BRIQUETAGEM E A SUA IMPORTÂNCIA PARA A INDÚSTRIA CARBONIFERA
Walter Schinzel
*
Regina Célia M. da Silva
Apresenta-se uma revisão das tecnologias de
briquetagem com
ênfase nas caracterlsticas do produto no estado natural,
ゥョエ・イュ、セ@
rio e final no processo. São mostrados exemplos práticos de
ーイッ」・セ@
sos industriais.
A utilização de finos pode ser facilitada e feita mais
cientemente pela
ef!
briquetagem. Para alguns processos, a utilização -
de finos é posslvel somente com um estágio prévio de
briquetagem.
Como exemplo é analizado a produção do coque metalúrgico pela
tagem da lignina. セ@
「イゥアオセ@
mostrado que sem a briquetagem, o coque não pode
ser obtido e que a qualidade do coque depende das condições de
quetagem.
* Engenheiros da Divisão de Tecnologia do carvao
Centro de Tecnologia Mineral - CETEM - Convênio DNPM/CPRM
162
bri-
*
Briquetting and its importance for the coal industry.
·1
ABSTRACT
A review of the various briquetting technologies is presented with an emphasis on the characteristics of the raw,
sub
and final products of the processes. Practical examples from proven processes are shown.
The utilization of fines can be made easier and improved
by briquetting. For some processes, the utilization of fines
is
only possible with a previous briquetting stage.
As an example, the production of metallurgical coke
by
briquetting of lignine is analyzed. It is shownthat without briquetting coke can not be obtained and that the quality of the coke
depends on the briquetting conditions.
163
Briquetagem e um processo de 。ァャッュ・イ￧セ@
bastante conhecido em que produtos finos ウセッ@
ja
transformados em pro
dutos de granulometria mais grosseira para a sua util ゥコ。￧セッ@
ゥョ、オセ@
trial.
A forma e o セ。ュョィッ@
dos briquetes sao escolhi
dos de acordo com as suas aplicaçÕes.
Uma 「イゥアオ・エ。ァセ@
pode ser conduzida com 。、ゥ￧セッ@
ou nao de aglutinante.
O uso do aglutinante e necessário quando
mente através de 」ッューイ・ョウセ@
for possÍvel atingir a
SQ
resistência
m;nima a que o briquete tenham que se submeter.
Há diferentes tipos de aglutinante: 。ァャオエゥョセ@
tes I Íquidos, sÓI idos, solÚveis e
insolÚveis em água.
Os aglutinantes mais conhecidos,são os
plásticos, tais como: 。ャ」エイセッL@
term2
breu e várias espécies debetumes.
Como exemplo dos aglutinantes solÚveis em água podemos citar:
laço,
I ixivia de sulfito e amidos.
produtos que são usados em
Há ainda uma serie de
ュセ@
outros
diferentes briquetagens.
Além das suas funçÕes como aglutinantes,estas
substâncias podem as vezes também aumentar ou diminuir as ーイッゥセ@
dades coqueificantes de um material a ser briquetado.
Industrialmente se uti I iza mais
te, dois tipos de prensa: prensa de ーゥウエセッ@
pios.
Ambos esses tipos de prensa ウセッ@
comprovadas na indÚstria.
ヲイ・アオョエュセ@
e prensa de rolos
、セ@
de eficiência tecnicamente
Estas prensas podem ser construidas P2
ra grandes capacidades de ーイッ、オ￧セN@
A prensa .de rolos duplos com diâmetro de rolo
de 1,5 me com capacidade de ーイッ、オ￧セ@
de 50t/h de briquetes,
nao
é hoje uma raridade.
A br i quetagem é um processo bastante complexo,
o qual e
influenciado por uma serie de fatores.
Estes
que influenciam no processo de briquetagem, devem ser
164
fatores
conhecidos
e considerados.
