Apostilas UFSM Proe rama Curso Mestrado 1999 a Disciplinas Celso Foelkel 1999 2000 2000 Provas Qui MICA CELULOSE E PAPEL DA MADEIRA Identifica io CFL C6digo 3 1 Creditos 3 Centro de Ciencias Rurais Departamento de Ciencias Florestais Engenharia Programa atendido Objetivos da Estudar disciplina os desenvolvendo envolvidas Florestal nos quimicos da madeira e da produ ao de celulose e papel conhecimento da quimica dos componentes da madeira e as rea oes aspectos 0 fisico processos de fabrica ao de celulose Ementa e Caracteriza ao dos constituintes quimicos das madeiras de coniferas e folhosas suas e fisico quimicos e papel Aspectos transforma oes nos processos de conversao a celulose de anatomicos na individualiza ao das fibras pelos diferentes processos de produ ao da umida de da celulose Quimica tecnol6gica celulose do parte Quimica branqueamento papel e de sua forma ao da folha de superficial Titulo e do UNIDADE 2 Processos de revestimento e colagem papel discrimina UNIDADE 1 secagem o da unidades 1 1 quimicos das madeiras Composi ao da madeira 1 2 Celulose 1 3 Hemiceluloses 14 Lignina 15 Extrativos 1 6 Minerais 1 7 Topoquimica Constituintes dos constituintes da madeira Processos de individualiza 2 1 Processos mecanicos 22 Processos semi 2 3 Processos o das fibras de celulose termo 4 2 quimicos quimicos alcalinos Processos quimicos ilcidos 5 2 Processos 2 6 com base Outros processos em mecanicos e quimo solventes organicos termo mecanicos UNIDADE 3 Quimica dos processos alcalinos Descri 3 2 3 Variaveis do processo kraft Reayoes de desIignifica o 4 3 FatorH o e caracterizay80 3 7 0 processo de cozimento aIcalino Variayoes do processo kraft e dos demais processos aIcaIinos o de 0 cicIo de reagentes quimicos e da materia organica 3 8 Processo kraft 3 5 3 6 UNIDADE 4 dos processos alcalinos 3 1 recuperay8 com pre hidr6lise Quimica dos processos acidos 4 1 Descriyao e caracterizay8o dos processos acidos e suIfito dos 4 2 Variaveis magnefite processos 4 3 Reayoes de deslignificay8o 4 0 processo de cozimento acido 5 4 4 6 0 cicIo de recuperay80 de reagentes Produ o de ceIuIoses para dissolu quimicos e da materia organica o atraves de processos acidos UNmADE 5 Quimica dos processos com solventes org8nicos 5 1 Principios dos processos com solubiliza o da Iignina 5 2 Tipos de processos organosolv 5 3 Aspectos qualitativos das ceIuIoses produzidas por processos organosolv 5 4 0 cicIo de recuperay80 dos reagentes quimicos e da materia org8nica UNmADE 6 DesIignificay80 com oxigenio 0 processo de deslignifica 6 1 6 2 Variaveis do processo 6 3 Vantagens e recuperayao UNmADE 7 inter reIayoes e tratamento oxidativa com Quimica do branqueamento da ceIuIose 7 1 CIorayao acida 7 2 Extray80 alcalina 7 3 Dioxid 7 4 Hipoclora 7 5 Peroxida 7 6 Branqueamento com ozonio Branqueamento com oxigenio Branqueamento com enzimas Branqueamentos ECF e TCF Seqiiencias de branqueamento 7 7 7 8 7 9 7 10 as de efluentes o o etapas de branqueamento UNmADE 8 Quimica da parte umida da forma Prepara 8 2 A forma ao da folha 8 3 8 6 Cargas minerais Colagem intema Agentes de reten ao Colora ao do papel 8 7 Resistencia a umido 88 Alvejantes 6ticos 4 8 8 5 UNmADE 9 ao da 8 1 massa e ao da folha de papel refina ao 9 2 quimica da secagem da folha de papel 0 processo de secagem da folha de papel Inter rela oes celulose e agua 9 3 Histerese 9 4 Estabilidade dimensional do papel Defeitos do papel causado pela umidade Conceitua ao e problemas sobre consistencia Fisico 9 1 9 5 9 6 como medida indireta de umidade UNmADE 10 UNmADE 11 Colagem superficial do papel 10 1 Objetivos da colagem superficial 10 2 Medi oes da colagem superficial 3 10 Tipos de colagem 10 4 Composi ao das receitas de colas para superficie Revestimento do 11 1 papel Componentes na tinta de revestimento 11 2 0 processo de revestimento 11 3 Usos e propriedades do papel revestido do papel Bibliografia sucinta indicada ABREU H S Biossintese da Iignina Itaguai Univ Federal Rural 63 p do Rio de Janeiro 1994 papermaking materials Transactions of the 11th CambridgeSurrey PIRA International 1997 3v The fundamentals of BAKER C F Symposium Fundamental Research 1393 p Handbook of BIERMANN C J Press 1996 754 p BRITT KW Handbook of pulping pulp and and paper technology Diego Academic 2 ed San papermaking 2 ed New York Van Nostrand Reinhold 1970 723 p BROWNING B L The chemistry of wood New York Krieger Publishing 1975 689 p 3 ed New J P ed Pulp and paper chemistry and chemical technology CASEY York Wiley Interscience CLARK IA Pulp technology 1978 752 p FOELKEL C E R Piracicaba E S A INSTITUTO DE Celulose e 1980 3v Tecnologia de Luiz de Queiroz 1975 207p Apostila PESQUISAS TECNOLOGICAS DO ESTADO IPT SENAI 1988 LE G BARRlCHELO papel tecnologia V I Miller and treatment for paper San Francisco de fabrica io da celulose DE pasta celulosica Freeman e papel SAO PAULO 2 ed Sao Paulo 560p PESQUISAS TECNOLOGICAS DO ESTADO DE SAO PAULO IPT SENAI 1988 papel tecnologia de fabrica io do papel 2 ed Sao Paulo INSTITUTO DE Celulose e 2 561 964 p LffiBY C E Ciencia y tecnologia sobre pulpa e papel Mexico Continental 1967 2v LffiBY C E Pulp and paper chemistry and chemical technology New York v McGraw Hill 1962 RG MACDONALD v 2 v Pulp and paper manufacture New York McGraw Hill 1970 1 RG MACDONALD FRANKLIN 2 ed New York McGraw Hill ZERONIAN IP NEVELL Sussex Ellis Horwood NIKITIN N The Scientific Translations AI P ANSHlN 1970 J N Papermaking paperboard making 3 v S H Cellulose chemistry 1985 552 p chemistry of cellulose and wood 1966 and 691 p C Textbook of wood DE ZEEUW and its applications West Jerusalem Israel Program for technology 4 ed New York 1980 McGraw Hill 1991 234 p STAMM AI Wood and cellulose science New York Ronald Press 1964 549 p RYDHOLM S A Pulping processes New York Interscience 1965 1269 p TSOUMIS G Wood as raw material Oxford Pergamon 1969 276 p ROBERTS WENZL 692p Ie HF J Paper chemistry The chemical New York technology Chapman of wood Hall New York Academic Press 1970 AO DE CELULOSE E PAPEL FABRICA TECNOLOGIA DA Identifica io CFL C6digo 4 4 1 Creditos Centro de Ciencias Rurais Departamento de Ciencias Florestais atendido Engenharia Florestal Programa Objetivos da disciplina Estudar avalia ao finalidade as tecnologias envolvidas interpreta ao e na produ papel com descri ao e equipamentos utilizados para tal ao de celulose compara ao dos processos e Ementa tecnologias Metodos industriais conversao da madeira produtos quimicos Titulo e a gera equipamentos processos e produtos papel Processos intermediiuios ao de energia e tratamento de agua celulose e nas operay5es de para recupera discrimina io das unidades UNIDADE 1 1 1 estatisticas de produ ao e consumos de papel e celulose Evolu ao hist6rica da fabrica ao de celulose e papel 1 2 Estatisticas de 13 Recursos fibrosos Hist6rico 4 1 UNmADE 2 Processos de Prepara o produ produ 2 1 2 2 Picadores Classifica ao dos 4 2 2 5 o e consumo ao e tipos de celuloses da madeira Patio de madeira 3 2 UNIDADE 3 e Qualidade dos cavacos cavacos Formas de estocagem da madeira Os processos quimicos alcalinos de cozimento 3 1 Digestores 3 2 Sistemas auxiliares e papeis o de UNmADE 4 Os processos quimicos acidos de cozimento 4 1 Digestores 42 UNmADE 5 Processos de alto rendimento 5 1 Desfibradores rebolos refinadores de discos 5 2 Processos mecanicos 5 3 5 4 Processos termo mecanicos Processos quimo termo mecanicos 5 5 Alvejamento 5 6 UNmADE 6 Sistemas auxiliares mola as de pastas de alto rendimento Caracteristicas e usos das pastas de alto rendimento Processos de fabrica ao de celuloses para dissolu ao ou polpas soluveis 6 1 Tecnologias pelo processo kraft com pre hidr6lise 2 6 Tecnologias pelo processo sulfito com ao purifica e extra ao alcalina UNmADE 7 7 2 7 3 4 7 Filtros lavadores 7 7 7 8 Eficiencias 7 6 UNmADE 9 e Difusores lavadores Prensas lavadoras e desaguadoras Balan os de materiais 7 5 UNmADE 8 lavagem Depuradores de peneiras Depuradores hidro ciclonicos Engrossadores de massa ao Depura 7 1 Deslignifica ao na com Reatores 8 2 Qualidade 8 3 Eficiencias 9 1 92 9 3 Torres ao e lavagem oxigenio misturadores 8 1 e Branqueamento depura na deslignifica ao com oxigenio deslignifica o com oxigenio na da celulose reatores lavadores misturadores engrossadores de branqueamento Tipos Seqiiencias de branqueamento e combina ao de analises de op oes industriais UNmADE 10 UNmADE 11 Prepara ao da massa 10 1 Desagregadores agitadores depuradores tanques 10 2 Refina ao e moagem 10 3 Sistemas de aproxima o de fluxos Parte umida da maquina Fourdrinier 11 1 Caixa de entrada 112 Mesa plana tecnologias UNmADE 12 113 Prensagem 114 Telas Secagem 12 1 UNmADE 13 Secadores 4 12 Secadores de e papel flash a colchao de ar Colagem superficial e revestimento do papel 13 1 Aplicadores de colagem superficial 13 2 Revestimento do papel Coaters Objetivos do revestimento Impressao e qualidade da impressao Opera oes de acabamento 14 1 Cilindro monolucido 14 2 Calandras 14 3 Rebobinadeiras 14 4 Corte 14 5 Opera Embalagem 14 6 e e conversao super calandras sele ao e empacotamento das folhas oes de conversao e expedi ao Reciclagem do papel 15 1 15 2 3 15 15 4 15 5 Desagrega ao das aparas Depura ao e limpeza Caracteristicas propriedades usos Destintamento Aspectos ambientais e do papel reciclado mercadol6gicos da reciclagem Recupera o de produtos quimicos 16 1 Evapora ao do licor preto 16 2 Caldeiras de recupera 16 3 Fomos de cal 4 16 UNmADE 17 da folha de celulose 12 3 13 5 UNmADE 16 umido Pre secagem Cilindros secadores 4 13 UNmADE 15 a feltros 12 2 13 3 UNmADE 14 e 0 cicIo de recupera ao kraft Fabrica ao dos produtos 17 1 Ozonio 17 2 Cloro molecular 17 3 Soda caustica 4 17 ao quimicos ao branqueamento HipocIoritos 17 6 Di6xido de cIoro Per6xido de hidrogenio 17 7 Hidrossulfitos 17 5 UNIDADE 18 Gera ao de energia vapor oleo Combustiveis 18 2 Caldeiras de for 18 3 Turbinas 4 18 UNIDADE 19 e 18 1 e biomassa etc a geradores de energia