SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 014869 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7047251000170 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL COELCE 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO CEARÁ 6 - NIRE 23300007891 7 - SITE 01.02 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO Av. Barão De Studart, 2917 Dionísio Torres 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 60120-002 Fortaleza 6 - DDD 7 - TELEFONE 0085 5 - UF CE 8 - TELEFONE 216-1350 11 - DDD 0085 12 - FAX 9 - TELEFONE - 0 - 0 13 - FAX 14 - FAX - 0 - 0 216-1401 10 - TELEX 0 15 - E-MAIL [email protected] 01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS ATENDIMENTO NA EMPRESA 1 - NOME Cybele Praciano Sousa 2 - CARGO Chefe Dep De Relações Com Investidores 3 - ENDEREÇO COMPLETO 4 - BAIRRO OU DISTRITO Av. Barão De Studart, 2917 Dionísio Torres 5 - CEP 6 - MUNICÍPIO 60120-002 Fortaleza 7 - UF CE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX 0085 0216-1355 0216-1358 0216-1354 0000000 13 - DDD 14 - FAX 15 - FAX 16 - FAX 0085 0216-1411 0216-1422 0216-1410 8 - DDD 17 - E-MAIL [email protected] AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME 19 - CONTATO 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO 23 - MUNICÍPIO 22 - CEP 24 - UF 25 - DDD 30 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE - - 31 - FAX 32 - FAX - - 28 - TELEFONE 29 - TELEX 33 - FAX - 34 - E-MAIL 15/06/2006 03:19:52 Pág: 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Data-Base - 31/12/1999 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7.047.251/0001-70 01.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME José Pedro Canales Manns 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Av. Barão De Studart, 2917 Dionísio Torres 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO 60120-002 Fortaleza 6 - UF CE 8 - TELEFONE 7 - DDD 0085 9 - TELEFONE 216-1350 13 - FAX 12 - DDD 0085 10 - TELEFONE - 0 - 0 14 - FAX 15 - FAX - 0 - 0 216-1401 11 - TELEX 0 16 - E-MAIL [email protected] 17 - DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE . . - 01.05 - REFERÊNCIA / AUDITOR 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 01/01/1999 31/12/1999 3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/01/2000 31/12/2000 6 - CÓDIGO CVM 5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 283-6 Arthur Andersen S/c 7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO . . 01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO BVBAAL X BVMESB BVES BVPP BVPR X BVRG X BVRJ BVST X BOVESPA 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO Bolsa 3 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE 1990200 - Serviços de Eletricidade 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Distribuição E Comercialização De Energia Elétrica 15/06/2006 03:19:55 Pág: 2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7.047.251/0001-70 01.07 - CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. X Ações Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Debêntures Conversíveis em Ações Notas Promissórias (NP) Ações Resgatáveis BDR Partes Beneficiárias Outros Debêntures Simples DESCRIÇÃO Bônus de Subscrição Certificado de Investimento Coletivo (CIC) 01.08 - PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 03/03/2000 05/04/2000 3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 24/03/2000 24/03/2000 01.09 - JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES 1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 01 Gazeta Mercantil SP 02 Diário Do Nordeste CE 01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 02/05/2000 15/06/2006 03:19:56 Pág: 3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7.047.251/0001-70 02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA DA ELEIÇÃO 5 - PRAZO DO MANDATO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ ADMINISTRADOR * CONTROLADOR 8 - CARGO /FUNÇÃO 7 - FUNÇÃO 01 Carlos Eduardo de Carvalho Alves 747.675.857-91 17/04/1998 ano 2001 3 Diretor Presidente 02 Gonzalo Alejandro Mardones Pantoja 53.736.047-63 16/09/1998 ano 2001 1 Diretor Vice-Pres. Comercial 03 José Pedro Canales Manns 635.066.533-34 16/09/1998 ano 2001 1 Diretor Vic- Pres Fin.e Rel.Investidores 04 José Enrique Martinez Albero 635.064.163-91 16/09/1998 ano 2001 1 Diretor Vice-Pres. Técnico 05 Alvaro Guillermo Moncada Melet 635.780.773-72 16/09/1998 ano 2001 1 Diretor Vice-Pres. Adm e Rec. Humanos 06 Celestino Izquierdo Mansilla 635.780.343-04 16/09/1998 ano 2001 1 Dir. VP. Comerc. Energia e Regulaç 07 Juan Antonio Garade Sillero 642.106.853-72 17/11/1998 ano 2001 1 Diretor Vic-Pres. Cont. Gestão Plan. Est 08 Antonio Basilio Pires de C.e Albuquerque 721.694.197-72 09/12/1998 ano 2001 2 Suplente do Pres. Cons. de Administração 09 José Luis Mayoral Cezano 646.037.843-68 09/12/1998 ano 2001 2 Presidente do Conselho de Administração 10 Osvaldo Schaerer de La Vega 53.757.817-00 09/12/1998 ano 2001 2 Vice-Presidente do Cons.de Administração 11 Ramon Vazquez González 646.093.243-34 09/12/1998 ano 2001 2 Membro do Conselho de Administração 12 José Manoel Kindelán Alonso 646.037.503-82 09/12/1998 ano 2001 2 Membro do Conselho de Administração 13 Francisco de La Fuente Sanches 53.762.477-59 09/12/1998 ano 2001 2 Membro do Conselho de Administração 14 Alejandro Danús Chirighin 53.735.997-43 09/12/1998 ano 2001 2 Membro do Conselho de Administração 15 Maurício Balbontin O'Ryan 111.111.111-11 26/11/1999 ano 2001 2 Membro do Conselho de Administração 16 Ignacio Blanco Fernandez 222.222.222-22 26/11/1999 ano 2001 2 Membro do Conselho de Administração 17 PriscilaCassoli Sartori 146.940.258-05 08/03/1999 ano 2001 2 Membro do Conselho de Administração 18 Laercio Peixoto do Amaral Júnior 155.775.703-87 08/03/1999 ano 2001 2 Membro do Conselho de Administração 19 Antonio Carlos Viana de Barros 66.050.018-34 09/12/1998 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração 20 Jaime Cristian Manzano Tagle 53.730.547-55 09/12/1998 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração 21 Ricardo Fernando Gómez Carrasco 53.736.067-07 09/12/1998 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração 22 Luis Fernando Gonçalves Lopes 53.796.707-92 09/12/1998 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 15/06/2006 03:19:58 Pág: 4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7.047.251/0001-70 02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA DA ELEIÇÃO 5 - PRAZO DO MANDATO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ ADMINISTRADOR * CONTROLADOR 8 - CARGO /FUNÇÃO 7 - FUNÇÃO 23 Rogério Cruz Themudo Lessa 227.873.728-72 09/12/1998 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração 24 Emilio López Ordobás 53.781.047-18 09/12/1998 ano 20001 2 Suplente do Conselho de Administração 25 Antonio Alberto Gouveia Vieira 338.907.227-68 09/12/1998 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração 26 Franscisco Javier Arias Gonzalez 53.868.327-94 09/12/1998 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração 27 Isabel Carvalho Pinto Humberg 151.845.478-00 09/12/1988 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração 28 Juarez Ferreira de Paula 2.505.623-91 08/03/1999 ano 2001 2 Suplente do Conselho de Administração * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 15/06/2006 03:19:58 Pág: 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR CARLOS EDUARDO CARVALHO ALVES DIRETOR – PRESIDENTE: De nacionalidade Brasileira, ocupou os cargos de Chefe de Projetos de Subestações da Companhia Chilena de Eletricidade, Chilectra (Santiago, Chile), Gerente de Regionais em a Empresa Distribuidora de Eletricidade do Sul de Buenos Aires, Edesur (Buenos Aires, Argentina), e de Diretor VicePresidente das Regionais e Controle de Perdas na Companhia Energética do Rio de Janeiro (CERJ). Possui título de Engenheiro Civil Eletricista pela Universidade do Chile e Pós-Graduação em Administração de Empresas pela Universidade Adolfo Ibañez.(Santiago – Chile) JOSE PEDRO CANALES MANNS DIRETOR VICE-PRESIDENTE FINANCEIRO E DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES: De nacionalidade Chilena, ocupou os cargos de Engenheiro de Estudos da Gerência de Desenvolvimento e Estudos da Enersis (Santiago, Chile), Gerente de Administração e Finanças da Imobiliária Manso de Velasco (Santiago, Chile). Possui título de Engenheiro Comercial pela Universidade do Chile e Master em Administração de Empresas (MBA) pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA). JOSE ENRIQUE MARTÍNEZ ALBERO DIRETOR VICE-PRESIDENTE TÉCNICO: De nacionalidade Espanhola, ocupou os cargos de Chefe de Projetos Elétricos de Usinas Hidrelétricas) e Chefe de Gestão Tecnológica da Rede para Automação de Distribuição da FECSA (Barcelona – Espanha) e Gerente de Explotação na Empresa de Distribuição Elétrica de Lima Norte, Edelnor (Lima, Peru). Possui título de Engenheiro em Telecomunicações pela Universidade Politécnica de Catalunha. GONZALO ALEJANDRO MARDONES PANTOJA DIRETOR VICE-PRESIDENTE COMERCIAL: De nacionalidade Chilena, ocupou os cargos de Engenheiro de Estudos em Planejamento da Companhia Chilena de Eletricidade, Chilectra (Santiago, Chile), Subgerente de Regionais na Chilectra, Subgerente de Regionais na Empresa de Distribuição Elétrica de Lima Norte, Edelnor (Lima-Peru) e de Diretor Comercial da Companhia Energética do Rio de Janeiro (Cerj). Possui título de Engenheiro Civil Eletricista pela Universidade de Concepción e Pós-Graduação em Avaliação de Projetos pela Universidade Católica do Chile. 