INFORMAÇÃO 7-9 10- Boletim Informativo da Inspecção-Geral da Educação 2008 Editorial Percepções Não há, não, duas folhas iguais em toda a criação. António Gedeão O cunho pessoal que uma direcção imprime na orientação de uma organização, cunho esse que se alicerça nas diferentes leituras que todos e cada um de nós temos da vida, interfere na formatação das organizações para além dos edifícios jurídicos ou dos pactos sociais que as suportam. Assim, também por esta via da mudança de dirigentes, se vão transformando os paradigmas, havendo sempre, em maior ou menor grau, formas residuais de aproximação aos que já se esgotaram, ou que estão em vias de extinção. Nada nos garante, porém, que um dia não possa ocorrer o retorno a uma via abandonada, rompendo-se o que parecia ser uma consolidada via de deriva ao rumo de um momento anterior. Uma questão que, entre outras, se levanta, prende-se com a capacidade que terá cada um dos que à organização está ligado: de se multiplicar, de se desdobrar, de se adaptar, quer face aos novos conteúdos, quer face aos diferentes contextos organizativos. A multiplicidade, em diversidade e volume, de tarefas a conduzir em diferentes contextos, só é possível graças ao valor pessoal e profissional dos presentes, com a conjugação de esforços de todos em favor da instituição, num espírito de missão bem interiorizado. Mas que se não perca de vista que, em tarefas de justiça, a desejada e desejável celeridade tem que ser mitigada pelo tempo de necessária ponderação, como é o caso sensível dos processos de acção disciplinar, em que está em causa aquilo que se julga justo em situações quase sempre determinantes na vida de pessoas ou das Unidades de Gestão em que se movimentam e inserem. Dosear a requerida celeridade com o imprescindível tempo de ponderação exige um equilíbrio difícil, determinado, muitas vezes, pela pesquisa das provas e compreensão da sua consistência. Há, aqui, pessoas dispostas e preparadas para abdicar de algum conforto pessoal, de possível parte do seu programa de vida própria, para dizer presente, com espírito aberto, empenho e persistência, ao trabalho inesperado e urgente que aflui, em qualquer momento, à instituição. E estas respostas não se prendem sequer com a sua futura avaliação de desempenho. Mas hoje, em que tanto se fala de liderança, não poderemos desligar do progresso da produtividade, dos resultados, se à motivação e empenho dos colaboradores da instituição, não se aliar a determinação, a segurança, a tranquilidade, a humildade de quem assume o processo de decisão. É neste figurino, nesta textura de malha inconsútil, que todos, cada um à sua maneira, se têm articulado. Aqueles que tiveram, como eu, a oportunidade de trilhar percursos noutros espaços dos saberes e que se foram transformando em função das diferentes vivências, sabem que se trata de um processo que obriga a uma maturação das ideias, da sua experimentação e prática e da reflexão a que cada um se sente obrigado a fazer. Compaginar tudo isto com a exigência, o rigor, a responsabilidade e a qualidade da actividade da IGE é, em meu entendimento, um exercício no mínimo não muito fácil, mormente quando os recursos humanos são escassos. Papel reciclado É privilégio, apenas de alguns, integrar uma unidade de um corpo altamente qualificado, que tem sabido ser respeitado apesar do anátema que a designação da instituição, e somente a designação, pode fazer sugerir. Num tempo de recepção de novos elementos na instituição, dou-lhes, em meu nome pessoal, as boas vindas à casa que agora os acolhe e deixo-lhes este texto para que reflictam e percepcionem a riqueza do seu futuro enquanto seus obreiros. Natalina Tavares de Moura Delegada Regional de Lisboa e Vale do Tejo Leia neste número Integração na IGE