DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO SÃO VICENTE
João Bosco Arantes Braga
Guimarães
Dirigente Regional de Ensino
Supervisores de Ensino – Gerência da Oficina Pedagógica:
Flávio Dalera de Carli
Mariza Rodrigues Branco
PCOP de Física:
Iara Arakaki
1
PAUTA
8h30/13h30
“Credenciamento”- entrega de material
8h50/13h50
“Abertura”
9h/14h
“Pauta do Dia”- Leitura inicial
9h15/14h15
“Objetivos do Ensino de Física e Alfabetização Científica”
9h30/14h15
“Vivência 1: “Vivenciando o muito pequeno” – formação dos grupos
9h50/14h50
“Socialização das atividades”
10h/15h
“ Vídeo: Powers of ten” CERN
10h10/15h10 “ Sistematização geral sobre sobre notação científica”
10h30/15h30 “CAFÉ”
10h45/15h45 “Vivência 2” – “ O estudo sobre a evolução do conceito de átomo”
11h15/16h15 “Socialização - Vivência 2 -”
11h30/16h30 “ Vivência 3” - O espalhamento de Rutherford” - formação dos grupos
11h45/16h45 “ Socialização - Vivência 3” - O espalhamento de Rutherford” 12h/17h
“ Vídeo: Os primeiros modelos – O modelo de Rutherford
12h/15/17h15 “ Encerramento e avaliação O.T
Uma leitura inicial ...
OBJETIVOS DO ENSINO DE FÍSICA
E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Algumas informações
Pesquisa recente da
FIOCRUZ(Fundação Oswaldo Cruz)
mostra que 41% dos brasileiros se
interessam por assuntos relacionadas
às Ciências e às Tecnologias.
Apenas 5 a 7 % do espaço
diários dos jornais é dedicados
a temas científicos.
Mas e o ensino das Ciências ?
 Pisa: Programa Internacional de Avaliação de alunos
(Programme for International Student Assessment)
 Objetivo: avaliar sistemas educacionais de diversos países do mundo.
Estudantes com idade na faixa dos 15 anos.
 Período: a cada três anos desde 2000.
 Provas de Leitura, Matemática e Ciências
 Foco : 2009
BRASIL: 53º
Colocado!
de um ranking de 65
Mas não é privilégio brasileiro!
Beyond 2000: Retório realizado por
pesquisadores inglês aponta a:
“... Disparidade entre o ensino de ciências
oferecido pelas escolas e as necessidades e
interesses dos jovens estudantes, nossos
futuros cidadãos”
Razões sugeridas:
 Falta de coerência e relevância entre pontos do
currículo;
 Avaliação centrada na memorização;
 Pouca ênfase a aspecto do fazer científico;
 Abordagem da ciência e da tecnologia como
corpos de conhecimento distintos; e
 Pouca ou nenhuma ênfase à vida contemporânea.
E como superar estes problemas ?
A proposta: um ensino de Ciências que as
apresente como uma construção humana
em que debates e controvérsias são
condições para se estabelecer um novo
conhecimento.
Um ensino que permita aos alunos
trabalhar e discutir problemas envolvendo
fenômenos naturais como forma de
introduzí-los no universo das Ciências e
suas tecnologias
Segundo Fourez (1994)
 “... a Alfabetização Científica e tecnológica é
mais do que a aprendizagem de receitas ou
mesmo de comportamentos intelectuais face a
ciência e a tecnologia: implica uma visão crítica
e humanista da forma como as tecnologias ( e
mesmo as tecnologias intelectuais, que são as
ciências) moldam nossa maneira de pensar, de
nos organizar e de agir”
Alfabetização Científica
 Principal objetivo: Formação cidadã dos
alunos.
 Desenvolvimento de uma postura crítica.
 Necessidade de trabalhar entre os alunos
habilidades que levem a investigar situações
e problemas do dia-a-dia tendo em vista seu
bem-estar, da sociedade e do meio
ambiente.
Eixos estruturantes da Alfabetização
Científica
 Compreensão básica de termos,
conhecimentos e conceitos científicos
fundamentais.
