Informativo do Programa Qualidade Rio - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro – 17/07/2014 Esta é a 252ª edição da Newsletter do Programa Qualidade Rio, com assuntos relacionados à Gestão pela Qualidade e Competitividade, bem como notícias importantes do Estado e do Brasil. Arco Metropolitano atrai novos empreendimentos para o Estado No Rio, a Lafarge está em movimento continuo Rio mostra, mais uma vez, bons resultados no emprego e na renda em maio. FNQ lança E-book sobre Sistema de gestão 7 livros de negócios essenciais para a sua leitura de verão Araruama vai receber indústria norueguesa do setor offshore Reunião BMK Saúde RJ - 14/07/2014 Marca ‘Made in Germany’, a grande vencedora da Copa Copa do Mundo injetou R$ 4,4 bilhões na economia do Rio Arco Metropolitano atrai novos empreendimentos para o Estado A inauguração do Arco Metropolitano aconteceu em 1º/07, mas os investimentos para os municípios impactados pela obra já vem sendo atraídos há alguns anos. De acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Desenvolvimento, somente nas cidades diretamente beneficiadas na primeira fase da obra – Duque de Caxias, Itaguaí, Japeri, Nova Iguaçu, Queimados e Seropédica – foram identificados, desde 2007, investimentos em torno de R$ 12 bilhões e que geram cerca de 18 mil empregos. Para expandir as áreas disponíveis para instalação de novas indústrias, com facilidades logísticas e de infraestrutura, a Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin) está estudando a viabilidade de áreas para novos distritos industriais que chegam a 58 quilômetros quadrados. “É evidente que o Arco Metropolitano traz vantagens logísticas espetaculares para o Rio de Janeiro. E os benefícios dessa grande obra estão contribuindo diretamente para a atração de investimentos muito importantes para o desenvolvimento dessa região”, avalia o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno. A primeira fase inaugurada tem 71,2 quilômetros, entre Itaguaí e Duque de Caxias. Em toda sua extensão, a via chegará até Itaboraí, num percurso total de 145 quilômetros. Esse novo corredor viário será fundamental para desafogar o tráfego na Região Metropolitana do Rio, facilitar o acesso das cargas ao porto e, ainda, reduzir o tempo de movimentação e custo com transporte de produtos no Estado. Além disso, metade do trajeto está situado em áreas com baixa densidade demográfica, o que viabilizará a utilização de grandes áreas livres para novos empreendimentos. “Um dos principais problemas da economia brasileira hoje é a falta de infraestrutura e essa obra resolve essa questão, ligando porto, ferrovia e rodovia. O Arco Metropolitano é a nova fronteira de desenvolvimento do Brasil”, diz Bueno. De olho nessa oportunidade, a Codin, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento, está estudando áreas para instalar novos distritos industriais. Com o apoio das administrações municipais, a Codin já recebeu a indicação de 58 quilômetros quadrados ao longo do Arco e vai fazer uma avaliação técnica que apontará quais áreas poderão receber empreendimentos no curto, médio e longo prazo. Os principais municípios impactados pelo Arco Metropolitano foram divididos em três áreas. A primeira dessas áreas reúne Itaguaí, Queimados, Japeri, Paracambi e Seropédica. Considerando apenas as empresas que se beneficiaram da Lei 5.636 – a chamada Lei Cabral, que estendeu os benefícios de redução do ICMS de 19% para 2% para alguns municípios da região Metropolitana –, já são 2 mil empregos gerados, com R$ 280 milhões em investimentos anunciados para os municípios enquadrados (Japeri, Paracambi e Queimados), sem considerar investimentos ainda não enquadrados na Lei ou aqueles que ficam de fora deste benefício. Já Itaguaí é considerado o principal foco dos grandes investimentos por causa do porto instalado no município. Entre os projetos já anunciados para a cidade, destaca-se a construção do estaleiro da Marinha, com aporte de R$ 5 bilhões. De acordo com dados da Firjan, o primeiro trecho da rodovia, que liga o Porto de Itaguaí a Duque de Caxias, deverá elevar o Produto Interno Bruto (PIB) fluminense em R$ 1,8 bilhão, apenas considerando o ganho de