de 37 professores requisitados/ inspectores estagiários Uma retrospectiva histórica da IGE Avaliação Externa das Escolas Actividade de 2008-2009 já está em curso Actividade de 2007-2008 está concluída IGE lança actividade Organização do Ano Lectivo 2008-2009 Saídas e Entradas ACTIVIDADES INSPECTIVAS Informação professores requisitados/ inspectores estagiários. ♦ MARIA JOSÉ DA SILVA BUGIA FONSECA ♦ PEDRO MIGUEL ROSA E RAMOS ♦ ROSA CELESTE DE ALMEIDA MICAE- ♦ GUILHERMINO COIMBRA VELOSO ♦ RUI MANUEL ALVES CASTANHEIRA ♦ ILDA MARIA FERREIRA DO COUTO ♦ SILVINA MARIA MARQUES ROSA ♦ JOÃO PAULO RESENDE GOMES ♦ MARIA DA GRAÇA GONÇALVES DA Delegação Regional do Alentejo ♦ MARIA TERESA DE OLIVEIRA RIBEI- ♦ DEOLINDA MARIA PINTO BERNARDI- LOPES IGE VALADARES Delegação Regional do Norte COSTA RO LO FERNANDES NUNES PIMENTEL NO SENO LUÍS ♦ JOSÉ ALEXANDRE SENO LUÍS Serviços Centrais da IGE em Lisboa Foto: IGE Delegação Regional do Centro ♦ ALEXANDRA MARIA FERREIRA GAR- Integração na IGE de 37 professores requisitados/ inspectores estagiários 2 CIA MONTEIRO ♦ ILDA MARIA PINTO MONTEIRO ♦ JOAQUIM JOSÉ DA SILVA PINTO PROENÇA ♦ MARIA DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS PRATA AIRES SIMÕES RES SALES GOMES Delegação Regional do Algarve ♦ ANA MÁRCIA MARTINS PIRES ♦ ESMERALDA MARIA MENDES FARIA VIEGAS PAULOS DE JESUS ♦ ISABEL DA CONCEIÇÃO GONÇALVES ♦ LUÍS PAULO MAMEDE DE CARVA- Na sequência da publicação da lista de classificação final do concurso interno de admissão a estágio para ingresso na carreira Técnica Superior de Inspecção de Educação, aberto pelo Aviso n.º 24377A/2007, de 11 de Dezembro de 2007, entraram na IGE, no passado dia 2 de Setembro, na qualidade de professores requisitados/ inspectores estagiários, os 37 candidatos mais bem classificados. Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo A apresentação dos professores requisitados – 5 para o Norte, 6 para o Centro, 20 para Lisboa e Vale do Tejo, 3 para o Alentejo e 6 para o Algarve – ocorreu a 2 de Setembro na delegação regional respectiva, para acolhimento e cumprimento de formalidades administrativas. ♦ ISABEL MARIA BORGES FURTADO A integração dos novos professores requisitados iniciou-se com um seminário de três dias – 3, 4 e 5 de Setembro – que decorreu nos Serviços Centrais, composto por vários módulos, nos quais os coordenadores das diferentes actividades abordaram com algum detalhe cada uma delas. Reproduzimos uma súmula da intervenção Retrospectiva Histórica dos Serviços Inspectivos, que constituiu um dos módulos do programa e esteve a cargo do Inspector Superior Principal, Carlos Assunção Silva, bem como a distribuição regional dos ♦ MARGARIDA ISABEL DA CRUZ FLO- LHEIRA ALMEIDA ♦ MARIA PAULA GUERREIRO TEIXEIRA CARRUSCA ♦ ANA CRISTINA COSTA PINTO ♦ CARLA ADRIANA DE JESUS BERNARDES VIEIRA TEIXEIRA ♦ FLORBELA MARIA DA CRUZ MENDES VALENTE ♦ FRANCISCO MANUEL TEIXEIRA BERNARDO DIAS BARATA ♦ JOÃO MANUEL MONTEIRO SERRÃO HENRIQUES ♦ JOSÉ CARLOS PINHEIRO DE SOUSA FRANGO ♦ JOSÉ DA SILVA SANTOS ♦ JOSÉ EDUARDO DE ALMEIDA MOREIRA ♦ JÚLIA MARIA ALVES RODRIGUES FERNANDES ♦ LUÍS CARLOS FERREIRA CAMPOS LOBO ♦ MANUEL ALFREDO RODRIGUES GARRINHAS ♦ MARIA DE FÁTIMA COELHO LOUÇÃO CID GALVEIAS ♦ MARIA DE FÁTIMA PEREIRA MARINHO ♦ MARIA DE LURDES RAMOS DOS SANTOS UMA RETROSPECTIVA HISTÓRICA DA IGE Por iniciativa do Sr. InspectorGeral – que entendeu ser eu a pessoa mais indicada para o fazer – tive oportunidade de, no início de Setembro, me dirigir aos professores requisitados que irão prestar serviço na IGE, apresentando-lhes uma perspectiva da história da instituição. Embora a, então, Inspecção-Geral de Ensino tenha sido criada pelo Decreto-Lei n.