15/06/2006 03:20:01 Pág: 6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR ALVARO GUILLERMO MONCADA MELET - DIRETOR VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO E DE RECURSOS HUMANOS: De nacionalidade Chilena, ocupou os cargos de Chefe de Divisão de Recursos Humanos da Companhia Chilena de Eletricidade (Chilectra), Gerente de Recursos Humanos na Empresa de Distribuição Elétrica de Lima Norte (EDELNOR). Possui o título de Engenheiro Comercial pela Universidade de Concepción e de especialização em Economia e Recursos Humanos pela Universidade Católica do Chile e de Gestão Empresarial pela Universidade Adolfo Ibañez, do Chile. CELESTINO IZQUIERDO MANSILLA - DIRETOR VICE-PRESIDENTE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA E REGULAÇÃO: De nacionalidade Espanhola, ocupou os cargos de Diretor das Centrais Térmicas de Puertollano e Cadiz e Diretor de Distribuição de Cadiz da Empresa Sevillana de Eletricidade em Andalucia, em Espanha. Possui título de Engenheiro Industrial pela Universidade Politécnica de Madrid. JUAN ANTONIO GARADE DIRETOR VICE-PRESIDENTE DE CONTROLE DE GESTÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: De nacionalidade Argentina, ocupou os cargos de Senior da Divisão de Auditoria e Consultoria de Empresas da Arthur Andersen & Co., de Gerente da Divisão de Consultoria da Grand Thorton e Gerente de Planejamento Econômico na EDENOR S.A. (Buenos Aires, Argentina) . Possui o título de Contador Público pela Universidade de Buenos Aires. JOSÉ LUIS MAYORAL CENZANO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO De nacionalidade Espanhola, desde 1997 ocupa o cargo de Diretor Geral de Comercialização no grupo ENDESA. Atualmente é presidente da Endesa Energia S.A e Conselheiro da PROFESA, ENHER e GET. Na empresa FECSA ocupou os seguintes cargos: Diretor de Departamento das Filiais e Participadas, Diretor geral de GEIFESA, Subdiretor Geral, Diretor de Pessoal e Administração, Subdiretor Geral e Diretor Comercial e de Distribuição. Foi Conselheiro na empresa Transportes Modernos, Diretor Comercial na Norma Europ S.A., Diretor Comercial na S.A Metalarte e Diretor de Produção na Prodena S.A. É formado em Ciências Químicas pela Universidade de Barcelona, Diplomado em Estudos Sociais e 15/06/2006 03:20:01 Pág: 7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Trabalhistas pela Escola Social de Barcelona e Diplomado em Marketing pela Escola Superior de Marketing de Barcelona. OSVALDO SCHAERER DE LA VEGA VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO De nacionalidade Chilena, atualmente ocupa o cargo de Gerente Internacional da ENERSIS (Santiago, Chile) e Vice-presidente do Conselho de Administração da Companhia Energética do Ceará - COELCE. Possui formação acadêmica em Engenharia Comercial pela Universidade Católica do Chile e é Presidente do Conselho de Administração da CERJ, COELCE e SYNAPSIS. ALEJANDRO DANÚS CHIRIGHIN De nacionalidade Chilena, ocupou os cargos de Gerente de Administração e Finanças da Synapsis (santiago, Chile), Gerente de Administração e Finanças da Chilectra (Santiago, Chile), Grente de Finanças da Endesa, Diretor VicePresidente Financeiro da CERJ (Rio de Janeiro, Brasil). Atualmente ocupa os cargos de Conselheiro da Empresa de Distribuição Elétrica de Lima – EDELNOR e Diretor Presidente da Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro- CERJ. Possui título de Engenheiro Comercial pela Universidade do Chile e Master em Administração de Empresas (MBA) pela Universidade de Chicago. FRANCISCO DE LA FUENTE SANCHES De nacionalidade Portuguesa, Engenheiro Comercial, atualmente é executivo da EDP em Portugal. MAURICIO BALBONTÍN O’RYAN Diretor Financeiro na Enersis desde setembro de 1999. Engenheiro Comercial formado pela Universidade do Chile,e Master em Economia e Finanças (MBA) pela Universidade Adolfo Ibáñez (Valparaíso). Ingressou para Enersis como Diretor Financeiro da Diprel em junho de 1990.Desde então vem assumindo responsabilidades na área financeira da Enersis e subsidiárias. Incluindo Rio Maipo, Chilectra e Endesa- Chile, onde foi diretor financeiro pelo período de 01(um) ano findo em agosto de 1999, antecedendo seu cargo atual. PRISCILLA CASSOLI SARTOLI Nacionalidade brasileira, formado em Direito e exerce atualmente o cargo de Advogada do escritório Demarest Almeida Advogados. 15/06/2006 03:20:01 Pág: 8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR LAERCIO PEIXOTO DO AMARAL JÚNIOR De nacionalidade brasileira, Engenheiro Elétrico pela graduado pela Universidade de Fortaleza- UNIFOR, com pós-graduação em análise de Sistema pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente exerce as funções de analista na Conpsys e no Coopfe e Professor lotado na Secretaria Federal do Ceará. JOSÉ MANUEL KINDELAN ALONSO De nacionalidade Espanhola, foi gerente do Grupo ENDESA (Espanha), Subdiretor de Recursos Humanosd, Chefe de “Depuración Carbones”, Chefe de “Producción Innominada” da Endesa (Andorra) e Diretor de “Labores Mina” da empresa Victoriano Gonzaléz. É formado em Engenharia de Minas. RAMÓN VÁZQUEZ GONZÁLEZ Desde 1998, ocupa o cargo de Gerente de Distribuição na Endesa Internacional. De 1988 a 1997, foi Chefe de “Explotación, Generación y Transporte”, Subdiretor de “Generación y Transporte”, Subdiretor de Transporte, Transformação e Distribuição e Diretor de Distribuição e Área Comercial na empresa Eléctricas Reunidas de Zaragoza. De 1975 a 1987 foi Chefe de Manutenção e Montagem de Eletromecânicos, Chefe de Obras de Infra-estrutura, Chefe de Preparação, manutenção e Serviços Gerais, Chefe de Engenharia do Grupo Mineiro, Chefe de Mineração-Subterrânea e Diretor de Obra Planta Tratamiento Lignitos. É formado em Engenharia de Minas pela Universidade de Oviedo. ANTONIO BASILIO PIRES E ALBUQUERQUE SUPLENTE DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. De nacionalidade Brasileira, é Presidente do Conselho de Administração da COELCE, Membro do Conselho de Administração da CERJ e sócio do Escritório de Advocacia Gouvêa Vieira. È formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. EMÍLIO LÓPEZ ORDOBÁS (suplente) De nacionalidade Espanhola, desde 1997 ocupa o cargo de Gerente de Auditoria Interna na CERJ (Rio de Janeiro). Foi Chefe de Auditoria Interna na ERZ (EndesaEspanha) e Chef de Administrativo nas Indústrias Beiruché. É membro do Instituto de Auditores e Censores Jurídicosde Cuenta de Espanha. É formado em Economia pela Universidade de Zaragoza. FRANCISCO JAVIER ARIAS GONZÁLEZ (suplente) De nacionalidade Espanhola, ocupa o cargo de Gerente de Distribuição na CERJ 9Rio de Janeiro). Foi Diretor Comercial da Gás Aragon – Grupo ERZ, foi Chefe 15/06/2006 03:20:01 Pág: 9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR Comercial na Elétricas reunidas de Zaragoza e foi Chefe de Serviço dos Centros de Controle nas Elétricas Reunidas de Zaragoza. É formado em Engenharia Industrial pela Universidade de Valladolid. Possui título de doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Valladolid. ANTONIO ALBERTO GOUVÊA De nacionalidade Brasileira, é sócio do Escritório de Advocacia Gouvêa Vieira, Presidente do Conselho Consultivo da Credit Lyonnais Financeira FS.A.C.F.I (desde 1998). Membro do Conselho de Administração da Alcatel Telecomunicações S.A (desde 1990), Membro do Conselho de Administração da Companhia Vidraria Santa Marina S.A (desde 1992), Membro do Conselho de administração da Cia. Metropolitana (desde 1995), Membro do Conselho de Administração da Latapack S.A. (desde 1995), Membro do Conselho de Administração da ELF Lubrificantes do Brasil (desde 1996), Membro do Conselho de Administração da Eternit S.A. (desde 1996), Membro do Conselho de Administração da Telesp Celular Participações S.A (desde 1998), Membro do Conselho de Administração da Cia. Energética do Ceará – COELCE (desde 1998), Membro do Conselho de Administração da Acesita S.A (desde 1999), Diretor da Administradora e Comercial Lagomar S.A (desde 1992), Diretor Geral da Boa Esperança S.A e Diretor da Campeão Participações. Foi Presidente do Conselho de Administração do BFB, Presidente da ACCE (Associação das Câmaras do Comércio Européias), Presidente da Câmara de Comércio França–Brasil do Rio de Janeiro, Membro do Conselho de Administração do Banco de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, Membro do Conselho de Administração da Losango S.A Crédito, Financiamento e Investimento, (UAP) Union des Assurances de Paris, Membro do Conselho de Administração da Alcatel Telecomunicações S.A, Diretor da UCEA do Brasil, Diretor da Louis Vuitton do Brasil Indústria e Comércio Ltda. É formado em Direito e possui título em Pós- graduação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. JUAREZ FERREIRA DE PAULA De nacionalidade brasileira, formado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente é aposentado pela Companhia Energética do Ceará, é membro do Conselho Deliberativo da Faelce e Presidente da Sociedade dos Aposentados Eletricitários do Estado do Ceará – Saelce. Observação: Os conselheiros Maurício Balbontin O’Ryan e Ignácio Blanco Fernandez não são registrados no Cadastro de Pessoa Física CPF do Ministério da Fazenda 15/06/2006 03:20:01 Pág: 10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR 15/06/2006 03:20:01 Pág: 11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Data-Base - 31/12/1999 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 03.01 - EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO 04/04/2000 Ago 9.635 0 NÃO NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS 9 - QUANTIDADE (Unidade) 10 - Percentual 0 TOTAL 11 - QUANTIDADE (Unidade) 0,00 12 - Percentual 0 13 - QUANTIDADE (Unidade) 0,00 14 - Percentual 0 0,00 03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS (Mil) 01 7-% 3 - CPF/CNPJ 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % (Mil) 98 99 12 - COMP.CAP.SOC. 