Alguns destes fatores sao:
umidade, tamanho
das
particulas, temperaturas no processo, qual ゥ、セ・@
e quantidade
de
Se as 」ッョ、ゥ￧セ・ウ@
aglomerante, pressão de briquetagem e outros.
sadas no trabalho são ウ。エゥヲセイ@
so, e possivel
セ@
e nao variam durante o ーイッ」・セ@
a automatização parcial
Tudo o que foi
ou total
dito ウセッ@
destabriquetagem.
general idades sobre o
processo de briquetagem.
Poraue briquetar e qual
a sua
ゥューッイエセョ」。@
na
indÚstria?
A principal
ゥューッイエセョ」。@
da briquetagem e
pos
sibi I itar a uti I ização de produtos finos.
A briquetagem pode facilitar,
melhorar e
pos
sibi I itar melhores alternativas de uti I ização de finos.
são conhecidos os produtos que rontem
quantidade de finos e ultrafinos tornando difici I o seu
e a ut i I i zação em mui tos processos técnicos.
manuse1o
Como exemp I o d o que
acaba de ser dito, são os ultrafinos gerados em
triais.
grande
A briquetagem neste caso facilitaria,
ゥョウエ。ャ￧セ・@
indus
por exemplo, a
tocagem e transporte desses produtos, que muitas vezes
es
possibi ll
ta a recuperação de produtos v a I i osos contidos nestes uI traf i nos.
Uma indÚstria que transforma muitos mi ャィセ・ウ、@
tone I adas de fi nos por ano, em produtos v a I i osos para o mercado ,
é a briquetagem de finos de carvao, para aquecimento doméstico.
。セ@
Com a constante e crescente mecanização e
tomat i zação na extração do carvão das m 1nas,
aumenta cada vez mais
a percentagem de finos no carvao, extraido das mesmas.
Com a
。ェセ@
da da br i quetagem pode-se ut i I i zar uma grande parte desse carvão fi
no economicamente.
Com um esquema si mp I i fi c ado de produção de brl
quetes a partir de finos de cal'vão antracito, que que1mam sem
f2_
zer fumaça,
em
pode mostrar não so a tranformação de carvão fino
produto vai i eso, mas também é um exemp I o de uma br i quetagem, quase
que automática (figura 1).
165
A figura I mostra uma insta la ção d e
gem de carvao fino,
「イゥアオ・エセ@
us a ndo I i x ivia d e sulfito d e amonia como agl.2_
merante, cuja capacidade de ーイッ、オ
￧セ
ッ@
Atrav és d e determin a das 」ッョ、ゥ
das por ano de briqu etes.
tone I a
e de mais d e 500 mi I
￧セ・ウ@
como
temperatura e um i da d e constante no ca rvao, o qua I é consegui do com
o uso do leit e fluidizado,
com um controle de d es vaporização
da
mistura e com constantes qual idade s e quantidades do aglomerante,
é ーッウセカ・ャ@
que um Único homem consiga todo o co ntrole 、。ッー・イ￧ ̄セ@
Em toda a
ゥョウエ。ャ￧セッL@
à
mento térmico do briquete
ut i I i zados,
エイ。セ@
incluindo pr e paração do ag lomerante,
nesta ーイッ、オ
￧セ
ッ@
250 °C e carregam e nto do briquete, ウセッ@
de "EXTRAZ I T", som e nte 5 hom e ns por tu!:
no de traba I ho.
Os grandes grupos de produ tos finos podem ser
transformados em produtos vai iosos e mais facilm e nte ュ。ョゥーオャセカ・ウ@
através do processo de briquetagem.
finos produzidos nas ュゥョ
ヲャッエ。￧セL@
・ イ。￧セ・ウL@
Como ex e mplo,
finos de
s ais, produ tos アオセュゥ」ッウL@
pode mos citar:
britagem,
produtos de
a dubos e var ios outros
produ
tos e semi- produtos.
t。セ「←ュ@
ᄋセ@
mistur as de varios materiais e os
gredientes, adicionados sempre em pequenas quantidades, podem
solver satisfatoriamente, através de briqueta gem,
dos
à
イセ@
I ゥァセ@
probl e mas
indÚstria.
