MANUAL TERMINAL RIO
TMA Rio (SBWJ)
Manual Operacional Terminal Rio
ESPAÇO AÉREO SOB RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO APP
TMA Rio de Janeiro (SBWJ)
ESPACO AÉREO SOB RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO ATC
ÁREA
CLASSIFICAÇÃO
LIMITE VERTICAL
TMA Setor 1
A
C
Inferior: FL145 – superior: FL195
Inferior: 2500’ – superior FL145
TMA Setor 2
A
C
Inferior: FL145 – superior: FL195
Inferior: FL075 – superior FL145
A carta ARC pode ser consultada AQUI.
Mais cartas poderão ser encontradas em: www.aisweb.aer.mil.br/cartas
Posição ATC
Frequência VHF
SBWJ_APP
119.00
Nome
Controle Rio
Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais.
Documento
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Os códigos SSR são válidos para toda TMA.
IFR
VFR
3620 - 3637
0261 - 0270
OPERAÇÃO VFR NA TERMINAL RIO
Ao se conectar primeiramente deveremos confirmar quais pistas e procedimentos estarão
sendo utilizados em cada um dos aeródromos na TMA. Feito isso já teremos o padrão
operacional que iremos utilizar.
Quanto à coordenação dos tráfegos VFR, tanto asa fixa quanto asa móvel, e até mesmo
ultraleves deverão utilizar os corredores REA, REH e REUL respectivamente, as cartas podem
ser encontradas em: REA e REH
Rotas Especiais de Aeronaves em Voo Visual na Área Terminal Rio e Região dos
Lagos
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Documento
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Rotas Especiais para Helicópteros na Região do Rio de Janeiro
Observando a Figura 1, podemos melhor visualizar os limites de controle de cada TWR, essas
informações também serão encontradas nos documentos: AIC-N05 e AIC-N15. Sendo assim os
pilotos sempre deverão manter contato com o órgão ATC no qual foi instruído.
Figura 1
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Documento
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COORDENAÇÕES ENTRE O CENTRO, APP E TORRES.
Os órgãos de Controle deverão manter estreita coordenação para que
possamos ter um serviço eficiente, ordenado e seguro, e, desta forma
proporcionar um serviço de qualidade aos aeronavegantes.
OPERAÇÃO IFR NA TMA RIO.
Com a reestruturação da Circulação Aérea baseada em PBN conforme vemos na publicação
AIC-N 27, sendo assim teremos chegadas e saídas RNAV e convencional. No primeiro contato
deve ser questionado à aeronave se é homologada RNAV, pois se não iremos instruir conforme
os procedimentos convencionais.
Por acordo operacional o APP Rio deverá manter os tráfegos com destino à São Paulo sobre
serviço de vigilância durante sua passagem sobre o “tubulão” e manter coordenação com o
Centro Curitiba sobre os mesmos.
Muito importante para a segurança de voo é observar as altitudes mínimas no setor Norte da
TMA, o qual podemos observar no próprio Sector File da TMA Rio (SBWJ_APP.scr). Somente
iremos autorizar abaixo do nível/altitude mínima caso o piloto informe em condições VMC.
Para definir os procedimentos de saída e chegada deveremos observar os aeródromos, e, caso
haja alguma TWR on-line confirmar qual a pista e procedimento que está sendo utilizado.
A troca de comunicação do APP para TWR deverá ocorrer assim que a ACFT iniciar o
procedimento IAC em questão (passar IAF) ou reportar visual com o aeródromo.
GALEÃO (SBGL)
Posição ATC
Frequência VHF
Nome
SBGL_DEL
121.000
Tráfego Galeão
SBGL_GND
121.650
Solo Galeão
SBGL_TWR
118.200
Torre Galeão
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Operações da Torre:
Informações Gerais do Aeródromo:
- DMG: 22ºW 2007
ADC SBGL
VAC SBGL
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PDC SBGL
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Alguns procedimentos locais:
No galeão frequentemente temos aproximações para pouso de helicópteros
procedentes da posição Penha na qual deverá ser autorizado o cruzamento do
eixo da pista 15/33 e prosseguir para pouso na Twy L3, porem isso deve ser
feito com o máximo de agilidade possível, pois o cruzamento deve ser
autorizado somente se não houver aeronave em aproximação para pista 15 ou
que já tenha passado do bloqueio do VOR de Caxias. O mesmo procedimento
vale para decolagens com proa da Penha, e caso a pista 15 esteja sendo
utilizada para decolagens o ATCo deverá reportar possível esteira de
turbulência no eixo da 15/33 antes do ingresso para Twy L3.
O ATCO deverá ter cuidado ao autorizar a Rota Ilha no sentido Paquetá quando
a pista 10/28 estiver sendo utilizada, tanto para pousos quanto decolagens, e
após a passagens sobre o Parque Manoel Bandeira deverá ser transferido para
o APP para coordenação caso prossiga para posição Magé.
Devemos verificar os NOTAN’s para ter certeza que as pistas não estão CLSD
(fechada) devido a manutenção.
Procedimentos IFR Padrão SBGL
TIPO
IAC
SID
DESIGNAÇÃO
ILS T ou V (RNP) 15
PISTA
15
AUXÍLIO/ROTA
ILS IGL (110.30)
ILS U 10 (CAI II)
10
ILS ITB (109.30)
ILS W ou V(convencional) 28
28
ILS ILM (111.50)
IH1A – TRANS UMBAD
10 e 15
UZ44/Z11
RNAV IH1A – TRANS NAXOP
10 e 15
UZ45
RNAV IH1A – TRANS BITAK
10 e 15
UM400/UN857/Z4
IH1B – TRANS NAXOP
10 e 15
W6
RNAV EVRADA1A – TRANS SIDUR
10 e 15
UZ10/UL327/Z10
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STAR
EVRADA1B – TRANS SIDUR
10 e 15
W2
RNAV EVRADA1A – TRANS ESOD
10 e 15
UM409
EVRADA1B – TRANS ESOD
10 e 15
W32/W21
RNAV EVRADA1A – TRANS EPKAX
10 e 15
UZ22/UZ4
RNAV PCX1A – TRANS IMBAP
10 e 15
UZ1
PCX1B – TRANS ISRIN
10 e 15
W8
RNAV PCX1A – TRANS UKENU
10 e 15
UN857
RNAV PCX1A – TRANS TISVA
10 e 15
UL206
PCX1B – TRANS TISVA
10 e 15
W7/W53
RNAV PCX1A – TRANS ADA
10 e 15
UL340/UZ2
GIGSO1A/1B – TRANS MAVGU
10 e 15
UZ24/Z1
GIGSO1A – TRANS MOSLU
10 e 15
UL327/Z10
GIGSO1A – TRANS MOSLU
10 e 15
UN857(N)
EPGIP1A – TRANS ESORU
10 e 15
UZ42/W7
EPGIP1A – TRANS VUDAV
10 e 15
UN857(S)
EPGIP1A – TRANS ROPAS
10 e 15
UM400
VUSRA1A – TRANS ESORU
10
UZ42/W7
VUSRA1A – TRANS VUDAV
10
UN857(S)
VUSRA1A – TRANS ROPAS
10
UM400
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RIO DE JANEIRO – SANTOS DUMONT (SBRJ)
Posição ATC
Frequência VHF
Nome
SBRJ_DEL
121.050
Tráfego Rio
SBRJ_GND
121.700
Solo Rio
SBRJ_TWR
118.700
Torre Rio
Informações Gerais do Aeródromo:
- DMG: 22ºW 2007
ADC SBRJ
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VAC SBRJ
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PDC SBRJ
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Alguns procedimentos locais:
Neste aeródromo o ATCO deverá ser responsável pelos tráfegos VFR no
circuito de tráfego, nos REA e REH designados e também no Corredor Niterói.
Todo tráfego proveniente do leste que tenha intenção de prosseguir no
corredor deverá coordenar com o APP para cancelamento IFR antes do bloqueio
do VOR de Maricá para assim quando no través da Lagoa de Itaipú coordenar
com a Torre Rio a entrada no circuito de tráfego. Lembrando que caso haja
necessidade, será instruída uma espera com curva a direita no mínimo a 2500
Pés.
Todo e qualquer tráfego proveniente dos Helipontos: Lagoa, Petrobras,
Hospital das clinicas de Niterói, Heliponto Tower 200(Niterói), Pão de Açúcar,
Dona Marta e entre outros pequenos locais utilizados para decolagem, deverá
entrar em contato com a Torre do Rio para instruções antes da decolagem.
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Procedimentos IFR Padrão SBRJ
TIPO
IAC
DESIGNAÇÃO
NDB B 20/02
PISTA
02 e 20
AUXÍLIO/ROTA
AFS
RNAV W (RNP) 20
20
GPS
RNAV W (RNP) 02
02
GPS
RNAV IH1C – TRANS UMBAD
02 e 20
UZ44/Z11
RNAV IH1C- TRANS NAPOX
02 e 20
UZ45
RNAV IH1C – TRANS SIDUR
02 e 20
UZ10/UL327/Z10
RNAV IH1C – TRANS BITAK
02 e 20
UM400/UN857/Z4
IH1D – TRANS NAXOP
02 e 20
W6
IH1D – TRANS SIDUR
02 e 20
W2
RNAV PUMSO1C – TRANS MUDKA
02 e 20
UM409
PUMSO1D – TRANS ENSOD
02 e 20
W32/W21
RNAV PUMSO1C – TRANS ISRIN
02 e 20
UZ22/UZ4
RNAV PUMSO1C – TRANS IMBAP
02 e 20
UZ1
PUMSO1D – TRANS ISRIN
02 e 20
W8
RNAV PUMSO1C – TRANS UKENU
02 e 20
UN857
PUMSO1D – TRANS TISVA
02 e 20
UL206
RNAV PUMSO1C – TRANS ADA
02 e 20
UL340/UZ2
SID
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UGRADA1A – TRANS TOKIN
02 e 20
UZ6/Z2
RNAV ADA1
02 e 20
UZ44/W6
20
UN857(S)
MAKIT1A – TRANS VUDAV
02
UN857(S)
TODOP1 – TRANS ROPAS
02 e 20
UM400
STAR TODOP1 – TRANS VUDAV
RIO DE JANEIRO – JACAREPAGUÁ (SBJR)
Posição ATC
Frequência VHF
Nome
SBJR_GND
121.600
Solo Jacarepaguá
SBJR_TWR
118.400
Torre Jacarepaguá
Informações Gerais do Aeródromo:
- DMG: 22ºW 2012
ADC SBJR
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Alguns procedimentos locais:
No aeródromo de Jacarepaguá é comum à presença de muitas aeronaves no
circuito de tráfego, tanto asas rotativas quanto fixas, devemos observar o
circuito não padrão para ambas as aeronaves, observando também que há dois
clubes de Ultraleves no setor W(Oeste), temos também a SBR-305, área
destinada ao voo de ultraleves. Qualquer tráfego proveniente do Clube do Céu
deverá chamar a Torre Jacarepaguá para livrar SBR-305.
O único procedimento IFR é o RNAV (GNSS) 025. Não há SID ou STAR,
sendo assim procedimentos de decolagem IFR deverão ser coordenados
com o APP.
Responsabilidades operacionais do controlador na posição tráfego (DEL)
- Verificar o preenchimento correto do plano de voo conforme disposto no
MCA 100-17 (Manual do Comando da Aeronáutica – Preenchimento de
Plano de Voo), passasse à fase de aprovação do mesmo conforme demais
manuais da IVAO-BR.
- Manter coordenado com o CTR e APP o estimado de decolagem, rota e nível
de cada autorização de tráfego.
Responsabilidades operacionais do controlador na posição solo (GND)
- Manter o controle nas operações de pátio.
- Caso DEL off-line, deverá assumir suas responsabilidades.
Responsabilidades operacionais do controlador na posição torre (TWR)
- Proporcionar o serviço de controle de tráfego aéreo, informação de voo e
alerta às aeronaves cujas trajetórias estejam sobre sua jurisdição.
- Manter o APP informado sobre a pista e procedimento em uso.
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Manual Operacional Terminal Rio
- Manter coordenação sobre decolagens junto aos demais órgãos ATC.
- Caso DEL e GND off-line, o controlador deve assumir suas funções.
Separações mínimas
A Torre deve cumprir as instruções contidas no Capítulo 10 (Serviço de
Controle de Aeródromo), da ICA 100-12, para separação entre aeronaves,
veículos e pessoas quando no circuito de tráfego do aeródromo, na área
de manobras e/ou na área de movimento.
A Torre transmitirá informações e autorizações às aeronaves sob
seu controle para conseguirem um movimento de tráfego aéreo seguro,
ordenado e rápido no aeródromo.
Links importantes:
http://aisweb.aer.mil.br
http://ivaobr.com.br
http://br.forum.ivao.aero
http://www.aisweb.aer.mil.br/arquivos/cartas
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