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 03.032.652-0001/04 0,00 88.122.867 56,59 31/12/1999 59.574.725 100,00 67.587.733 43,41 31/12/1999 0 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 14 - CONTROLADOR BRASILEIRA RJ SIM 00.000.000-0000/00 OUTROS 8.013.008 97 11 - ¨% INVESTLUZ S/A 88.122.867 91,66 02 10 - TOTAL DE AÇÕES (Mil) 8,34 NÃO 00.000.000-0000/00 AÇÕES EM TESOURARIA 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 00.000.000-0000/00 OUTROS 00.000.000-0000/00 TOTAL 96.135.875 100,00 15/06/2006 03:20:02 59.574.725 100,00 155.710.600 100,00 Pág: 12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 01 INVESTLUZ S/A 31/12/1999 1 - ITEM 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ COTAS (Unidades) 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 7-% 0101 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % (Unidades) 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨% (Unidades) COMP DE ELET DO RIO DE JANEIRO - CERJ 36.598.904.252 36,43 0102 0 0,00 0103 0 0,00 0104 0 0,00 0199 100.461.895.427 100,00 15/06/2006 03:20:04 0 0,00 BRASILEIRA 00.000.000-0000/00 ESPANHOLA 00.000.000-0000/00 PANAMENHA 00.000.000-0000/00 PANAMENHA RJ 15.681.945.734 15,61 ESTELMAR HOLDING S.A 10.457.979.185 10,41 33.050.071-0001/58 5 - UF 37.723.066.256 37,55 INTEROCEAN DEVELOPMENTS INC 15.681.945.734 15,61 4 - NACIONALIDADE 36.598.904.252 36,43 ENDESA INTERNACIONAL S/A 37.723.066.256 37,55 3 - CPF/CNPJ 12 - COMP.CAP.SOC. 10.457.979.185 10,41 00.000.000-0000/00 TOTAL 0 0,00 100.461.895.427 100,00 Pág: 13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 02 OUTROS 31/12/1999 1 - ITEM 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ COTAS (Unidades) 15/06/2006 03:20:04 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 7-% 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % (Unidades) 3 - CPF/CNPJ 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨% (Unidades) 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 12 - COMP.CAP.SOC. Pág: 14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Data-Base - 31/12/1999 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 - Data da Última Alteração: 2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 27/01/1998 4 - NOMINATIVA OU ESCRITURAL 01 ORDINÁRIAS 02 PREFERENCIAIS 03 PREFERENCIAIS CLASSE A 04 PREFERENCIAIS CLASSE B 05 (Reais) 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO (Mil) 8 - INTEGRALIZADO (Reais Mil) (Reais Mil) 96.135.875 267.370 267.370 0 0 0 ESCRITURAL 56.233.672 156.395 156.395 ESCRITURAL 3.341.053 9.292 9.292 PREFERENCIAIS CLASSE C 0 0 0 06 PREFERENCIAIS CLASSE D 0 0 0 07 PREFERENCIAIS CLASSE E 0 0 0 08 PREFERENCIAIS CLASSE F 0 0 0 09 PREFERENCIAIS CLASSE G 0 0 0 10 PREFERENCIAIS CLASSE H 0 0 0 11 PREFER. OUTRAS CLASSES 0 0 0 99 TOTAIS 155.710.600 433.057 433.057 15/06/2006 03:20:06 ESCRITURAL 5 - VALOR NOMINAL Pág: 15 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Data-Base - 31/12/1999 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 01 28/03/1996 403.702 15.555 Reserva de Capital 5.949.673 0,0026100000 02 24/04/1997 414.860 11.159 Reserva de Capital 2.493.331 0,0027200000 03 27/01/1998 433.057 18.197 Reserva de Capital 4.944.909 0,0036800000 15/06/2006 03:20:08 Pág: 16 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Data-Base - 31/12/1999 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR (Mil) 300.000.000 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Reais Mil) 0 30/04/1998 04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil) 01 ORDINÁRIAS 02 PREFERENCIAIS A 193.352.996 03 PREFERENCIAIS B 6.647.004 15/06/2006 03:20:09 100.000.000 Pág: 17 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Data-Base - 31/12/1999 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO EVENTO 4 - DATA DA APROVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO EXERCÍCIO SOCIAL (Reais Mil) 8 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 9 - CLASSE 10 - MONTANTE DO DAS AÇÕES PROVENTO (Reais Mil) 11 - DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 01 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RDIR 08/02/1999 31/12/1998 27.721 0,0000849000 02 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RDIR 08/02/1999 31/12/1998 27.721 0,0000849000 PREFERENCIAL 5.059 25/02/1999 03 DIVIDENDO AGO 06/04/1999 31/12/1998 27.271 0,0000797075 7.663 16/04/1999 04 DIVIDENDO AGO 06/04/1999 31/12/1998 27.721 0,0000946896 PREFERENCIAL A 05 DIVIDENDO AGO 06/04/1999 31/12/1998 27.721 0,0002059364 PREFERENCIAL B 06 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RDIR 12/11/1999 31/12/1999 74.896 0,0002400000 07 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RDIR 12/11/1999 31/12/1999 74.896 0,0002400000 PREFERENCIAL A 08 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RDIR 12/11/1999 31/12/1999 74.896 0,0002400000 PREFERENCIAL B 09 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RDIR 22/02/2000 31/12/1999 74.896 0,0000561000 10 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RDIR 22/02/2000 31/12/1999 74.896 0,0000561000 PREFERENCIAL A 11 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RDIR 22/02/2000 31/12/1999 74.896 0,0000561000 PREFERENCIAL B 12 DIVIDENDO AGO 04/04/2000 31/12/1999 74.896 0,0000137142 13 DIVIDENDO AGO 04/04/2000 31/12/1999 74.896 0,0000137142 PREFERENCIAL A 771 25/05/2000 14 DIVIDENDO AGO 22/02/2000 31/12/1999 74.896 0,0000304321 PREFERENCIAL B 102 25/05/2000 15 OUTROS AGO 04/04/2000 31/12/1999 74.896 0,0079400000 16 OUTROS AGO 04/04/2000 31/12/1999 74.896 0,0079400000 PREFERENCIAL A 7.590 25/05/2000 17 OUTROS AGO 04/04/2000 31/12/1999 74.896 0,0079400000 PREFERENCIAL B 451 25/05/2000 15/06/2006 03:20:11 8.163 25/02/1999 ORDINÁRIA ORDINÁRIA 5.325 16/04/1999 688 16/04/1999 23.077 26/11/1999 ORDINÁRIA 13.496 26/11/1999 801 26/11/1999 5.393 28/02/2000 ORDINÁRIA 3.155 28/02/2000 187 28/02/2000 1.318 25/05/2000 ORDINÁRIA 12.976 25/05/2000 ORDINÁRIA Pág: 18 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Data-Base - 31/12/1999 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A VOTO DA AÇÃO SOCIAL 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO 01 PREFERENCIAL A NÃO 02 36,11 6,00 PREFERENCIAL B NÃO 03 13 - R$/AÇÃO ORDINÁRIA NÃO 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 17 - OBSERVAÇÃO 16 - CALCULADO SOBRE 0,00 SIM 0,00000 LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO NÃO 0,00 SIM 0,00000 61,74 0,10 15 - PRIORITÁRIO NÃO 2,15 10,00 14 - CUMULATIVO 8 - TAG ALONG % LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO PLENO 0,00000 0,00 NÃO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 26/11/1999 15/06/2006 03:20:12 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 25,00 Pág: 19 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS (Reais Mil) ADMINISTRADORES SIM 3 - PERIODICIDADE 1.700 ANUAL 07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/1999 2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/1998 3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/1997 4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 03 6 - VALOR DO ÚLTIMO 7 - VALOR DO PENÚL- 8 - VALOR DO ANTEPE- EXERCÍCIO (Reais Mil) TIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) 0 0 0 2.499 1.406 2.459 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 0 0 04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 0 0 0 05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0 06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 5.357 8.282 8.957 07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 09 PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 15/06/2006 03:20:14 0 0 0 74.896 27.721 22.229 0 0 0 Pág: 20 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Breve Histórico A Companhia Energética do Ceará – Coelce é uma sociedade anônima de capital aberto, concessionária de Serviço Público de Energia Elétrica, regulamentada pela Lei das Sociedades Anônimas e com suas atividades fiscalizadas e regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. A Companhia foi constituída através de escritura pública de 30 de agosto de 1971, publicada no Diário Oficial do Estado, no dia 2 de setembro de 1971, e autorizada a operar como Empresa de energia elétrica pelo Decreto Federal n.