CPV O cursinho que mais aprova na FGV FGV – economia – 1a Fase – 02/dezembro/2007 MATEMÁTICA 01. Se P é 30% de Q, Q é 20% de R e S é 50% de R, então P é S circunferência pelos vértices B e E de tal forma que BC e ED sejam tangentes a essa circunferência, em B e E, respectivamente. igual a: 3 250 a) 03. Dado um pentágono regular ABCDE, constrói-se uma 3 25 c) 1 b) d) 6 5 e) 4 3 A medida do menor arco BE na circunferência construída é: Resolução: P = 0,3 . Q Q = 0,2 . R ∴ Q = 0,4 S e P = 0,12 . S S = 0,5 . R ↓ R=2.S P 0,12 . S 3 = 0,12 = = 25 S S ∴ Alternativa B a) b) c) d) e) 72°. 108°. 120°. 135°. 144°. Resolução: 02. Seja f: IR → IR uma função afim. um número irracional. um racional não inteiro. –1. 0. 5. ) 108º ) º • Resolução: • • 18º ) 108º ) 144º 18 a) b) c) d) e) 108º ) Se f(1) ≤ f(2), f(3) ≥ f(4) e f(5) = 5, então f(π) é: ) • f : IR → IR é f (x) = ax + b (função afim) como f (1) ≤ f (2) e f (3) ≥ f (4) e f (5) = 5 então a = 0, portanto f (x) é constante, isto é, f (x) = b ∴ se f (5) = 5 então b = 5. Observando a figura, concluímos que o menor valor do arco BC é 144º. Alternativa E π) = 5. Logo f (x) = 5, portanto f (π Alternativa E CPV fgv071fdezeco 1 2 CPV o fgv – 02/12/2007 cursinho que mais aprova na fGV 04. Uma urna contém cinco bolas numeradas com 1, 2, 3, 4 e 5. Sorteando-se ao acaso, e com reposição, três bolas, os números obtidos são representados por x, y e z. A probabilidade de que xy + z seja um número par é de: 06. A soma das medidas das 12 arestas de um paralelepípedo reto-retângulo é igual a 140 cm. Se a distância máxima entre dois vértices do paralelepípedo é 21 cm, sua área total, em cm2, é: a) 776. 47 a) 125 2 b) 5 64 d) 125 3 e) 5 59 c) 125 c) 798. d) 800. e) 812. Resolução: d Stotal: 2 ab + 2bc + 2ac d= a 2 + b 2 + c2 = 21 a a2 + b2 + c2 = 441 c Resolução: 4a + 4b + 4c = 140 b (a + b + c)2 = 352 2 2 2 a + b + c + 2 (ab + bc + ac) = 1225 441 + Stotal = 1225 ⇒ Stotal = 784 x . y + z → par: x par, y par, z par x par, y ímpar, z par 2 2 2 8 . . = P1 = 5 5 5 125 2 3 2 12 . . = P2 = 5 5 5 125 x ímpar, y par, z par x ímpar, y ímpar, z ímpar 3 2 2 12 . . = P3 = 5 5 5 125 P4 = P= b) 784. 3 3 3 27 . . = 5 5 5 125 8 24 27 59 + + = 125 125 125 125 Alternativa B 07. A reta definida por x = k, com k real, intercepta os gráficos 1 de y = log5 x e y = log5 (x + 4) em pontos de distância 2 um do outro. Sendo k = p + q , com p e q inteiros, então p + q é igual a: Alternativa C a) 6. b) 7. c) 8. d) 9. e) 10. Resolução: 05. Dada a equação x2 + y2 = 14x + 6y + 6, se p é o maior valor possível de x, e q é o maior valor possivel de y, então, 3p + 4q é igual a: a) b) c) d) e) 73. 76. 85. 89. 