCIAL CHIAVENATO, IDALBERTO EDITORA McGRAW-HILL- LTDA 1987 3 ADMINISTROÇÃO POR OBJETIVOS LODI, JOÃO BOSCO PIONEIRA - S. PAULO 1976 1 1976 1 1995 2 CONTABILIDADE GERAL FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS BÁSICAS P/ O GERENCIAMENTO DE PROCESSOS D'AMORE, DOMINGOS BRASILIENSE-SÃO PAULO WERKEMA, MARIA CRISTINA CATARINO FUNDAÇÃO CHRISTIANO OTTONI - MG O QUE É COMUNICAÇÃO RURAL JUAN E. DIAS BORDENAVE BRASILIENSE-SÃO PAULO 1988 1 O QUE SÃO RECURSOS HUMANOS FLAVIO DE TOLEDO BRASILIENSE-SÃO PAULO 1982 1 O QUE E ECONOMIA RAUL SINGER BRASILIENSE-SÃO PAULO 1989 1 O QUE E EMPRESA RAIMAR, RICHERS BRASILIENSE-SÃO PAULO 1991 1 O QUE E ESTATISTICA SONIA VIEIRA BRASILIENSE-SÃO PAULO 1987 1 1 O QUE E MARKETING RAIMAR RICHERS BRASILIENSE-SÃO PAULO 1981 O QUE E SEGURANÇA DO TRABALHO ELY MORAES BISSO BRASILIENSE-SÃO PAULO 1990 1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO CHIAVENATO, IDALBERTO EDITORA McGRAW-HILL- LTDA 1987 2 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO MOTA, FERNANDO CLÁUDIO P. PIONEIRA - S. PAULO 1976 1 TQC - CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL (NO ESTILO JAPONÊS) CAMPOS, VICENTE FALCONI UFMG - BELO HORIZONTE 1992 1 TRABALHISTAS - RIO DE JANEIRO 1994 3 1 DICIONÁRIO DE DECISÕES TRABALHISTAS SILVÉRIO DOS SANTOS CURSO BÁSICO DE FINANÇAS NETTO, ROBERTO PROCÓPIO DE LIMA SARAIVA - S. PAULO 1976 VENDENDO POR TELEFONE IANNONE, ROBERTO MAKRON BOOK 1991 1 PUBLICIDADE , HISTÓRIA E TEORIA DA COMUNICAÇÃO 1977 1 MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO CORREA, HUNDER EVERTO MERIDIONAL EMMA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇ. E GABINETE DE IMPRENÇA DA ASSEM. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA 1995 1 GERÊNCIA DE VENDAS SILVA, JOAQUIM CALDEIRA DA. ATLAS - SÃO PAULO 1986 1 AGREGADOS ECONOMICOS REGIONAIS SUDENE SUDENE 1999 1 1999 1 REGIÃO DE DESENVOLVIMENTO SÃO FRANCISCO GOVERNO DO ESTADO DE PE SEPLANDES/FIDEM DIREÇÃO FINANCEIRA ETTINGER, KARL E. IBRASA-SÃO PAULO GRANDE MANUAL DE ORTOGRAFIA GLOBO LUFT, CELSO PEDRO GLOBO, SÃO PAULO 1989 1 ESTUDOS DE REDAÇÃO TUFANO, DOUGLAS MODERNA - S. PAULO 1991 1 CONCORDÂNCIA VERBAL BACCEGA. Mª APARECIDA ÁTICA - S. PAULO 1989 2 ÁTICA - S. PAULO 1991 1 TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ESCRITA BLIKSTEIN, IZIDORO 1 A COERÊNCIA TEXTUAL KOCH, INGEDORE VILLAÇA CONTEXTO - S. PAULO 1991 1 1 A COESÃO TEXTUAL KOCH, INGEDORE VILLAÇA CONTEXTO - S. PAULO 1991 ELEMENTOS DE ANÁLISE DO DISCURSO FIORIN, LUIZ JOSÉ CONTEXTO - S. PAULO 1990 1 O ASPECTO EM PORTUGUÊS CORRESPONDÊNCIA COMERCIAL E OFICIAL COM TÉCNICAS DE REDAÇÃO COSTA, SÔNIA BASTOS BORBA CONTEXTO - S. PAULO 1990 1 FERREIRA, REINALDO MATIAS ÁTICA - S. PAULO 1996 1 REDAÇÃO BÁSICA CASTRO, Mª DA CONCEIÇÃO SARAIVA - S. PAULO 1988 1 PARA ENTENDER O TEXTO - LEITURA E REDAÇÃO FIORIN, LUIZ JOSÉ ÁTICA - S. PAULO 1991 2 MARTINS FONTES - S. PAULO 1993 1 EDITORA DO BRASIL-SÃO PAULO 1990 1 A REDAÇÃO NA ESCOLA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EM PORTUGUÊS FRANCHI, EGLÊ MARTINS, JAAIRO F. Acervo de vídeos técnicos do curso de Agroindústria TÍTULO QUANT. Como fazer queijos 1 Como fazer queijos 1 Como fazer queijos 1 Como fazer queijos 1 Embutidos e defumados de carne suína 1 Agroindústria do caju 1 Industrialização do coco 1 Como montar uma pequena fábrica de frutas desidratadas 1 Como montar uma pequena fábrica de frutas desidratadas 1 Conservas caseiras : verduras e legumes 1 Como fazer açúcar mascavo 1 Laticínios na fazenda 1 Segurança e competitividade na produção de alimentos 1 Como produzir palmito pupunha 1 DIPLOMA EXPEDIDO: Técnico em Agroindústria Carga horária: 1200 horas CERTIFICADOS EXPEDIDOS: 1. Auxiliar Técnico em Processamento de Carnes Carga horária: 568 horas 2. Auxiliar Técnico em Tecnologia de Lacticínios Carga horária: 568 horas 3. Auxiliar Técnico em Processamento de Frutas e Hortaliças Carga horária: 568 horas ( ANEXO ) PLANEJAMENTO DE AÇÕES EDUCATIVAS Unidade Avaliativa HABILIDADE H 1 H 2 H 3 H 4 H 5 Ações Educativas Recursos instrucionais Avaliação Critérios / Normas