Carta do Editor Missão Cumprida Mission Accomplished Fernando Bacal Editor Chefe 2008-2009 Estou completando no final deste mês de dezembro de 2008, 4 anos vivenciando o dia a dia dos Arquivos Brasileiros de Cardiologia, dois deles como Editor Executivo, e outros dois, no biênio 2008-2009, como Editor Chefe da revista. Saio com o sentimento pleno de dever cumprido, tendo presenciado o grande crescimento e profissionalização dos Arquivos. Como principais realizações de nossa gestão eu destacaria a implementação da versão em língua espanhola, a aproximação com os programas de Pós-Graduação, criando um vínculo e compromisso com a publicação das importantes contribuições científicas oriundas dos programas e a internacionalização do periódico – com reuniões, simpósios, intercâmbios e editoriais conjuntos com os editores das principais revistas de língua portuguesa e espanhola. Além disso, houve a criação de ferramentas para agilizar o processo editorial tais como a lista de publicações afins já publicadas nos Arquivos, facilitando o trabalho dos revisores, a entrega de certificado aos revisores que emitiram pareceres, a lista automática de revisores por área de atuação, facilitando a tarefa dos Editores Associados, a ferramenta Ahead of Print, disponibilizando na internet os artigos que serão publicados no futuro próximo e a aquisição de verba de auxílio CNPq para editoração de periódicos. Sempre destaquei a importância de criarmos um círculo virtuoso, no qual receberíamos melhores trabalhos, e na medida em que fossem publicados gerariam mais citações, contribuindo para o fator de impacto da revista. Esse fenômeno já pode ser detectado, inclusive quando analisamos o número crescente de artigos encaminhados, sendo que somente de artigos originais foram mais de noventa em relação ao biênio passado. Evidenciamos também o crescente número de artigos originais internacionais, que comprovam que a revista tem se mostrado bastante atrativa, inclusive para pesquisadores estrangeiros. O fator de impacto da revista, pelo ISI, será publicado até junho de 2010, o que determinará a classificação B2 da CAPES, portanto bastante atrativa para os programas de Pós-Graduação, que representaram cerca de 60% de todos os artigos originais publicados no biênio, certamente um grande avanço. Publicamos também um grande número de Diretrizes, entre elas a I Diretriz Brasileira sobre Prevenção de Doenças Cardiovasculares em Mulheres Climatéricas e a Influência da Terapia de Reposição Hormonal (TRH), Diretrizes de Intervenção Coronária Percutânea e Métodos Adjuntos Correspondência: Fernando Bacal Av. Divino Salvador, 395 apt. 201, 2º andar - Planalto Paulista - 04078-011 - São Paulo - SP Email: [email protected] Diagnósticos em Cardiologia Intervencionista (II Edição – 2008), Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Qualidade Profissional e Institucional, Centro de Treinamento e Certificação Profissional e Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (II Edição – 2008), Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial, III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e I Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda, além de outras já finalizadas, e que estão em processo final para publicação. É claro que os resultados alcançados são frutos de um trabalho em equipe. Gostaria de agradecer aos Editores Associados que trabalharam arduamente comigo nestes dois anos (Roberto Rocha Giraldez, Pedro A. Lemos, Leonardo A. M. Zornoff, Lucia Campos Pellanda, Andre d´Avila, Estela Azeka, Luiz Felipe P. Moreira, Iran Castro e Carisi A. Polanczyk). Agradeço também a parceria, confiança e apoio demonstrados pelo Diretor de Comunicações, Renato A Kalil, pelo Presidente da SBC, Antonio Carlos P Chagas e por todos os membros da Diretoria nestes dois anos de nosso mandato. Agradecimento especial também deve ser dado aos revisores que tanto se empenharam e doaram de seu precioso tempo para contribuir com a revista e à equipe operacional interna dos Arquivos Brasileiros de Cardiologia, representada pela Supervisora Editorial Deborah Moratori, que se esforçou ao máximo, juntamente com toda sua equipe, na busca incessante do que definimos como a revista de nossos sonhos, meta esta ainda não alcançada, porém, plenamente atingível num futuro próximo. Evidentemente, ainda temos um longo caminho a percorrer, mas sem dúvida estamos trilhando o caminho certo. Os desafios que virão a partir de agora são maiores, na medida em que as expectativas também crescem. Desejo ao Luis Felipe Moreira, que assumirá como primeiro Editor Profissional da revista, com mandato de 4 anos, o maior sucesso nesta jornada, e tenho certeza que os diagnósticos para melhoria constante da revista já foram feitos e poderão ser combatidos em breve por ele e sua equipe. Agradeço os elogios e votos de confiança que recebi nestes anos, bem como agradeço as críticas e reclamações, que foram fundamentais na tentativa de buscar o acerto. Gostaria também de fazer um tributo aos parceiros que ajudaram na viabilização da revista, e aos pesquisadores e cardiologistas que lêem e publicam nos Arquivos Brasileiros de Cardiologia, motivação principal de lutar por ter uma revista forte, como é a nossa. Obrigado. 