92. (x+4) y = log 5 1 2 –4 1 –3 x y = log 5 k Resolução: C (7; 3) x2 + y2 – 14x – 6y – 6 = 0 → circunferência R = 8 • y máx log5 (k + 4) – log5 k = k+4 1 log5 = k 2 3 • • x máx k+4 = k 5 k+4=k 5 7 1 2 k= k= 4( 5 + 1) 4( 5 + 1) = 5 −1 4 5 +1=p+ q ∴ p=1 e q=5 p+q=6 k 5 –k=4 xmáx = 7 + 8 = 15 ymáx = 3 + 8 = 11 p = 15 q = 11 3 p + 4 q = 3 . 15 + 4 . 11 = 45 + 44 = 89 CPV fgv071fdezeco k . ( 5 – 1) = 4 k= Alternativa D 4 5 −1 Alternativa A CPV o cursinho que mais aprova na fGV 08. As alturas de um cone circular reto de volume P e de um cilindro reto de volume Q são iguais ao diâmetro de uma esfera de volume R. Se os raios das bases do cone e do cilindro são iguais ao raio da esfera, então P – Q + R é igual a: a) 0. 2π b) . 3 c) π. 4π d) . 3 e) 2π. 10. Em relação a um quadrilátero ABCD, sabe-se que med(BÂD) = 120°, med(A B̂ C) = med(A D̂ C) = 90°, AB = 13 e AD = 46. A medida do segmento AC é: a) 60. b) 62. c) 64. • B •• e) 72. C •O 13 120º •• • ) A D 46 Cone raio: r altura: 2r Calculamos BD pelo Teorema dos Cossenos: cilindro raio: r altura: 2r BD2 = 132 + 462 – 2 . 13 . 46 . co 120º ⇒ BD = 31 3 cm Como A B̂C e A D̂C são retos, ABCD é inscritível à circunferência ABCD e AC é o seu diâmetro (Teorema do Ângulo Inscrito). Aplicando o Teorema dos senos no triângulo ABD, 2 π r . 2r 3 volume: P = volume: Q = π r2 . 2r 31 3 sen120º = 2R ⇒ 2R = 62 Como AC = diâmetro = 2R, AC = 62. esfera raio: r 4πr volume: R = 3 2πr 3 3 3 – 2 πr3 + 3 3 3 3 4πr 2πr − 6πr + 4πr = =0 3 3 Alternativa A 09. Sendo x, y e z três números naturais tais que x . y . z = 2310, o número de conjuntos {x, y, z} diferentes é: a) b) c) d) e) d) 65. Resolução: Resolução: P–Q+R= 32. 36. 40. 43. 45. Alternativa B 11. Um círculo é inscrito em um quadrado de lado m. Em seguida, um novo quadrado é inscrito nesse círculo, e um novo círculo é inscrito nesse quadrado, e assim sucessivamente. A soma das áreas dos infinitos círculos descritos nesse processo é igual a: πm 2 2 a) πm 4 2 d) b) 3π m 2 8 e) πm 8 π m2 3 c) 2 m Resolução: Resolução: Inicialmente 2310 = 2 . 3 . 5 . 7 . 11. x Cada um dos cinco fatores de 2310 pode compor um dos três elementos x, y ou z. Portanto o número de possibilidades para isto é: 3 . 3 . 3 . 3 . 3 = 35 = 243. 1a circunferência: r= No entanto, devemos desconsiderar os conjuntos {1; 1; 2310}, {1; 2310; 1} e {2310; 1; 1} uma vez que cada um deles é igual a {1; 2310}, que não é um conjunto da forma {x; y; z}. m m ⇒ A=π. 2 2 2a circunferência: r= m. 2 m 2 ⇒ A = π . 4 4 Devemos ainda desconsiderar as permutações, pois os elementos de um conjunto não são ordenados. π . m2 4 243 − 3 Logo, o número de possibilidades pedido é = 40. 