22 informativo de Comércio Exterior Órgão Oficial da Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB EN e2 AE 3d X2 e A 013 GO STO AEB Maio/Junho 2013 – Ano XIV – Número 122 coMÉrcio eXterior Índice 01 É urgente a “Reindustrialização” da pauta de exportações do Brasil 03 Guerra cambial: nominal ou real? Mercosul: o que esperamos da Integração? 04 Bom senso e prudência Versus a corrida da MP 595 05 Contas de Domiciliados no Exterior em Moeda Nacional e Transferência Internacional em Reais 06 IED diminuiu no Global, mas aumentou para a América Latina e Caribe, em 2012 08 Flashs • Reunião de Diretoria da AEB • Em junho (25), 4o Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços (ENAServ 2013) • Imigração Global movimentou US$ 529 bilhões em 2012 • Brasil: déficit em transações correntes cresce com déficit comercial • 2012-2001: O que indicam os saldos comerciais por categorias de produtos e de usos? • Proposta da AEB de REINTEGRA até 2017 é aceita, mas MP 601 perde eficácia, antes de sua conversão em lei • Brasil entre os BRICS e países selecionados • Instigar a revitalização da OMC, desafio de Roberto Azevedo 14 Ementário Informativo de Comércio Exterior AEB É urgente a “Reindustrialização” da pauta de exportações do Brasil AEB e FIERGS divulgam manifesto para a “reindustrialização” das exportações. Entidades propõem a formação de uma força-tarefa envolvendo o governo federal e o setor privado. N os últimos anos, tem se acentuado a perda de competitividade dos produtos industrializados no exterior, dificultando, e mesmo impedindo, a inserção internacional do sistema produtivo brasileiro, o que provoca crescentes déficits comerciais, já próximos a US$100 bilhões, e acarreta a eliminação de milhares de empregos. Apesar do expressivo crescimento das exportações até 2011, exclusivamente graças ao excelente desempenho das commodities, o Brasil ainda está distante das grandes potências exportadoras globais, ocupando apenas a 22a posição no ranking de exportação, mesmo sendo o sétimo PIB mundial. Vale salientar que os 14 maiores exportadores mundiais são majoritariamente vendedores de manufaturados, produtos que proporcionam estabilidade nas exportações e permitem a definição de políticas de comércio exterior. Com o elevado Custo Brasil, representado por deficiente infraestrutura, alta carga tributária, asfixiante burocracia, ausência de reformas estruturais e defasagem cambial decorrente da sobrevalorização do Real, até quando será possível manter o parque industrial brasileiro, resistir ao acirramento das importações e assistir à perda de competitividade das exportações? Torna-se urgente reconhecer a ameaça ao modelo atual que, levado às últimas consequências, poderá reduzir drasticamente o número de consumidores brasileiros, porque estarão desempregados. É hora de corrigir a redução contínua da participação industrial na pauta exportadora, que alcançava 59% em 2000 e caiu para apenas 37% em 2012. Como reflexo, a quantidade de empresas exportadoras foi reduzida em 10%, no mesmo período, em contrapartida à elevação acima de 50% das empresas importadoras, que passaram de 28.300 para 42.500, representando mais que o dobro das exportadoras. Esse cenário de queda nas exportações e aumento das importações gera, naturalmente, redução do superávit comercial, com o risco até de se transformar em déficit comercial, o que não acontece no país desde o ano 2000. Não há mais tempo a perder. O Brasil não pode ficar fora, por falta de competitividade, das cadeias globais de produção industrial. A agenda estrutural e de longo prazo do Brasil tem sido debatida e considerada. Porém, para gerar empregos no Brasil em substituição aos criados nos outros países, torna-se urgente uma AGENDA PARA AS EXPORTAÇÕES, incluindo medidas e prazos de implementação, de forma a viabilizar a retomada das exportações de manufaturados como alavanca do desenvolvimento a curto prazo, beneficiando toda a sociedade. Nesse sentido, a Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul – FIERGS alertam para a inadiável e urgente constituição de forçatarefa, reunindo Governo Federal e entidades privadas, visando à “reindustrialização” da pauta de exportação do Brasil e ao realinhamento da trajetória nacional com as principais economias mundiais. 1 É Urgente A “Reindustrialização” das Exportações do Brasil A Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB – e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul – FIERGS – alertam, através deste manifesto conjunto, para a inadiável e urgente constituição de uma força-tarefa reunindo Governo Federal e entidades privadas, visando aumentar a participação de produtos manufaturados na pauta das exportações do País e, assim, alinhar a trajetória nacional com as principais economias mundiais. É evidente que o Brasil está se distanciando das grandes potências globais, especialmente no que se refere ao modelo exportador. Ainda que detenha o sétimo PIB mundial, o País ocupa apenas a 22a posição no ranking dos exportadores (2012). Os 14 maiores exportadores mundiais são países primordialmente vendedores de manufaturados, e o Brasil, infelizmente, não está nesse grupo. “Dos dez maiores exportadores mundiais, nove são exportadores de manufaturados. Estes produtos deixam os países mais independentes, enquanto os exportadores de commodities estão à mercê do cenário externo”, destacou o presidente da AEB, José Augusto de Castro. Até quando será possível manter o atual parque fabril, resistir ao acirramento da concorrência mundial e ao alarmante crescimento das importações estimuladas pela sobrevalorização do Real? Torna-se urgente reconhecer a ameaça do modelo atual que, levado às últimas consequências, reduzirá drasticamente o número de consumidores brasileiros, porque estarão desempregados. Não há mais tempo a perder. É hora de corrigir a redução contínua da participação industrial na pauta exportadora, que alcançava 59% em 2000 e caiu para apenas 37% em 2012. Como reflexo, a quantidade de empresas exportadoras diminuiu 10% no mesmo período, em contrapartida à elevação acima de 50% das empresas importadoras, que passaram de 28.300 para 42.500, representando mais que o dobro das exportadoras. Acreditamos que a conhecida agenda estrutural e de longo prazo do País está sendo debatida e considerada. Porém, em vez de gerarmos empregos nos outros países, precisamos de uma agenda de impacto para introduzir a reindustrialização das exportações de manufaturados como fator de alavancagem rápida do desenvolvimento brasileiro a curto prazo, beneficiando toda a sociedade. Brasil, 6 de junho de 2013. “Ao longo dos últimos anos, perdemos uma importante janela de oportunidade para tornar o processo de exportação menos burocrático e oneroso. Como resultado, nossos produtos manufaturados vêm perdendo espaço no mercado, sobretudo em função do acirramento da concorrência decorrente da crise internacional. Entendemos que esse é um problema significativo e que requer atenção especial por parte do poder público”, afirmou o presidente da FIERGS, Heitor José Müller. Consultoria Aduaneiras Tire suas dúvidas com quem entende do assunto. Para dar continuidade e expansão às mais de 170 mil consultas que recebe anualmente, a Aduaneiras dispõe de consultores que orientam os clientes na busca de soluções técnicas e criativas para enfrentar os desafios do comércio exterior. 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Nesse contexto, torna-se relevante revisitarmos a noção de taxa de câmbio real, e o que ela de fato representa. Além disso, cabe também uma discussão sobre os fatores determinantes da taxa de câmbio nominal, e como estes poderão se comportar ao longo do ano. A economia mundial vive um período no qual antigas potências econômicas passam por um ciclo de desalavancagem, em que o crescimento do crédito está dando lugar à redução do endividamento dos setores público e privado, via calote, e também por uma notável redução do consumo. Muito embora parte desse processo já tenha decorrido, os países desenvolvidos provavelmente ainda estão há alguns anos do final do processo de desalavancagem, vide as razões – (dívida pública+privada)/PIB – ainda vigentes. A principal implicação desse diagnóstico é que os níveis de preços nos países desenvolvidos deverão cair. Na prática, todo o processo de redução do endividamento global resultará na queda de preços. Se por um lado Estados Unidos e Europa apresentam taxas de inflação baixas, o mesmo não ocorre com a economia brasileira. O resultado dessa mecânica é que os bens produzidos no Brasil, tudo mais constante, tenderão a ficar ainda mais caros que os bens produzidos no exterior. Dessa forma, se existe a intenção de impedir que a taxa de câmbio nominal volte a cair abaixo do nível de R$2,00/dólar americano, há, de alguma forma, um piso para a mesma. Somando esse fato ao caráter das dinâmicas inflacionárias no Brasil e desinflacionaria na Europa e EUA, a taxa de câmbio real está fadada à apreciação. Da mesma forma, poderíamos concluir que a depreciação da taxa de câmbio real só seria possível através da depreciação da taxa de câmbio nominal. A taxa de câmbio nominal não tem caráter determinístico, mas alguns modelos ajudam a obter melhor visualização do que pode acontecer com o nível da mesma. Esses modelos consideram alterações em alguns fatores exógenos, como o nível de preços das commodities, o apetite por risco dos investidores, o próprio nível do dólar em relação a outras moedas, assim como o diferencial de juros nominais. No que diz respeito aos indicadores internos, há uma dinâmica favorável no país, principalmente no que diz respeito ao consumo das famílias. Observa-se que a relação crédito/PIB cresceu muito nos últimos anos, mas ainda há espaço para aumentar mais. Se isso é bom por um lado, por outro pode implicar na taxa de inflação mais elevada, à frente. Adicionalmente, é preciso lembrar que alguns reajustes de preços estão sendo postergados para o próximo ano. No curto prazo esses adiamentos freiam a inflação, mas no médio prazo têm efeito contrário. Quanto maior a inflação, maior é a apreciação da taxa de câmbio real. Embora o PIB tenha crescido apenas 1% em 2012, a taxa de desemprego atingiu patamares historicamente baixos. Ou seja, mesmo com a atividade mais fraca, a inflação de salários não deixou de ser uma preocupação. O aumento no custo de produzir um bem devido à elevação dos salários acaba sendo, ao menos em parte, repassado para os preços, constituindo mais uma força na apreciação real do câmbio. É relevante notar, ainda, que o desejo de ter uma taxa de câmbio nominal depreciada não pode levar ao esquecimento o efeito do repasse da depreciação cambial para os preços dos bens vendidos internamente. Nesse ponto, a depreciação nominal estaria sendo anulada pela apreciação real. Diante do exposto, foi possível perceber que há uma diferença de estado entre a economia brasileira e as economias dos países com problemas fiscais. A primeira encontra-se numa dinâmica inflacionária, enquanto as demais enfrentam um cenário de queda de preços. Mantendo a taxa de câmbio nominal constante, a taxa de câmbio real tende a apreciar dentro dessa conjuntura. Assim sendo, o Brasil deve se concentrar em vencer a guerra cambial real. Isto é, aquela que diz respeito aos preços relativos. É necessário reconhecer que existem riscos inflacionários na economia brasileira, e que a competitividade dos nossos produtos está ameaçada por esses riscos. Mercosul: o que esperamos da Integração? Marilza Gama Membro do Conselho Técnico da AEB e coautora do livro “Comércio Exterior Competitivo” (4a edição/ Aduaneiras, 2010). T endo trabalhado na Carteira de Comércio Exterior do BB, mais precisamente no Departamento de Estudos e Mercados (para os veteranos no comércio exterior – Cacex/Depem), dediquei-me, por um período, aos mercados latino-americanos. Nesse ínterim, contribui na elaboração do artigo “Passos para a Integração”, matéria para a publicação Informativo Semanal da Cacex – IS, à época importante veículo de disseminação de assuntos de comércio exterior. O texto versava sobre a aproximação comercial entre Brasil/Argentina, iniciada em meados dos anos 80, e que deu origem ao Mercosul. Posteriormente, exerci minhas funções, durante alguns anos, junto ao Departamento de Negociações Internacionais, da Secretaria de Comércio Exterior – Secex/Deint, tratando especificamente de assuntos afetos ao Mercosul e participando, inclusive, de algumas reuniões do grupo. Dessa forma, tive a oportunidade de acompanhar o processo de integração desde seus 3 primórdios e, por que não dizer, constatar seus benefícios iniciais para o comércio exterior brasileiro – como já bastante propalado, nosso intercâmbio comercial com os demais parceiros do bloco triplicou nos sete primeiros anos, passando de cerca de US$6 bilhões, em 1992, para 18 bilhões, em 1998. Bolívia (Acordo de Complementação Econômica – ACE no 36), qual seria o incremento esperado nos ganhos com as trocas comerciais após o ingresso daquele país como membro permanente do Mercosul? Creio que nenhum. Idéia semelhante vale para o Equador, com quem o Mercosul firmou, em 2005, o ACE no 58. Hoje, entretanto, não é sem pesar que me deparo com um Mercosul estagnado e quase moribundo. Mesmo o relançamento do bloco, no ano 2000, não conseguiu fortalecer a União Aduaneira (sempre imperfeita) por inúmeras dificuldades que não cessam de se avolumar, criadas em suas próprias entranhas. Outro fator que desestabiliza o processo de integração é representado pelas diversas medidas argentinas de natureza