INSTITUTO BANDEIRANTES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Coordenadora: Prof. Esp. Rosa Maria Perazzo Costa CAMPINAS 2015 SUMÁRIO 1. 1.1. 1.1.1. 1.1.2. 1.1.3. 1.1.4. 1.1.5. 1.2. 1.3. 1.3.1. 1.4. 1.5. 1.6. 1.7. 1.8. 1.8.1. 1.8.2. 1.9. 1.10. 1.10.1. 1.10.2. 1.10.3. 1.10.4. 1.11. 1.11.1. 1.11.2. 1.11.3. 1.12. 1.13. 1.14. 1.15. 1.15.1. 1.15.2. 1.15.3. 1.15.4. Organização Didático Pedagógica ......................................................... 3 Contextualização da Instituição de Ensino ........................................... 3 Dados da Entidade Mantenedora ........................................................... 3 Entidade Mantida ..................................................................................... 3 Perfil da IES ............................................................................................. 3 Missão da IES .......................................................................................... 3 Breve Histórico da IES ............................................................................ 4 Inserção Regional .................................................................................... 5 Contexto educacional ............................................................................. 9 Contextualização do Curso .................................................................. 10 Concepção do Curso............................................................................. 12 Dados Gerais do Curso de Gastronomia............................................. 13 Políticas Institucionais no âmbito do curso ........................................ 13 Premissas Legais do Projeto Pedagógico .......................................... 16 Objetivos do Curso................................................................................ 18 Objetivo Geral ........................................................................................ 18 Objetivos Específicos ........................................................................... 18 Perfil do Egresso ................................................................................... 19 Competências, Habilidades e Atitudes ................................................ 21 Competências Gerais ............................................................................ 22 Competências Específicas ................................................................... 22 Habilidades ............................................................................................ 24 Atitudes .................................................................................................. 24 Estrutura Curricular............................................................................... 25 Fluxograma do curso ............................................................................ 25 Matriz Curricular de Tecnologia em Gastronomia .............................. 27 Conteúdos Curriculares ........................................................................ 30 Atividades Complementares ................................................................ 55 Estágio Curricular Supervisionado ...................................................... 57 Metodologias de Ensino ....................................................................... 58 Apoio ao Discente ................................................................................. 62 Apoio Pedagógico ................................................................................. 62 Apoio à Participação em Eventos ........................................................ 62 Apoio Psicopedagógico ........................................................................ 63 Mecanismo de Nivelamento (PROE – Programa de orientação ao estudante) .............................................................................................. 63 1.15.5. Monitoria ................................................................................................ 63 1.15.6. Bolsas de Estudos................................................................................. 64 1.15.7. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos .................. 64 1.16. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso .............. 66 1.17. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo EnsinoAprendizagem ........................................................................................ 68 1.18. Procedimentos de Avaliação dos Processos de EnsinoAprendizagem ........................................................................................ 69 2. Corpo Docente ....................................................................................... 73 2.1. Núcleo Docente Estruturante ............................................................... 73 2.2. Coordenação do Curso ......................................................................... 74 2.2.1. Atuação do Coordenador do Curso ..................................................... 74 2.2.2. Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador ........................................................................................... 75 1 2.3. 2.3.1. 2.3.2. 2.3.3. 2.3.4. 2.3.5. 2.4. 2.5. 2.6. 3. 3.1. 3.1.1. 3.1.2. Corpo Docente do Curso ...................................................................... 76 Perfil esperado do Docente .................................................................. 76 Atividades Docentes ............................................................................. 77 Corpo Docente do Curso X Disciplina ................................................. 78 Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso ............................. 79 Síntese do Regime de Trabalho dos Docentes do Curso .................. 79 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes .......................... 79 Programa Institucional de Educação Continuada (FOCO) ................ 80 Funcionamento do Colegiado de Curso .............................................. 80 Infraestrutura ......................................................................................... 81 Infraestrutura para Funcionamento do Curso..................................... 81 Infraestrutura Acadêmico-administrativa ............................................ 81 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral e Núcleo Docente Estruturante ............................................................................ 82 3.1.3. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos ........................................................................................... 82 3.1.4. Sala de Professores .............................................................................. 82 3.1.5. Salas de Aula ......................................................................................... 83 3.2. Biblioteca ............................................................................................... 83 3.2.1. Organização do Acervo......................................................................... 83 3.2.2. Espaço Físico ........................................................................................ 84 3.2.3. Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição ............................................................................................... 84 3.2.4. Horário de Funcionamento ................................................................... 84 3.2.5. Serviços Oferecidos .............................................................................. 84 3.2.6. Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo ......... 85 3.3. Bibliografia Básica ................................................................................ 85 3.4. Bibliografia Complementar ................................................................... 86 3.5. Periódicos Especializados .................................................................... 87 3.6. Laboratórios Didáticos Especializados ............................................... 89 3.6.1. Laboratórios de Informática ................................................................. 90 3.7. Recursos Audiovisuais e de Multimídia .............................................. 90 3.8. Políticas de Utilização dos Laboratórios ............................................. 90 3.9. Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos 90 3.10. Laboratórios de Gastronomia .............................................................. 91 ANEXO I 94 ANEXO II 99 2 1. Organização Didático Pedagógica 1.1. Contextualização da Instituição de Ensino 1.1.1. Dados da Entidade Mantenedora NOME ENDEREÇO CIDADE CNPJ Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia (IBCT) Rua Luiz Otávio, no 1.281 – Fazenda Santa Cândida Campinas/SP CEP 13.087-018 05.640.668/0001-17 FINALIDADE Entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, com fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. 1.1.2. Entidade Mantida IES ENDEREÇO CIDADE FONE DIRETORIA: Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) Rua Luiz Otávio, no 1.281 – Fazenda Santa Cândida Campinas/SP CEP 13.087-018 19 3756.2300 Prof. José Henrique Pereira Silva 1.1.3. Perfil da IES Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. 1.1.4. Missão da IES A Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos e dos valores emanados de sua mantenedora tem por missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de 3 incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade”. Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora. 1.1.5. Breve Histórico da IES A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS – POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, localizada à Rua Luiz Otávio, no 1.281 – Parque Taquaral – Campinas/SP, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia Ltda., também denominado pela sigla IBCT (CNPJ no 05.640.668/ 0001-17), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, com fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. A Faculdade Politécnica de Campinas, foi Credenciada pela Portaria no 134, de 12 de janeiro de 2004, publicada no DOU de 14/01/2004. A partir do 1o semestre de 2013, a mantenedora e a mantida sofreram alterações em seus quadros principais, com a retirada dos sócios: Ricardo Jorge Tannus, Fábio Alexandre Gaion Casotti, Fernando Ferraz Marcondes de Souza, José Carlos Pacheco Coimbra, Thales Coelho Borges Lima e João Carlos Perciani, e o ingresso de novos sócios, sendo admitidos: Cláudia Aparecida Pereira e José Fernando Pinto da Costa, conforme 1a Alteração Contratual em 22/03/2103, registrada no 1o Oficial de Registro de Pessoas Jurídicas de Campinas, sob no 43.696, em 28/06/2013.O campus está situado na Rua Luiz Otávio, 1.281, Bairro Fazenda Santa Cândida, na cidade de Campinas/SP, com CEP 13087-018. A Faculdade Politécnica de Campinas tem como missão: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento 4 sustentável e ao atendimento à comunidade”. Tem seu perfil voltado para a formação completa do(a) aluno(a), na construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação na sociedade por meio do desenvolvimento de projetos sociais, e a consciência crítica. A Faculdade Politécnica de Campinas instalou-se na cidade de Campinas desde 2004, por haver uma demanda da população da própria cidade e das cidades vizinhas da região, que constituem a Região Metropolitana de Campinas – RMC. A cidade de Campinas, sede da IES, possui uma população estimada, segundo o IBGE, de 1.144.862 habitantes, sendo que a Região Metropolitana de Campinas engloba cerca de dezenove municípios, contando com 2,8 milhões habitantes. Na RMC encontram-se instaladas vinte das 500 maiores corporações do planeta, bem como diversas outras empresas, destacando-se, no setor automotivo, Robert Bosch, Pirelli Pneus, MercedesBenz, Valeo Systems, Eaton, Honda, Toyota, Magneti Marelli, e Benteler Automotive; no setor de telecomunicações, Lucent Technologies e Northern Telecom; no setor de informática, IBM, HP Compaq e Dell Computadores do Brasil; no setor de material eletrônico – SCI Systems, Motorola, Samsumg e Xtal; no setor de máquinas e equipamentos, G.E.Dako, Gevisa, Singer do Brasil, Bombardier, Romi, Lion, Schlumberger do Brasil; no setor alimentício, Minasa Óleos, Gessy-Lever, e Danone; no setor químico e petroquímico Esso, Shell, Texaco, Du Pont, Rhodia-Ster, Buckman, Dow Corning, Akzo Nobel, Cynamid, Basf, e Amoco; no setor farmacêutico, Merck, Sharp & Dohme, BYK, Grupo Sigma Pharma, Eli Lilly, dentre outras. Na estrutura organizacional da Faculdade Politécnica de Campinas, tem uma diretoria geral, exercida pelo Prof.o José Henrique Pereira da Silva, um Conselho Superior, órgão máximo de natureza consultiva, normativa e deliberativa constituída pelo Diretor Geral, Coordenadores de Curso, representante do corpo docente e discente, e representante da mantenedora. A CPA Comissão Própria de Avaliação está implantada desde de início da Faculdade, com finalidade de levantar diagnóstico real da Faculdade e apresentar propostas de melhoria. 1.2. Inserção Regional A Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP), mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia (IBCT) iniciou suas atividades em 16 de 5 janeiro de 2006, e está sediada à Rua Luiz Otávio, 1281 na cidade de Campinas, estado de São Paulo. Conforme a estimativa populacional do Seade em 2014, a Região Metropolitana de Campinas chegou a marca de 2,97 milhões de habitantes, distribuídos em 3.791 km². É a nona maior região metropolitana do Brasil e a segunda maior região metropolitana de São Paulo faz parte do Complexo Metropolitano Expandido, uma megalópole que compreende 12% da população brasileira, ou cerca de 30 milhões de habitantes. Esta região se destaca no Estado de São Paulo pela sua prosperidade, grandiosidade e pela localização privilegiada e próxima da grande Cidade de São Paulo. Está numa das principais regiões do Estado, levando-se em consideração a grande concentração de Indústrias Nacional e Internacional (automação, química, petroquímica, borracha, alimentação, celulose e papel, montadoras, dentre outras); grande polo da indústria têxtil e de confecção; refinaria de petróleo e usinas produtoras de açúcar e álcool. Na área de Educação, contamos com Universidades Privadas e Estaduais, Centros Universitários, Faculdades Integradas e outras. Na área de tecnologia, a região dispõe de renomados Centros de Pesquisa; Polos de alta tecnologia, além de indústrias de ponta do setor. Um outro fator que devemos levar em consideração é a facilidade de locomoção por meio de rodovias estaduais, intermunicipais e interestaduais, facilitando o transporte de acesso ao local, além de outros fatores que são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da região. Dos 29 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2013, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas (1.144.862 habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional. A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2013, 97,3%. Apenas cinco municípios possuem taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%). 6 A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC. A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mãode-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. 7 Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o polo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação. A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de 8 Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos – ITAL, do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS, do Laboratório Nacional de Biociências - LNBio e do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol - CTBE. Por fim, para alimentar todo este processo, grandes empresas do ramo de energia elétrica estão sediadas na região Metropolitana de Campinas, podendo citar duas de grande renome: Elektro e CPFL. 1.3. Contexto educacional Campinas conta com uma das maiores universidades brasileiras: a Universidade Estadual de Campinas. A cidade conta com 11 IES, além da Faculdade Politécnica de Campinas. São essas: A Faculdade Fleming, Universidade de Campinas (Unicamp) Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Universidade Paulista (UNIP), São Leopoldo Mandic, Faculdade de Campinas (FACAMP), Instituto Paulista de Estudo e Pesquisa (IPEP), Instituto Educacional Superior de Campinas (IESCAMP), Universidade São Francisco (USF), Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) e Mackenzie. Dessas apenas 2, incluindo a POLICAMP possuem o curso superior de Tecnologia em Gastronomia. Segundo o IBGE a cidade conta com 749 escolas estaduais, municipais e privadas, que atendem desde a educação infantil, passando pelo ensino fundamental a médio e profissionalizantes. Também estão presentes na cidade grandes instituições como o SENAI, SESC e SESI. 9 Gráfico 01 – Número de Escolas por Nível Fonte IBGE Ainda segundo o Instituto a cidade conta com 43707 alunos matriculados no Ensino Médio. No que se refere a educação superior a cidade de campinas conta com quase 15% da distribuição de matrículas em cursos presenciais segundo o SEMESP. Gráfico 02. Distribuição de matrículas em cursos presenciais 1.3.1. Contextualização do Curso Face a grande evolução tecnológica da humanidade nos últimos 50 anos, novas especialidades profissionais surgiram e mais recentemente resultaram em novas modalidades na área de Alimentos e bebidas. Dentre as mais recentes tem-se na Gastronomia,inserida no eixo Hospitalidade e Lazer. 