580 Editorial Impacto das Publicações Científicas Brasileiras nos Recentes Avanços Científicos na Cardiologia Impact of the Brazilian Scientific Publications on the Recent Scientific Developments in Cardiology Fernando Bacal A pesquisa brasileira, tanto nas áreas clínica e cirúrgica como na área básica tem crescido muito nos últimos anos. A cardiologia, por sua vez, tem contribuído de forma efetiva para esse crescimento. Hoje, os Arquivos Brasileiros de Cardiologia, periódico indexado no ISI, se junta a outros importantes periódicos nacionais e também indexados, oferecendo ao pesquisador nacional e internacional boas opções para publicação de suas pesquisas. Discutiremos neste Editorial o impacto das recentes publicações científicas brasileiras, nas áreas clinica e cirúrgica em cardiologia. A doença aterosclerótica vem sendo alvo de constantes pesquisas nos últimos anos. Mais recentemente, a análise da doença arterial periférica, tanto no seu diagnóstico, como pelo seu impacto prognóstico vem sendo estudada, inclusive em ensaios epidemiológicos1,2. A ocorrência de doença aterosclerótica mais precoce, inclusive afetando crianças e adolescentes, bem como a influência do tabagismo e hipertensão arterial nesta população, influenciando no perfil lipoproteico, serve de alerta para as autoridades em busca de prevenção mais efetiva e precoce3,4. Outro importante estudo populacional, realizado no Rio de Janeiro, confirmou a importância do tabagismo como problema de saúde pública, aumentando os casos de invalidez, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença cérebro vascular e doença cardiovascular5. Outro aspecto bastante discutido, foi o risco cardiovascular em cirurgias não cardíacas, bem como métodos de monitorização intraoperatórios e a importância da avaliação cardiológica no contexto desta avaliação interdisciplinar6-8 . A discussão da colaboração multiprofissional também tem sido representada em estudos clínicos. A correlação entre doença periodontal e risco cardiovascular, bem como a possibilidade de tratamento odontológico seguro, usando anestésico com vasoconstrictor, mesmo em pacientes portadores de doença arterial coronária e presença de arritmia ventricular foram alvo de recentes publicações9,10. Palavras-chave Cardiologia / tendências, Publicações Científicas e Técnicas. Correspondência: Fernando Bacal • Av. Divino Salvador, 395 apt. 201, 2º andar - Planalto Paulista - 04078-011 - São Paulo - SP Email: [email protected] Artigo recebido em 08/12/09; revisado recebido em 08/12/09; aceito em 08/12/09. 581 O impacto da atividade física no contexto de prevenção de eventos cardiovasculares, a melhora de disfunção endotelial, e o controle da pressão arterial foram amplamente discutidos, inclusive em subpopulações específicas, tais como adolescentes, idosos e no sexo feminino11-13. No campo da insuficiência cardíaca e da disfunção ventricular observamos importantes contribuições originais. A discussão sobre a importância de atividade física, em pacientes em CF III, com impacto em qualidade de vida, classes funcionais e peculiaridades das variáveis respiratórias e de frequência cardíaca, mesmo em pacientes sob efeito betabloqueador, foram avanços nessa área14-17 . Os critérios para confirmação diagnóstica da não compactação miocárdica, bem como orientações terapêuticas nesta recém descoberta nova classificação das cardiomiopatias também despertaram interesse nos pesquisadores18-20. Outras formas de apresentação clínica e de etiologia das cardiomiopatias, também têm sido estudadas. Como ainda é bastante prevalente, inclusive pela elevada taxa de mortalidade em suas fases mais avançadas, a cardiomiopatia chagásica oferece grandes oportunidades para pesquisas originais, uma vez que seu mecanismo fisiopatológico não é completamente elucidado ainda21. Da mesma forma, a cardiomiopatia hipertrófica e comprometimento miocárdico por depósito amiloide, como diagnóstico diferencial das hipertrofias e de insuficiência cardíaca com padrão restritivo também foram amplamente estudados nos últimos anos22-25. Estudo avaliando gestantes com disfunção ventricular em período perinatal também trouxe interessantes conceitos e análises sobre o risco materno neste período, questão que foi pouco estudada na literatura internacional26. No campo da cirurgia cardiovascular, vários avanços têm sido apresentados em relação ao tratamento das valvopatias, da insuficiência coronária, das afecções da aorta torácica e no emprego de dispositivos de assistência circulatória mecânica em nosso País. Esses avanços incluem a padronização do uso da cirurgia vídeo-assistida na abordagem das valvas cardíaca27,28, bem como a consolidação das técnicas de reconstrução no tratamento das afecções da valva mitral29,30 e da realização da cirurgia de Ross com enxertos pulmonares decelularizados para substituição da valva aórtica 31. No tratamento da cardiomiopatia isquêmica, a avaliação da segurança do emprego da injeção intramiocárdica de células tronco hematopoiéticas como terapêutica associada à revascularização cirúrgica do miocárdio foi objeto de dois protocolos clínicos32,33, que definiram a segurança de seu uso. Destacam-se também os estudos a respeito da melhor preservação dos enxertos venosos34,35, do emprego Bacal Impacto das publicações brasileiras nos avanços científicos Editorial de enxertos arteriais36,37 e da comparação entre a cirurgia de revascularização do miocárdio realizada com ou sem o emprego de circulação extracorpórea38. A proposta do emprego de procedimentos híbridos no tratamento das dissecções aórticas agudas39 e o estudo do uso de potenciais evocados na monitorização do sofrimento medular na abordagem cirúrgica da aorta descendente40 abrem novas perspectivas no tratamento das afecções da aorta torácica. Por outro lado, a experiência brasileira a respeito do emprego de dispositivos mecânicos de assistência circulatória inclui apenas casuísticas iniciais com o uso da circulação extracorpórea com oxigenador de membrana41,42 e de ventrículos artificiais paracorpóreos no tratamento do choque cardiogênico ou como ponte para o transplante cardíaco43. O maior controle sobre a qualidade e os resultados da cirurgia cardíaca também são temas abordados na literatura nacional44, destacando-se os estudos sobre os fatores préoperatórios de risco para o desenvolvimento da insuficiência renal no pós-operatório45 e na abordagem cirúrgica dos pacientes idosos46. Referências 1. 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