CONTROLADORIA E PLANEJAMENTO FINANCEIRO ANDRÉA COSTA DA SILVA Discente do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdades Integradas de Três Lagoas – AEMS MARCELO HENRIQUE DE ABREU PERUZZI Docente Esp. do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira das Faculdades Integradas de Três Lagoas – AEMS RESUMO Este artigo tem o objetivo de mostrar o quanto a Controladoria e Planejamento Financeiro são importantes na vida de uma empresa, principalmente nos dias de hoje onde se encontra várias mudanças no mercado financeiro e no setor econômico onde se tem variações com freqüência. A Controladoria e Planejamento Financeiro são indispensáveis para o sucesso empresarial colaborando expressivamente para que o planejamento estratégico obtenha êxito. O procedimento de Controladoria e Planejamento Financeiro tende a exibir como um instrumento essencial para a estratégia, empresarial e à administração financeira, de maneira a dar o ponto inicial para política de crescimento e conceder custeio financeiro para as suas atividades sem colocar em risco as finanças empresariais, colaborando significativamente organização da empresa. Palavras-chave: Controladoria; Motivação; Planejamento; Organização; Financeiro. INTRODUÇÃO Conforme as empresas vão crescendo a necessidade de se controlar e se planejar só aumentam, atraindo a atenção tanto dos empresários quanto as dos administradores financeiros. No mundo dos negócios onde a inovação no processo de gestão empresarial é cada vez mais necessária, as informações são conduzidas com uma rapidez incomparável, as oportunidades de negócios surgem no mundo inteiro, portanto se as empresas querem continuar no mercado tem que estar preparadas para os desafios que estão por vir. A Controladoria e Planejamento Financeiro têm como objetivo manter a empresa ativa no mercado, seguindo as metas estabelecidas para que o crescimento de uma empresa seja alcançado com satisfação. Com isso o planejamento financeiro visa a dar sustentabilidade necessária a uma empresa para que os planos estratégicos e financiamentos a curto e longo prazo se realizem de acordo com as metas de orçamentos previstos. Portanto temos por objetivo destacar os pontos relevantes a Controladoria e Planejamento Financeiro para que colaborem com as realizações de forma ordenada e gradativa, sendo assim um dos responsáveis pelo sucesso do plano estratégico de uma empresa. A Metodologia usada neste artigo se qualifica como teórico, usando como fonte pesquisas bibliográficas. 1 CONTROLADORIA Esse departamento foi criado no exterior e veio para o Brasil através das multinacionais, é conhecido como um órgão de importância capital para a supervivência, desenvolvimento e concretização das empresas. É um setor de assessoramento à alta administração nos organogramas das grandes organizações. A controladoria precisa ser exercida por um profissional da área que tenha conhecimento com o departamento de finanças e com o gestor responsável pela empresa que atua na administração geral, esse profissional tem que ter esse conhecimento, pois é ele quem tem que avaliar, diagnosticar e propor as medidas corretivas para a execução dos objetivos e metas desenhadas para a empresa em um modo geral. O profissional do setor de controladoria precisa ter os conhecimentos básicos da empresa onde trabalha, cito abaixo as qualificações necessárias: Visão aberta do negócio; Saber o histórico e a tradição da empresa; O alvo, metas e políticas da empresa; Disposições em avaliar e explicar os dados contábeis e estatísticos no contexto econômico; Conhecimentos contábeis e aspectos tributários; Boa interpretação tanto na escrita quanto oralmente; Boa relação pessoal em ambas às áreas; Agilidade em oferecer idéias e conceitos; Hoji e Silva (2010, p.8), mencionam que: O controle é a etapa do processo de gestão, contínua e recorrente, que avalia o grau de aderência entre os planos e sua execução; analisa os desvios ocorridos, procurando identificar suas causas, sejam elas internas ou externas; direciona as ações corretivas, observando a ocorrência de variáveis no cenário futuro, visando alcançar os objetivos propostos. 