INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 202 26 de Outubro de 2015 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 202 – Ano 09 – Brasília, 26 de Outubro de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO – SHOPPING CENTER ....................................................................... 3 SETOR DE SHOPPINGS SINALIZA CONSOLIDAÇÃO E PODE ATRAIR INTERESSE DE FUNDOS ......................................................................................................................... 3 2. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 5 MOVIMENTO DO COMÉRCIO SOBE 1,2% EM SETEMBRO .............................................. 5 3. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO .................................................................. 6 VISA LANÇA O CHECKOUT, SEU SERVIÇO ESTILO PAYPAL, NO BRASIL ....................... 6 4. SERVIÇOS – PLANOS DE SAÚDE ........................................................................ 8 PLANOS DE SAÚDE PRIVADOS PERDEM 164 MIL CLIENTES SÓ EM SETEMBRO ............ 8 5. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 10 GOL AMPLIA CODESHARE COM DELTA AIR LINES ..................................................... 10 6. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 11 CRISE FREIA AVANÇO DE VENDAS NA BLACK FRIDAY ................................................ 11 7. EMPREGO ....................................................................................................... 12 SETOR DE SERVIÇOS FECHA 33.535 VAGAS EM SETEMBRO, APONTA CAGED .......... 12 8. FRANQUIAS ..................................................................................................... 13 FATURAMENTO DAS FRANQUIAS BRASILEIRAS AUMENTA 8,2% NO TERCEIRO TRIMESTRE .................................................................................................................. 13 9. MERCADO IMOBILIÁRIO .................................................................................... 15 CRESCE BUSCA POR IMÓVEIS ACIMA DE R$ 1 MILHÃO NO BRASIL EM 2015 ............. 15 10. LOGÍSTICA ...................................................................................................... 16 BRASIL PRECISA INVESTIR R$ 63 BI EM LOGÍSTICA NO SUDESTE ATÉ 2020, DIZ CNI .................................................................................................................................... 16 11. CURTAS .......................................................................................................... 18 PREÇOS EM CONTA FACILITAM A COMPRA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ............... 18 BB EVITA PERDA DE R$ 43 MI EM FRAUDES ELETRÔNICAS COM SMS ..................... 18 12. FEIRAS ............................................................................................................ 19 1. Comércio – Shopping Center Setor de shoppings sinaliza consolidação e pode atrair interesse de fundos 25 de Outubro de 2015 Fonte: R7 Notícias Após forte expansão nos últimos anos, o setor de shopping centers sinaliza o começo de uma acomodação, com ritmo decrescente de novos empreendimentos e alguns ajustes em carteiras de ativos. De acordo com especialistas, a nova fase do segmento pode atrair a atenção de fundos de investimento nacionais e estrangeiros, que buscam comprar fatias em empreendimentos para firmar parcerias com companhias locais. Já as grandes operadoras nacionais podem ter iniciativas mais tímidas e pontuais, frente a cautela despertada pelos desafios macroeconômicos. Após a abertura do número recorde de 38 shoppings em 2013, o setor tem crescido a um ritmo mais lento, de acordo com dados da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Em 2014, foram inauguradas 25 unidades e, para 2015, a previsão é de um total 18 novos shoppings. Caso a projeção se concretize, estarão presentes 538 shoppings no Brasil no fim do ano. Diante da desaceleração econômica, a maioria das empreendedoras de shopping não está apostando em novos lançamentos no curto prazo, explicou o diretor da Make it Work e especialista em Shopping Center e Varejo, Michel Cutait. As companhias "que já estão com shoppings em construção seguem com seus projetos, mas estão comercialmente mais agressivas nas negociações. Já aquelas que estão sem novos projetos estão preferindo consolidar seus empreendimentos existentes, apostar em reformas ou expansões, além de ajustar seus ativos, mesmo que, neste último caso, seja necessário vender uma parte ou o todo de um ou outro empreendimento", acrescentou o executivo. Para a diretora de geonegócios do IBOPE Inteligência, Marcia Sola, o setor de shoppings ainda é bastante pulverizado e, por isso, tem grande potencial para negociação de ativos. No lado vendedor, encontram-se