|24| SÃO PAULO, QUINTA-FEIRA, 8 DE OUTUBRO DE 2015 www.metrojornal.com.br {PUBLIMETRO} Leitor fala Os invasores Na ponta do lápis Sigilo no Metrô Será que voltamos à ditadura? O que é tão secreto nas obras do Metrô que a população não pode saber? Ou o governador Geraldo Alckmin tem medo de que a população acompanhe mais de perto o andamento das obras e descubra que mal evoluem e sempre há um motivo para que paralisem? O pior é dizer, como foi relatado na reportagem “Alckmin irá reavaliar sigilo de obras do metrô”, publicada ontem no Metro Jornal, que “isso não foi feito pelo governador”. Se foi um secretário a quem ele delegou as atividades de determinada secretaria, em última instância é uma decisão do governo dele. MARCOS SILVESTRE [email protected] A FELICIDADE E A SÍNDROME DA ABUNDÂNCIA SUPERLATIVA Cruzadas Assim não dá! Ai... o trânsito está cada hora pior! (Só sabemos disso porque temos carros, muitos deles com ar condicionado e mp3 player. No mínimo temos uma rede de transporte público para nos levar aonde queremos estar.) O supermercado está sempre abarrotado de gente, um horror! (Isto só notamos porque temos dinheiro suficiente para visitá-lo com frequência). A carne subiu, vou ter de levar a porcaria do frango! (Limpinho, temperado, pronto para assar...) Não venho mais a este restaurante, que absurdo, comida gelada! (Só temos tal percepção porque frequentamos restaurantes). GABRIELLA SILVA - SÃO PAULO, SP Agradecimento Meus préstimos e elogios ao Metro Jornal. Vocês dizem o essencial. Parabéns! Que tal mudar para um formato menor? Vejo que o manuseio e a divulgação são dificultadas: compartilhamento maior. Tão bom jornal e gratuito! Incentivem mais a interatividade dos leitores: dará mais vida e força. Como já foi dito, a mercadoria mais importante é a informação. E vocês a têm e sabem manipulá-la. Espero que para o nosso benefício, assim seja gerada a cidadania. Flashback. Vovó morava num sítio a vários quilômetros da vila mais próxima. Arroz, feijão, carne de vaca, porco, galinha e até sabão eram produção própria. De vez em quando, no entanto, tinha de ir na vila, na venda do Seu Zé, comprar umas coisinhas (feito sabonete, para a família se mostrar cheirosa na missa de domingo). Se a charrete estava ocupada na roça (sempre estava!), ia a pé, mesmo. Chegando lá, pegava meia dúzia de coisas, pagava em dinheiro vivo (Seu Zé não fazia fiado para sitiante), punha tudo em duas trouxinhas, comia um pedaço de pão com café (generosidade do Seu Zé) e voltava feliz. JOÃO ARCELINO CORREIA - SÃO PAULO, SP Que horror! Alguém de nós gostaria de voltar aos tempos da vovó? De jeito nenhum, que vida era aquela! Uma vida sofrida, repleta de carências materiais, onde tudo era difícil! A vó costumava dizer: “Um frango não dá pra 12, meu filho... mas se só tiver um frango, aí tem de dar”! Queria comer frango? Tinha de criar galinha, esperar engordar, correr atrás para catar (enquanto o menino chorava a morte de seu pet), destroncar o pescoço, depenar, escaldar, limpar e cozinhar. Um frango magro para tapar 12 bocas! Daí cada qual saboreava seu pé de galinha com deleite, chupando até o último ossinho. Quer mais? Clique metrojornal.com.br para acessar conteúdo exclusivo, atualização de nossas reportagens, todos os nossos colunistas e galerias com as melhores imagens do dia. Para falar com a redação: [email protected] Vidinha... A vovó tinha mesmo uma vida ridiculamente precária perto da nossa. Mas, curiosamente, a vovó colocava a cabeça no travesseiro velhinho de palha de arroz (ah, que maciez!), encorujava-se em seu surrado cobertor Parahyba (presente fino de uma parenta rica da capital), e dormia o sono dos justos (roncava alto, aliás)! Afinal, a vovó não precisava de tanta coisa para ser feliz, não temia afundar-se no cheque especial, não ficava ansiosa na espera da fatura do cartão, e nem precisava se preocupar com os serviços de proteção ao crédito. Seu nome era nome de pobre... mas andava sempre limpinho! Participe também no Facebook: www.facebook.com/metrojornal Sudoku Economista com MBA em Finanças (USP), orientador de famílias e educador em empresas (Metodologia PROF® / UNICAMP), é comentarista econômico do Grupo Bandeirantes de Rádio e TV. Autor de “Os 10 Mandamentos da Prosperidade”, dirige o site www.oplanodavirada.com.br. Horóscopo Está escrito nas estrelas POR: GUILHERME SALVIANO www.estrelaguia.com.br Momento em que os relacionamentos mais frequentes da rotina devem ser vivenciados de maneira mais atenta para esclarecer assuntos. Tendências a definir assuntos financeiros. Também é um momento importante para refletir sobre o que tem valor, mas que não é material. Tendências a mudanças na maneira de lidar com as relações de trabalho. Na vida afetiva, evite ficar indiferente a assuntos do seu par. Vênus - planeta que rege seu signo - ingressa em Virgem, o que deverá deixá-lo mais exigente e detalhista em assuntos cotidianos. O ingresso de Vênus em seu signo facilitará a mediação de relações e aproximação de pessoas, especialmente em mais momentos sociais. Período especial para mais exercício da fé e das suas ideologias. Em relacionamentos, é uma ocasião especial para contatos à distância. Há tendências para mais envolvimento na solução de contratempos domésticos e esclarecimentos no convívio com parentes. A disciplina com assuntos de trabalho será maior do que o habitual. Alguns sacrifícios serão vivenciados para acelerar metas. O interesse por assuntos espirituais, terapias ou atividades que recomponham suas energias serão bem-vindas para seu dia. A vida amorosa trará oportunidades para conversas. Um pouco mais de romantismo surpreenderá positivamente quem estiver ao seu lado. O momento é positivo para retomar amizades e lidar com grupos. A retomada de contatos ajudará em decisões relacionadas a trabalho. Questões relacionadas a sociedades são propensas a ajustes. Momento em que o envolvimento com assuntos de outras pessoas será intenso. Soluções