Greve Greve
14 Novembro 2012
A proposta de Orçamento Geral do
Estado para o ano de 2013 vem
acentuar as políticas de forte
austeridade que têm vindo a ser
seguidas nos últimos dois anos. Com
o argumento de que a austeridade é
o caminho adequado para combater
o défice público, os trabalhadores,
pensionistas e reformados têm
assistido a um crescente confisco
dos seus rendimentos por parte do
Governo, que consideramos ilegal e
inconstitucional.
Em consequência de tais medidas,
repita‐se, ilegais, temos assistido a
uma acentuada e progressiva
diminuição do poder de compra, a
um galopante aumento dos índices
de desemprego, a par da diminuição
das comparticipações sociais que
são o dever do Estado (abonos de
família, medicamentos, subsídios de
desemprego, etc.).
Exigimos que o Governo, de uma vez
por todas, tome em consideração as
posições dos parceiros sociais,
procurando dessa forma reparar as
injustiças sociais que se escondem
atrás do desemprego crescente, das
falências em massa (individuais e
empresariais), da diminuição do
papel activo do Estado na
distribuição equitativa da riqueza
produtiva, entre outras que melhor
aparecem identificadas nas posições
assumidas pela UGT e pela FESAP
nos quadros de regulação social em
que se inserem.
É o nosso futuro e o futuro de
Portugal que estão em jogo!
Unidos somos mais fortes!
14 Novembro 2012
A proposta de Orçamento Geral do
Estado para o ano de 2013 vem
acentuar as políticas de forte
austeridade que têm vindo a ser
seguidas nos últimos dois anos. Com
o argumento de que a austeridade é
o caminho adequado para combater
o défice público, os trabalhadores,
pensionistas e reformados têm
assistido a um crescente confisco
dos seus rendimentos por parte do
Governo, que consideramos ilegal e
inconstitucional.
Em consequência de tais medidas,
repita‐se, ilegais, temos assistido a
uma acentuada e progressiva
diminuição do poder de compra, a
um galopante aumento dos índices
de desemprego, a par da diminuição
das comparticipações sociais que
são o dever do Estado (abonos de
família, medicamentos, subsídios de
desemprego, etc.).
Exigimos que o Governo, de uma vez
por todas, tome em consideração as
posições dos parceiros sociais,
procurando dessa forma reparar as
injustiças sociais que se escondem
atrás do desemprego crescente, das
falências em massa (individuais e
empresariais), da diminuição do
papel activo do Estado na
distribuição equitativa da riqueza
produtiva, entre outras que melhor
aparecem identificadas nas posições
assumidas pela UGT e pela FESAP
nos quadros de regulação social em
que se inserem.
É o nosso futuro e o futuro de
Portugal que estão em jogo!
Unidos somos mais fortes!
Greve
Greve
14 Novembro 2012
14 Novembro 2012
A FESAP – Federação de Sindicatos da Administração Pública, na sequência da
apresentação da proposta de Orçamento de Estado para 2013 e da decisão do
comité executivo da CES que aprovou a realização em 14 de Novembro de um
dia de acção e de solidariedade da CES para um Contrato Social para a Europa,
em defesa e representação dos seus associados, assume claramente com a
convocação desta jornada de luta a sua oposição:
A FESAP – Federação de Sindicatos da Administração Pública, na sequência da
apresentação da proposta de Orçamento de Estado para 2013 e da decisão do
comité executivo da CES que aprovou a realização em 14 de Novembro de um
dia de acção e de solidariedade da CES para um Contrato Social para a Europa,
em defesa e representação dos seus associados, assume claramente com a
convocação desta jornada de luta a sua oposição:
à manutenção do congelamento de todos os salários e pensões, com
excepção das mínimas cujo valor é de €254;
à redução das pensões superiores a €1350, de 3,5 a 10%;
à redução do valor futuro das pensões, contra a harmonização com o
sector privado que o Governo apregoa;
ao congelamento das progressões nas carreiras;
à não renovação dos contratos a prazo, colocando no desemprego
dezenas de milhar de trabalhadores;
à redução para mais de metade do valor das horas extraordinárias para
os trabalhadores cujo horário é de 35 horas semanais;
ao não cumprimento da decisão do Tribunal Constitucional de devolução
do 13º e 14º meses aos trabalhadores e aos pensionistas
ao desrespeito pelos trabalhadores e pelo serviço público;
à injustiça fiscal, traduzida num significativo aumento do IRS;
à manutenção das medidas orçamentais para a Administração Pública;
à não revisão das medidas de crescimento e emprego;
ao incumprimento do acordo de convergência do sistema de protecção
social;
à violação da Legislação Internacional ratificada pelo Estado Português
sobre esta matéria.
à manutenção do congelamento de todos os salários e pensões, com
excepção das mínimas cujo valor é de €254;
à redução das pensões superiores a €1350, de 3,5 a 10%;
à redução do valor futuro das pensões, contra a harmonização com o
sector privado que o Governo apregoa;
ao congelamento das progressões nas carreiras;
à não renovação dos contratos a prazo, colocando no desemprego
dezenas de milhar de trabalhadores;
à redução para mais de metade do valor das horas extraordinárias para
os trabalhadores cujo horário é de 35 horas semanais;
ao não cumprimento da decisão do Tribunal Constitucional de devolução
do 13º e 14º meses aos trabalhadores e aos pensionistas
ao desrespeito pelos trabalhadores e pelo serviço público;
à injustiça fiscal, traduzida num significativo aumento do IRS;
à manutenção das medidas orçamentais para a Administração Pública;
à não revisão das medidas de crescimento e emprego;
ao incumprimento do acordo de convergência do sistema de protecção
social;
à violação da Legislação Internacional ratificada pelo Estado Português
sobre esta matéria.
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