algumas companhias ou empreendimentos que hoje enfrentam dificuldades de gestão ou tenham um endividamento elevado. Já no lado comprador, a executiva disse que o ritmo de aquisições deve ser ditado, principalmente, por fundos que possuem capital em caixa e já conheçam o mercado nacional, como o Government Of Sinagapore Investment Corporation (GIC) e o Canada Pension Plan (CPP). A executiva da Ibope Inteligência contou que foi procurada por diversos investidores de outros países, como fundos de pensão e firmas de private equity, que buscavam informações sobre o mercado nacional. No entanto, apesar do interesse em entrar no País, as instituições internacionais demonstraram cautela com as incertezas da conjuntura econômica e política do Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 3 Brasil e tem assumido uma postura de "esperar para ver" antes de tomar uma posição mais agressiva. A chegada de operadoras internacionais de shoppings pode ser mais complicada, de acordo com os especialistas. Para o gerente sênior da PwC e especialista em finanças, Renato Revorêdo, embora o tamanho do mercado nacional possa atrair interesse de estrangeiros, é muito pouco provável entradas estrangeiras de peso neste setor o curto prazo. "A montagem de plataformas novas no Brasil é possível porém mais desafiadora, devido à desaceleração econômica. Fundos estrangeiros que estejam capitalizados podem comprar algumas unidades e eventualmente montar plataformas, mas em geral fala-se de cautela e expectativa de maiores definições econômica e política para o Brasil", explicou o executivo. De acordo com uma fonte, além da atual crise econômica, os estrangeiros também podem encontrar dificuldades para lidar com as especificidades do mercado nacional de shoppings, como marcas regionais e burocracia para construção. O desconhecimento de algumas lojas e restaurantes pode ser um obstáculo na hora de montar uma identidade para o empreendimento ou mesmo nas negociações de aluguel, afirmou a fonte. Já o processo de licenciamento e aprovações para construir uma unidade leva muito tempo e tem detalhes que podem resultar na paralisação da obra. Por enquanto, o histórico recente reforça essa dificuldade. Grandes companhias internacionais, como Simon e Westfield, entraram no País com parcerias com companhias nacionais no começo da década, mas não tiveram sucesso notável em suas operações brasileiras. Já a Gazit Brasil é vista por muitos como uma exceção e tem expandido suas operações no Brasil desde sua chegada no País, em 2008. Atualmente, a companhia tem participação em oito empreendimentos nacionais e a expectativa no mercado é de que continue a buscar outras oportunidades. Já as operadoras de shopping, em geral, devem aproveitar oportunidades mais pontuais e evitar grandes apostas. Dentre essas medidas, a Iguatemi aumentou sua fatia no shopping Pátio Higienópolis e a Gazit Brasil, divisão do grupo israelense Gazit-Globe, comprou o Shopping Light, que pertencia à General Shopping. Paralelo ao movimento de aquisições, muitos shoppings acabarão por fechar as portas, de acordo com os especialistas. A tendência é natural, de acordo com Marcia Sola, do IBOPE Inteligência, uma vez que, tomados pelo entusiasmo do consumo no País, muitos empreendimentos foram construídos em locais com potencial mais fraco de comercialização, ou criaram uma competição muito acirrada em cidades de menor porte. "Alguns empreendimentos vão ter de fechar as portas ou se reinventar, com novos conceitos ou até outros nichos de negócio", afirmou a diretora. http://noticias.r7.com/economia/setor-de-shoppings-sinaliza-consolidacao-epode-atrair-interesse-de-fundos-25102015 Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 4 2. Comércio - Varejo Movimento do comércio sobe 1,2% em setembro 23 de Outubro de 2015 Fonte: DCI Boa Vista aponta que contra igual período do ano passado, resultado foi 3,3% menor O movimento no comércio varejista no Brasil avançou 1,2% em setembro ante agosto, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 23, pela Boa Vista SCPC. Porém, em relação ao mesmo mês de 2014, o dado teve baixa de 3,3%. No acumulado do ano, o movimento registra queda de 2,2% ante igual intervalo de 2014. Já em 12 meses, o indicador apresentou recuo de 1,4% em relação ao mesmo período do ano passado. A alta mensal foi puxada pela elevação de 2,2%, descontados os efeitos sazonais, no setor de "Móveis e Eletrodomésticos". A atividade do setor de "Supermercados, Alimentos e Bebidas" subiu 0,9% no mês, na série dessazonalizada. Por sua vez, houve queda de 0,7%, na mesma comparação, na atividade do setor de "Tecidos, Vestuários e Calçados". Em "Combustíveis e Lubrificantes", a retração foi de 0,9%. Apesar da alta mensal, segundo os economistas da Boa Vista, o indicador mantém a tendência negativa no longo prazo. "Para 2015, fatores macroeconômicos como elevação de juros, piora do mercado de trabalho e inflação em patamar elevado continuarão afetando de forma intensa a confiança e o poder de compra do consumidor", diz o relatório da equipe. O indicador é elaborado a partir da quantidade de consultas à base de dados da Boa Vista, por empresas do setor varejista. http://www.dci.com.br/comercio/movimento-do-comercio-sobe-1,2-emsetembro-id504472.