3! a1 = Obs.: se considerarmos o conjunto {1; 1; 2310}, o número de possibilidades passa a ser 40 + 1 = 41. Alternativa C a1 ⇒ S2 = S2 = 1− q CPV 3 Fgv – 02/12/2007 fgv071fdezeco a2 = π.m 8 2 ⇒ q= π . m2 π . m2 4 = 1 2 1− 2 2 = π.m 4 2 = 2 π . m2 8 1 2 Alternativa A 4 CPV o fgv – 02/12/2007 cursinho que mais aprova na fGV 12. O valor de cos 72° – cos2 36° é idêntico ao de: a) b) c) d) e) 15. O menor valor inteiro de k para que a equação algébrica 2x(kx – 4) – x2 + 6 = 0 em x não tenha raízes reais é: cos 36°. – cos2 36°. cos2 36°. – sen2 36°. sen2 36°. a) b) c) d) e) Resolução: Fazendo cos 72 = cos (2 . 36) = cos2 36 – sen2 36, tem-se: cos 72º – cos2 36º cos2 36º – sen2 36º – cos2 36º = –sen2 36º Alternativa D –1 2. 3. 4. 5. Resolução: 2 kx2 – 8x – x2 + 6 = 0 (2k – 1) x2 – 8x + 6 = 0 Para que a equação não tenha raízes reais, é necessário que ∆ < 0. Assim: 13. Sendo n um número real, então o sistema de equações nx + y = 1 ny + z = 1 x + nz = 1 b) 0. c) 1 . 4 d) 1 . 2 e) 1. Resolução: nx + y + 0z = 1 0x + ny + z = 1 x + 0y + nz = 1 ⇒ (–n) ⇒ nx + y + 0z = 1 –n2x + 0y + z = 1 – n (–n) ⇒ x + 0y + nz = 1 a) b) c) d) e) 9.600,00. 9.800,00. 9.900,00. 10.000,00. 11.900,00. Resolução: O problema proposto pode ser traduzido como: nx + y + 0z = 1 2 –n x + 0y + z = 1 – n (1 + n3)x = n2 + n + 1 (C + 1200) . (1 – 0,11) = C – 32 0,89C + 1068 = C – 32 C = 10 000 Observa-se que para n = – 1 a última equação fica 0 . x = 3. Logo, o sistema é impossível. Alternativa A 14. O quociente da divisão do polinômio P(x) = (x2 + 1)4 . (x3 + 1)3 por um polinômio de grau 2 é um polinômio de grau: a) 5. b) 10. c) 13. Alternativa B 16. Certo capital C aumentou em R$ 1.200,00 e, em seguida, esse montante decresceu 11%, resultando em R$ 32,00 a menos do que C. Sendo assim, o valor de C, em R$, é: não possui solução se, e somente se, n é igual a: a) –1. (–8)2 – 4 . 6 . (2 k – 1) < 0 64 – 48k + 24 < 0 88 – 48k < 0 88 k> 48 k > 1,83 ⇒ k = 2 d) 15. e) 18. Alternativa D 17. A soma de todos os inteiros entre 50 e 350 que possuem o algarismo das unidades igual a 1 é: a) b) c) d) e) 4 566. 4 877. 5 208. 5 539. 5 880. Resolução: Resolução: P (x) = (x2 + 1)4 . (x3 + 1)3 A soma pedida é uma soma de P.A. G (P) = G (F) = G (G) ⇒ G (P) = 17 Na fórmula do termo geral, temos: 341 = 51 + (n – 1) . 10 ⇒ n = 30 Dividindo-se P (x) por um polinômio de grau 2, tem-se um polinômio de grau 15. Alternativa D Ou seja, a soma pode ser dada por S = f (x) CPV fgv071fdezeco G (x) S = 51 + 61 + 71 + ... + 341, ou seja, a razão r = 10 (51 + 341) . 30 = 5880 2 Alternativa E CPV o cursinho que mais aprova na fGV 18. Adotando log 2 = 0,301, a melhor aproximação de log5 10 representada por uma fração irredutível de denominador 7 é: 1 e (p + 1) . (q + 1) = 2, então a medida de 2 arc tan p + arc tan q, em radianos, é: 8 7 a) π . 2 b) 9 7 b) π . 3 c) 10 7 c) π . 4 d) 11 7 d) π . 5 e) 12 7 e) π . 