º 60.469, de 5 de novembro de 1971, publicado no Diário Oficial da União no dia 9 de novembro do mesmo ano. Sua criação foi resultado da unificação das quatro empresas distribuidoras de energia elétrica existentes no Ceará, a saber: Companhia de Eletrificação Centro-Norte do Ceará (Cenorte), Companhia de Eletricidade do Cariri (Celca), Companhia de Eletrificação Rural do Nordeste (Cerne) e Companhia Nordeste de Eletrificação de Fortaleza (Conefor). A Coelce tornou-se uma Empresa de capital aberto, em outubro de 1995, quando a partir de então, suas ações passaram a ser negociadas nas principais Bolsas de Valores brasileiras. Nesta época, os principais acionistas da Companhia eram as Prefeituras Municipais do Estado do Ceará, a Eletrobrás e o Governo Estadual. Em 02 de abril de 1998, através de Leilão Público, realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ), a Companhia foi privatizada. O Consórcio Distriluz Energia Elétrica S.A., formado pela Endesa de España S.A., Enersis S.A., Chilectra S.A., e Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro – Cerj, converteu-se no novo operador da Companhia . No dia 13 maio de 1998, a Distriluz Energia Elétrica S.A, a Coelce, a Aneel, e o Estado do Ceará procederam à assinatura do Contrato de Concessão, que outorga à Coelce 30 anos de direitos exclusivos sobre a Distribuição de Energia Elétrica no Estado. No dia 27 de setembro de 1999, a Companhia concluiu um processo de reestruturação societária, através do qual a Coelce incorporou sua controladora Distriluz Energia Elétrica S.A. A Investluz S.A., atual controladora da Coelce, possui 91,66% do capital votante e 56,59% do capital total da Companhia. 15/06/2006 03:20:16 Pág: 21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 15/06/2006 03:20:16 Pág: 22 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Característica do Setor de Atuação A Coelce é uma Companhia de distribuição de Energia Elétrica, no Estado do Ceará, localizado no Nordeste do Brasil, abrangendo um território de 146.817 km2 com 184 municípios, cujo período de concessão é de 30 anos. Antecedentes Principais Razão Social Tipo de Entidade Endereço Companhia Energética do Ceará Sociedade Anônima Aberta Av. Barão de Studart, 2917 – Aldeota - Fortaleza - Ceará Cep 60.127-900 Telefone (5585) 216.1100 Fax (5585) 216.1410 Página Web http:\\www.Coelce.com.br e-mail [email protected] CGC 07.047.251/0001-70 Registro na CVM 01486-9 Fisco Estadual 06.105.848-3 Auditores Externos Arthur Andersen S/C Atividades e Negócios Objeto Social (a) a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, a execução de serviços correlatos que lhes venham a ser concedidos ou autorizados por qualquer título de direito, e o desenvolvimento de atividades associadas aos serviços, bem como a celebração de atos de comércio decorrentes dessas atividades; (b) a realização de estudos, planejamentos, projetos, construção e operação de sistemas de produção, transformação, transporte e armazenamento, distribuição e comércio de energia de qualquer origem ou natureza, na forma de concessão, autorização e permissão que lhes forem outorgados, com jurisdição na área territorial do Estado do Ceará, e outras áreas definidas pelo Poder Concedente; (c) o estudo, projeto e execução de planos e programas de pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de energia, em especial as renováveis, ações que desenvolverá diretamente ou em cooperação com outras instituições; 15/06/2006 03:20:18 Pág: 23 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO (d) o estudo, a elaboração e execução, no setor de energia, de planos e programas de desenvolvimento econômico e social em regiões de interesse da comunidade e da companhia, diretamente ou em colaboração com órgãos estatais ou privados, podendo, também, fornecer dados, informações e assistência técnica à iniciativa pública ou privada que revele empenho em implantar atividades econômicas e sociais necessárias ao desenvolvimento; (e) a prática de demais atos que se fizerem necessários ao objeto social, bem como a participação no capital social de outras companhias no Brasil ou no exterior, cujas finalidades sejam a exploração de serviços públicos de energia elétrica, incluindo os ligados à produção, geração, transmissão e distribuição. 15/06/2006 03:20:18 Pág: 24 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7.047.251/0001-70 10.01 - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 01 3 - % RECEITA LÍQUIDA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 15/06/2006 03:20:20 98,73 Pág: 25 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7.047.251/0001-70 10.02 - MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 01 03 15/06/2006 03:20:21 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA. NÃO 0 SIM NÃO 99,20 NÃO 0 SIM NÃO NÃO LIGADO ENERGIA TÉRMICA ENERGY WORK 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO NÃO LIGADO ENERGIA EÓLICA WOBBEN WINDPOWER IND E COM LTDA 5 - DISPONÍVEL MERCADO LOCAL 8 - TIPO DE FORNECEDOR ENERGIA ELÉTRICA CHESF 02 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA IMPORTAÇÃO (Reais Mil) 0,62 NÃO 0 SIM NÃO NÃO LIGADO 0,18 Pág: 26 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO Atendimento a Clientes Durante o ano de 1999 foi implementado o “Programa de Atendimento Comercial” com os seguintes objetivos: Geração de novos procedimentos orientados às necessidades do cliente; ampliação e melhoria dos canais de atendimento ao cliente. Com relação ao atendimento a clientes, foram implementados serviços com tecnologias mais avançadas, proporcionando uma maior agilidade e qualidade neste atendimento. Podese destacar os seguintes serviços especiais: profissionais treinados para atender a clientes com deficiência auditiva em 05 Agências (Centro, Carlito Pamplona, Parangaba, Aldeota e Messejana); auto-atendimento no Shopping Iguatemi; e, fornecimento de contas de energia em braile para os deficientes visuais de Fortaleza. O teleatendimento foi redimensionado, incrementando 6 postos de atendimento telefônico. Está previsto para o primeiro semestre do ano 2.000 , um incremento adicional de 18 postos de atendimento telefônico, visando atender a todo o Estado do Ceará. Implantação de nova central telefônica e unidade de resposta automática (URA), possibilitando uma redução no tempo de espera, agilizando, desta forma, o atendimento ao cliente. Também foi implantado o "LIGUE COELCE", um canal de atendimento gratuito, que permite ao cliente fazer todo tipo de atendimento comercial. Foram instaladas 20 (vinte) cabines espalhadas em todo o Estado, nas quais o cliente só deve levantar o fone do gancho e se conectar ao teleatendimento em Fortaleza. Qualidade de Serviço Através dos investimentos realizados em 1999, a qualidade de serviço técnico obteve melhorias importantes que permitiram atingir os objetivos estabelecidos com uma significativa redução do DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Cliente) de 24,8 para 19,8 e no FEC (Freqüência Equivalente de Interrupção por Cliente) de 27,4 para 21,4. 15/06/2006 03:20:24 Pág: 27 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO Mercado de Energia Elétrica Em 1999, a energia vendida apresentou um acréscimo de 5,8% contra 12,9% no ano anterior. A estrutura de mercado é formada basicamente pelas classes residencial, industrial e comercial, que juntas representam 81% das vendas, com crescimento de 4.2%, 7.1% e 6.1%, respectivamente, em relação ao ano anterior. Balanço de Energia 1996 1997 1998 Demanda Máxima MW Energia Requerida GWh Energia Fornecida GWh 851,6 5.108,2 4.428,8 905,9 5.590,9 4.778,4 999,8 6.220,5 5.396,1 998,6 6.426,7 5.708,5 -0,1 3,3 5,8 Residencial Industrial Comercial Rural Poderes Públicos Iluminação Pública Serviços Públicos Revenda Consumo Próprio 1.508,7 1.336,0 770,6 244,1 183,7 236,5 132,7 7,1 9,4 1.657,0 1.387,4 835,0 290,7 204,4 243,4 138,3 10,7 11,5 1.882,9 1.522,0 945,9 346,0 244,1 260,9 175,0 9,0 10,3 1.962,8 1.629,5 1.003,2 338,1 296,6 282,7 177,9 8,0 9,7 4,2 7,1 6,1 -2,3 21,5 8,4 1,7 -11,1 -5,8 15/06/2006 03:20:24 1999 Variação % Pág: 28 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO Número de Clientes Em dezembro de 1999, o número de consumidores da Coelce atingiu 1.652.073. Esse resultado significa um acréscimo de 9,6% ao total registrado no mesmo período do ano anterior, representando um total de 144.201 novas ligações. A classe residencial, que representa 86% do total dos clientes da Empresa, obteve um crescimento de 10,2% em relação à dezembro de 1998. Número de Clientes Residencial Industrial Comercial Rural Poderes Públicos Iluminação Pública Serviços Públicos Revenda Consumo Próprio Total de Clientes 15/06/2006 03:20:24 1996 1997 1.111.618 1.187.910 7.324 7.454 108.488 112.676 68.379 70.468 15.634 16.723 184 184 980 1.064 3 4 387 327 1.312.997 1.396.810 1998 1999 1.286.670 1.417.947 7.698 7.809 119.121 125.522 74.811 79.569 17.962 20.089 184 184 1.148 657 4 3 274 293 1.507.872 1.652.073 Variação (1998/1999) 10,2 1,4 5,4 6,4 11,8 -42,8 -25,0 6,9 9,6 Pág: 29 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO A Lei No. 9.648 de 27.05.98, estabeleceu as regras finais de reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro, merecendo destaque: a criação do Mercado Atacadista de Energia Elétrica (MAE); a instituição do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a liberação gradual, ao longo de 5 anos, das negociações contratuais de fornecimento de energia elétrica sujeito a regras estabelecidas pela Aneel. Esta liberação gradual impõe um