Médicos que fazem abortos em casos previstos pela lei afirmam sofrer preconceito - vida - versaoimpressa - Estadão 12:06 • 16 ABRIL DE 2012 RECEBA O ESTADO EM: CASA EDIÇÃO DIGITAL RSS TWITTER CELULAR IPAD FACEBOOK WEBMAIL FLICKR BUSCAR buscar NOTÍCIAS São Paulo POLÍTICA Brasil ECONOMIA Internacional ABRIL VERMELHO ESPORTES Saúde Ciência TECNOLOGIA Educação Planeta NORUEGA MST ocupa prédio de ministério em Brasília DIVIRTA-SE Cultura PME Paladar Opinião Aliás SERGIPE Rádio JT Blogs Eldorado Colunistas ESPN Vídeos Piauí Fotos MEIO AMBIENTE Breivik admite autoria de atentados, mas se diz inocente PCC comanda rebelião em presídio de Aracaju Classificados Infográficos ZAP Tópicos iLocal Horóscopo PALMEIRAS Geleiras da região do Karakoram ganham massa Felipão atribui más atuações do time à parte psicológica Você está em Notícias > Médicos que fazem abortos em casos previstos pela lei afirmam sofrer preconceito Eles dizem que ficam estigmatizados, pois são sempre os mesmos profissionais que trabalham com a técnica 14 de abril de 2012 | 3h 01 Notícia Enviar A+ A- Recomendar Assine a Newsletter Tweet 3 Você recomenda Médicos que fazem abortos em casos previstos pela lei afirmam sofrer preconceito - vida - FELIPE ODA / JORNAL DA TARDE - O Estado de S.Paulo Médicos que realizam abortos em situações previstas pela lei afirmam sofrer preconceito entre os profissionais da saúde. Com a liberação do procedimento em fetos com anencefalia, são três as situações em que a prática não é considerada crime - isso vale também para gestações resultantes de estupro e quando a vida da grávida corre risco. Veja também: Aborto em caso de anencefalia deixa de ser crime Aborto: um debate nas páginas do jornal Conselho Federal de Medicina vai criar normas para diagnóstico da anencefalia "Existe dificuldade do médico em trabalhar com o aborto, uma morte provocada. Muitos não fazem o procedimento e os que fazem, por serem sempre os mesmos, acabam marcados", afirma a ginecologista e obstetra Rosiane Mattar, professora livre-docente do Departamento de Obstetrícia da Unifesp. "Não faço porque gosto, muito pelo contrário. Faço por ser um direito (abortamento legal) da mulher", completa a médica. Outro que afirma receber olhares condenatórios de colegas por realizar abortos legalizados é o ginecologista, obstetra e coordenador do Ambulatório de Violência Sexual e Aborto Legal do Hospital Pérola Byington, Jefferson Drezett. Segundo ele, além da falta de conhecimento sobre a legislação, "convicções pessoais, morais e religiosas" são responsáveis pelo preconceito. "Em tese não deveria ser. Por isso, não há motivo para atender uma paciente e julgá-la ou discriminá-la ", diz Drezett, que também integra do Siga o @estadao no Twitter Follow estadao no Facebook Curtir C Cadastre-se fi Você curtiu isto. · Pági administrador · Inform ê i 20 Criar uma conta ou entre para ver o que seus amigos estão fazendo. Estudante posa nua em blog e provoca indignação no Egito - internacional 531 pessoas recomendam isso. Bod Dylan, de gorro, nas ruas de Copa - saopaulo 198 pessoas recomendam isso. Mulheres são acusadas de atacar homens sexualmente para retirar sêmen - internacional - Estadao.com. 2.540 pessoas recomendam isso. Jovem da periferia de SP passa em d i id d d http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,medicos-que-fazem-abortos-em-casos-previstos-pela-lei-afirmam-sofrer-preconceito-,860820,0.htm[16/04/2012 12:08:14] Médicos que fazem abortos em casos previstos pela lei afirmam sofrer preconceito - vida - versaoimpressa - Estadão grupo de estudo sobre aborto da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. A questão é tão delicada que em março, pouco depois de assumir a Secretaria de Políticas para Mulheres, a ministra Eleonora Menicucci criticou a falta de médicos nos serviços que fazem aborto legal no País. Ela observou que muitos centros funcionam apenas na teoria porque profissionais se recusam a fazer o procedimento, alegando objeção de consciência. "O que há são diferenças de convicções", diz o secretário da Comissão de Violência Sexual e Interrupção da Gestação Prevista por Lei da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Cristião Fernando Rosas. Ele participou, em 1989, do primeiro programa municipal sobre aborto, mas não acredita que hoje os profissionais que fazem o procedimento sofram retaliações. "Eu faço o procedimento. Entendo que em 1989 existia a insegurança ética, judicial e técnica sobre o aborto. Tudo isso colaborava para o preconceito. Agora, não." + COMENTADAS 01 Agnelo descarta renúncia: 'não tenho culpa ... 02 Dilma pede a Lula cautela com CPI do ... 03 Serra chama de 'lixo' livro sobre ... 04 Presidente do TRF3 propõe 'habeas mídia' 05 Agnelo intercedeu em favor da Delta pedindo a ... 06 Obama dá sinal verde a sanções contra ... 07 'Universidade é lugar para discutir drogas ... 08 É preciso ser breve para julgar 09 Governo prevê salário mínimo de R$ 667,75 ... 10 OAB defende CPI do Cachoeira e pede expulsão ... Estudo. Pesquisa da Febrasgo indica que 2 em cada 10 ginecologistas ou obstetras são favoráveis à descriminalização do aborto. "Mas a parcela contrária ainda faz mais e muito barulho. A discussão é abafada por esse grupo", afirma Drezett. De acordo com o Conselho Federal de Medicina, o País tem cerca de 206 mil médicos especialistas. Desses, quase 25% são pediatras, obstetras ou ginecologistas. Anúncios Google Quiropraxia e Acupuntura Dor nas costas, ciático, hérnia Vila Madalena - www.quirovitao.com.br 11 2307-0300 Amil Planos de Saude Plano de Saúde Amil, Ótimos Preços, Faça Já Sua Cotação www.amilsaudesm.com.br 11 3777-8240 Cardiologia Einstein Atendimento Ágil e Integrado para o Tratamento do Paciente Cardiológico www.einstein.br/Cardiologia Grupo Estado Copyright © 1995-2012 Todos os direitos reservados Trabalhe Conosco Fale Conosco Termo de Uso Mapa Site Assine O Estado de S. Paulo Classificados: 11 3855 2001 Estadão.com.br Opinião São Paulo Brasil Política Internacional Saúde Ciência Educação Planeta Cultura Blogs Tópicos O Estado de S.Paulo Estadão Digital No celular No iPad No Facebook RSS Infográficos Fotos TV Estadão Tempo Webmail Isso não é normal Revista Piauí Portal do Assinante Conheça o jornal Portais Jornal da Tarde Limão Território Eldorado ILocal ZAP Ibiubi Agência Estado Portal de Fornecedores http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,medicos-que-fazem-abortos-em-casos-previstos-pela-lei-afirmam-sofrer-preconceito-,860820,0.htm[16/04/2012 12:08:14] Grupo Estado Curso de Jornalismo Responsabilidade Corporativa Nosso Código de Ética Demonstrações Financeiras Publicidade Como anunciar Prêmio de Mídia Top Imobiliário Cannes