6 1 = log5 10 = log 5 10 1 1 = = − log 2 log 10 10 10 10 log 10 2 10 1 1 = = = 7 0,699 1 − 0,301 Alternativa C 19. Seja uma sequência de n elementos (n > 1), dos quais um 1 , e os demais são todos iguais a 1. n A média aritmética dos n números dessa sequência é: deles é 1 – a) 1. b) n – c) n – d) 1 – 1 . n 1 2 n 1 2 . . n 1 1 e) 1 – − . n n2 Resolução: A média aritmética de n números é calculada, dividindo-se a soma 1 e o restante n igual a 1, temos n – 1 termos iguais a um. Portanto: dos termos por n. Como há um termo igual a 1 – 1 1 1− + n −1 1 − + (n − 1) . 1 1 n n =1– 2 = Média = n n n Alternativa D CPV fgv071fdezeco 5 20. Sendo p = a) Resolução: Fgv – 02/12/2007 Resolução: 1 p= 2 1 + 1 . (q + 1) = 2 2 3 4 . (q + 1) = 2 q+1= 2 3 arctg p = x ⇒ tgx = p q= 1 3 arctg q = y ⇒ tgy = q 3+ 2 1 1 5 + 2 3 = 6 = 6 1 1 1 5 1− 1− . 6 2 3 6 π tg (x + y) = 1 ⇒ x + y = 4 π ∴ arctg p + arctg q = Alternativa C 4 tg x + tg y = tg(x + y) = 1 − tg x . tg y 21. A soma dos coeficientes de todos os termos do desenvolvimento de (x – 2y)18 é igual a: a) b) c) d) e) 0. 1. 19. –1. –19. Resolução: Para calcular a soma dos coeficientes de todos os termos do desenvolvimento de (x – 2y)18, basta colocar x = y = 1. Portanto: (1 – 2 . 1)18 = (–1)18 = 1 Alternativa B 6 CPV o fgv – 02/12/2007 cursinho que mais aprova na fGV 22. No triângulo ABC, AB = 8, BC = 7, AC = 6 e o lado BC foi prolongado, como mostra a figura, até o ponto P, formandose o triângulo PAB, semelhante ao triângulo PCA. 24. Os quatro vértices de um quadrado no plano Argand-Gauss são números complexos, sendo três deles 1 + 2i, –2 + i e –1 – 2i. O quarto vértice do quadrado é o número complexo: a) 2 + i. d) –1 + 2i. b) 2 – i. e) –2 – i. Resolução: c) 1 – 2i. y 2 O comprimento do segmento PC é: a) b) c) d) e) –1 2 –2 7 8 9 10. 11. x 1 (2, –1) –2 Resolução: (2, –1) ou 2 – i P x y Alternativa B C 6 A 7 8 B 25. O número de permutações da palavra ECONOMIA que não começam nem terminam com a letra O é: a) 9 400. d) 10 200. É dado no enunciado que ∆PAB ~ ∆PCA. Portanto: 7+x PA AB 8 PB y = ⇒ = y = ⇒ x = 9 e y = 12 = PC CA 6 PA x Portanto, PC = x = 9 Alternativa C b) 9 600. e) 10 800. a) b) c) d) e) no máximo 2 pontos. no máximo 4 pontos. no máximo 6 pontos. no máximo 8 pontos. mais do que 16 pontos. 9 800. Resolução: Para a primeira e última letra existem 6 . 5 possibilidades. Para as demais letras existem P62 possibilidades. ≠0 ≠0 P62 6 23. O número de intersecções entre o gráfico de uma circunferência e o gráfico de y = sen x no plano ortogonal pode ocorrer em: c) 5 Isto é, 6 . 