programação :: espacialização da programação :: questões volumétricas e urbanas I - PROGRAMAÇÃO A síntese entre CONDICIONAMENTO, PERFORMANCE e TERAPIA define a programação proposta à população pelo centro cultural em São Carlos. As atividades propostas foram pensadas a partir da intersecção dessas três matrizes e transitam entre a dimensão recreativa e disciplinar do esporte em CONDICIONAMENTO, com atividades esportivas como as artes marciais e a ginástica olímpica; a expressividade dos movimentos corporais como manifestação artística e cultural, em PERFORMANCE, através da dança em seus mais diversos estilos, das artes circenses e das artes cênicas; e a dimensão médica e científica da saúde, em TERAPIA, com a hidroginástica e o tai chi chuan. Assim, as atividades oferecidas ao usuario pelo centro cultural adquirem caráter múltiplo e promovem não só a tomada de consciência do próprio corpo e da mente, como também surge como alternativa de lazer, recreação e aprendizagem para a população são-carlense. I - PROGRAMAÇÃO I - PROGRAMAÇÃO CONDICIONAMENTO PERFORMANCE TERAPIA Alongamento Arte circense Hidroginástica Caratê Balé Hidroterapia Ginástica artística Capoeira Ioga Ginástica acrobática Dança contemporânea Massagem Ginástica aeróbica Danças de salão Meditação Ginástica rítmica Dança de rua Pilates Jiu Jitsu Dramaturgia Relaxamento Judô Jazz Shiatsu Kung fu Maculelê Tai chi chuan Nado sincronizado Natação I - PROGRAMAÇÃO I - PROGRAMAÇÃO II - ESPACIALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO O centro cultural tem como uma de suas principais características a sua permeabilidade, visual e física, buscando eliminar barreiras entre o interior e o exterior dos edifícios. Com isso, é criado um espaço que possibilita uma generosa área livre, pública, permitindo fluxos contínuos por todo o lote, somente sendo salvaguardados espaços mais específicos durante eventos especiais ou quando do não funcionamento do edifício. Já o partido arquitetônico gira em torno do pequeno complexo de águas, que tem destaque na obra como um todo. Os espaços internos permitem a realização do programa de maneira flexível, não tendo um caráter te pequenas salas multiuso mas um grande espaço de atividades (tendo como exemplo o SESC Pompéia de Lina Bo Bardi). A articulação se dá também entre os aspectos funcionais e de manutenção das atividades. Assim Oficinas de circo, teatro ou mesmo performances artísticas podem utilizar espaços com capacidade técnica de abrigá-los, chamado aqui de espaço cênico, um pouco mais resguardado que outros blocos mas que ainda assim se articula com o edifício, não se tornando um espaço segregado dos demais. A articulação entre os blocos, se dá pela circulação de patios, áreas livres entre os mesmos, contendo também equipamentos necessários à sua manutenção (como depósitos, vestiários) inseridos de maneira pontual. I - PROGRAMAÇÃO I - PROGRAMAÇÃO II - ESPACIALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO COMPLEXO AQUÁTICO AREAS FLEXÍVEIS ESPAÇOS DE APOIO Casa de máquinas Jardins Almoxarifado Consultório médico Oficinas Caixa de água Depósito Solário Camarins Piscinas Teatro Cenografia Sanitários Cozinha Vestiário Despensa Recepção Restaurante Sala de reuniões Sala de som Secretaria II - ESPACIALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO II - ESPACIALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO II - ESPACIALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO III - QUESTÕES VOLUMÉTRICAS E URBANAS _Localizado num contexto urbano de grande importância devido a expansão norte; _Próximo ao Hospital Escola de São Carlos e da Universidade Federal de São Carlos; _Parte de uma política ligada as vias de transporte de VLT e próximo ao acesso à cidade pela rodovia Washington Luís; _Mantém um gabarito baixo, buscando não se sobrepor aos edifícios já existentes, em grande parte residências térreas ou edifícios sem verticalização considerável; _Dotado de Volumetrias pontuais, tendo como principal característica a permeabilidade visual e física, inserido assim de forma a apresentar grande área livre entre blocos de equipamentos. III – QUESTÕES VOLUMÉTRICAS E URBANAS III – QUESTÕES VOLUMÉTRICAS E URBANAS III – QUESTÕES VOLUMÉTRICAS E URBANAS III – QUESTÕES VOLUMÉTRICAS E URBANAS III – QUESTÕES VOLUMÉTRICAS E URBANAS