: da Silva M. 1964. Rev. Bras. Mal. e Do. Trop. 16(3). : ;,ESCRI$~O DO MACHO DE PSOROPHOR~ (GRABHAl’lllA) ED’IZJARDS, 1922 E DA PUP.t4 DE PSOROPHORA f ;..-~Kl_ilTER~JIS t (GRABHAMTA) CINXL.4 TA (FABRICWS, 1805) i ? (DijQtern, Czl licidne,) 6 i 2 ‘ i (Do Centro’de Kevisando o @nero cuntramos, cntre outras 1922 e Psovophora (G.) sob OS nGmeros 21 -385 Pesquisas de Be10 Her-izonte do Institute Endemias Rurais do D;\‘lCRu) Sacional de Psorophora da cole@o de culicideos d&te Instituto, enespkies, Psol-ophora (G7-nb11a712i~1) varineruis ED\~-ARDS, cingulnfa (Fabricius, I SOS) registradas na citada coIe+o e 6.124, respectivamente . Consultando a bibliografia especializada, verificamos que o macho da prinwira espkie e a pupa da segunda n5o haviam sido descritos. Passamos, ent;“lo, a descrev&los _ Psorophora (t$.) vnvincvvis EdLvards, 1922 MACHO (XlCtipo). Cnbeca. ProbGscida POL!COmais longa que o f%mur anterior, corn escamas amarekas, escuras e umas poucas brancas. PaIpo citrca de 1,s vbzes mais long0 que a prob&cida, corn longos ~610s apicais do 2.0 segmento Anem diante . Tore castanho corn escamas esbranquicadas na borda interna. tena plumosa apresentando o pen6Itimo segmento fIagelar pouco mais long0 Occipicio corn escamas claras curvadas e escuras forquilhadas. $ue 0 cltinlo. T&-ax . Mesonoto de fundo escuro recoberto por finas e cul~as escamas de :olora@o pratcada . Escutelo corn escamas iguais 5s do mesonoto. Pleuras e o ‘ sas corn escamas brancas . Asa de coloriclo igual ao da f6mca. hletanoto marron zscuro. A I~rftimo2 piloso corn escamas brancas s6bre OS ttrsitos. Patas de cfir Tarsos inclistintamente marcados de branco. Garras tarsais llnarclo-pAlida. Intcriorcs e medianas dcnteadas, longas e fortes; posteriores simplcs e curtas. (SenitAlia (Fig. 1). Basistilo subcilindrico, c&-ca de tr& vczes mais long0 que -----_-Recebido para publica$%o em 9/3/ 19G1. da Silva M. 1964. Descricao do macho de Psorophora (Grabvarinervis (Edwards, 1922 e da pupa de P. (G. ) cingulata 16(3). hamia) 466 largo, con1 accntuado cstl-cit;~mcnto da poI@o subapical para a nitdiail:t, (11 : cei-clas. =ipice con1 protuber;incia inlerna cara~t~~~ i,:i aprescntalltlo twin grupo de cerdas clirigidas para 3 frentc. Rcbordo crick 11~)((. c~~kts lolig;~s c fortes. Dististiio corn estreitamcn to na base, pouco nmis Ir,;:_ q~ie a mctaitlc do comprimcnto do basistilo; pot-<.