10 Assim, frente às exigências do mercado de trabalho, a educação tecnológica é considerada como alavanca para a conquista de maior equidade entre as pessoas, possibilitando com a qualificação profissional o ingresso no mercado de trabalho. Outro aspecto de fundamental importância que deve ser considerado é o grande número de eventos que são realizados diariamente na cidade, atraindo pessoas de várias regiões do País. E a empregabilidade em hotéis de grande e médio porte, geralmente voltados para no chamado “turismo de negócios”, que vem se desenvolvendo com muita ênfase nesta região. Outro aspecto relevante, que também deve ser considerado, é a necessidade da formação empreendedora, pois o campo para a abertura de novos negócios é muito favorável, premiando profissionais da área cujos empreendimentos estão se tornando símbolo de sucesso. O profissional é preparado, não só para cozinhar, mas também para entender os aspectos mais amplos da relação humana com os alimentos e para travar diálogos interdisciplinares com diferentes profissionais e com a indústria alimentícia. O segmento de serviços especialmente o setor de Gastronomia, pelas suas características de essencialidade de natureza vital, poderá solucionar o grave problema econômico e social que estamos enfrentando. Assim sendo, este Projeto Pedagógico tem como finalidade proporcionar os mecanismos e condições para o aprendizado integral do exercício profissional nas atividades relacionadas à Tecnologia em Gastronomia comprometidos com o que prega O Decreto no 5.154/2004 que regulamenta o § 2o do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei no 9.394/96, dispõe:Art.5 o Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação organizar-se-ão, no que concerne aos objetivos, características e duração, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação. Este Projeto Pedagógico considera também a realidade de que os problemas existentes nos ambientes corporativos não são estritamente técnicos e nem podem ser divididos em áreas puras de conhecimentos e por estes motivos está estruturado em disciplinas básicas, e disciplinas específicas, cujos 11 conteúdos programáticos possuem o caráter de interdisciplinaridade, característica indispensável a um Curso de Tecnologia em Gastronomia. 1.4. Concepção do Curso O curso de Tecnologia em Gastronomia está concebido em semestres, com as seguintes características: • Curso em conformidade com Portaria SETEC n. 78 (DOU08/02/11) • Tempo de integralização previsto para dois anos, divididos em quatro semestres letivos, com período máximo de 6 semestres • Semestres letivos com duração de 20 semanas • Disciplinas com carga horária presencial de 40 ou 80 horas-aula • Estágio supervisionado com carga horária mínima de 80 horas e • Carga horária total do curso é definida em 2070 horas, perfazendo um total de 1600 horas presenciais, 80 horas de estágio supervisionado, 200 horas de atividades complementares e 190 horas para desenvolvimento de Projeto Integrador para a conclusão do curso. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) procura flexibilizar a organização curricular dos novos cursos superiores e estabelece ainda que os conteúdos de conhecimentos a serem desenvolvidos no decorrer do curso deverão culminar em atender ao perfil do egresso desejado, a desenvolver competências e habilidades no educando de forma que o mesmo possa atuar profissionalmente em todo território nacional, entretanto deverão ser atendidas, preferencialmente as necessidades regionais e locais (art.26 da LDB). Posto isto, um Curso de Tecnologia em Gastronomia sediado na cidade de Campinas, se constitui em uma proposta da FACULDADE POLICAMP às solicitações da LDB e as necessidades deste tipo de profissional em uma região que necessita deste profissional. 12 1.5. Dados Gerais do Curso de Gastronomia Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia Denominação Total de vagas anuais Número de alunos por turma Turnos de funcionamento Regime de matrícula Carga horária total 80 40 alunos Noturno /matutino Seriado Semestral 2.070 horas, sendo: 1.600 h/aula, ou 1.333 h/relógio, 200h de Atividades complementares 270h Atividades Práticas – Projeto Integrador Integralização da carga horária Limite Mínimo: 04 semestres; do curso: limite mínimo e Limite Máximo: 06 semestres máximo 1.6. Políticas Institucionais no âmbito do curso O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’ Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade POLICAMP entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da FACULDADE POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FACULDADE POLICAMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas 13 para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da FACULDADE POLICAMP, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da FACULDADE POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade POLICAMP é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da FACULDADE POLICAMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da FACULDADE POLICAMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo 14 docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares. A FACULDADE POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da FACULDADE POLICAMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. 15 Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didáticopedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os Trabalhos discentes de projeto Interdisciplinar, Projetos Integradores e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. 1.7. Premissas Legais do Projeto Pedagógico O curso de Tecnologia em Gastronomia da FACULDADE POLICAMP foi autorizado por meio da Portaria no 78 do D.O.U de 18 de fevereiro de 2011. Em 2012 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2015) na IES existem duas turmas com tamanho médio de 15 alunos para as aulas teóricas e para as aulas práticas. 16 O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gastronomia da Faculdade POLICAMP, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução CNE/CP no 3, /2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia. O Projeto Pedagógico do Curso de tecnologia em Gastronomia CNE/CES no 5/2008 que explicita, a Resolução CNE/CP no 3/2002 atende o disposto na Resolução no 2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de tecnologia . Atende ainda ao disposto no Decreto no 5.626/2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto no 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP no 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Tecnologia em Gastronomia da FACULDADE POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de 1600 horas/aula , distribuídas em 4 semestres sendo necessitando necessário para a conclusão do curso, o cumprimento de 200 horas de atividades complementares, 80 horas de estágio supervisionado e 190 horas dedicadas ao Projeto Integrador .No decorrer de 2012 foram construídos laboratórios específicos para atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES laboratórios com 2 específicos e exclusivos para o curso de Gastronomia . 17 1.8. Objetivos do Curso 1.8.1. Objetivo Geral Promover uma formação técnica sólida aos seus discentes, sem jamais perder de vista todas as características pertinentes à região onde seu campus está inserido, capacitando-os também com uma formação generalista, humanista e reflexiva, com totais condições de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando-os com relação a uma atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, além de uma visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; pois somente dessa maneira seus discentes estarão sendo preparados para atuar plenamente como tecnologos responsáveis por um fator consciente de mudança e a sua eficaz aplicação no mercado. A Faculdade POLICAMP capacitará seus alunos e alunas de Tecnologia em Gastronomia qualificando-os para atuarem no mercado de trabalho e no meio social, de forma diferenciada, compromissados com a contemporaneidade, aptos para atuarem na concepção, planejamento capacitando-os a transformar, produzir, criar e controlar atividades voltadas para a área de produção de alimentos e bebidas, oferecendo componentes curriculares práticos e teóricos relacionados aos aspectos organizacionais e outros da profissão, tendo como parâmetros a qualidade, a segurança, à funcionalidade e economia, visando o bem estar, a proteção ambiental e o desenvolvimento da sociedade. Poderá ainda, o egresso, desenvolver atividades de pesquisa e de difusão de conhecimentos. 1.8.2. Objetivos Específicos • Oferecer formação profissional tecnológica de qualidade • Colaborar no desenvolvimento das organizações instaladas na microrregião onde está inserida • Criar mecanismos de inclusão social • Estimular o aluno para o desenvolvimento profissional, senso crítico e criativo, determinando, assim, o seu diferencial • Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho 18 • Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços • Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação • Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente do curso e seu currículo • Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular • Incrementar a prática do empreendedorismo como ferramenta de desenvolvimento pessoal, econômico e social. 1.9. Perfil do Egresso A ideologia que norteia os cursos implantados pela Faculdade POLICAMP não perde de vista a realidade contextual do mundo, do país, da região e da sociedade brasileira, que busca os profissionais por ela formados, de tal modo a oportunizar apropriações ativas e críticas do conhecimento cientifico, historicamente produzido e dinamicamente evoluído e acumulado pela humanidade, inspirado nos princípios de liberdade, responsabilidade social, e consciência ecológica; tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, ativando didática e estrategicamente os conteúdos formadores das estruturas mentais, vinculando-as às habilidades e competências inerentes a todos os seus cursos oferecidos, visando à progressiva autonomia profissional e intelectual de seus alunos. O egresso do Curso de Tecnologia em Gastronomia da Faculdade POLICAMP deverá ter uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica, reflexiva e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas sociais. Avaliando as características e as realidades e demandas regionais, os egressos da Faculdade POLICAMP deverão possuir sólidos conhecimentos nas diversas áreas abrangidas pelaTecnologia em Gastronomia, capazes de 19 conceber, planejar, gerenciar e operacionalizar produções culinárias, atuando nas diferentes fases dos serviços de alimentação. Dessa forma, a grade curricular é composta por disciplinas que permitem ao aluno esse aprendizado, com atribuições profissionais relacionadas às seguintes atividades: • Aplicar as técnicas de conservação de alimentos • Compreender o embasamento teórico e prático necessário para atender às exigências da modernidade na gestão empreendedora em negócios de gastronomia • Conhecer a composição de alimentos e a estruturação de cardápios e fichas técnicas; • Obter conhecimento sobre todos os setores de uma estrutura gastronômica completa incluindo: cozinha, confeitaria, padaria e serviço • Compreender gastronômicos, e analisar a considerando importância a sua atual evolução dos cultural, fenômenos social e econômica, como também a diversidade de desenvolvimento local, regional e internacional, prevendo assim as conseqüências dos impactos do desenvolvimento do setor de alimentos e bebidas • Conhecer a estrutura e o funcionamento dos equipamentos de uma cozinha e o funcionamento de todos os serviços que envolvam o setor gastronômico • Saber integrar os conhecimentos tecnológicos com a prática de serviços e de cozinha aos gêneros alimentícios de produção; as relações de mercado, a ciência da alimentação, aos princípios nutricionais de alimentos • Compreender a identidade gastronômica das regiões estudadas e das etnias que a formam, levando em conta os produtos típicos. Tais atividades estão relacionadas às seguintes áreas de abrangência profissional: Controles Operacionais e Gerenciais, Cozinha fria e Cozinha Quente,Estrutura e Funcionamento de Serviços de Alimentação, Panificação, Confeitaria e Cozinha internacional. Quanto às perspectivas e possibilidades de inserção do egresso do curso de Tecnologia em gastronomia da Faculdade POLICAMP no mercado de trabalho, 20 há importantes áreas e campos de atuação, já consolidadas na região metropolitana de Campinas. O curso, por meio de seu projeto, possibilitará ao egresso, de perfil generalista, e frente o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes, e ainda por meio da construção do conhecimento nas diversas áreas de conteúdos formativos, amplas possibilidades de atuação nas áreas profissionais já relacionadas. O mercado de trabalho é bastante expressivo, especialmente na região metropolitana de Campinas, já citados anteriormente. Para a obtenção destes objetivos e do perfil do egresso, serão adotadas técnicas que estimulam o trabalho em equipe, elaborações de projetos práticos; estudos de casos: orientação e supervisão de estágios; incentivo às visitas técnicas às empresas; realização de Projeto Interdisciplinar Integrado e Integrador ; e à participação em cursos e palestras que coloquem o aluno frente à realidade de sua efetiva participação e contribuição técnica e pessoal à sociedade. 1.10. Competências, Habilidades e Atitudes O desenvolvimento de competências e habilidades é processual. Portanto, vai além da formação acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada, instrumento fundamental e norteador do desenvolvimento profissional permanente. Desta forma, a Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP pretende preparar um profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas potencialidades e ainda permita incentivar a continuidade de seus estudos e aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da área. Este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à realidade de atuação. 21 Portanto, por meio dessa formação, o egresso poderá obter o perfil adequado e ser competitivo no mercado de trabalho regional, que apresenta diversas oportunidades nas áreas de Gastronomia . Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil profissional pretendido, o curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências, habilidades e atitudes, no desempenho da profissão deTecnológo em Gastronomia . 1.10.1. Competências Gerais • Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática • Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão • Responsabilidade social e compromisso cidadão • Capacidade de comunicação oral e escrita • Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação • Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente • Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas • Capacidade crítica e autocrítica • Capacidade para atuar em novas situações • Capacidade criativa • Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas • Capacidade para tomar decisões • Capacidade de trabalho em equipe • Compromisso com a preservação do meio ambiente • Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade • Compromisso ético • Compromisso com a qualidade 1.10.2. Competências Específicas • Conhecer procedimentos de manipulação dos alimentos com higiene e segurança, de acordo com os parâmetros legais • Aplicar as técnicas de conservação de alimentos • Compreender o embasamento teórico e prático necessário para atender às exigências da modernidade na gestão empreendedora em negócios de gastronomia 22 • Conhecer a composição de alimentos e a estruturação de cardápios e fichas técnicas • Obter conhecimento sobre todos os setores de uma estrutura gastronômica completa incluindo: cozinha, confeitaria, padaria e serviço • Compreender gastronômicos, e analisar a considerando importância a sua atual evolução dos cultural, fenômenos social e econômica, como também a diversidade de desenvolvimento local, regional e internacional, prevendo assim as conseqüências dos impactos do desenvolvimento do setor de alimentos e bebidas • Conhecer a estrutura e o funcionamento dos equipamentos de uma cozinha e o funcionamento de todos os serviços que envolvam o setor gastronômico • Saber integrar os conhecimentos tecnológicos com a prática de serviços e de cozinha aos gêneros alimentícios de produção; as relações de mercado, a ciência da alimentação, aos princípios nutricionais de alimentos • Compreender a identidade gastronômica das regiões estudadas e das etnias que a formam, levando em conta os produtos típicos • Exercer funções técnicas, com habilidade de gerenciamento e conhecimento para tomada de decisões, em cozinhas, em todos os seus níveis de: planejamento de cardápios, compras, produção, treinamento de pessoal, serviço de sala e formação de preços, em cozinhas de pequeno, médio e grande porte de diversos tipos • Reconhecer os princípios fisiológicos e químicos envolvidos na análise sensorial de alimentos • Reconhecer o cliente como sujeito ativo e formador de opinião, estando em constante renovação acompanhando as necessidades do consumidor • Desenvolver o conhecimento de gestão através das vertentes de marketing, comportamento organizacional, empreendedorismo e informática aplicada ao controle • Atuar como agente multiplicador na área de alimentos e bebidas, contribuindo para a formação de pessoal; na docência, na assessoria e na consultoria 23 • Praticar o espírito empreendedor para o planejamento e gestão de empreendimentos gastronômicos. 