Pode ocorrer muitas vez es que materiais finos
precisam ser misturados em uma massa I セアオゥ@
que a do mat e rial fino;
da cuja densidade é maior
neste caso a briqueta ge m deste
material
fino soluciona o probl ema .
t
conhecido que as difi cu ld ades de e mbalageme
transporte de produtos f inos pode m ser fac i !m e nt e contornadas com
a ajuda da briquetage m.
Ta mbé m a uniformidade do tama nho dos
tes e vai io s o para a t éc nica.
Um exemplo dis to se ria a
「イゥアオセ@
produção
do coqu e pr é -moldado para agir como redutor n a s iderurgia d e alto
forno.
O coque pré-m o ld a do da uma gra nde uni for midade de tamanho
166
d e ca rga, mas uma vantagem ainda maior e que este processo
アオ・ゥヲ」。￧セッ@
possibilita uti I izar エ。ュ「セL@
」。イカセ・ウ@
de C.Q.
fracamente
co
qu e ificáveis ou não coqueific á veis na fabrica ção do coque.
A
evolução rápida,
nos Últimos dez a
anos dos processos de fabricação do coque ーイセMュッャ、。L@
ra a briquetagem novas e
quinze/
formulou ーセ@
importantes ュゥウセ・N@
Exist e m um grande nÚmero de proc es sos de fabr j_
caçao d e coque ーイセMュッャ、
。 、ッN@
ュ・ョ」Qッセ@
Mas nesta exposiçao s e rao
dos somente aqueles qu e produz e m coque para r e dução em altos
nos.
aャセュ@
disto serão mencionadas algumasdas vantagens na
ção deste coque.
O custo do carvão representa
70%
for
ーイッ、セ@
no custo de fa
bricação da coque. por isso a vantagem eco1TÔmica nesta fabricação
representa muito mais para pa1ses que tem poucas ou nenhuma reser
va de carvão coqueificáve l.
tais como:
Outras vantagens pod e m se r
citadas,
produção contfnua, maior fi exibi I idade para 1n1c1ar
terminar a operação, menor poluição do meio ambient e , menor
tenção de outros.
Na figur a 2 ve-se.
zação de um processo normal
mo aglutinante.
na parte superior,
a
e
ュ。ョセ@
util i
de briquetagem com breu de alcatrãoCQ
Na parte inferior ve-se, os pro c essos que
ut i I i
zam briquetagem a quente.
Sendo a briquetagem a quente um processo
cial, decorremos um
ーッオセ@
Na briquetagem a quente mistura-se
te um material
・ウーセ@
a respeito deste processo.
inerte (como por exemplo,
normal me_!}
um carvao nao 」ッアオ・ゥヲセ@
vel ou semi-coque), com um carvão coqueificaçel.
A relação
de
mistura e as temperaturas devem ser d e tal modo reguladas, que
temperatura de mistura deve estar na zona de amol ec imento do
O carvão coqueificável tem a função de
me rante no processo.
「セ
ュ@
agl.2,
Um carvão, fracamente coque i fi cá v e I pode ta!!!
ser usado neste proc esso ;
neste caso o alcatrão obtido no pr.2,
prio processo deve ser recirculado no mesmo.
zidos devem ser aqu ec idQs 。 エ セ@
da briquetagem n a
Os briquetes produ-
600 °C, visando r ec up e rar o resto do
alcatrão contido ness es briqu et es.
ゥューッイエセョ」。@
a
」。セ@
Em se falando a r es peito
da
indÚstria de coqueificação, deve ser
167
mencionada a
ゥューッイエセョ」。@
da briqu e tagem total ou parcial do
vao a ser introduzido na camara d e 」ッアオ
sao conseguida 。エイカセウ@
・ ゥヲ」。
￧ セ ッN@
Com a
c ar
compre2
da briquet ag em, cons egu e -s e um a ッエゥュコ
。￧セ
da densidade afrente de carga da camara de coquei f ica ç ão.