5 . P62 = 10 800 Alternativa E 26. Sejam os números 7, 8, 3, 5, 9 e 5 seis números de uma lista de nove números inteiros. O maior valor possível para a mediana dos nove números da lista é: a) 5. b) 6. c) 7. d) 8. e) 9. Resolução: Resolução: Quando o raio da circunferência tender a um númerio muito grande, o número de intersecções com o gráfico y = sen x pode ser mais do que 16 pontos. Alternativa E CPV fgv071fdezeco Para aumentarmos a mediana da distribuição, o ideal é inserir termos de maior valor. Assim, genericamente: 3, 5, 5, 7, 8, 9, a, b, c ↓ MD = 8 Alternativa D CPV o cursinho que mais aprova na fGV 27. Na matriz indicada, a soma dos elementos de uma linha qualquer é igual à soma dos elementos de uma coluna qualquer. b) 2. c) 3. d) 4. b) 24 2 . e) 12. c) 24. Resolução: O menor número de elementos dessa matriz que devem ser modificados para que todas as seis somas (somas dos elementos das três linhas e das 3 colunas) sejam diferentes umas das outras é: a) 0. 28. As intersecções de y = x, y = – x e y = 6 são vértices de um triângulo de área: a) 36. d) 12 2 . 4 9 2 8 1 6 3 5 7 Observe a figura que ilustra a situação da questão. y = –x y=x A e) 5. B D 6 y=6 Resolução: Podemos criar uma possível simulação das regras do enunciado a partir de 6 filas cujas somas são S1: 4 8 3 2 6 7 9 1 5 7 Fgv – 02/12/2007 –6 S1 x 6 0 S1 S1 S1 S1 S1 A alteração em um elemento qualquer da matriz altera a soma na linha e na coluna correspondentes, gerando uma soma S2; no exemplo, alteramos a11: 11 8 3 9 1 5 2 6 7 S2 29. O número de segmentos de reta que têm ambas as extremidades localizadas nos vértices de um cubo dado é: S1 S1 S2 S1 S1 a) 12. Como devemos diferenciar S2 de S2, alteramos a12: 14 8 3 S2 109 1 5 2 S 3 6 S 1 7 S S4 S1 1 Alteramos a13 para diferenciar a soma entre a terceira coluna e as linhas ainda inalteradas: 14 8 3 S2 109 1 5 1002 6 7 S4 S6 S5 S1 S1 S2 CPV 109 1 5 1002 10006 7 S4 S8 fgv071fdezeco b) 15. c) 18. e) 24. e) 28. Resolução: Como o segmento procurado deve conter dois dos vértices de um cubo, não há 3 vértices de um cubo alinhados, basta calcular de quantas maneiras podemos escolhe dois dos vértices do cubo: 8! C8,2 = = 28 Alternativa E 6!2! 30. Em regime de juros compostos, um capital inicial aplicado à taxa mensal de juros i irá triplicar em um prazo, indicado em meses, igual a: a) log1+i 3. d) 1og3 i. Finalmente, alteramos a23 para diferenciar as duas somas de linhas que ainda permanecem iguais: 14 8 3 Desta forma, a área do triângulo OAB é dada por AB . OD 12 . 6 = 36. Alternativa A = 2 2 b) logi 3. e) log3i (1 + i). c) log3 (1 + i ). Resolução: Para juros compostos, temo sque o montante m pode ser calculado por: M = C(1 + i)t, onde C é o capital investido, é a taxa de juros e t o tempo. Para que o capital triplique, precisamos que M = 3C. S5 S7 Logo: 3C = C(1 + i)t ⇒ 3 = (1 + i)t ⇒ t = log1+1 3 S1 Alternativa D Alternativa A