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 5 3. Serviços – Meios de Pagamento Visa lança o Checkout, seu serviço estilo PayPal, no Brasil 23 de Outubro de 2015 Fonte: EXAME.com Checkout: o serviço já pode ser utilizado no site do FutebolCard A Visa anunciou hoje o lançamento de seu novo método de pagamentos online no Brasil, o Visa Checkout. Conhecido nos Estados Unidos, na Austrália e no Canadá desde 2014, o produto permite que os clientes façam compras online em qualquer dispositivo conectado. O serviço não exige o carregamento de uma carteira digital em um smartphone ou tablet, como acontece com o Google Wallet. ―Nós não somos uma carteira, nós somos um cartão‖, afirma Christopher Boncimino, vicepresidente sênior de soluções digitais da Visa, em entrevista a EXAME.com. Similar ao PayPal, o Checkout coloca o cartão de crédito físico da Visa na internet a partir da integração entre sites de comerciantes e aplicativos comerciais móveis. Segundo Boncimino, os serviços diferem em dois pontos: design e usabilidade. ―Quando os usuários utilizam o Checkout, eles veem uma imagem do seu cartão de crédito físico antes de finalizar a compra. Nós percebemos que as pessoas clicam oito vezes mais quando visualizam o modelo de próprio cartão.‖ No quesito usabilidade, Boncimino ressalta que, diferentemente do PayPal, o cliente não é redirecionado para outras páginas durante a transação. ―Quando todo o pagamento é feito no site, as pessoas tendem a continuar na página. Isso é um fator de alta confiança.‖ Para utilizar o Visa Checkout, o usuário pode ter um cartão de crédito Visa ou de outras bandeiras. Primeiro, o consumidor precisa criar um usuário e uma senha no site do serviço. Depois, ele precisa inserir suas informações de pagamento e o endereço de entrega. Na hora de fazer a compra, o usuário informa o login e a senha para completar a transação. Os pagamentos podem ser feitos a partir do computador, tablet ou smartphone. Até agora, a Visa fechou parceria com apenas um estabelecimento online, o FutebolCard – um site onde pessoas podem comprar ingressos para jogos em 12 estádios brasileiros. Percival Jatobá, vice-presidente de produtos da Visa no Brasil, relata que a empresa pretende ainda neste ano disponibilizar o Checkout para outros e-commerces. O foco da Visa é entregar seu novo produto para grandes empresas. ―Diferentemente de outros métodos de pagamento, o Checkout ficará disponível em sites de grandes lojas‖, afirma Boncimino. Para ele, o e-commerce não é um comércio voltado para pequenas e médias companhias. ―Você pode ter milhões de pequenas companhias Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 6 parceiras, mas no e-commerce o que vale são as grandes transações feitas em sites de grandes lojas.‖ É seguro? ―A segurança do usuário é pensada desde o momento em que ele insere as informações de sua conta‖, conta Boncimino. Segundo ele, o serviço tem cerca de cinco a sete camadas de segurança: de rede, dados, plataforma (compensação e liquidação), de aplicação dos dados e de transação. De acordo com Boncimino, a Visa pretende melhorar a segurança dos pagamentos online com outros tipos de biometria, além da conta com a senha. No momento, o Visa Checkout já suporta o Touch ID no iPhone para a realização de pagamentos. Porém, o reconhecimento de face ou de íris ainda não é uma realidade no serviço. Segundo Boncimino, ―o uso de algumas tecnologias depende da localização do consumidor e de qual dispositivo ele está usando". Futuro do pagamento online Com a Visa e outras empresas apostando suas fichas em pagamentos online, perguntei a Boncimino se ele acredita que o fim do cartão de crédito físico está próximo. O executivo falou que acredita que o cartão de crédito físico ainda tem uma vida longa pela frente. Contudo, ele ressalta que o desenvolvimento de novas tecnologias pode ajudar o cartão de crédito a tornar-se cada vez mais digital. "Essa explosão em dispositivos móveis ajudará o cartão. No final, o que precisamos é sempre escutar o que nossos consumidores querem." Segundo Boncimino, o Checkout já está disponível em 16 países, contando com o Brasil. "No próximo semestre, pretendemos lançar o serviço na União Europeia." Até agora, seis milhões de pessoas em todo o mundo utilizam