1.1 O QUE PODEMOS ESPERAR DE UM CONTROLLER? O Controller depende das extensões da empresa e da filosofia que guia os seus gestores, são básicas as condições para se gerenciar, e muitas das vezes se implanta os seguintes sistemas: informação, motivação, coordenação, avaliação, planejamento e acompanhamento. Segundo Gitman (2002, p. 11), “O controller cuida basicamente das atividades contábeis, incluindo administração tributária, informática, contabilidade de custos e contabilidade financeira”. Segue abaixo as probabilidades para que o Controller venha a exercer suas atribuições: 1.1.1 Informação O Controller tem vários sistemas sob sua responsabilidade, são eles: sistema contábil, folha de pagamento, faturamento, contas a receber, contas a pagar, previsões de vendas, análises financeiras, orçamentos, entre outro. 1.1.2 Motivação Seguido das informações determinadas pelos sistemas citados, o Controller intervém no procedimento das pessoas no preparo, podendo entusiasmar tanto positivamente quanto negativamente. 1.1.3 Coordenação O Controller, o profissional que atua no setor da controladoria é o primeiro a identificar incoerências dentro da empresa. Estas envolvem desde desvios entre o planejado e o programado e até mesmo fatores que venha atingir a performance da empresa em momentos imediatos, tanto no ambiente interno quanto no externo da organização. 1.1.4 Avaliação Incide em decifrar os fatos e a avaliação apropriada do resultado. Se o Controller não analisar satisfatoriamente o resultado obtido, tem por obrigação encontrar os erros que se tem por necessidade a serem retificados e proporcionar novas sugestões para obtenham uma melhor avaliação nos resultados. 1.1.5 Planejamento Compete ao Controller, na etapa de planejamento, conferir se os planos venham a ser sólidos e viáveis, se serão aceitos, se manterá a essência e se podem servir como parâmetro para uma avaliação futura. 1.1.6 Acompanhamento Recomenda-se um monitoramento constante no desenvolvimento dos planos situados, intervindo, caso seja necessário, para ajustar falhas, identificando as irregularidades, e até mesmo, distinguir a obrigação de mudar os planos traçados. 1.1.7 Organização Compreende o significado da composição administrativa onde as decisões tomadas na fase do planejamento sejam implementadas. Logo, solicita a definição das responsabilidades e das linhas de autoridade com vistas ao cumprimento das ocupações indispensáveis para obter a situação nos planos desenvolvidos. Para Hoji e Silva (2010, p. 3), a controladoria pode ser dividida em duas grandes áreas, são elas: A área de planejamento e controle executa funções ligadas e ao monitoramento dos planos de ação da empresa, avaliando os resultados das ações planejadas pelos gestores de cada área. A função de controle é a de avaliar e informar os resultados efetivos em relação aos números planejados. A área de escrituração contábil e fiscal é responsável pela geração de relatórios legais e fiscais, controle de ativos fixos, controle de seguros, tributos, inventários etc. 2 PLANEJAMENTO Todos nós planejamos, pois sempre que pensamos antes de fazer algo, de certa forma, estamos planejando. O planejamento é decidir o que farei agora e o que farei depois, juntamente a isso, vem nas condições para tal. O fazer agora e ou depois implica no exercício de uma relação lógica entre o saber e o poder, sendo assim, junta entre o que pensamos e o que fazemos. Planejamento de uma forma universal é o sentido de um futuro que sonhamos ter e de meios para realizarmos, de outra forma pode se dizer que é uma tarefa ordenada que pode-se antecipá-la. O início do planejamento é movido no projeto de planejamento dos países socialistas, ao qual se distingui por não abolir a concorrência entre empresas no mercado e desempenhar um domínio mais normativo que imperativo. Até aos 30 anos de existência o planejamento foi avaliado que não era melhor que a economia de mercado, nos