eletrica Gera ao de vapor Tratamento de ilgua de tratamento 19 1 Tipos 19 2 Flocula ao e 3 19 Decanta ao 4 19 Filtra ao 19 5 carvao Qualidade coagula o da agua para fabrica ao de papeis e celuloses sucinta indicada Bibliografia ABREU H S Biossintese da Univ Federal Rural do Rio de Janeiro 1994 lignina Itaguai 63 p BAKERC F papermaking materials Transactions of the 11th Cambridge Surrey PIRA International 1997 3v The fundamentals of Fundamental Research 1393 p BIERMANN C J Symposium pulp and paper 2 ed San papermaking Handbook of pulping and Press 1996 754 p BRITT K W Handbook of technology Academic Diego 2 ed New York Van Nostrand Reinhold 1970 723 p chemistry ofwood New York Krieger Publishing Pulp and paper chemistry and chemical technology 1975 689 p 3 ed New BROWNING B L The CASEY York JP ed Wiley Interscience 1980 3v lA Pulp technology CLARK 1978 752 p DENCE CW Atlanta Tappi REEVE ed DW 868 p BARRICHELO Press Santa Maria UFSMCEPEF 1992 papel tecnologia e 1988 INSTITUTO DE Celulose e I v and practice 226 p de fabrica io da DO ESTADO DE celulosica pasta SAO 2 ed PAULO Sio Paulo 560 p PESQUISAS TECNOLOGICAS papel tecnologia 2 561 964 p KLINE lE principles Tecnologia de celulose e papel 207p Apostila M A ed Tecnologia da madeira Simposio TECNOLOGICAS INSTITUTO DE PESQUISAS IPT SENAI Pulp bleaching Freeman LE G Piracicaba E S A Luiz de Queiroz 1975 DARIO HOPE lM BRUM E T Celulose San Francisco Miller 1996 CE B FOELKEL and treatment for paper de fabrica io do DO papel ESTADO DE 2 ed SAO PAULO Sao Paulo IPT SENAI 1988 v Paper and paperboard manufacturing and converting fundamentals Miller Freeman 1982 232 p C E Ciencia y tecnologia sobre pulpa e papel Mexico Continental 1967 2v CE Pulp and paper chemistry and chemical technology New York San Francisco LmBY LmBY McGraw Hill 1962 MACDONALD v 2 RG v Pulp and paper manufacture New York McGraw Hill 1970 1 MACDONALD RG FRANKLIN J N Papermaking 2 ed New York McGraw Hill 1970 v 3 ZERONIAN S H Cellulose NEVELL lP chemistry paperboard making and its appUcatlons West Sussex Ellis Horwood NIKITIN NI 1985 552 p chemistry of cellulose and wood and The Scientific Translations PANSHIN McGraw Hill ROBERTS ROOT IC DF International 1966 691 p C Textbook of wood DE ZEEUW AJ technology Israel Program for 4 ed New York 1980 Paper chemistry ed Global New York resources Chapman and markets symposium on pulp and paper Paper basics New York SALTMAN D Jerusalem Hall 1991 234 p issues and trends Institute of Forest Resources Van Nostrand Reinhold 1978 Seattle 1991 225 p 219 p 2nd SANTOS FILHO Neve 1976 DF 251 p G F Tecnologia de tratamento de agua Rio de Janeiro Almeida Seattle pulp and paper 302 p University STAMM AJ Wood and ceUulose science New York Ronald Press 1964 549 p 1965 1269 p RYDHOLM S A Pulping processes New York Interscience 1969 276 p TSOUMIS G Wood as raw material Oxford Pergamon UNIVERSIDAD POLITECNICA DE BARCELONA Preparadon y refmo de pastas SCHREUDER ed Global issues and outlook in of Washington Press Terrassa WENZL 692p 1988 Escuela Teenica Superior de Ingenieros Industriales 1977 353 p H F J The chemical technology of wood New York Academic Press 1970 PROPRIEDADES DA CELULOSE E DO PAPEL Identifica io CFL Codigo 3 2 Creditos 4 Centro de Ciencias Rurais Departamento de Ciencias Florestais Programa atendido Engenharia Florestal Objetivos da disciplina fisicos anatomicos mecanicos Apresentar os diversos parametros quimicos oticos e biologicos utilizados na avalia ao da madeira celulose papel aguas efluentes materias primas nao fibrosas Diferenciar as principais materias primas fibrosas Estabelecer rela oes entre propriedades e usos das celuloses e papeis e Ementa Caracteristicas e propriedades das fibras materias madeiras primas nao fibrosas e metodologias papeis Defini ao de criterios de amostragem padronizadas Estrutura e consolida ao da folha de papel Inter rela oes entre propriedades das materias primas fibrosas nao fibrosas e produtos finais Condi oes operacionais e qualidade dos produtos em fabrica ao Reciclagem do papel Papel artesanal celuloses Titulo e e e ensaios Normas discrimina io das unidades UNIDADE 1 Analises das madeiras fibras 1 1 Amostragem 1 2 Metodologias 1 3 Normas ISO serie 9000 TAPPI celuloses ISO papeis e materiais ABTCP e sua aplica APPIT A SCAN ao nao fibrosos na industria CPPA de celulose e papel UNIDADE 1 Propriedades tecnologicas da madeira para celulose 2 1 Densidade basica 2 2 Composi 2 3 Fibras ao quimica celulose hemiceluloses sais minerais ao papel lignina extrativos tipos dimensoes rela vasos frequencias etc parede celular composi e oes entre dimensoes UNmADE 3 3 1 Alvura 3 3 Numero nao branqueadas kappa 3 6 Viscosidade Hemiceluloses e solubilidade em soda caustica Licor preto residual 3 7 Sais minerais 3 5 Caracteristicas 4 1 Alvura 4 2 Cor 4 3 4 Sujeira e propriedades das celuloses e reversao de alvura e contaminantes Viscosidade 4 6 Extrativos 4 7 Sais minerais Consistencia peso It e pitch It peso absolutamente seco ao ar 5 1 forma ao de folhas para testes Refinador moinho PFI 5 2 Refinador 5 3 Formador de folha tipo TAPPI Moagem 4 5 5 5 branqueadas Hemiceluloses 4 5 4 8 UNmADE 5 Feixes e 3 2 4 3 UNmADE 4 propriedades das celuloses de fibras e sujeiras Caracteristicas e moinho Jokro Formador de folha tipo Koethen Rapid Climatiza ao das folhas para ensaios UNmADE 6 Propriedades fisico mecanicas e oticas da celulose 6 1 Propriedades fisicas 6 2 Propriedades mecanicas ou de resistencia 6 3 Propriedades oticas UNmADE 7 Ensaios dos papeis rela ao com seu uso 7 4 7 5 Cartoes 7 6 Papeloes Papeis revestidos 7 2 7 3 7 7 UNmADE 8 e Papeis de impressao escrita Papeis higienicos e sanitarios Papeis jomal Papeis de embalagem 7 1 e Estrutura e consolida ao da folha de papel 8 2 Propriedades superficiais Liga ao entre fibras 8 3 Estrutura 8 1 seco e fisica da folha de papel e do papel UNmADE 9 Propriedades estrutura da parede celular Histerese 9 3 Propriedades dos papeis em fun ao do numero papel e recic1ado Principais usos das fibras recicladas nas 10 1 primas fibrosas Eucaliptos 10 2 Pimiceas 10 3 Araucaria lOA 10 5 Bambu Acacia negra 10 6 Fibras e na de vezes que 0 Materias agricolas palhas baga faia Fibras intemacionais o de cana betula do linter de carvalho Inter rela oes entre caracteristicas da madeira e e algodao abeto etc etc propriedades da celulose papel 11 1 11 2 11 3 11 4 11 5 UNmADE 12 fibras 9 2 10 7 UNmADE 11 papeis recic1ados A1tera oes 9A UNmADE 10 de 9 1 Influencia das caracteristicas anatomicas Influencia das caracteristicas quimicas Influencia da densidade basica da madeira Influencia da umidade da madeira Influencia da estocagem da madeira operacionais de processo Inter rela ao entre condi oes da e propriedades e propriedades do celulose 12 1 Dimensao dos 12 2 Condi oes de cozimento Condi oes do branqueamento 12 3 12A 12 5 UNmADE 13 cavacos Condi oes da secagem Qualidade da agua de processo Inter rela ao entre condi oes operacionais do processo papel 13 1 T eor de cargas 13 2 Aditivos 13 3 Refina ao das fibras 13 A T eor de finos 13 5 13 8 refugos de papel recic1ados Qualidade da agua e qualidade do refino o da folha na mesa plana Forma Secagem da folha e teor de umidade 13 9 Influencia das telas 13 10 Calandragem Crepagem 13 6 13 7 13 11 Taxa de 13 12 Enrolamento estocagem e e super e do papel feltros calandragem derenrolamento rebobinamento corte manuseio UNIDADE 14 UNIDADE 15 Papel artesanal 14 1 Produ ao laboratorial de 14 2 Determina ao de custos 15 1 qualidade das aguas Aguas potaveis 15 2 Aguas industriais 15 3 Aguas efluentes 15 4 Classifica ao dos Analises 15 5 papel artesanal qualidade do papel artesanal e e Biologia das cursos aguas d agua Bibliografia sucinta indicada AO TECNICA BRASILEIRA DE CELULOSE E P APEL Normas tecnicas ASSOCIA San Paulo Associa ao Tecnica Brasileira de Celulose e Papel ABTCP 1998 11th BAKER C F The fundamentals of papermaking materials Transactions ofthe 1997 3v PIRA International Fundamentals Research Cambridge Surrey Symposium 1393 p BRITO J O A madeira de LE G BARRICHELO especies de eucalipto como e Brasilia PRODEPEF PNUD para a industria de celulose papel Serie Divulga ao 13 BRA 1976 145 p IBDF FAO ed San Diego Academic BIERMANN C J Handbook of pulping and papermaking 2 materia Press prima 1996 754 p KOLSETH JA BRISTOW ed P Paper structure and properties New York Marcel Dekker 1986 390 p Dekker 1969 BROWNING BL Analysis of paper New York Marcel 1967 2v BROWNING BL Methods of wood chemistry New York John Wiley Mexico Continental 1968 GRANT J Manual sobre la fabricacion de pulpa y papel 678 p HAHN LD Atlanta Testing guidebook HALWARD 1975 Celulose v e SENAI 1988 JIMENEZ v TECNOLOGICAS de fabrica io da papel tecnologia e J R Los controles CIllMELO MAINlERI C Sao Paulo IPT Tappi pasta celulosica SAO PAULO 2 ed Sao Paulo en la fabricacion del JP papel Madrid Editorial IPT Blume Fichas caracteristicas das madeiras brasileiras 418 p Publica ao 1791 GRAY RL The practical identification of wood 1978 RA PARHAM DO ESTADO DE 560p 1 359 p Atlanta papel 2 Celulose 1970 e TECNOLOGICAS DO ESTADO DE SAO PAULO do papel 2 ed Sao Paulo IPT SENAI papel tecnologia de fabrica io 561 964 p INSTlTUTO DE PESQUISAS 1988 34 p 458 p Editora Brusco INSTITUTO DE PESQUISAS Sao Paulo 1990 C Metodos de ensaios nas industrias de celulose Sanchez A Tappi Press Press 1982 pulp fibers 212 p 104 p forming process 2 ed Atlanta Tappi Press 1994 PARKER 1965 1269 p RYDHOLM S A Pulping processes New York Interscience 1989 88 p Press TAPPI Introduction to paper properties Atlanta Tappi Press anthology of published papers Atlanta Tappi a J D The sheet TAPPI Press TAPPI TAPPI Recycling Tappi 1997 674 p Tappi test methods Tappi test methods Atlanta Atlanta Tappi Press Tappi Press 1988 2v 1989 2v madeira AMBIENCIA NA INDUSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Identifica io CFL C6digo 3 1 Creditos 3 Centro de Ciencias Rurais Departamento