produtividade em transporte. O início das operações poderá reduzir em até 20% os custos logísticos das indústrias instaladas na região. Voltar ao topo No Rio, a Lafarge está em movimento continuo' (Brasil Econômico, capa, p.14)/Francesa Lafarge investe no Rio de Janeiro, de olho nas Olimpíadas. Alexis Langlois, presidente da Lafarge, fabricante francesa de cimentos e concretos especiais, vê o Rio de Janeiro como uma das principais praças para investimentos. Entre os novos projetos estão um centro de pesquisas, uma nova usina de cimento em Santa Cruz, na zona Oeste, e a ampliação da reciclagem de resíduos da construção civil. O total dos investimentos no estado até o momento é de R$ 74 milhões. O Rio responde por mais de 1,5 milhão de toneladas da produção local de cimento da empresa, de 7 milhões anuais. Sobre a fusão com a suíça Holcim, o silêncio permanece. As conversas, diz ele, são de responsabilidade da matriz, na França. "No Brasil, vamos investir no aumento da produção. No Rio, a Lafarge está em movimento contínuo. Inauguramos recentemente, em fevereiro, uma nova usina de cimento em Santa Cruz, na zona Oeste da cidade, que vai aumentar a nossa capacidade de produção no estado do Rio em 50%. Foi um investimento de mais de R$ 70 milhões. Está tudo caminhando muito bem. Também fizemos investimentos de R$ 4 milhões em um Laboratório de Desenvolvimento de Materiais de Construção, no bairro do Rio Comprido, zona Norte da cidade. Será o primeiro das Américas e o quinto no mundo", disse Alexis Langlois. Para o presidente, Rio é um dos mercados mais importantes da empresa. "A Lafarge está hoje em três das cinco regiões do Brasil. No Sudeste, o Rio de Janeiro é um dos mercados importantes para a empresa. Claramente pelas oportunidades da Copa e das Olimpíadas e também pelo desenvolvimento da cadeia de óleo e gás, assim como pelos investimentos de infraestrutura, que ampliam o potencial de negócios". Voltar ao topo Rio mostra, mais uma vez, bons resultados no emprego e na renda em maio. A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Rio de Janeiro caiu para 3,4% em maio, ante 3,5% em abril de 2014 e 5,2% em maio do ano passado. Com o resultado, a taxa se mantém inferior às apuradas em Belo Horizonte (3,8%) e São Paulo (5,1%). Não há comparação com a média nacional, ou Porto Alegre – tradicionalmente a taxa mais baixa entre as seis regiões -, porque a greve do IBGE impediu a coleta dos dados em Salvador e na capital gaúcha. “A geração de empregos antecede os dados da produção e confirma o crescente desenvolvimento da indústria fluminense, confirmado pelo significativo aumento do rendimento dos trabalhadores que vem sendo registrado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, especialmente no setor industrial”, observou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno. Os dados do rendimento são, mais uma vez, muito bons na Região Metropolitana do Rio, com crescimento significativo em todas as bases de comparação. A renda média real na região chegou a R$ 2.277,10 em maio, com alta de 2,9% ante abril e aumento de 7,4% ante maio do ano passado. Com o resultado, a renda no Rio, que nos últimos meses tem se mantido como a maior do País, foi a maior entre as quatro regiões pesquisadas em maio. Em São Paulo, a renda média real foi de R$ 2.136,90 em maio, com queda de 0,2% ante abril e alta de 1,7% ante maio de 2013. Ainda na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o setor industrial registrou forte alta no rendimento em maio, com aumento de 10,7% ante abril e expansão de 8,1% ante maio do ano passado, chegando a R$ 2.662,00, bastante superior à renda industrial em São Paulo no mesmo mês (R$ 2.028,40, com queda de 4,0% ante abril e recuo de 2,7% ante maio do ano passado). .Voltar ao topo FNQ lança E-book sobre Sistema de gestão Voltar ao topo 7 livros de negócios essenciais para a sua leitura de verão A temporada de férias de verão está quase a chegar. É o tempo para relaxar à beira da piscina, uma viagem de pesca relaxante em uma cabana isolada, ou uma cadeira confortável lounge no jardim das traseiras. Mas, além do R & R muito necessária que acompanha esses preguiçosos dias de verão, é um grande