período de contratos iniciais com preços e condições reguladas. O Decreto No. 2.655, de 02.07.98, regulamenta a Lei 9.648, acima mencionada, estabelecendo importantes diretrizes para o funcionamento do Setor Elétrico, destacando-se: caráter competitivo das atividades de geração e de comercialização de energia elétrica; a segregação dos registros contábeis das atividades de geração, transmissão e distribuição; a plena liberdade para a comercialização de energia elétrica, com preços ajustados diretamente pelos agentes interessados, nos contratos bilaterais, com limites de repasse à tarifa estabelecidas pela Aneel; a obrigatoriedade da comercialização de energia elétrica dos sistemas interligados através do MAE, segundo regras por ele definidas; as atividades de coordenação e controle da operação da geração e transmissão de energia elétrica nos sistemas interligados serão executadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) e o mecanismo para realocação de energia entre usinas hidroelétricas sujeitas a despacho centralizado. A Coelce tem participado ativamente tanto nas discussões do Acordo de Mercado, que criou o MAE em 26 de Agosto de 1998, quanto da criação do Estatuto de (ONS), instituições das quais a Coelce é membro integrante. Além disso, a Coelce está contribuindo nas discussões em andamento relacionadas com as Regras de Mercado e os Procedimentos de Operação do Sistema Elétrico. 15/06/2006 03:20:25 Pág: 30 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO Durante o ano de 1999, foram realizados investimentos no montante de R$ 120 milhões. Dentre os principais, pode-se destacar: projetos de melhoria da qualidade de produtos e serviços, redução de perdas de energia, mudança na plataforma de informática, substituição de equipamentos e, ampliação e modernização do sistema elétrico. Investimentos no Controle de Perdas de Energia No decorrer de 1999 a Companhia deu continuidade a dois Projetos para o controle e combate das perdas de Energia Elétrica: o Projeto Normalização e o Projeto PIMT. Projeto Normalização A Coelce implementou, a partir de julho de 1998, o Projeto Normalização, com a finalidade de normalizar as irregularidades que existiam nas instalações de seus clientes. No ano de 1999, foram realizadas 470.492 inspeções em toda a área de concessão da Coelce, o que produziu a emissão de 39.178 ordens de faturamento de energia e regularização. Projeto PIMT Um dos principais problemas que afetava a Coelce, e ao qual foi fornecido todo o apoio necessário à sua solução, era a tendência de elevação de desvio de energia em agrupamentos de famílias nas periferias das maiores cidades, principalmente em Fortaleza e na Região Metropolitana. A ação firme da Coelce, através do programa de Controle de Perdas, vem permitindo solucionar este problema mediante a erradicação daqueles usuários de energia de forma irregular e sua posterior incorporação como clientes normais ao sistema de faturamento. Desta forma, este programa é o grande responsável pela redução das perdas comerciais de energia. 15/06/2006 03:20:27 Pág: 31 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO Além dos projetos descritos acima foram desenvolvidas outras atividades, objetivando combater e controlar as perdas de energia da Coelce, dentre as quais destacam-se: • • • • • Implantação de sistema informatizado para controle de clientes com irregularidades na medição; implantação de procedimentos para substituição de medidores; cortes com instalação de dispositivo de segurança para clientes com débito acima de R$ 5.000; ações judiciais contra infratores, tendo em vista que o Furto de Energia é Crime e está previsto no Código Penal Brasileiro; e, descentralização do Projeto Normalização para as Regionais. Foi desenvolvido, ainda, uma nova metodologia de controle dos equipamentos de medição, onde foram adotados selos de segurança numerados e com cores que identificam a equipe da empresa que trabalhou na unidade consumidora. Essa metodologia tem como maior objetivo minimizar as perdas elétricas comerciais decorrentes do desvio de energia e de auto religações que ocorrem em sua grande maioria por falta de controle dos selos das caixas de medição. Como resultado do investimento na redução das perdas, obteve-se, uma redução de 2,1 pontos em relação ao ano anterior, passando o índice de perdas de 13,3% para 11,2%. Investimentos no Sistema Elétrico Durante o ano de 1999, foram realizados investimentos, objetivando a melhoria no sistema de transmissão e distribuição e consequentemente a qualidade de fornecimento aos nossos clientes. Nesse sentido, foram previstas obras para a desafetação da SE Passeio Público e a ampliação da SE Maguary, bem como a realização de obras de distribuição, substituindo as que encontravam-se obsoletas. Foram concluídas as obras para a automação de 7 SE´s AT/MT que atendem a Fortaleza e a Grande Fortaleza, acompanhadas de investimentos em telecomunicações. Reforçando seu compromisso com as energias alternativas, a partir do mês de março a Coelce compra energia de dois novos parques eólicos localizados na Taíba e Prainha de 5 e 10 MW respectivamente, tornando o Estado de Ceará, como pioneiro na utilização deste tipo de energia. 15/06/2006 03:20:27 Pág: 32 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO Visando atender às necessidades detectadas em nosso sistema de transmissão, os investimentos projetados para o ano 2000 vão trazer grandes melhorias na qualidade do fornecimento de energia aos nossos clientes. Nesse sentido, foram desenvolvidos projetos nas áreas de Fortaleza e no Interior do Estado para dotar a rede de transmissão e distribuição de uma maior segurança operativa, tentando adequar os carregamentos das nossas instalações aos critérios de flexibilidade na operação. Como continuação do projeto de automação, está previsto, para o presente ano, o telecomando de 15 SE´s, atingindo todo o eixo de Aracatí, proporcionando aos nossos clientes tempos de reposição bem menores que os atualmente registrados. Como todo projeto de modernização de instalações tem que estar acompanhado de comunicações, a Coelce também investirá em nova tecnologia na área das telecomunicações, ampliando seu raio de cobertura até essa região e renovando os equipamentos existentes no resto de nossa área de concessão. Para poder realizar a gestão de forma ágil e segura de todas as novas instalações a serem incorporadas a nosso patrimônio, a Coelce começará a implementar neste ano os Sistemas de Gestão da Distribuição. Com o intuito de aproveitar, da melhor maneira possível, os recursos disponíveis e melhorar a qualidade de nosso atendimento. Sistema Elétrico da Coelce O sistema elétrico da COELCE possuía, em dezembro de 1999, uma infra-estrutura de 55.842 Km de redes de distribuição, 2.688 Km de linhas de transmissão e 75 subestações. SISTEMA ELÉTRICO Unidade 1996 1997 1998 1999 Redes de Distribuição Km 41.523 44.492 48.257 55.842 Linhas de Transmissão Km 2.444 2.491 2.587 2.688 Subestações Ud 71 72 74 75 1.269,30 1.294,80 1.384,01 1.431,00 Capacidade Instalada 15/06/2006 03:20:27 MVA Pág: 33 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO 15/06/2006 03:20:27 Pág: 34 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7.047.251/0001-70 16.01 - AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO 1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO 3 - % PATRIMÔNIO 4 - % LUCRO LÍQUIDO LÍQUIDO 5 - PROVISÃO 6 - VALOR (Reais Mil) 01 TRABALHISTA 1,84 30,44 SIM 02 FISCAL/TRIBUTÁRIA 0,69 11,42 SIM 8.556 03 OUTRAS 2,54 41,90 SIM 31.384 15/06/2006 03:20:29 22.801 Pág: 35 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO,ORGANIZAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETO- ARTIGO 1º - A Companhia Energética do Ceará - COELCE, que usará a abreviatura COELCE, é uma sociedade anônima, aberta, de capital autorizado, e terá suas atividades regidas por este Estatuto e pela Legislação em vigor, estando autorizada a funcionar como empresa elétrica pelo decreto federal 69.469, publicado no D.O.U edição do dia 05 de novembro de 1971. ARTIGO 2º - Constitui objeto da COELCE: (a) a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, execução de serviços correlatos que lhes venham a ser concedidos ou autorizados por qualquer título de direito, e o desenvolvimento de atividades associadas aos serviços, bem como a celebração de atos de comércio decorrentes dessas atividades; (b) a realização de estudos, planejamentos, projetos, construção e operação de sistemas de produção, transformação, transporte e armazenamento, distribuição e comércio de energia de qualquer origem ou natureza, na forma de concessão, autorização e permissão que lhes forem outorgados, com jurisdição na área territorial do Estado do Ceará, e outras áreas definidas pelo Poder Concedente; (c) o estudo, projeto e execução de planos e programas de pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de energia, em especial as renováveis, ações que desenvolverá diretamente ou em cooperação com outras instituições; 15/06/2006 03:20:30 Pág: 36 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL (d) o estudo, a elaboração e execução, no setor de energia, de planos e programas de desenvolvimento econômico e social em regiões de interesse da comunidade e da companhia, diretamente ou em