o Visa Checkout. http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/visa-lanca-o-checkout-seu-servicoestilo-paypal-no-brasil Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 7 4. Serviços – Planos de Saúde Planos de saúde privados perdem 164 mil clientes só em Setembro 26 de Outubro de 2015 Fonte: Último Instante O mercado de planos de saúde médico-hospitalares registrou, só em Setembro, a perda de 164.400 clientes. Fechou o mês com 50,260 milhões de beneficiários – queda de 0,3%... O mercado de planos de saúde médico-hospitalares registrou, só em setembro, a perda de 164.400 clientes. Fechou o mês com 50,260 milhões de beneficiários – queda de 0,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do boletim Saúde Suplementar em Números, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess) e que será divulgado na próxima semana. No terceiro trimestre de 2015, em relação ao trimestre anterior, a queda foi de 0,5% – o que representou a saída de 236.210 beneficiários. ―Avaliamos que, na comparação anual, que não sofre influência de efeitos sazonais como na análise trimestral, a queda de 0,3% representa uma quase estabilidade, o que demonstra a resiliência desse setor em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) e até ao nível de emprego‖, analisa Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do Iess. Já no trimestre, observa Carneiro, a queda foi mais acentuada e confirma o que já ocorria na soma dos três meses anteriores. Entretanto, segundo ele, não é possível afirmar que essa seja uma tendência, porque não se espera que a atividade econômica mantenha a intensidade de queda registrada nos últimos 12 meses. De acordo com os números do boletim, na comparação anual, houve uma maior queda no total de vínculos de planos individuais. O total de beneficiários de planos do tipo caiu 1% em setembro, em relação ao mesmo mês do ano passado. Isso equivale a 87.500 vínculos a menos. No trimestre, a queda foi de 0,5%, ou 51.880 planos. Na comparação anual, o total de vínculos com planos coletivos – aqueles pagos pelas empresas como benefício aos funcionários – permaneceu praticamente estável, com ligeira retração de 0,1% e desligamento de 47.300 beneficiários. Aumento Na contramão desse movimento, nos planos coletivos por adesão houve aumento de 0,6%, ou 39.700 vínculos. Por outro lado, na comparação trimestral, os planos coletivos por adesão também registraram queda, de 0,9%, a maior entre todos os tipos de contratação, com a saída de 61.090 beneficiários. Isso demonstra, na visão de Carneiro, do Iess, que os planos coletivos por adesão podem estar perdendo fôlego. ―Nossa hipótese é que os planos Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 8 coletivos por adesão receberam, num primeiro momento, a migração de beneficiários de planos empresarias de trabalhadores que perderam o emprego. Entretanto, com o agravamento da crise financeira e o efeito sobre renda, é possível que os beneficiários de planos coletivos por adesão, independentemente do momento de ingresso, tenham dificuldade para conseguir manter seus planos, o que levou à saída de mais de 60 mil beneficiários‖, analisa. A expectativa do superintendente executivo do Iess é de que o setor deve fechar o ano em queda, mas em proporção inferior à retração do Produto Interno Bruto (PIB) e do nível de emprego. ―O plano de saúde é um benefício muito valorizado pelos funcionários das empresas. Então, é natural que, enquanto houver condições financeiras, os beneficiários e as empresas tentarão preservar esse benefício.‖ O executivo destaca ainda que a diminuição de beneficiários é proporcionalmente menor do que a queda do PIB. ―Então, é de se esperar que o mercado sofra com a crise econômica, mas em intensidade menor do que outras áreas da economia.‖ https://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-noticias/variedades/planos-de-saudeprivados-perdem-164-mil-clientes-so-em-setembro/136173/ Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 9 5. Serviços – Transporte Aéreo GOL amplia codeshare com Delta Air Lines 23 de Outubro de 2015 Fonte: BRASILTURIS A GOL Linhas Aéreas Inteligentes amplia mais uma vez seu codeshare com a Delta Air Lines e disponibiliza três novas opções de destinos nos Estados Unidos: Honolulu, a capital e maior cidade do estado norte-americano do Havaí; além de Eagle, no Colorado, e San Jose, a terceira região mais populosa da Califórnia, atrás apenas de Los Angeles e San Diego, já atendidas pela companhia. Até o final deste mês, mais duas cidades canadenses, Ottawa e Vancouver, também estarão disponíveis, somando um total de 34 localidades comercializadas nos canais de vendas da GOL por meio da aliança entre as empresas. Os voos têm origem nos aeroportos de São Paulo (GRU), Rio