momento para encher suas habilidades profissionais. E é possível combinar um pouco de trabalho com prazer, com a nossa lista de leitura recomendada verão. Muitos deles foram no topo da lista dos best-sellers do New York Times por um tempo agora (alguns por um par de anos - não fazemos desculpas por se repete ... eles eram grandes leituras de alguns anos atrás e ainda vale a pena agora). Aqui estão sete livros que realmente precisam estar na sua lista de leitura de verão: # 1: The Power of Habit Por Charles Duhigg Escrito por reportagem do New York Times Charles Duhigg, The Power of Habit baseia-se em neurociência e psicologia aplicada para explorar como formamos hábitos e como podemos mudá-las. Leitura essencial para qualquer um que tenta fazer excelência processo um hábito em qualquer organização! #2: Pensando, Rápido e Devagar Por Daniel Kahneman O que nos faz comportar-se e acreditam que a maneira que nós fazemos? A resposta, não surpreendentemente, de acordo com este livro, está na forma que o nosso cérebro funciona.Kahneman a hipótese de que o nosso cérebro tem dois sistemas diferentes que dependem: um que é intuitivo (e rápido - bom para fugir de um tigre dente de sabre) e um que é mais lógico (mas lento e trabalho duro!). O problema é que tendemos a favorecer o sistema mais rápido, mais intuitivo que leva a uma sensação distorcida da realidade. Alguns exemplos realmente fascinantes da pesquisa sobre o cérebro e, e se você gosta de estatísticas - como esperamos todos vocês cintos negros lá fora fazer - você vai adorar a segunda parte deste livro! # 3: Outliers Por Malcolm Gladwell Outro livro com algumas referências estatísticas. Um outlier é um ponto de dados, que é tão diferente do resto dos dados que ou representa um erro ou uma ocorrência muito rara. Em Outliers, Gladwell usa o termo para se referir a pessoas que passam a encontrar o sucesso incrível como ele explora por que eles são tão diferentes do resto de nós. O que ele encontra - se é bem sucedido jogadores de hóquei ou empresários de tecnologia - vai surpreendê-lo. Livro divertido e cheio de idéias que vai fazer você olhar de forma diferente para as causas de por que as coisas são do jeito que são. # 4: Como uma virgem: Segredos que não vai te ensinar na escola de negócios Por: Richard Branson Ele começou no negócio executando uma gravadora e acabou por presidir um conglomerado multinacional que inclui uma companhia aérea, a rede ferroviária, operadora de telecomunicações, organização de serviços financeiros, academias de fitness e muito mais. O livro, escrito como uma coleção de ensaios e observações ao longo dos anos, relata perspectivas únicas Branson sobre o que realmente importa no mundo dos negócios e da liderança e da importância do cliente para tudo o que a empresa faz. Muita entreter lições de lá sobre o que é preciso para ter sucesso no mundo dos negócios de hoje e grandes idéias na criação de uma empresa que se destaca no que faz. # 5: A Segunda Era das Máquinas Por: Erik Brynjolfsson e Andrew McAfee A primeira revolução industrial - caracterizada por grande maquinaria pesada - trouxe consigo mudanças sociais e econômicas rápidas. De acordo com os autores deste livro - Erik Brynjolfsson e Andrew McAfee, do MIT estamos agora entrando em uma segunda revolução. Este, porém, é impulsionado por software e tecnologia digital. Para quem estiver interessado em saber como os avanços incríveis que já vimos em tecnologia nos últimos anos está definido para impactar o nosso trabalho e vida pessoal, este é definitivamente recomendado de leitura de verão. # 6: Caterpillar Way: Lições de Liderança, Crescimento e Shareholder Value Por: Craig T. Bouchard e James V. Koch O que é preciso para voltar da beira do abismo? Na fabricante de 1980 da máquina Caterpillar estava perdendo um milhão de dólares por dia ... por três anos consecutivos! Então, como é que eles passam a se tornar um dos fabricantes mais bem sucedido de construção e equipamentos de mineração e motores de grande porte?Este livro analisa o que levou a reviravolta da empresa. Uma palavra de conselho, no entanto, não leia esta esperando para obter insights sobre a versão Caterpillar do Toyota