As investigacoes posteriores nao demonstraran! que todos os géneros estivessem contidos nos moldes inspirados a WINGE, pela crítica dos poucos em que, ao tempo, eram conhecidos mímeros em varias especies. Trabalhos muito importantes foram realizados depois de 1 9 1 7 de modo que, actualmente, encontra-se j á urna grande quantidade de géneros em que sao conhecidos os números de varias especies. Fazendo o estudos dos diferentes géneros em que os números de varias especies sao conhecidos, nos nao poderemos deixar de con cordar com JORGENSEN (Formation of heteroploid plants in the genus Solanum. Journal of Genetics, vol. xix, n.° 2 , 1 9 2 8 , pág. 133), que debaixo do ponto de vista citológico classifica os géneros em tres grupos: 1.°) Géneros em que todas as especies possuem o mesmo número de cromosomas. Fornecem, segundo JORGENSEN, exemplos déste tipo os géneros Lilium e Phaseolus, assim como todos os géneros das Cycadales, em que todas as especies tém w = 1 2 . A estes poderemos juntar: n Quercus Fagopyrum Suene Lychnis Medicago Aescidus Linaria Gasteria Allium Tulipa Bellevalia 11 8 12 12 8 20 6 7 8 12 4 Etc. 2.°) Géneros em que ocorrem mímeros diferentes mas nao poliplóides. Nestes os números específicos nao se dispoem em progressao regular, constituindo series aneuplóides. O exemplo mais citado é o género Car ex (HEILBORN), mas na nossa opiniáo, a éste podere mos nao só juntar outros que possuem somonte números irregula res, mas também aqueles, em que se encontram números irregulares conjuntamente com poucos números múltiplos.