protecionista. Aquele país parece estar se especializando em práticas frontalmente contrárias a qualquer idéia integracionista, a exemplo do rigoroso regime de autorização para importações, adotado em fevereiro de 2012. Devido a tais procedimentos, tem sido grande a preocupação brasileira com a queda de nossas exportações para o mercado portenho, com o favorecimento de parceiros comerciais estranhos ao bloco (como a China). Dentre os mais graves problemas atuais, encontra-se, sem dúvida, a marginalização do Paraguai por ofender as práticas democráticas, na concepção do Brasil e da Argentina. O fato, minimamente, demonstra falta de coerência nas decisões do grupo, uma vez que, paradoxalmente, foi acatado o ingresso da Venezuela e estão sendo delineados os da Bolívia e do Equador, sendo que todos esses países figuram dentre os maiores praticantes de ações antidemocráticas no continente sul-americano. De qualquer forma, sobre a ampliação geográfica do Mercosul, considera-se que o fato ocorrendo de forma isolada, ou seja, sem a adoção de outras medidas de suporte, não terá eficácia na revitalização do bloco, ainda mais quando tais adesões não geram grandes expectativas comerciais. Considerando que possuímos, desde 1996, um instrumento de livre comércio com a Por qualquer que seja a razão, o certo é que o Mercosul vem demonstrando, já há algum tempo, a ineficácia de seus mecanismos voltados para a organização, administração e controle do processo de integração. Conclui-se que o bloco precisa (e com urgência) resolver suas pendências internas, aumentar a aliança entre seus membros, intensificar a complementação produtiva, reforçar suas instituições, legitimar suas decisões, consolidar-se em um marco jurídico estável para evitar decisões arbitrárias e discriminatórias, oferecer aos participantes justas condições de concorrência na região e competitividade no mercado internacional, ou seja, cumprir o objetivo maior de qualquer processo que se intitule de integração. Somente com um esforço dessa magnitude, o Mercosul poderá aumentar o comércio regional, gerando, consequentemente, em círculo virtuoso, mais incentivo para a busca de novas estratégias que conduzam ao seu fortalecimento. A situação piora quando consideramos que, por lógica, todos os problemas existentes inibirão qualquer tentativa de negociação do bloco com terceiros países ou outros blocos, uma vez que só a existência de consenso interno em cada parte permite a obtenção de harmonia entre grupamentos diferentes. Assim sendo, ainda que caminhem (a passos lentíssimos, uma vez que os entendimentos tiveram início, em 1995, com o Acordo Marco InterRegional de Cooperação, firmado em Madri) as negociações entre Mercosul e União Européia, os conflitos internos impedirão certamente a obtenção dos melhores resultados. Adicionando-se o fato de que seus membros só podem negociar conjuntamente, pode-se dizer que o Mercosul “engessou” os países que dele participam, tornando-se mais algoz do que benfeitor em termos de comércio. O fato é mais preocupante ainda quando, como vem publicando a mídia, encontram-se em estágio adiantado as negociações entre os poderosos – Estados Unidos e União Européia. Será que ainda colheremos benefícios de uma proposta de integração ou apenas acumularemos as dificuldades relativas ao processo? Logística integrada Bom senso e prudência Versus a corrida da MP 595 Jovelino Pires coordenador da Câmara de Logística Integrada – CLI da AEB A história que será gravada sobre a MP 595, de 06/12/2012, vai se referir ao estudo feito pela Booz&Company, impresso em novembro de 2012, financiado pelo BNDES (Fundo de Estruturação de Projeto – BNDES FEP), cuja formatação apresenta a contextualização e diagnóstico do setor portuário e do hidroviário e proposições de diretrizes para o desenvolvimento dos mesmos. No referido trabalho, na página 201, são apresentadas 3 alternativas para os Conselhos das Autoridades Portuárias (CAPs), sendo a primeira pela manutenção deles, ajustando-se proble- 4 mas de representatividade, isto é, rearrumando o bloco dos usuários, juntando aos exportadores e importadores, proprietários e consignatários de mercadorias e terminais retroportuários, os armadores, por entender esses como no papel de “clientes”, também dos operadores portuários. Veja bem, esta é a primeira alternativa do relatório, o que, no critério de seletividade, sempre indica a possível melhor opção. Na página 202, o relatório destaca que essa seria a melhor alternativa e que gera (com as proposições feitas) a menor necessidade de alterações no (então) modelo vigente. Entretanto, e finalmente, o relatório opta pela sua alternativa 2, onde o CAP passa a Conselho Consultivo, no qual (como declarado) ficaria “assegurada a representatividade dos agentes com interesse no porto (stakeholders), sendo que suas opiniões deverão necessariamente ser levadas em consideração em questões relevantes de gestão” (página 203). Posições do relatório. Decorrente disso tudo, a MP 595 colocou o CAP como figura consultiva, a critério não da relevância do tema ou fato, mas como “órgão consultivo de administração do porto”, e que suas atribuições serão objeto de regulamento a ser, portanto, objeto de definição pela autoridade federal, não definida “qual” no artigo 16 da MP 595. Em outras palavras, a MP 595 optou por centralizar o poder na esfera federal e o CAP deixa de ser parte do processo decisório em cada porto. Conselho “pode servir ou não: depende de quem ouve e o aceita.” Informativo de Comércio Exterior AEB Após as 640 emendas produzidas em 5 dias às vésperas do Natal, o que, por si só, mostra a angústia que essa MP 595 trouxe, eis que chegamos ao Congresso e à correria para elaboração do parecer do relator e a aprovação do texto. As resistências e multiplicações de interesses sobre o texto levaram ao limite de tempo para que a MP, no caso, não perdesse sua eficácia. Dia 10 de Maio, o noticiário divulgou a posição da presidente Dilma quanto a usar todos os recursos possíveis para tentar aprovar (ainda no período de até 15 de Maio) a MP. Pelo diapasão governamental, a MP 595 resolve em grande parte o problema do Custo Brasil, fortíssimo na nossa infraestrutura. A pressão sobre a base de apoio do governo, então, tornou-se vigorosa e as emendas seriam “desfigurantes” da MP. A técnica foi ver as motivações delas e quem estaria aprovando-as, isto na base governamental. Segundo texto do jornal “O Globo” (10/05/2013), página 33, o governo estaria buscando por “digitais” na composição das emendas apresentadas na sessão de quarta-feira. Clima tenso (então) onde não se tinha costurado um acordo dentro da base do governo. A votação foi executada e, a toque de caixa, encaminhada a MP 595 ao Senado, que a votou sob pressão no mesmo dia em que a recebeu. Transformada em projeto de Lei de Conversão no. 9/2013, a “reforma” portuária passou às mãos do Governo Federal para decidir se vetaria a si mesmo. Originou-se a Lei n.o12.815, de 5 de junho de 2013, após inúmeros vetos presidenciais. Enfim, começa um Novo Rumo para os portos e para a movimentação de cargas de exportação e importação. Logo, logo, o tempo dirá o resultado disto... Bem, aí temos o quadro da mudança da Lei n.o 8630/93, que foi conhecida como de modernização dos portos e que permitiu, inclusive, que ao longo de muitos anos, não ocorressem greves de portuários nos portos públicos. Tudo caminhando e sustentando o crescimento do comércio exterior brasileiro. Onde estão os gargalos para a movimentação do nosso comércio exterior? E o Custo Brasil? De forma sintética, cabe lembrar: – Brasil, País continental. Para se chegar aos portos são necessárias rodovias e ferrovias, além de uso de nossos rios. Nesse contexto, os gargalos e os custos de movimentação de cargas são muito superiores aos de nossos concorrentes. Não há o que discutir: produz-se a preços competitivos, mas perdemos de larga vantagem para os demais países concorrentes. Pelo mar, sem marinha mercante, sem a dragagem necessária, os custos se elevam. – E no porto? Aí você descobre que esses custos Brasil existem e se concentram na multiplicidade de órgãos do Governo Federal, no desembaraço das cargas. Basta conferir e lembrar que tempo é dinheiro. Chegamos então ao ponto de interrogação: o que a MP 595 traz de tão importante para o desempenho do porto? O que é mais marcante nessa medida provisória? O que é tão importante que não justifica o trabalho de maturação, análise do Congresso Nacional? Por que não recolocar a posição do Governo em um Projeto de lei, onde os representantes da sociedade façam a avaliação sem açodamento? Por que não inverter isto e em vez de correr com a MP passar a correr com os inúmeros planos feitos como o PNLT, o PNLP, o PNLI e outros, que certamente reduzirão muito mais o Custo Brasil se forem efetivados? Todo impulso para frente é válido, mas, “caldo de galinha, dinheiro no bolso e prudência não fazem mal a ninguém.” Nem ao Brasil. TRANSFERÊNCIAS INTERNACIONAIS Contas de Domiciliados no Exterior em Moeda Nacional e Transferência Internacional em Reais Shirley Yurica Kanamuri Atsumi Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial, Professora de cursos de Pós-graduação em Comércio Exterior e integrante do Conselho Técnico da AEB Q ualquer pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no Brasil, pode ser titular de conta em moeda estrangeira em instituição financeira no exterior, desde que esteja de acordo com a regulamentação do país respectivo. Da mesma forma, é permitido à pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no exterior, inclusive instituições financeiras, possuir conta em reais no Brasil em banco autorizado a operar em câmbio, desde que o banco também tenha interesse na abertura e manutenção desta conta, que é denominada Conta de Domiciliado no Exterior em moeda nacional – CDE. Informativo de Comércio Exterior AEB Os depósitos e saques realizados nesta conta são considerados saída ou ingresso de recursos no País, por serem os titulares pessoas não residentes, caracterizando-se, portanto, Transferências Internacionais em Reais – TIR. A possibilidade do não residente possuir conta em moeda nacional foi criada pela Carta-Circular no 5, de 27.02.1969, do Banco Central do Brasil, conhecida como CC5. Esta regulamentação foi revogada pela Circular 2.677, de 10.04.1996, que disciplinou a abertura, movimentação e cadastro das contas no Sistema de Informações do Banco Central – Sisbacen. Em 09.03.2005, a Circular 3.280 revogou o normativo e instituiu o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), que no capítulo 13 do título 1 estabelece as condições para a operacionalização das contas de não residentes. Até a edição da Circular de 2005, era permitido que recursos de terceiros fossem transferi- dos ao exterior pelas contas de não residentes cujos titulares eram instituições financeiras. Assim é que, qualquer brasileiro poderia enviar recursos ao exterior, depositando reais na conta que uma instituição financeira não residente possuía em um banco no Brasil. Esta instituição financeira estrangeira, por sua vez, depositava no exterior o valor equivalente em moeda estrangeira, na conta do remetente. Após março de 2005, este procedimento foi vedado, isto é, não é mais possível realizar transferências ao exterior de recursos de terceiros pelas contas de instituições financeiras não-residentes. A partir da nova Circular, caso o brasileiro queira enviar recursos ao exterior, poderá fazê-lo diretamente em seu próprio nome, nas instituições autorizadas, por meio de contrato de câmbio. Esta nova sistemática foi introduzida pelo RMCCI, juntamente com outras medidas de flexibilização cambial. 5 Quais operações podem ser realizadas pelas contas de domiciliados no exterior em moeda nacional – CDE? Todas as operações e transferências entre residentes e não residentes, tais como: – exportação – a empresa brasileira exportadora recebe em reais, diretamente da conta do não residente, importador dos bens ou dos serviços; – importação – o importador brasileiro efetuará o pagamento em reais, por meio de crédito na conta do fornecedor estrangeiro; – empréstimos externos – nesta hipótese, deverá ser providenciado o Registro de Operações Financeiras – ROF, no sistema de Registro Declaratório Eletrônico de capitais estrangeiros no País– RDE, do Sistema de Informações Banco Central -Sisbacen; – investimentos externos diretos (IED) – que compreendem as participações no capital social de empresas no Brasil. Nesta hipótese, será necessário o registro do investimento no Sisbacen -módulo IED do Registro Declaratório Eletrônico -RDE Toda movimentação nas CDEs e Transferências Internacionais em Reais – TIR de valor igual ou superior a R$10.000,00 (dez mil reais) devem ser objeto de: – comprovação documental; – identificação do depositante e do beneficiário, assim como da natureza dos pagamentos, da proveniência e destinação dos recursos; – registro no sistema informatizado do Banco Central – Sisbacen, em transação específica. O saldo dos recursos próprios desta conta pode ser livremente convertido em moeda estrangeira e remetido ao exterior. As contas de não residentes inserem-se na política de liberdade cambial vigente no País, conforme disposto no capítulo 1 do Título 1 do RMCCI: “ As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação de valor, sendo contraparte na operação agente autorizado a operar no mercado de câmbio, observada a legalidade da transação, tendo como base a fundamentação econômica e as responsabilidades definidas na respectiva documentação. A utilização da conta em moeda nacional pelos não residentes reflete o movimento de internacionalização do real, no qual a moeda brasileira é considerada cada vez mais como referência nos negócios com o exterior. INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS DIRETOS IED diminuiu no Global, mas aumentou para a América Latina e Caribe, em 2012 Wagner de Medeiros Coordenador de Câmbio, Financiamento e Seguro de Crédito da AEB A UNCTAD, em janeiro/2013, e a Comissão Econômica para a América Latina e Caribe, das Nações Unidas (ECLAC, na sigla em inglês), em abril/2013, divulgaram conjuntos de informações e cifras estimadas para o comportamento dos fluxos de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED), no ano passado, em termos globais e relativos à região da América Latina e Caribe. Com base nos respectivos textos, aqui se condensa – com acréscimos de alguns comentários nossos – o panorama dos investimentos externos na região. Em resumo, em 2012, os fluxos globais de IED totalizaram US$ 1,3 trilhão, com queda de 18 % com relação aos do ano anterior, retornando a valor próximo ao registrado em 2009, logo após a crise “subprime” nos Estados Unidos. A principal causa da redução dos IED no mundo foi a acentuada queda dos investimentos destinados aos países desenvolvidos, ainda às voltas com as fragilidades expostas por suas economias, sobretudo as dos Estados Unidos e dos países-membros da União Européia. 