ッ@
Com 1s
so consegue-se
um melhoramento s e nsÍv e l na qual idade do coque
ser produzido.
Alguns paÍses c omo o Japão e África do Sul
a
ut i I i
zam os proveitos da pré-briquetagem do carvão nas grandes instala
￧セ・ウ@
industriais.
A briquetagem parcial de c a rvoes para
ヲゥ」。￧セッ@
」ッアオ・セ@
melhora a qual idade do coque e facilita a utilização
」。イカセ・ウ@
fracam e nte 」ッアオ・ゥヲセカウ@
ou não 」ッアオ・ゥヲセカウL@
de
em forma
de briquetes como complemento da carga a ser coqueificada.
Na figura 3 é mostrado o e squema s implificado
no qual cerca de 30 a 35% do 」。イカセッ@
」ッアオ・ゥヲセカャ@
é
com 2% de aglutinante. Esses briquetes formados ウセッ@
o restante da quantidade de 」。イカセッ@
brique tado
misturadoscom
a ser coqu e ificado.
Na figura 4, uma mistura de 8% de 」。qカセッ@
アオ
・ ゥヲ」セカ・ャL@
21 % de 」。イカセッ@
cia 」ッアオ・ゥヲセカャ@
não 」ッアオ・ゥヲセカ
・ ャ@
e 2% de uma
CQ.
ウオ「エセA@
é briqu e tada, usando 2% de 。ァャオエゥョ・セN@
quetes resultantes desta operação ウセッ@
」ッアオ・ゥヲ。￧セLェョエュ@
Os brl
infornados e m baterias
de
com os 67% restante d e carvão 」ッアオ・ゥヲセ@
vel.
Usando estes dois proce ssos acima
dos, o Japão produz diariamente ュゥャィセ・ウ@
apresent2
de ton e ladas de coque.
Também na te c no I og i a de gaseificação do carvão
tem a briquetagem um importante papel .
Sabe-se qu e na tecnologia
de gaseificação do processo Lurgi, dev e -se utilizar
vão acima de 3mm.
Neste caso o material
somente
3mm) ーッ、・イセ@
(
ser
」。セ@
bri
qu e tado e usado ne ste proce sso.
AI セ ュ@
dos exemp I os a c i ma c i t a do s , e m que se mo2
tra cl a ramente como a briquetagem ajuda a
ゥョ、セ
ウ エイゥ。L@
outros
exem
pios poderiam ser ainda citados.
Dos problemas a s e r e m res o lvidos somente
ajuda da briqueta gem, pode m exemplificar a tr a nsforma ção
168
da
com
I i2
nina em coqu e ーイ
セ Mュッャ、。N@
A I i g n i na pe, como se sabe, um subproduto da"@
「イᄋゥ」
。 ￧セッ@
do álcool セー。イエゥ@
tras ウオ「エセョ
」 ゥ。ウ@
ッセ@
d a made ira seca, bagaço de cana e
vegetais.
A I ignina e, como a turfa e babaçu, uma
mati
ria-primainteressante para o Brasil.
As ・クーッウゥ￧セ@
seguintes apoiam-se em
gaçoes realizadas no CETEM, com セ@
investi
I ignina proveniente do bagaçoda
cana, em cooperaçao com a fオョ、。￧セッ@
de Tecnologia lndustriai-FTI.
Estes trabalhos tiveram por objetivo, o levan
tamento das 」ッョ、ゥ￧セ・ウ@
セエゥュ。ウ@
de ッー・イ。￧セ@
da briquetagem da
ignl
na sem uso de aglutinantes e do estudo das propriedade s dos
brl
quetes verdes formados sobre as qual idades do coque produzido
a
partir dest e s briquetes.