dias de hoje ele esta sendo usada nos países capitalistas, como uma influência para o Estado na economia. Morante e Jorge (2008, p. 5), relatam que: Todo planejamento deve ser amparado por princípios científicos, práticos e éticos. Planejar não é apenas trabalhar com modelos matemáticos e financeiros. É imperioso reconhecer que as pessoas têm fundamental importância no processo e que planejar não é uma atitude absolutamente previsível, resultante da aplicação de algumas fórmulas e modelos matemáticos, bastando modificar as variáveis das diversas equações que configuram o modelo. O planejamento é um instrumento administrativo, que permite entender os fatos, avaliar os caminhos, estabelecer um brilhante futuro, que forma e determina as ações a serem aproveitadas. Portanto, o lado conseqüente da ação. 2.1 PLANEJAMENTO FINANCEIRO Nos dias de hoje com o mercado econômico repleto de dúvidas, conflitos econômicos e muitas concorrências, o planejamento financeiro demonstra não apenas como um instrumento para uma boa administração, e sim um tanto necessário para a sobrevivência de uma empresa (GITMAN, 1997).. Planejar é traçar metas, organizar planos em direção às características de um projeto que se deseja por em prática, e finanças quer dizer dinheiro, fortuna, informação da modificação da moeda. Com isso planejar o setor financeiro de uma empresa é elaborar táticas econômicas, para que possamos chegar aos nossos objetivos, que venham a ser de curto ou longo prazo, da forma mais estruturada e precisa possível. Alcançando esta arte, a empresa obtém o seu desenvolvimento financeiro e estrutural planejado com mais eficácia e protege a mesma a ter sustentabilidade em suas empresas. Segundo Gitman (1997, p. 589), o planejamento financeiro é um aspecto importante para o funcionamento e sustentação da empresa, pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e controlar suas ações na consecução de seus objetivos. Encontramos no planejamento financeiro a finalidade de um futuro esperado. Constitui que temos que formar e seguir uma tática precisa como, onde estou e onde quero chegar, conduzida para o acúmulo de benefícios e valores que vai desenvolver a riqueza de uma família ou empresa. 2.2 A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO É um processo de aumento e implementação de um plano personalizado para evitar ou resolver problemas financeiros com objetivo de alcançar metas previamente determinadas. Esta forma sistemática de se planejar pode ser empregada tanto na nossa vida pessoal como em ambientes empresariais. Planejar é essencial para nossa vida, saber qual profissão seguir, local onde vamos passar as férias, o que podemos fazer no final de semana, se vale a pena comprar aquele vestido tão desejado em uma vitrine, e que tal escolher onde jantar em um dia especial, enfim, o nosso sucesso ou fracasso de cada ação na vida ou em uma empresa que seja, é baseado em um planejamento, o que não é muito diferente no mundo corporativo, pois com o mundo de hoje que está tão competitivo, onde se tem que apresentar respostas rápidas e objetivas às demandas do mercado, com os vários tipos de preços e as várias qualidades nos produtos, pois o mercado hoje se encontra em um nível de competição muito alto entre as empresas. De acordo com Hoji e Silva (2010, p. 117): O planejamento financeiro consiste em adequar o volume de recursos exigidos para executar as atividades operacionais e de investimento da empresa, avaliando as possíveis fontes de recursos. Nesse contexto, tornase necessária, entre outras providências, a análise da estrutura de capital, bem como a avaliação da capacidade de obtenção de financiamento da empresa. O nível de atividades operacionais planejado deve ficar limitado à capacidade máxima de obtenção de financiamento. Um bom executivo nos dias de hoje tem que ter uma visão proativa, pois um bom planejamento financeiro em uma empresa a deixa abita a enfrentar o mercado competitivo que se encontra hoje no mundo, pois a falta de direcionamento pode levar uma