6 As expectativas são de que a retomada dos IED a patamares pré-crise seguirá lenta, com o ritmo dos fluxos refletindo os percalços e as incertezas que persistem na economia mundial, não devendo ultrapassar US$ 1,4 trilhão, em 2013, e alcançando US$ 1,6 bilhão, em 2014, ainda abaixo do US$ 1,81 bilhão, de 2008. Os fluxos para os países em desenvolvimento, da ordem de US$ 680 bilhões, também reduzidos em 3%, comparativamente a 2011, pela primeira vez ultrapassaram os dirigidos às economias avançadas, elevando de 43,8% para 49% a participação no total dos fluxos globais. Já os países avançados amargaram queda de 32% (ou perda de US$ 150 bilhões), baixando de 51% para 45% o quinhão que agora detêm sobre o total de IED, em 2012, com US$ 549 bilhões, valor que retorna ao montante de há dez anos. Individualmente, Estados Unidos, com US$ 175 bilhões (11% do total) e China, com US$ 120 bilhões, lideram a atração de IED. Por região, a União Européia ainda concentra a maior participação (22%) dos IED globais. Apenas duas regiões tiveram aumento de entrada de IED em 2012: América Latina e Caribe e África. Os africanos receberam 6% a mais que o fluxo recebido em 2011, com o particular de que a região vinha de clico de três anos de quedas consecutivas e ser pequena (3,5%) sua participação no total mundial de IED. A AL+Caribe teve seu terceiro ano consecutivo de alta de investimentos, recebendo parcela recorde de US$ 173,361 bilhões, 6,7% maior que a do ano anterior, 13% do fluxo mundial de IED no ano. Antes de 1993, como reporta a ECLAC, a região recebia menos que US$ 15 bilhões de IED/ano. A relação IED/PIB no conjunto da região ficou próxima de 3%, abaixo da média de 4% entre 1996 e 2001, embora, em alguns países esta relação seja bem maior, como no Chile (11,3%). O crescimento de IED para a região traduz: melhor opção de investidores em razão das incertezas e fragilidades nas economias desenvolvidas; atração de oportunidades em segmentos de recursos naturais, em especial os minerais, que há alguns anos atravessam longo ciclo de altas nos preços internacionais; oportunidades de aberturas para expansão em setores de telecomunicação e serviços financeiros, dentre outros, graças às melhorias nas economias regionais. Por país, os maiores crescimentos no recebimento de IED aconteceram no Peru (+ 49%) e no Chile (+32%). Dentre os que tiveram reInformativo de Comércio Exterior AEB dução nos fluxos, destacam-se: México (-35%); na América do Sul, Brasil (-2%), Equador (-13%) e Venezuela (-35%), relativamente às entradas de 2011. O Brasil continua sendo o principal destino do fluxo de IED para a região, recebendo 38% do total carreado, secundado pelo Chile, com ingresso, em 2012, de US$ 65,272 bilhões, 2,9% do PIB e 16% da formação bruta de capital, com 81% do alocados sob a forma de capital. As principais origens dos fluxos de IED para AL+Caribe são: Estados Unidos (24%); intra-região (14%); Países Baixos (11%); Canadá (6%); Espanha (5%); Japão (4%); demais (36%) Participação % do IED, ingressado em 2012, por setores da economia Setores AL+Caribe América do Sul, exceto Brasil Brasil Recursos Naturais 26 51 13 Manufatureiro 30 12 39 * Serviços 44 37 48 Fonte: ECLAC – * percentual abaixo do registrado em anos anteriores Distribuição percentual do IED, por setores da economia e região – 2012 Fonte: ECLAC Desde 2000, lembra o relatório, parcela preponderante dos investimentos externos na região flui sob a forma de IED, que se tornou a principal fonte dos lucros auferidos pelos investidores e, por conseqüência, causa importante para os saldos negativos em conta corrente mostrados nos Balanços de Pagamentos. Naturalmente, a expressão das taxas de retorno e de seu impacto nas contas externas varia conforme o setor de aplicação do investimento e o montante de estoque de IED, em cada país. Isto se reflete no quadro de lucros como proporção dos estoques, quando o panorama, em 2012, indica que os maiores retornos se destacam em países como Peru, Paraguai e Chile, onde o IED mais flui para aplicação em recursos naturais, com o oposto se dando onde predomina aplicação na produção de manufaturados para exportação, com retornos bem mais modestos, o que se sobressai no México, Brasil, Nicarágua e El Salvador, últimos colocados neste ranking. Os lucros das multinacionais na região, via IED, aumentaram 5 ½ vezes, entre 2002 e 2011, passando de US$ 20,425 bilhões para US$ 113,067. Em cinco anos, entre 2006 e 2011, eles representaram 92% do total de entrada de IED, no mesmo período. Nos três anos entre 2008 e 2011, os lucros produzidos pelo IED montaram à média de US$ 100 bilhões/ano, o dobro do superávit comercial médio/ano obtido pela região de pouco mais de US$ 50 bilhões neste mesmo intervalo. A propósito, observa a CECLAC, se os lucros havidos nas atividades minerais têm como compensação as receitas de exportações de produtos do setor, os gerados em manufaturados e serviços (muitos destes não exportáveis), mesmo de menor expressão, são os que mais facilmente contribuem para desequilíbrios nas contas externas, seja por dificuldades competitivas na exportação, seja porque mais orientadas à produção para o mercado interno. Outra importante remarca do panorama do IED na AL+Caribe que nos faz a CECLAC, também associada ao aumento dos lucros gerados pelo IED, é a constatação de que o “reinvestimento” mantém tendência, nos últimos 12 anos, de crescer sua participação no fluxo de IED, comparativamente às duas outras fontes de recursos que o compõe, a saber, a “contribuição para o capital” e os “empréstimos entre companhias/ subsidiárias”. Entre 2005 e 2011, na média de região, 54% dos ganhos advindos do IED foram repatriados e 46% reinvestidos, sugerindo que a crise vivida pela economia mundial, desde 2008, não afetou (talvez, tenha incentivado) a proporção de repatriação de capital às origens do IED, via remessas de lucros das subsidiárias multinacionais operando na região às suas matrizes. Mantida esta tendência, ressalta o documento da CECLAC, mesmo que continuem aumentando os fluxos de IED para a região (com preponderante participação de reinvestimentos, o que significa sem corresponder à entrada de dinheiro novo, g.n.) é provável que diminuam as contribuições liquidas dos IED para a região, inclusive em termos de equilíbrio dos Balanços de Pagamentos. Por isso, a CECLAC propõe necessária reflexão sobre o papel do IED como fonte de capital para a região, suas implicações para a sustentabilidade dos balanços de pagamentos, suas contribuições para o crescimento e indução de mudanças estruturais (imperiosas e desejáveis, mas, ainda, de pouca evidência), focando na busca de contribuições mais qualitativas do IED, por exemplo, como mecanismo facilitador de mais ampla absorção de tecnologia, da criação de novos setores, do aumento da geração de emprego, não apenas em termos quantitativos, mas, também, em termos qualitativos, dentre outros benefícios de que se possam apropriar os países hospedeiros dos investimentos estrangeiros diretos. Publicação mensal dirigida aos profissionais da área de comércio exterior. Os assinantes têm, ainda, acesso à sinopse da legislação, que é inserida na Resenha de Comércio Exterior, diariamente, disponível no site: www.aduaneiras.com.br. Informativo de Comércio Exterior AEB 7 flashs Reunião de Diretoria da AEB Em 5 de junho, em sua sede, a AEB realizou reunião da Diretoria, sob a coordenação de seu Presidente, José Augusto de Castro. Na oportunidade, o presidente de Honra, Ernane Galvêas, e o presidente do Conselho de Administração, Benedicto Fonseca Moreira, descerraram a fita de inauguração da Galeria de Presidentes da AEB. com autoridades e audiências públicas; campanha de novos sócios para a AEB; discussões gerais sobre o panorama do comércio exterior brasileiro e de propostas a serem formuladas, ou reiteradas, visando ao seu fortalecimento. Reunião de Diretoria da AEB. Inauguração da Galeria de Presidentes da AEB. Dentre as ações desenvolvidas e em desenvolvimento, destacaram-se do relato feito aos membros presentes da Diretoria: a intensa participação da AEB no processo de exame no Congresso da MP 595 – Nova Lei dos Portos; ativa presença, do próprio Presidente da AEB, em audiências públicas no Congresso tanto da MP 595, quanto da MP 601, que trata das desonerações e da prorrogação do Reintegra; de encontro com o Ministro Teori Zavascki, do STF, relator da ADIN proposta pela AEB relativa ao art. 170, parágrafos 1o e 2o, da Instrução Normativa RFB no 971, de 13 de novembro de 2009, que afronta a imunidade tributária constitucional conferida pelo art. 149, § 2o, inciso I, da Constituição Federal às receitas decorrentes das vendas feitas às empresas tradings e sociedades comerciais exportadoras com fim específico de exportação; reunião, no MDIC, com o Diretor do DENOC/SECEX, André Fávero, abordando os pleitos de inclusão do REDEX no REPORTO e de regulamentação da Lei n.o 12.249, de 11.06.2010 (fruto da conversão da MP n.o 472/2009) que criou o benefício da desoneração para as remessas destinadas ao pagamento de despesas com certificação de produtos no estrangeiro. Da agenda da reunião de Diretoria constaram, ainda: informes sobre os preparativos para o 4o ENAServ (25 de junho, em São Paulo) e para a realização do 32o ENAEX (22 e 23 de agosto de 2013, no Rio de Janeiro); participação da AEB nos encontros do MERCOEX (no Brasil e nos demais países do Mercosul), sempre com a fundamental representação de Mauro Laviola, um de seus mais ativos Vices-Presidentes; ampliação da participação de membros da Diretoria nas atividades da AEB, especialmente, em encontros 8 Em junho (25), 4o Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços (ENAServ 2013) Na pauta do encontro – novamente uma parceria entre a AEB e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com apoio da Fecomércio de São Paulo – além das discussões em torno do comércio externo brasileiro de serviços, em especial daqueles relativos à agenda de trabalho do Fórum Permanente de Exportações de Serviços de Engenharia, da AEB, serão debatidas propostas para financiamento das exportações de serviços em moeda local e abordados aspectos da continuação da implantação do Siscoserv, cujo objetivo é o de gerar informações visando à melhor gestão e ao mais amplo monitoramento das políticas públicas do setor. Em 2012, a comercialização mundial de serviços alcançou US$ 4,3 trilhões, com aumento de 2% sobre o ano anterior. Transportes, viagens internacionais e demais serviços que compõem o grupo de “serviços comerciais” cresceram, respectivamente, 2%, 4% e 1%, conforme dados divulgados pela OMC. Segundo esta fonte, o Brasil, no último ano, exportou US$ 38 bilhões e importou US$ 78 bilhões de serviços comerciais, aumento de 5% e de 7%, respectivamente, com relação às cifras de 2011, com déficit de US$ 40 bilhões. Os números dos serviços comerciais são registrados nos Balanços de Pagamento dos países membros do FMI, de onde a OMC extrai os dados para formatar as estatísticas globais, e por países, dos serviços comercializados internacionalmente. Em termos globais, esta é a fonte clássica de dados sobre o comércio internacional de serviços, mas, no Brasil, desde 1o de agosto do ano passado, vem sendo implantado o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv) com base na instituída Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS), iniciativas destinadas à apuração mais precisa de informações sobre as transações de serviços no país, inclusive, aquelas realizadas com o exterior. No momento, esta sob mais uma consulta pública, desta feita até julho, a apresentação de novas propostas de alterações à NBS, bem como às Notas Explicativas da NBS (ou NEBS), isto com o fito de a Secretaria de Comércio de Serviços do MDIC continuar no seu esforço de aperfeiçoar o sistema, tornando-o cada vez mais adaptado às nuanças do setor de serviços e à miríade de tipos de serviços comercializados, no mercado interno e nos mercados externos, por empresas brasileiras. Por isso que, no 4o ENAServ, com tema geral “Avanços no Comércio Exterior de Serviços”, mais uma vez, a agenda contempla o debate sobre os avanços até aqui obtidos com a implantação