º 540/79, de 31 de Dezembro, sendo PrimeiroMinistro, Maria de Lourdes Pintassilgo, e Ministro da Educação, Luís Veiga da Cunha, a pré-história da Inspecção remonta a Outubro de 1975. Na altura, havia eu entrado na Direcção-Geral do Ensino Básico, com a categoria de inspectororientador de 1.ª classe, sendo Director-Geral, Rogério Fernandes. À época, as competências inspectivas cabiam às direcções-gerais pedagógicas. Quem foram os dez inspectoresgerais desta casa desde a sua cria- Indo mais além, e de modo a torná-la ainda mais completa, porque não combinar inspectores-gerais e ministros da Educação com um terceiro elemento? Para isso, foi apresentada uma selecção de legislação que, directa ou indirectamente, teve influência sobre o desenvolvimento da instituição Inspecção-Geral; as várias reestruturações do Ministério que, entre outras consequências, foram conduzindo à implantação das delegações regionais; alguns regulamentos internos que marcaram de modo especial a actuação dos inspectores; as conexões entre a evolução do sistema educativo português, as políticas educativas e os diversos papéis da inspecção educativa. As tentativas de definição dum estatuto da carreira inspectiva e as respectivas vicissitudes foram também objecto duma abordagem sumária nesta terceira parte. «o primeiro documento orientador do trabalho da IGE, durante anos uma espécie de ’bíblia’ dos inspectores, continha três capítulos: Âmbito de Actuação, Metodologia de Actuação e Modelo Institucional. Era a ruptura na lógica institucional, assumindo a IGE o papel de consciência crítica do sistema» Nela, deu-se a conhecer o primeiro documento orientador do trabalho da IGE, escrito pelo Dr. Almeida Costa, que durante anos foi uma espécie de bíblia dos inspectores. Continha três capítulos: Âmbito de Actuação, Metodologia de Actuação e Modelo Institucional. Era a ruptura na lógica institucional, assumindo a IGE o papel de consciência crítica do sistema, através Se, inicialmente, a intervenção da IGE se fazia no subsistema de ensino não superior, com a reestruturação do Ministério da Educação e Cultura, sendo ministro João de Deus Pinheiro, a IGE passou a ser «um serviço central de controlo: pedagógico-disciplinar do subsistema de ensino não superior e administrativo-financeiro de todo o sistema educativo». Com alguns cambiantes, a intervenção da IGE na área do ensino superior continuou até à publicação da lei orgânica da Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior, em Julho de 2003. Por sua vez, o actual trabalho de Provedoria da IGE teve origem na segunda lei orgânica da IGE, de Agosto de 1991, sendo ministro, Roberto Carneiro, com a criação, ao tempo, do Gabinete de Linha Aberta, destinado a assegurar «as soluções mais adequadas para os casos concretos que envolvam ilegalidade, injustiça ou irregularidade do funcionamento das instituições». Relembrou-se que o regime jurídico-laboral do pessoal da inspecção da IGE ou, se se quiser, por outras palavras, o estatuto da carreira de inspecção, tão importante para a dignificação do exercício da função inspectiva, foi assunto que levou anos a ser discutido, tudo começando formalmente com um despacho, de 28 de Fevereiro de 1992, do ministro Diamantino Durão, determinando a constituição dum grupo de trabalho com «o objectivo de elaborar e propor um projecto de decreto-lei […]». Terminou com a publicação dum capítulo – Carreira de inspecção superior – inserido na quarta lei orgânica da IGE, de Outubro de 1995! Por sua vez, as Auditorias, que hoje constituem uma importante actividade da IGE, aparecem formalmente em 1993, após a publicação da terceira lei orgânica, no tempo do Informação Mas a história ficaria mais completa se se combinasse o período de desempenho de funções de cada um dos inspectores-gerais com o da governação dos ministros da Educação que, ao longo do tempo, foram surgindo. Ao