de Ciencias Florestais Engenharia Florestal Programa atendido Objetivos da disciplina e e as impactos ambientais da fabrica ao industrial de celulose papel o de e obten sua gestao preven ao mitiga ao remedia ao controle Estudar os maneiras para resultados economicos ambientais e sociais dentro do conceito de desenvolvimento sustentado Ementa licenciamento ambiental Mercado e meio ambiente de energia em operayaes Polui ao hidrica sonora e aerea Residuos s61idos Economia fisico quimico e industriais Educa ao e comunica ao em assuntos ambientais Controle Gestao ambiental ecotoxico16gico Titulo e Legisla ao e Tratamento de residuos discrimina io das unidades UNmADE 1 UNIDADE 2 Introdu ao a ambiencia 1 1 Desenvolvimento sustentado 12 Agenda 21 1 3 Tratado das ONG s 1 4 1 5 Polui ao hidrica sonora aerea e do solo Tendencias e cenanos em prote ao ambiental 1 6 0 conceito de produ mais limpa Gestao ambiental 2 1 Componentes politicos legislativos economicos mercado16gicos e 22 Sistema ISO 2 3 Gestao ambiental 4 2 e as sociais normas da serie 14000 empresas de celulose na area de produ ao de ambiental Gestao nas e papel UNmADE 3 Gestlio ambiental 2 6 Analise do cicIo de vida do UNmADE 5 papel Processos para licenciamento ambiental Aspectos mercadol6gicos meio ambiente 4 1 Mercado 4 2 Selos verdes 4 3 Certifica lio ambiental e e r6tulos ecol6gicos para papeis e florestal Aspectos economicos 5 1 Preven lio da polui lio Perdas desperdicios e polui 5 2 5 3 4 5 UNmADE 6 e Legisla lio e licenciamento ambiental 3 1 Legisla lio regional nacional e intemacional 3 2 UNmADE 4 resultados economicos 2 5 Gestlio de residuos Tecnologias limp as limpa 5 5 Produ lio mais 5 6 Economia do meio ambiente Polui lio o hidrica 6 1 Conceitua lio 6 2 Fontes 6 3 Preven lio da polui lio hidrica Fechamento de circuitos de aguas aguas na industria lio das geradoras de polui de celulose e papel 6 4 5 6 UNmADE 7 Polui lio sonora Conceitua lio 7 1 7 2 7 3 UNmADE 8 Tratamento de efluentes geradoras de ruidos na industria de celulose e papel Controle da polui lio sonora Fontes Polui lio aerea tipos geradoras de polui 8 1 Conceitu 8 2 Fontes lio lio do ar pela industria de celulose papel 83 Controle do odor particulados e gases ambiente 4 8 8 5 UNmADE 9 Compostos organicos volateis Efeito estufa e sequestro de carbono Residuos s61idos 9 1 Conceitua lio 92 Fontes 9 3 Controle 9 4 RecicIagem e e quantifica preven lio e tratamento e re utiliza o lio prejudiciais it saude e e ao Compostagem de residuos orgarucos Programas de reduyoes de perdas 5 9 9 6 UNmADE 10 Economia 10 1 conservayao Conceituayao 10 2 Fontes de perdas 10 3 10 4 5 10 UNmADE 11 de 11 3 12 2 12 3 4 12 12 5 e vapor dentro da propria empresa Relay6es com a comunidade Comunicayao ambiental Controle fisico 12 1 energia energeticas Balanyos energeticos Prevenyao ao desperdicio de energia termica eletrica Eficiencia energetica Aspectos sociais 11 1 Educayao ambiental 11 2 UNmADE 12 e quimico Interpretayao e ecotoxicologia dos parametros fisico quimicos efluentes Anlilises de gases e poluentes aereos Anlilises de residuos solidos Bioensaios para avaliayao de ecotoxicidade Indicadores biologicos de analise de Bibliografia sucinta AEBA 0 lixo indicada como instrumento de resgate social 175 p AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION Porto Alegre Instituto Goethe 1989 EEUU Water quality and treatment 4 ed sanitirios Rio 1990 ANDRADE NETO ABES de Janeiro C Sistemas 1997 MINISTERIO BRASIL simples para tratamento de 301 p DO MEIO AMBIENTE esgotos Os ecossistemas brasileiros e os de desenvolvimento subsidios ao planejamento da gestio 108 p ambiental Brasilia Prograrna Nacional do Meio Ambiente 1995 YOUNG RA Pollution engineering practice handbook CHEREMISINOFF P N macro veto res principais Ann Harbor Ann Arbor CSUROS 1994 Lewis EATON da sampling and Boca Raton analysis for technicians 320 p GREENBERG AE Standard methods for the and wastewater 19 ed Washington American Public Health CLESCERI AD examination of water Association 1995 ELY 1975 M Environmental LS A Economia do meio ambiente uma aprecia io introdutoria interdisciplinar de Economia e o ecologia e qualidade ambiental Porto Alegre Funda o polui 1986 Estatistica 146 p Atlas do meio ambiente do Brasil 1996 160 p O PAULO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS DO ESTADO DE SA Conserva io de energia na industria de celulose e papel manual de recomenda Oes EMBRAPA IPT Sao Paulo 1985 MANAHAN Lewis 378 p MAlA MARTOS Terra Viva Publica ao 1628 S E Hazardous waste 1990 Brasilia HL chemistry toxicology N B Indicadores ambientais Documenta ao USP 1997 266 p EDDY METCALF Ingenieria sanitaria tratamiento and treatment Sorocaba Chelsea Div Sistema evacuacion y reutilizacion de aguas residuales 3 ed Barcelona Labor 1994 969 p San RAMALHO RS Introduction to wastewater treatment processes 2 ed Academic Press 1983 1 S M da Manual de ROCHA projetos ambientais Santa Maria Diego Ed UFSM 1997 446p MARTELL AE ed Industrial environmental chemistry New SAWYER D T York Plenum 1992 312 p SELL N J Industrial pollution control issues and techniques New York Van Nostrand Reinhold TEST A Lewis UNEP S M 1981 359 p Geological aspects of hazardous waste management Boca Raton 537 p UNITED NATIONS ENVIRONMENTAL PROGRAM Environmental and paper industry Moscow UNEP 1981 2 v in the 1994 management pulp r I I Tecnoloszia de Celulose Prova parciall 1 2 Pat e 2000 Explicar as partes componentes e 0 Cuncionamento de um digestor continuo KamyrlKvaerner Explicar co o se pode aumentar a capacidade de produ Ao de digestor continuo que processo Kraft um investimentos sem no processa madeira de Pinus pelo equipamento investimentos em equipamentos possiveis gargalos que esse aumento de produ com Quais os ocasionar 3 em outros setores da Cabrica Explicar como corrente na poderia Cuncionar area lavagem dentro nao branqueada 4 Quais filtros 5 as a de elulose do e diges estagio r lavagem em contra branqueada incluindo uma nao lavagem e deslignifica depura ao da celulose ao oxigenio com vantagens da prensa lavadora sobre as diCeren podera Por que a vacuo Explicar ao lavagem em equipamentos e conceitos Cundamentais basicos para depura ao e lavagem de n6s mal cozidos depura ao de palitos ou big shives e depura ao hidrociclonica de pintas areia etc 6 Quais as em Catores chaves que devem ser considerados para se planejar 0 abastecimento de cavacos de uma Cabrica de os celulose 7 Definir Cator de dilui ao Cator de deslocamento lavagem e eficiencia de 8 Problema 1 Calcular a quantidade de s6dio como ion s6dio que e perdida diariamente por uma fabrica de celulose kraft sabendo se que a reposi ao e toda feita por adi ao de Na2S04 na razao de 30 kg por tonelada air dry A produ ao da fabrica e de 1400 tas por dia Por onde ocorrem essas perdas Na 23 S 32 H I 0 16 C 12 9 Problema 2 Sendo em 20 densidade do Iicor branco alcali ativo 135 g l expresso a qual volume 2 glcm3 1 como concentra ao sua NaOH sulfidez e peso consumido diariamente desse Iicor para manter operando uma fabrica de celulose kraft que converte 3000 toneladas timidas de madeira de eucalipto com 35 de umidade A carga alcalina media aplicada base madeira 10 0 seca e 0 e de 20 Problema 3 Balan e filtrados M O como os NaOH de materiais materia orginica em um sistema de dissolvida Consistencia 50 na fase polpas Ifquida 0 Fluxo 1 500 I1min Concentra ao em Materia Organica dissolvida no filtrado 15 tro f 1M Fluxo 4 Cone M O Agua Consistencia Sistema Fluxo 2 200 IImin Consistencia 00 Concentra io em M O S F I 0 00 0 n Fluxo 3 450 I1min Consistencia Concentra lio em 3 0 00 M O 12 50 8 IV R Tecllologia de Prova 2 1 Quais caracteristic ls as definem sua Papel fibrosa que printa nlateria 0 0 I a 10Ignlua IeI COilIiieras e e qUlIlucas uais dessas materias primas teria mais aptidao es t ru Iuras O gerar cOlnpostos de lara tuua e viahilidade para fahrica ao de celulose 0 2 Po rUlclpals fnlhnsas Por de Celulose luau odor no llrocessamento kraft qu@ 3 Definir explicar e densidade basica cOllsist@ncia itnportancia a numero I appa unlidade viscosidade alvura reversiio estabilidade din1ensional gramatura especitico aparente picking aspereza rugosidade de 4 alvura Expl10q ate a te 0 as afl lJ V Q parl P de papel i daQ I Ul1 chegandn orQQ t3 at v de secagem Ao do Iico IJtni7 a it f hi 1 no maxin10 A4 objetivos que se ten1 ao introduzir unla deslignifica oxig@nio em etapa de pre branqueamento da celulose os 6 Caracterlozar tipns de b reagentes quimicos utilizados para cada desses tipos OQ tP iI 7 Quais os V principais Q descrevendo pela nuiquina etapas de l ecupe paginas 5 Quais com ro esQn Iz celulose saindo tanlbem duas l I vo ulue Qllqll cOllstituintes a Quais n ll n toV os l f ln v io 610Q U t3 principais reagentes inorginicos presentes no licor preto 8 Principais residuos solid os da fabrica Ao da celulose kraft 9 Efeito do refino sobre 10 Descrever os de labrlcas de as fibras principais ce J ulose sisten18S de tratanlento de efluentes Problemas Prova Final 1 Ao colocar se um consistincia em suspensio de para 2 se Sejam 10 fardo de 2000 kg brutos com 88 um tanque para transforma Io em polpa preparar qual uma massa a dois fluxos de de consistincia Ao reuni Ios se quantidade massa de quantidade a polpa 0 em agua esteja a resultante 400 litros por minuto a 200 IImin e 5 de consistincia a adicionar ap6s maquina timida eleva de a de secar ser litros minuto para que mistura a 6 de consistincia outro metodo de retirar deve qual em sem 3 Numa fluxo mesmo se prensagem adicionar a de consistincia Haveria chance de ou agua uma um com outro um 5 de de uma massa a celulose remo 12 a de consistincia io de agua branqueada consistincia de 22 para 50 a Qual a prensagem a quantidade agua removida por essa opera io em toneladas de agua por tonelada air dry de celulose Caso se estivesse usando massa nio branqueada a mesma 0 papel qual seria a resposta para questio 4 