do Siscoserv, com nova oportunidade de as empresas, em especial as exporta- Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços – 2012 Informativo de Comércio Exterior AEB doras de serviços de engenharia, apresentarem suas eventuais dificuldades e sugestões para o preciso registro das operações do comércio externo brasileiro de serviços e, consequentemente, da melhor avaliação de sua contribuição para a geração de empregos e para as contas externas do país. Imigração Global movimentou US$ 529 bilhões em 2012 Contingente estimado pelo Banco Mundial como próximo a um bilhão de imigrantes – quer dizer, um em cada sete indivíduos, ou 14% da população mundial – remeteu a seus respectivos países de origem, em 2012, valor global superior a ½ trilhão de dólares, perto de 0,6% do PIB mundial, comparado ao valor de US$ 132 bilhões em 2000. Se estas receitas, resultantes de poupança de expatriados em todo o mundo, fossem consideradas no rol de exportações de serviços comerciais da OMC – como, afinal, assim poderiam ser definidas, pois que produzem divisas como na exportação clássica – o conjunto de imigrantes ocuparia o 2a lugar no ranking de maiores exportadores mundiais de serviços comerciais, situando-se entre os Estados Unidos e o Reino Unido, respectivamente, 1o e 2o colocados, com US$ 578 bilhões e US$ 274 bilhões. Superaria, inclusive, os US$ 436 bilhões de serviços exportados pelo grupo BRICS, em 2011. Segundo o BIRD, mesmo abatidas daquele valor as transferências destinadas a países de alta renda, o valor do fluxo de recursos carreados para os países em desenvolvimento se manteria em expressivos US$ 401 bilhões, aumento de 5,3% com relação ao número de 2011, com expectativas de que o fluxo suba para US$ 515 bilhões, em 2015, ano em que se projeta valor global de remessas de US$685 bilhões, incluindo-se envios aos países ricos. Ou seja, o fluxo internacional de recursos originários das atividades de imigrantes continua em crescimento, embora à taxa menor que a média de 20% registrada no volume de dinheiro transferido entre 2003-2008 (dados do BIRD), queda natural em razão dos efeitos da crise pós-2008, estagnando ou desacelerando o crescimento mundial e, em decorrência, elevando as taxas de desemprego. Índia (US$ 69 bilhões), China (US$ 60 bilhões) Filipinas (US$ 24 bilhões), México (US$ 23 bilhões), Nigéria e Egito (US$ 21 bilhões, cada), estão entre os maiores receptores de dinheiro de imigrantes, enquanto Tajikistão (47%), Libéria (31%), Haiti (21%) estão entre os países nos quais os recursos recebidos de imigrantes têm maior participação na formação de seus PIBs. As estimativas do BIRD indicam que as remessas para a América Latina e Caribe, em 2012, totalizaram US$ 62 bilhões – equivalentes a algo como 36% do IED ingressado na região, no mesmo ano – essencialmente provenientes dos Estados Unidos, origem Informativo de Comércio Exterior AEB de longe secundada por envios desde a Europa e demais regiões, com México e Brasil sendo os primeiros na lista de maiores receptores. Para o Brasil, o envio de recursos por expatriados nacionais, cujo número não se tem precisão, mas se ventila como sendo da ordem de quatro milhões, é contabilizado na conta de transações correntes do Balanço de Pagamentos em “Transferências Unilaterais Correntes”, tendo totalizado, em 2012, líquido de US$ 2,609 bilhões, 38% menor que as transferências líquidas registradas em 2008, de US$ 4,224 bilhões. O valor inclui ingressos de remessas registrados pelos canais formais de transferências, sendo, por certo, inferior ao efetivamente internado no país, estimado como bem mais expressivo se incluídos os valores sem registros, feitos por canais informais de envios. Fato é que as remessas financeiras globais continuam sendo de estratégica importância para o desenvolvimento e a eliminação da pobreza, sobretudo no que respeita aos países de média e baixa renda per capta, merecendo, por isso, especial atenção de apuração e análise por parte de entidades como o Banco Mundial, FMI, OCDE, Eurostat e bancos centrais. Tanto que, em abril último, ao divulgar as estimativas de cifras e as perspectivas de crescimento dos fluxos de remessas de imigrantes, o BIRD anunciou a criação da Associação Global de Conhecimento sobre Migração e Desenvolvimento (KNOMAD, na sigla em inglês) com objetivo de reunir pessoas com amplo conhecimento do tema, visando ampliar o estudo de agenda relacionada com os fluxos migratórios e sua contribuição ao desenvolvimento. Com a constituição do KNOMAD, o Banco Mundial pretende, além de universalizar visão sobre aspectos sociais recorrentes às políticas migratórias – como de leis em discussões exacerbadas na pós-crise 2008, nos Estados Unidos, na Inglaterra e outros países europeus que mais atraem imigrantes – estender foco sobre aspectos técnicos relativos a esta população de déspotas, visando, fundamentalmente: aumentar precisão dos fluxos de remessas, dado que as cifras oficiais apuradas, a partir dos Balanços Pagamento, não espelham, reconhecidamente, a sua real magnitude; insistir na redução do custo de remessas (média atual de 9% do valor remetido), tema, inclusive, objeto de acordo no âmbito do G20 visando baixá-lo em 5% ao ano, num período de cinco anos (daí alcunhado de “5 by 5 objective”). O objetivo é tentar incentivar o maior uso de canais oficiais de transferências, evitando-se envios por canais informais, por vezes preferidos pelos remetentes e beneficiários, em razão do menor custo e burocracia, mas que inviabilizam registros estatísticos e estruturação do uso dos recursos em projetos de desenvolvimento; aprimoramento do uso de “diáspora bonds”, instrumento financeiro (lastreado nas remessas), também sugerido no âmbito do G20, como instrumento para canalizar poupanças de expatriados para financiamento de projetos específicos (só na África tais poupanças ascenderiam a US$ 50 bilhões), tendo sido criado, inclusive, no âmbito do BIRD, uma “força tarefa” para assessoramento de governos com interesse na emissão destes títulos. Brasil: déficit em transações correntes cresce com déficit comercial A conta de transações correntes do Balanço de Pagamentos do Brasil acumulou resultado negativo de US$24,858 bilhões, no primeiro trimestre de 2013, mais que o dobro do registrado em igual período de 2012. Incluído o resultado de abril, o déficit em conta corrente ficou acima dos US$ 33 bilhões. Além da tradicional contribuição negativa dos déficits da conta de serviços e renda – US$ 28,134 bilhões, contra os US$ 21,586 bilhões em igual período de 2012 – concorreu para o aumento do saldo negativo em transações correntes o negativo de US$ 6,150 bilhões da balança comercial acumulado no mesmo período. Ao invés de ajudar a compensar o déficit de serviços, o resultado do comércio exterior de bens no período agravou o vermelho das contas correntes do País, contribuindo com quase 19% de seu gap, até abril. O resultado do comércio externo em maio também não deverá ser de grande ajuda para segurar o déficit em conta corrente, uma vez que o positivo de US$ 760 milhões registrado no mês não evitou que o déficit acumulado pela balança comercial acumulado do ano, de US$ 5,392 bilhões fosse o maior jamais registrado em idêntico período, com exportações caindo 2,8% e importações subindo 9%, performance distante da que propiciou, em igual período de 2012, superávit de US$ 6,092 bilhões. Balanço de Pagamento – Transações Correntes – US$ bilhões 2013 Contas Sld. c/corrente 2012 1o trimestre Jan-Abr 1o trimestre Jan-Abr Ano – 24.858 -33.176 – 12.061 – 17.429 54.230 – sld.comercial – 5.156 – 6.150 5.034 5.914 19.415 – sld.serv+rendas – 20.596 -28.134 – 15.174 21.586 – 76.496 – trans.unilaterais 0,894 1.109 0,692 0,857 2.846 Fonte: Banco Central do Brasil – Elaboração AEB 9 O déficit em correntes do Balanço de Pagamentos até abril também foi o pior registrado nos quatro primeiros meses, desde 2008. De notar que desde outubro de 2007, as transações correntes não têm resultados positivos, se mantendo deficitárias, em todos os meses, até o presente. O negativo acumulado nos quatro primeiros meses de 2013 supera, em muito, a média de saldos negativos tidos em iguais períodos dos últimos 5 anos, pouco mais que US$ 14 bilhões. Não é coincidência o impacto sobre o resultado das contas em transações correntes – e a preocupação que reacende – tanto do aumento do déficit de serviços e renda – para o qual teve influência definitiva as despesas com viagens internacionais de US$ 8,137 bilhões, multiplicadas por três, desde igual período de 2009 – como do déficit acumulado da balança comercial. Tanto que o Governo acaba de reduzir de 6% para zero IOF sobre os investimentos fixos estrangeiros (Decreto 8.023, de 04-06-2013), medida com dupla mira, uma, a primeira visada, o frear da elevação do dólar (ou desvalorização do real), outra, a estimada conseqüência da maior entrada de dólares para reforço das contas externas. A par do câmbio – cujo preço, medidas tópicas e monetárias tentam segurar em faixa de conforto a conciliar tríplices interesses, da competitividade, visando a rétidos na balança comercial, da atração de poupança externa, visando a investimentos e ajustes das contas externas, e da manutenção de equilíbrio dos demais preços da economia, visando ao controle da inflação – a ineficiente competitividade da economia brasileira reclama medidas estruturais visando à remoção de conhecidos gargalos: sistema tributário distorcido, carga elevada de impostos e complicado custo de conformidade; legislação trabalhista desatualizada ante a evolução da relação trabalho/capital; infraestrutura abandonada e conseqüente logística de transporte ineficiente e cara; burocracia de medieval e cartorária herança; política industrial de soluços e política de comércio exterior diluída. Estes gargalos são responsáveis pela 48a posição que ocupa o Brasil no índice geral de competitividade do BIRD, e pela pior avaliação, dentre 144 países, nos quesitos “peso da regulamentação governamental” e “extensão e efeitos dos impostos”, com a burocracia governamental, ademais, se mantendo em destaque 10 entre as maiores dificuldades para se estruturar negócios no Brasil. E, assim, o país segue com baixo grau de aproveitamento do potencial de seu comércio externo como alavanca para o desenvolvimento. O déficit em transações correntes segue ao redor de 2,3% do PIB, em valor absoluto, há algum tempo, de fácil financiamento por poupança externa, corre o risco de não mais confortável suficiência de cobertura por Investimentos Estrangeiros Diretos (IED), ante sinais de liquidez menos abundante, inclusive com prováveis refluxos de liquidez para a economia norteamericana, em recuperação, quando, então, será mais sentida a ausência da ajuda de rétidos da balança comercial para as contas externas. Tanto que o Governo acaba de reduzir de 6% para zero IOF sobre os investimentos fixos estrangeiros (Decreto 8.023, de 04-06-2013), medida com dupla mira, uma, a primeira visada, o frear da elevação do dólar (ou desvalorização do real), outra, a estimada conseqüência da maior entrada de dólares para reforço das contas externas. De fato, enquanto o líquido de IED em carteira se situou, nos quatro primeiros meses do corrente ano, em US$ 10,6 bilhões, ou US$ 2 bilhões acima que em igual período de 2012, o IED líquido de US$ 18,976 bilhões ficou abaixo do contabilizado no primeiro quadrimestre de 2012, em US$ 1,2 bilhão, com as entradas de IED, na comparação dos mesmos períodos, também baixando em cerca de US$ 1 bilhão. E a tendência indica piora, com as expectativas do mercado, conforme relatório Focus de maio, apontando para o final de 2013 com entrada de Investimentos Estrangeiros Diretos de US$ 60 bilhões, inferior ao montante do déficit em conta corrente estimado em US$ 70 bilhões.. Portanto, a direção indicativa de comportamento das contas correntes, a partir das cifras no decorrido do ano e das estimativas de mercado, sinaliza a urgente necessidade de que se acelerem medidas estruturais para recompor, adequadamente, de forma sustentável e com abrangência a todos os setores da economia, a competitividade das exportações brasileiras, de bens e serviços, como meio de assegurar meio próprio, autônomo e sem custos de funding para financiamento de maior parcela possível das contas externas, buscando diminuir a dependência de complementação de poupança estrangeira pelo canal do IED ou outras modalidades de captações. 