todo, e desde o último ministro anterior ao 25 de Abril de 1974 até hoje, terão sido 25. Esta foi, pois, a segunda parte da apresentação. do Acompanhamento Técnico Sistemático – ATS – das escolas e, a partir da consideração das diversas componentes de análise, formular «um juízo de eficácia do sistema de ensino, encarando essa eficácia em ordem a indicadores diversos de natureza qualitativa ou quantitativa». Em termos de organização interna, a IGE dispunha de um Sector Pedagógico e de um Sector Administrativo-Financeiro. O ATS viria, mais tarde, a ter normas de actuação concretas, definidas no Despacho n.º 8/IGE/86, de 31 de Janeiro, do segundo Inspector-Geral, Dr. René Rodrigues da Silva. Carlos Assunção Silva, Inspector Superior Principal Foto: IGE IGE ção até hoje? Donde provieram? Durante quanto tempo desempenharam funções? As respostas a estas questões constituíram a primeira parte da minha apresentação. ministro Couto dos Santos, sendo Inspector-Geral, o Professor Jorge Arroteia. Iniciaram-se no NIAF – Núcleo de Inspecção Administrativa e Financeira – que dispunha dum Sector de Auditorias, tal como o NIES – Núcleo de Inspecção do Ensino Superior. Para a terminar, e porque há uns anos atrás, a propósito do estatuto da carreira inspectiva, se abordou a possibilidade de se redigir um código deontológico dos inspectores da Educação, entendi fazer uma passagem pelo tema. Se a intervenção institucional de cada inspector o corresponsabiliza, em todos os momentos, na construção da imagem da própria IGE, a intenção foi chamar a atenção dos novos professores requisitados, no início do seu período de estágio, para alguns aspectos que, a meu ver, merecem reflexão tendo em vista a sua actuação profissional e o seu comportamento pessoal. Para eles, a quem especialmente me dirigi, renovo os votos de bom trabalho, empenhado e rigoroso, feito com entusiasmo e dedicação. CARLOS SILVA Inspector Superior Principal Avaliação Externa das Escolas Actividade de 2008-2009 já está em curso A IGE já informou as escolas dos resultados das candidaturas à avaliação externa no ano lectivo de 2008-2009. Estarão em avaliação 290 agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, com a seguinte distribuição regional: Norte, 104, Centro, 57, Lisboa e Vale do Tejo, 90, Alentejo, 21, e Algarve, 18. 3 IGE Informação Este número foi obtido de acordo com os seguintes critérios: 1. foram considerados, à partida, 17 agrupamentos de escolas inseridos no programa dos TEIP (Territórios Educativos de Intervenção Prioritária) que ainda não participaram na avaliação externa; 2. 205 escolas candidataram-se em resposta ao convite da IGE; 3. 69 escolas foram indicadas pela IGE, com anuência da direcção de cada escola. As escolas seleccionadas encontram-se, desde Julho, a preparar o processo, de acordo com os documentos de enquadramento da actividade que foram actualizados relativamente ao processo do ano anterior. A visita das equipas de avaliação externa aos agrupamentos e às escolas ocorrerá entre o início de Novembro de 2008 e meados de Maio de 2009, em consonância com o calendário escolar e de acordo com a disponibilidade de recursos. Recorde-se que no âmbito do processo de avaliação externa das escolas, cuja fase-piloto se iniciou em 2006, da responsabilidade de um Grupo de Trabalho, e cuja continuidade coube à IGE, já foram avaliadas 24, 100 e 273 escolas e agrupamentos, respectivamente na fase-piloto, em 2006-2007 e em 2007-2008. As listas das 290 escolas e agrupamentos de escolas a avaliar, distribuídos regionalmente, encontramse disponíveis na página da IGE. Actividade de 2007-2008 está concluída Estão também disponíveis na página da IGE os relatórios e respectivos contraditórios, quando apresentados, relativos ao segundo ano (2007-2008) da actividade Avaliação Externa das Escolas. 