Mantenha suas instâncias virtuais com o pacote de aplicativos RHEV da Red Hat
ANÁLISE
Malabarista virtual
Andi Sailer – sxc.hu
A Red Hat está mais próxima de uma solução de
virtualização corporativa completa com o RHEV —
mas não jogue fora sua licença do Windows.
por Thomas Drilling
N
o fim de 2008, a Red Hat
adquiriu o fornecedor de gerenciamento KVM Qumranet. Uma versão modificada e em
rede de suíte de gerenciamento
Qumranet chegou em 2009 com o
nome de Red Hat Enterprise Virtualization (RHEV) [1] (figura 1)
como uma ferramenta integrada de
suporte e gerenciamento de máquinas virtuais.
58
O RHEV oferece uma solução
corporativa completa, consistido
de vários componentes integrados
em baixo nível. O Gerenciador de
virtualização (RHEV-M) é o componente central que age como uma
plataforma de gerenciamento para
instalação, configuração e gerenciamento de “hipervisores” e servidores
virtuais ou instâncias de desktops.
A ferramenta Data Warehouse do
RHEV-M (figura 2), integrada ao
RHEV Manager, possibilita o uso
de qualquer ferramenta SQL para
coletar e avaliar dados de desempenho de hosts, MVs e memória.
O pacote também inclui um sistema hipervisor (RHEV-M) que é
basicamente uma versão minimalista do Linux Red Hat com KVM.
O RHEV-H original é um cliente
Linux de 100MB que cabe dentro
http://www.linuxmagazine.com.br
RHEV | ANÁLISE
de um pen drive USB. Como alternativa, os administradores podem
usar um sistema RHEL 5.4 ou 5.5
já existente.
Até o momento, o RHEV versão 2.1
é o mais recente, porém a versão 2.2
já está chegando ao mercado. A Red
Hat fez grandes mudanças na versão
2.2. O limite de 64 GB de RAM para
a máquina virtual foi estendido para
256 GB; o OS hipervisor baseia-se
no kernel do RHEL 5.5 e o host do
RHEV suporta agora até 96 cores de
CPU e 1 TB de RAM.
O Red Hat Enterprise Virtualization está disponível a um preço
de 500 euros mais ou menos (mais
as licenças RHEL). É possível usar
o gerenciador de virtualização para
configurar, gerenciar e monitorar
ambientes virtuais. O produto integra versões de busca, relatórios e
avaliações, além de uma coleção
de filtros para eventos (figuras 3 e
4). Se estiver pensando em migrar
de um outro ambiente de virtualização, é possível também converter e importar containers VMware
e domínios Xen. A Red Hat vê o
RHEV como uma nuvem, similar
ao vSphere da VMware.
Um fato um tanto embaraçoso
para a Red Hat (distribuidora líder
do Linux) é que o RHEV-M ainda
é apenas um aplicativo web desenvolvido como plataforma Solid ICE
pela Qumranet com Active Server
Pages (ASP), precisando, assim, do
uso do servidor da Microsoft 2003
R2 com Active Directory, o servidor
SQL da Microsoft, e um ambiente .NET.
Muitos ambientes corporativos
preenchem essas condições, porém
isso significa que a interface administrativa só pode ser executada no
Windows. Além disso, os usuários
que querem fazer login no RHEVM precisam de uma conta no Active
Directory. O gerente de Marketing
de produtos da Red Hat, Geert Jansen, garante que uma solução em
Linux Magazine #69 | Agosto de 2010
Quadro 1: Ferramentas de conversão
Um dos novos recursos do RHEV 2.2 é a capacidade de converter formatos
de imagem VMware e Microsoft (VMDK e VHD), facilitando o trabalho dos
usuários que se preparam para fazer a transição para um novo hipervisor. O
Red Hat Enterprise Virtualization inclui o V2V (Virtual-to-Virtual), uma ferramenta de conversão com essa finalidade; a ferramenta é baseada na libguestfs [2], biblioteca de código aberto. O V2V converte imagens de máquinas virtuais de VMware ou Xen para o Open Virtualization Format (OVF), que
pode então ser importado pelo RHEV sem nenhum problema. O RHEV atualmente suporta MVs com o Red Hat Enterprise Linux (RHEL) 3, 4 e 5, bem
como o Microsoft Windows XP e Server 2003 e 2008. O RHEV possui também uma função de exportação que permite aos administradores transferir
MVs e templates entre diversas instalações e é, portanto, apropriado como
solução de backup.