1.10.3. Habilidades O aluno deverá exercitar, adquirir e desenvolver habilidades de: • Produção, Planejamento, controle e supervisão no exercício de funções nas diferentes fases dos serviços de alimentação • Exercer suas atividades em locais dotados de equipamentos e utensílios necessário ao desempenho de suas funções específicas • Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas; • Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil • Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe • Ter visão humanística. 1.10.4. Atitudes O aluno deverá: • Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas • Portar-se com profissionalismo • Ser comunicativo • Ser ativo e empreendedor • Ser honesto e pontual • Ser perspicaz e persistente • Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa • Ter espírito crítico e investigativo • Ser objetivo e organizado • Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo • Ter capacidade de negociação • Saber trabalhar sob pressão • Ser assertivo e ter espírito de liderança • Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, respeitando diferenças individuais, culturais, religiosas, morais e econômicas • Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 24 Em tal contexto, o Tecnólogo em Gastronomia deverá integrar conhecimentos dos mais diversos segmantos da gastronomia, com uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, responsáveis pela absorção de novas tecnologias e pela gestão de conhecimentos inovadores. 1.11. Estrutura Curricular 1.11.1. Fluxograma do curso O aluno poderá organizar o desenvolvimento do curso quando da sua implantação total, ou seja, quando todos os módulos estiverem sendo oferecidos, o aluno poderá optar por cursar qualquer módulo, respeitado o número de vagas existentes e/ou aprovadas para o curso. Desta forma, o aluno pode, por opção, montar seu percurso de formação de acordo com suas necessidades e/ou interesses, sendo que só será permitido ao aluno ingressar em um novo módulo quando concluir todas as Unidades Curriculares do módulo que está cursando. Ao concluir cada um dos módulos o aluno terá direito ao certificado correspondente. O gráfico abaixo exemplifica o percurso de formação do aluno, sendo que as setas correspondem aos percursos de formação alternativos. Após a conclusão e aprovação de todas as unidades curriculares dos quatro módulos do Curso, o aluno regular receberá o DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA. O aluno regular poderá determinar o percurso de sua formação do curso, desde que exista vaga disponível na turma. O percurso de formação alternativo só se concretizará quando todos os módulos do curso estiverem em funcionamento. Os alunos não regulares que tiverem interesse em cursar alguma unidade curricular, poderão requerer a matrícula desde que exista a disponibilidade de vaga, levando em consideração o número máximo de 50 alunos por turma. 25 Processo Seletivo Módulo I Assistente de Cozinha I Módulo II Assistente de Cozinha II Módulo III Gastronomia Brasileira e Internacional I Módulo IV Gastronomia Internacional II Diploma de Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia O aluno deverá, obrigatoriamente, cursar os módulos I e II para qualquer certificação desejada. Com o certificado de “Assistente de Cozinha II” no final do segundo módulo, o aluno terá conhecimentos sobre habilidades básicas, higiene, legislação, princípios básicos de nutrição, análise sensorial, controles operacionais, estrutura e funcionamento de serviços de alimentos, cozinha fria e quente, serviços de A&B em Eventos e enologia e coquetalaria. Na conclusão do terceiro módulo, com o certificado “Gastronomia Brasileira e Internacional I” o aluno conhecerá a Gastronomia Nacional e Internacional e controle gerenciais. Na conclusão do quarto módulo, com o Certificado de “Gastronomia Internacional”, o aluno irá adquirir conhecimentos para uma melhor gestão com 26 a complementação de outros países, e para complementar o aluno terá conhecimento em, panificação e confeitaria e serviços de alimentos e bebidas. Ao final do curso, com os quatro módulos concluídos, o egresso terá obtido o certificado de “Tecnólogo em Gastronomia”, que o habilitará a promover a eficácia nos processos da gastronomia, por meio de conhecimentos adquiridos sobre, decisões e alianças com fornecedores e clientes, sob o foco gerencial e operacional, que valorizam os produtos e serviços ao longo da cadeia que vai desde a fonte de matéria-prima, até o consumidor final, seja ele, nacional ou internacional. 1.11.2. Matriz Curricular de Tecnologia em Gastronomia COMPONENTE CURRICULAR Comportamento Organizacional Estrutura e Funcionamento de Serviços de Alimentos Microbiologia, Higiene na Manipulação de Alimentos e Legislação Princípios Básicos de Nutrição Habilidades Básicas História da Gastronomia Planejamento de Cardápio SUBTOTAL Controles Operacionais Cozinha Fria Cozinha Quente Vinhos e Drinks Análise Sensorial Segurança do Trabalho Projeto Integrador I SUBTOTAL Controles Gerenciais Cozinha Brasileira Panificação Confeitaria Cozinha Italiana Integração Profissional Projeto Integrador II SUBTOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Ativ. Total Semanal Presencial Práticas 1o SEMESTRE 4 80 80 Hora Relógio 66,66 2 40 - 40 33,33 4 80 - 80 66,66 4 80 2 40 2 40 2 40 20 400 2o SEMESTRE 4 80 4 80 4 80 4 80 2 40 2 40 20 400 3o SEMESTRE 4 80 4 80 2 40 2 40 4 80 4 80 20 400 - 80 40 40 40 400 66,66 33,33 33,33 33,33 333.33 90 90 80 80 80 80 40 40 90 490 66,66 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 90 423,33 10 10 80 80 40 40 80 80 10 410 66,66 66,66 33,33 33,33 66,66 66,66 10 343,33 27 COMPONENTE CURRICULAR Cozinha Mediterrânea Optativa I Cozinha das Américas Serviços de Alimentos e Bebidas em Eventos Cozinha da Ásia Cozinha Francesa Cozinha Contemporânea Estágio Supervisionado Projeto Integrador III SUBTOTAL TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Ativ. Total Semanal Presencial Práticas o 4 SEMESTRE 2 40 40 2 40 40 4 80 80 Hora Relógio 33,33 33,33 66,66 2 40 - 40 33,33 4 4 2 20 80 80 40 400 80 90 170 80 80 40 80 90 490 66,66 66,66 33,33 80 90 503,33 Carga Horária (1) CH de Disciplinas presenciais (2) Projeto Integrador I, II, III (3) CH de Atividades Complementares (4) Estágio Supervisionado Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Disciplinas Optativas (Relação de Opções) Libras – Linguagem Brasileira de Sinais Cozinha de Criação Hora aula 1600 190 200 80 2070 Hora relógio 1333,32 190 200 80 1803,32 Hora aula semestral 40 40 Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a: • Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de tópicos emergentes • Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica • Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática • Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar oportunidades de contemplar as características regionais • Contemplar a iniciação científica, podendo ser adotada regularmente como estratégia de ensino, possibilitando a integração ensino/pesquisa e o desenvolvimento de alunos interessados na docência • Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários aplicados a área de estudo. Em obediência à Lei no 9.795 de 27/4/1999 e ao Decreto no 4.281 de 25/6/2002, em relação à existência de integração da educação de 27/4/1999 e ao Decreto no 4.281 de 25/6/2002, e em relação à existência de integração da 28 educação ambiental às disciplinas do curso, de modo continuo e permanente é contemplada pelas disciplinas: • Microbiologia, Higiene na Manipulação de Alimentos • Segurança do Trabalho Atendendo à resolução CNE/CP no 1 de 17/6/2004 em relação aos conteúdos de Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, a instituição contempla a integração e o respeito à diversidade em todos os níveis com destaque para o racial. Algumas disciplinas colaboram transversalmente com essa orientação: • Comportamento Organizacional • História da Gastronomia • Cozinha Brasileira A resolução no 1 de 30/05/2012 em relação à educação em direitos humanos também é atendida, sendo que o curso contempla em uma das disciplinas a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural: • Segurança do Trabalho • Comportamento Organizacional Pode-se observar no item 1.11.3 deste documento os planos de ensino das disciplinas supra citadas com os conteúdos especificados. Para todos os cursos: Educação Ambiental e Relações étnico-raciais: As questões ligadas às relações étnico-raciais e afrodescendentes e ambientais estão previstas e inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso, sendo trabalhadas numa abordagem interdisciplinar, ou seja, proporcionando aos alunos ampliar a visão por meio de discussões que vão além dos conteúdos das disciplinas.Algumas disciplinas colaboram transversalmente com essa orientação: • Comportamento Organizacional • História da Gastronomia • Cozinha Brasileira 29 De acordo com o Decreto no 5.626/2005 que institui a LIBRAS como disciplina curricular optativa nos demais cursos de graduação, a IES oferece a referida disciplina nos Projetos Pedagógicos dos cursos de bacharelado e dos cursos superiores de tecnologia, com carga horária de 40 horas. É proposta, principalmente, com o objetivo de oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimentos básicos sobre os sinais que compõem a LIBRAS e propor reflexões sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto no 5.626/2005. 1.11.3.Conteúdos Curriculares 1o semestre COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Carga Horária Teórica: 80h/a Prática: 00 h/a Total: 80 h/a Semestre: 1o EMENTA: Será baseado mediante a participação aluno professor, buscando o entendimento da pessoa e a organização. Comportamento organizacional: conceito, ambiente, cultura, clima organizacional e comportamento. Comunicação. Liderança. Poder e política. Conflito e negociação. Relações e direitos humanos no trabalho. O fator Psicológico no mundo do trabalho. Ética profissional e direitos humanos. Dinâmica de grupos. Formação de equipes. Mudanças organizacionais. Saúde ocupacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROBBINS, P. Stephen. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2012. ROBBINS, S. Paul: Fundamentos do Comportamento Organizacional 8a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. WAGNERA. John. Comportamento organizacional. São Paulo: Saraiva,1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. São Paulo: Campus, 2003. GUERRIER, Yvonne, Comportamento organizacional em hotéis e restaurantes; tradução Lenke Peres São Paulo:Futura,2000.329p. 30 LACOMBE, Francisco J.M.; HEILBORN, Gilberto L. Administração: princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2006. SENGE, M. Peter.A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 1990. SMITH, Jeff. Frugal gourmet. Rio de Janeiro – RJ: Ediouro, 1996. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE SERVIÇOS DE ALIMENTOS Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 00 h/a Total: 40 h/a Semestre: 1o EMENTA: Técnicas e habilidades básicas de gastronomia. Proporciona o conhecimento de utensílios e equipamentos. Técnicas em vegetais, carnes, aves, peixes e frutos do mar. Uso correto de insumos e utensílios de cozinha. Inovações tecnológicas aplicadas às cozinhas. Prática de cozinha. O essencial da estrutura e funcionamento de serviços de alimentação Condições e ferramentas de trabalho: essencial e imprevisto. A necessidade da escolha correta de utensílio e equipamentos para serviços de alimentação. A realidade do mercado nacional. A importância das normatizações e fiscalização para o proprietário e para o cliente. Qualidade tem preço sim! Alto. Improvisação consciente. O que fazer quando há demanda pelo novo? Inovação com padronização! Estrutura de serviço de bebidas. A importância do relacionamento com os fornecedores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARSANO, Paulo Roberto. Segurança do Trabalho: guia prático e didático. - São Paulo: Erica, 2012. MATTOS, Ubirajara; MASCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro – RJ. Elsevier/Abepro, 2011. SENAC. Bares e Restaurantes: gestão de pequenos negócios. 2o reimp.. Rio de Janeiro – RJ: Senac Nacional, 2009.112p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COTTI. Q. F. C. Manual de iniciação a matre d’hotel. São Paulo.TA Queiroz editor 129p. INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. São Paulo. Senac São Paulo, 2011. OLIVEIRA, Cláudio Antonio Dias de. Segurança e Medicina do Trabalho : guia de prevenção de riscos. - São Caetano do Sul- SP - Yendes Editora, 2009. 31 VIEIRA.S.M. at AL O Mundo da Cozinha: Perfil Profissional, Técnicas de Trabalho e Mercado, Editora Senac 2a edição .2012. 136p, ISBN 978-85-7458252-8. HABILIDADES BÁSICAS Carga Horária Teórica: 10h/a Prática: 30 h/a Total: 40 h/a Semestre: 1o EMENTA: Técnicas e habilidades básicas de gastronomia.Proporciona o conhecimento de utensílios e equipamentos. Técnicas em vegetais, carnes, aves, peixes e frutos do mar. Uso correto de insumos e utensílios de cozinha. Inovações tecnológicas aplicadas às cozinhas. Prática de cozinha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, Ronaldo Lopes. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios. 4. ed. São Paulo: Senac, 2000. CHEF Profissional. 4. Ed.Revista. São paulo: Senac Editoras, 2009. KOVESI, Betty et.al. 400G. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES: ALLISON, Mark William. 150 técnicas para dominar a arte culinária. São Paulo: Marco Zero. 2011. ATALA, Alex. Com unhas, dentes & cuca. Prática Culinária e Papo Cabeça ao alcance de todos. 1a ed. São Paulo: editora Senac, 2008. BRAUNE, Renata. O que é gastronomia. São Paulo: Brasiliense, 2007. CAMARGO, E. Barbosa: Tecnica Dietética: Pré-Preparo e Preparo de Alimentos Manual de Laboratórios 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2012. O GRANDE LIVRO DOS INGREDIENTES. São Paulo: PubliFolha, 2011. HISTÓRIA DA GASTRONOMIA Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 00 h/a Total: 40 h/a Semestre: 1o EMENTA: História e mudanças na alimentação do homem. Evolução da Gastronomia através dos tempos. A cultura indígena e Africana e sua influência da História da arte na gastronomia. Construção dos modelos alimentares: do alimento à alimentação. A transformação da alimentação devido à evolução 32 mundial. A superação do modelo alimentar europeu. Alimentação, tecnologia e ciência. Saúde, trabalho, lazer e gastronomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATALA, Alex; CHAGAS, Carolina. Escoffianas brasileiras. São Paulo: Larousse do Brasil Participações Ltda., 2007. CASCUDO, Luis da Camara. História da alimentação no Brasil. 4. Ed.. São Paulo: Global, 2011. FREIXA, Dolores. Gastronomia no Brasil e no Mundo. 2a ed. Senac, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATALA, Alex. Com unhas, dentes e Cuca: Prática Culinária e papo cabeça ao alcance de todos. 1a ed. São paulo: editora Senac, 2008. COTTI. Q.F.C.. Manual de iniciação a matre d’hotel. SãoPaulo. TA Queiroz editor 129p. FERNANDES, Colaça. Viagem Gastronômica Através do Brasil, Editora Senac, 2001. FRANCO, Ariovaldo. De Caçador A Gourmet, Uma Historia da Gastronomia. Editora Senac 2010. GRANDE LIVRO DOS INGREDIENTES. São Paulo: Publifolha, 2011. MICROBIOLOGIA, HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DOS ALIMENTOS E LEGISLAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h/a Prática: 20 h/a Total: 80 h/a Semestre: 1o EMENTA: Conceitos básicos de microbiologia, higiene e manipulação de alimentos. Modificação física, química e biológica dos alimentos, boa pratica na produção de alimentos, normas de segurança na cozinha e restaurante, correta utilização dos equipamentos, riscos associados à má manipulação de alimentos, legislação vigente de higiene e manipulação. Toxinfecções alimentares. Enfermidades transmitidas pelos alimentos. Legislação sanitária dos alimentos. Medidas protetoras. Introdução aos sistemas de HACCP (Hazzard Analisis of critical control points) / APPCC (Analise de Pontos Críticos de Controle). 33 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSIS, Luana de. Alimentos seguros: ferramentas para gestão e controle da produção e distribuição. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011. FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre – RS: Artmed, 2002. FRANCO, B.D.M; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARSANO, Paulo Roberto. Higiene e Segurança do trabalho. - Sáo Paulo: Erica, 2014. HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e controles higienicosanitário de alimentos. São paulo: Livraria Varela, 1998. SILVA JUNIOR, E. A. Manual Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. São Paulo: Varela, 2013. VIEIRA.S.M. at AL. O Mundo da Cozinha: Perfil Profissional, Técnicas de Trabalho e Mercado, Editora Senac 2a edição. 2012. 136p, ISBN 978-857458-252-8. PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 00 h/a Total: 40 h/a Semestre: 1o EMENTA: A disciplina aborda técnicas e regras básicas para o planejamento e elaboração de cardápios em restaurantes, eventos, área hospitalar e cardápios alternativos; enfatizando o processo harmonioso dos pratos, quanto à textura, sabor, cor e apresentação desde a entrada até a sobremesa, considerando público alvo e demais considerações socioeconômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOVESSI, Betty. 400 g Técnicas de Cozinha. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 2008. RUHLMAN, Michael. Elementos da culinária de A a Z. Técnicas, ingredientes e utensílios. Rio de Janeiro. Zahar, 2009. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios – Técnicas e criatividade. Caxias do Sul- RS: EDUCS, 2000. 34 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o Sabor. São Paulo. Senac São Paulo, 2004. SEBESS, Mariana. Técnicas de confeitaria profissional. Rio de Janeiro. SENAC, 3a Edição, 2010. SENAC. Bares e Restaurantes: Gestão de pequenos negócios. 