empresa a ter dificuldades aos caminhos mais obscuros e danosos e claro até mesmo a falência fato esse que impulsiona as empresas cada vez mais a elevação de seus níveis de profissionalismo e produtividade, com isso coloca dos gestores a procura incansável de novas escolhas para superar os desafios em que se encontra no dia a dia. A falta de um bom planejamento financeiro é um dos principais motivos para o fracasso de empresas hoje no Brasil, de acordo com os dados do SEBRAE, mais de 70% das micro e pequenas empresas brasileiras fecham as portas ante do 5º ano de vida, pois normalmente esses pequenos empresários abrem seu negócio sem antes fazer uma pesquisa de mercado, não fazem seu planejamento financeiro para saber quais serão seus custos, se a margem de lucratividade vai dar para cobrir as despesas básicas de uma empresa iniciante no mercado, pois como disse no inicio, hoje em dia a competitividade só aumenta, então temos que fazer um bom planejamento para que possamos estar sempre na frente e mesmo assim é difícil ser a empresa modelo. 2.2.1 Planos Financeiros de Longo Prazo (Estratégias) Planos financeiros de longo prazo são ações planejadas para um futuro distante, acompanhada da previsão de seus reflexos financeiros, esse planejamento é parte de um plano estratégico integrado que em conjunto com planos de produção, marketing e outros são utilizados de uma série de premissas e objetivos para orientar a empresa à alcançar seus objetivos estratégicos. Planos como esses são focalizados na dispensa de capital, atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos, estruturas de capitais e importantes fontes de financiamento. Segundo Hoji e Silva (2010, p. 07): Planejamento estratégico é um planejamento de longo prazo, de responsabilidade dos níveis mais altos da administração, que procuram se antecipar a fatores dos níveis exógenos e internos à empesa, geralmente relacionados com as linhas de produtos ou mercados. Implica em tomadas de decisões complexas, pois envolve grande volume de recursos e as decisões estratégicas tomadas são de difícil reversibilidade, geralmente apresentam nível de risco expressivo. Exemplos: compra de uma planta fabril, lançamento de novas linhas de produtos etc. Pelas mudanças que possa ocorrer ao longo desses prazos, os planos devem ser analisados com freqüência utilizando as informações atualizadas. Estes horizontes de planejamento variam de empresa para empresa, pois quando se possui um ciclo de produção curto e incertezas operacionais, estes horizontes de planejamento são mais curtos. 2.2.2. Planos Financeiros de Curto Prazo (Operacionais) Os planos financeiros de curto prazo são ações planejadas para um período curto que vai de um a dois anos no máximo acompanhada da previsão de seus reflexos financeiros, os principais insumos incluem a previsão de vendas e varias formas de dados operacionais e financeiros, os resultados mais importantes incluem inúmeros orçamentos operacionais, orçamentos de caixa e demonstrações financeiras projetadas. Carlos E. R. Lucion cita em seu artigo Planejamento Financeiro de 2005, que para Brealey (1992, p. 839): O planejamento financeiro de curto prazo preocupa-se com gestão do ativo de curto prazo, ou circulante, e do passivo de curto prazo da empresa. Os elementos mais importantes do ativo circulante são as disponibilidades, os títulos negociáveis, as exigências e as contas a receber. Os elementos mais importantes do passivo de curto prazo são empréstimos bancários e as contas a pagar. A diferença entre o ativo circulante e o passivo de curto prazo e chamado fundo de maneio. As determinações financeiras de curto prazo sugerem em geral, a passivos e ativos de curta permanência e que normalmente são simples de cancelar. O gestor financeiro de curto prazo não necessita antecipar o futuro distante, as determinações financeiras de curto prazo são mais simples, e não menos respeitáveis do que as determinações de longo prazo. 