Java está sendo desenvolvida (veja
em “Questão de Tempo”).
Configuração do
RHEV hipervisor
Os administradores vão preferir usar
a imagem ISO do RHEV hipervisor
ao invés do sistema RHEL, pois o
mini sistema do hipervisor pode ser
perfeitamente customizado para o
RHEV. Por exemplo, ele inclui um
conteúdo Linux SE otimizado que
suporta acesso granular das MVs a
todos os recursos que vão além dos
controles de acesso de processamento de ID e usuário (Mandatory Access Control – Controle de Acesso
Obrigatório).
Os administradores podem copiar
o arquivo rhev–hypervisor.iso para
um pen drive USB, um CD ou um
servidor PXZ. Qualquer Live CD
do Red Hat contém as ferramentas
necessárias. O comando livecdiso-to-disk copia a ISO para o pen
drive; live‑iso‑to‑pexeboot extrai o
kernel e o initrd do arquivo ISO
e os copia para o servidor PXZ. É
possível usar uma ferramenta padrão como o Cdrecord para queimar
a ISO no CD:
cdrecord ‑v ‑dev=/dev/cdrom/usr
/share/rhev‑hypervisor
/rhv‑hypervisor.iso
Um programa de configuração
está disponível para instalar o RHEVH no host. É preciso passar alguns
parâmetros no prompt de inicialização. Outra maneira seria usando
a estrutura de menu da interface
gráfica (figura 3) para configurar, a
rede e o sistema de arquivos para os
hosts. É necessário também registrar
Figura 1A interface de gerenciamento RHEV permite consultar o status de
máquinas virtuais ativas e iniciar novas máquinas virtuais.
59
ANÁLISE | RHEV
cpuinfo) e alguns pacotes adicionais.
Figura 2O banco de dados integrado suporta uma variedade de relatórios
e avaliações na interface de gerenciamento, este exemplo informa
sobre a carga da CPU dos hosts e das máquinas virtuais.
o host no sistema de gerenciamento responsável por ele. Felizmente,
o programa de configuração possui
bons padrões para quase tudo. Após
completar a configuração, começa
o processo de instalação: escolha
Install Locally and Reboot. Após a
reinicialização, o novo sistema apa-
recerá na lista de guests virtuais no
sistema de gerenciamento.
Mais pacotes
Se for usar um host RHEL 5 normal
como um hipervisor, será necessária
uma CPU com extensão de virtualização (egrep > (vmx| svm) > /proc/
Quadro 2: Drivers I/O virtuais
Além do Gerenciador de Virtualização, os componentes mais importantes
da infraestrutura RHEV são os sistemas de host físico executando o hipervisor RHEV-H ou o RHEL 5. O KVM oferece três diferentes alternativas ao
sistema visitante para acessar o hardware do host. O acesso mais rápido
é conseguido através de PCI passthrough e dispositivos de I/O virtuais.
Esses drivers paravirtualizados estavam disponíveis anteriormente principalmente para sistemas visitantes Linux, e a maioria das distribuições os
incluíam entre seus pacotes. Antes da contribuição da Red Hat, os drivers
I/O virtuais para sistemas Windows estavam restritos a algumas placas de
rede incluídas no CD de drivers do KVM [3]. No decorrer do trabalho de
desenvolvimento do RHEV, a Red Hat lançou mais drivers de rede e de
armazenamento paravirtualizados para executar sistemas guest do Windows no KVM [4]. Além disso, versões 5.3 ou maiores do RHEL automaticamente carregam drivers KVM paravirtualizados, eliminando a necessidade de atenção manual por parte do administrador. Graças aos drivers
I/O virtuais no sistema visitante, o desempenho é ligeiramente inferior à
velocidade de acesso nativa do host, considerando-se que drivers emulados tornam o sistema significativamente mais lento. Aliás, os sistemas visitantes do Windows XP não suportam blocos de drivers paravirtualizados
(virtio block driver), mas somente os drivers de rede.
60
Além do KVM, instalado por padrão,
esses pacotes incluem kvm-tools, @
bridge-utils`` e opcionalmente fenceagents para os clusters Red Hat onde
os hosts que falharem serão reiniciados automaticamente.
O RHEV hipervisor usa o seu
próprio protocolo VDSM para se
comunicar com o sistema de gerenciamento, por isso, diferentemente
do KVM, é preciso instalar os pacotes vdsm-reg e vdsm-cli além do
vdsm. O vdsm-cli cuida do registro
no gerenciador de virtualização e o
vdsm-reg suporta linhas de comando baseadas em controle de host.