4 As visitas às escolas, das equipas constituídas por inspectores e avaliadores externos à IGE, que se iniciaram em Novembro último, decorreram até ao final do mês © Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail: [email protected] URL: http://www.ige.min-edu.pt de Maio, tendo-se concluído, em Agosto, o processo de disponibilização dos relatórios das 273 escolas/agrupamentos avaliados neste ano lectivo. IGE lança actividade Organização do Ano Lectivo 2008-2009 A Inspecção-Geral da Educação desenvolve, no início de cada ano lectivo, a actividade Organização do Ano Lectivo, tendo como objectivo, entre outros, verificar a conformidade normativa na organização, na gestão e na eficácia do sistema escolar. Os documentos-base de recolha de dados destinados às unidades de gestão a intervencionar em 20082009 estão, desde Junho passado, disponíveis na página da IGE. Decorreram, entre 8 e 18 de Julho, as reuniões de preparação da actividade, que envolveram os inspectores que, este ano lectivo, irão levar a cabo a acção no terreno. As reuniões tiveram lugar em Évora, reunindo os inspectores do Alentejo e do Algarve, no Porto, em Coimbra e em Lisboa. Neste ano lectivo, esta actividade ocorre entre 15 de Setembro e 31 de Outubro, com o objectivo de monitorizar a organização dos tempos escolares, o horário de funcionamento, as actividades de enriquecimento curricular (1.º ciclo) e a organização dos semanárioshorários dos alunos e dos docentes. Recorde-se que a Organização do Ano Lectivo é uma das actividades que tem vindo a ser desenvolvida de forma sistemática, permitindo, pela comparação que possibilita, uma visão global da forma como determinados aspectos da realidade escolar têm evoluído. É, assim, possível conhecer o modo como evoluiu a organização de cada um dos níveis de ensino, da educação pré-escolar ao ensino secundário, bem como saber que distribuição têm, a nível nacional, os cursos de cariz profissionalizante que têm vindo a ser introduzidos. Saídas e Entradas Entre Julho e Setembro, aposentaram-se da IGE: ♦ RAMIRO RIBEIRO DE ALMEIDA, INSPECTOR SUPERIOR PRINCIPAL (EM COMISSÃO DE SERVIÇO NO INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU, I.P.) ♦ MARIA DO CARMO PEREIRA CAEIRO, INSPECTOR SUPERIOR PRINCIPAL (DSJ) ♦ ARLETE JESUS AZEVEDO NOGUEIRA, INSPECTORA PRINCIPAL (DRN) ♦ CARLOS MANUEL FIGUEIREDO LOPES MONTEIRO, INSPECTOR PRINCIPAL (DRC) ♦ INESTINA MARQUES P INTO , T ÉC N IC A SILVA VAZ PRINCIPAL (DAG) ♦ S UPER I OR ALZIRA ELISA PEREIRA MENDES ASSISTENTE SIMÕES, ADMINISTRATIVA (DSJ) ESPECIALISTA terminaram a requisição na IGE: ♦ ALZIRA CAETANO DE FREITAS LOPES, PROFESSORA (DSJ) ♦ GUILHERMINA JESUS FIALHO, CHEFE DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR (DRA) ♦ JOSÉ MANUEL ALMEIDA PINTO, A SSISTENTE A DMINISTRATIVO PRINCIPAL (DRC) pediram a passagem à situação de mobilidade especial voluntária: ♦ G IL A NTÓNIO F ERNANDES MORAIS, CHEFE DE SECÇÃO (DAG) ♦ MARIA DA GRAÇA HORTA PAIS, AUXILIAR (DRLVT) ADMINISTRATIVA transferiram-se da IGE: ♦ CARLOS REIS SILVA, INSPECTOR SUPERIOR (INSPECÇÃO-GERAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR) e entraram: ♦ DANIEL MANUEL SOUSA SANTOS, ♦ ELIANDRO GONÇALVES DA SILVA, ♦ ♦ INSPECTOR PRINCIPAL (DRC) TÉCNICO SUPERIOR DE 2.ª CLASSE (DCD) SANDRINA RODRIGUES PINTO, TÉCNICA SUPERIOR DE 2.ª CLASSE (DRC) MARIA AMÉLIA TAVARES O LIVEIRA P INTO , A UXILIAR ADMINISTRATIVA (DAG) Coordenação: IGE — Divisão de Comunicação e Documentação Colaboração: Carlos Assunção Silva, Eliandro Gonçalves da Silva, Margarida Tomé, Maria Leonor Duarte e Paulo J. S. Barata Impressão e acabamento: Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Tiragem: 600 exemplares Depósito Legal: 74 840/94 ISSN: 0872-3192