A ESTÉTICA NO PENSAMENTO DE THEODOR ADORNO
COMO EXPERIÊNCIA FORMATIVA
RODRIGO FERREIRA TELLES
Núcleo de Estudos e Pesquisas: História e Filosofia da Educação – Mestrando
Orientadora: Profª. Drª. Luzia Batista de Oliveira Silva
I – Introdução
O trabalho intitulado “A estética no pensamento de Theodor Adorno como
experiência formativa” investiga as contribuições do filósofo Theodor Adorno para a
área da educação, especificamente seus apontamentos filosóficos pertencentes ao
campo da estética. As ideias de Adorno a respeito de formação são relevantes e
pertinentes, acentuam a necessidade do pensar que supera as facilidades de um
raciocínio condicionado e que está preso à superfície dos fatos. O filósofo prioriza que a
análise do objeto deve ser feita a partir de uma dimensão mais profunda, isto é,
considerando-se as relações sociais, materiais e históricas, a fim de que o pensamento
possa refletir para alcançar além da realidade aparente.
Theodor Adorno analisa de forma crítica o processo de racionalização da cultura
Ocidental, que por sua vez conduziu a razão a se tornar um instrumento de domínio sobre
a natureza, desembocando no chamado desencantamento do mundo. A razão que
deveria como apontavam os pensadores iluministas, conduzir à emancipação, foi
ofuscada pelo advento do capitalismo e da ciência. A cultura sofreu os impactos da
racionalidade, toda espécie de mito ou crença foi banida; isso levou a decadência das
imagens simbólicas e representações divinas. Tal espaço foi sendo preenchido pela
industrialização e mercantilização de produtos simbólicos, que foi designado por Adorno
como indústria cultural. Esta passa a cooptar a capacidade criativa e reflexiva das
pessoas, fornecendo uma imagem estereotipada do real. No pensamento de Adorno a
experiência estética se apresenta como contraponto à lógica da razão instrumental e da
indústria cultural, pois favorece a formação dos sentidos, aguça o pensamento crítico,
beneficia a admiração, o estranhamento, ajuda a pensar a realidade de inúmeras formas,
com isso contribui para a formação humana. Para o autor, a estética também deve estar
presente na forma de transmissão das ideias, enfatiza que o ensaio é um salutar caminho
para remediar o processo de sistematização racional que tudo enquadra. Além disso, sua
dialética negativa corrobora para valorizar as dimensões que escapam ao conceito
abstrato. Adorno propõe uma formação para além da racionalidade instrumental, que
priorize a emancipação e autonomia, salvaguarda que educar a sensibilidade representa
reeducar a racionalidade, a estética ao dinamizar os sentidos fomenta um permanente
estado de reflexão.
II – Objetivos e fundamentos teóricos
O objetivo da pesquisa é estudar a relação entre a filosofia estética e formação na
obra de Theodor Adorno, compreendendo as propostas formativas presentes. Além disso,
analisar-se-ão os conceitos de “razão instrumental” e “indústria cultural” para perspectivar
a proposta de uma razão emancipada, bem como compreender as críticas ao processo de
racionalização da cultura. Com isso demonstrar a contribuição da filosofia estética de
Adorno para a formação humana como uma proposta de educação da sensibilidade, de
um pensar que esteja além de uma perspectiva instrumentalizada.
O trabalho foi realizado a partir da pesquisa bibliográfica de textos específicos do
filósofo Theodor Adorno, de modo particular dos ensaios O conceito de Esclarecimento e
A Indústria Cultural: O esclarecimento como mistificação das massas, do livro Dialética do
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Esclarecimento. Também textos como A atualidade da filosofia; o Ensaio como forma;
alguns aforismos do livro Dialética Negativa; Teoria Estética; Tentativas de entender Fim
de Partida. De outros ensaios do autor direcionados à formação como Educação após
Auschwitz; A educação contra a barbárie; Educação – para que? Teoria da semiformação.
E o estudo de comentadores renomados no pensamento do autor.
III – Desenvolvimento
A pesquisa se divide em três capítulos. O primeiro visa abordar a crítica de Adorno
à racionalidade. O segundo demonstra suas contribuições estéticas e como as mesmas
podem favorecer a reeducação da racionalidade. O terceiro apresenta as contribuições
específicas ao campo da formação humana.
De modo geral, no primeiro capítulo são analisados alguns aspectos da trajetória
intelectual de Adorno para perceber a importância da reflexão estética no conjunto de sua
obra. Em seguida demonstra-se a noção de racionalidade instrumental presente na
Dialética do Esclarecimento, especificamente no ensaio O conceito de Esclarecimento. O
objetivo é mostrar que o processo de racionalização desencantou o mundo,
instrumentalizou o pensar, com isso ofuscou as capacidades criativas e emancipadoras,
dificultando o exercício da autonomia. Depois apresenta-se a análise de Adorno sobre a
Indústria Cultural, a partir do ensaio A Indústria Cultural: O esclarecimento como
mistificação das massas, com o propósito de perceber como a Indústria Cultural se tornou
uma extensão da racionalidade instrumental, elaborando racionalmente produtos
simbólicos que direcionam e limitam a experiência, realizando um assenhoramento da
interioridade humana.