 Compreensão da natureza de ciência e dos
fatores éticos e políticos que circundam sua
prática.
 Entendimento das relações existentes entre
ciência, tecnologia, sociedade e meioambiente.
E como isso pode ser feito?
No planejamento das atividades:
 Que os alunos vivenciem processos de
produção de conhecimentos científicos.
 Discussão e construção de ideias em
conjunto.
 Façam uso da linguagem matemática para
descrever as ideias.
 Transportam as ideias para outros contexto.
Tema: matéria e radiação
3º série
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS
HABILIDADES
Vivência 1 :
“Visualizando o muito pequeno”
Vivência 1 :
 Objetivos:trabalhar de
 Como fazer:
forma mais detalhada  Cortando o papel para
com os alunos, as
chegar ao próton.
dimensões do mundo  Explicações sobre
microscópico.
representações em
 Levar os alunos a terem potência de dez.
uma ideia inicial de
 Leitura de texto e
mundo de pequenas
resolução dos
dimensões.
problemas.
“ Power of ten”
Socialização
C A F É
15 minutos
A evolução do conceito de átomo
através da história
Qual é o significado da
palavra ÁTOMO ?
Vivência 2 :
“ O estudo sobre a evolução
do conceito de átomo”
A construção da linha do tempo
Vivência 2 :
 Objetivos:
 Como fazer:
 Leitura e discussão do
Construção coletiva de
uma linha do tempos
sobre a evolução do
conceito átomo.
texto “ A busca pelo
constituinte da
matéria: a evolução do
conceito de átomo.
 Apresentação dos
grupos e a construção
da linha do tempo.
Socialização
Muito antigamente...
 Há mais de 2000 anos, os gregos já se perguntavam: Do que
são feitas todas as coisas?
 Entre vários filósofos, encontramos Demócrito (470 a 360
A.C.),
que diz que tudo é feito de
vazio e minúsculas partículas
indivisíveis: o átomo
(indivisível em grego)
30
O modelo atômico apresentado pelo
cientista representava o átomo como
uma partícula maciça. Tal modelo
passou a ser chamado “bola de bilhar”.
1803
Jonh Dalton
1904 - O Modelo Atômico de Thomson
- Joseph Jonh Thomson ( 1856 – 1940)
 Philosophical Magazine, 7
(1904), 237
 A partir da descoberta dos
elétrons (carga negativa
corresponde a
corpúsculos), Thomson
propõe um modelo
atômico, chamado de
“pudim de passas”.
32
Vivência 3 :
“ O espalhamento
de Rutherford”
Meta: aplicar a metodologia de investigação na
física de partículas, em uma simulação.
O espalhamento de Rutherford
SA 2
Objetivos:
Recursos:
 Discutir os
 Roteiro da atividade.
métodos
desenvolvidos
por Rutherford .
 Placas de madeira (
com modelos de figuras
geométricas).
 Bolinhas de gude.
 Papel A4.
Questões:
1) Você pode determinar o tamanho e a forma
do objeto?
2) Como poderia saber se as figuras têm
detalhes em sua forma, que são pequenos
comparados com o tamanho das bolinhas?
3) Como você pode confirmar suas
conclusões sem olhar o objeto?
Socialização
1911 - Rutheford propõem a
existência do núcleo atômico
1911 - Rutheford propõem a
existência do núcleo atômico
 Philosophical Magazine, 21
(1911), 669
 Rutherford demonstra
quantitativamente que os
resultados de Geiger e
Marsden seriam obtidos a
partir de novas hipóteses
para o modelo atômico.
40
Socialização
Início
MODELO ATÔMICODE
NIELS BOHR
Avaliação
Sites:
USP – STOA: http://moodle.stoa.usp.br/course/view.php?id=1295
Quadro descritivo do Currículo Oficial de Física: www.dersv.com
Bibliografia:
Currículo Oficial de Física / SEE
Matrizes de Referência para avaliação – SARESP/ SEE
Meu nome é Albert Einsten – PubliFolha
Obrigado !
NÚCLEO PEDAGÓGICO - DERSV
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OBJETIVOS DO ENSINO DE FÍSICA E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA