NOÇÕES GERAIS SOBRE BARRAGENS E ESTUDOS PRELIMINARES SOBRE USINAS HIDROELÉTRICAS Fea-fumec Novembro 2009 Desafios da Infraestrutura no Brasil Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 2 Desafios da Infraestrutura no Brasil Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 3 Desafios da Infraestrutura no Brasil exceto OECD: Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 4 Estrutura da oferta segundo a natureza primária de geração Mundo 2006 Nov/09 Fonte: Balanço Energético Nacional 2008 http://www.mme.gov.br/mme José Augusto Pimentel Pessôa 5 Estrutura da oferta segundo a natureza primária de geração Brasil Nov/09 Fonte: Balanço Energético Nacional 2008 http://www.mme.gov.br/mme José Augusto Pimentel Pessôa 6 Conceitos Básicos Gerais • Barragens São estruturas artificialmente construídas em vales de rios, fechando-os transversalmente e proporcionando armazenamento de água para determinada utilidade. • Classificação quanto ao uso – geração de energia; – abastecimento de água; – controle de enchentes; – regularização de cursos d´água; – irrigação; –Lazer Freqüentemente os diversos usos poderão vir a ser combinados em determinadas situações, chegando-se ao conceito de “usos múltiplos”. Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 7 Conceitos Básicos Gerais • Tipos de Barragens – Terra( homogênea ou zoneada); – Enrocamento(núcleo de solo ou face de concreto); – Concreto (gravidade, arco, contrafortes); – CCR - concreto compactado a rolo. –-Outros • Premissas para seleção; – Geologia e geotecnia (fundação e ombreiras); –Disponibilidade e qualidade de materiais naturais de construção ; –Balanço de materiais Obs: Um mesmo sítio de barragem pode ser propício a mais de um tipo, devendo a definição ocorrer pela comparação econômica das alternativas possíveis . Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 8 Conceitos Básicos Gerais • Partes integrantes do aproveitamento Hídrico : – Estrutura de fechamento (barragem de concreto, terra, enrocamento, outros) – Vertedor (controlado por comportas, de soleira livre, tulipa, outros) – Circuito de adução (tomada de água, canal, túnel, tubulações). O circuito poderá servir a uma usina hidroelétrica; ETA – Estação de tratamento de água, sistema de irrigação, etc. – Casa de força (no caso de usinas hidroelétricas) O conjunto de obras formado pelas partes integrantes do aproveitamento tem o nome de ARRANJO GERAL ou LAYOUT. Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 9 Princípios da geração de energia Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 10 Princípios da geração de energia Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 11 Turbinas Hidráulicas – Faixa de operação Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 12 Turbinas Pelton Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 13 Turbinas Pelton Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 14 Turbinas Kaplan Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 15 Turbinas Kaplan Vertical Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 16 Turbinas Kaplan Vertical Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 17 Turbinas Kaplan Horizontal Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 18 Turbinas Francis Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 19 Turbinas Francis Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 20 Turbinas Francis Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 21 Turbinas Bulbo Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 22 Turbinas Bulbo Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 23 Unidade Geradora Bulbo Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 24 Características dos negócios de energia no Brasil Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 25 Classificação das Usinas Hidroelétricas Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 26 Potencial Hidroelétrico de um local Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 27 Potencial Hidroelétrico de um local Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 28 Conceitos Básicos Gerais Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 29 Divisão de queda do Rio Paranapanema Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 30 Seção típica de Barragem de Concreto Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 31 Seções típicas de Barragens de Terra Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 32 Seção Típica da Barragem de Três Marias Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 33 Seção Típica de Barragem de Enrocamento Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 34 Seção de Vertedor Controlado de Ombreira Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 35 Seção de barragem de CCR – concreto compactado a rolo Vertedor Soleira livre Seção Transversal Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 36 Vertedor Tipo Tulipa Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 37 Vertedor com Comportas Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 38 Seções típicas de casa de força e tomada d’água Baixa queda Média queda Nov/09 Alta queda José Augusto Pimentel Pessôa 39 Etapas de Estudos e Projetos de Usinas Hidroelétricas Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 40 Etapas de Estudos e Projetos de Usinas Hidroelétricas Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 41 Etapas de Estudos e Projetos de Usinas Hidroelétricas Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 42 Etapas de Estudos e Projetos de Usinas Hidroelétricas Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 43 Etapas de Estudos e Projetos de Usinas Hidroelétricas ESTUDOS AMBIENTAIS MELHOR DETALHADOS E DEFINIÇÃO COMPLETA DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS (CONTACTOS COM FABRICANTES). Inclue: Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 44 Etapas de Estudos e Projetos de Usinas Hidroelétricas Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 45 Inventário - Conhecimento da Bacia Hidrográfica Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 46 Inventário - Conhecimento da Bacia Hidrográfica C – BACIA HIDROGRÁFICA AINDA NÃO INVENTARIADA Requer estudos observando a versão mais recente do Manual de Inventário da Eletrobrás / Aneel datado de 2007. Para rios de pequeno e médio porte realiza-se “Estudo de Inventário Hidroelétrico Simplificado”(Usinas até 50 Mw); Para rios de maior porte, realiza-se “Estudo de Inventário Hidroelétrico Completo” (usinas maiores que 50 Mw). Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 47 Fases do Inventário 1. Estudos Preliminares 2. Estudos Finais Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 48 Fluxograma dos Estudos Preliminares Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 49 Fases do Inventário Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 50 Fases do Inventário – Estudos Preliminares Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 51 Fases do Inventário – Estudos Preliminares Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 52 Fases do Inventário – Estudos Preliminares Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 53 Fases do Inventário – Estudos Preliminares Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 54 Fases do Inventário – Estudos Preliminares Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 55 Fases do Inventário – Estudos Preliminares I- J- Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 56 Fases do Inventário – Estudos Preliminares K- L- Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 57 Fluxograma dos Estudos Finais Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 58 Fases do Inventário - Estudos Finais 2. Estudos Finais Abrange: Maior detalhamento das informações técnicas referentes a topografia, sondagens e mapeamentos geológicos, hidrometereologia, meio ambiente, dimensionamentos de obras e equipamentos, usos múltiplos da água, estudos econômicos/energéticos e seleção final da alternativa de partição de queda. Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 59 Fases do Inventário - Estudos Finais 2.1 A B Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 60 Fases do Inventário - Estudos Finais C D Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 61 Fases do Inventário - Estudos Finais E F Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 62 Fases do Inventário - Estudos Finais G Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 63 Fases do Inventário - Estudos Finais H. COMPARAÇÃO E SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS – – – – – Índices de custo x benefício (R$ / Mwh); Avaliação Sócio Econômica e Ambiental; Comparação das alternativas considerando estes índices; Definição da alternativa selecionada; Estudos de motorização I. RELATÓRIO DOS ESTUDOS FINAIS DE INVENTÁRIO – Texto, desenho, apêndices e anexos (topográficos, aerofotogramétricos, hidrometeorológicos, geológicos e geotécnicos, ambientais) Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 64 Partição de Queda do Rio Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 65 Desenho Típico do Inventário Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 66 Ilha Solteira Rio Paraná – PI = 3.230 Mw Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 67 Jupiá Rio Paraná – PI = 1.650 Mw Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 68 Itaipú Rio Paraná - PI = 12.000 Mw (2ª maior usina do mundo) Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 69 Tucuruí Rio Tocantins – PI = 8.000 Mw Nov/09 José Augusto Pimentel Pessôa 70