de Janeiro (GIG) e Brasília (BSB), com conexões em Atlanta (ATL), Detroit (DTW) e Nova York (JFK), principais hubs da Delta. Todos os trechos serão operados por aeronaves da GOL (no Brasil) e Delta (para os EUA e Canadá). ―A ampliação da nossa parceria é resultado de um trabalho conjunto e estamos muito satisfeitos em poder disponibilizar novos destinos aos nossos clientes. Esse é mais um passo da GOL em busca da melhor experiência de voo e maior comodidade para os passageiros corporativos e de lazer,‖ explicou o gerente de alianças na GOL, Ciro Camargo. Entre as vantagens aos clientes GOL está a facilidade de realização de apenas um check-in e o recebimento de uma só vez dos cartões de embarque para todo o percurso, além de um único despacho de bagagem e parcelamento especial. A franquia de bagagem será a mesma durante toda a viagem, ou seja, o passageiro poderá levar duas malas de até 32 quilos cada, mesmo nos trechos nacionais com conexão. Além disso, os clientes podem acumular milhas nos programas Smiles ou SkyMiles. http://novo.brasilturis.com.br/gol-amplia-codeshare-com-delta-air-lines/ Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 10 6. Comércio Eletrônico Crise freia avanço de vendas na Black Friday 23 de Outubro de 2015 Fonte: ABRAS A crise provocou uma freada na expectativa de vendas para comércio online na Black Friday deste ano. A megaliquidação que ocorre na última sextafeira de novembro e imita o evento tradicional nos Estados Unidos deve ter uma expansão de faturamento de 12%, segundo projeções da ClearSale, empresa especializada em detectar fraudes em transações eletrônicas. É uma taxa de crescimento muito inferior à registrada nos últimos anos, especialmente em 2014, quando o avanço foi de 95%. A expectativa é que o faturamento do comércio online atinja R$ 978 milhões em um único dia, em comparação a R$ 871 milhões na mesma data do ano passado. Crise. Segundo o vice-presidente da ClearSale, Bernardo Lustosa, a crise é o fator que mais pesa na projeção de crescimento menor de vendas para este ano. De toda forma, ele pondera que existe o efeito base de comparação, já que a cada ano as vendas têm aumentado sobre as do ano anterior e, por isso, fica mais difícil sustentar o mesmo ritmo de crescimento. Mas ele diz que, se for descontada a inflação do período, o crescimento de vendas neste ano será de 2,2%, um desempenho ainda favorável, na sua opinião. Isso porque no varejo físico o volume de vendas acumulado no ano já está no vermelho, segundo o IBGE. Insegurança. Além da crise, que aumenta a insegurança dos empresários para definir o nível de descontos oferecidos neste ano, Juliano Motta, diretor geral do site Busca Descontos, que trouxe o evento para o País, acrescenta mais dois fatores que estão complicando o cenário. Um deles é volta da cobrança da alíquota cheia de PI/Cofins para smartphones, computadores e tablets a partir de 1º de dezembro. "Isso deve encarecer o produto para o varejista", diz ele. Como a Black Friday está marcada par o dia 27 de novembro, se a fatura for quitada no dia 1º de dezembro, a volta da cobrança do tributo será um custo adicional para o varejista. O outro fator é a pressão do dólar nos preços, especialmente dos eletrônicos que carregam uma boa parcela de componentes importados. http://www.abrasnet.com.br/clipping.php?area=2&clipping=53341 Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 11 7. Emprego Setor de serviços fecha 33.535 vagas em setembro, aponta Caged 23 de Outubro de 2015 Fonte: DCI O setor de serviços foi o responsável pelo maior número de vagas formais de trabalho fechadas em setembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta sexta-feira, 23, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No total, foram encerrados 33.535 postos no setor. O número é resultado de 530.846 admissões e 564.381 desligamentos no período. Todos os setores da economia fecharam vagas no mês passado. O segundo maior responsável por fechamento de postos no mês passado foi a construção civil, com saldo negativo de 28.221. O comércio encerrou 17.253, seguido da indústria de transformação, com menos 10.915. Tradicionalmente com saldo positivo, mesmo enquanto outros setores demitiam, a agricultura fechou 3.246 vagas no mês passado. Já a administração pública registrou retração de 1.088 postos de emprego formal. No total, o Brasil fechou 95.602 vagas formais de emprego em setembro, informou o ministério, o pior resultado para o mês da série histórica iniciada em 1992. Os dados do Caged são fruto de 1.326.735 admissões e 1.422.337 demissões. http://www.dci.com.br/economia/setor-de-servicos-fecha-33-535-vagas-emsetembro,-aponta-caged-id504504.