HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL- SES
NÚCLEO DE INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA-HRAS
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS
BRUNO VAZ DA COSTA
THEREZA CHRISTINA RIBEIRO
JEFFERSON PINHEIRO
www.paulomargotto.com.br
10/3/2009
FEBRE DE ORIGEM INDETERMINADA
 FEBRE IGUAL OU SUPERIOR 38,30 COM 2 OU MAIS
SEMANAS DE EVOLUÇÃO SEM IDENTIFICAÇÃO
DO FATOR CAUSAL
CAUSAS
 A MAIORIA DOS CASOS SÃO DE DOENÇAS
COMUNS COM APRESENTAÇÃO ATÍPICA
 INFECÇÕES
 COLAGENOSES
 NEOPLASIAS
 OUTRAS CAUSAS
30 – 50%
10 – 20 %
5 - 10%
25%
INFECÇÕES VIRAIS
 EBV -MONONUCLEOSE
 CMV
 HEPATITE
 HIV
INFECÇÕES BACTERIANAS

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

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



BRUCELOSE
ITU
OSTEOMIELITE
BARTONELOSE
ENDOCARDITE
LEPTOSPIROSE
SALMONELOSE
TUBERCULOSE
MASTOIDITE
TULAREMIA
SINUSITE
ABSCESSO INTRA-ABDOMINAL E RETROPERITONEAL
INFECÇÃO ODONTOGÊNICA
MENINGOCOCCEMIA CRÔNICA
CAUSAS PARASITÁRIAS
 MALÁRIA
 TOXOPLASMOSE
 TOXOCARÍASE
 CALAZAR
COLAGENOSES
 ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL
 LES
 POLIARTERITE NODOSA
CAUSAS NEOPLÁSICAS
 LEUCEMIA
 LINFOMA
 NEUROBLASTOMA
OUTRAS CAUSAS
 FEBRE FACTÍCIA
 PANCREATITE
 FEBRE MEDICAMENTOSA
 SARCOIDOSE
 DOENÇA DE CROHN
 FEBRE MEDITERRÂNEA FAMILIAR
 RICKETTSIA
 KAWASAKI
 HEMATOMA
ABORDAGEM DO PACIENTE
 HISTÓRIA CLÍNICA
 CONFIRMAR FEBRE
 HEMOGRAMA
 VHS
 PCR
 EAS
 BIOQUÍMICA
 CULTURAS
 SOROLOGIAS
 EXAME DE IMAGEM
 PUNÇÃO LOMBAR
 MIELOGRAMA
 BIÓPSIA
TERAPIA EMPÍRICA

QUANDO INDICAR?
DIFICULDADES NO MANUSEIO
 INEXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
 FEBRE DE ORIGEM ÚNICA?
 PRECIPITAÇÃO TERAPÊUTICA
 MUNCHAUSEN
 FALSO POSITIVO OU NEGATIVO
 NECESSIDADE DE AVALIAÇÃO
MULTIPROFISSIONAL?
 PROGNÓSTICO MELHOR DO QUE NO ADULTO
 20% SEM DIAGNÓSTICO
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FEBRE DE ORIGEM INDETERMINADA