2012-2001: O que indicam os saldos comerciais por categorias de produtos e de usos? Os saldos da balança comercial brasileira, nos últimos 12 anos, destacados por grupos de agregados, assim como pelo uso a que se destinam, retratam, em cifras, as afirmações, recorrentes, há pelo menos duas décadas, sobre aspectos da evolução do comércio exterior do Brasil, dentre eles, o continuado aumento das participações das vendas de commodities na composição do valor total das exportações do país (primarização das exportações) e a, igualmente crescente, perda de participação dos produtos de maior valor agregado na pauta de exportação (desindustrialização da pauta exportadora). Ademais, o comparativo entre as cifras das duas metades deste período reafirma a evolução do quadro estrutural vulnerável do comércio exterior brasileiro, mais evidente no continuado ambiente de dificuldades da economia global no pós-crise 2008. Eis que, 79% dos US$ 444 bilhões de “superávit” do país relativo ao comércio externo de produtos básicos, entre 2001 e 2012, resultaram de saldos obtidos a partir de 2007, pesando para isto, além da manutenção do forte ritmo de crescimento médio das exportações de commodities, em longo ciclo de preços elevados – mantido em 21% ao ano, aliás, a mesma taxa prevalecendo em todo o período 2001-2012 – a contração das importações que, a partir de 2007, cresceram à taxa média de 13,56% ao ano, bem abaixo da média anual de crescimento de 21,39% entre 2001-2006. Por sua vez, 99,9% do “déficit” de US$ 343 bilhões totalizado no comércio externo de manufaturados desde 2001 vieram de saldos negativos acumulados nos últimos seis anos, ou seja, na 2a metade do período. Com efeito, as importações de manufaturas, entre 2007 e 2012, cresceram à média anual de 20,44%, contra média de crescimento de 2,61% ao ano, entre 2001 e 2006; ao revés, o crescimento médio anual de 17,29% das exportações de manufaturados entre 2001 e 2006 e se reduziu para a média de 5,14%, a partir de 2007. O mesmo ocorre quando observados os saldos do comércio classificados segundo a “categoria de uso”, caso em que 96% do “déficit” produzido na comercialização externa de bens de capital, entre 2001 e 2012, se concentraram nos resultados dos seis anos mais recentes, com os aumentos dos saldos negativos neste período mais se justificando, certamente, pelas dificuldades nas exportações de bens de maior valor agregado que de saudável aumento de importações motivado por crescimento econômico, mantido na média de 3%, no mesmo período. O ritmo de crescimento negativo na balança comercial da categoria de “combustíveis e lubrificantes”, por sua vez, se explicita no fato de que 65% do déficit de US$ 73,501 bilhões acumulado, desde 2001, correspondem a saldos negativos ocorridos a partir de 2007, desde quando o aumento do consumo, conjugado com menor produção nacional, pela insuficiência de investimentos no setor petróleo, vem forçando o crescimento de importações do segmento. Informativo de Comércio Exterior AEB Representação Gráfica dos saldos comerciais, por categoria de uso – 2012-2001 Assessoria Aduaneiras Uma equipe capacitada para solucionar as suas dúvidas sobre: Fonte: MDIC – Elaboração AEB • Orientação técnica de NCM Saldos do Comércio Exterior Brasileiro – 2012-2001 Por Categoria de Uso – US$ bilhões • Parecer técnico Por Fator Agregado – US$ bilhões • Pleito de Ex-Tarifário de Imposto de Importação Bens de Capital Bens de Consumo Combust e Lubrif. Mat.primas e bens interm. Básicos 2012 -24,439 -1,938 -9,095 49,696 85,174 24,018 – 94,136 2011 -24,533 -1,154 -9,642 60,062 90,041 26,645 – 92,466 • Laudos de Engenharia para fins de Importação • Consulta de Classificação junto a RFB Ano Semimanuf. Manuf. 2010 -21,469 4,656 -5,628 20,741 61,114 21,104 – 71,211 2009 -13,653 9,623 -3,198 38,933 43,227 15,398 – 36,468 2008 -9,191 14,984 -13,001 29,705 41,397 18,213 – 39,811 2007 -1,93 16,956 -6,914 27,131 29,814 16,138 – 9,234 Sub-total – 93,478 43,127 – 47,478 226,268 350,767 121,516 – 343,326 2006 0,438 16,039 -4,722 28,943 23,118 15,218 5,141 2005 2,64 17,502 -4,927 31,707 21,911 12,798 7,788 2004 2,353 14,67 -5,939 27,309 16,817 10,614 4,833 2003 -1,153 11,173 -2,828 21,139 13,055 9,018 1,562 2002 -3,044 8,219 -3,388 10,298 10,125 7,281 – 5,654 2001 -5,433 6.602 -4,22 4,515 8,556 6,348 – 13,934 Total -97,677 117,332 – 73,502 350,179 444,392 182,819 – 343,590 Fonte: MDIC – Elaboração AEB Proposta da AEB de REINTEGRA até 2017 é aceita, mas MP 601 perde eficácia, antes de sua conversão em lei O encaminhamento do PLV n.o 11, datado de 28.05.2013, com inclusão da prorrogação do REITEGRA até 31.12.2017, foi recepcionado pela mesa do Senado dois dias após ter se expirado, em 03.06.2013, o prazo de vigência da MP n.o 601, de 28.12.2012, que o originara. Com efeito, o relator da Comissão Mista para exame da MP n.o 601, Senador Armando Monteiro, já incluíra em seu relatório, de 08.05.2013, proposta de extensão dos benefícios do REITEGRA às exportações realizadas até 31.12.2017, com a devida alteração no texto do PLV (Projeto de Lei de Conversão) encaminhado, a seguir, para discussão/aprovação nos plenários do Senado e Câmara. Tinha o relator, assim, acatado uma das propostas de prazos de prorrogação do REINTEGRA, apresentadas pelo Presidente da AEB, José Augusto de Castro, em audiência a que compareceu, naquela comissão, em 04.04.2013. Informativo de Comércio Exterior AEB Na ocasião, o dirigente da AEB argumentou sobre as dificuldades enfrentadas pelo setor de comércio exterior do País – já refletidas nos déficits da balança comercial e na seguida perda de participação das exportações de manufaturados brasileiros – tendo sido enfático na defesa de que os incentivos do REINTEGRA deveriam ser mantidos, preferencialmente, de forma permanente, ou, na pior das hipóteses, pelo menos, até 31.12.2017, propiciando maior tempo à melhora da competitividade do comércio exterior brasileiro, vital para o enfrentamento do cenário de maiores dificuldades imposto no contexto de crise em que ainda se debate a economia internacional. Agora, expirado o prazo de eficácia da MP 601, a AEB já iniciou articulação junto a congressistas no esforço de obter a inclusão da PRORROGAÇÃO DO REINTEGRA, no mínimo por 5 anos, no texto de outra MP com exame em tramitação no Congresso! • Apresentação de Denúncia espontânea e Compensação • Planejamento Fiscal • Auditoria de Classificação Fiscal • Implementação de Linha Azul • Auditoria de Linha Azul e manutenção do regime • Requerimento de Regime de Admissão Temporária • Pedido e acompanhamento de Importação de Bens Usados • Conformidade aduaneira aplicada ao operador estrangeiro (têxteis, calçados, brinquedos) • Drawback – preparação e habilitação • Consultoria de Classificação de Serviços (Siscoserv e NBS) Equipe de Consultores da Aduaneiras São mais de 200 experientes profissionais aptos para solucionar suas dúvidas. www.aduaneiras.com.br 11 Brasil entre os BRICS e países selecionados O quadro abaixo -percentuais e bilhões de dólares (ppp) estimados para 2012 – apresenta confronto entre alguns dados da economia brasileira, de seus parceiros BRICS e de poucos outros países que aponta, sobretudo, a dispariPAÍS dade entre o potencial da 8a economia mundial, como é a brasileira, e sua colocação em 25o lugar na lista dos maiores exportações mundiais, além da baixa participação dos produtos industriais na pauta de exportação, discrepando das posições que ocupam as economias de maior porte e até de países com PIB de menor expressão que o nosso. PIB/ppp POSIÇÃO EXPO POSIÇÃO EXPO/PIB IND/PIB SERV/PIB Est.Unid 15660 1o 1612 3o 10,29 % 19,1 % 79,7 % UE 15630 2o 2170 1o 13,86 % 24,6 % 73,5 % China 12380 3o 2050 2o 16,55 % 45,3 % 44,6 % Índia 4784 4o 309 18o 6,46 % 18,0 % 65,0 % Rússia 2504 7o 531 16o 21,19 % 36,0% 60,1 % Brasil 2362 8o 242 25o 10,25 % 27,5 % 67,2 % México 1761 12o 371 16o 21.06 % 34,2 % 62,1 % C. do Sul 1611 13o 553 8o 34,30 % 23,8 % 70,0 % Austrália 961 19o 264 19o 27,46 % 26,6 % 69,4 % A.do Sul 579 26o 101 40o 17,44 % 32,1 % 64,9 % Malásia 492 30o 247 24o 50,20 % 41,2 % 46,8 % C.do Nort 40 103o 8 115o 11,77 % 47,5 % 29,4 % Fonte: World Factbook da Agência Central de Inteligência, Estados Unidos – Elaboração AEB – Nota: estimativa de ranking, por PIB, calculado pela “paridade do poder de compra”, colocando em 2a posição o somatório do produto da União Européia. Difere ligeiramente da lista do BIRD, que, por exemplo, coloca o Brasil em 6o lugar. Instigar a revitalização da OMC, desafio de Roberto Azevedo A partir de 1o de setembro, o diplomata brasileiro Roberto Azevedo assumirá o comando da Organização Mundial do Comércio (OMC), no posto de Diretor-Geral, em substituição ao francês Pascal Lamy, que sairá após oito anos na função, por dois mandatos. Conforme trâmites e dinâmica do processo sucessório na direção da entidade, que desta feita se estenderam por cerca de quatro meses, o nome de Azevedo foi escrutinado e peneirado – num grupo de nove postulantes indicados por seus respectivos países de origem – em rodadas de “procedimentos de consultas”, na última das quais, a terceira, realizada entre 1o e 7 de maio, foi decidida a escolha de sua indicação ao cargo. Antecipadamente informada aos Governos dos países dos postulantes, a decisão foi comunicada, no dia seguinte, pelo Presidente do “Conselho Geral” da OMC, aos Chefes de Representação dos países-membros, em Genebra, e, por último, em reunião especial do Conselho Geral da entidade, em 14 de maio, Roberto Azevedo foi nomeado Diretor-Geral da OMC para mandato de quatro anos, tornado-se o segundo não europeu a ocupar o cargo (um tailandês já o ocupara antes) e o primeiro brasileiro a exercer cargo na cúpula de entidades constitutivas do Sistema Bretton Woods: OMC, Banco Mundial e FMI. Roberto Azevedo terá a missão de instigar a revitalização da OMC, reforçando postura focada na liberalização do comércio, agindo, sobretudo, no âmbito de um de seus mais importantes pilares, o das negociações multilaterais, para desobstruir o caminho em direção ao maior fluxo 12 de comércio internacional, de forma mais equilibrada e com menos protecionismo, no benefício geral do desenvolvimento da economia mundial e, em particular, das economias mais pobres. Em meio a isto, as recorrentes arguições sobre os efeitos da chamada guerra cambial. Se este objetivo será alcançado ou não, só o tempo dirá! Mas, com certeza, a isto se dedicará o novo comandante da OMC, não faltando para tanto credenciais a este Embaixador de carreira do Itamaraty, na força de seus 55 anos, com embasamento de conhecimentos e experiências acumulados, em especial a partir de sua ida para Genebra em 1997, então com pouco mais de dez anos na carreira diplomática, que lhe propiciaram aprofundar análises sobre os temas objetos da OMC, tendo participado de todas as oito reuniões ministeriais realizadas, entre 1996 e 2011, na certeza de que estará atuando na 9a reunião agendada para dez/2013, em Bali, Tailândia, agora na condição de Diretor-Geral. Este comprometimento – explícito em seu discurso de postulação ao cargo, quando apresentou suas credenciais para exercê-lo – começará a fluir a partir do trabalho de recolocação da Roda de Doha (9a, desde 1947) nos trilhos de sua agenda de negociações multilaterais, que, iniciada em 2001, com estimativa de término em 2005, completa 13 anos praticamente parada, desde 2008, na encruzilhada das divisões de posições entre desenvolvidos e em desenvolvimento, em especial, quanto ao tema dos subsídios agrícolas, cenário de dificuldades acrescido das pesadas nuvens que pairam sobre a economia mundial, sobretudo, sobre as desenvolvidas, no pós-crise de 2008, que se estende até hoje. Até então tendo como missão focar e representar os interesses de seu país de origem junto à OMC, em Genebra, como Diretor-Geral saberá corresponder, não apenas à confiança depositada pelos que apoiaram sua candidatura, como à do conjunto de interesses dos 159 paísesmembros, visando ao alcance do objetivo maior da eliminação de barreiras ao comércio. Aliás, esta expectativa se explicita no fato, revelado em relatório do Presidente do Conselho Geral – feito de comum acordo com o Presidente do Corpo de Disputas e do corpo de Revisão de Políticas Comerciais (TPR, na sigla em inglês) – de que o suporte à indicação de Roberto Azeredo teve espectro de países das distintas regiões geográficas e de economias de diferentes estágios de desenvolvimento, justificando ter sido dele o nome mais próximo do consenso. Estas diversificadas origens de manifestações de preferência, induzindo amplitude de base de apoio, certamente, lhe serão úteis à condução da difícil tarefa de, por exemplo, construir consenso entre países-membros antes da 9o Reunião Ministerial, com vistas, inclusive, à pavimentação do caminho de retomada da agenda Doha de negociações multilaterais. Não se minimizem, porém, as dificuldades de volta ao foco das negociações multilaterais, em cujo vácuo ganharam força as negociações regionalizadas, como as do chamado Acordo Transatlântico (TTIP, na sigla em inglês), entre Estados Unidos e Europa, o Acordo Trans-Pacífico (TPP, na sigla em inglês) entre 12 países + Japão, em consideração, e o acordo de livre comércio entre Estados Unidos e Coréia do Sul, além do árduo processo decisório da OMC a ser vencido – aliás, objeto de discussões sobre necessárias mudanças, como no Fórum Público com este propósito feito em 2008 – que consagra a prática de decidir por consenso, sob o princípio do “single undertanking”, segundo o qual “nada é aprovado, até que tudo seja aprovado”. Informativo de Comércio Exterior AEB Diversas opções de cursos geram grandes oportunidades para sua carreira. Cursos na área de comércio exterior – Julho MOdERnidAdE • COnFORTO • TECnOLOGiA • COnHECiMEnTO RIO DE JANEIRO Importação Própria, por Conta e Ordem de Terceiros e por Encomenda – Aplicação de Benefício Fiscal e da Alíquota de 4% dias 15, das 8h30 às 17h30 e 16, das 8h30 às 12h30 10 motivos para atualizar-se no Centro de Capacitação Profissional da Aduaneiras 1. Programas estruturados em função da demanda do público 2. Conceitos teóricos enriquecidos por aulas práticas 3. Conteúdo programático eficaz e objetivo 4. Multiplicidade de temas e áreas 5. instrutores atualizados e com reconhecida atuação no mercado de trabalho 6. instalações confortáveis e adequadas às aulas e treinamentos práticos 7. Ampla disponibilidade de datas e horários para realização do curso 8. Consultores aptos para auxiliar na definição do melhor curso para seus objetivos profissionais 9. Oportunidade para buscar um lugar de destaque no mercado de trabalho 10. 