3 FLUXOS DE CAIXA O fluxo de caixa financeiro é o instrumento de planejamentos mais utilizados pelas empresas de todo os portes no mundo inteiros, o objetivo básico do fluxo de caixa é projetar as disponibilidades financeiras de uma empresa, produzindo informações necessárias à programação da captação de recursos financeiros, otimizando as aplicações de sobras de caixa, gerenciando as contas a pagar, avaliando os impactos de variações de custos e preços, entre outras decisões importantes. Carlos E. R. Lucion cita em seu artigo Planejamento Financeiro de 2005, que segundo Gitman (1997, p.590), O orçamento de caixa, ou projeção de caixa, é um demonstrativo dos fluxos das entradas e saídas projetadas de caixa da empresa, usado para estimar suas necessidades de caixa a curto prazo. A concepção de um orçamento de caixa é bastante simples, basta registrar as estimativas de entradas e saídas de caixa, prevendo o montante de recursos para que a empresa possa dar continuidade no seu trabalho ou o montante necessário para cobrir os déficits previstos. 4 RESERVAS FINANCEIRAS Quando se fala em ter uma reserva financeira, algumas pessoas dão até risada, e dizem pra que guardar dinheiro se eu posso morrer em cinco minutos, é realmente não sabemos o que vai nos acontecer futuramente, mas e quanto a nossa família, nossos filhos enfim não devemos pensar só em nós mesmo e sim nas pessoas que estão a nossa volta e que dependem de alguma maneira da gente financeiramente. Então devemos sempre ter sim uma reserva financeira pois sempre precisamos, como: ir ao médico, escola para as crianças, ir viajar um fim de semana, e se ficar desempregado nossa nem se fala, são vários os motivos que temos para guardar um dinheirinho extra não só para o pessoal e muito mais para quem esta iniciando como empreendedor. Resumindo ter uma reserva em nossa conta bancária não é só para se dizer que tenho dinheiro em conta e sim para uma necessidade que surge de uma hora para outra e sempre nos pega desprevenidos, até mesmo que não sabemos o que pode nos acontecer em cinco minutos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Controladoria e o Planejamento Financeiro são essenciais para alavancar o sucesso de uma empresa, precisa-se ser profissional e estar atento às informações sobre as variações econômicas e politicas, local e no restante do mundo, e esta atendo as oportunidades que aparecem no caminho. O planejamento financeiro é um acessório do planejamento estratégico, a fim de prever as necessidades financeiras da empresa e atender as perspectivas de produção, ter uma ampla visão as incertezas do mercado, saber como sair de algum plano que der errado ou se o plano suprir com as esperado, e souber como manejar sem que ajam prejuízos com a imagem da empresa. A respeito da controladoria, pode-se dizer que muito tem a contribuir para a tomada de decisões. Pois a ela será incumbida a tarefa de obter, assim como organizar, toda uma relação de informações a respeito da empresa em que atua. A controladoria, atuando em todas as áreas da empresa, auxiliará e informará à cúpula os pontos sensíveis de uma área ou atividade, oferecendo idéias e propondo soluções. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONCEITOS DE CONTROLADORIA. Disponível em: <http://administrando online.blogspot.com.br> Acesso em: 24 Nov. 2012. GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. São Paulo: Habra, 2002. GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira.São Paulo:Habra, 1997. HOJI, Masakazu & SILVA, Hélio Alves. Planejamento e Controladoria Financeiro. São Paulo: Atlas 2010. LUCION, Carlos Eduardo Rosa. Planejamento Financeiro. Universidade de Santa Maria/RS: 2005. MANDELLI, Paola. Planejamento Financeiro. Disponível em: administradores.com.br>. Acesso em: 24 Nov. 2012. <http://www. MORANTE, Antônio Salvador & JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria. São Paulo: Atlas 2008. O QUE É PLANEJAMENTO FINANCEIRO? carlosescossia.com>. Acesso em: 25 Nov. 2012. Disponível em: <http://www. PLANEJAMENTO FINANCEIRO. Disponível em: <http://financenter.terra. com.br>. Acesso em: 15 Nov. 2012