Alguns resultados destas pesquisas serao
trados post e riorm e nte.
das 」ッョ、ゥ￧セ・ウ@
Estes resultados mostram como
ュッセ@
a variaçao
」セ@
de briqu e tagem influenciam nas propriedades do
que pré-mo I dado d e I i gn i na.
Na briquetagem, sem uso de aglutinantes, da
nina moÍda abaixo de 0,4mm, foram encontrados dois ー。イセュエッウ@
to influentes no processo, que sao:
ャゥセ@
mur
a umidade e a compressao
da
I ignina durante o processo de briquetagem.
Par a a ッ「エ・ョ￧セ@
ウゥエセョ」。@ ュ・」セョゥ。L@
foi
イセ@
de briquet e s com bastante
necessário imprimir uma 」ッューイ
neira tal que a d e nsidade aparente do mat e rial
3
de 366g/IOOO cm 3 para 950 セ@ I IOOg/1000 cm •
inicial,
O tr a tamen t o térmico aplicado aos
verdes produz i dos, mostraram uma i ョエ・イ、ー
・ ョ、セ
・ ウセッL@
de ュセ@
passasse
briquetes
」@ i a clara entr·e
as
qual idades dos briquetes e os coqu e s pré-moldados produzidos
a
partir desses briquetes.
Tal como ja se e sperava, a t e mperatura,
・ウーセ@
cialm e nte na fai xa de desgaseificação da I ignina, que se dá entre
180 a 450°C,
influ e nciou fort e ment e nas qual idades do coqu e ヲッイュセ@
do.
169
Alguns gráficos a serem apresentados em segui
da, ュッウエイ。セ@
essas ゥョヲャオセ」。ウN@
O ァイセヲゥ」ッ@
5
most ra a ゥョヲャオセ」。@
セ@
da pressao
2
sada (2000, 3000 e 4000 Newtons por cm ), no processo da
」ッューイ・セ@
e na resistência do briquete verde .
ウセッ@
O gráfico 6 mostra a
ゥョヲャオセ」。@
da pr e ssao 、セ@
rante a briquetagem e a temperatura de 」ッアオ・ゥヲ。￧セ@
ゥウエセョ」。@
sobre as
re
do coque.
Da mesma forma e m que sobe a res i ウエセョ」@
i a do c2
que, aumenta ao mesmo tempo a densidade aparente do mesmo,com 」ッセ@
sequente 、ゥュョオ
￧ セッ@
A porosidade por sua vez
da porosidade.
ᄋセ@
fluencia, como se sabe, na reatividade do coque.
O gráfico 7 mostra a 、・ーョセ」ゥ。@
do coque em イ・ャ。￧セッ@
de qual idade
。セ@
às temperaturas usadas e a velocidade de
mento da temperatura.
Os resultados apres e ntados demonstraram ョセッ@
que a briquetagem influencia nas qual idade s de um produto
como também, que certos produtos ウセッ@
ajuda da 。ァャッュ・イ￧セ@
por ーイ・ウセッL@
As 」ッョ、ゥ￧セ・ウ@
de ーイッ、オ￧セ@
à ーイッ、オ￧セ@
final,
produzÍveis, somente com
a
isto é, a briquetagem.
エ・」ョッャセァゥ。ウ@
durante o processo,
de coque pré-moldado à partir do babaçu ウセッ@
do coque a partir
ウセ@
similare s
da I ignina.
A turfa também pode ser usada na forma d e bri
quetes, como combustÍveis ou como coque redutor para altos fornos.
Estas ・クーッウゥ￧セ@
idéia geral sobre a
ゥューッイエセョ」。@
ウセッ@
somente para dar
uma
da briquetagem na indÚstria.
Com o desenvolvimento da tecnologia na
ュ・
çao de novos produtos e com o aumento cada vez maior da
￧セッ@
e automatização da lavra mineira, a briquetagem se
ーイッ、セ@
」。ョゥコセ@
・カゥ、ョ」セ@
rá cada v e z mais como um processo c oadjuvante muito importante ーセ@
ra a
indÚstria.