2a reimp.. Rio de Janeiro – RJ: Senac Nacional, 2009. VIEIRA.S.M. at AL O Mundo da Cozinha: Perfil Profissional, Técnicas de Trabalho e Mercado, Editora Senac, 2a edição. 2012. 136p, ISBN 978-857458-252-8. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE NUTRIÇÃO Carga Horária Teórica: 80h/a Prática: 00 h/a Total: 80 h/a Semestre: 1o EMENTA: Ciência da alimentação e nutrição, seus aspectos sociológicos, técnicos, teóricos. Conhecer a composição química e valor nutricional dos grupos de alimentos, ou seja, da pirâmide alimentar. Conhecer os diversos fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem com o valor nutritivo dos alimentos in natura e processados. Esta disciplina demonstrará a importância da conscientização dos hábitos alimentares saudáveis no Ciclo da Vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EVANGELISTA, J . Alimentos:um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2002. OLIVEIRA, J. E. D. D.: Ciências Nutricionais. Aprendendo Aprender, 2a ed. São Paulo: Savier, 2008. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética, São Paulo, Marole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARRETO, R.L; Passaporte para o Sabor. 4a ed. São Paulo: Senac, 2003. BREDA, João. Fundamentos de higiene alimentar e nutrição. Instituto Nacional de Formação Turística, 1998. 150p, ISBN 972-9924-22-6. PETRINI, Carlo: Slow Food: Principios da nova Gastronomia. São Paulo: Senac SP, 2009. 35 PHILIPPI, Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisões nutricionais 4a ed. Barueri SP: Manole, 2013. PROENÇA, R. P. da Costa: At Al: Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. Florianópolis: UFSC 2005 (1) e 2008 (4). 2o semestre ANÁLISE SENSORIAL Carga Horária Teórica: 30h/a Prática: 10 h/a Total: 40 h/a Semestre: 2o EMENTA: Objetivos, importância e campo de aplicação da análise sensorial. Percepção sensorial. Fisiologia dos órgãos dos sentidos na qualidade sensorial dos alimentos. Parâmetros sensoriais de qualidade para os alimentos (aparência, aroma, sabor e textura). Ambiente dos testes sensoriais. Fatores que influenciam a avaliação sensorial. Preparo e apresentação das amostras. Principais testes sensoriais: a) métodos discriminativos; b) métodos descritivos; c) métodos afetivos. Interpretação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, F.A.F.; AZEVEDO, R.M.C. Estudo experimental dos alimentos. Viçosa:UFV, 2007. WOLKE, Robert L. O Que Einstein Disse a seu Cozinheiro: A Ciência na Cozinha: (inclui receitas) Trad. Helena Londres – Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MINIM, V.P.R. Análise sensorial – Estudos com consumidores. Ed. UFV. 2013. 225p. ISBN 85-7269-282-7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMARGO, E. Barbosa: Tecnica Dietética: Pré-Preparo e Preparo de Alimentos Manual de Laboratórios, 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2012. CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos. Viçosa: UFV, 2005. CHAVES, J.B.P.; SPROESSER, R.L. Práticas de laboratório de analise sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 1999. COSTA, S.F. Introdução Ilustrada à estatística. 4a ed. São Paulo: Harbra, 2005. THIS, Hervé. Um cientista na cozinha. – 4a ed. - São Paulo: Ática, 2007. 36 CONTROLES OPERACIONAIS Carga Horária Teórica: 80h/a Prática: 00 h/a Total: 80 h/a Semestre: 2o EMENTA: Proporcionará ao aluno o aprendizado dos elementos essenciais para os controles operacionais em serviços de alimentação, tais como, administração de compras e estoque físico, recebimento de mercadorias, seleção de fornecedores, índices operacionais (Couvert, custo de mercadoria vendida), organograma geral do setor operacional, descrição de cargos, ficha técnica e matemática aplicada à gastronomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÂNDIDO, ÍNDIO. Restaurante: Administração e Operacionalização. Caxias do Sul: EDUCS, 2010 FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 4a Ed. São Paulo: Editora SENAC, 2006. ZANELLA, Luiz C.; CÂNDIDO, Índio. Restaurante: técnicas e processos de administração e operação. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, E. Simone D.: Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: Um modo de Fazer 5a ed. São Paulo: Metha, 2013 BRAGA, Roberto M. M. Gestão da Gastronomia - Custos, Formação de Preços, Gerenciamento e Planejamento do Lucro. São Paulo: Editora SENAC, 2009. CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor ( entrepreneurship) : prática e princípios.-São Paulo: Cengage Learning, 2010. REGGIOLLI, MARCIA REGINA. Planejamento Estratégico de Cardápios para Gestão de Negócios em Alimentação. Editora ATHENEU, 2010. COZINHA FRIA Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 60 h/a Total: 80 h/a Semestre: 2o EMENTA: Será baseado mediante a participação aluno professor, buscando o entendimento funcional, conceitos e habilidades ligadas ao preparo de 37 alimentos no setor de cozinha fria. Saladas, molhos, temperos e preparos, classificação, técnicas de conservas, embalagem e congelamento. Demonstrando tendências de mercado generalista, a fim de garantir a qualidade dos serviços prestados neste setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATALA, Alex; CHAGAS, Carolina. Escoffianas brasileiras. São Paulo: Larousse do brasil Participações Ltda., 2007. Chef Profissional/ Instituto Americano de Culinária – SP – ED. Senac 2009. KOVESSI, Betty. 400 g Técnicas de Cozinha. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALLISON, Mark William. 150 técnicas para dominar a arte culinária. Ãopaulo: Marco Zero, 2011. PRADO.M.C.L. receitas naturais sanduiches,patês,sucos e companhia. São Paulo. Hemus Editora, 2a Ed.188p. VIEIRA.S.M. at AL. O Mundo da Cozinha: Perfil Profissional, Técnicas de Trabalho e Mercado, Editora Senac, 2a edição. 2012. 136p, ISBN 978-857458-252-8. WOLKE, Robert L. O Que Einstein Disse a seu Cozinheiro: A Ciência na Cozinha: (inclui receitas) Trad. Helena Londres – Rio de Janeiro:Zahar, 2003. COZINHA QUENTE Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 60 h/a Total: 80 h/a Semestre: 2o EMENTA: O conceito de cozinha quente adotado nesta disciplina se espelha em técnicas de cozinha clássica e contemporânea. No desenvolvimento das aulas, iremos abordar e aprofundar os conhecimentos já adquiridos na disciplina de Habilidades Básicas. A disciplina será desenvolvida em aulas teóricas e práticas. Em aulas teóricas, serão abordados temas relevantes ao trabalho e cozinha quente, seus ingredientes, métodos de cocção e métodos de trabalho. Em aulas práticas, os alunos terão a prática de cozinha baseada no trabalho diário do profissional de Gastronomia. 38 BIBLOGRAFIA BÁSICA: ATALA, Alex; CHAGAS, Carolina. Escoffianas brasileiras. São Paulo: Larousse do brasil Participações Ltda., 2007. Chef Profissional/ Instituto Americano de Culinária – SP – ED. Senac 2009. KOVESI, Betty. 400 g Técnicas de Cozinha. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALLISON, Mark William. 150 técnicas para dominar a arte culinária. São Paulo: Marco Zero, 2011. FURTADO, Silvana Mello Formação em Gastronomia: Aprendizagem e ensino. São Paulo: Boccato, 2011. VIEIRA, S.M. at AL. O Mundo da Cozinha: Perfil Profissional, Técnicas de Trabalho e Mercado, Editora Senac, 2a edição. 2012. 136p, ISBN 978-85-7458252-8. WOLKE, Robert L. O. Que Einstein Disse a seu Cozinheiro: A Ciência na Cozinha: (inclui receitas) Trad. Helena Londres – Rio de Janeiro:Zahar, 2003. WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le cordonBleu - Todas as Técnicas Culinárias. 7a ed. São Paulo: marco zero, 2008. SEGURANÇA DO TRABALHO Carga Horária EMENTA: Teórica: 40h/a Fundamentos das Prática: 00 h/a normas Total: 40 h/a regulamentadoras. Semestre: 2o Introdução à segurança do trabalho no ambiente das cozinhas industriais, rotinas de trabalho, manuseio de ferramentas e equipamentos, medidas e controles, visando à segurança, conforme a Declaração dos Direitos Humanos. Identificação dos riscos existentes visando à neutralização através de ações preventivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EQUIPE ATLAS. Manuais de Legislação Atlas - Segurança e Medicina do Trabalho, 65a ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATTOS, Ubirajara; MASCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro – RJ. Elsevier/Abepro, 2011 39 TAVARES, José da Cunha. Nocões de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do Trabalho. São Paulo – SP: Senac, 1996. 143p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e controles higienicosanitário de alimentos. São paulo: Livraria Varela, 1998. KNIGHT, John B. Gestão, Planejamento e Operação de Restaurante, 3a ed. São Paulo: Rocca, 2005. OLIVEIRA, Cláudio Antonio Dias de. Segurança e Medicina do Trabalho : guia de prevenção de riscos. - São Caetano do Sul- SP - Yendes Editora, 2009. OLIVEIRA, Claudio Antonio Dias. Manual pratico de saúde e segurança do trabalho. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2009. 420p. PINTO, Antonio Luiz de Toledo. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo – SP: Saraiva, 2008. 1002p. VINHOS E DRINKS Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 60 h/a Total: 60 h/a Semestre: 2o EMENTA: Os alunos terão como conteúdo teórico e pratico noções sobre o conceito básico das bebidas destiladas e fermentadas e as composições e métodos de preparo e serviços dos drinks. Aprenderam também sobre as formas de cultivo e tipos de uvas são utilizadas no processo de vinificação, e aprenderam um pouco do universo dos profissionais da área de vinhos e de drinks. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do Bar. São Paulo: Senac – 6° edição, 2005. RICCETO, L. Neri: Uma dose de Conhecimento Sobre Bebidas Alcoolicas. Brasília: Senac DF, 2011. SANTOS, Jose Ivan Cardoso dos. Vinhos: O essencial. 7a Edição. São Paulo. SENAC, 2009. 40 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASSONE, Luigi. Manual Internacional do barman e de boas maneiras. São Paulo: Gaia, 1995. FREUND, Tommy. Técnicas de Alimentos e bebidas, Rio de Janeiro: Infobook, 2000.136p. MARICATO, Percival. Como Montar e Administrar Bares e Restaurantes. São Paulo: TQC Comunicação e Editora – 1a edição, 1997. PAZ, Ivone Nor. A estação do vinho: historia da estação experimental de viticultura e enologia – EEVE – (1921-1990) . Caxias do Sul-RS: Editora da Universidade de Caxias do Sul -EDUCS,1997. STEED, Tobias. Coqueteis de Hollywood. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2010 PROJETO INTEGRADOR I Carga Horária Teórica:00h/a Prática: 90h/a Total: 90 h/a Semestre: 2o EMENTA: Definição de um Projeto Integrador de Pesquisa. Fases do Projeto Integrador. Formas e execução de pesquisas científicas. Elaboração de relatório nos parâmetros estabelecidos nas Normas da ABNT. Elaboração da apresentação. Execução de atividades em grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CESCA, C. G. Gimenes: Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução, 11a ed rev. e atual. São Paulo: Summus, 2008. LAKATOS, E. M.; MARCONI,M. A. Metodologia do trabalho científico. Atlas. São Paulo, 2001. SEVERINO,A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de . Introdução à metodologia do Trabalho Científico. - 10.ed.- São Paulo : Atlas, 2010. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a Edição. Atlas. São Paulo SP, 2008. 41 MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2012. COTTI. Q.F.C.. Manual de iniciação a matre d’hotel. SãoPaulo. TA Queiroz editor 129p. MEDEIROS, João Bosco, Redação Empresarial – 7a ed – São Paulo: Atlas, 2010. 3o semestre CONTROLES GERENCIAIS Carga Horária Teórica:80h/a Prática: 00h/a Total: 80 h/a Semestre: 3o EMENTA: O aprendizado dos elementos essenciais para os controles gerenciais em serviços de alimentação, tais como, estrutura organizacional e funções administrativas. Gestão de materiais. Gestão de recursos financeiros. Gestão de pessoal. Gestão de negócios em gastronomia, como desempenhar projetos de empreendimentos, desenvolvimento de serviços operando as ferramentas tecnológicas no que tange a produção, produtos gastronômicos e planejamento de eventos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, Roberto M. M. Gestão da Gastronomia - Custos, Formação de Preços, Gerenciamento e Planejamento do Lucro. São Paulo: Editora SENAC, 2011. FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 4a Ed. São Paulo: Editora SENAC, 2006. SPINELLI, Monica G. N. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição um modo de fazer. 5a ed. Metha, 2013L. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, E. Simone D.: Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: Um modo de Fazer, 5a ed. São Paulo: Metha, 2013. CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. KNIGHT, John B. Gestão, Planejamento e Operação de Restaurante, 3a ed. São Paulo: Rocca, 2005. 42 REGGIOLLI, MARCIA REGINA. Planejamento Estratégico de Cardápios para Gestão de Negócios em Alimentação. Editora ATHENEU, 2010. COZINHA BRASILEIRA Carga Horária Teórica:20h/a Prática: 60h/a Total: 80 h/a Semestre: 3o EMENTA: Será baseado mediante a participação aluno professor, buscando o entendimento funcional, conceitos e habilidades ligadas ao preparo de alimentos no setor cozinha Brasileira. Saladas, molhos, temperos e preparos. Classificação, técnicas de montagem dos pratos e a diversificação das regiões Brasileiras e suas culturas. Demonstrando tendências de mercado generalista, a fim de garantir a qualidade dos serviços prestados neste setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes, Passaporte para o Sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios, São Paulo, Editora Senac São Paulo, 2000. CASCUDO, Luis Câmara, História da Alimentação no Brasil. 4a ed. São Paulo: Global, 2011. CAVALCANTI, Pedro. A Pátria nas Panelas - História e Receitas de Cozinha. Senac, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATALA, Alex, CHAGAS, Carolina. Escofianas brasileiras. São Paulo: Larousse do Brasil Participações Ltda, 2007. ISBN 9788576352549. CHEF Profissional. 4a Ed. Revista. São Paulo: Senac Editoras, 2009. FERNANDES, Caloca. Viagem gastronomica através do Brasil. São Paulo: SENAC, São Paulo, 2000. FREIXA, Dolores: Gastronomia no Brasil e no Mundo 2a ed 3a reimp. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2013. KOVESI, Betty et al. 400G. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. McGEE, Harold. lComida e Cozinha: Ciência e cultura da culinária – São Paulo: editora WMF Martins Fontes, 2011. CONFEITARIA Carga Horária Teórica:10h/a Prática:30 h/a Total: 40 h/a Semestre: 3o 43 EMENTA: A gastronomia no ambiente da confeitaria e doçaria. Breve história da Pâtisserie. Receitas e técnicas de preparo de massas, recheios, cremes, caldas, sorvetes, frutas, tortas, chocolates, salgados e doces da culinária nacional e internacional. Receitas e técnicas de preparo de doces típicos brasileiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DULCHENE, LAURENT JONES, BRIDGET. Le cordon bleu – Sobremesas e suas técnicas. 4a reimpressão. São Paulo: Marco Zero, 2010. PORSCHEN, Peggy. Confeitaria Chic. Editora Senac 2012. São Paulo. SP. SEBESS, Mariana G. Técnicas de Confeitaria Profissional. Editora Senac 2010. São Paulo, SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALLISON, Mark William. 150 técnicas para dominar a arte culinária. Ãopaulo: Marco Zero, 2011. CHEF Profissional. 4a Ed. revista. São Paulo: Senac Editores, 2009. GISSLEN, Waine. Panificação e Confeitaria Profissionais. Le Cordon Bleu. 5a ed. Manole, 2012. Kovesi, Betty et al. 400G. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. VIEIRA.S.M. at AL. O Mundo da Cozinha: Perfil Profissional, Técnicas de Trabalho e Mercado, Editora Senac, 2a edição. 2012. 136p. ISBN 978-857458-252-8. PANIFICAÇÃO Carga Horária Teórica:10h/a Prática: 30h/a Total: 40 h/a Semestre: 3o EMENTA: Esta disciplina apresenta ao aluno a origem e história do pão, composição das diversas farinhas, principais ingredientes da panificação e suas composições químicas, as etapas do processo de preparação dos pães. Diversos tipos de pães e suas elaborações, as modelagens e diversos recheios. Calculo de custo e rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GISSLEN, Waine. Panificação e Confeitaria Profissionais. Le Cordon Bleu. 5a ed. Ed. Manole, 2012. 44 Stanley P. CAUVAIN e Linda S. YOUNG. Tecnologia da Panificação. 2a ed. São Paulo. Editora Manole, 2009. SUAS, Michel. Panificação e Viennoiserie - abordagem profissional. Cengage, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA, Chef Profissional, Ed. Senac 2009. KALANTY, Michael. Como Assar Pães - as cinco famílias de pães. Senac, 2009. KOVESI, Betty et.al. 400G. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. LEWIS, Sara. Pães sem segredo. 1a ed. Marco Zero Editora. São Paulo SP. WRIGHT Jeni; TREUILLE Eric. Todas as Técnicas Culinárias. Le Cordon Bleu. 7a Ed. São Paulo: Marco Zero, 2008. COZINHA ITALIANA Carga Horária Teórica:20h/a Prática: 60h/a Total: 80 h/a Semestre: 3o EMENTA: Desenvolver a capacidade de compreensão da diversidade cultural e gastronômica da Itália. O conceito de cozinha italiana nesta disciplina envolve o conhecimento das diversas culinárias regionais da Itália, reconhecer os principais ingredientes de cada região, elaborar em pratica as receitas desenvolvidas respeitando os métodos de cocção, cortes e apresentação de cada prato. Reconhecer as influências culinárias que a Itália recebeu ao longo dos anos de invasões e entender a influência que ela ofereceu ao mundo. Abordaremos os aspectos culturais e o desenvolvimento de sua gastronomia própria. A disciplina oferecida será desenvolvida em aulas teóricas e práticas. Em aulas teóricas serão abordados temas relevantes a cada região e suas particularidades, em pratica, será o desenvolvimento e elaboração de receitas típicas de cada região, reconhecendo produtos, utensílios, métodos de cocção e apresentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARLUCCIO, Antonio. Cozinha Italiana Completa. Editora Globo. DAVID, Elizabeth. Cozinha italiana. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. ISBN 8571647542. 45 KOVESI, Betty et al. 400G. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATALA, Alex. Com unhas, dentes & cuca. Prática Culinária e Papo Cabeça ao alcance de todos. 1a ed. São Paulo: editora Senac, 2008. CHEF Profissional. 4. Ed. revista. São Paulo: Senac Editores, 2009. FREIXA, Dolores: Gastronomia no Brasil e no Mundo 2a ed 3 a reimp. Rio de Janeiro: Senac Nacional 2013. HAZAN, Marcela. Fundamentos da Cozinha Italiana Clássica. 2a ed. WMF Martins Fontes, 2013. LARROUSSE. ZAVAN, Laura: Cozinha Italiana 80 Receitas Ilustradas Passo a Passo. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009. STOBART, Tom: Ervas, Temperos e Condimentos: De A a Z. Rio de Janeiro: George Zeahar editora, 2009. Intregração Profissional Carga Horária Teórica:20h/a Prática: 00h/a Total: 60 h/a Semestre: 3o EMENTA: Esta disciplina integra os conteúdos trabalhados com o mercado de trabalho. Segmentando consultoria gastronômica, para estabelecimentos comerciais, o Profissional de Alimentos, Personal Chef, Marketing digital e Jornalismo gastronômico, Crítica gastronômica e Planejamento estratégico de negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANN, A. Cooper. Imagem Profissional. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira. Editora SARAIVA, 2009. TOMIMATSU, Carlos H.; FURTADO, Silvana M. Formação em Gastronomia aprendizagem e ensino. Boccato, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATALA, Alex. Com Unhas, Dentes e Cuca. Editora SENAC SP, 2008. CORREA, Henriquel. Gestao de Serviços. 1a Ed. São Paulo: Editora ATLAS S.A, 2002. SUAUDEAU, Laurent. Cartas a um Jovem Chef. Elsevier Editora Ltda, 2008. 46 DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo : Cengage Learning, 2010. PROJETO INTEGRADOR II Carga Horária Teórica:00h/a Prática: 90h/a Semestre: 3o Total: 90 h/a EMENTA: Organização para gestão dos recursos do departamento de recursos humanos. Terceirização. Planejamento Estratégico. Decisões sobre terceirização de atividades. Conceito de terceirização. Razões para terceirizar, métodos, vantagens e limitações de cada um para avaliar o desempenho econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CESCA, C. G. Gimenes: Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. 11a ed. rev. e atual. São Paulo: Summus, 2008 LAKATOS, E. M.; MARCONI,M. A. Metodologia do trabalho científico. Atlas. São Paulo, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEVERINO,A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 2001. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 a Edição. Atlas. São PauloSP., 2008. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2012. COTTI. Q.F.C.. Manual de iniciação a matre d’hotel. SãoPaulo. TA Queiroz editor, 129p. MEDEIROS, João Bosco, Redação Empresarial – 7.ed – São Paulo: Atlas, 2010. 4o semestre COZINHA FRANCESA Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 60 h/a Total: 80 h/a Semestre: 3o 47 EMENTA: História, evolução e influência da França em relação à gastronomia, vocabulário técnico da língua francesa, aspectos geográficos, produtos e especialidades francesas, conceitos, combinações e técnicas de cocção da gastronomia frances. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALEXANDRE, Philippe. Breve História da Gastronomia Francesa. Tinta Negra, 2012. DELORME, Hubert. Enciclopédia da Gastronomia Francesa. Ediouro, 2010 TOKLAS, Alice B. O Livro de Cozinha de Alice B. Toklas. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o Sabor. São Paulo. Senac São Paulo, 2004. BOUEÉ, Vincent: Enciclopédia da Gastronomia Francesa. Rio de Janeiro: Ediouro, 2010. CARROLL & BROWN LIMITED, Le Cordon Bleu. Todas as Técnicas Culinárias. São Paulo. Ed. Marco Zero, 2008. DAVID, Elizabeth. Cozinha Francesa Regional. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ISBN 85-359-00667. COZINHA DAS AMÉRICAS Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 60 h/a Total: 80 h/a Semestre: 3o EMENTA: A Disciplina de Cozinha das Américas tem como propósito que os alunos conheçam e pratiquem receitas e produções clássicas, culturais, típicas e regionais dos países que compõem o continente americano. Os alunos conheceram toda a história da alimentação americana desde a era précolombiana até os dias modernos. Também terão o conhecimento dos ingredientes típicos e sua importância para a Gastronomia mundial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELLUZZO, Rosa. Os Sabores da América. 2a Ed. São Paulo: editora Senac, 2008. 48 PETRINI, Carlo. Slow Food: Principios da Nova Gastronomia. São Paulo: Senac SP, 2009 VIEIRA. S. M. et. al. O Mundo da Cozinha: Perfil Profissional - Técnicas de Trabalho e Mercado. 2a edição. Editora Senac. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSIS, Kitty. Viajando na Cozinha: Dicas, truques e receitas. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. CAMARGO, E. Barbosa. Técnica Dietética: Pré-Preparo e Preparo de Alimentos Manual de Laboratórios. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2012. COOPER, ANN A. Imagem Profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008. FREIXA, Dolores: Gastronomia no Brasil e no Mundo 2a ed 3a reimp. Rio de Janeiro: Senac Nacional 2013. WRIGHT Jeni; TREUILLE Eric. Todas as Técnicas Culinárias. Le CordonBleu, São Paulo: Marco Zero, 7a Ed. 2008. COZINHA CONTEMPORÂNEA Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 20 h/a Total: 40 h/a Semestre: 4o EMENTA: esta disciplina abriga tendências que utilizam ingredientes diferentes, misturando sabores, ingredientes inusitados e novas técnicas de cocção. Esta nova culinária dos grandes centros urbanos esta muito presente no fast food, slow food, a vácuo, cook chill, entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEF Profissional. 4a Ed. revista. São Paulo: Senac Editores, 2009. DULCHENE, LAURENT JONES, BRIDGET. Le Cordon Bleu – sobremesas e suas técnicas. 4a reimpressão. São Paulo: Marco Zero, 2010. PETRINI, CARLOS. Slow Food-Princípios da Nova Gastronomia. Senac, 2009. WRIGHT Jeni; TREUILLE Eric. LeCcordon Bleu - Todas as Técnicas Culinárias. 7a Ed. São Paulo: Marco Zero, 2008. Bibliografia Complementar DEL SOLE, Orietta. Nunca treze à mesa: andanças e histórias gastronômicas. - São Paulo: Companhias das Letras, 1997. 49 Kovesi, Betty et al. 400G. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. SEBESS, Mariana C. Técnicas de Confeitaria Profissional. 3a ed. Senac, 2010. STOBART, Tom: Ervas, Temperos e Condimentos: De A a Z. Rio de Janeiro: George Zeahar editora, 2009. COZINHA DA ÁSIA Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 60 h/a Total: 80 h/a Semestre: 4o EMENTA: O aluno poderá identificar as principais características da culinária da China, do Japão, Tailandesa e do Vietnam. Identificando os principais utensílios, ingredientes, temperos, cortes, métodos de cocção e a confecção das preparações em específico de cada região. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAN, W. Cozinha Chinesa – Uma versão saudável da culinária. Marco Zeno, 2009. CWIERTKA, K. J: Moderna Cozinha Japonesa: comida, poder e itentidade nacinal. São Paulo: Senac SP, 2008. 6 EXEMPLARES. PHAM, Mai: Sabores do Oriente: Receitas da China, de Singapura, da Coréia, da India, do Japão, da Tailandia e do Vietnan. São Paulo: Publifolha 2011. 6 EXEMPLARES. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALISSON, Mark Willian. 150 Técnicas para Dominar a Arte Culinária. São Paulo: Marco Zero, 2011. 6 EXEMPLARES. CHEF Profissional. 4a Ed. revista. São Paulo: Senac Editores, 2009. 6 EXEMPLARES. KOVESI, Betty et. al. 400G. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. 6 EXEMPLARES. WEBER, Tatiana De. O Livro Essencial da Cozinha Asiática. U. F. ULLMANN, 2012. 2 EXEMPLARES. COZINHA MEDITERRÂNEA Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 20 h/a Total: 40 h/a Semestre: 4o 50 EMENTA: História, ingredientes, técnicas de preparações, condimentos considerando as diversas etnias. Focando as culturas da Espanha, Portugal, Marrocos e Árabe e as influências desta gastronomia no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HENRIQUES, Henriqueta. Cozinhar é Preciso - A história e as receitas portuguesas de Henriqueta Henriques e da Gruta de Santo Antônio. Senac, 2008. 6 EXEMPLARES MARANHÃO, Ricardo. Árabes no Brasil - História e Sabor. Gaia, 2009. SHULMAN, Martha R. Sabores da Espanha. Publifolha, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATALA, Alex. Com unhas, dentes e cuca: Prática culinária e Papo Cabeça ao alcance de todos. 1a ed. São Paulo: editora Senac, 2008. COZINHAR É PRECISO: A História e as Receitas Portuguesas de Henriqueta Henriques e da Gruta de Santo Antonio. Rio de Janeiro: Senac Rio, 3a Ed. INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA, Chef Profissional, Ed. Senac 2009. MARANHÃO, Ricardo: Arabes do Brasil - História e Sabor. São Paulo: Gaia, 2009. SERVIÇOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 00 h/a Total: 40 h/a Semestre: 2o EMENTA: Conceitos técnicos, classificações, fases, tipologia e tipo de eventos. Metodologia de planejamento e organização de eventos. Tipos de serviço, mise en place de mesa, transporte de alimentos, etiqueta comportamental e à mesa, protocolo e cerimonial e formação de preço em eventos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CESCA, Cleuza Gimenez. Organização de Eventos. 8a ed. São Paulo: Summus, 2008. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2012. ZITTA, Carmem. Organização de Eventos: da idéia à realidade. São Paulo: Senac, 2008. 51 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORRÊA, Henrique L, CAON, Mauro. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2002. 479p. FREUND, F. Tommy: Festas e Recepções: Gastronomia Organização e Cerimonial, 2a ed 5a reimp. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2013. KNIGHT, John B. : Gestão, Planejamento e Operação de Restaurante, 3a ed. São Paulo: Rocca, 2005 TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. 90p. PROJETO INTEGRADOR III Carga Horária Teórica: 00h/a Prática: 90 h/a Semestre: 3o Total: 90 h/a EMENTA: Organização para gestão dos recursos do departamento de recursos humanos. Terceirização. Planejamento Estratégico. Decisões sobre terceirização de atividades. Conceito de terceirização. Razões para terceirizar, métodos, vantagens e limitações de cada um para avaliar o desempenho econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CESCA, C. G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução 1a ed rev. e atual. São Paulo: Summus, 2008. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. Atlas. São Paulo, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico - 10.ed., São Paulo : Atlas, 2010. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a Edição. Atlas. São PauloSP, 2008. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2012. 52 COTTI. Q.F.C. Manual de iniciação a matre d’hotel. SãoPaulo. TA Queiroz editor, 129p. MEDEIROS, João Bosco, Redação Empresarial – 7.ed – São Paulo: Atlas, 2010. Optativas COZINHA DE CRIAÇÃO Carga Horária Teórica: Prática: Total: 40 h/a Semestre: 4o EMENTA: Conceitos da Cozinha Fusion: evolução, propagação e influência na gastronomia mundial.Combinações, técnicas de preparo ealternativas de ingredientes básicos e especiarias. Abordagens da cozinha fusion, utilização de ingredientes de várias cozinhas e regiões e sua combinação. Criação de pratos inspirados por várias cozinhas regionais. Convergências entre ingredientes da cozinha oriental e ocidental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEF Profissional. 4. Ed. revista. São Paulo: Senac Editores, 2009. DULCHENE, Lauren;t JONES, Bridget. Le Cordon Bleu – sobremesas e suas técnicas. 4a reimpressão. São Paulo: Marco Zero, 2010. Petrini, Carlos. Slow Food-Princípios da Nova Gastronomia. Senac, 2009. WRIGHT Jeni; TREUILLE Eric. LeCcordon Bleu - Todas as Técnicas Culinárias. 7a Ed. São Paulo: Marco Zero, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEL SOLE, Orietta. Nunca treze à mesa: andanças e histórias gastronômicas. São Paulo: Companhias das Letras, 1997. Kovesi, Betty et al. 400G. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. SEBESS, Mariana C. Técnicas de Confeitaria Profissional. 3a ed. Senac, 2010 . STOBART, Tom: Ervas, Temperos e Condimentos: De A a Z. Rio de Janeiro: George Zeahar editora, 2009. 53 LIBRAS Carga Horária Teórica: Prática: Semestre: 4o Total: 40 h/a EMENTA: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Artmed, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. Disponível em: <http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_conten> HONORA, Marcia. Livro ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez, São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pe> SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos. Texto: A localização política da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997. 54 1.12. Atividades Complementares As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do alunado, possibilitam o reconhecimento por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas. São consideradas atividades complementares aquelas que fazem parte integrante do currículo, compõem a carga horária mínima do curso, são consideradas complementares porque se somam ao currículo priorizando o aprimoramento pessoal e profissional necessários para o enriquecimento da formação integral do aluno. São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um portfólio e, para o controle e gestão acadêmica. De acordo com as normas estabelecidas, elas possuem uma pontuação específica correspondente a uma carga horária determinada. As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção técnico-científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas como monitorias. As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização. 55 A comprovação do cumprimento da carga horária das Atividades Complementares se fará pela apresentação dos documentos exigidos, dentro do prazo estabelecido no calendário letivo e na forma do regulamento próprio. Cabe ao aluno solicitar a inserção das atividades complementares no seu prontuário. O Curso oferece, durante cada um dos períodos letivos, palestras e seminários, de forma presencial, além de videoteca diversificada para ser acessada remotamente com o objetivo de permitir que os alunos possam cumprir parte da carga horária das Atividades Complementares mais disciplinas optativas. Com a finalidade de promover projetos de extensão envolvendo alunos e Coordenadores do Curso, o FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS POLICAMP promove frequentes ações e articulações, diretamente ou por convênios, com entidades públicas e privadas, incluindo a prestação de serviços à comunidade. Tanto o Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) quanto ATC são regidos por regulamentos próprios, devidamente aprovados por resolução da Congregação. Abaixo segue uma Tabela Avaliativa de Atividades Complementares: 56 Formas de Atividades Complementares I -Realização de cursos considerados como atividades complementares: realização de curso regular de Informática realização de curso regular de Língua Estrangeira realização de cursos de extensão: A carga horária dos cursos: Disciplinas cursadas fora da IES II - Realização de gestão: participação em órgãos colegiados da IES participação como Representante de Sala participação na Empresa Jr. da IES estágio extracurricular em instituições conveniadas com a IES III - Visitas: Visitas técnicas IV - Extensão: participação em programas de extensão que não configurem estágio V - Participação em eventos com apresentação de trabalho: participação na organização de eventos inerentes à área de formação participação como mediador ou debatedor em eventos relacionados à área de formação participação com apresentação de trabalho em seminários, simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao desenvolvimento cultural Participação em atividades simuladas participação em intercâmbio ou convênio cultural VI - Participação em eventos como ouvinte: participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares voltados à área de formação participação como ouvinte em seminários, simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao enriquecimento cultural VII - Pesquisa participação individual ou em grupo de pesquisa da graduação, com produto final publicado em periódico, obra coletiva ou livro (texto integral) Desenvolvimento de projeto e/ou monografia na área de políticas ambientais apresentação de trabalho de pesquisa em congressos, concursos de monografia, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares desenvolvimento de protótipos: 50h por semestre VIII - Outros desenvolvimento de material didático outras atividades, a critério do Coordenador do Curso Pontuação 50 h no máximo 50 h no máximo A CH da disciplina: 10 h por semestre 30 h por semestre 30 h por semestre 30 h por semestre 4 h por visita 20 h por semestre Até 20 h do total 04 h por evento Até 20 h do total 4 h por atividade Até 20 h do total 02 h por evento/turno Até 20 horas do total 30 h por semestre 30 h por semestre 10 h por trabalho 50h por semestre 10 h por semestre. O Coordenador decide 1.13. Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Curricular é componente obrigatório podendo ser entendido como o eixo articulador entre teoria e prática. É a oportunidade do aluno entrar em contato direto com a realidade profissional que irá atuar, para conhecê-la e também desenvolver as competências e habilidades necessárias à aplicação 57 dos conhecimentos teóricos, metodológico e tecnológicos trabalhados ao longo do curso. O Estágio Curricular parte da reflexão sobre a prática docente articulada com sua função interventora. É uma atividade que deve elevar o nível de compreensão acerca da natureza e as relações que existem no trabalho pedagógico. A grande riqueza do estágio está na oportunidade do aluno construir uma consciência crítico-reflexiva sobre a realidade, com possibilidade de transformá-la. Deve propiciar o conhecimento, a reflexão e a análise do cotidiano da escola em todos os seus campos de atuação, assim como as ações educativas desenvolvidas na comunidade. O estágio curricular conta com o registro específico para o controle e gestão acadêmica. É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. A carga horária mínima a ser cumprida no Estágio Supervisionado Obrigatório é a estabelecida na matriz curricular do curso. A comprovação do cumprimento da carga horária deve ser feita mediante documento padrão, validado pelo supervisor da instituição onde o Estágio Supervisionado Obrigatório ocorrer. Ao final da disciplina de Estágio Supervisionado, a somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades, deve ser comprovada por documento próprio, perfazendo o total de horas mencionadas na matriz curricular. O cumprimento das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório será documentado, no término da disciplina, em um Relatório Final. 1.14. Metodologias de Ensino Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem. 58 A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e Inter complementares: 1o) alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; 2o) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula. Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são: a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula; b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno; c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o sujeito aprendente assumi-lo como seu (relações de mediação); d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais); e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno. f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo. g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo; Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor 59 o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. A Avaliação de Aprendizagem é realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais. Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1 e 2 e supletiva. Obtém os créditos da disciplina o aluno que tiver frequência não inferior a setenta e cinco por cento (75%) das aulas fixadas no currículo pleno e alcançar avaliação final não inferior a 5,0 (cinco), resultante da média entre a avaliação do exame e a média de, no mínimo, duas avaliações intermediárias obtidas durante o período letivo. Obtém os créditos da disciplina, sem prestar exame, o aluno que, durante o período letivo, tiver alcançado média 7,0 (sete), no mínimo, nas avaliações intermediárias, computando-se a mesma como avaliação final. Para cada aluno, o Instituto elabora e mantém atualizado, após cada semestre, o histórico Escolar, no qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária, créditos e nota final obtida. As disciplinas teóricas, então, pautam-se pelos créditos para aferição do aproveitamento, usuais no Instituto, os quais provêm: 60 a) Duas avaliações parciais provenientes de um mínimo de duas provas no decurso do Período Letivo, observadas as normas de avaliação emanadas da Diretoria Acadêmica. b) Uma avaliação resultante do Exame Final. A aprovação se dá naquelas disciplinas em que o aluno obtiver avaliação final mínima de 5,0 (cinco). O aluno ficará dispensado do Exame Final na(s) disciplina(s) em que tiver 75% ou mais de frequência e, no mínimo, 5,0 (cinco) na média de duas avaliações parciais. Caso não preencha a condição de aproveitamento, o aluno deverá fazer exame final na(s) disciplina(s) respectiva(s). Há, antes do exame final, oportunidade de revisão de conteúdos programáticos mediante novos exercícios, com vistas à substituição de avaliação, exceto para o aluno que tiver prova parcial anulada devido à fraude escolar. O aluno sem frequência mínima (75%) na disciplina não poderá substituir avaliação e nem fazer exame final, sendo nulo o ato, se realizado. A avaliação nas disciplinas práticas, por outro lado, tem características próprias, devido à relação professor-aluno em aulas onde predominam os assessoramentos e a apresentação de trabalhos. Neste sentido, usa-se uma ficha de Acompanhamento para registrar os assessoramentos e uma Planilha de Avaliação. A planilha é um instrumento avaliativo que possibilita ao docente a objetividade necessária na análise do trabalho apresentado e paralelamente oferece ao aluno a oportunidade de verificar seu aproveitamento e saber como é avaliado seu trabalho. As próximas seções ilustram algumas destas práticas desenvolvidas pelos alunos do curso de Tecnologia em Gastronomia da FACULDADE POLICAMP. 61 1.15. Apoio ao Discente 1.15.1.Apoio Pedagógico A Faculdade Politécnica de Campinas (FACULDADE POLICAMP) dispõe ao docente do PROE (Programa de Orientação ao estudante), atualmente definido como nivelamento. O Corpo Discente no Instituto merece especial atenção desde o primeiro contato com a Instituição – no processo seletivo. A Instituição mantém um setor encarregado do apoio, acompanhamento e de orientação pedagógica que se responsabiliza pelas ações junto aos acadêmicos. De acordo com o seu Regimento Interno, ficam fixados os direitos e deveres do Corpo Discente: Art. 90. São direitos e deveres dos membros do Corpo Discente: I. Frequentar as aulas e participar das demais atividades curriculares; II. Utilizar os serviços postos à sua disposição pela Instituição; III. Recorrer de decisões de órgãos executivos e deliberativos, observando os prazos legais; IV. Não carregar para as dependências da Instituição objetos que não são destinados aos objetivos didáticos e pedagógicos ou que possam representar risco às pessoas ou à Instituição; V. Receber da Instituição, por ocasião da matrícula, o Catálogo de Curso, nos termos do artigo 47, § 1o da Lei no 9.394/96, e Portaria MEC 971/97; VI. Zelar pelo patrimônio da Instituição. 1.15.2.Apoio à Participação em Eventos A Faculdade POLICAMP assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, 62 congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 1.15.3. Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade POLICAMP garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 1.15.4. Mecanismo de Nivelamento (PROE – Programa de orientação ao estudante) Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.15.5. Monitoria Art. 91. Os alunos dos cursos de graduação podem atuar como monitores, em cooperação com o corpo docente, e sob a responsabilidade dos departamentos, através de professor designado, não criando vínculo empregatício. § 1o. A indicação e seleção para monitoria são feitas pelos Coordenadores de Curso, dentre os candidatos que demonstrem capacidade para o desempenho de atividades técnico-didáticas em disciplinas já cursadas. 63 § 2o. A monitoria será objeto de regulamento próprio aprovado por Resolução do Conselho Superior. 1.15.6. Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. 1.15.7. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade POLICAMP é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece. Pensando nestes alunos que a Faculdade oferece aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade POLICAMP ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e seguindo o projeto de sua mantenedora consolidará parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Deste modo, a seguir, apresenta-se uma síntese dos trabalhos, idealizados: 64 UNIESP SOCIAL Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos favorecidos e em contra partida ao benefício recebido, o bolsista tem como compromisso o desenvolvimento de atividades de contrapartida social em instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs oferecendo sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100 Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso superior com um valor mensal acessível: por meio do pagamento do valor parcial das respectivas mensalidades durante o período de duração do curso, mediante a oncessão de bônus. Após a conclusão do curso, o aluno terá a possiblidade de obtenção de desconto e parcelamento para a quitação do saldo contratual devedor. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 65 1.16. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de auto avaliação institucional da Faculdade POLICAMP, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: - Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; - Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; - Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido a auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da autoavaliação institucional na Faculdade POLICAMP, identificam-se: • Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; • Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; • Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. 66 Nesse sentido, a Faculdade POLICAMP: • A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; • A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade POLICAMP englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. • O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; • A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; • O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; • O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: • Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. 67 • Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE e CPA deverão possibilitar: • O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; • A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; • Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional; • Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade POLICAMP; • Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.17. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo EnsinoAprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A faculdade POLICAMP possui 344 computadores distribuídos em 9 laboratórios de informática e 6 laboratórios específicos, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca 68 constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente. A Faculdade POLICAMP também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: • Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso aos relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. • Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado; • Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação; • Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações; • E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos; • Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno; • TV Uniesp; • Biblioteca Virtual; • Periódicos Eletrônicos; • Site Institucional. 1.18. Procedimentos de Avaliação dos Processos de EnsinoAprendizagem O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade, responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua 69 concepção, possibilitando ao aluno tanto a apreensão de aspectos profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais. A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação contemplam estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, provas, seminários, avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional. É neste ínterim que se solicita do aluno um posicionamento ético diante de tais simulações ou cases. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. As avaliações das disciplinas de Estágio complementares, e Projeto Interdisciplinar Supervisionado, Atividades E Integrador Integrado seguem regulamentos próprios. A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e Inter complementares: 1o) Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; 2o) Alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste 70 momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula. Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são: a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula; b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno; c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o sujeito que está aprendendo assumi-lo como seu (relações de mediação); d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais); e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno. f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo. g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo; Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. A Avaliação de Aprendizagem é realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais. 71 Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1 e 2 e supletiva. Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas) avaliações oficiais, para verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar. Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação. Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos de 0,5 ponto. Há uma única prova repositiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que requerida no prazo definido. Para os alunos que não obtiveram média semestral igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), mas obtiveram média semestral igual ou superior a 3,0 (três inteiros) existem a avaliação de exame, que ocorre após a avaliação repositiva com conteúdo acumulado do semestre. Neste caso para a aprovação o aluno 72 deverá possuir uma média de exame maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros) que é calculada pela média aritmética da nota semestral com a nota do exame. Sabendo que as atividades do engenheiro não são estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, no curso de Engenharia de Computação as disciplinas componentes do curso abordam: a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como assistência a aulas, aulas expositivas, e realização de seminários. b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou centros de documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros. 2. Corpo Docente 2.1. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Gastronoia é o órgão de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e fun-damentos. b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso. c) Atualizar periodicamente o PPC. d) Supervisionar e acompanhar as formas de avaliação do curso. e) Conduzir trabalho de reestruturação curricular, para aprovação do COT, sempre que necessário. f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares. 73 g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos esta-belecidos pelo PPC. h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao COT a indicação ou substituição de docentes quando necessário. i)- Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográ-ficos e outros materiais necessários ao curso. O NDE atende plenamente as recomendações do Parecer no 04 e à Resolução no 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), para sua composição. COMPOSIÇÃO DO NDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO André Luis Marangoni Doutor Parcial Carlos Alessandro Bassi Viviani Mestre Integral Suely Castro de Almeida Pereira Mestre Parcial Jorge Miguel Dias Cardoso Margalho Pires Especialista Parcial Rosa Maria Perazzo Costa Especialista Parcial DOCENTE 2.2. Coordenação do Curso 2.2.1. Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; 74 VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. A coordenadora também é professora do curso e desempenha ações acadêmicas e administrativas, que abrangem a supervisão do corpo docente para implementação deste projeto. Dentre suas atividades dar suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Por lecionar disciplinas no próprio curso sua vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.2.2. Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador Prof.Rosa Maria Perazzo Costa Graduação:Economia Doméstica e Pedagogia Especialização: Nutrição Humana e Saúde ; Saúde Pública Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 18 anos Tempo de Experiência Profissional: 30 anos Possui especializações em Nutrição Humana e Saúde pela Universidade Federal de Lavras;Saúde Pública-sanitarista pela Faculdade São Camilo: Graduações de Licenciatura em Economia Doméstica pela USP-Esalq; Pedagogia Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson. Professora Coordenadora de Gastronomia Policamp,Professora Coordenadora Técnico Nutrição e Dietética e de Cozinha Curso do Instituto Brasileiro de Treinamento;Experiência Docente aulas teóricas e práticas ;Coordenação de 75 grupos de trabalho,Assessorias, Treinamentos e Administração de Refeições de Coletividade. 2.3. Corpo Docente do Curso O corpo docente da POLICAMP, especificamente os do curso de Marketing, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1. Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; • construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; • estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; • entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos 76 para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Marketing; • saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; • entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.3.2. Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: • Em atividades de ensino; • Em atividades de pesquisa e de extensão; • Em atividades de capacitação; • Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 77 2.3.3. Corpo Docente do Curso X Disciplina Nome Suely Castro de Almeida Pereira Tempo experiência magistério 30 Experiência Profissional 30 Regime de trabalho Parcial Disciplinas Ministradas no curso Titulação Comportamento Organizacional Mestre História da Gastronomia Carlos Alessandro Bassi Viviani 8 15 Integral Controles Gerenciais Mestre Vinhos e Drinks Análise Sensorial André Luis Marangoni Jorge Miguel Dias Cardoso Margalho Pires 5 8 Parcial Princípios Básicos de Nutrição Doutor Microbiologia, Higiene na Manipulação de Alimentos e Legislação Estrutura e Funcionamento de Serviços de Alimentos 3 16 Parcial Segurança do Trabalho Especialista Integração Profissional Planejamento de Cardápio Controles Operacionais Rosa Maria Perazzo Costa 19 30 Parcial Panificação Especialista Confeitaria Serviços de Alimentos e Bebidas em Eventos Habilidades Básicas Cozinha Brasileira Joana Dàrc lacerda 5 6 Horista Cozinha Italiana Especialista Cozinha contemporânea Cozinha de criação 78 2.3.4. Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso Docente Titulação Regime de trabalho Suely Castro de Almeida Pereira Mestre Parcial Carlos Alessandro Bassi Viviani Mestre Integral André Luis Marangoni Doutor Jorge Miguel Dias Cardoso Margalho Pires Especialista Rosa Maria Perazzo Costa Especialista Joana Dàrc lacerda Especialista Parcial Parcial Parcial Horista 2.3.5. Síntese do Regime de Trabalho dos Docentes do Curso Regime de Trabalho Quantidade Percentual % Integral 01 16,7 Parcial 04 66,6 Horista 01 16,7 Total 06 100,0 2.4. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade POLICAMP e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não ocentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: • O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; • O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; • O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; 79 • O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; • A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, os "Planos de Carreira do Corpo Docente e do Técnico-Administrativo". 2.5. Programa Institucional de Educação Continuada (FOCO) A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.6. Funcionamento do Colegiado de Curso Segundo a prática do funcionamento do colegiado de curso da FACULDADE POLICAMP: O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa. O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um representante discente eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Coordenador, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada. São competências do Colegiado de Curso: I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as 80 exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico; II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais; III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar; IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos; VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente; IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. 3. Infraestrutura 3.1. Infraestrutura para Funcionamento do Curso A Mantenedora da Faculdade POLICAMP demanda esforços no sentido de garantir toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. 3.1.1. Infraestrutura Acadêmico-administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Administração, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, 81 salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo. Os recursos infra estruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca, laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são descritos a seguir. 103 3.1.2. Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral e Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza sala aos integrantes do NDE e professores de Tempo integral/parcial, equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A área total possui 31,05 m2. 3.1.3. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos A Faculdade POLICAMP disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados. 3.1.4. Sala de Professores A Faculdade POLICAMP possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 31 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 82 3.1.5. Salas de Aula Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Datashow, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ventilação adequada e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes a seguir. Espaço Físico Salubridade: Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço: Dimensionadas na relação de mais de 2,00 m². por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Natural e Ventilação: Quanto à iluminação natural, todas as caixilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação. Iluminação Artificial: A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios, etc.). Acústica: As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 3.2. Biblioteca 3.2.1. Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de uma bibliotecária e uma estagiária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, para o controle e a administração de todo o acervo. 83 3.2.2. Espaço Físico Atualmente, a área física da Biblioteca é ampla, contendo salas de estudo em grupo e espaços para estudos individuais, além de computadores com acesso à internet para pesquisa na internet e consulta online do acervo. 3.2.3. Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade POLICAMP. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.2.4. Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade POLICAMP é de segunda a sexta-feira das 08 h às 22h e, aos sábados, das 08h às 12h. 3.2.5. Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade POLICAMP, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Serviços: • Catálogo disponível para consulta local; • Sistema informatizado; 84 • Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços. 3.2.6. Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3. Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso, contempla ao menos 4 títulos, por unidade curricular disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é fechado, com acesso a todo material bibliográfico por meio de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. A consulta do acervo pode ser feita pela internet pelo seguinte endereço: http://portal.uniesp.edu.br/corpore.net/Source/Bib-Biblioteca/Public/ BibFirewall.htm?CodColigada=76&CodFilial=1&CodUnidade=1 Além do acervo físico a IES possui uma biblioteca virtual (BV) repleta de livros, como aproximadamente 2960 títulos, que podem ser acessados pelo alunos e funcionários pela internet a partir do portal da Uniesp e direcionado para o seguinte link: http://uniesp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications. 85 O acesso a biblioteca virtual é feito por qualquer computador com acesso à internet, porém existem computadores na biblioteca para que os alunos tenham esse acesso garantindo para consulta e leitura dos livros digitais. O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4. Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de engenharia de computação contemplará em sua maioria 5 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. A consulta do acervo pode ser feita pela internet pelo seguinte endereço: http://portal.uniesp.edu.br/corpore.net/Source/Bib-Biblioteca/Public/ BibFirewall.htm?CodColigada=76&CodFilial=1&CodUnidade=1 Além do acervo físico a IES possui uma biblioteca virtual (BV) repleta de livros, como aproximadamente 2960 títulos, que podem ser acessados pelo alunos e funcionários pela internet a partir do portal da IES e direcionado para o seguinte link: http://uniesp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications. O acesso a biblioteca virtual é feito por qualquer computador com acesso à internet, porém existem computadores na biblioteca para que os alunos tenham esse acesso garantindo para consulta e leitura dos livros digitais. 86 3.5. Periódicos Especializados A IES disponibiliza um grande número de periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais), no site da IES (http://www.policamp.edu.br/biblioteca/ periodicosEletronicos.asp) para consulta e pesquisa. PERIÓDICOS: GASTRONOMIA Catering Magazine: http://www.cateringmagazine.com/home/ Cozinha Profissional: http://www.cozinhaprofissional.com.br/listar_revista_ todas.php Engarrafador Moderno: http://www.editoraaden.com.br/ Revista de Nutrição: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415 -5273&lng=en&nrm =iso Revista Menu: http://www.revistamenu.com.br/ Universo Gastronômico: http://universogastronomico.com.br/edanteriores.html Vinho Magazine: http://www.vinhomagazine.com.br/edicoes.asp GASTRONOMIA - REVISTAS DE CULINÁRIA Alimento Seguro: http://www.guiademidia.com.br/acessar-site-da-revista.htm? http://www.alimentoseguro.com.br/ Brasil Alimentos: http://www.guiademidia.com.br/acessar-site-da-revista.htm? http://www.brasilalimentos.com.br/ Claudia Cozinha: http://www.cozinhaprofissional.com.br/ Cozinha Profissional: http://www.cozinhaprofissional.com.br/ Dieta Já + Saúde: http://www.guiademidia.com.br/revistas/saude-e-medicina. htm Doce Revista: http://www.guiademidia.com.br/acessar-site-da-revista.htm?http: //www.docerevista.com.br/ 87 ANAIS DE EVENTOS E CONGRESSOS 1. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-1759&lng=pt& nrm= iso 2. http://www.ip.pbh.gov.br/edicoes.html 3. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-6500&lng=pt& nrm=iso 4. http://seer.ufrgs.br/index.php/rita/index 5. http://seer.ufrgs.br/reic 6. http://www.upf.br/seer/index.php/ree 7. http://sare.anhanguera.com/index.php/rcext/index 8. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-1775&lng=pt& nrm=iso 9. http://www.aece.ro/ 10. http://csmr.cs.pub.ro/index.php/csmr/index 11. http://www.abepro.org.br/indexsub.asp?ss=46 12. http://www.simpep.feb.unesp.br/anais.php 13. http://www.simpoi.fgvsp.br/ 14. http://publicacoes.abepro.org.br/ Ainda, além dos periódicos acessáveis através da Base EBSCO, o Sistema da Biblioteca permite o acesso a outras bases de consultas, sendo as principais as listadas a seguir: 88 RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS PERIÓDICOS Periódico Periódico Base de Dados CAPES Banas Qualidade Cargo News Comunicação e Sociedade Conjuntura Econômica Corte e Conformação Elektor Eletrônica Exame Info Exame Jornal Correio Popular Jornal Folha de São Paulo Logística Mecatrônica Atual Pesquisa Operacional Revista ABENGE Revista Brasileira de Administração – R.B.A Revista Brasileira de Comércio Exterior Revista de Administração da USP – RAUSP Revista de Administração de Empresas – R.A.E Revista Gestão e Produção Revista Harvard BussinessReview Brasil Revista HSM Managment Revista Intech Revista Metal Mecânica Revista Pequenas Negócios Empresas Grandes Revista Produção on line Revista Produção Revista Produto e Produção Revista Project Management Suma Econômica Veja Você S/A 3.6. Laboratórios Didáticos Especializados O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia conta com a disponibilidade de Laboratórios de Informática. Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade Politécnica de Campinas se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didáticopedagógicas dos cursos. 89 3.6.1. Laboratórios de Informática Laboratório 1 49 computadores Laboratorio 2 27 computadores Laboratorio 3 41 computadores Laboratorio 4 26 computadores Laboratorio 5 36 computadores Laboratorio 6 33 computadores Laboratorio 7 36 computadores Laboratorio 8 21 computadores Laboratorio 9 26 computadores 3.7. Recursos Audiovisuais e de Multimídia EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Data Show 37 3.8. Políticas de Utilização dos Laboratórios Os laboratório de informática poderá ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade POLICAMP mantém os laboratórios em funcionamento das 13h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na IES serão atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.9. Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. 90 3.10. Laboratórios de Gastronomia O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia conta com 2 laboratórios Específicos disponíveis nas próprias instalações da Faculdade Politécnica de Campinas – POLICAMP. O planejamento dos laboratórios obedece às exigências do projeto pedagógico do curso quanto ao apoio técnico, equipamentos, mobiliário e materiais de consumo. Os serviços destinados aos laboratórios atendem todas as atividades necessárias as aulas práticas desenvolvidas no curso, de acordo com a matriz curricular. Para a implantação dos laboratórios foi observada a área, a quantidade/ proporção de equipamentos adequados para as turmas e a acessibilidade aos laboratórios por portadores de deficiência. A divisão dos mesmos se dá por ambientes, cada qual para atender a uma necessidade específica do curso e atender às habilidades e competências cogentes às disciplinas. Contêm espaços de cozinha fria e quente, bebidas, panificação e confeitaria e Restaurante Didático, seguindo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia-Hospitalidade e Lazer. A Coordenação de Curso, juntamente com os docentes, executa o planejamento e o controle do uso dos laboratórios, que se destinam ao atendimento das atividades práticas requeridas pela formação dos alunos. Laboratório no 1 A capacidade do laboratório é de 25 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: • Cozinha fria • Cozinha quente • Análise sensorial • Serviços de Alimentos e Bebidas em Eventos 91 Laboratório no 2 A capacidade do laboratório é de 25 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: • Vinhos e Drinks • Cozinha Brasileira • Cozinha das Américas • Cozinha Italiana • Cozinha Francesa • Cozinha Francesa • Cozinha Mediterrânea • Cozinha da Ásia • Cozinha de criação • Panificação • Confeitaria Os laboratórios especializados possuem as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança, divulgadas em locais estratégicos que permitem sua visualização facilitando seu conhecimento e aplicação pela comunidade acadêmica. A POLICAMP adota mecanismos de manutenção, conservação que asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos recursos disponibilizados. A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios nos horários de funcionamento, exceto quando estiverem reservados para a realização de aulas práticas pelos professores da Instituição. Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos, para possibilitar a realização de ensino prático de qualidade listados a seguir: 92 Quant. Descrição Laboratório 1 8 2 1 1 1 1 6 1 1 1 1 1 BANCADAS INOX BALANÇA DIGITAL 30KG WELMY CLASSEIII CHAPA DE FERRO 60X40 CM COIFA COM MOTOR FILTRO DE ÁGUA LORENZETTI FOGÃO 4B C/ CHAPA E BANHO MARIA FOGÃO 4BS s/ forno GASTROMAQ FORNO COMBINADO TEDESCO FORNO DE LASTRO FRITOMAQ GELADEIRA 4 PORTAS GELOPAR LIQUIDIFICADOR IND SKYMSEN 220V. No SÉRIE 1558 ESTANTE PRATELEIRA Quant. Descrição Laboratório 2 7 1 6 2 2 1 2 1 1 1 1 1 4 3 1 1 1 2 BANCADA INOX 70X150X90 CM ESTANTE INOX 4 P. 110X50X165 CM ESTANTES DE AÇO PINTADA 6 P. 92X30X165CM MESA REDONDA RESINA 80X75 CM BALANÇAS ELETRÔNICASELC-S BALMAX BANHO MARIA WICTORY BATEDEIRAS BPR6 CHAPA wictory tedesco no série 6285 CILINDRO GASTROMAC CS 300 MINI CORTADORA DE FRIOS URANO S/AOTOM USM2-200 ESTUFA IMECA BRANCA FOGÃO 2B 1D1S VICTORW FOGÃO 2BD C/ FORNO METALMAC FOGÃO 4B 2D2S METALMAC FOGÃO 4B 2D2S VICTORW COM FORNO FORNO COMBINADO WICTORI TEDESCO SÉRIE 6314 FORNO DE LASTRO FRITOMAQ LIQUIDIFICADOR POLI MOD. LS 06 93 ANEXO I MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Manual referente à elaboração dos relatórios comprobatórios das horas complementares realizadas pelos alunos regularmente matriculados do curso superior de tecnologia em Gastronomia da Faculdade Politécnica de Campinas. Campinas, - São Paulo, 2013 94 1. OBJETIVO Definir os critérios para realização das Atividades Complementares dos alunos do curso superior de tecnologia em Gastronomia da Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP 2. CONCEITO E DEFINIÇÃO A Atividade Complementar é uma exigência prevista nas Diretrizes Curriculares dos cursos de Tecnologia e trata-se de um componente curricular que possibilita o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Estimula a pratica de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, especialmente relacionados com o mundo do trabalho e com ações de extensão comunitária. Trata-se de um componente curricular enriquecedor e implementador do perfil desejado do egresso e são compostas por atividades organizadas pelos docentes ou de livre escolha. Elas devem ser realizadas pelos alunos regularmente matriculados nos 3o e 4o Módulos do curso superior de tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Politécnica de Campinas POLICAMP, em um total de 200 horas, sendo 100h em cada módulo. 