Uma madeira umidade para fazer possui densidade Quais as basica de 0 50 porcentagens de glcc e 3000 de volume que sio ocupadas por agua e por materia seca Uma madeira de densidade 0 65 glcc comportaria uma umidade de 50 5 Uma determinada Caso 0 polpa possui comprimento medio da seu de 9 mg l00 m de 0 6 mm qual 0 coarseness fibra peso medio de cada fibra Qual a grama absolutamente seca de polpa seja popula ilo de fibras por 6 Ao se impregnar completamente um cavaco com peso umido total foi de 5 ramas Ap6s secagem determinou se um peso absolutamente seco de 2 tecnica da balan hidrostatica a saturado de 5 cm3 Qual agua em seu estufa gramas Pel a encontrou se um volume densidade basica Qual a maximo teor de umidade Qual 0 volume ocupado pela substAncia Madeira Qual 0 volume percentual do total umidade que e 7 Um a sua no ocupado por agua de Iicor branco tem 1000 m3 de Iicor a 150 gramas de Na20 ativo por Iitro e 20 de sulfidez 0 operador decide fazer todo 0 make up de soda caustica ao processo adicionando 50 toneladas de soda NaOH a 50 de concentra ilo peso peso nesse tanque Qual passara a ser a sulfidez do Iicor branco ter sido tanque ap6s completada essa opera ilo 8 Qual a quantidade de cal de atividade para virgem a 85 caustificar um licor verde com 130 g Na2C03 por litro como NaOH e contendo ainda 35 expresso l de sulfeto de g s6dio expresso como NaOH Qual a quantidade de lama de cal a 70 de s6lidos sera gerada nessa rea ilo 9 Qual a quantidade alimentada com 10 20 Qual a um de lama forno que de produz cal a 6000 300 t dia de de uma s6lidos cal e virgem de inertes quantidade a total de alcali ativo necessaria em toneladas para operar uma fabrica de 2000 toneladas de celulose air dry sendo 0 rendimento global do por dia base Madeira a s e 0 alcali ativo processo 48 aplicado base Madeira a s de 20 base NaOH 11 Uma fabriea reeebe anualmente 3 milht ies de esteres de madeira eom densidade basiea media de 0 5 glee rela Ao metro eubieo s6lido estere de 0 65 Qual 0 peso de madeira a s reeebe por quantidade 12 de Um st de de 0 45 em glee agua uma Esse 0 umidade media for de 45 que entra esse eavaeos tipo fabriea que opera Kamyr a eom a qual e Db volume de madeira qual sera de madeira eom a madeira determinada madeira tem 0 6 m3 s6lido Caso 2 15 m3 de eavaeos Se ano digestor a seja transformado densidade a granel desses para alimentar eontinuo tipo Kvaerner serve digestor uma ex opera a 25 rpm e tem 0 volume total de alimenta Ao do medidor de eavaeos de 0 5 m3 rota Ao Para um rendimento de 50 base madeira a s qual a produ Ao diaria desse digestor em eelulose marrom nAo depurada Prova final 2 Responder todos li Problemas de air dry especifico de madeira em st tad celulose branqueada na saida da maquina de secagem considerando os seguintes dados medios densidade basica media da madeira 0 5 glcc 1 Qual 0 consumo m3 rela ao st solido 0 7 teor de serragem removida dos rendimento bruto teor em celulose marrom rejeitos removidos da celulose de rendimento da deslignifica ao 10 0 cavacos com 50 marrom oxigenio base madeira 9800 10 0 base celulose depurada rendimento do branqueamento base celulose deslignificada 97 perda de fibras na depura ao da massa branqueada base celulose branqueada 0 50Ic marrom 2 agua que e removida por tad tonelada air dry na area de maquina de secagem de celulose entre a prensa sabendo que a consistencia apos umida e a saida dos fardos Qual a quantidade de e nos fardos de 920 0 prensas e de 50 Quanto de agua permanece nos fardos em termos de por tonelada absolutamente seca de celulose 3 Um metros cubicos de volume util digestor descontinuo possui 500 para receber cavacos madeira de com do cozimento for de 48 base madeira depura ao rendimento bruto removidos celulose 4 na depurada sera produzida a kg de agua 170 kglm3 200 de com qual a cada cicio desse Caso 0 rejeitos quantidade de digestor cozimento laboratorial deseja se fazer uma mistura base de madeira de madeira de bracatinga com 20 peso seco de 80 de eucalipto para pesquisar cozimentos conjuntos dessas duas especies Dispoese de cavacos dessas especies com consistencias Em um respectivas a s qual cozinhar NaOH a cozimento de 2000 gramas Para se 0 peso umido a pesar de cad a material base mistura de cavacos com 2000 de alcali ativo de 65 qual concentra ao ser utilizada 0 e 7500 Para um com solu ao estoque NaOH de alcali ativo por Iitro deve volume de Iicor branco 120 gramas 5 Em uma laboratorial experiencia dispomos de 2 litros de Iicor 135 gramas de Na2C03 por Iitro expressos como NaOH tambem expressos como NaOH e 20 gramas de Na2S por Iitro 0 Iicor branco resultante contem ainda 15 Apos caustifica ao verde com gramas de carbonato de s6dio por Iitro NaOH como Qual a foi consumida para todo 0 volume sem excesso de cal virgem Qual 0 alcali disponivel ativo e 0 alcali total titulavel do licor branco formado admitindo ao longo da nao ter sido significativa a varia ao em volume de CaO quantidade a p de Iicor verde experiencia Ouestties dissertivas Escolher 6 Escreva tudo por 1 Que for importante maDmo de de 400 cerca palavras sobre questao Alcali ativo alcali total sulfidez kappa branqueamento de teor Iignina 2 Numero 3 Licor verde 4 Caldeira de recupera ao 5 Branqueamento 6 Decomposi ao do 7 Coniferas folhosas para fabrica ao de celulose 8 Cal 9 Branqueamentos ECF 10 Estagio de hipoclora 11 Evapora 12 Altera oes e virgem refina ao da licor branco e ao com consumo de quimicos caustifica ao desenhos inclusive enzimas H202 e formas de se controla Ia lama de cal em na TCF ao multiplos efeitos fibra massa a e e na baixa e qualidade da celulose causadas alta consistencia pela no oC Mini prova 1 1 Explicar a composivao e a estruturavao parede celular de uma fibra celulosica 2 Explicar as caracteristicas dos lenhos inicial reavao tardio tensao e e juvenil fisica e quimica da seguintes tipos de lenho de coniferas lenhos de compressao gases de uma chamine de caldeira de do tubo recuperavao e de 600 000 m3 hora A area da boca da chamine e de 5 m2 Qual a velocidade de saida dos gases 3 0 fluxo pela de chamine Os gases de exaustao estao a temperatura de 1450C e fluxo pressao de 770 mm de mercurio de pressao Qual 0 quando expresso a CNTP 4 Urn tanque contem oxigenio a 1050C e 10 atmosferas de seria pressao De quantas vezes 0 volume do gas modificado aumentado for aberto para em uma pressao urn ou diminuido reator que contera de 3 atm e 120 quando 0 tanque integralmente 0 gas Mini Prova 1 2 Uma empresa queima carvio mineral em sua caldeira de for a para gerar 4500 GJ dia de energia termica util Admitindo que a eficiencia da caldpira seja de 8500 e que 0 carvio mineral teD S 11m pcder calgrifico de 4750 kcallkg qual a necessidade diaria de carvao para queima Se Q teor de cinzas do carvio for de 3500 e as perdas totais de cinzas volantes e de cinzas pesadas forem de 10 tJdia qual a quantidade de cinzas volantes ficam retidas pelos precipitadores eletrostaticos para serem comercializadas para 2 motor consumo Se voce dias de cuja potencia e de 600 kW Se estiver trabalhando todo 0 dia em plena carga qual 0 seu diario de energia em kWh Transformar essa energia em MJ tern consumo de C8 4ila um sua casa consurno eqiiivale estivessem sendo utilizadas Dio houvessem outros por hectare mensal de 300 kWh um dia de opera o a quantos do refinador suprimentos especies mais utilizadas no Brasil produtividades medias esperadas as dessas espkies as totalidade para esss finalidade externos em toneladas de celulose em sua ano Quais Quais Quais fatores levar patio 6 sua motor plantadas produtivas que pertence a indUstria de celulose e papel brasileira corresponde a 1 500 000 hectares Expressar essa area em quilometros quadrados Qual a porcentagem do territorio nacional que esm plantada por florestas para abastecer essa indUstria Se a produ io anual de celulose estiver DB faixa de 7 milhlies de toneladas qual seria a produtividade media anual dessas planta OOs e 5 em um A area de florestas caso 4 indUstria de cimento Um refinador e alimentado por o 3 a em para para prod planta considera io para estabelecer 0 o de celulose iies comerciais lay outtt de um de Madeira Converter 15 Ibfl in1 200 CV de de pressio de um Mullen tester para kgfIcm1 eletrico para kW de potencia 600 m troS por minuto de velocidade de uma maquina de papel para quilometros por dia de folha produzida sem paradas da maquina 0 45 170 7 um motor gtcm3 de densidade kglm3 de densidade Vantagens e basica da Madeira para a granel de cavae os desvantagens da estocagem de kglm3 para tlm3 C8vacos 80 ar livre Hg 3 Mini Prova Um tanque contem l000m3 de oxigenio volume a uma pressio de 10 atmosferas Qual com 1 a 900 0 de pureza base massa de oxigenio esta presente no tanque escala de congelamento da agua oa Z Qual e 0 ponto de ebuli o e 0 de pressio Traosforme esses Kelvin de temperatura a 760 mm Hg 2 4c valores para oF mais 35 5 molesgrama de oxigenio Qual e 0 volume ocupado por e esse volume a 250C e 750 molesl grama de nitrogenio a CNTP Qual 3 Hg de pressio forma de vapor Bma umidade na 4 Um gis de exaustio a lSOOC possui dos gases esta presente na d agua de 100 base molar 0 restante e 600 2 Qual e a mm 0 90 0 C base molar de 7500 nitrogenio Oes de gases exaustio base volume em condi propor o desses gases de era 0 fino de gases totais nessa chamine secos isentos de umidade essa condi o de temperatura de 600 000 m3 por hora para 0 flno de gases secos TraDSformar esse fino total para CNTP Qual de cada gas inclusive do vapor de eDustio a CNTP Quais os Dnos rela d 5 6 7 8 9 o igua em hora kg a CNTP produtividade Converter ama comerciais com casca para Dorestal de 70 stlha ha ml ano sem casca ano Toor de a 0 68 volume de 120 0 Fator de empilhamento igual lectinados as cascas das irvores Quais os a tritdlia do papel Jnte Descreva res de celulose Citar os principais fabricantes mundiais arvores casca base Q maiores consBmidores por habitanteJano OOC e 1 