Para que isso funcione remotamente, também é preciso instalar
um servidor SSH. O motivo desse
passo é que a Red Hat ainda não
implementou a Libvirt em suas
funcionalidades. De acordo com
a Red Hat, isso é só questão de
tempo. A Red Hat desenvolveu a
Libvirt especialmente para o KVM
e o Xen; os administradores podem
usá-la para configurar máquinas
virtuais em arquivos XML e depois
executar virsh para controlá-los,
mas não no REHV.
Portas necessárias
Após instalar todos os pacotes, certifique-se de que os seguintes serviços
estão sendo executados: vdsm, vdsm-reg
e sshd. O sshd também é necessário
para o registro no gerenciador de
virtualização. Se houver um firewall
entre o RHEL hipervisor e o sistema
de gerenciamento, será necessário
permitir o acesso baseado no console
das seguintes portas à máquina virtual: 22 (SSH), 16509 (Libvirt), 54321
(VDSM), além da 5634 e 6166, mais
a 49152 e a 49216 para migração das
VMs entre vários hosts.
Após instalar e reiniciar o sistema
host (ou sistemas) e configurar o sistema de gerenciamento, será preciso
registrar os sistemas host na interface
RHEV-M. Para isso, acesse https://
http://www.linuxmagazine.com.br
RHEV | ANÁLISE
Quadro 3: Questão de tempo
Geert Jansen, Gerente de Marketing de Produto da Red Hat, respondeu nossas perguntas sobre o Red Hat Enterprise Virtualization.
Linux Magazine» Sr. Jansen, por que a Red Hat não foi capaz de introduzir uma solução de nuvem corporativa baseada em Linux, com um conjunto de gerenciamento que não dependa da tecnologia ASP da Microsoft?
Geert Jansen» Nós adquirimos nosso sistema de gerenciamento quando assumimos a Qumranet em 2008. A Qumranet era uma empresa startup israelense dedicada a infraestruturas de desktops virtuais (VDIs), um campo dominado
pelo Windows. Por isso a Qumranet escolheu a tecnologia do Windows para sua interface de gerenciamento. A Red
Hat está trabalhando para portar a RHEV-M de C para uma versão Java para várias plataformas. Estamos fazendo progressos fantásticos, e a versão compatível estará disponível em um futuro próximo. Se quiser acompanhar o desenvolvimento, confira o blog de notícias [5]. Isto também lhe dará uma visão global do nosso roteiro e da nossa abordagem.
LM» O que há de mais recente sobre os drivers I/O para o Windows? O pacote RHEV incluirá mais drivers para guests
Windows do que o CD de driver KVM opcional ou o pacote virtio-win no Red Hat Enterprise Linux Complementary
Channel?
GJ» Suportamos drivers I/O virtuais para o Windows XP, Windows 2003 (R2) e Windows 2008 (R2). Drivers para o Vista e o Windows 7 estarão disponíveis em breve, juntamente com a funcionalidade VDI no RHEV 2.2.
LM» Por que o RHEV 2.2 não suporta mais a Libvirt? Por que um novo protocolo foi introduzido, o Virtual Desktop
Server Manager (VDSM)?
GJ» O VDSM faz algumas coisas que a Libvirt não pode fazer, incluindo o gerenciamento de banda, bonds, multipathing, e snapshots. Assim que introduzirmos esses recursos na Libvirt, iremos utilizá-la.
RHEV‑M_Host/RHEVManager (endereco
da maquina instalada RHEV-M) e
adicione o sistema à lista de host em
Host / New.
Forneça o endereço IP ao RHEL
ou host RHEV, com a senha do
root e o número da porta VDSM.
É preciso também atribuir o host a
um cluster RHEV. Um clique final
em Ok inicia o processo de registro,
quando o host irá baixar o arquivo
de boot correspondente (um script
Python) do sistema de gerenciamento e executar o script. Então, o sistema irá constar da lista de host do
gerenciador e poderá acessar todos
os recursos do cluster.
Os administradores podem criar
máquinas virtuais no menu Virtual Machines / New. Como mostra
a figura 4, alguns templates estão
disponíveis para isso; eles contêm
configurações típicas de CPU, RAM,
domínio de armazenamento ou rede.