colaboração com órgãos estatais ou privados, podendo, também, fornecer dados, informações e assistência técnica à iniciativa pública ou privada que revele empenho em implantar atividades econômicas e sociais necessárias ao desenvolvimento; (e) a prática de demais atos que se fizerem necessários ao objeto social, bem como a participação no capital social de outras companhias no Brasil ou no exterior, cujas finalidades sejam a exploração de serviços públicos de energia elétrica, incluindo os ligados à produção, geração, transmissão e distribuição. ARTIGO 3º - A COELCE tem sede e foro na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, podendo instalar em qualquer parte do Território Nacional ou no exterior subsidiárias, sucursais, filiais, agências, postos de serviço, depósito e escritórios que se fizerem necessários, mediante aprovação do Conselho de Administração. ARTIGO 4º - A COELCE tem prazo de duração indeterminado. CAPÍTULO II - DO CAPITAL E DAS AÇÕES - ARTIGO 5º - O Capital Social é de R$ 433.057.722,64 (quatrocentos e trinta e três milhões, cinqüenta e sete mil, setecentos e vinte e dois reais e sessenta e quatro centavos), constituído por 155.710.600.088 (cento e cinqüenta e cinco bilhões, setecentos e dez milhões, seiscentos mil e oitenta e oito) ações nominativas, sem valor nominal, sendo 96.135.874.703 (noventa e seis bilhões, cento e trinta e cinco milhões, oitocentos e setenta e quatro mil, setecentos e três) ações 15/06/2006 03:20:30 Pág: 37 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL ordinárias e 59.574.725.385 (cinqüenta e nove bilhões, quinhentos e setenta e quatro milhões, setecentos e vinte e cinco mil, trezentas e oitenta e cinco) ações preferenciais, estas divididas em duas classes: 56.231.443.844 (cinqüenta e seis bilhões, duzentas e trinta e um milhões, quatrocentos e quarenta e três mil, oitocentas e quarenta e quatro) ações preferenciais “Classe A” e 3.343.281.541 ( três bilhões, trezentos e quarenta e três milhões, duzentos e oitenta e um mil, quinhentas e quarenta e uma) ações preferenciais “Classe B”. PARÁGRAFO PRIMEIRO - A COELCE está autorizada a aumentar seu capital até o limite de 300.000.000.000 ( trezentos bilhões) de ações sem valor nominal, sendo 100.000.000.000 (cem bilhões) ações ordinárias, 193.352.996.180 (cento e noventa e três bilhões, trezentos e cinqüenta e dois milhões, novecentos e noventa e seis mil, cento e oitenta) ações preferenciais Classe A e 6.647.003.820 (seis bilhões, seiscentos e quarenta e sete milhões, três mil, oitocentas e vinte) ações preferenciais Classe B. PARÁGRAFO SEGUNDO - As ações preferenciais Classe B poderão ser convertidas em ações preferenciais Classe A, a requerimento do interessado. PARÁGRAFO TERCEIRO - Salvo deliberação em contrário do Conselho de Administração, os acionistas não terão direito de preferência em qualquer emissão de ações, notas promissórias para distribuição pública, debêntures ou partes beneficiárias conversíveis em ações ou bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa de valores, subscrição pública ou permuta por ações em oferta de aquisição de controle, nos termos do art. 172 da Lei n.º 6.404/76. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 38 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL PARÁGRAFO QUARTO - As ações da COELCE serão escriturais, permanecendo em contas de depósito em instituição autorizada, em nome de seus titulares, sem emissão de certificados, nos termos dos artigos 34 e 35 da Lei n.º 6.404, de 15.12.76. ARTIGO 6º - A integralização das ações obedecerá às normas e condições estabelecidas pela Assembléia Geral. ARTIGO 7º - A instituição depositária poderá cobrar do acionista o custo do serviço de transferência da propriedade das ações escriturais. ARTIGO 8º - A cada ação ordinária corresponde um voto nas deliberações da Assembléia Geral, bem como o direito ao recebimento de dividendos na forma dos artigos 29,30 e 31 deste Estatuto. ARTIGO 9º - As ações preferenciais não terão direito de voto , mas às mesmas são asseguradas as seguintes vantagens: (a) prioridade no recebimento de um dividendo mínimo, não cumulativo, de 6% (seis por cento) para as da Classe A e 10% (dez por cento) para as da Classe B, calculados sobre o valor proporcional do capital social atribuído à respectiva classe, corrigido ao término de cada exercício social; (b) prioridade no reembolso de capital pelo valor do patrimônio líquido, no caso de liquidação da Companhia. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 39 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL ARTIGO 10 - À COELCE, por deliberação do Conselho de Administração, é facultado emitir ações, sem guardar a proporção das espécies e/ou classes das ações já existentes, desde que o número de ações preferenciais não ultrapasse o limite de 2/3 (dois terços) do total das ações emitidas. PARÁGRAFO ÚNICO - A COELCE poderá adquirir suas próprias ações, a fim de cancelá-las ou mantê-las em tesouraria para posterior alienação mediante autorização do Conselho de Administração. CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO - ARTIGO 11 - A COELCE será administrada por um Conselho de Administração, órgão colegiado de funções deliberativas, com as atribuições previstas na Lei, especialmente as do art. 142 da Lei 6.404/76, sem prejuízo daquelas estabelecidas neste Estatuto, e por uma Diretoria composta por 08 (oito) membros, sendo (I) o Diretor Presidente, (II) o Diretor Vice - Presidente Técnico, (III) o Diretor Vice - Presidente Comercial, (IV) o Diretor Vice - Presidente Financeiro e de Relações com Investidores, (V) o Diretor Vice-Presidente Administrativo e de Recursos Humanos, (VI) o Diretor Vice - Presidente de Comercialização de Energia e Regulação, (VII) o Diretor Vice-Presidente de Controle de Gestão e Planejamento Estratégico e (VIII) Diretor Vice-Presidente de Distribuição. ARTIGO 12 - A investidura nos cargos de Conselheiro de Administração e de Diretor far-se-á mediante termo lavrado em livro próprio. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 40 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL PARÁGRAFO ÚNICO - Findo o mandato, os administradores permanecerão no exercício de seus cargos, até a investidura de seus sucessores. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ARTIGO 13 - O Conselho de Administração será constituído de 11 (onze) membros e até igual número de suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de 03 (três) anos, permitida a reeleição, cabendo a um deles a Presidência do Conselho e a outro a Vice -Presidência, respectivamente. PARÁGRAFO PRIMEIRO - A posse do membro do Conselho de Administração residente ou domiciliado no exterior fica condicionada à constituição de procurador residente no País, com poderes para receber citação em ações contra ele propostas com base na legislação societária, com prazo de validade coincidente com o do mandato. PARÁGRAFO SEGUNDO - Os empregados acionistas da COELCE terão direito de eleger um membro do Conselho de Administração, mesmo no caso em que as ações que detenham não sejam suficientes para assegurar tal eleição. O Conselheiro representante dos empregados acionistas será por estes escolhido previamente, mediante eleição. PARÁGRAFO TERCEIRO - No caso de impedimento temporário do Presidente do Conselho, o seu substituto será o Vice-Presidente do Conselho. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 41 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL ARTIGO 14 - O Conselho de Administração reunir-se-á, com a presença da maioria de seus membros efetivos ou suplentes, trimestralmente, ou quando necessário, sempre que convocado por seu Presidente ou pelo Vice-Presidente, ou ainda por dois de seus membros, com a antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis, salvo se a reunião houver de se realizar em local diferente do que o da sede social, em cujo caso a convocação requererá uma antecedência mínima de 07 (sete) dias úteis, sendo certo que as convocações deverão conter as respectivas ordens do dia, acompanhadas dos documentos pertinentes. As deliberações, consignadas em ata no livro próprio, serão tomadas por maioria de votos. A convocação prévia será tida como dispensada se todos os membros do Conselho estiverem presentes à reunião. Os membros do Conselho poderão ser representados nas reuniões por outro Conselheiro que indicarem, por instrumento escrito. ARTIGO 15 - Compete ao Conselho de Administração a fixação da orientação geral dos negócios da COELCE, através de diretrizes fundamentais de administração, bem como o controle superior da COELCE, pela fiscalização da observância das diretrizes por ele fixadas, acompanhamento da execução dos programas aprovados e verificação dos resultados obtidos. PARÁGRAFO PRIMEIRO – No exercício de suas atribuições, cabe também ao Conselho de Administração deliberar sobre a contratação, pela Companhia, de empréstimos ou financiamentos em geral, no mercado financeiro internacional ou nacional, sob qualquer modalidade, e ainda sobre a emissão, nos mencionados mercados, de quaisquer títulos de crédito, para distribuição pública ou privada, inclusive Notas Promissórias Comerciais, cujos valores de principal sejam iguais ou superiores, nesta data, a R$ 96.315.000,00 (noventa e seis