atmosfera de Qual a densidade do ar a de 7900 coosiderando que sua composi o seja 2s C a deosidade a ODgenio em volume Qual pressio 10 Converter @ 12 5 kgfem N cm2 em m2 @ 10 5 kgf cm2 em N m2 i 1 67 N m2 em Pascal @ 145 @ lataemPa @1 bar @ 1 bar em ata em mm de papel pressio em Nitrogenio e 3 e os glNm3 e 21 0 atmosferas de 0 4 Mini prova Qual oxigenio a 950 de pureza e em fonna gasola e de onde se diario de oxigenio consumido em uma instala io de deslignifica io com oxigenio 1250 toneladas de e se branqueiam aplicam 15 kg de oxigenio por tonelada de c lulose ell f A lJ J fp lrh1 celuloseaodia Cv 1 0 p R0 do o Nm3 14 0 1 f custo J IU J 2 0 pre nitrogenio do o e de R 25 0 por Nm3 Qual 0 p o de um gas mol desle nessas condi iies sendo que sua eficiencia gera 3000 GcaVdia de energia termica sabendose que a umida 0 poder calorifico do licor preto base 1600 toneladas de solidos secos por dia e a consistencia do licor e de 70 Uma caldeira de recupera termica e de 5500 Qual 3 caldeira queima o dia Uma fabrica de Uma residencias de 4 pessoas consome em media 600 litros de agua por de agoa tratada de 45 m3 I celulose de 2000 Mgd de produ o tem um consumo especifico cidade Em tennos de consumo de agua essa faibrica e equivalente a uma tonelada de 4 produto qual popula o com 5 Qual 6 Qual uma nonnalidade de uma solu solu o g cm3 1 6338 de soda a 18 1 E sua molaridade e a normalidade de gramas por litro em gramas por quilograma Densidade do acido sulfurico nessa concentra o e de de acido sulfurico a 72 concentra io a o H em 1 S 32 0 16 celulose descarrega SO OOO metros Uma empresa que produz diariamente 7SO toneladas de cubicos por dia de um eDuente com as seguintes concentra oes de poluentes 7 250 ppm Quimica de Oxigenio AOX halogeoados totais adsorviveis em carvio 30 gramas l000 litros Solidos Suspenso Demanda poluentes despejadas por tonelada de polpa Quais 8 as cargas de d agua 1 5 kglm3 quando expressas em kg do poluente Converter 10 milhas por segundo em quilometros pe cubico em toneladas 7620 mm Hg em atmosfera 9 8 mls1 em kmlhora1 52 1 Ib 3500 J 1005 kWh por hora por metro cubico Kcal em 1200 GcaI 9 no curso ativo em em MJ UP Uma celulose umida mesma encontrou se dessa polpa expressa Na 23 0 16 H Ao se titular 0 filtrado consistencia de 14 a concentra io de soda c8ustica de 0 042 N Qual pOlsui uma em 1 kg uma de NaOH por tonelada absolutamente seca de expreniido da perda alcalina polpa 1 Mini prova 5 Uma caldeira de for a gera 85000 Gcal uteis por mes de energia termica com um consumo diario de oleo combustivel de 300 toneladas qual 0 Considerando que a eficiencia termica da caldeira e de 90 calorifico do oleo Qual 0 consumo de oleo por Gcal util 1 0 poder produzida 2 0 pr o do oleo e de 260 reais a tonelada Qual 0 custo do combustivel por Gcal gerada monoxido de carbono para caldeiras a carvio e A emissio de CO de 250 nos paises da uniio europeia Expressar essa de BaS mesmas condi oes o em concentra ppm base volume mgINm3 temperatura e pressio 3 Tem Caso se massa 4 atraves de 800 gramas Quantos de uma uma adicionem sobre qual passara bem com 10 Iitros de se suspensio essa Massa a Se a tela de 400 mesh ate se qual sera a metros cubicos de consistencia dessa agua solu io de soda caustica se a de consistencia 2 agua e se misture seguir se espremer a mais 10 Iitros de consistencia a ser a uma de fibras ter uma massa devem adicionar 500 para 0 pasta umida se em 20 toneladas converter a solu o a 10 Vantagens do processo kraft sobre os demais processos alcalinos 6 Principais rea Oes dos tarboidratos em condi Oes alca6nas 7 Explicar como e quand o ocorre a deslignifica io remo io de Iignina 30 longo do cozimento kraft 5 8 Comentar a inRuencia das dimensoes dos cavacos sobre kraft Comentar sobre a inRuencia da sulfidez no processo kraft 10 Converter para Na20 25 gramas de Na2C03 por Utro 18 gramas de Na2S04 por Utro 34 gramas de Na2S por litro 9 119 gramas de NaOH por Iitro 16 H 12 S 32 0 Na 23 C 0 cozimento 6 Mini prova 1 2 innida Uma caldeira queima biomassa e 0 consumo especifico e de 600 kg de biomassa a eficiencia da caldeira seja de 85 qual 0 por Gcal util produzida Considerando que kg innido 0 preyO da biomassa e de 38 reais por kcal poder calorifico da biomassa em tonelada umida Quanto e 0 custo do combustivel por Gcal produzida 35 glGJ A emissao de particulados para caldeiras de forya na Uniao Europ6ia e de 18 a a de combustivel queimado conforme 0 porte e a idade da caldeira Qual seria a ser lanyada ao ar pela caldeira do exercicio diaria de particulados permitida quantidade 3 4 5 anterior admitindo ser uma caldeira nova e de grande porte kraft Comentar sobre a relayao entre tempo e temperatura e sobre 0 fator H no processo os Como se da a impregnayao dos cavacos de madeira nos processos alcalinos Quais fatores limitantes Como se pode melhora Ia a inter entre carga de alcali ativo e relayio licor madeira no cozimento relayao Qual kraft Influencia da estocagem da madeira no cozimento kraft 7 Vantagens e desvantagens da estocagem de madeira na forma de cavacos 8 Definir alcali ativo aIcali efetivo sulfidez atividade e aIcali total com uma 9 Esm se titulando uma soluyao de NaOH para cozimento alcalino laboratorial de 50 ml dessa soluyao soluyao de HCI 0 I025N Inicialmente foi tomada uma aliquota foi de soda e levada para balao volumetrico e diluida a IOOOml Dessa amostra diluida cloridrico tomada uma aliquota de 10 ml e na titulayao se consumiu 25 3 ml do acido litro Qual a concentrayao da soluyao problema em gramas de Na20 por deve ser adicionado a I litro de acido sulfUrico 98 IO QuaI volume de acido su1fUrico 10 H2S04 10 Densidades em acido sulfUrico 40 para se transformar a mistura 1 836 glcc 1 303 glcc H2SO4 98 1 066 glee H2S04 40 sua densidade em libras pes I1 Um liquido tern uma densidade de 2 085 gcm3 Calcular cubicos I2 Calcular 0 peso de 2 37 moleculas grama de S02 13 Quantas moleculas gramarepresentam 100 gramas de C02 Qual 0 calor em calorias que ele 14 Um aquecedor eletrico usa 1000 watts de porencia de luz produz em 2 horas E em kWh na conta uma potencia util de 0 25 lIP I5 Um pequeno motor eletrico funciona com 110 volts e tern se tern 85 de eficiencia Qual a intensidade de corrente que ele demanda Voltagem V x Intensidade de Corrente Ampere Dado Potencia watts 6 16 A densidade de D A urn licor negro e dada pela Bt Sendo que D esm em Para que c a equayao abaixo eC P gcm3 tern graus Kelvin e equayao seja consistente quais devem p em atmosferas ser as unidades dos coeficientes A B e Mini prova 7 quimiea eelulose eomposi oxigenio e hidrogenio propriedades industria de polpa e papel Substaneia 1 2 Lignina expliear desvantagens 3 0 ao e metodo Klason de quimiea poreentagem de earbono earacterlstieas de se determina la importaneia Quais as para a vantagens e desse metodo Prineipais problemas eausados pelos extrativos da madeira Como resolve los Eucalyptus saligna tem uma produtividade florestal em madeira eomereial de 70 stlha ano Quanto essa floresta exportara em eaIcio e 4 Uma floresta de potassio se ela for eolhida aos 7 anos e s6 se remover a madeira comereial Admitir rela ao stm3 1 4 densidade basiea media de 0 48 glee 600 ppm teor de eaIeio na madeira 750 ppm teor de potassio na madeira de uma polpa comercial de eucalipto que em geral a fra ilo de finos Se 0 os vasos possui 10 vezes mais extrativos que a fra ao fibrosa inelUindo e 0 teor de finos da polpa e de toor de extrativos da polpa integral e de 0 30 10 base peso seeo qual sera 0 teor de extrativos da polpa isenta de ooos Deseonsiderar nos eaIeulos a fra ao mineral se eaIeio e de einzas de uma celulose de que os teores medios de ambos base celulose mercado san de respeetivamente 100 ppm e 0 2 2000 toneladas seea Considerando uma fabriea que produz 6 Sabe se absolutamente air dry por dia dessa eelulose saem da fabrica eom a quais as quantidades de polpa em um ano operacional eaIeio 345 dias e de einzas que 6 Mini 1 8 prova quais Explicar 2 3 celulose da branqueamento raz5es provaveis as perda de rendimento no quanto representaria perdas para Dessas aproximadamente a remoyQo de lignina para uma celulose com niunero kappa igual a 20 Explicar quais os principais fatores que devem ser levados em conta ao se estabelecer urna sequencia de branqueamento Quais as principais variaveis a controlar na clorayAo da celulose Deseja se branquear urna celulose laborat6rio 0 niunero kappa da ern 10 A carga de cloro molecular a ao valor obtido pela f6rmula 0 15 x NOKappa 00 Cloro molecular foi me dido como Caso se qual deve disponha ser 0 de urna volume gramas de polpa Urn teste muito usual fibras por grama de equipamento em urn na polpa aplicar devera ser igual concentrayQo de 3 5 g Ch litro provetado dessa soluyAo para se branquear 200 soluyQo a ser se mesma de cloro avaliayQo de com polpas absolutamente denominado Kajaani seca e a contagem do nfunero de 0 ensaio e normalmente feito 0 metodo consiste em se produzir baixissima consistencia e depois por meio 6tico contar essas fibras quando elas passam bombeadas atraves de urn secas microcapilar Urn laboratorista pesou 0 equivalente a 0 1 gramas absolutas de uma polpa de eucalipto para ser ensaiada Diluiu essa quantidade urna em suspensoo 10 litros de tomou uma de fibras a urna agua Qual aliquota de foi a consistencia obtida 50 mililitros injetou no Dessa suspensao aparelho Kajaani e ele recebeu a 11200 fibras Qual 0 numero de fibras mensagem que tinham sido contadas seca de polpa que deve ser relatado em uma grama de 6 A madeira na forma de eavacos em geral apresenta contaminayQo areia terraareia Uma das formas de se retirar urna quantidade importante da e atraves do peneiramento e remoyoo da serragem que contmnina os cavacos Admitindo se que 0 toor de cinzas da fina menor que 2 5 mm de difunetro dos madeira seja eonsiderado igual a 0 35 para as diversas de suas fra es de remo Ao de cinzas eavacos inclusive na serragem ealcular