Após criar a máquina virtual, selecione o item Run once para iniciá-la. A
máquina virtual acessa um arquivo
ISO a partir do domínio de armazenamento apropriado para instalar o
Linux Magazine #69 | Agosto de 2010
sistema operacional. Caso possua o
Red Hat Network Satellite Server
(RHNS), é possível usar aqui, como
alternativa, a instalação baseada em
PXE. Se a instalação da máquina
virtual der certo, ela irá aparecer na
lista de interface de gerenciamento
do host.
Virtualização
do desktop
O VNC transfere o conteúdo da tela
de uma instância de desktop virtual
entre o servidor e o cliente usando o
Protocolo Remote Framebuffer, tornando a plataforma VNC indepen-
dente, mas também lenta. O RDP é
uma implementação no cliente do
protocolo de servidor de terminal da
Microsoft, e também não funciona
muito bem para o conteúdo multimídia como VNC. O streaming de
mídia ou VoIP estão fora de cogitação, e não é possível anexar um hardware externo à estação de trabalho
local e utilizá-los. Isso fez com que
a Red Hat usasse o Protocolo Simples da Qumranet, ou Spice [5],
no RHEV além dos padrões VNC
e RDP já estabelecidos. De acordo
com a Red Hat, o suporte ao Spice
transformou problemas anteriores
em coisas do passado.
Figura 3A função de pesquisa na interface de gerenciamento RHEV-M
suporta filtragem de máquinas virtuais, por exemplo, através de
sistema operacional e consumo de memória.
61
ANÁLISE | RHEV
Figura 4O RHEV gerencia todos os recursos físicos e lógicos de centrais
de dados. Uma central de dados é criada pelo processo de instalação e os administradores podem adicionar outras, conforme
for necessário.
O Spice é uma arquitetura de múltiplas camadas com servidor, cliente
e driver instalada no desktop virtual. A Red Hat trabalha para tornar a
plataforma Spice independente; os
clientes suportados no momento são
o RHEL 5 desktop e o Windows XP.
O servidor Spice é um dispositivo
VDI no sistema host emulando um
dispositivo PCI. No lado do cliente, é
um navegador ou um aplicativo cliente
dedicado. O broker de conexão RHEVM decide se um usuário pode acessar
um desktop dedicado do conjunto de
desktops. Para mapear tudo isso na
hora de criar a máquina virtual, atribua explicitamente os desktops virtuais
permitidos a cada usuário ou grupo.
Conclusão
Administradores de Linux e divulgadores do código aberto ficarão desapontados com o RHEV em vários
aspectos: não é possível usar o console
de gerenciamento no Linux e os sites
de construção do ambiente estão em
outros locais (Libvirt/VDMS, Spice).
Os usuários precisam esperar pelas
peças finais. Isso posto, vale a pena
investigar o RHEV. Graças ao siste62
ma de gerenciamento, a instalação
e o gerenciamento de servidores
e desktops virtuais são muito mais
elegantes que o sistema de linha de
comando KVM/Qemu.
O conjunto integra-se aos produtos
cluster da Red Hat, dando ao pacote
um destaque no mercado do código
aberto. Infelizmente, um servidor
Windows ainda é necessário (até o
2003 R2), além do Active Directory,
do servidor SQL da Microsoft e do
ambiente .NET.
Os executivos da Red Hat estão
mais chateados com isso do que
qualquer um com o fato de terem
falhado em apresentar uma solução
de virtualização corporativa completamente baseada em Linux mas, se
serve de consolo, o RHEV está no
caminho certo. n
Mais informações
[1]RHEV: http://www.redhat.com/virtualization/rhev
[2]Libguestfs: http://libguestfs.org
[3]CD do driver do KVM: http://blog.famzah.net/2010/01/09
[4]Drivers de sistema guest paravirtualizado da Red Hat:
http://www.linux‑kvm.org/page/WindowsGuestDrivers
/Download_Drivers
[5]Spice: http://www.redhat.com/virtualization/rhev/desktop/spice
[6]Atualizações do blog sobre conversão Java do RHEV-M:
http://lpeer.blogspot.com/2010/04/switching‑
from‑c‑to‑java.html
Sobre o autor
Owen DeLong é um adepto do IPv6 na Hurricane Electric e membro da Conselho Consultivo da
ARIN. Ele tem mais de 20 anos de experiência como engenheiro de rede com sólida experiência
em Administração de Sistemas. Owen geralmente dá palestras educativas sobre IPv6 em todo o
mundo. Também é piloto comercial e instrutor de mergulho.
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