I SEMINÁRIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL DA
SEDEC / CBMERJ
I SEMINÁRIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL
SEDEC / CBMERJ
O QUE
QUEM
QUANDO
ONDE
PORQUE
COMO
QUANTO
Estabelecimento de política para aquisição, distribuição e
descarte de materiais, incluindo viaturas.
Realização de trabalhos de pesquisa, que visem a
identificação de materiais operacionais disponíveis no
mercado, importantes em operações de Bombeiro Militar e
que não são utilizados pela Corporação, com vistas à
aquisição.
I SEMINÁRIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL
SEDEC / CBMERJ
O QUE
QUEM
Estabelecer um Sistema de Gestão de Logística para
Materiais Operacionais, Viaturas e Itens Análogos e
Correlatos.
Chefe da BM/4 (responsável), DGAL, DPAT, BM/5, DGF e DGAF,
CBA II, CPPT, AssInfo, DGCCO (envolvidos).
QUANDO
Estimativa até outubro de 2012.
ONDE
CBMERJ.
PORQUE
COMO
QUANTO
I SEMINÁRIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL
SEDEC / CBMERJ
PORQUE
 Utilização racional de recursos;
 Estabelecimento de um fluxo para aquisição de materiais
operacionais
e viaturas;
 Otimização de aquisições e distribuição dos materiais operacionais
e
viaturas de acordo com a real demanda do CBMERJ;
 Criação de um ciclo de renovação de materiais e viaturas,
estabelecendo-se sua vida útil;
 Promulgação de uma política de controle que otimize o descarte de
materiais operacionais e viaturas inservíveis, ou com sua vida útil
atingida;
 Utilizar recursos obtidos com materiais descarregados na obtenção
de
novos equipamentos;
 Aquisição de equipamentos de ponta, através de pesquisas e
estudos
das inovações tecnológicas;
 Aquisição de equipamentos de usos diversos, que podem ter
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SEDEC / CBMERJ
O QUE
QUEM
Estabelecer um Sistema de Gestão de Logística para
Materiais Operacionais, Viaturas e Itens Análogos e
Correlatos.
Chefe da BM/4 (responsável), DGAL, DPAT, BM/5, DGF e DAF,
CBA II CPPT, AssInfo (envolvidos).
QUANDO
Estimativa até outubro de 2012.
ONDE
CBMERJ.
PORQUE
COMO
QUANTO
V. quadro anexo
Seguindo as orientações das Normas ISO, série 9000, que tratam de
Sistemas de Gestão pela Qualidade. A Gestão pela Qualidade segue,
entre outros princípios, o envolvimento de pessoas de todos os níveis
organizacional, abordagem factual para tomada de decisões,
melhoria contínua, etc.
Etapas para a implantação
1) Diagnóstico da situação atual.
2) Declaração da Política de Logística.
3) Organização e Responsabilidades.
Etapas para a implantação
3) Organização e Responsabilidades
Definir claramente responsabilidades, atribuições e
relacionamentos entre os órgãos envolvidos;
Estabelecer canal de comunicação entre os órgãos.
Etapas para a implantação
1) Diagnóstico da situação atual.
2) Declaração da Política de Logística.
3) Organização e Responsabilidades.
4) Planejamento e Implementação.
Etapas para a implantação
4) Planejamento e implementação.
Estabelecer um fluxograma detalhado de todo o processo, desde a aquisição
até a descarga e descarte dos equipamentos, tornando-o de conhecimento
ostensivo de toda a Corporação.
SOLICITAÇÃO
DGAF – CLC
LICITAÇÃO
ENVIO PARA
APROVAÇÃO DO
ORDENADOR DE
DESPESAS
DGAF- CLC
HOMOLOGAÇÃO
VERIFICAR
ALMOX GERAL
OK?
SIM.
SOLICITAR
NÃO. ARQUIVAR
DGAF – CPEO
NOTA DE EMPENHO
OK?
SIM. REALIZAÇÃO DE
PESQUISA DE MERCADO
DGAF – CPEO
COMPROMISSO
FORNECEDOR
RETIRADA N.E.
NÃO. ENCAMINHAR
AO EMG, DIRETORIA
OU CBA PARA
CONSOLIDAÇÃO
SOLICITAÇÃO À
DGAL
CONFECÇÃO DO
PROCESSO DE COMPRA
DGAF- CLC
EDITAL/MINUTA
COMISSÃO
(ATESTAÇÃO)
ALMOXARIFADO
(RECEBIMENTO)
CONFECÇÃO DA
REQUISIÇÃO
DGAF – CLC
AUTORIZAÇÃO
ASSEJUR – SEDEC
PARECER
DGAF-CPEO
(PAGAMENTO)
Etapas para a implantação
4) Planejamento e implementação.
Estabelecer um fluxograma detalhado de todo o processo, desde a aquisição
até a descarga e descarte dos equipamentos, tornando-o de conhecimento
ostensivo de toda a Corporação;
Fortalecimento e participação dos órgãos responsáveis pela SSO e MA no
processo de aquisição e descarga de equipamentos;
Criar um canal do público interno e externo com o CPPT para apresentar e
debater sobre novas tecnologias e equipamentos disponíveis no mercado;
Etapas para a implantação
4) Planejamento e implementação (continuação)
Estimular participação do público interno em feiras, congressos, workshops
e outros tipos de eventos relacionados com a atividade específica de bombeiro
como também a participação nos eventos que tenham como objeto a
construção civil, veículos automotores, off shore, construção naval dentre
outras, visando a utilização de equipamentos que foram concebidos
inicialmente para outras finalidades, em operações BM;
Criar um programa para controle efetivo do material operacional, com sua
data de aquisição inicial, data de distribuição/início de funcionamento,
localização, previsão de durabilidade e descarga projetando data para uma
nova aquisição;
Implementar demais programas julgados necessários à Gestão Logística em
tela.
Etapas para a implantação
1) Diagnóstico da situação atual.
2) Declaração da Política de SSO.
3) Organização e Responsabilidade.
4) Planejamento e implementação.
5) Verificação e Ação Corretiva.
Etapas para a implantação
5) Verificação e Ação Corretiva
Inspeções e auditorias. As Unidades informam ao EMG
suas necessidades e carências. Caso existam, o Sistema
precisa ser corrigido.
Etapas para a implantação
1) Diagnóstico da situação atual.
2) Declaração da Política de SSO.
3) Organização e Responsabilidade.
4) Planejamento e implementação.
5) Verificação e Ação Corretiva.
6) Análise crítica pelo Comando.
Etapas para a implantação
6) Análise crítica pelo Comando
Comando avalia a eficiência do Sistema de Gestão. Caso
necessite correção, reformula a política.
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O QUE
QUEM
Estabelecer um Sistema de Gestão de Logística para
Materiais Operacionais, Viaturas e Itens Análogos e
Correlatos.
Chefe da BM/4 (responsável), DGAL, DPAT, BM/5, DGF e DAF,
CBA II CPPT, AssInfo (envolvidos).
QUANDO
Estimativa até outubro de 2012.
ONDE
CBMERJ.
PORQUE
COMO
QUANTO
V. quadro anexo
Seguindo as orientações das Normas ISO, série 9000, que tratam de
Sistemas de Gestão pela Qualidade. A Gestão pela Qualidade segue,
entre outros princípios, o envolvimento de pessoas de todos os níveis
organizacional, abordagem factual para tomada de decisões,
melhoria contínua, etc.
Custo relativo à aquisição de software de controle de mat.
operacional.
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Projeto LOGÍSTICA II