a eficiencia contmninantes terraareia dos eavacos ao se s parar e remover a serragem fina dos mesmos sabendo se que 0 40 as nos cavaeos ein7 Teor de I Teor de cinzas Propor na serragem fina 3 5 Ao serragem fina removida em rela Ao a peso seen de eavacos 0 v Mini prova 9 i responder 3 auestoes e dois problemas i l diversas fases do cozimento kraft de uma madeira de eucalipto e nilmero kappa quanta as altera oes nos teores de lignina bemiceluloses Relacionar essas altera oes com as a1tera oes na temperatura do cozimento Jt Descrever 2 Quais as altera oes que sofre de cozimento as 0 licor de cozimento kraft ao longo de urn cicIo J Quais consumos de agua por tonelada de produto podem ser considerados padroes para fabricas modemas de celulose kraft Quais os principais 3 contaminantes encontrados em seus efluentes de celulose principais areas consumidoras de agua em uma fabrica de capital Quais medidas podem ser aplicadas sem grandes investimentos 4 Quais as areas em uma fabrica de celulose kraft para redu ao desses consumos Quais fecbados e de papel tissue podem ter seu circuito de aguas completamente sem problemas adicionais para 0 processo analista recebe urna amostra de de consistencia Para 0 ensaio no moinho Jokro ele celulose com 23 5 deve pesar 0 equivalente a 16 gramas a s e acertar a consistencia para 6 toda a polpa refinada Ap6s 0 ensaio ele deve tranferir quantitativamente 8 litros para urn agitador e completar 0 volume para Em 51 urn Pergunta Q qual teste laboratorial de refina ao se a quantidade gramas a s qual 0 volume de Q 0 de polpa recebida deve agua deve ser ser pesada para fomecer adicionado para acertar a as 16 consistencia para 6 dilui ao Q Q o 6 volume dessa suspensao deve a ser ser tornado floculante sulfato de aluminio que e anidro Admitindo que a esta ao comprado em solu ao a 50 base AhS04 dia de efluelite e de tratamento de efluente trate 120 000 metros cilbicos por de aluminio base seca sobre 0 efluenteseja de que a carga aplicada de sulfato de aluminio a 5000 300 ppm qual 0 consumo diario da solu ao de sulfato Vma fabrica trata seu efluente com fatores tecnicos devem ser levados circuitos de agua programa de fechamento de 7 8 litros deve qual 0 volume de suspensao de fibras ap6s a s 2 provetado para se tirar uma aliquota contendo gramas 100 gramas por metro caso se queira formar urna folba de gramatura de 20 cm x 25 cm de area qual quadrado em uma tela formadora retangular Quais em conside em urn ao ao se iniciar branqueamento ECF urn 10 Mini prova Urn 1 hydrapulper com de 25 m3 e alimentado refugos de celulose de fibra longa 0 5 t de consistencia 89 5 t umidade eO S com 0 5 t de celulose de fibra curta de branco com 6 de papel com de consistencia 88 e mantido e 0 pulper volume final e acertado para 25 m3 com agua massa A seguir a polpa e funcionando por 20 minutos ate desagregar toda a a massa encaminhada para urn tanque de massa de 500 m3 Nesse tanque volume total de 400 m3 recebe agua reciclada isenta de fibras para atingir um aos ilo Com qual consistencia a massa chega e e encaminhada a depur depuradores hidrociclonicos branqueada nilmero em seu polpa filtrado que acompanha kappa analise do indicou tadldia de celulose nilo mostra urn digestor Apos lavagem industrial a celulose de 15 e a exaustivamente lavada em laboratorio celulose kraft Uma fiibrica de 2 urn produz 1500 over carry branqueamento A air polpa e dry de 10 kg de DQO por tonelada arraste a polpa ao ilo oxigenio No encaminhada para uma seqUencia ECF sem deslignifica a d cloro ativo aplicado base celulose primeiro esmgio de dioxida ilo carga de seguinte formula marrom absolutamente seca e obtida em kg DQO tad 0 1 over carry Of ell Ativo 2 NO Kappa lavado 0 e mantida fixa e de dioxida o a carga de cloro ativo com segundo esmgio seca ingressando no branqueamento igual a 2 base celulose absolutamente de cloro ativo consumida toneladas Qual a quantidade total media em os equivalentes grama do cloro diariamente pela tabrica Considerando que 35 5 g e 13 5 g calcdlar a e do di6xido de cloro sao respectivamente necessaria de CI02 a ser produzida pela planta No quantidade estequiometrica quimica 3 Quais as vantagens 4 Quais e Pfincipais as desvantagens do vantagens que uso 0 do hipoclorito no branqueamento dioxido de cloro oportuniza para se branquear celuloses 5 Explique as diferen as obtidas por seqUenci 6 Uma pilha de cavacos cavacos possuem 0 180 g a s que Podem ser CEoH e ODED cm3 uma de encontradas eucalipto possui umidade media de 40 A qual pressao aproximada da pilha estio submetidos uma na qualidade altura de 10 metros e uma em de celuloses densidade kgfcm2 a granel os cavacos Os de da base Mini prova 11 branqueamento tern urn didmetro de 5 metros e uma altura util de 15 3 metros A fabrica produz diariamente cerca de 470 toneladas air dry de celulose branqueada A consistencia da polpa dentro da torre e de 1000 e a densidade dessa suspensao de fibras e de 1 05 glee Pergunta se a qual 0 tempo de retenyao do esmgio realizado nessa torre em minutos b qual a pressao minima que se deve injetar urn quimieo na base da torre para que ele venya a pressao hidrosmtica causada pelo peso de massa 1 Uma torre de 2 Deseja 5 de preparar uma suspensao esmvel de antraquinona em po com densidade da concentrayao misturando se 0 po com soda caustica 50 1 52 glee e licor preto fraco densidade do licor soluyao de soda a 50 se A densidade da antraquinona em po e de 1 43 glee Qual e Hcor a relay30 em volume que se deve colocar das soluyoes de NaOH 50 preto a fim de que a suspensao do po seja feita de forma efetiva e que nao 1 12 preto ocorra 3 glee sedimentay30 da AQ Uma fabrica de celulose kraft trabalha com digestores descontinuos de 65 m3 cada 0 volume util de cada carga de cavacos no digestor e de 60 m3 A densidade dos cavacos e de 175 kg asm3 0 digestor e alimentado com de 9 ata por carga de cavacos vapor direto na razao de 10 toneladas de vapor 0 Hcor de cozimento e uma A madeira tern uma umidade media de 40 1 19 mistura de licor branco e licor preto fraco densidade do Ilcor branco 1 08 glee 0 volume total de licor admitido densidade do licor preto glee e de 35 m3 sendo que a carga alcalina adicionada via licor branco e de 18 uma como NaOH ativo base madeira absolutamente seea 0 licor branco tem concen ao de 145 g de NaOH ativo por litro Pergunta a b se qual 0 volume de licor preto qual 0 peso de licor branco que e adicionado por carga que e admitido para dentro do digestor por cada carga c Qual a relayao licor madeira em volume de liquido total por peso seco de madeira 4 Explicar os causada aspectos mais relevantes sobre contaminay30 hidrica pela fabricayao de 5 celulose kraft branqueada seleyao de celulose de eucalipto considerados Explicar quais fatores e criterios devem ser sequencia de branqueamento ECF para uma fabrica de na 12 Mini Prova 1 Dois liquidos nao rnisciveis sao eoloeados em urn recipiente Urn liquido tern uma densidade de 0 909 glce e 0 outro 1 159 glee Urn bloeo eubieo metaIieo 22 em x 22 em x 22 em e introduzido com folgas que pesa 10 4 kg e que mede no recipiente Em que posi ao 0 bloeo fieara apos estabiliza ao imerso no de baixo no de cima entre os dois flutuara ou afundara completamente liquido Se ele parar entre os dois cada urn dos liquidos liquidos que fra ao volumetrica ficara rnergulhada em metodo da balan a hidrostatica para determinar a densidade basica da madeira a partir da defini ao da mesma Peso seco absoluto I Peso saturado Peso imerso Densidade basica eduza a formula empregada no se 3 Uma fabrica de celulose produz 2000 tas nao branqueada dia celulose a partir de rendimento depurado A empresa resolve de madeira de eucalipto com 50 adicionar antraquinona junto ao processo kraft e percebe que 0 rendimento e que foi possivel aumentar a alimenta ao de madeira em 53 aumentou para 5 base peso Qual passou consumo 4 6 em a ser diano de Quais os tipos cloro Por que Como se Quais os mede fun ao da melhor taxa de deslignifica ao do novo processo produ ao diana da ernpresa com 0 usa da AQ Qual sera 0 AQ base tad de eelulose nao branqueada de 0 ligas metaIicas nUmero de cor branqueamento a usar no posterior e 0 principais agentes branqueadores que ele com dioxido de significa redutores e para quais tipos de pastas sao rnais comumente utilizados 7 Explicar para que 8 principais cuidados a tomar no branqueamento se consigam ganhos de alvura esperados os Como estabilizar a alvura da celulose com apos branqueamento peroxidos Porque ela reverte r 9 Como se pode gerar hipoclorito de sodio soda caustica Como estabiliza lo 10 De algumas sugestOes de 88 ISO com 0 minimo de 11 Qual a razao para sequencias em uma de fabrica que compra cloro branqueamento para imp acto ambiental a cor marrom da celulose nao branqueada se alcan e ar t1 Mini prova Resolver um 13 9 problema e questoes 1 Problema 1 Dados e fluxo na caixa de entrada 3500 L min consistencia e 0 4 e 2000 de carga mineral na massa e consistencia na saida da mesa plana e perda de perda de e fibras para agua branca 10 base massa seca minerais para agua branca 9 base massa seca Qual a reten io total na mesa plana Qual 0 fluxo de massa seca saindo da resultado 2000 em massa seca plana Expressar 0 orginica mesa total mineral e 2 Problema 2 perdas de produ io e quaLa gfamatura final maquina Fourdrinier de 3 m de largura util final Calcular e e fluxo de alimenta i e consistencia de e velocidade e reten 1i1O 85 perdB de 2 3 Dar principais jornal na m 4000L min min plana prensagem umida caracteristicas dos seguintes tipos de papeis papel capa e papel miolo de corrugado produ o disponibilidade de maquina e revestidos LWC 4 Detinir eficiencia de eficiincia 5 Como de 450 na mesa de peso e umidade do papel 6 e a caixa de entrada papel caixa de entrada na maquina e massa de do de produ o o teorica de calcular a produ global maquina de papel maquina largura util uma fun lo de gramatura velocidade da tempo