30 dias de assistência sobre o tema do curso (vantagem exclusiva) Acesse: www.aduaneiras.com.br/cursos Informativo de Comércio Exterior AEB Incoterms 2010 – Transporte Internacional e Seguro de Transporte dia 15, das 8h30 às 17h30 Análise de Carta de Crédito na Exportação e Importação dias 16 e 17, das 18 h às 22 h Repetro – Atualização dos Aspectos Técnicos, Normativos e Tributários dia 20 (sábado), das 8h30 às 17h30 Tratamento Administrativo na Exportação e Importação dia 20 (sábado), das 8h30 às 18h30 Classificação Fiscal de Mercadorias dia 23 e 24, das 18 h às 22 h Análise de Carta de Crédito na Exportação e Importação dia 27, das 8h30 às 17h30 Tributos e Benefícios Fiscais no Comércio Exterior dia 27 (sábado), das 8h30 às 17h30 Básico de Importação dia 27, das 8h30 às 17h30 13 normas, procedimentos e tributação Ementário – Fevereiro/Março13 Norma No Data DOU Pág. Assunto Obs. Atos do Congresso Nacional Ato do Presidente da Mesa 21 10.04.2013 11.04.2013 1 BNDES – Subvenção Econômica – Infraestrutura Logística – Seguro de Crédito à Exportação – Pronatec – MP – Prorrogação MP 606/2013 24 24.04.2013 25.04.2013 3 Cesta Básica – Pis – Pasep – Cofins – Alíquota Zero – MP – Prazo – Prorrogação MP 609/2013 1 Benefício Garantia-Safra – 2011/2012 – Auxílio Emergencial Financeiro – Milho – Venda a Pequenos Criadores – MP – Prorrogação MP 610/2013 MP 612/2013 26 22.05.2013 23.05.2013 28 22.05.2013 23.05.2013 1 Recinto Aduaneiro de Zona Secundária – Modelo Jurídico Pis/Pasep/Cofins – Redução – Inovarauto – multa pecuniária MP – Prorrogação 12.792 28.03.2013 01.04.2013 1 Secretaria da Micro e Pequena Empresa – Criação Altera Lei 10.683/2003 1 Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste – FDCO – Crédito para Investimentos – Subvenção Econômica – Equalização – Taxa de Juros – Caixa Econômica Federal – Banco Do Brasil S.A – Fonte Adicional de Recursos – Limites Operacionais – Ampliação MP 581/2012 Altera Legislação Diversa 2 Contribuição Previdenciária – Setores Industriais e de Serviços – Depreciação de Bens de Capital – Imposto de Renda Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes Regime Especial Tributário – Indústria de Defesa Laranja – Comercialização – Pis/Pasep/Cofins Transporte de Carga – Prestador Autônomo – Imposto de Renda MP 582/2012 Altera Legislação Diversa Altera Lei 12.708/2012 Atos do Poder Legislativo 12.793 02.04.2013 03.04.2013 12.794 02.04.2013 03.04.2013 12.795 02.04.2013 03.04.2013 5 Lei Orçamentária de 2013 – Elaboração – Execução – Diretrizes – Alteração 12.798 04.04.2013 05.04.2013 2 União – Exercício Financeiro de 2013 – Receita – Despesa 12.805 29.04.2013 30.04.2013 1 Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta – Instituição Altera Lei 8.171/1991 12.806 07.05.2013 08.05.2013 1 Benefício Garantia-Safra – Valor Adicional – Pagamento – 2011/2012 Auxílio Emergencial Financeiro – Ampliação MP 587/2012 Altera Lei 10.420/2002 12.814 16.05.2013 17.05.2013 2 Financiamento – Subvenção Econômica – Diversos Setores MP 594/2012 Altera Legislação Diversa Lei Atos do Poder Executivo 610 02.04.2013 04.04.2013 1 Benefício Garantia-Safra – 2011/2012, – Auxílio Emergencial Desastres Ocorridos em 2012 – Milho – Pequenos Criadores 612 04.04.2013 04.04.2013 2 Recinto Aduaneiro de Zona Secundária Modelo Jurídico de Organização Pis/Pasep/Cofins – Indenizações Inovar-Auto – Multa Pecuniária 613 07.05.2013 08.05.2013 15.05.2013 Retif. 1 23 Álcool – Pis/Pasep/Cofins – Crédito Presumido Indústria Química Nacional – Insumos – Importação – Mercado Interno 615 17.05.2013 20.05.2013 1 Cana-de-Açúcar – Etanol – Região Nordeste – Safra 2011/2012 – subvenção econômica – canaviais – Renovação e Implantação – Equalização Conta de Desenvolvimento Energético – CDE – Títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal – Emissão 7.971 28.03.2013 01.04.2013 3 Tipi – Alteração – Veículos, Automóveis, Tratores, Ciclos e Outros veículos Terrestres Decreto 7.660/2011 Altera Decreto 6.306/2007 Medida Provisória Decreto 14 7.975 01.04.2013 02.04.2013 13 Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas A Títulos ou Valores Mobiliários – IOF – Regulamento – Alteração 7.976 01.04.2013 02.04.2013 13 Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. – ABGF – Criação 7.977 02.04.2013 04.04.2013 6 Benefício Garantia-Safra – Recursos – Aporte 7.978 02.04.2013 04.04.2013 6 Pronaf – Sudene – Bônus – Adimplência MP 610/2013 7.979 08.04.2013 09.04.2013 1 Sistema Público de Escrituração Digital – SPED – Alteração 7.982 08.04.2013 09.04.2013 2 Convênio Constitutivo do Fundo Multilateral de Investimento II – Promulgação Altera Decreto 6.022/2007 7.987 17.04.2013 18.04.2013 2 Comunidade Brasileira no Exterior – Política Governamental – Princípios e Diretrizes Conferências Brasileiros no Mundo – CBM – Instituição Conselho de Representantes de Brasileiros no Exterior – CRBE – Criação Altera Decreto 7.214/2010 7.990 24.04.2013 25.04.2013 3 Cigarro – IPI – Mercado Interno – Importação Altera Decretos 7.555/2011 e 7.212/2010 7.994 24.04.2013 25.04.2013 13 Plano Nacional de Turismo 2013-2016 – Aprovação 7.997 07.05.2013 08.05.2013 2 Álcool – Pis/Pasep/Cofins – Alíquotas – Redução – Alteração – Créditos – Descontos Altera Decreto 6.573/2008 7.998 07.05.2013 08.05.2013 2 Fundo de Desenvolvimento do Nordeste – Regulamento – Alteração Altera Decreto 6.952/2009 8.001 10.05.2013 13.05.2013 1 Secretaria da Micro e Pequena Empresa – Regimento – Aprovação Altera Decreto 7.096/2010 8.002 14.05.2013 15.05.2013 4 Pá Carregadora – Trator de Lagarta – Produtos Afins – Margens de Preferência Altera Decretos 7.709/2012 e 7.840/2012 8.003 15.05.2013 16.05.2013 5 Acordo – Tributos – Intercâmbio de Informações – Brasil/EUA 8.006 15.05.2013 16.05.2013 7 Talibã – Sanções – Isenções – Renovação 8.007 15.05.2013 16.05.2013 9 Coreia – Sanções – Ampliação 8.008 15.05.2013 16.05.2013 10 Convenção – Garantias Internacionais – Equipamentos Móveis 8.010 16.05.2013 17.05.2013 3 Comércio Exterior – Atividades Aduaneiras – Fiscalização – Controle – Tributação 8.011 16.05.2013 17.05.2013 8 Coreia – Sanções – Reforço – Ampliação 8.012 16.05.2013 17.05.2013 10 Líbia – Embargo de Armas 8.013 16.05.2013 17.05.2013 11 Libéria – Sanções – Renovação 8.014 16.05.2013 17.05.2013 12 Al-Qaeda – Sanções 8.015 17.05.2013 20.05.2013 3 Inovar-Auto Altera Decreto 6.759/2009 Altera Decreto 7.819/2012 8.017 17.05.2013 17.05.2013 10 Guaraná – Semente – Extrato de Açaí – Suco de Fruta – Refrigerante e Refresco – Elaboração – Tipi – Alteração S/No 24.05.2013 27.05.2013 1 Secretaria de Portos – Crédito Suplementar Informativo de Comércio Exterior AEB Decreto 8.018 27.05.2013 28.05.2013 1 Apex-Brasil – Conselho Deliberativo – Alteração Altera Decreto 4.584/2003 8.019 27.05.2013 28.05.2013 1 Comitê Interministerial de Avaliação do Simples Nacional 8.020 29.05.2013 29.05.2013 1 Conta de Desenvolvimento Energético – CDE – Recursos – Repasse MP 605/2013 Altera Decreto 7.891/2013 Presidência da República Câmara de Comércio Exterior – CAMEX Resolução 17 28.03.2013 01.04.2013 18.04.2013 Retif. 19.04.2013 Retif. 23 4 5 Ex-Tarifários – Bens de Capital – Imposto de Importação – Alíquotas – Alteração 18 28.03.2013 01.04.2013 23 Ex-Tarifários – Bens de Informática e Telecomunicação – Imposto de Importação – Alíquotas – Alteração 19 28.03.2013 01.04.2013 23 Lista de Elevações Transitórias da Tarifa Externa Comum – Consulta Pública – Manifestações – Apresentação – Prazo – Reabertura 20 28.03.2013 01.04.2013 23 Etilenoglicol – Etanodiol – Exclusão – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração Temporária Resolução Camex 70/2012 21 28.03.2013 01.04.2013 23 Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações – Cofig – Representante – Alteração Altera Resolução Camex 7/2004 22 28.03.2013 01.04.2013 24 Programa mais Alimentos Internacional – GT Mais Alimentos – Grupo Técnico – Análise – Seleção – Acompanhamento – Instituição 23 03.04.2013 04.04.2013 1 Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul – Alteração 24 05.04.2013 08.04.2013 3 Metanol (Álcool Metílico) – Imposto de Importação – Alíquota – Redução Temporária 25 05.04.2013 08.04.2013 3 Lactose – Gel de Polidimetilsiloxano – Caneca para Capacitor – Imposto de Importação – Alíquota – Redução Temporária 26 09.04.2013 10.04.2013 PÁG. 3 3 Trigo e Mistura de Trigo com Centeio – Tec – Alteração Resolução 11/2013 27 09.04.2013 10.04.2013 3 Algodão não Cardado Nem Penteado - Simplesmente Debulhado - Outros – Tec – Alteração Resolução 94/2011 28 09.04.2013 10.04.2013 4 Diisocianato Difenilmetano Polimérico – MDI Polimérico – Pedido de Suspensão - Negação Resolução Camex 77/2012 29 09.04.2013 10.04.2013 4 Papel Cuchê Leve – Pedido de Suspensão - Negação Resolução Camex 25/2012 30 09.04.2013 10.04.2013 5 Talheres Integralmente Fabricados em Aço Inoxidável – Pedido de Reconsideração – Não Provimento Resolução Camex 87/2012 31 09.04.2013 10.04.2013 5 Talheres – Aço Inoxidável – Pedido de Reconsideração – Não Provimento Resolução Camex 87/2012 32 09.04.2013 10.04.2013 5 Conselho Gestor do Instituto Brasileiro do Algodão – IBA – Representantes - Alteração Altera Resolução Camex 50/2010 13.05.2013 14.05.2013 1 Ex-Tarifários – Bens de Informática e Telecomunicação – Imposto de Importação – Alíquotas – Alteração 34 13.05.2013 14.05.2013 16.05.2013 Retif. 2 24 Ex-Tarifários – Bens de Capital – Imposto de Importação – Alíquotas – Alteração 35 15.05.2013 16.05.2013 20.05.2013 Retif. 24 10 Copa das Confederações Fifa 2013 – Copa do Mundo Fifa 2014 – Direitos Antidumping – Medidas Compensatórias – Suspensão 36 29.05.2013 31.05.2013 2 Grupo Técnico de Gestão do Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura – GDBN – Regimento Interno 37 29.05.2013 31.05.2013 3 Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul – Alteração 38 29.05.2013 31.05.2013 3 Imposto de Importação – Alíquota – Redução Temporária 133 Prazo: 30 Dias Resolução Camex 12/2013 Presidência da República Conselho Nacional de Política Energética – CNPE Resolução 4 22.05.2013 24.05.2013 Repub. 1 Petróleo – Gás Natural – Bloco Exploratório – Licitações – Primeira Rodada – Regime de Partilha de Produção – Autorização Presidência da República Secretaria de Aviação Civil Portaria 71 08.05.2013 09.05.2013 15 Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Aeroporto Internacional Tancredo Neves – Concessão – Estudos Técnicos Presidência da República Secretaria de Portos Portaria 48 02.04.2013 03.04.2013 8 Projeto Porto sem Papel – Sistema de Informação Concentrador de Dados Portuários – Belém – Itaqui – Santana (Macapá) – Santarém – Vila do Conde 52 11.04.2013 12.04.2013 2 Porto de Manaus – Projeto Porto Sem Papel 59 02.05.2013 03.05.2013 8 Milho – Portos – Embarque – Priorização Presidência da República Secretaria de Portos Agência Nacional de Transportes Aquaviários – Antaq Resolução 2.886 29.04.2013 30.04.2013 6 Transporte-Navegação Interior – Serviço – Transporte – Alteração Altera Resoluções 912-ANTAQ, 1.274-ANTAQ, 1.558-ANTAQ e 1.864-ANTAQ 2.886 29.04.2013 03.05.2013 Repub. 8 Transporte-Navegação Interior – Serviço – Transporte – Alteração Altera Resoluções 912-ANTAQ,1.274ANTAQ, 1.558-ANTAQ e 1.864-ANTAQ 2.904 14.05.2013 16.05.2013 26 Atividade Portuária – Áreas Externas – Receita – Tarifária – Patrimonial – Exploração – Aplicação 2.900 14.05.2013 20.05.2013 11 Antaq – Reuniões Deliberativas – Procedimentos Presidência da República Secretaria de Portos Comissão Nacional das Autoridades nos Portos Portaria 1 12.04.2013 15.04.2013 3 Conaportos – Comissões Locais – Instituição – Porto do Rio Grande-RS – Porto de Itajaí-SC – Porto de Paranaguá-PR – Porto de Suape-PE – Porto de Fortaleza- CE Ministérios Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa Instrução Normativa 13 03.04.2013 Informativo de Comércio Exterior AEB 04.04.2013 5 Praga Quarentenária A-1 Helicoverpa Armigera – Agrotóxico – Benzoato de Emamectina – Importação – Aplicação – Caráter Emergencial- Autorização 15 Instrução Normativa 16 17.05.2013 20.05.2013 15 Laboratório – Resíduos e Contaminantes em Alimentos – Credenciamento e Funcionamento Revoga IN/SDA 24/14.07.2009 Ministérios Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa Portaria Portaria Interministerial MAPA/MF Portaria Interministerial MAPA/MF/MPOG Portaria Interministerial MAPA/MT/ PORTOS 285 14.05.2013 15.05.2013 5 Plano Nacional de Abastecimento – Centrais de Abastecimento – Reorganização – Modernização – Gestão – Grupo de Trabalho – Prazo – Prorrogação 308 17.05.2013 20.05.2013 15 Cultura de Inverno – Safra 2013 – Preços Mínimos 309 17.05.2013 20.05.2013 16 Café – Arábica e Robusta – Colhido Em 2013 – Preços Mínimos 339 29.05.2013 31.05.2013 5 Mapa – Assunto Sigiloso – Classificação 330 22.05.2013 23.05.2013 3 Milho em Grão – Safras 2012/2013 e 2013 – Contrato de Opção de Venda Público – COV – Leilões Públicos – Conab – Parâmetros 220 16.04.2013 17.04.2013 3 Milho em Grãos – Estoques Públicos – Subvenção Econômica – Liberação – Parâmetros Altera Portaria Interministerial MAPA/ MF/MP 601/29.06.2012 221 11.04.2013 17.04.2013 3 Milho em Grãos – Programa de Venda Balcão – Leilões Públicos – Sudene – Critérios Altera Portaria Interministerial 115/01.03.2013 231 24.04.2013 25.04.2013 15 Superprodução Agrícola – Escoamento – Investimento – Fontes de Recursos – Grupo de Trabalho Portaria 1.037/09.11.2012 Ministérios Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa Resolução 2 07.05.2013 15.05.2013 5 Milho – Contrato de Opção de Venda – Sudene – Venda em Balcão – Vigência – Prazo – Alteração Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa Secretaria de Defesa Agropecuária – SDA Instrução Normativa Instrução Normativa Conjunta SDA/ANVISA/IBAMA Portaria 7 27.03.2013 03.04.2013 9 Carnes (Bovina, Suína, de Aves, de Avestruz e Equina) –Leite, Ovos, Mel e Pescado – Exercício de 2012 – Programas de Controle de Resíduos e Contaminantes – Resultados – Publicação IN/SDA 11/22.05.2012 8 05.04.2013 08.04.2013 19 Praga Helicoverpa Armigera – Agrotóxico – Benzoato de Emamectina – Importação – Caráter Emergencial- Autorização – Procedimentos IN/SDA 13/03.04.2013 9 09.04.2013 10.04.2013 8 Poa Trivialis – Sementes – Requisitos Fitossanitários – EUA – Alteração Altera IN/SDA 7/10.01.2002 10 11.04.2013 12.04.2013 2 Estabelecimento Avícola – Agentes Patogênicos – Programa de Gestão de Risco Diferenciado Altera IN/DAS 17/07.04.2006 IN/SDA 3/13.03.2013 11 12.04.2013 15.04.2013 4 Turfa – Importação – Inspeção e Fiscalização – Procedimentos – Canadá 12 18.04.2013 22.04.2013 14 Praga Helicoverpa Armigera – Emergência Fitossanitária – Prevenção – Contenção – Controle – Erradicação – Medidas 13 19.04.2013 24.04.2013 7 Substância Sujeita a Controle Especial – Uso Veterinário – Comercialização – Procedimentos – Vigência – Prorrogação – 01.01.2014 15 08.05.2013 09.05.2013 16 Praga Sigatoka Negra – Mycosphaerella fijiensis (morelet) Deighton – Área Livre – Estado do Mato Grosso do Sul – Reconhecimento 16 24.05.2013 27.05.2013 7 Tomate – Importação – Requisitos Fitossanitários – Equador 17 29.05.2013 31.05.2013 6 Carne – Leite – Pescado – Mel – Ovos – Plano Nacional de Controle de Resíduos Biológicos em Produtos de Origem Animal – PNCRB – Exercício de 2013 – Subprograma de Monitoramento – Publicação 1 18.04.2013 22.04.2013 4 Agrotóxico – Afins – Registrados – Formulação – Alteração – Critérios e Procedimentos Altera IN/SDA 25/08.11.2012 53 10.04.2013 11.04.2013 6 Soro de Leite – Padrões de Identidade e Qualidade – Consulta Pública Prazo: 30 dias 61 07.05.2013 09.05.2013 PÁG. 16 16 Manejo Pré-Abate – Abate Humanitário – Métodos de Insensibilização – Regulamento Técnico – Nova Consulta Pública 73 16.05.2013 21.05.2013 23.05.2013 Retif. 