3. CRITÉRIOS OPERACIONAIS As atividades devem ter coerência e aderência ao curso em que o aluno está regularmente matriculado. Os comprovantes e relatórios das atividades complementares a serem convalidados devem ser apresentados individualmente pelo aluno. As Atividades Complementares devem ser cumpridas e convalidadas semestralmente e ter uma parte de sua carga horária desenvolvida por meio de atividades recomendadas, indicadas pelo Coordenador do Curso, em documento próprio. Essas “atividades recomendadas” necessariamente precisam ser desenvolvidas no semestre vigente e dentro dos prazos definidos para tal. 95 4. PROCEDIMENTOS De acordo com as DCN´s podem ser consideradas como AC, entre outras: I. Projetos de Pesquisa ou de Extensão; II. Monitoria; III. Iniciação Científica ou Iniciação à Docência; IV. Seminários, Simpósios, Congressos, Conferências e Cursos em áreas afins; V. Ciclos ou Semanas de Estudo; VI. Estágios Não-Obrigatórios; VII. Visitas técnicas; VIII. Evento Cultural ou Técnico, Oficinas; IX. Publicações; X. Atividades Sociais, Artísticas e Culturais. Cada uma dessas atividades têm sua mensuração em horas conforme definidas no quadro Anexo I, e são convalidadas por meio da apresentação do documento descrito no mesmo quadro. Quando houver necessidade de apresentação de relatórios, estes devem ser apresentados nos moldes do “RELATÓRIO DEATIVIDADES COMPLEMENTARES”, constante do Anexo II. O comprovante ou o relatório é protocolizado em locais previamente designados e nos prazos definidos em conjunto pela Coordenação do Curso e Diretoria de cada Unidade de Ensino. O Coordenador de Curso, como responsável pelas Atividades Complementares deve, semestralmente, comunicar aos alunos quais as atividades recomendadas do semestre vigente, as quais os alunos devem cumprir. Essas atividades devem corresponder em até 30% (1/3) da carga horária total do semestre e ser explicitada em ato próprio pelo Coordenador até o final do 1° mês de aula. O Coordenador de Curso pode designar um professor responsável por essa disciplina, ao qual é atribuída uma carga horária de 4 (quatro) horas acadêmica por mês para avaliação, em termos da coerência com ocurso, dos documentos comprobatórios apresentados para convalidação de horas, incluindo os Relatórios e atribuição de conceitos, traduzidos em: SUFICIENTE ou INSUFICIENTE, bem como controlar o acompanhamento da convalidação das horas cumpridas pelos alunos, nos moldes do ANEXO III. 96 O documento ou relatório apresentado que obtiver conceito INSUFICIENTE é devolvido ao aluno, podendo ser substituído ou reapresentado, no caso do relatório, uma única vez, em um prazo máximo de 10 (dez) dias corridos a contar da data de devolução ao aluno pelas vias competentes. Não cabe revisão de conceito nas Atividades Complementares. As comprovações apresentadas para a convalidação de horas são arquivadas. Em função do caráter cumulativo dos conteúdos exigidos, é obrigatório o cumprimento integral de toda a carga horária prevista no currículo pleno do curso, para a aprovação neste componente curricular. Ao aluno que, no período letivo da disciplina, não completar as horas necessárias para aprovação no semestre, tem em seu boletim ou histórico, o registro de REPROVADO, que se altera quando ocorrer o cumprimento integral da carga horária prevista 97 Anexo I. Abaixo segue uma Tabela Avaliativa de Atividades Complementares: Formas de Atividades Complementares I -Realização de cursos considerados como atividades complementares: realização de curso regular de Informática realização de curso regular de Língua Estrangeira realização de cursos de extensão: A carga horária dos cursos: Disciplinas cursadas fora da IES II - Realização de gestão: participação em órgãos colegiados da IES participação como Representante de Sala participação na Empresa Jr. da IES estágio extracurricular em instituições conveniadas com a IES III - Visitas: Visitastécnicas IV - Extensão: participação em programas de extensão que não configurem estágio V - Participação em eventos com apresentação de trabalho: participação na organização de eventos inerentes à área de formação participação como mediador ou debatedor em eventos relacionados à área de formação participação com apresentação de trabalho em seminários, simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao desenvolvimento cultural Participação em atividades simuladas participação em intercâmbio ou convênio cultural VI - Participação em eventos como ouvinte: participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares voltados à área de formação participação como ouvinte em seminários, simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao enriquecimento cultural VII - Pesquisa: participação individual ou em grupo de pesquisa da graduação, com produto final publicado em periódico, obra coletiva ou livro (texto integral) Desenvolvimento de projeto e/ou monografia na área de políticas ambientais apresentação de trabalho de pesquisa em congressos, concursos de monografia, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares desenvolvimento de protótipos: 50h por semestre VIII - Outros: desenvolvimento de material didático outras atividades, a critério do Coordenador do Curso Pontuação 50 h no máximo 50 h no máximo A CH da disciplina: 10 h por semestre 30 h por semestre 30 h por semestre 30 h por semestre 4 h por visita 20 h por semestre Até 20 h do total 04 h por evento Até 20 h do total 4 h por atividade Até 20 h do total 02 h por evento/turno Até 20 horas do total 30 h por semestre 30 h por semestre 10 h por trabalho 50h por semestre 10 h por semestre. O Coordenador decide TODOS OS COMPROVANTES DEVERÃO SER ENTREGUES AO COORDENADOR OU PROFESSOR RESPONSÁVEL JUNTAMENTE COM O RELATÓRIO DEVIDAMENTE PREENCHIDO PARA VALIDAÇÃO. 98 ANEXO II Relatório para Estágio Supervisionado Este documento visa estabelecer o padrão para elaboração do relatório de estágio supervisionado dos alunos do Curso de Gastronomia da Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP). O relatório é um instrumento por meio do qual se explicam resultados de atividades diversas, bem como se apresentam sugestões e recomendações para melhoria de atividades descritas. Um bom relatório deve apresentar, além da descrição de fatos, a análise interpretativa dos mesmos, devendo ser também objetivo e tecnicamente apresentado. 99 ESTRUTURA DO RELATÓRIO 1. CAPA (ver modelo) Elemento de proteção e estética. Não é contada nem numerada. Deve conter os seguintes elementos, conforme o modelo: ‒ Nome da Faculdade; ‒ Curso; ‒ Título do Trabalho; ‒ Nome do aluno; ‒ Localidade, mês e ano. 2. FOLHA DE ROSTO (ver modelo) . Deve conter os seguintes elementos, conforme o modelo: ‒ Nome do aluno; ‒ Título do trabalho; ‒ Informações gerais (curso, período atual, faculdade, professor supervisor e data de realização do estágio); ‒ Localidade e ano. 3. ENCADERNAÇÃO Em espiral preto, com capa transparente e contra-capa preta. Deverá constar também da encadernação dos anexos 03, 04, 05 e 06. Todos deverão estar preenchidos e assinados. 4. ENTREGA DOS RELATÓRIOS Ocorrerá junto à coordenação de curso mediante registro na Ficha de Controle de Relatórios, em data e condições definidas pela coordenação do curso. 100 Curso de Gastronomia 101 Relatório de Estágio Supervisionado Aluno: Nome Completo Campinas Mês de Ano NOME COMPLETO DO ALUNO Relatório de Estágio Supervisionado 102 Relatório apresentado como conclusão do Estágio Supervisionado do Curso de Gastronomia da Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) Professor Supervisor: NOME COMPLETO DO PROFESSOR Período: Mês a Mês de Ano Campinas Ano IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Identificação da Empresa: Nome: Bairro: CEP: Endereço: Cidade: Telefone: Área na empresa onde foi realizado o estágio: informar o setor 103 Data de início: Data de término: Duração em horas: Nome do profissional responsável pelo estágio: APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Deve conter tópicos como: histórico da organização e caracterização do segmento de mercado, em redação sintética até o final da presente página. 104 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 2.1. ATIVIDADE (NOMINAR A ATIVIDADE) 2.1.1. O que foi feito 2.1.2. Por que foi feito 2.1.3. Como foi feito 2.1.4. Qual a aprendizagem com a atividade 2.2. ATIVIDADE (NOMINAR A ATIVIDADE) 2.2.1. O que foi feito 2.2.2. Por que foi feito 2.2.3. Como foi feito 2.2.4. Qual a aprendizagem com a atividade 2.3. ATIVIDADE (NOMINAR A ATIVIDADE) 2.3.1. O que foi feito 2.3.2. Por que foi feito 2.3.3. Como foi feito 2.3.4. Qual a aprendizagem com a atividade 2.4. ATIVIDADE (NOMINAR A ATIVIDADE) 2.4.1. O que foi feito 2.4.2. Por que foi feito 2.4.3. Como foi feito 2.4.4. Qual a aprendizagem com a atividade 3. CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS 105 1. INTRODUÇÃO A introdução é importante para orientar aquele que vai ler o relatório. Deve conter informações de quem fez o relatório, o que contém, como e por que foi feito o estágio. Aborda o assunto de maneira generalizada e breve, entre uma e duas páginas. É a primeira página que apresenta numeração impressa e seu número deve ser o total de páginas anteriores, com exceção da capa. Por tratar-se de relatório (relato pessoal), em todo o relatório é usada a 1a pessoa do singular explicitando, claramente, o que você fez e o que você aprendeu. Lembre-se que esse relato será à base da avaliação de seu desempenho no estágio curricular obrigatório supervisionado. A redação não é científica, nem coloquial: é uma redação técnicoprofissional, demonstrando sua vivência profissional, a base do estágio supervisionado na Policamp. 2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (máximo 3 páginas) O desenvolvimento tem por objetivo expor, de maneira clara, objetiva e com detalhes fundamentais, as idéias principais, analisando-as e ressaltando os pormenores mais importantes. Cada atividade desenvolvida no estágio se constituirá de um subtítulo (ver Sumário) no qual o estagiário relatará: ‒ o que foi feito, ‒ por que foi feito, ‒ como foi feito, ‒ a aprendizagem com essa atividade. Devem ser indicadas, além das vivências, as referências bibliográficas, webgráficas, etc, utilizadas no decorrer de cada uma das atividades desenvolvidas. Não insira nada gratuitamente, porem não deixe de inserir referencias que serviram para o desenvolvimento de cada uma das atividades (leis, códigos, manuais, etc.). 106 3. CONCLUSÕES (máximo 1 a 2 páginas) Análise crítica do estágio em termos de contribuição para a formação profissional do estagiário. Devem aparecer, na conclusão, as críticas, positivas ou negativas, devendo ser sempre construtivas. Finalize com o que foi feito, por que foi feito, como foi feito e a aprendizagem obtida no estágio como um todo. Aqui a reflexão é sobre o estágio no todo, e não em cada uma das atividades, como no desenvolvimento. É a oportunidade que o estagiário tem de dar sua opinião sobre a validade do estágio supervisionado, a importância do mesmo para sua vida profissional, se a teoria aprendida no decorrer do curso contribuiu, pesou na realização do estágio. 4. REFERÊNCIAS Relação dos autores e obras consultadas por ocasião no decorrer das atividades desenvolvidas, e na redação do relatório. A descrição das referencias empregadas deve seguir o padrão da ABNT 6023. APÊNDICES Conjunto de material ilustrativo ou complementar ao texto, produzido pelo aluno, tais como gráficos, tabelas, diagramas, fluxogramas, fotografias, tabelas de cálculos, símbolos, descrição de equipamentos, modelos de formulários e questionários, plantas ou qualquer outro material produzido. O material ilustrativo deve aparecer somente quando necessário à compreensão e esclarecimento do texto, sem qualquer finalidade decorativa ou de propaganda. Caso seja em número reduzido e indispensável ao entendimento do texto, pode ser usado junto à parte a que se refere. Quando em maior quantidade, para não sobrecarregar o texto, é colocado como apêndice. Os elementos que formarão o apêndice não podem deixar de ser referenciados no texto do relatório. Exemplo: ver apêndice I, Fig. 1. 107 ANEXOS ANEXO 01: Ofício para solicitação de estágio Deve ser entregue pelo estagiário/aluno (antes do início do estágio) ao coordenador do curso, que o aceitará, ou não. A condição básica para o aceite (além do preenchimento e assinaturas e demais itens solicitados), é que haja profissional habilitado para a supervisão direta do estágio. Depois do aceite do anexo 01 pelo coordenador de curso, o estagiário/aluno deverá indicar seu professor supervisor o qual deverá aceitar orientar o aluno (Anexo 2) durante o período de estágio. A partir desse momento será iniciado o estágio supervisionado obrigatório, e cuja carga horária é de 160 horas. Finalizado o estágio, o estagiário supervisionado elaborará seu Relatório de Estágio no modelo disponibilizado no presente arquivo. É ainda obrigação do estagiário /aluno a redação de um artigo junto com o professor orientador e o profissional supervisor que deverá ser submetido a um periódico/congresso. Obrigatoriamente os documentos abaixo devem ser encadernados ao final do relatório, com as devidas informações e assinaturas necessárias. Os documentos são impressos na forma que estão, e devem ser preenchidos à mão, com caneta preta ou azul. ANEXO 02 – Ofício de Aceitação do Professor Supervisor Este ofício deve ser assinado pelo professor supervisor após seu devido preenchimento, tornando valida a orientação do estágio por parte do professor. ANEXO 03 - Ficha de avaliação do estágio do profissional supervisor Deve ser preenchida pelo estagiário durante as suas atividades no estágio. Esse anexo comprovará às 160 horas desenvolvidas. Deve ser assinada e carimbada pelo profissional responsável pelo estágio. ANEXO 05 – Ficha de avaliação do estágio do professor supervisor Deve ser preenchida pelo estagiário durante as suas atividades no estágio. 108 Esse anexo comprovará às 160 horas desenvolvidas. Deve ser assinada pelo professor supervisor do estágio. Observações importantes: 1. Siga o calendário de encontros definidos pelo professor supervisor de estágio. Considere que se esse desconhecer o desenvolvimento de seu estágio, não o poderá avaliar, sendo possível ter que refazê-lo. 2. Ao finalizar o Relatório, verificar se todas os anexos e assinaturas foram providenciados. 3. Antes de entregar o relatório em definitivo, apresente-o novamente ao professor supervisor de estagio, e peça a autorização para protocolá-lo. 4. Não apresente o relatório no último dia, pois há a hipótese de ter que refazêlo. 109 ANEXO 01 Ofício de Solicitação para Estágio Supervisionado Campinas, ___ de ______________de _______ Prezado(a) Senhor (a) Dirigimo-nos, respeitosamente, a Vossa Senhoria para apresentar o(a) acadêmico(a) ____________________________________ – RA ___________ - do ______ período do curso de Engenharia de Produção da Policamp, que necessita de sua autorização para desenvolver atividades de (prática) Estágio Supervisionado junto a essa Instituição, neste período letivo. Emitida a necessária autorização, através de assinatura e carimbo no documento anexado a esta correspondência, ao Coordenador do curso, que dará prosseguimento ao Processo de Oficialização do Estágio Supervisionado, nos termos da legislação vigente, posteriormente, a essa Instituição os documentos pertinentes. Esclarecemos que o desempenho do(a) acadêmico(a) será acompanhado pelo Coordenador da Faculdade Policamp, telefone 19 3756-2300. Agradecemos sua atenção. _____________________________________ Nome do Coordenador Coordenador RA: ___________________ Cód: 000002 – Estágio Supervisionado (descrever a Disciplina) 110 Autorizo o(a) acadêmico(a) ______________________________________________ do ____ período do Curso de **************** da Faculdade Politécnica de Campinas a desenvolver atividades de Prática de Estágio Supervisionado junto a esta Empresa/ Instituição, neste semestre letivo. Data da autorização: ____/_____/________ _____________________________ __________________________ Assinatura e Carimbo do(a) Diretor(a) Diretor(a\ ou Responsável Nome Legível do(a) ou Responsável Dados da Empresa/ Instituição (É obrigatório o preenchimento de todos os campos) Nome Completo: Endereço: Rua/ Avenida Complemento Bairro Telefone: CEP Cidade Estado E-mail Carimbo da Empresa/ Instituição 111 Anexo 02 - OFÍCIO DE ACEITAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR Eu Professor (a)__________________________________________ aceito orientar o aluno ______________________________________________________, R.A. ______________, no período em que este esteja realizando as suas atividades de estágio supervisionado (160horas). _______________________________ Nome do Professor Data ____/____/_______ ____________________________ Ciência do Aluno Nome do aluno Data ____/____/_______ 112 ANEXO 03 - FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO DO PROFISSIONAL SUPERVISOR Acadêmico(a): _________________________________ RA: ____________ Curso: ******************************* Disciplina: Estágio Supervisionado Data N° de Horas Atividades Desenvolvidas Parecer do orientador da empresa Total Campinas, ________ de _______________ de ______ _________________________ Assinatura do(a) Supervisor(a) Verificar a correção das informações e tendo o(a) acadêmico(a) entregue o relatório, solicito a validação das atividades realizadas. _______________________ Assinatura do(a) acadêmico(a) Data___/____/___ 113 ANEXO 04 - FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO DO PROFESSOR SUPERVISOR Acadêmico(a): ____________________________________ RA:__________ Curso: ****************************** Disciplina: Estágio Supervisionado Data N° de Horas Atividades Desenvolvidas Parecer do professor orientador Total Campinas, ________ de _______________ de ______ __________________________ Assinatura do(a) Acadêmico(a) Verificar a correção das informações e tendo o(a) acadêmico(a) entregue o relatório, solicito a validação das atividades realizadas. _______________________ Assinatura do (a)supervisor(a) Data___/__/___ 114