de produ io Colocar as unidades para a formula para torna Ia consistente e expressar qual a unidade do resultado em principais desagregadores 6 Comentar sobre 7 8 os Exemplos de Explicar 0 funcionamento dos efeitos da refina io da celulose peneiras vibratorias hidrociclones e de depuradores peneiras pressurizadas seguintes tipos e 9 0 que e a colagem do papel Como e feita a colagem papel lO Definir reten Ao na mesa plana e explicar como se acida do pode medi Ia Tentar estabelecer uma f6rmula para isso 11 Quais os aditivos mais utilizados na fabrica io do papel das cargas minerais e 12 as vantagens Quais adicionadas 13 Quais as na desvantagens fabrica io do papel fun oes das caixas de entrada 0 14 Prova final Resolver 0 problema nO 1 mais Quatro problemas e Problema 1 Uma filbrica de celulose produz 10 fardos de celulose e 5 Questoes hora cada em uma urn deles de balan a de celulose inclusive 2005 kg de peso bruto 0 peso bruto e 0 peso 0 peso da arama ao total por da capa feita tambem em celulose mais os arames nao entram no pre o de venda da fardo e de 5 kg que devem ser descontados pois eles como polpa A umidade celulose 0 cliente recebe os arames mas nao paga por mede fardinho a fardinho e de cada fardo e medida atraves de urn equipamento que de polpa e a unidade de carga ou faz a media para 0 fardo Carla fardinho tern 250 kg de balan a Isso corresponde a 8 fardo possui entio 2000 kg de celulose peso bruto com fardinhos de 250 Calcular hora de os kg mente pesos de celulose totai produ t ao 0g 0 Dados P P Umidade d Peso balan Fardo a 0 11 a1 0 2005 8 92 2 2005 7 3 2005 8 65 4 2005 5 2005 9 05 902 6 2005 10 00 7 2005 10 06 8 2005 9 2005 11 67 10 78 10 2005 10 09 al J A C 1 3 P f UIVH cJf 1 o dr J 78 nessa to f 1 J j c rj d tfr t u ooo 4 S So IJIII Q 1 Total I dry produzidos air i pC I v e 20 000 r o Problema 2 Calcular a gramatura final do papel no labio maquina formadora de 4 10 m de largura entrada de 15000 Umin fluxo de alimenta Ao a caixa de na caixa de entrada Q consistencia de 0 5 Q de refilo iunido de cada 1000 velocidOOe na tela de 500 mlmin 5 em Q reten ao de 85 perda de 20 0 plana iunida ingressante na prensagem na mesa do peso de 4 na bateria de secOOores contra ao transversal 510 mlmin Q velocidOOe linear na estanca de 70 Q umidOOe do Q papel dia Problema 3 Dados na caixa q fluxo q consist8ncia de entrada 18500 L min 0 45 de carga mineral na massa seca q consist8ncia na saida da mesa plana 22 q 25 q perda das fibras para cigua branca base conteudo 10 organico ingressante q perda dos minerais para agna branca 15 base conteudo mineral ingressante Qual a reten9Ao total na mesa plana Qual 0 fluxo de massa seca saindo da mesa plana Qual 0 fluxo Umido total saindo da mesa plana Problema 4 oxig8nio a 1050C e 10 atmosferas de pressAo pressAo quando esse tanque for aberto e inter Um tanque de 20 m3 contem Qual passara conectado a ser a outro tanque de 10m3 que estava sob vacuo resultante no gas passar a 100 oC a urn temperatura e a Problema 5 Uma empresa queima carvAo mineral em sua caldeira de for9a para gerar a 5000 GJ dia de energia termica util ou liquida ou efetiva Admitindo que e que 0 carvAo mineral tenha urn poder eficimcia da caldeira seja de 88 qual a necessidade calorlfico de 4500 kcallkg base umidade como tal do carvilo for diaria de carvilo para queima Se 0 toor de cinzas base seca volantes e de cinzas e as de 35 e a sua umidade 7 1otaisde perdas lot secas ldia ferenrde qual a quantidade de cinzas cinzas pesadas serem volantes ficam retidas pelos precipitadores eletrostaticos para cl lo lk comer i para a indUstria de cimento I lv t tl 1 1 1 Problema 6 em forma gasosa e de R de pureza e o pre90 do oxigenio a 95 em uma instala9Ao Nm3 14 0 Qual 0 custo diluio de oxig8nio consumido de oxigenio por com oxig8nio onde se aplicam 15 kg de deslignific3 9ilo e se branqueiam 1250 toneladas absolutamente de celulose air dry tonelada secas de celulose ao 1 Problema 7 Uma tloresta clonal de em Eucalyptus saligna tern termos de arvore cornercial de 6 04 ela for eolhida aos V V celulose Quanto 7 com casca essa como a casca para gera ao de tlorestal produtividade de 75 stlhaano 0 tan de caseD exportani em tloresta anos e se remover uma tanto a calcio potassio produ ao e rnadeira para se de energia Admitir rela ao stm3 1 4 densidade basiea media da madeira de 0 50 glee densidade basiea media da easea de 0 29 glee 600 ppm 750 ppm na madeira teor de eaIeio na madeira teor de potllssio teor de eaIeio toor de 3500 ppm 4000 pprn na easca na easea potllssio Problema 8 em seu Uma fabrica de celulose kraft produz 2000 taddia de celulose nao branqueada digestor Apos lavagem industrial a celulose mostra um niunero kappa polpa exaustivamente lavada em laboratorio de 20 e a analise do filtrado que acompanha indicou urn arraste de 15 kg de DQO por carry over branqueamento ECF tonelada air dry A polpa e encaminhada para urna sequencia de branqueamento de dioxida ao a carga de sem deslignifica 30 com oxigenio No prlmeiro estAgio de seguinte cloro ativo aplicado base celulose marrom absolutamente seca e obtida a polpa ao formula tad 0 05 0 25 NO Kappa lavado carry over em kg DQO ooCl1 Ativo ao a carga de cloro ativo e mantida fixa e No segundo e Ultimo estagio de dioxi base celulose absolutamente seca ingressando no branqueamento Qual igual aI S de cloro ativo consumida diariamente pela a quantidade total media em toneladas de cloro SaG fabrica Considerando que os equivalentes grama do cloro e do dioxido calcular a 35 5 13 5 estequiometrlca necessaria de respectivamente h CI a ser g e quantidade g produzida pela planta quimica o processo de gera 30 de di6xido de cloro e feito re o de gera930 e a seguinte 2 NaCI03 8202 282804 2CI02 em uma planta quimica propria 2Na8804 O2 2820 somo dia de sulfato acido de Qual a quantidade estequiometrica gerada por a fabrica adotar subproduto Qual 0 possivel destino a esse produto se kraft e nao tiver limi Ouestio oes para a porcentagem de sulfidez 0 e a como processo Fun oes efeitos da prensagem e a Umido do papel E Ouestio 2 Explicar as fases do desaguamento em urn nip de prensagem a umido J I Ouestio 3 Quais as tela vantagens oferecidas pelas formadoras de dupla Ouestio 4 Como e formada de papel folha em urn sistema de formas redondas elas sao roais utilizadas a Para que tipo I Ouestio 5 CondicioI1amento dos feltros 0 que e para que serve e como e feito Ouestio 6 roecanismo basico de secagem do Explicar 0 cilindros aquecidos papel em uma maquina de a vapor Ouestio 7 Explicar 0 funcionamento de troca termica para Questio secar cilindro como elemento de secagem e papel 8 o que e calandragem de calandras Quais Ouestio 9 o que e rebobinamento fun oes urn no que diz suas Quais os tipos roais comuns Para que serve Quais bobinamento a qualidade e comercializa ao do papel ou respeito fmalidades suas l Prova Final 2000 Tecnoloe ia de Celulose Papel e I I onder apenas tres problemas exatamente deverio ser os validos o quais definindo I i l Problema I Na de prepara ao celulose nao branqueada para ser submetida a laboratorial foram detenninadas as seguintes propriedades da branqueamento uma mesma COnSistencia 25 Niunero 17 kappa Essa celulose sera branqueada cloraClio sequencial ao de 50 propor Nesse eq agio s 0 primeiro estagio apHcaClio de CIOfO elementar base cloro ativo e di6xidode CIOfO com 50 carga de doro ativo sera calculada a O y Cloro quatro estagios sendo em com base na uma na seguinte r a ivo i A quanhda de estagio que se x Numero Kappa polpa deseja branquear consist8ncHi do esta As solu 0 2 o nio branq ueada e de 1000 gramas absolutamente secas A sera de 10 dioxido de doro tiveram sluls concentra oes de cloro ativo determinadas por titulaClio as quais foram as seguintes solu ao de cloro elementar 4 5 g L es de doro elementar e solu ao de dioxido de cloro Pergun e 1 q 2 3 4 I 14 5 L g I e de celulose nao branqueada a pesar quanti qual p yol e da sol ao de doroelementar agua d cloro qual 0 volume da solu ao de dioxido de c oro a adicionar a o volume de agua quat a ser adicionada para acerto da c a adicionar onsistencia para 10 t i I L 1 Problema 2 Vma fabrica de celulose kraft I 4 000 m3 de licor branco por dia com uma ilo de aIcali ativo de 130 g1L expresso como NaOH A sulftdez media concentra e de 20 para Qual Qual deve a caustifica a ser a produz quantidade de cal ao desse Ii cor admitindo 95 quantidade de lama de cal a 65 de de pureza necessaria de rendimento total nas rea oes virgem secos e a 85 gerada por dia I I v I Problema 3 I Uma fAbrica de celulose kraft gera 10 000 tJdia de licor Rreto fraco de s6Iidos secos Esses s6Iidos teJn lUna rela ao de com 15 materia orgAnicalmaferia Ap6s uma bateria de evaporadores de multiplo efeito concentradores 0 Hoor atinge uma concentra ao de 68 1 Quanto de e agua removida pela evapora ao baSe diaria inorgmuca 2 Qual de 55 45 base seca rela ao entre a materia organica presente no licor negro concentrado a materia e inorganica admitindo que as perdas de sistema Expressar tambem 0 teor material foram despreziveis ao longo do de material orgfutico base peso umido de licor peso 3 Umido de licorpreto de materia concentrado orgfutica base Na queima desse licor nacaldeira de recupera9ao admitindo que 0 5 da orgfutica nao sofre combustao e 1 5 dos minerais se que como cinzas volantes perdem qual a materia encaminhada Problema Uma I tanque lt base sm de dissolu ao seca I que e J maquina entrada i 4 quantidade diaria de ao Essa de papel tern largura de 4 metros no maquina labio da cciixa de opera com produ ao de papel off set de gramatura como al de 75 glm2 sendo 0 teor de umidade desse de 5 pap l Admiti o ue nao de I hajamperdlt Jna j 1 i secagem 1 e que apos a se ao de prensagem eriase9 a tla na3I foIh de ida tinha 4S de consistencia pergunta se 1 qual a quantidade de agua que foi removida pela se ao de secagem por metro quadrado de papeI admitindo que nao ocotreu mudanya