1 4 Santa Catarina – Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal - Reconhecimento 74 17.05.2013 21.05.2013 1 Bebida – Sociedade Cooperativa – Produtor – Padronizador – Atacadista – Engarrafador – Exportador – Consulta Pública Prazo: 60 dias Porto – Pecém e Fortaleza – Aeroporto Pinto Martins – Unidade de Vigilância Sanitária – Uvagro – Ratificação 72 15.05.2013 22.05.2013 10 296 01.04.2013 03.04.2013 19 Inovar auto – FNDCT – Gestão – Controle – Contabilidade Específica da Posição Financeira e Orçamentária Decreto 7.819/2012 365 22.04.2013 24.04.2013 7 Instituto Nacional de Tecnologia – INT – Regimento Interno – Aprovação Revoga Portaria 619/17.08.2010 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI Portaria Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI Portaria Secretaria Executiva 13 23.05.2013 27.05.2013 7 MCTI – Comitê Permanente de Articulação e Gestão Estratégicas – CPAGE - Criação Ministério da Defesa – MD Portaria 1.501 10.05.2013 14.05.2013 13 Assessoria Especial para Grandes Eventos – Instituição 6 Base Industrial de Defesa – Medidas de Fomento – Trading de Defesa – Criação – Grupo de Trabalho – GT – Constituição Ministério da Defesa – MD Portaria Interministerial MD/MDIC 1.426 07.05.2013 08.05.2013 Ministério da Defesa – MD Comissão Interministerial para os Recursos do Mar – CIRM Portaria 223 23.04.2013 29.04.2013 9 Comitê Executivo do Sistema de Modelagem Costeira do Brasil – SMC – Brasil – Criação Ministério da Defesa – Diretoria de Portos e Costas – DPC Portaria 82 16.04.2013 30.04.2013 27 Praticagem – Serviços – Preços – Rio de Janeiro 83 16.04.2013 30.04.2013 27 Praticagem – Serviços – Preços – Rio de Janeiro Altera Portaria 184/2010 113 15.04.2013 17.04.2013 45 Inovar auto – Fornecedor – Insumo Estratégico – Ferramentaria – Habilitação – Relatório de Acompanhamento – Regulamentação Complementar 149 15.05.2013 16.05.2013 86 Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI – Regimento Interno – Aprovação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC Portaria Revoga Portaria 130/11.06.2008 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação – CZPE Resolução 16 1 03.04.2013 05.04.2013 90 ZPE – Município de Porto Velho – Rondônia – Criação – Proposta 2 03.04.2013 05.04.2013 90 ZPE – Cadastro – Atualização Altera Resolução 5/01.09.2009 Informativo de Comércio Exterior AEB 3 03.04.2013 05.04.2013 90 ZPE – Orientação Superior da Política – Alteração ZPE – Criação – Proposta – Apresentação – Procedimentos ZPE – Projeto Industrial – Apresentação e Avaliação Técnica – Requisitos – Parâmetros Básicos – Roteiro Altera Resoluções 1/26.05.2010, 2/15.05.2009 e 5/28.09.2011 4 03.04.2013 05.04.2013 90 CZPE – Regimento Interno – Alteração ZPE – Administradoras – Atribuições e Responsabilidades – Alteração ZPE – Ato de Criação – Caducidade – Declaração – Procedimento Altera Resoluções 1/15.05.2009, 5/01.09.2009 e 8/28.06.2010 Resolução Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro Portaria 165 02.04.2013 04.04.2013 51 Inmetro – Regimento Interno – Alteração Altera Portarias MDIC 82/01.04.2008 e 286/29.11.2011 272 28.05.2013 29.05.2013 106 Licença de Importação – Declaração de Liberação – Emissão Revoga Portaria Inmetro 199/2011 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI 81 28.03.2013 03.04.2013 10.04.2013 Repub. (Anexo) 59 91 Patente – Listagem de Sequências – Meio Eletrônico – Apresentação – Procedimentos Altera Ato Normativo 127/05.03.1997 Revoga Resolução 210/07.05.2009 Revoga Resolução 70/18.03.2013 87 08.05.2013 13.05.2013 68 Tabela de Retribuições dos Serviços do INPI – Impressos – Publicações – Cópias Reprográficas – Supressão Altera Resolução 11/18.03.2013 Resolução Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC Secretaria de Comércio Exterior – Secex Circular Portaria 14 18.03.2013 02.04.2013 Retif. 65 Resina de Polipropileno – Dumping – Investigação – Abertura – África do Sul/Índia/Coreia 17 03.04.2013 04.04.2013 57 Resina de Policarbonato – Direito Antidumping – Revisão – EUA/UE 18 05.04.2013 08.04.2013 85 Pirofosfato Ácido de Sódio – Sapp-40 – Dumping – Investigação – Abertura – China 19 08.04.2013 09.04.2013 60 Broca de Encaixe SDS Plus – Dumping – Revisão – Encerramento – China Resolução Camex 55/2007 Circular Secex 19/2012 Circular Secex 20/2012 Resolução Camex 17/2008 20 10.04.2013 11.04.2013 75 Laminado Plano de Baixo Carbono e Baixa Liga – Dumping – Investigação – Conclusão – Prazo – Prorrogação – África do Sul/Coréia/China/Ucrânia 21 23.04.2013 24.04.2013 85 Etanolamina – Dumping – Investigação – Encerramento – Prazo – Prorrogação – EUA/Alemanha 22 23.04.2013 24.04.2013 85 NCM – Tec – Modificações – Propostas 23 15.05.2013 16.05.2013 101 Ácido Cítrico – Citrato de Sódio – Citrato de Potássio – Citrato de Cálcio – Misturas – Preços de Exportação CIF – Correção Trimestral Resolução Camex 52/2012 24 22.05.2013 23.05.2013 81 Resina de Policarbonato – Preço do Compromisso – Ajuste Semestral – EUA/UE Resolução Camex 17/2008 14 16.04.2013 17.04.2013 47 Trigo – Algodão – Importação – Cota – Alocação – Critérios Resoluções Camex 26/2013 e 27/2013 15 19.04.2013 22.04.2013 65 Lactose – Gel de Polidimetilsiloxano – Caneca Para Capacitor – Importação – Cotas – Alocação – Critérios Resoluções Camex 24/2013 e 25/2013 16 22.04.2013 23.04.2013 100 Material Usado – Regime Aduaneiro Especial – Admissão Temporária – Licenciamento Não Automático – Dispensa Altera Portaria Secex 23/2011 17 22.04.2013 23.04.2013 100 Escova de Cabelo – Taipé Chinês – Verificação de Origem Não Preferencial – Procedimento Especial – Encerramento – Desqualificação 18 23.04.2013 24.04.2013 85 Óxido de Titânio – Tipo Anatase – Importação – Cotas – Alocação – Critérios – Alteração Resoluções Camex 63/2012 e 25/2013 19 08.05.2013 09.05.2013 111 Licença de Importação – Anuência do Decex – Após Embarque – Anterior ao Despacho Aduaneiro Altera Portaria Secex 23/2011 20 10.05.2013 13.05.2013 68 Certificado de Autorização de Cotas Mercosul Altera Portaria Secex 23/2011 Revoga Portaria Secex 7/2013 21 22.05.2013 23.05.2013 24.05.2013 Retif. 81 138 Defesa Comercial – Processos – Representação Legal Revoga Portaria 41/2012 22 23.05.2013 24.05.2013 137 Declaração de Origem – Medidas de Defesa Comercial – Países ou Produtores não Gravados Altera Portaria 23/2011 Ministério da Fazenda – MF Portaria 262 08.04.2013 10.04.2013 21 BNDES – Fat – Média dos Saldos Diários – MSD - Encargos Financeiros – Equalização 272 08.04.2013 10.04.2013 21 BNDES – Banco do Brasil – Média dos Saldos Diários – MSD - Financiamento – Dívidas – Composição – Renegociação – Linhas – Inclusão Altera Portarias 68/2013 e 69/2013 285 23.04.2013 25.04.2013 27 Microcrédito Produtivo Orientado – Contrato – Equalização Ministério da Fazenda – MF Banco Central do Brasil – Bacen 3.589 28.03.2013 02.04.2013 22 Câmbio – Valor Efetivo Total – Vet – Informação – Procedimentos Circular 3.650/2013 3.593 19.04.2013 22.04.2013 24 Custo Efetivo Total – Cet – Operações de Crédito – Medidas de Transparência – Cálculos Resolução 4.197/2013 3.598 23.05.2013 24.05.2013 27.05.2013 Retif. 24 21 Instituição Financeira – Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Bacen – Autorização Para Funcionamento – Alteração de Controle Societário – Aquisição de Participação Qualificada – Expansão de Participação Qualificada – Reorganização Societária – Cancelamento – Exceção – Instrução de Processos Circular 3.649/2013 3.656 02.04.2013 03.04.2013 30 Boleto de Pagamento – Sistemática de Liquidação das Transferências de Fundos Altera Circular 3.598/2012 Circular 3.255/2004 (Revogação) 4.202 28.03.2013 02.04.2013 21 Swap de Moedas Locais – Bancos Centrais Estrangeiros – Contas de Depósito em Reais – Abertura – Manutenção – Regulamento 4.204 28.03.2013 02.04.2013 21 FNO – Agricultores Familiares – Produtores Rurais Linhas Especiais de Crédito – Contratação – Novo Prazo – Enchente – Enxurrada – Região Norte 4.205 28.03.2013 02.04.2013 21 Maçã – Produtores Rurais – Composição de Dívidas – Formalização – Prazo – Alteração 4.207 28.03.2013 02.04.2013 22 FNO – Linha Especial de Crédito – Contratação – Novo Prazo – Enchente – Enxurrada – Região Norte Resolução 4.080/2012 Resolução 4.171/2012 Carta-Circular Circular Resolução 4.208 28.03.2013 02.04.2013 22 Manual de Crédito rural – MCR – Alteração Funcafé – Poupança Rural – Operações de Crédito Rural – Estocagem – Reembolso – Reprog. 4.209 28.03.2013 02.04.2013 22 FDA – FDNE – Operações de Crédito – Contratação – Prazo – Prorrogação 4.210 18.04.2013 19.04.2013 34 Crédito Rural – Fundos Constitucionais de Financiamento – FNE – FNO – Custeio – Investimento – Liquidação – Alteração 4.211 18.04.2013 19.04.2013 34 Crédito Rural – Sudene – Estiagem – Custeio e Investimento – Renegociação – Autorização 4.212 18.04.2013 19.04.2013 35 Crédito Rural – Fronaf – Sudene – Estiagem – Custeio e Investimento – Renegociação – Autorização 4.213 30.04.2013 02.05.2013 22 Pronaf – Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste – Operações Contratadas – Remuneração Informativo de Comércio Exterior AEB Altera Resolução 4.147/2012 17 Resolução 4.214 30.04.2013 02.05.2013 22 FNE – Sudene – Linha Especial de Crédito – Seca ou Estiagem Reembolso e Contratação – Novos Prazos 4.215 30.04.2013 02.05.2013 22 Pronaf – Sudene – Investimento e Custeio – Linha Especial de Crédito – Contratação – Prazos – Prorrogação 4.216 30.04.2013 02.05.2013 23 Etanol Combustível – Estocagem – Linha de Financiamento – Instituição 4.217 30.04.2013 02.05.2013 23 Financiamento – Subvenção Econômica – Procedimentos – Alteração Altera Resolução 4.170/2012 4.218 30.04.2013 02.05.2013 23 Pronaf – Dívidas – Composição – Contratação – Reembolso – Prazos – Alteração Resolução 4.028/2011 4.219 30.04.2013 02.05.2013 23 BNDES – Pronaf – Sudene – Crédito Rural – Dívidas – Composição 4.220 30.04.2013 02.05.2013 24 BNDES – Sudene – crédito rural – estiagem – dívidas – composição 4.222 23.05.2013 24.05.2013 20 Fundo Garantidor de Créditos – FGC – Estatuto e Regulamento – Alteração – Consol. Altera Resolução 2.197/1995 Revoga Resoluções 4.087/2012 e 4.115/2012 Ministério da Fazenda – MF Comitê Gestor do Simples Nacional – CGSN Deliberação 4 09.05.2013 13.05.2013 28 Simples Nacional – Débito Declarado Ministério da Fazenda – MF Comitê Gestor do Simples Nacional – CGSN 14 07.05.2013 09.05.2013 30 Simples Nacional (Entes-Sinac-P – Sistema de Controle de Acesso às Aplicações – Perfis – Usuários – Definição – Alteração 15 13.05.2013 20.05.2013 32 Sistema de Controle de Acesso ao Ambiente de Treinamento das Aplicações do Simples Nacional – Entes-Sinac-TR – Perfis e Usuários – Definição Portaria Altera Portaria CGSN/SE 10/2012 Ministério da Fazenda – MF Comitê Gestor do Simples Nacional – CGSN Resolução 107 09.05.2013 13.05.2013 28 Altera Resolução CGSN 94/2011 Simples Nacional – ICMS – ISS – Recolhimento Ministério da Fazenda – MF Conselho Nacional de Política Fazendária – Confaz Ajuste Sinief Protocolo ICMS 3 05.04.2013 12.04.2013 24 Autorização de Carregamento e Transporte – ACT, Modelo 24 Revoga Ajuste Sinief 02/89 5 05.04.2013 12.04.2013 25 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais – MDF-e - Alteração Altera Ajuste Sinief 21/10 6 05.04.2013 12.04.2013 25 Nota Fiscal de Serviço de Transporte Altera Convênio Sinief 06/89 9 22.05.2013 23.05.2013 28 ICMS – Importação Resolução SF 13/25.04.2012 Revoga Ajuste Sinief 19/12 55 22.05.2013 23.05.2013 28 Café – Grão – Cru ou em Coco – Circulação – ES/MG/RJ Ministério da Fazenda – MF Secretaria de Assuntos Internacionais Portaria 8 08.04.2013 15.04.2013 33 Seguro de Crédito à Exportação – Prestação de Serviços – Sain – SBCE – Competência – Subdelegação Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Ato Declaratório Executivo 3 24.05.2013 27.05.2013 21 Dacon – Outubro de 2012 A Março de 2013 – Multas – Cancelamento IN/RFB 1.348/2013 Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Ato Declaratório Interpretativo Instrução Normativa 2 16.04.2013 15 Acordo por Troca de Nota – Aeronaves no Tráfego Internacional – Lucros de Participação em “Pool” – Empreendimento Conjunto – IRPJ – Isenção – Brasil/ Emirados Árabes Unidos 1.339 28.03.2013 01.04.2013 45 Declaração de Ajuste Anual do Imposto Sobre a Renda da Pessoa Física – Exercício de 2013 – AnoCalendário de 2012 – Dispositivos Móveis Aplicativo m-IRPF – Aprovação 1.340 01.04.2013 02.04.2013 22 Regime de Tributação Unificada – RTU – Importação – Via Terrestre – Paraguai – Controle Aduaneiro – Procedimentos – Alteração Altera IN/RFB 1.245/2012 Lei 12.649/2012 Revoga IN/RFB 1.316/2013. 