A análise de Adorno sobre a racionalidade tem como principal objetivo
desmascarar o processo que instrumentalizou o pensar a fim de recuperar as
potencialidades críticas da razão. O autor deixa claro que a proposta iluminista de
emancipação humana, que visava um estágio de progresso, em que as pessoas, através
do bom uso da razão, poderiam sair da condição de menoridade, elevando a existência
para estágios mais plenos, foi revertida em uma perspectiva pautada no domínio racional.
A realidade desencantou-se, os mitos e crenças dissolveram-se, com o intuito de que o
saber racional predominasse através de um método seguro, prático e calculável. Tal
processo com conotações mais técnicas reificou o pensar, gerando a alienação, com isso
as capacidades criativas e reflexivas do pensamento foram ofuscadas.
Para Adorno, o esclarecimento sempre exerceu na história a perspectiva de
domínio, inclusive o próprio mito é fruto do esclarecimento, pois deseja denominar,
explicar, fixar, intervir na realidade para domar as forças da natureza. O mito se
transforma na tentativa de dominar as forças obscuras causadoras de medo. O
esclarecimento por sua vez se torna a radicalização da angústia mítica, que busca
controlar a realidade de tal forma que nada lhe pode escapar, tudo precisa passar pelo
crivo da razão, o diferente necessita ser igualado aos princípios controláveis. A razão se
transforma em autodomínio e autorrepressão sobre si mesma, torna-se paranoica, pois
está a serviço de fins cegos. O esclarecimento ao invés de fomentar a emancipação,
gerou inevitavelmente a dominação, tendo como consequência a barbárie e inúmeras
injustiças sociais.
Para Adorno a indústria cultural representa o prolongamento instaurado pelo
domínio da razão, pois se pauta na criação racional de produtos simbólicos com a
perspectiva de manter uma lógica de controle. A indústria cultural cria produtos de baixo
nível formativo, os quais dificultam a formação do pensamento crítico, a experiência do
real empobrece-se, limitada e direcionada gera uma espécie de atrofia da imaginação e
das potencialidades criativas do pensar. Os produtos oferecidos pela indústria cultural se
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tornam anestésicos e passam a preencher o tempo livre, aliviando a rotina muitas vezes
mecânica. São aceitos sem resistência, não exigem nenhum tipo de esforço intelectual.
Nesse sentido, o papel formativo da cultura é alterado, pois a indústria cultural visa
apenas domesticar os sentidos, ao mesmo tempo influenciar na construção do
pensamento.
No segundo capítulo analisam-se alguns elementos estéticos do pensamento de
Adorno. Apresentam-se as contribuições do ensaio para a construção do conhecimento, a
partir do texto “A atualidade da filosofia”, e do texto “O ensaio como forma”, publicado no
livro Notas de Literatura I. O ensaio para Adorno gera a possibilidade de se contrapor à
reificação do pensar, pelo exercício estético de compor os conceitos, extraindo os
diferentes sentidos que foram ao logo do tempo sedimentados. O ensaio por ser
assistemático, escapa às garras da totalidade que almeja aprisionar o real. A dimensão
interpretativa destacada por Adorno como tarefa filosófica possibilita aguçar o exercício de
não aceitar o mundo tal e qual se encontra, mas sutilmente captar os detalhes da
existência. A totalidade camufla as tensões concretas do real, mascara as injustiças, é
ideológica por gerar a identidade entre coisas e ideias. O ensaio valoriza a percepção
daquilo que é produzido historicamente, com isso desafia a reflexão do diferente na
realidade, suscita a liberdade de espírito para superar as prescrições, busca penetrar as
múltiplas significações do real, desperta a espontaneidade, ao mesmo tempo exige a
rigorosidade na forma de exposição.
No ensaio valoriza-se o fragmentário, o transitório, renunciando a crença no
definitivo, pois a ordem das coisas não é a mesma que a das ideias, devido às mudanças
constantes da realidade. Dessa forma é questionável o pensamento que se fecha em
dogmas e que desconsidera a experiência histórica. A visão de sistema é criticada pelo
ensaio que não se prende de forma ingênua aos significados conceituais, a totalidade
pode esconder os elementos irritantes e perigosos que vivem nas coisas. O ensaio elege
a vida como palco da experiência intelectual, não se preocupa em buscar fundamentos
inabaláveis, não se prende apenas ao procedimento analítico, enfrenta a complexidade do
real. O ensaio pensa em fragmentos porque a realidade é fragmentada, com isso não
camufla os antagonismos e contradições. Sua forma de exposição é compor
experimentando, perceber as diferentes facetas do objeto, não se fechar em uma solidez
rígida, como uma verdade pronta e acabada. Assim, contém o elemento dialético para
criticar o abstrato conceito, não operando automaticamente, mas refletindo sobre si
mesmo.