170
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BRIQUETTING AND AGGLOMERAT!ON, 12- 1971.
171
FOR
LEGENDA
"
セ@
セ@
1 - CARVÃO PRE AQUECI DO
2- LEITO FLUIDIZADO
3- CICLONE
I
4- PRECIPITADOR EL ETRICO
5- GÁS PURIFICADO
6- SILO DE AGLOMERANTES E DOSIFICAÇÃO
7- MISTURADOR
B- DESVAPORIZAÇÂO
9- VAPOR
10- SILO
11- ALIMENTADOR
12-PRENSA
-----5
..
9
13- TRATAMENTO TÉRMICO
14- RESFRIAMENTO
15- TRATAMENTO SUPERFICIAL
.......
16- TRANSPORTE
......
I'.)
I
FIG . 1- ESQUEMA
DA
PRODUÇÃO
DO EXTRAZITu
FIG . 2 • COQUE FORMADO
I
I
PROCESSOS
I
BRIQUETAGEM
TRAIXIONAL
OK S
H 8 N
"" OP RI EDADE
1
ND
u 5 T RIAL
ESTÁGIOS DO PROCESSO
I PRÉ
DIDIER, ENG. G.M. B. H.
KEIHAN RENTAN
セZ@
セ[NAZl@
I
BR I OUETAGEM
TRATAMENTO
PRE AQUECIMENTO
(EVENTUAL)
BRIQUETAGEM C/ BREU
DE ALCATRÃO
.....
....,
c.)
!:.....
I
BRIQUETAGEM A ALTAS
TEMPERATURAS
OXIDAÇÃO (EVOITUAL)
BRIQUETAGEM O/BREU
ou
8
F L
l
OXIDAÇÃO EM FOR NO
CONTINUO, COQUEIFI.
CAÇÃO EM FORNO DE
CÂMARAS .
BRIQUETAGEM C/BREU
DE ALCATRÃo
QUEIFICAÇÃO EM LEITO
FLUIOIZADO .
KEMMERER
2501/dMI
I
THE BROKEN HILL
PROPRIETARY COMI'
LTD .
II
COQUEIFICAÇÂO INCOO
PLETA EM FORNO Dl _
AREA, COQOEIFICAÇAO
EM FORNO DE CÂMARAS
BRIQUETAGEM C/BREU
DE ALCATRÃO
I
l
ESCHWEILER
-
- -- - ·
--
tempセraus@
•
BERGBAU
FORSCHUN G GMBH
LURGI, GMBH
GIPROKOK
COQUEIFICAÇÃO INCOM- 1
BRIQ(ETAGOI A ALTAS
'
C O M J :PLETA
,AUTO- TÉRMICA I
CARVAO COQUEIF l r VEL
COQUEIFICAÇÂO ..COMPLETA EM REATOR DE
LEITO FLUIOIZAOO
.
:__L
M
セZiq ⦅ ue ⦅tZ セ em@
.;_
1
I
COQUEIFICAÇAO INCOMPLETA EM LEITO FWI DIZ ADO
- - - - - t - -- - -- - -SA POZ N I KOV
l
l
çÁO INCOMPLETA, CO-
CORP.
I
DROCOURT
140 t/dio
COQUEIFICAÇÃO
DE ALCATRÃO
COQUEIFICAÇÃO INCOMPLE.
TA
BERGWERKSVEREIN
ANC I T
130 t/dio
WAKAYMA
IND LTD.
loiOIJILLÉRES OU
BASSIN DU NORD
ET OU PAS- DE
CALAIS .