milhões, trezentos 15/06/2006 03:20:30 Pág: 42 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL e quinze mil reais) equivalente à US$ 50,000,000.00 (cinqüenta milhões de dólares), no caso de contratações ou emissões no mercado internacional de acordo com qualquer das taxas de câmbio PTAX 800 divulgadas pelo Banco Central do Brasil, no caso de contratações ou emissões no mercado nacional, estabelecendo, entre outras condições: (I) o valor das contratações ou emissões e sua divisão em série, se for o caso; II – a quantidade e valor nominal dos títulos ou contratos, inclusive das Notas Promissórias; III – as garantias quando for o caso; (IV) – as condições de remuneração e de atualização monetária, se houver; (V) – o prazo de vencimento dos contratos ou dos títulos; (VI) – o demonstrativo para comprovação dos limites previstos no legislação aplicável; (VII) – o local de pagamento; (VIII) – a contratação de prestação de serviços, tais como intermediação, custódia, liquidação, emissão de certificados, agente pagador, conforme o caso; e IX – e todas as demais condições e características, sejam elas principais ou acessórias, das contratações ou emissões. PARÁGRAFO SEGUNDO - O Conselho de Administração, em cada exercício, examinará e submeterá a decisão da Assembléia Geral Ordinária o Relatório da Administração, o Balanço Patrimonial, a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração das Origens e Aplicações dos Recursos, bem como a proposta de distribuição de dividendos e de aplicação dos valores excedentes, anexando o Parecer do Conselho Fiscal e o Certificado dos Auditores Independentes. ARTIGO 16 - No caso de vacância ou impedimento temporário do cargo de membros do Conselho o mesmo será substituído por seu suplente, que servirá até a primeira Assembléia Geral que eleger o seu substituto. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 43 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL DIRETORIA ARTIGO 17 - A Diretoria é o órgão executivo da Companhia e é composta de 8 (oito) membros, eleitos e destituíveis pelo Conselho de Administração observadas as disposições do Art. 11, sendo o prazo de gestão de 3 (três) anos, permitida a reeleição, a qual caberá à Administração da Sociedade, somente podendo agir e/ou praticar atos que estiverem dentro dos limites das atribuições e poderes previstos no Estatuto Social. Observadas as disposições deste Estatuto Social, o Conselho de Administração poderá fixar as atribuições dos Diretores. ARTIGO 18 – À Diretoria caberá, dentro da orientação, limites e os poderes fixados pela Assembléia Geral e pelo Conselho de Administração, assegurar o funcionamento regular da COELCE. Parágrafo Único - No exercício de suas atribuições, cabe também à Diretoria Executiva deliberar sobre a contratação, pela Companhia, de empréstimos ou financiamentos em geral, no mercado financeiro internacional ou nacional, sob qualquer modalidade, e ainda sobre a emissão, nos mencionados mercados, de quaisquer títulos de crédito, para distribuição pública ou privada, inclusive Notas Promissórias Comerciais, para valores, de principal, nesta data, até R$ 96.315.000,00 (noventa e seis milhões, trezentos e quinze mil reais), equivalente à US$ 50,000,000.00 (cinqüenta milhões de dólares), no caso de contratações ou emissões no mercado internacional de acordo com qualquer das taxas de câmbio PTAX 800 divulgadas pelo Banco Central do Brasil, no caso de contratações ou emissões no mercado nacional, estabelecendo, entre outras condições: (I) o valor das contratações ou emissões e sua divisão em série, se for o caso; (II) – a quantidade e valor nominal dos títulos ou contratos, inclusive das Notas 15/06/2006 03:20:30 Pág: 44 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL Promissórias; (III) – as garantias quando for o caso; (IV) – as condições de remuneração e de atualização monetária, se houver; (V) – o prazo de vencimento dos contratos ou dos títulos; (VI) – o demonstrativo para comprovação dos limites previstos no legislação aplicável; VII – o local de pagamento; VIII – a contratação de prestação de serviços, tais como intermediação, custódia, liquidação, emissão de certificados, agente pagador, conforme o caso; e IX – e todas as demais condições e características, sejam elas principais ou acessórias, das contratações ou emissões. ARTIGO 19 – Compete ao Diretor Presidente: (i) a representação da Sociedade, ativa e passivamente, em Juízo ou perante terceiros; (ii) a representação da Companhia perante os órgãos e entidades da Administração Pública, direta ou indireta, federais, estaduais e municipais; (iii) a supervisão e a responsabilidade pelas ações desenvolvidas pela Gerência Jurídica, pela Gerência de Auditoria e pela Gerência de Relações Corporativas. ARTIGO 20 - Compete aos demais Diretores, individuais: (i) ao Diretor Vice Presidente Técnico, a responsabilidade pela execução e supervisão dos serviços pertinentes às áreas de planejamento técnico e de engenharia; (ii) ao Diretor Vice - Presidente Comercial, a responsabilidade pela execução dos serviços pertinentes às áreas comercial e atendimento ao consumidor, bem como a supervisão do controle de perdas de energia; (iii) ao Diretor Vice - Presidente Financeiro e de Relações com Investidores, a responsabilidade pela execução e supervisão dos serviços de movimentação financeira, a execução e organização dos serviços contábeis, elaboração das demonstrações financeiras, a execução e controle dos serviços pertinentes aos setores patrimonial, suprimentos, informática, de relações com os investidores, bem como as contratações de 15/06/2006 03:20:30 Pág: 45 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL serviços e aquisições de bens; (iv) ao Diretor Vice - Presidente Administrativo e de Recursos Humanos, a execução e o controle dos serviços pertinentes às áreas administrativa e de recursos humanos, compreendendo, inclusive, a seleção, treinamento e contratação de pessoal; (v) ao Diretor Vice – Presidente de Comercialização de Energia e Regulação, a responsabilidade pela supervisão da regulação do mercado de energia elétrica, pelo controle do seguimento dos grandes consumidores e pelas compras e comercialização de energia elétrica; (vi) ao Diretor Vice - Presidente de Controle de Gestão e Planejamento Estratégico, a responsabilidade pela execução e controle de gestão e pela elaboração do planejamento estratégico; (vii) ao Diretor Vice - Presidente de Distribuição, a responsabilidade pelos serviços de operação e de manutenção do sistema elétrico e de investimentos em Transmissão, Sub - Transmissão e Distribuição de energia. ARTIGO 21 - Os instrumentos de mandato nomeando procuradores da COELCE, perante terceiros, dependerão da assinatura do Diretor Presidente em conjunto com outro Diretor, terão prazo máximo de validade de 01 (um) ano, e vedarão o substabelecimento, sob pena de nulidade, exceto os mandatos com a cláusula ad judicia que poderão ser assinados individualmente pelo Diretor-Presidente ou por quem este designar. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 46 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO IV - DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS - ARTIGO 22 - A Assembléia Geral Ordinária realizar-se-á dentro dos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, em dia e hora previamente fixados, para tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras; deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; eleger, quando for o caso, membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. ARTIGO 23 – Compete, privativamente, à Assembléia Geral de Acionistas deliberar sobre a emissão de debêntures, estabelecendo: I – o valor da emissão ou os critérios de determinação do seu limite, e sua divisão em séries, se for o caso; II – o número e o valor nominal das debêntures; III – as garantias reais ou a garantia flutuante, se houver; IV – as condições de correção monetária, se houver; V – a conversibilidade ou não em ações e as condições a serem observadas na conversão; VI – a época e as condições de vencimento, amortização ou resgate; VII – a época e as condições do pagamento dos juros, da participação nos lucros e do prêmio de reembolso, se houver; e VIII – o modo de subscrição e colocação e o tipo das debêntures. PARÁGRAFO ÚNICO - A Assembléia Geral de Acionistas poderá, caso a caso, em conformidade com o artigo 59, § 1º da Lei nº 6.404/76, delegar ao Conselho de Administração a deliberação sobre as condições mencionadas nos incisos VI a VIII deste artigo e sobre a oportunidade da emissão. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 47 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL ARTIGO 24 - A Assembléia Geral será convocada pelo Presidente do Conselho de Administração sempre que o Conselho de Administração achar conveniente, ou nos temos da lei. ARTIGO 25 - A mesa que dirigirá os trabalhos da Assembléia Geral será presidida pelo Presidente do Conselho de Administração, ou seu substituto, e terá um Secretário, escolhido dentre os presentes. ARTIGO 26 - A transferência de ações poderá ser suspensa pelo prazo de até 15 (quinze) dias antes da realização da Assembléia Geral. CAPITULO V - DO CONSELHO FISCAL - ARTIGO 27 - A Companhia terá um Conselho Fiscal, de funcionamento não permanente, podendo ser instalado nos exercícios sociais a pedido de acionistas que representem, no mínimo, 10 % (dez por cento) com direito a voto, ou 5% (cinco por cento) das ações sem direito a voto. PARÁGRAFO PRIMEIRO - O Conselho Fiscal será composto de 3 (três) membros efetivos e mesmo número de suplentes, eleito pela Assembléia Geral, na forma da lei, tendo a competência que lhe é atribuída pelo artigo 163 da Lei nº 6.404/76. