A.4.1 – Química CONTEXTUALIZAÇÃO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS EM QUÍMICA ORGÂNICA 2 3 Manoel Dionizio Morais Neto¹, Eva Michelly Carvalho Santana Nobre , Katiury Castro Cavalcante , Gladson 4 5 Pinheiro Diniz , André da Silva Freires 1. Graduando em Química, IFMA- Campus Codó *[email protected] 2. Profª. Msc. IFMA-Campus Codó (orientadora) 3. Graduanda em Química IFMA-Campus Codó 4. Graduando em Química IFMA-Campus Codó 5. Prof. Me. UFMA – Campus São Bernardo Palavras chave: contextualização. ensino. prática. Introdução O ensino moderno ainda se priva do dinamismo contextualizado das Ciências Naturais, traduzindo-se num modelo pedagógico monótono que se atrela ao infrutífero tradicionalismo das práticas pedagógicas. Sendo assim, torna-se aplicável a contextualização do conteúdo, um meio articuloso que alinha o ensino a prática, tanto que Silva (2007, p. 11) afirma, a contextualização é “defendida por diversos educadores, pesquisadores e grupos ligados à educação como um ” ‘meio’ ” de possibilitar ao aluno uma educação para a cidadania”. Resultados e Discussão Aplicamos a reação de saponificação e a equacionamos no quadro do laboratório, visando assim, abordar os aspectos relativos a uma ou mais funções orgânicas, uma vez que, estariam munidos de informações pré-ensinadas para que pudessem se questionar, criando assim uma interação aluno-objeto de estudo. Após a prática de laboratório, aplicamos um questionário didático-avaliativo, chegando assim, aos seguintes resultados. Gráfico 1 – dificuldade em aprender Química sendo um viés referencial ao uso da experimentação como ferramenta didático-pedagógica, uma vez que, a maior participação dos alunos refletiu o que afirmar Ferreira; Hartwig; Oliveira (2010, p. 101) “a experimentação no ensino de Química constitui um recurso pedagógico importante que pode auxiliar na construção de conceitos”. Conclusões A contextualização como ferramenta didáticopedagógica torna-se viés referencial ao aprendizado e a construção de conceitos por parte dos alunos, lhes influenciando na capacidade de criticar e decidir, para que estejam dispostos a confrontar ideias, conceitos e metodologias, bem como criarem seus próprios conceitos e argumentações, para que sejam sujeitos sociais críticos-investigadores prontos a atuarem no desenvolvimento de novas ideias e bases para o conhecimento. Agradecimentos Presto os agradecimentos ao GARSA, a CAPES, o PIBID e ao IFMA por disponibilizar a instituição. Gráfico 2 – atual método pedagógico Referências FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R. e OLIVEIRA, R. C. Ensino Experimental de Química: Uma abordagem investigativa contextualizada. Química nova na escola, n. 2, p. 101-106, 2010. Gráfico 3 – contribuição Gráfico 4 – contextualização dos experimentos como incentivos às aulas SILVA, E. L. Contextualização no Ensino de Química: Ideias e Proposições de um Grupo de Professores. São Paulo, 2007. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo. BARBOSA, A. B.; SILVA, R. R. Xampus. Química Nova na Escola. Nº 2, p. 03-06, 1995. BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Vol. 2. Brasília, 2006 Os resultados demostraram que a contextualização facilita a construção do aprendizado, 67ª Reunião Anual da SBPC