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 12 8. Franquias Faturamento das franquias brasileiras aumenta 8,2% no terceiro trimestre 23 de Outubro de 2015 Fonte: Varejista Enquanto a economia brasileira deverá fechar 2015 no negativo, o setor de franquias comemora crescimento nominal de 8,3% do faturamento entre julho e setembro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2014. Os números foram divulgados nesta quinta-feira (22), durante a 15ª Convenção ABF do Franchising. Segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising), a receita do ramo de franquias teve aumento de 10,1% de janeiro a setembro de 2015. A atual situação do País afetou o franchising, mas menos do que outras áreas, segundo a presidente da entidade, Cristina Franco. Ela afirma que o atual cenário já havia sido previsto. — O franchising entende que este momento que a gente está vivendo agora teve prenúncio lá em 2012. Como empresários, a gente começou a sentir que vinha uma desaceleração. O endividamento do consumidor final já se fazia presente. Descontada a inflação (8,49% no acumulado de setembro), o faturamento do setor poderá ficar próximo de zero em 2015. Mesmo assim, Cristina não avalia isso como um problema. — Acredito que pelo menos a inflação a gente vai repor. A gente deve ficar aí em um crescimento entre 7% e 10%. Diante de quadros de alguns segmentos da economia, que você tem um decréscimo abissal, para a gente é motivo de orgulho, de ver que estamos conseguindo na parceria franqueador e franqueado ter essa conquista. Um dos desafios enfrentados pelo franchising brasileiro é o de lidar com os altos custos. Segundo a presidente da ABF, cada vez mais, as redes de franquia estão tendo que achar maneiras de aumentar a produtividade dos franqueados. — Precisa-se produzir mais com menos. Isso é fato. Em relação ao atual cenário econômico, Claudia diz que o ramo de franquias está otimista. — A crise não prevalecerá. O Brasil prevalecerá. Eu acho que isso é importante e é no que o franchising acredita. Quem está lá fora olha isso com muito mais assertividade do que a gente que está aqui. Viagens e serviços automotivos O crescimento do setor se deu puxado pelas franquias de viagens e hospedagem, que tiveram aumento de 14% do faturamento. A ABF atribui esse resultado à grande procura por pacotes turísticos nacional. As franquias de serviços automotivos faturaram 15% a mais do que no terceiro trimestre de 2014. Uma das explicações é que as pessoas estão Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 13 deixando de trocar o carro, em virtude da situação financeira, e optando pelos reparos. — Os custos estão altos. Então, faz parte do nosso trabalho junto com o franqueado ter mais produtividade. Outra área que obteve o mesmo percentual de crescimento foi o setor de treinamentos. Cristina diz que, com o aumento do desemprego, muitas pessoas começam a procurar qualificação, o que impulsionou esse ramo. http://www.varejista.com.br/noticias/11237/faturamento-das-franquiasbrasileiras-aumenta-82-no-terceiro-trimestre Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 14 9. Mercado Imobiliário Cresce busca por imóveis acima de R$ 1 milhão no Brasil em 2015 23 de Outubro de 2015 Fonte: Monitor Mercantil O mercado de luxo no Brasil continua firme e caminha na contramão da crise. Seguindo a mesma tendência, os imóveis de alto padrão continuam procurados pelos consumidores. Estudo realizado pelo portal de imóveis VivaReal analisou a busca pelos imóveis acima de R$ 1 milhão. No 3º trimestre de 2015, a demanda por imóveis de R$ 1 milhão ou mais cresceu 32%, quando comparado com o mesmo período de 2014. - Historicamente transações de imóveis de alto padrão dependem menos de financiamento imobiliário. Os compradores fazem uso de recursos próprios para pagar grande parte do valor negociado. Vale pontuar que em algumas capitais, como São Paulo e Rio de Janeiro, não é possível comprar imóveis de luxo com um R$ 1 milhão, comenta Lucas Vargas, vice-presidente-executivo do VivaReal. Fortaleza foi a capital que apresentou o maior aumento de buscas (+92%) por imóveis nessa faixa de preço, seguida por Curitiba (+70%), Porto Alegre (+67%), Florianópolis (+62%) e Goiânia (+58%). Comprador desistente deve receber valor à vista, define Justiça Segundo dados da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), de janeiro a setembro de 2015, nas cidades de São Paulo, Santos, Campinas e São José dos Campos, houve 1.068 reclamações contra construtoras, devido à incorreção do valor devolvido após o cancelamento do contrato. Já no ano passado, no mesmo período, as queixas atingiram 890 casos. O resultado mostra um aumento de 20% de descontentes neste ano em comparação a 2014. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) editou, recentemente, a Súmula 543. A súmula informa que o reembolso na hora do distrato deve ser imediato e integral, no caso de culpa da construtora, ou parcial, na hipótese do mutuário querer desfazer o negócio por sua vontade. - A decisão dos magistrados vai beneficiar os consumidores que adquiriram imóvel na planta e, estão em vias de rescindir com a construtora, pois unificará as decisões relativas ao tema, evitando assim, recursos desnecessários ou até mesmo protelatórios - explica Thalita Albino, advogada da Amspa, para quem a Súmula 543 reforça a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP): "além de determinar a devolução das quantias pagas à vista, o Poder Judiciário também reconheceu na ocasião, que mesmo inadimplente, o consumidor tem o direito de pedir a rescisão do contrato." http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/bb-evita-perda-de-r-43-mi-emfraudes-eletronicas-com-sms Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 15 10. Logística Brasil precisa investir R$ 63 bi em logística no Sudeste até 2020, diz CNI 26 de Outubro de 2015 Fonte: G1 Gasto seria necessário para garantir o escoamento da produção industrial. Pesquisa da entidade mapeou 86 obras consideradas urgentes na região. Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mapeou 86 obras consideradas urgentes para garantir o escoamento da produção na região Sudeste do país nos próximos cinco anos. Para que elas fiquem prontas, são necessários investimentos da ordem de R$ 63,2 bilhões. O valor envolve a modernização e integração do sistema logístico dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. A maior parte dos projetos se refere a investimentos em ferrovias (32), seguidos de rodovias (31), portos (22) e duto (1). (veja ao final da reportagem os oito eixos logísticos prioritários) A pesquisa mostra que, das 86 obras consideradas prioritárias, apenas 16 estão em andamento. Outras 70 estão em fase de projeto, planejamento ou apenas nos planos do poder público. Para a CNI, é preciso acelerar a execução dos projetos, sob pena de agravar o quadro de saturação já enfrentado por algumas empresas para escoar a produção. Como exemplo, a entidade cita a BR-116 (Via Dutra), em São Paulo, que opera com quase duas vezes a capacidade em múltiplos trechos da rodovia, e o trajeto da BR-262 entre Bela Vista e Belo Horizonte (MG), que recebe 32% mais carga do que comporta em horários de pico. As conclusões fazem parte do Projeto Sudeste Competitivo, elaborado pela CNI, em parceria com as federações da indústria da região. O levantamento será apresentado nesta segunda-feira (26), em Belo Horizonte (MG), e encerra uma série de trabalhos que traçam um diagnóstico da malha de transportes nacional. Economia A entidade calcula que, uma vez concluídas, as obras consideradas prioritárias vão permitir uma economia anual para o setor produtivo de até R$ 8,9 bilhões com o transporte de cargas. Os benefícios devem chegar a 14 cadeias produtivas, mediante redução no custo de transporte para o recebimento de insumos e para o escoamento da produção. A fim de identificar os projetos mais urgentes, a pesquisa analisou 337 obras de ampliação e modernização de portos, aeroportos, ferrovias, rodovias, hidrovias e dutos, cujo investimento total é de R$ 219,1 bilhões até 2020. Neste caso, a CNI estima que a conclusão de todas elas poderia resultar em uma economia anual de R$ 13,4 bilhões na despesa com transporte. Mapeamento será levado ao governo Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 16 Conforme o gerente-executivo de Infraestrutura da CNI, Wagner Cardoso, os dados da pesquisa serão discutidos nos próximos dias com integrantes do governo federal. A ideia é que o mapeamento sirva de subsídio para a definição de políticas governamentais na região. ―É uma contribuição dessas entidades ao governo para que o Brasil tenha matriz logística mais competitiva. Tem muita obra do governo em andamento nesses eixos e a gente faz uma hierarquia para que as coisas sejam feitas no tempo hábil, priorizando as obras de interesse da indústria‖, explicou. Estão previstas reuniões com representantes do Ministério dos Transportes, Ministério do Planejamento, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Participação da iniciativa privada Para Cardoso, o cenário atual, de crise econômica e redução de investimentos, exige ainda mais planejamento para que as obras efetivamente saiam do papel. ―Nessa hora, você tem que pensar mais no futuro, para quando sair da crise ter um planejamento bem feito‖, defende. O gerente-executivo de Infraestrutura da CNI acredita que a saída para viabilizar os investimentos passa pela maior participação da iniciativa privada nos projetos, por meio de concessões. ―Lógico que agora está tudo mais difícil, mas tem demanda [para as concessões]‖, pondera. Em