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 48 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL PARÁGRAFO SEGUNDO - Um dos membros efetivos e o respectivo suplente poderão ser eleito, em votação em separado, pelos titulares de ações preferenciais, presente à Assembléia Geral. PARÁGRAFO TERCEIRO - No caso de comparecimento de acionistas minoritários que representem, em conjunto, 10% (dez por cento) ou mais das ações com direito a voto, e que exerçam o direito que lhes é conferido por lei, de também eleger um membro e respectivo suplente, a composição do Conselho Fiscal será alterada automaticamente, passando a ser de cinco membros efetivos e cinco suplentes, a fim de ficar assegurado aos demais acionistas com direito a voto a eleição de número de efetivos e suplentes definido no parágrafo 4º do art. 161 da Lei nº 6.404/76. CAPITULO VI - DO EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS- ARTIGO 28 - O exercício social encerra-se em 31 de dezembro de cada ano e obedecerá, quanto às demonstrações financeiras, aos preceitos da legislação federal sobre energia elétrica, a legislação sobre as sociedades por ações e ao presente Estatuto. ARTIGO 29 - Juntamente com o Relatório de Administração e respectivas Demonstrações Financeiras, o Conselho de Administração submeterá à Assembléia Geral Ordinária propostas da Diretoria sobre a destinação do lucro liquido do exercício, observados os preceitos dos artigos específicos da Lei nº 6.404/76, e as seguintes disposições: 15/06/2006 03:20:30 Pág: 49 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL (i) a COELCE poderá conceder aos empregados uma participação sobre os lucros líquidos e/ou resultados do exercício, nos termos da legislação em vigor; (ii) do lucro do exercício serão feitas as seguintes deduções: (a) 5% (cinco por cento) para constituição do “Fundo de Reserva Legal” até atingir 20% (vinte por cento) do Capital Social corrigido anualmente; (b) 25 % (vinte e cinco por cento), no mínimo, para pagamento de dividendo aos acionistas, respeitados os percentuais previstos neste Estatuto para as ações preferenciais; (c) quando se justificar serão obrigatoriamente destacadas as parcelas do lucro líquido para a constituição de reservas para contingências e de lucros a realizar, nos termos dos artigos 195 e 197 da Lei nº 6.404/76; (d) o lucro remanescente que não for destinado à formação de reservas, nem retido nos termos do art. 196 da Lei nº 6.404/76 será distribuído como dividendo, conforme deliberar a Assembléia Geral por proposta do Conselho de Administração. ARTIGO 30 - O dividendo obrigatório previsto na lei e neste Estatuto não será distribuído no exercício social em que os órgãos da administração da Companhia informarem à Assembléia Geral, com parecer favorável do Conselho Fiscal, não ser tal distribuição compatível com a situação financeira da Companhia. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 50 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL PARÁGRAFO ÚNICO - O dividendo que deixar de ser distribuído nos termos deste artigo será registrado como reserva especial e, se não absorvido por prejuízos em exercícios subsequentes será distribuído aos acionistas assim que permitir a situação financeira da Companhia. ARTIGO 31 - Os órgãos da Administração da Companhia, ad referendum da Assembléia Geral, poderão declarar dividendos intermediários, sob quaisquer das modalidades facultadas pelo art. 204 da Lei nº 6.404/76, mediante levantamento de balanço intermediário. Os dividendos intermediários serão deduzidos do montante dos dividendos devidos ao encerramento de cada exercício social. PARÁGRAFO ÚNICO - Os órgãos da administração da Companhia poderão pagar ou creditar aos acionistas o valor dos juros sobre capital próprio, observados os termos e condições previstos no Art. 9º da Lei N° 9.249/95, de 26/12/95, na Deliberação CVM N° 207/96, e demais legislação e regulamentação pertinentes, o qual, nos termos do disposto no Parágrafo 7º, do Art. 9º, da Lei nº 9.249/95 e legislação e regulamentação pertinentes, poderá ser imputados ao valor do dividendo obrigatório e do dividendo estatutário das ações preferenciais, integrando tal valor o montante dos dividendos distribuídos pela Companhia para todos os efeitos legais. ARTIGO 32 - Os dividendos serão pagos no prazo de 60 (sessenta) dias da data em que forem declarados, salvo disposição em contrário da Assembléia Geral, mas sempre dentro do exercício social. 15/06/2006 03:20:30 Pág: 51 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL ARTIGO 33 - Os dividendos não reclamados no prazo de três anos, contados nos termos do art. 287 da Lei das Sociedades por Ações, reverterão em benefício da Companhia. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS - ARTIGO 34 - Deverão ser observadas as seguintes regras: (i) subordinam-se à prévia aprovação do Poder Concedente as alterações de cláusulas estatutárias que impliquem na transferência de ações ou mudança do controle acionário da COELCE; (ii) deverão ser submetidas à prévia aprovação do Poder Concedente as transferências das ações com direito a voto que impliquem na mudança do controle acionário da COELCE; (iii) não poderão ser averbadas transferências de propriedade de ações com direito de voto, que impliquem em alienação do bloco de controle, sem que o novo titular firme, junto com o termo de transferência, declaração que se obriga a observar e a cumprir todas as cláusulas estabelecidas no CONTRATO DE CONCESSÃO. A declaração será emitida em duas vias, uma das quais para o arquivo na sede da COELCE e outra para encaminhamento ao Poder Concedente; (iv) será averbado, à margem do registro de ações de titularidade dos acionistas controladores, o seguinte termo: “Estas ações não poderão ser oneradas, cedidas ou transferidas, a qualquer título, sem a prévia e expressa concordância do Poder Concedente.” 15/06/2006 03:20:30 Pág: 52 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/1999 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 7.047.251/0001-70 18.01 - ESTATUTO SOCIAL ARTIGO 35 - O Conselho de Administração exercerá suas atribuições no sentido de zelar pela fiel observância das normas legais, regulamentares e disposições contratuais pertinentes à prestação dos serviços de energia elétrica, bem como para que a COELCE realize os investimentos necessários à manutenção e ao aperfeiçoamento destes serviços, visando ao atendimento adequado aos usuários e outros por ventura previstos neste Estatuto. ARTIGO 36 - Constará do Relatório da Administração capítulo destacado sobre as atividades e investimentos relacionados à prestação dos serviços de energia elétrica.” 15/06/2006 03:20:30 Pág: 53 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Data-Base - 31/12/1999 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 01486-9 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ 3 - CNPJ 7.047.251/0001-70 ÍNDICE GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA 01 01 IDENTIFICAÇÃO 1 01 02 SEDE 1 01 03 DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 1 01 04 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 2 01 05 REFERÊNCIA / AUDITOR 2 01 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2 01 07 CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 3 01 08 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 3 01 09 JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES 3 01 10 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 3 02.01 01 COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 4 02 02 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E 6 DIRETOR 03 01 EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 12 03 02 POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO 12 03 03 DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 13 04 01 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 15 04 02 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 16 04 04 CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 17 04 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO 17 06 01 PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS 18 06 03 DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 19 06 04 MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA 19 07 01 REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 20 07 02 PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 20 09 01 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 21 09 02 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 23 10 01 PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 25 10 02 MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES 26 11 02 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 27 11 03 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 30 14 05 PROJETOS DE INVESTIMENTO 31 16 01 AÇÕES JUDICIAIS 18 01 ESTATUTO SOCIAL 15/06/2006 03:20:32 35 36/053 Pág: 54