I dimensional na foIha qual deve ser a yelocidade 2 t media da garantir uml produyao diaria de 200 toneIadas dessemaquinaPara consia hmdo que a papeI largura da bobina eW lio AA ftiradl l cftq eplqs p sou Ii 3 8 i I I I t Adm tir de perda de tempo na causado por quebras redu90es de velocidade operayao etc qual deve ser 0 fluxo de aIimenta ao de lim trQ 3 consistencia em reten ao de 92 r r a mesa nd labid 1 S hora m3 ii maquina massa a 0 4 a caixa de entrada considerando plana e 4 metros d largura de I i I f l da or i f f i j de uma niaquitia Avalia io de io capacita Pro i eto Uma fabrica de celulose devera SuI mais precisamente pastagens para A de secas de celulose sendo que consideram 95 de utiliza ao da dias de produ ao no Rio Grande do utilizando areas de que sera a iInica materia me sma projetada e de 2000 toneladas branqueada na forma de fardos por 350 dias de efetiva capacidade produtiva em produ media ao ao com dos longo ano o rendimento rendimento se no ao produ dia instalar suI do estado eucalipto alimenta ao da capacidade absolutamente de plantios os prima fibrosa para regiao na se cozimento e estimado no global longo ao da depura ser ao de 52 e lavagem 0 e de 95 branqueamento e estimado Urn grupo de estabelecer urn engenheiros florestais esta sendo contratado para pIano de plantios e de abastecimento de madeira ser de para a fabrica voce foi contratado para liderar esse projeto abastecimento estando sob sua responsabilidade calcular 1 Area total necessaria 2 Especies sugeridas 3 Area para plantio plantio anual de corte 4 PIano de plantio corte 5 NiImero de mudas 6 Area de preserva ao ou re habilitada 7 de efetivo Estimativa da mesma e transporte das a serem produ produzidas permanente ao de toras anualmente reserva casca e legal que sera mantida orienta ao sobre destino da 8 ProduC ilo anual absolutamente fabrica toneladas em de celulose patio de toras saindo para clientela anual de madeira seca 9 Consumo diario 10 da e Nfunero de caminhoes a ingressar na fabrica e no por dia 11 PIano de transporte e chegada dos caminhoes de forma minimizar a compra de caminhoes 12 13 14 15 Quantidade diaria estimada de toras descarregadas Quantidade estimada de toras manuseadas Quantidade estimada de arvores a abater por dia Tipo de descascamento a comprar Comprimento de arvores 16 Area linear total descascadas por dia de toras Desenhar 0 patio colocando a serem do dispostas a patio de forma a otimizar as retiradas Projetar a as pilhas rotacilo de madeira no 18 patio de toras Quantidade diaria de cavacos produzidos e consumidos Especificac ilo do tipo e quantidade de picadores 19 Especificac ilo 17 dimensoes 20 e da qualidade dos cavacos em termos de c1assificac ilo Volume do estoque de cavacos Peso da madeira estocada como cavacos em termos de madeira seca e madeira umida Razoes para as dimensoes especificadas da pilha de cavacos 22 PIano de rotac ilo do estoque de cavacos para evitar volumes mortos e madeira se deteriorando 21 23 24 Numero de arvores estimado por tonelada de produto Nfunero de esteres de madeira estimado por tonelada seca de produto 25 Estimativa considerando do 0 custo custo real do de venda da madeira capital como sendo 10 a fabrica ao ano Todos os parfunetros utilizados no memorial de calculos devem compor uma tabela denominada de itens de Por exemplo sera anexada a esse memorial especifica Ao que incremento medio taxa de sobrevivencia das densidade bllsica da madeira fator de forma DAP altura media arvores porcentagem de anual casca etc Autor desse projeto sera pago caso da empresa contratante o projeto A valiador pela seja empresa contratante aceito dentro dos Celso Foelkel rigores Ouestoes dissertivas Escolher 6 maximo de Escreva tudo que for importante sobre cerca de 400 palavras por questao 1 Alcali 2 Numero 3 Licor verde 4 Caldeira de recupera io 5 Branqueamento 6 Decomposi 7 Coniferas e folhosas para fabrica io de celulose 8 Cal 9 Branqueamentos ECF 10 Estagio 11 Evapora 12 Altera oes ativo alcali total sulfidez virgem rerma io da de de teor kappa branqueamento Iicor branco com io do e consumo de quimicos caustifica io desenhos inclusive enzimas H202 e formas de se controla Ia lama de cal hipoclora io Iignina em na TCF io multiplos efeitos fibra Massa a e e na baixa e qualidade da celulose causadas alta consistencia pela no erova Final riedades da Celulose e do Pa ADO 2000 1 Vantagens e desvantagens da madeira de acacia negra para produfAo de celulose kraft Principais caracteristicas das fibras da celulose e 2 caracterfsticas da madeira Quais as ela forma se celulose Quais kraft em desvantagens para suas Quais juvenil as Pinus a principais especies produ de para produ lo de celulose propor io aproximada de fibra longa produzida em em relaf Ao ao total da produfAo de celulose plantadas 3 no Explique os ocorrem na formadora 4 Explique l etina Ao utilizando e da se urn dos valores as pais drenabilidade grau de aparelho Schopper Riegler Qual Qual a principais etapas l1a 0 escala de valores de oSR os 5 Descreva nosso a quimicos e topoquhnicos que Colha de papel em uma maquina valores mais usuais de oSR para outra bastante refinada Quais Qual fen6menos fisicos conceito de medi Ao significado lo de pinaceas Brasil ao da forma tipo Fourdrinier 0 Como uma pasta fabrica io de sem papel refino reciclado de aparas como fonte fibrosa 6 Desenhar 0 formato das curvas de refino em fun Ao do grau estouro rasgo SR para as seguiotes propriedades tra io fibra longa porosidade resist@ncia ao ar energia para ruptura densidade volume especifico absor Ao de agua TEA a partir do uso de 1000 0 aparente alongamento esticamento 7 simplificada 0 significado e 0 procedimento de analise dos seguintes ensaios 85 viscosidade teor de feixes em celnfose oAo branqueada teor de sujeira em celulose branqueada RCf esmagamento do anel opacidade de impressAo Explicar de maneira componentes 8 Principais especies celulose no Bnlsil dessa materia 9 10 de eucalipto utilizadas mundo Quais as para fabrica Ao de e no prima na fabrica lo de principais vantagens Para quais papel tipos de papeis as fibras de eucalipto 810 mais recomendadas Porque Explicar 0 fenomeno da histerese e como ele areta uma fabrica de papel eciclado lIma celulose refinada papeJ de Nessa impressio situa lo a 280SR e utilizada para razer urn de gramatura equivalente a 80 g a sJm2 celulose apresenta urn coeficiente de espalhamento de luz de produto contempla 15 isso a 465 cm2 g A especifica io para esse de minerais presentes na folha Para mineral que tern 2000 cm2 g de coeticiente de de luz 0 principal cliente comprador desse papel se usa urn espalhamento gostaria de passar compni Io com uma nova gramatura lm2 de porem com 0 mesmo teo de 15 equivalente a 75 g a s minerais Exige tambem que a opacidade nio se altei e 00 seja que seja mantida a rela io s V Para compensar a perda de opacidade pela redu io de gramatura a empresa fabricante decide utiUzar urn segundo pigmento em mistura com 0 a anteriormente utilizado Esse tern bastante opaco e coeficiente de espalhamento da luz de 5000 cm2 g Qual urn novo pigmento e composi io do novo papel em term os de polpa pigmento original e novo pigmento para se garantir urn mesmo devera ser a valor de s Expressar V os valores em g a s 1m2 dos Propriedades da celulose papel e ti A valiacao parcial 1 Organiza 2 Caracteristicas gerais das fibras de coniferas tipos de elementos fibrosos tipos de lenhos dimensoes etc 3 Caracteristicas gerais das fibras de eucaliptos 4 Celuloses de palhas ao e estrutura da parede celular da fibra e de baga 5 Caracteristicas morfologicas propriedades do papel 1 o de cana das fibras que influem nas I 6 7 Propriedade s das fibras de celulose que sAo fabrica Ao do papel Linter de celulose algodAo e papel Distribui Ao da 9 como Iignina 10 na Componentes qufmicos fabrica Ao de celulose materia possivel parede Iignina se em e para fabrica Ao de e sua importincia sais minerais papeis tipos fazer para celular da madeira Identifica Ao de fibras propor Oes E prima importantes Como processos e para a a Questoes dissertativas Responder Quais 1 os defeitos de bobinas e opera oes com a rebobinadeira e cortadeira principais gerados nas 2 Quais 3 Por apenas sete questoes resmas de papel de impressao principais meios de remO ao de agua utilizados nas maquinas Fourdrinier ao longo de toda a maquina Explicar como funcionam e qual a efetividade e princlpio de cada um deles para essa operacao os quais razoes deslignifica a ao com oxigenio tern sido considerada como opera ao industrial que melhora substancialmente a qualidade ambiental de uma fabrica de celulose branqueada em termos de recuperaCao de uma energia qualidade e 4 do produto fmal gera ao e qualidade dos residuos s6Iidos efluentes hidricos No branqueamento da celulose quais as vantagens do di6xido de cloro sobre o cloro elementar e sobre 0 hipoclorito de s6dio em termos de desenvolvimento e estabilidade da alvura resistencia da celulose meio ambiente meio hidrico meio ambiente meio gasoso meio ambiente em termos de saude 5 fmalidades de contato com Explicar tipos e ocupacional e uso do papel para alimentos funcionamento de misturadores de produtos quimicos para 0 caldeira de recupera ao kraft Explique 0 ajuda de desenhos de unidade de branqueamento industrial da celulose 6 Quais as principais porque de cada 7 Explicar 0 fun oes de uma uma funcionamento com uma evapora ao de urn sistema de evaporadores de multipto efeito principios basicos que garantiram 0 sucesso da evapora ao de efeitos 8 Quais os mUltiplos pode produzir celulose soluvel pelo processo pre hidr6lise kraft a partir de madeira de eucalipto Quais as condi oes a utilizar e quais Explicar como se variaveis controlar na qualidade da celulose fOIDO de cal funcionamento 9 Descrever 10 Explicar em desenho de equipamentos todas esblgio chlssico de branqueamento da celulose urn em suas partes e as partes que compo em urn