Way. Não é esse tipo de livro .... # 7: Rápido e ágil Por: Adam Bryant Como os líderes da Zappos, LinkedIn e outras organizações de alto desempenho criar uma cultura de empresa que promove a inovação e desencadeia a paixão dos funcionários? Isso é o que o autor Adam Bryant explora em suas entrevistas com mais de 200 CEOs. Obter insights sobre as mentes das pessoas que executam algumas das melhores empresas do planeta. Quais você já leu? Você está lendo nenhum grandes livros agora que você recomendaria a outras pessoas? Voltar ao topo Araruama vai receber indústria norueguesa do setor offshore (Dia, p.E8) / Fábrica atenderá plataformas e deve começar a operar ainda este ano, gerando 150 empregos Araruama quer se tornar um polo de desenvolvimento econômico na Região dos Lagos. Para isso, a prefeitura já deu o primeiro passo. Firmou um acordo para a instalação da empresa norueguesa Norsafe, do ramo de embarcação de salvatagem (segurança e salva-vidas na área offshore). Acompanhia atende anualmente a um grande número de navios e plataformas de petróleo em todo o mundo. No Brasil, tem base de operação administrativa em Niterói e uma fábrica em Porto Alegre (RS), que deve ser transferida para o Estado do Rio. “A previsão é de que nos próximos três meses a Norsafe se instale definitivamente em Araruama e que em quatro comece a operar. Serão criados 45 empregos no primeiro momento e mais 22 até o fim do ano. No fim de 2015, a empresa deve contar com 150 funcionários. A prefeitura e o Sebrae darão cursos para qualificar esses colaboradores”, destacou o consultor comercial local, José Luiz Carneiro. Voltar ao topo Reunião BMK Saúde RJ - 14/07/2014 O grupo BMK se reúne em 14/07 na CAIXA. Na oportunidade, palestraram as gestoras das UPA Botafogo e do PAM Cavalcanti. Dr. Flávia Leite P.Balthazar, Bianca Mantovani e Otávio Cesar dos Santos palestraram sobre critérios dos Clientes. Já a, Dra. Cintia Guerra Valente de Luna apresentou o critério da Sociedade. Participaram da reunião: Adarlette Neira (HEMORIO), Fernando da Costa Bispo (SES), José Maurício Braga (IEDE), Juliana Przybylsca Yanez Silva ( FIOCRUZ), Miriam Elizabeth Hendrischky (FIOCRUZ), Mirian Miranda Cohen (FIOCRUZ), Nelly Azevedo Henriques (SES), Nelson Luiz Barroso Vilela (HEAPN), Sabrina Chaim Biavati (SES), Selma Almeida de Jesus (HER), Josymary Lima (PNSPA), Rute Maria (PNSPA), Leonardo C.R (UISM-MB), Debora Medeiros (UISM-MB), Adriana Costa (OCM-MB), Renata Lopes (PNN-MB), Inês Gomes (PAM Cavalcanti), Claudia Silva(HEVEMC), Elaine Caetano (HMãe), Gustavo A. Garcia (PNSPA), Cristina Fernandes (LACEN.RJ) Para ver as fotos, clique aqui. Voltar ao topo Marca ‘Made in Germany’, a grande vencedora da Copa A recompensa da associação de futebol da Alemanha aos jogadores por levarem o prêmio a Berlim é um pequeno preço a pagar se comparado à sacudida que a economia alemã pode receber pelo fato de a vitória atrair consumidores para a marca “Made in Germany”, diz o instituto de pesquisas Prognos AG. “O Made in Germany definitivamente se valoriza com o sucesso”, disse Christian Böllhoff, diretor-geral da Prognos em Berlim, em entrevista. “Isso tem uma influência fortalecedora sobre as exportações alemãs. ” A Alemanha, maior economia da Europa, é a terceira maior exportadora do mundo, atrás da China e dos EUA.” Voltar ao topo Copa do Mundo injetou R$ 4,4 bilhões na economia do Rio A receita injetada na cidade do Rio de Janeiro com a Copa chegou a R$ 4,4 bilhões, divulgou hoje a Secretaria Municipal de Turismo, em um balanço do evento. Segundo a prefeitura, o número supera os R$ 1 bilhão previstos pelo Ministério do Turismo. Os dados mostram que o número de turistas na cidade chegou a 886 mil, e que a maioria deles (471 mil) era estrangeiros. O gasto médio dos turistas na cidade foi R$ 639 e a permanência média foram nove dias. A taxa média de ocupação da rede hoteleira foi 93,8%, chegando a 99,75% na final, segundo a Abih. Voltar ao topo Programa Qualidade Rio Avenida Rio Branco, 110 – 20º andar – Centro/RJ CEP: 20040-001 Tel.: (21) 2332-6101 / 6102 / 6126 Fax: (21) 2332-6113 Site: www.mbc.org.br/mbc/rj Facebook: www.facebook.com.br/qualidade.rio Twitter: www.twitter.com/@pqrio