1.341 02.04.2013 03.04.2013 33 Papel Destinado à Impressão de Livros e Periódicos – Embalagens – Rotulagem – Normas Complementares 1.342 05.04.2013 08.04.2013 31 Parceiro Privado – Aporte de Recursos – Tratamento Tributário 1.344 09.04.2013 10.04.2013 43 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ 2013 – Programa Gerador – Aprovação 1.345 12.04.2013 15.04.2013 33 Copa das Confederações Fifa 2013 – Copa do Mundo Fifa 2014 – Despacho Aduaneiro – Alteração Altera IN/RFB 1.293/2012 Altera IN/RFB 1.157/2011 e IN/SRF 660/2006 1.346 16.04.2013 17.04.2013 21 Suíno – Aviculário – Insumos – Pis/Pasep/Cofins – Exigibilidade – Suspensão Produto Agropecuário – Pis/Pasep/Cofins – Exigibilidade – Suspensão 1.348 17.04.2013 19.04.2013 42 Dacon – Fatos Geradores de Outubro de 2012 a Março de 2013 – Entrega – Prazo – Prorrogação 1.352 30.04.2013 02.05.2013 31 Escrituração Contábil Digital – ECD – Extinção – Cisão Parcial – Cisão Total – Fusão ou Incorporação – Não Apresentação Altera IN/RFB 787/2007 1.353 30.04.2013 02.05.2013 31 Escrituração Fiscal Digital – Imposto Sobre a Renda – Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido – Pessoa Jurídica – EFD-IRPJ – Instituição Revoga IN/RFB 989/2009 Altera IN/RFB 967/2009 1.354 1.356 Portaria 15.04.2013 30.04.2013 02.05.2013 31 Controle Fiscal Contábil de Transição – Fcont – Extinção – Cisão Parcial – Cisão Total – Fusão ou Incorporação – ECD – Não Apresentação 03.05.2013 06.05.2013 10.05.2013 Retif. 55 25 Despacho Aduaneiro de Importação – Alteração Altera IN/SRF 680/2006 1.357 07.05.2013 08.05.2013 82 Declaração Simplificada – Importação e Exportação – Utilização Altera IN/SRF 611/2006 1.358 10.05.2013 13.05.2013 28 Dacon Mensal-Semestral 2.7 – Programa Gerador – Aprovação Revoga IN/RFB 1.194/2011. 1.359 13.05.2013 14.05.2013 22 Cadastro de Pessoas Físicas – CPF – Alteração Altera IN/RFB 1.042/2010 1.361 21.05.2013 23.05.2013 30 Admissão Temporária – Exportação Temporária – Regimes Aduaneiros Especiais – Aplicação Revoga Legislação Diversa 453 11.04.2013 17.04.2013 22 Programa de Gestão Virtual do Acervo de Processos Administrativos Fiscais – Instituição Processo Administrativo Fiscal Pendentes de Julgamento – DRJ em Ribeirão Preto – SP – Movimentação 555 30.04.2013 03.05.2013 32 Sigilo Fiscal – Procedimentos – Revogação 432 05.04.2013 06.05.2013 56 Sistema de Comércio Exterior da Secretaria da Receita Federal – RFB – Acesso – Segurança – Controle Revoga Portaria SRF 580/2001 653 23.05.2013 27.05.2013 21 Mercadoria Abandonada – Pena de Perdimento – Leilão Altera Portaria RFB 3.010/2011 Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Portaria Conjunta RFB/SECEX 18 561 03.05.2013 06.05.2013 56 Declaração Simplificada de Importação – DSI – Órgão Anuente Secex – Tratamento Administrativo Informativo de Comércio Exterior AEB Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio de Fortaleza Portaria 34 02.05.2013 03.05.2013 35 Porto de Fortaleza – Atribuições – Atendimento 24 Horas Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio de Janeiro Portaria 29 17.04.2013 18.04.2013 24 Porto no Rio de Janeiro – Alfândega da Receita Federal – Atendimento 24 Horas – Instituição Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de Salvador Portaria 13 17.05.2013 21.05.2013 20 Porto de Salvador – Conhecimento de Carga – Sistema Mantra Altera Portaria ALF/SDR 28/31.08.2012 Revoga Portaria ALF/SDR 55/04.09.2006 Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de Santos Portaria 125 19.04.2013 23.04.2013 49 Porto de Santos – Alfândega – Atendimento 24 Horas 136 08.05.2013 14.05.2013 29 Porto de Santos – Sistema de Monitoramento por Câmeras Portaria RFB 3.518/2011 Altera Portaria ALF/STS 230/06.09.2012 Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de São Francisco do Sul Portaria 10 17.05.2013 20.05.2013 36 Porto de São Francisco do Sul – Mercadorias Destinadas ao Uso e Consumo de Bordo – Procedimento Revoga Portaria ALF/SFS 41/09.09.2010 Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de Vitória Portaria 61 02.04.2013 08.04.2013 36 Porto de Vitória – Redex – Trânsito Aduaneiro – Procedimento Simplificado Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Delegacia da Receita Federal do Brasil em Blumenau Portaria 49 27.05.2013 28.05.2013 19 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Blumenau – Centro de Atendimento ao Contribuinte – Pessoas Jurídicas – Agendamento Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Coordenação-Geral de Administração Aduaneira – Coana Ato Declaratório Executivo 7 02.04.2013 03.04.2013 Remun. 32 Regime de Trânsito Aduaneiro – Cautelas Fiscais – Carga – Tipo Contêiner – Lacre – Dispensa IN/SRF 248/2002 Altera ADE/Coana 5/2013 9 12.04.2013 16.04.2013 15 Esfera e Artefato Semelhante para Moinhos – Investigação de Origem – Conclusão – Prazo – Prorrogação ADE/Coana 32/2012 10 12.04.2013 16.04.2013 15 Contrad – Sistema de Controle do Trânsito Aduaneiro Revoga Ato Declaratório /Coana 78/1997 Ministério da Fazenda – MF Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança – Codac Ato Declaratório Executivo 32 11.04.2013 15.04.2013 34 DCTF – Preenchimento – Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF 34 24.04.2013 26.04.2013 34 Código de Receita 3618 – Compensação Previdenciária Indevida – Instituição Altera ADE/Codac 99/2011 Ministério da Fazenda – MF Superintendência da 7a Região Fiscal Portaria 336 15.05.2013 16.05.2013 44 7a Região Fiscal – Jurisdição Aduaneira Ministério da Fazenda – MF Superintendência Adjunta na 8a Região Fiscal Ato Declaratório Executivo 24 23.04.2013 26.04.2013 36 Aeroporto – Controle Aduaneiro – Entrada ou Saída de Veículos – Autorização Excepcional Portaria 35 15.04.2013 16.04.2013 18 ALF/Guarulhos – Seção de Interação com o Cidadão – Atendimento ao Público – Horário – 07:00 às 19:00 Horas Ministério da Fazenda – MF Superintendência de Seguros Privados – Susep Circular 466 21.05.2013 23.05.2013 45 Seguro – Resseguro – Previdência Complementar Aberta – Capitalização – Registro Eletrônico Altera Circular Susep 438/15.06.2012 Ministério da Fazenda – MF Superintendência de Seguros Privados – Susep Deliberação 157 22.05.2013 24.05.2013 105 Susep – Carta de Serviços ao Cidadão Ministério da Fazenda – MF Superintendência de Seguros Privados – Susep Resolução 286 26.04.2013 29.04.2013 16 Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. – ABGF 107 28.03.2013 01.04.2013 55 FNO – FDA – FNE – FDNE – Participação Cumulativa – Vedação Altera Portarias 584/25.10.2012 e 586/25/10.2012 201 20.05.2013 21.05.2013 28 Sistema Nacional de Informações sobre Irrigação – SINIR –Estruturação – Implementação Operacionalização – Grupo de Trabalho - Prorrogação Portaria MI 643/20.11.2012 Ministério da Integração Nacional – MIN Portaria Ministério da Integração Nacional – MIN Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – Sudene Resolução 66 17.04.2013 19.04.2013 56 Programa Emergencial para a Seca – Exercício de 2013 – Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE – Dotação – Readequação Portaria 173 21.05.2013 22.05.2013 56 Código Florestal – Regulamentos – Grupo de Trabalho – Instituição Ministério do Meio Ambiente – MMA Ministério de Minas e Energia – MME Portaria 116 04.04.2013 Informativo de Comércio Exterior AEB 08.04.2013 71 Biodiesel – Formação de Estoques – Diretrizes Específicas Altera Portaria 192/07.05.2009 Revoga Portaria 338/05.12.2007 19 Portaria 137 30.04.2013 03.05.2013 61 Energia Elétrica – Novos Empreendimentos de Geração – “A-5” – Leilão de Compra – 29.08.2013 Ministério de Minas e Energia – MME Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Resolução 547 16.04.2013 10.05.2013 57 Energia – Procedimentos Comerciais – Sistema de Bandeiras Tarifárias Altera IN/SRF 680/2006 551 14.05.2013 27.05.2013 48 Energia Elétrica – Regras de Comercialização – Alteração Altera Resolução Normativa 306/08.04.2008 Revoga Resoluções Normativas 324/15.07.2008 e 361/14.04.2009 Ministério de Minas e Energia – MME Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP Portaria 81 16.04.2013 17.04.2013 43 Agenda Regulatória ANP 2013 – 2014 – Instituição – Publicação na Rede Mundial Portaria 175 15.05.2013 16.05.2013 57 Molusco – Micro-Organismo – Contaminante – Toxina – Metodologias Analíticas Oficiais – Alter. Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA Altera Portaria 204/28.06.2012 Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura – SEMOC 32 15.05.2013 16.05.2013 20.05.2013 Retif. 58 43 Camarão – Aquicultura e/ou Pesca Extrativa – Consumo Humano – Importação – Análise de Risco – Identificação de Perigos – Consulta Pública Prazo: 30 dias 35 17.05.2013 20.05.2013 43 Camarão – Aquicultura e/ou Pesca Extrativa – Consumo Humano – Importação – Análise de Risco – Identificação de Perigos – Consulta Pública – Alteração Altera Portaria 32/15.05.2013 Portaria Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG Comissão de Financiamentos Externos – COFIEX Resolução 1 03.05.2013 07.05.2013 110 Comissão de Financiamentos Externos – Cofiex – Sistema de Gerenciamento Integrado – SIGS – Gestão Eletrônica de Documentos – Certificação Digital Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG Secretaria de Orçamento Federal Portaria 28 12.04.2013 15.04.2013 120 Orçamento – Exercício de 2013 – Alterações – Solicitação – Procedimentos e Prazos Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG Secretaria do Patrimônio da União – SPU Portaria 113 24.04.2013 25.04.2013 85 Terreno da União – Foros – Taxas de Ocupação – Cobrança – Vencimento – 10 de Junho de 2013 Ministério da Saúde – MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa Consulta Pública Portaria 10 Resolução RE 03.04.2013 48 Medicamento – Sistema Nacional de Controle – Produção – Comercialização – Dispensação – Prescrição – Rastreamento – Mecanismos e Procedimentos Prazo: 30 dias Comissão de Implantação e Acompanhamento do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados – Instituição Revoga Portaria 352/06.03.2013 581 28.03.2013 03.04.2013 48 20 10.04.2013 24.04.2013 Repub. 50 Medicamento Novo – Registro – Solicitação – Processo Eletrônico – Procedimento 68 Patente – Concessão – Prévia Anuência – Produtos e Processos Farmacêuticos – Procedimento Administrativo – Alteração 51 Mercosul – Produto Médico – Produto Para Diagnóstico de Uso in Vitro – Inspeções – Procedimentos Comuns 21 Resolução RDC 02.04.2013 10.04.2013 15.04.2013 22 23.04.2013 24.04.2013 26 15.05.2013 16.05.2013 63 Medicamento – Importação – Garantia de Qualidade – Alteração 27 15.05.2013 17.05.2013 145 Produto para a Saúde – Certificado – Cadastro – Exportação – Protocolo Eletrônico 49 20.09.2011 20.05.2013 Repub. Consol. 50 Produto Biológico – Registro – Alterações – Inclusões Pós-Registro – Suspensão – Reativação de Fabricação – Cancelamentos 50 20.09.2011 20.05.2013 Repub. Consol. 54 Produto Biológico – Registro – Alterações Pós-Registro – Estudos de Estabilidade – Procedimentos e Condições 30 23.05.2013 24.05.2013 123 Produto Fumígero – Derivado do Tabaco – Embalagens 31 23.05.2013 24.05.2013 124 Estabelecimento Farmacêutico – Estados Partes – Inspeções – Regulamento Técnico 1.653 08.05.2013 09.05.2013 59 Mosca-Branca-do-Ficus – Produtos Agrotóxicos e Afins – Óleo de Nim e Beauveria Bassiana – Uso Emergencial – Registro Altera Resolução 45/23.06.2008 Altera Resolução 10/21.03.2011 Revoga Resolução 315/26.10.2005 Altera Resolução 335/21.11.2003 Revoga Resoluções 86/17.05.2006, 54/06.08.2008 e 38/09.07.2012 Ministério dos Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT Portaria 426 08.05.2013 09.05.2013 115 Dnit – Política de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação – PGTIC Portaria 105 16.05.2013 20.05.2013 85 Programa de Regionalização do Turismo – Instituição Revoga Portaria 1252/01.12.2011 Ministério do Turismo Informativo de Comércio Exterior AEB Av. General Justo, 335 – 4o andar Rio de Janeiro-RJ – 20021-130 Tel.: 21 2544 0048 – Fax: 21 2544 0577 www.aeb.org.br [email protected] Rio de Janeiro Maio/Junho 2013 – Ano XIV – Número 122 Colaboradores: Kátia Regina Gomes da Silva Alvarenga Uma publicação da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) Editoração: Fernanda Napolitano Presidente: José Augusto de Castro Produção Gráfica e Impressão: Graphic Express – Grupo Aduaneiras Rua da Consolação, 77 – 01301-000 – São Paulo-SP [email protected] Conselho Editorial: Fábio Martins Faria, José Augusto de Castro, Jovelino de Gomes Pires e Wagner de Medeiros As opiniões emitidas neste informativo são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo necessariamente o ponto de vista da AEB. 20 Informativo de Comércio Exterior AEB