%0subapical mais dilatatl., (,, dois curtos e finos espinhos. Apice corn um espinllo curto e forte. CI;:~,,. ., con2 pedi~nct~lo estrcito at& a poi-$50 subapical. ,\llicc con1 cinco a scis cVltj fortes e cur\-adas para baiso. D&imo cstcrnito al to, csclcrotizado e co1:1 1:;: ou quatro pcc~ucnos den tcs no ipicc . Por@o rnembranosa corn qunti-0 1’: c1,:: nas ctrdas _ Mescisonia pequeiio, coniforme, coni alxi-Lura basal grandc . Sciii , tcr-gito co111OS Iobos cerdosos e sem esca~2@0 in terlobar . se encontranl I‘I’PO: Endemias nu~~~c~os:is - Xl&p0 macho, registrado Rurais sob 0 n.O 21 .3S5. Localidade do aI6tipo: - na cole@o do 1nstit:lto Nacioll:!l r:c t Santa 0~17, Ihniiez, Bolivia. \ A dcscri@o acima foi bascada 1939 con1 isca animal. PUPA (Fig. 2). Cef&ths. Keg-Go dorsal anterior, inclusive as tu~,.~Q. de colora~Z0 escura, o restante de colora@o mais clara; cerdas dorsais C’SIXI~\.!\. sendo em sua maioria bifidas e trifidas. Tuba cErca de 3,5 v?zes mais 1(11!,;.l que SLIP maior largura, de forma cilindrica, aprcsentando acentuado est1cir.l ADddt/tol . Aliceotriqui:l> I):(. rnento na base; spice truncado obliquanientc. scntes; prinieiros scte segnien tos abdominais quit in kudos 112s in terscf&’ 1’; I, A do 3-O ao 6.O scgmcllto, curto e simples; no 7.0 e S.O segmentos tais p;‘ic;\ fokam tulos corn seis e oito cerdas, respectivamentt, que apresen tani, p:- TI;.I vez, raniifica@es menores. P&lo B, no 2.O, 3.O e 5.O scgmentos, simples e III:~!< curtos que &es segmcntos; no 8.0 simples, porki rnais long0 que 0 S~~IIICII:~-J de implanta@o; do 4.0 ao 6.0 segmcnto, siniples e long0 _ Pi-10 C, no 2.O St’; mento, duplo e long0 e no 3.O triplo e longo; no 4.0 bifido e ckca de I,5 I.;IC~ mais long0 que 0 segmcnto; no 5.O segmento bifido e long0 e no 6.0 e 7.O SC; mentos mais curt0 que ktes. Palheta natatkia hialina, arredondada, cl112~Go larga quanta longa corn nitidos espiculos na mctade basal da malgeln cl. terna; parte terminal corn uma cerda forte e longa. A descri+o acima foi baseada em dois esemplares criaclos de Iarvas colt.tadas no Jardim Botklico, Estado da Guanabara, em outubro de 19-12, leg:;trados sob os ntimcros 6.124 e 6.125, dcpositados na cole~~o de culicitlco~ l!t: Institu to National de Endemias Rurais. Agradecemos ao Sr. Briulio a prcsen te publica@o . The Edwards, I~ilaboim Pacheco pclos descllhos que iluitl-ni;: author describes the male of Psoro~horc~ (Gmblrnmicz) 1922 and the poppa of PJOI-ophora (G.) cingztlnta (Fabricius, ucrri~;i):.~J 1805). da Silva. 1964. Rev. Bras. Mal. I,lXKIC,,\O i t \[wtt, 110 >~X<:IlO e Doencas Trop. 111: I’SOI~~,I’NOI~.I 16(3) (GI~.~I~H.~.\~I.~.I l~.II:l.\ITlil-/,~ C. S. - 19G2 - Listn de Culicineos do Estado de A\linas Gemis, Culicidae,) - Rev. Bras. Malarial. D. Trap. 14 (4): 465-494. Bladl 467 (II;pfel-ti, da Silva M. 1964. Descricao do macho de Psorophora (Grabhamia) : 16(3). 46s RL\‘:ST,~ GRASILEIR.4 JX h1XLAK101~0G1.4 1: IXCi(XS 1 R@I’ICXI’; . %mnervis . L_. ~____.__ -_I , --L_:_ _;_L ;* ..__zr.~,.;_--._._,_, da Silva M. 1964. Rev. Bras. Mal. e Doencas Trop. b PSO/O~~O~U 1 Grathamio / Pupct. b) Tuba respiratdria. Em ci/;gufoto Original. 16(3). ______ _;. ___ _