INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS EM GESTÃO FLORESTAL Organização institucional da ATEF Desafios e sugestões (foco manejo florestal madeireiro) JF Kibler - Projeto Floresta Viva - junho de 2008 Cómo atender as economias familiares? • • • • Público alvo UC, assentamentos, comunidade outra, sede municipal Indígena, cabóclo, colono Roça, pesca, cultivos, pecuario, madeira, extrativismo... cada técnico faz todo? os técnicos vão juntos ? onde, como se analiza as economias familiares ? oficinas anuais (locais) de análise estratégica ? oficinas (centrais) de nivelamento pluridisciplinários ? formação dos técnicos (EAFM...) ? Cómo atender as “cadeias produtivas”? • • • • Da floresta até o consumidor Extrator – (serraria) – marcineiro – loja – consumidor Organização Estruturação das cadeias produtivas até onde na cadeia? IDAM – ADS o que isso implica ? preparação dos técnicos para isso? Cómo “racionalizar” e criar sinergias ? • • • • Sede em Manaus : planejamento, orçamento... “Pólo”: planejamento, cadeias, funções transversais Municípios: unidade de implementação operacional Microregião dentro do municipio: sinergia, organização, volumes, racionalizar definição dos pólos? priorização nas microregiões? organização institucional correspondente? Planejamento integrado por pólo ? • IDAM: florestal e não florestal • IDAM, IPAAM, ITEAM... : o GT manejo florestal • Pesquisa e formação data do planejamento ? levantamento demandas / planejamento participativo? Usar novas tecnologias da informação? • Portal e balcão da madeira manejada • Portal e balcão do extrativismo ferramenta institucional ? (IDAM, ADS, SEAFE) gestão integrada dos portais ? infraestruturas, formação do pessoal ? Qualificar as consultorias externas ? • “Consultorias técnicas” curtas : treinamentos, oficinas... • “Pacotes técnicos” em ambientes, realidades, processos diferentes ... como qualificar os consultores...? como garantir coerência institucional do conteudo técnico ? como ajudar os consultores a contextualizar as suas prestações?