Em seguida analisam-se alguns aforismos do livro Dialética Negativa com o intuito
de perceber as críticas de Adorno à racionalidade que se impõe a partir de uma visão de
totalidade, esquecendo-se das dimensões não-conceituais. Apresentam-se as críticas ao
processo de racionalização que fechou o pensamento em sistemas, rejeitando o
dinamismo e a complexidade do real. A dialética negativa enfrenta a insuficiência do
conceito, resgata esteticamente o momento expressivo do pensar, possibilita dar voz ao
não-conceitual, ousa alcançar as dimensões desprezadas, rejeitadas e não abarcadas
pela razão, e através de um procedimento constelatório, constata de diferentes
perspectivas o objeto.
A dialética negativa se constitui como uma crítica ao espírito de sistema que visa
absorver as diferenças do real, procura captar o que está fora da unidade conceitual a
partir de uma lógica consistente, questionando a suposta adequação entre pensamento e
realidade, não esquecendo-se da insuficiência do conceito. A dialética não deve
desprezar o não-idêntico, os elementos contraditórios, diversos que muitas vezes
escapam à totalidade. É preciso ousar ultrapassar o conceito para atingir o nãoconceitual, as dimensões desprezadas, rejeitadas e não abarcadas. O conceito é
importante, mas não deve ser tomado como absoluto, de forma autossuficiente,
menosprezando o que está para além do abstrato. Desse modo, extinguir a autarquia do
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conceito significa arrancar a venda dos olhos, isto é, reconhecer que o conceito está
entrelaçado em um todo não-conceitual.
A dialética negativa valoriza o mergulho nas realidades heterogêneas, sem reduzilas a categorias pré-fabricadas. Consegue ir além da rigidez do método científico,
recuperando o momento expressivo do pensamento, elemento este de cunho estético. O
próprio sofrimento humano, reprimido e esquecido pela racionalidade, recebe voz ao ser
elevado ao âmbito do conceito, suscitando a consciência por transformação. O mundo
não deve ser compreendido de forma hegemônica a partir de uma lógica universalizante.
É preciso utilizar os conceitos dentro de um procedimento constelatório para perceber a
história coagulada presente nas coisas. A dialética negativa desmascara a falsidade na
qual a realidade se encontra, especificamente as contradições entre o real e o pensar,
desmistifica a síntese dialética que apaga as diferenças no conceito, superando a ilusão
de apoderar-se do múltiplo. Assim, torna-se crítica à racionalidade que se cristalizou em
sistemas, rejeitando o dinamismo e a complexidade do real.
Ainda nesse tópico da pesquisa apresenta-se a importância da arte para a
construção do conhecimento, como ela pode se tornar um contraponto à racionalidade. A
arte ao possibilitar a experiência estética reeduca o racionalismo, gerando equilíbrio entre
os elementos sensoriais e racionais, não impondo uma verdade absoluta, mas ampliando
os horizontes sobre a realidade. Expressa elementos que o discurso racional não
consegue captar. A arte para Adorno se torna experiência filosófica, pois favorece o
exercício da admiração, permite a abertura para o estranho, o diferente, salvaguarda a
alteridade, recupera a capacidade humana de lidar com as contradições para subverter o
imperialismo dominador da razão. Por fim, analisa-se a peça de teatro Fim de Partida, de
Samuel Beckett, para perceber a crítica ao processo de racionalização e demonstrar que
tal obra ao refletir sobre o sentido da existência torna-se formativa.
As contribuições estéticas da arte possibilitam gerar um equilíbrio entre os
elementos sensoriais e racionais, não impondo uma verdade absoluta, mas ampliando os
horizontes sobre a realidade. Com isso, a percepção humana é valorizada na sua
totalidade, sem haver um predomínio racional. A experiência estética suscita o pensar
para além do enquadramento da razão, favorece a expressão do não-idêntico, pois
consegue dizer aquilo que o discurso racional não capta. Ao mesmo tempo a arte pode
desvelar a ilusão na qual a realidade se encontra, manifestar o sofrimento, desejos,
sentimentos e anseios que a racionalidade reprimiu através da imposição de padrões
sobre a corporeidade. A experiência estética favorece resgatar a sensibilidade que foi
desprezada pela racionalidade dominante, através de diferentes manifestações artísticas
que despertam os sentidos, fazendo rememorar a natureza reprimida.