junho, o governo federal lançou um pacote de concessões à iniciativa privada, com foco em aeroportos, rodovias, ferrovias e portos. A promessa da nova fase do Programa de Investimento em Logística (PIL) é investir R$ 198,4 bilhões nos próximos anos, por meio das concessões. Veja os oito eixos logísticos considerados prioritários no Sudeste: Existentes - BR-153 Sul: Goiás via Ourinhos (SP) - Ferrovia ALL: Mato Grosso - Santos (SP) - BR-050: Brasília (DF) - Santos (SP) - BR-116 Sul-Nordeste: Via Dutra e Rio de Janeiro Novos - Ferrovia EF 354: Anápolis (GO) - Ipatinga (MG) - Açu/Central (RJ) - Mineroduto Ferro: Morro do Pilar (MG) - Naque (MG) - Linhares (ES) - Ferrovia: Grão Mogol (MG) - São Mateus (ES) - Ferrovia MRS e Estrada de Ferro 118: Suzano (SP) - Vitória (ES) http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/10/brasil-precisa-investir-r-63-bi-emlogistica-no-sudeste-ate-2020-diz-cni.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 17 11. Curtas Preços em conta facilitam a compra de material de construção 23 de Outubro de 2015 Fonte: Monitor Mercantil A queda nas vendas dos materiais de construção por causa da crise na construção civil, que levaram à paralisação de muitas obras, fizeram os fabricantes e fornecedores de produtos diminuírem a margem de lucro, oferecendo mais promoções. Isso levou vários materiais a ficarem com preços Os preços atrativos vão de materiais de hidráulica, elétrica, banheiros, iluminação, portas, janelas, ferragens, cimento, aço, tubos e até itens de acabamento. Entre janeiro e julho, eles subiram 4,26%, abaixo da inflação. Em 12 meses, a diferença é ainda maior: os materiais subiram 5,9%, enquanto a inflação ficou em 9,5%. BB evita perda de R$ 43 mi em fraudes eletrônicas com SMS 23 de Outubro de 2015 Fonte: EXAME.com Banco do Brasil: neste ano, o BB começou a enviar SMS para os clientes para confirmar toda transação do cartão de crédito acima de R$ 30 ou qualquer operação suspeita O Banco do Brasil conseguiu evitar que R$ 43 milhões fossem perdidos em fraudes eletrônicas com o envio de SMS para os clientes da instituição. No primeiro semestre de 2015, o BB enviou 96 milhões de mensagens de alerta via celular como forma de prevenção. Desse volume, 83 mil SMS foram respondidas. Neste ano, o BB começou a enviar SMS para os clientes para confirmar toda transação do cartão de crédito acima de R$ 30 ou qualquer operação suspeita, que foge ao padrão habitual do cliente. A resposta do cliente, também via SMS, com a não confirmação da operação, ativa procedimentos automáticos que interrompem a fraude e evitam as perdas. Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 18 12. Feiras 26/10/2015 até 29/10/2015 - FUTURECOM Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 26/10/2015 até 30/10/2015 - FENATRAN Setor: Transporte e Logística Local: Anhembi Cidade: São Paulo - SP 27/10/2015 até 29/10/2015 - OTC BRASIL 2015 Setor: Energia Local: Riocentro, Rio de Janeiro Cidade: Rio de Janeiro - RJ 27/10/2015 até 29/10/2015 - PET SOUTH AMERICA Setor: Animais Domésticos Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 30/10/2015 até 01/11/2015 - EXPONUTRITION Setor: Esporte, Lazer e Náutica Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 03/11/2015 até 08/11/2015 – FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte - MG 03/11/2015 até 06/11/2015 – MECMINAS 2015 Setor: Metalurgia e Siderurgia Local: Expominas Belo Horizonte Cidade: Belo Horizonte - MG 03/11/2015 até 06/11/2015 – FISPAL TECNOLOGIA NORDESTE Setor: Alimentos e Bebidas Local: Centro de Convenções de Pernambuco Cidade: Olinda - PE Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 19 05/11/2015 até 08/11/2015 – FESTURIS Setor: Turismo Local: Serra Park Cidade: Gramado - RS 10/11/2015 até 11/11/2015 - BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo - SP 10/11/2015 até 12/11/2015 – EXPO ARQUITETURA SUSTENTÁVEL Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/11/2015 até 12/11/2015 - FEIRA DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS Setor: Meio Ambiente e Saneamento Local: Shopping Difusora Cidade: Caruaru – PE 11/11/2015 até 22/11/2015 - AGROCAMPO Setor: Agronegócio Local: Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro Cidade: Maringá – PR 11/11/2015 até 15/11/2015 - 8° NATAL ARTESANAL DE POÇOS DE CALDAS Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Espaço Cultural da Urca Cidade: Poços de Caldas – MG 11/11/2015 até 13/11/2015 - FIMAI ECOMONDO BRASIL Setor: Meio Ambiente e Saneamento Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/11/2015 até 14/11/2015 - FEIRA DO EMPREENDEDOR DO AMAPÁ Setor: Multisetores Local: Centro de Exposições do SEBRAE/AP Cidade: Macapá – AP O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 20