OSB volta ao Theatro Municipal na estreia de suas séries de assinatura sob o comando de Semyon Bychkov Esta é a primeira vez que o maestro rege uma orquestra brasileira Considerado um dos mais importantes maestros em atividade, o norte‐americano Semyon Bychkov vai comandar pela primeira vez uma orquestra brasileira. Sua estreia será com a OSB, no dia 26 de maio, no concerto que marca o lançamento das séries de assinatura da orquestra e o retorno ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. No dia seguinte, 27 de maio, o programa será apresentado em São Paulo, na São Paulo, pela série Safira. Nascido em St. Petesburgo, Bychkov se mudou para os Estados Unidos em meados dos anos 70 e se naturalizou americano. Sua carreira deslanchou quando foi nomeado diretor musical da Orquestra Sinfônica de Grand Rapids e da Filarmônica de Buffalo. Aos 60 anos de idade e com uma carreira bem equilibrada entre os repertórios sinfônico e operático, o regente já comandou algumas das principais orquestras do mundo, como as filarmônicas de Nova York e Berlim. O regente acaba de deixar, depois de 13 anos, o cargo de maestro titular da Sinfônica da WDR de Colônia. Nesta temporada, fará uma turnê pela Ásia e Europa com a Filarmônica do La Scalla. Também tem concertos agendados com a Concertgebow, a Filarmônica de Viena, com as orquestras de Cleveland, São Francisco, Filadélfia, Munique, Hamburgo, Leipzig e Londres. Já foi diretor musical da Orquestra de Paris e maestro titular da Dresden Semperoper. Semyon Bychkov tem, até o momento, 44 gravações, entre CDs e DVDs, várias delas premiadas. Em 2010, sua gravação de “Lohengrin”, de Wagner, ganhou o prêmio de Gravação do Ano pela BBC Music Magazine. Entre os títulos de ópera que já regeu, estão “Elektra”, “Boris Godunov”, “Queen of Spades”, “Otello”, “Tosca”, “Don Carlo”, “Lady Macbeth” e “Tristão e Isolda”. Bychkov apresenta‐se regularmente nas mais importantes casas de ópera do mundo, como a Covent Garden, em Londres, Metropolitan, em Nova York, La Scala, em Milão e no Festival de Salzburg, na Áustria. O programa do primeiro concerto da série Topázio terá a “Sinfonia em si menor”, de Schubert, e a “Sinfonia nº 5 em dó sustenido menor”, de Mahler. A primeira também é conhecida como Sinfonia Inacabada, já que seu compositor acabou escrevendo apenas dois movimentos. A peça, uma das mais tocadas do mundo, é um dos mistérios da música clássica, já que não há explicações precisas sobre o motivo de ter ficado incompleta. Já a Sinfonia nº 5 marca a fase mais feliz da vida de Mahler e um novo estilo de composição, influenciado pela obra de Bach. Considerado um perfeccionista, Mahler fez alterações na obra até cinco anos depois de escrevê‐la e, depois de reger a peça pela primeira vez, disse que suas sinfonias anteriores pareciam obras de principiantes. SÉRIE TOPÁZIO Sábado, 26 de maio, às 16h, no Theatro Municipal Semyon Bychkov, regente Franz Schubert – Sinfonia em si menor, D. 759 – Inacabada Gustav Mahler – Sinfonia nº 5 em dó sustenido menor Serviço: Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Praça Marechal Floriano s/nº, Centro Informações do Theatro: (21) 2332‐9191/ 2332‐9005, a partir das 10h. Bilheteria: 2332‐9005 / 2332‐9191 (aberta para venda apenas no dia do concerto, 26/05) Classificação: Livre Preços: R$ 20 (Galeria), R$ 67 (Balcão Superior), R$ 145 (Balcão Nobre e Plateia) Capacidade: 2237 lugares; 456 (plateia); 344 (balcão nobre); 406 (balcão superior); 94 (balcão lateral); 624 (galeria); 100 (galeria lateral); 132 (frisas); 69 (camarotes) Acesso para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção na entrada lateral do Theatro na Avenida Rio Branco. Há serviço de valet gratuito Descontos: 50% para terceira idade, estudantes, portadores de necessidades especiais e menores de 21 anos. Programação sujeita à alteração. Roberta Gelio In Press Porter Novelli 55.21. 3723-8080 ramal 128/ 8022-0880 [email protected] www.inpresspni.com.br Siga o nosso Twitter: @inpresspni