A racionalidade estética é original, pois não se restringe aos padrões de uma lógica
científica, isso não significa desconsiderar a racionalidade que está presente no processo
de feitura da arte, a crítica se dirige à coisificação da razão. A arte por despertar a
admiração e o estranhamento favorece o permanente pensar, sem o fechamento a
verdades impostas. A experiência estética permite a abertura para o diferente,
salvaguarda a alteridade, pois a arte sabe lidar com as contradições, supera o medo para
acolher o inesperado, elementos que a racionalidade esclarecida procura eliminar. Nesse
sentido a arte defende o não-idêntico e as particularidades que escapam ao universal,
desperta diferentes perspectivas sobre a realidade, superando toda forma de domínio. No
dizer de Adorno (2001, p.12) “a arte incorpora algo como liberdade no seio da não
liberdade. O fato de, por sua própria existência, desviar-se do caminho da dominação a
coloca como parceira de uma promessa de felicidade, que ela, de certa maneira,
expressa em meio ao desespero”.
No terceiro capítulo apresentam-se as contribuições de Adorno para a formação.
Analisam-se alguns de seus textos importantes, a saber, Educação após Auschwitz; A
educação contra a barbárie; Educação – para que? Estes textos fazem parte de uma série
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de conferências e entrevistas realizadas por Adorno no decênio entre 1959 e 1969, em
parceria com a Divisão de Educação e Cultura da Rádio do Estado de Hessen. Também
se analisa o ensaio Teoria da semiformação para melhor compreender o papel formativo
da cultura. Com isso objetiva-se mostrar a importância de uma educação para além da
racionalidade instrumental, que priorize a autorreflexão, a busca pela emancipação, que
salvaguarde a tensão entre autonomia e adaptação, que valorize a experiência como
forma de ampliação sobre a compreensão do mundo.
Além disso, apresenta-se a relação entre educação e estética, demonstrando que
educar a sensibilidade é também reeducar a racionalidade. A experiência estética pode
dinamizar os sentidos para aguçar a percepção sobre a realidade, propiciando um
permanente estado de reflexão, tornando assim forma de conhecimento. Os elementos
estéticos se tornam importantes para reeducar a sensibilidade domesticada pela razão e
pelo processo de produção capitalista, que também industrializa as percepções e anseios
humanos, adaptando-os ao sistema de produção e sustentação. A dimensão cultural que
respira um clima social industrializado, não consegue despertar autonomia e liberdade,
embrutece as relações humanas, educa os sentidos com estereótipos que não rompem
os limites das preocupações com a sobrevivência. Aquilo que é visto, sentido, interpretado
não passa de um verniz, tal superficialidade ausenta o olhar dialético para intervir e
transformar a realidade. A verdadeira experiência estética não estabelece uma relação
consumista e imediata, que massifica e embota os sentidos, mas favorece uma
experiência que libera os sentidos para aguçar a percepção sobre a realidade,
propiciando um permanente estado de reflexão.
IV – Considerações finais
Portanto, as contribuições filosóficas de Adorno mostram algumas alternativas para
o processo formativo, pensando de forma integral a pessoa humana, que não se encontra
desconectada da realidade, que sofre as interferências das relações sociais, daquilo que
capta ao seu redor. Adorno salvaguarda o equilíbrio entre razão e sentidos, ambos
constituem duas dimensões essenciais para o processo de conhecimento. Dessa forma, é
preciso liberar os sentidos saturados pela massificação, para aguçar a percepção,
dinamizar o pensamento, superar os estereótipos, problematizar a interpretação sobre a
realidade, perceber o diferente, as múltiplas significações que permeiam a realidade e que
escapam aos ditames da razão, cujos detalhes passam despercebidos para uma
sensibilidade menos aguçada. Enfim, Adorno propõe como saída estética uma
reeducação dos sentidos a fim de resgatar o papel emancipador da razão
V – Referências Bibliográficas
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filosóficos. Trad. Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985.
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ADORNO, T. W. Teoria Estética. Lisboa: Edições 70, 1988.
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de Bruno Pucci)
_____. “A arte é alegre?”. In ZUIN, Antônio Álvaro Soares; PUCCI, Bruno; RAMOS-DEOLIVEIRA, Newton (orgs). Teoria Crítica, estética e educação. Campinas: Autores
Associados; Piracicaba: Editora UNIMEP, 2001, p.11-18.
_____. Notas de Literatura I. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003.
_____. Tentativa de entender Fim de Partida. Trad. de Bruno Pucci e Peter Klingenberg.
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_____. “Educação para que?”. In ADORNO, T. W. Educação e emancipação.Trad. e
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Calmon Nabuco (orgs.). Teoria Crítica e inconformismo – novas perspectivas de pesquisa.
Campinas, SP: Autores Associados, 2010. (Coleção educação contemporânea)
BECKETT, S. Fim de Partida. Apresentação, tradução e notas de Fábio de Souza
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