FMC
OSAKA
COQUEFICAÇÃO EM
FORNO DE c1MARAS
25t/dio
OXIDAÇÃO, COQUEJFICAF M C
USINAS
PÓS TRATAMENTO
INCDM-
PLETA PARA REDUZIR
MATt.RIA VOLÁTIL
(E V EN TU A L)
alセG@
250' -IORF
'/dia
.,,- --
-P-R_O_S_P_E_R_ _ _
300!/dio
i'
s CUNTHORPE
6001/d•o
_-L__
COQUEIFICAÇÃO IHCOMPLETA EMLEITOFWIDI- i
lADO
M
coq M eiM fiセᅦᅢo@
A ALTAS
TEMPERATURAS CO M
CARVÃO COQUEIACÁVEL.
Ii
PORT KEMBLA
1001/dio
セ
BRIQUETA GEM A ALTAS
TEMPERATURAS
Mj⦅@
I
COQUEIFlCAÇÂO EM
FOR W o• cÕ.MARAS
VERTil.H.IS
I
CHARKOW
300t/dio
_ _ _ __ _ _ _ _ _J __ _セM@
I:
FiGURA 3 -BRIOUETAGEM DE UMA PARTE DE CARVÃO COOUEIFICAVEL MAIS
LMセ@
AGLUTINANTES
i
CD
I
I
-...j
cARVÃO
ii
,
@
l⦅Mセ@
CD-
I
sセ@
l)
GBMケセャ@
.:::..
,
COQUE i F'CÁVEL
@-AGLUTINANTES
@) _MOAGEM PARA caNセvᅡo@
@ - MOINHO P'JG
<l) - セ「←ウsa@
COM DOiS
@- MISTURADOR PARA
11
11
CARVAO E BR!OUETES
@-ALIMENTADOR DE CÀMARAS
DE COQUE
@- VAPOR
65-70%
セM
@)-1
L ,- - - - - - - '
セゥ@
30-35°/0
FIGURA 4
CD
BRIQUETAGEMDEUIIIA PARTE DE CARVÃO COQUEIFICÁVEL NUMA MISTURA DE CARVÃO
NÃO COQUEIFICÁV EL MAIS AGLUTINANíE
I
I
CD
I
·: i)
I
CD
CD
I @I
I
@
!
I
セ@
-
-.J
(.J"1
I
I
C5J
I
セ@
(!)-CARVÃO COQUEIFICÁVEL
-CARVAO PARA BRIQUETAGEM
セ@
セ@
セMaglutines@
®
-MOAGEM PARA CARVÃO
®
I
2%
133%
(fj)
セMmisturadoᄋ@
C!>- PRENSA COM DOIS ROLOS
®-M ISTURADOR PARA CARVÃO
E BRIQUETES
(g- A LI MENTADOR DE CÂMARAS
DE COQUE
@-VAPOR
@-PRODUTO COQUEI FICÁVEL
セ@
fQ\
-i
I"
@
I Mセ
r·
T2 °/o
.
,-L
BQセ@
@
I
(j)
67%
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1- Perdo de volume do lignina d•r..onte a briquetogem
Resi sfeneio
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3
11- Densidade dos briquetes (g /cm ) (den sida de aparente)
2
III- Resistencia dos briquetes ( N / cm
2
N/ cm
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3000
2000
4000
2
Pressão de briquetagem ( N /cm )
Fig . 5 - Influência Ua pressão sobre qualidade do s briqueles ve rdes
176
do lignino
1000
800C\J
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---..
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;; 60
200
3000
2000
Pressão de briquelogem (
4000
2
N/ cm
)
Fig. 6- Influência da pressão e do temperatura sobre a resistencio dos coques
formados da li gnino .
177
I -Tempo normal de coqueificoção
ll - Tempo prolongado de coqueificoçõo
1200
1000
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4000
2
Pressão de briquetogem ( N /cm )
Fig. 7- Influência do tempo prolongado de coqueificoção nos condii'Ões dos
ensaios sobre a resistencia do coques formo dos d!'J lignina
178
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BRIQUETAGEM E A SUA IMPORTÂNCIA PARA A INDÚSTRIA