Aula 9
análise das equações de
conservação
sistema físico
• modelo de camadas múltiplas
transporte em suspensão
[1]
h
La
hb
transporte por arrastamento
[2]
[ 3 ] camada de mistura
Yb
h = hs + hb: profundidade do escoamento
hs : espessura da camada de transporte em suspensão
hb : espessura da camada de transporte por arrastamento
La : espessura da camada de mistura
Yb : cota do fundo
[ 4 ] substrato
modelo conceptual
• granulometria uniforme, velocidade média, baixas
concentrações,
equilíbrio, regime permanente
massa total
d x hu 0 q uh cte
conservação da massa de sedimentos
t Yb
u u qS
(1 p)h 1 Fr
2
x Yb
uu qS
(1 p)h 1 Fr
2
J
quantidade de movimento da mistura
d x hu 2
1
2
gd x h2 ghd x Yb b ( w)
variáveis dependentes:
h : profundidade do escoamento
u : velocidade média do escoamento
Yb : cota do fundo
equações de fecho:
qS
: concentração de sedimentos
J
: declive da linha de energia
análise das equações
• motivação
considere-se a equação de advecção pura de uma grandeza C:
t C xC G
(A)
seja, para simplificar o cálculo, e G constantes. em
particular, seja:
1
G0
considere-se o problema de valores iniciais e de fronteira
representado por (A) e pelas condições de fronteira e iniciais:
C ( x 0, t ) 2
C ( x, t 0) 1
C
comportamento esperado:
x
análise das equações
• motivação
discretize-se a derivada espacial por diferenças “upwind” e a derivada temporal
por diferenças de 1ª ordem:
n
n
Cin1 Cin 1 n
n Ci Ci 1
2 i 1 i
0
t
x
Cin1 Cin
t
x
1
2
in1 in Cin Cin1
n +1
n
i1
i
i+1
discretize-se o domínio de cálculo em 10 secções de cálculo (9 trechos) e
proceda-se ao cálculo numérico considerando
t
x
1
análise das equações
• motivação
discretize-se o domínio de cálculo em 10 secções de cálculo (9 trechos) e
proceda-se ao cálculo numérico
C11
C21
2
t n n
i Ci Cin1
x
8
6
n +1
4
C (-)
Cin1 Cin
t 0 0
2 C2 C10 1 11 1 1
x
t 0 0
C31 C30
3 C3 C20 1 11 1 1
x
C20
C12 2
t 1 1
2 C2 C11 1 11 2 0
x
t 1 1
C32 C31
2 C3 C12 1 11 1 1
x
C22 C21
2
0
-2 0
2
4
6
8
10
n-4
-6
i1
-8
C13 2
i
x (m)
i+1
t 2 2
2 C2 C12 0 1 0 2 2
x
t 2 2
C33 C32
2 C3 C22 1 11 0 2
x
C23 C22
análise das equações
• motivação
análise:
dC
dx
t C x C 0
dt
dt
comparando com a equação (A) conclui-se
que
8
6
n +1
4
C (-)
note-se que a derivada material de uma
grandeza C se escreve, num referencial
Eulereano:
2
0
-2 0
2
4
6
8
10
n-4
-6
-8
i1
i
x (m)
i+1
dx
dt
i.e., tem o significado físico de uma
velocidade de propagação
conclusão: existe uma velocidade física para a propagação de informação relativa
a um fenómeno essencialmente advectivo e, também, uma velocidade numérica de
propagação; num modelo numérico, terão que ser compatíveis!
análise das equações
• motivação
direcção de propagação física: jusante para
montante
1
n +1
direcção de propagação numérica:
montante para jusante
n
xi xi 1
1
t
i1
i
i+1
Cin1 Cin
C ( x L, t ) 2
C ( x, t 0) 1
t
x
1
2
in in1 Cin1 Cin
C (-)
se se colocar a condição de fronteira na secção correcta (jusante) e se
discretizar o termo equação convectivo da equação (A) por diferenças
finitas de 1ª ordem “downwind” obtém-se
7
2
-3
0
2
4
6
-8
x (m)
8
10
análise das equações
• objectivos da análise matemática dos modelos de
transporte de sedimentos
- determinar as velocidades (magnitude e sentido) de propagação de
informação inerentes ao modelo conceptual
- determinar a natureza da informação propagada
• aplicações
- determinação do número e natureza das condições de fronteira e iniciais
- escolha dos esquemas numéricos em face da correcta propagação da
informação no domínio de cálculo
análise das equações
• exemplo, modelo #5
conservação da massa de sedimentos
t Yb
u u qS
velocidade de propagação
(1 p)h 1 Fr
2
t Yb s x Yb s
derivada temporal
x Yb
(1 p)h 1 Fr
2
J
termos de fonte
forma canónica não-conservativa de uma pde (equação diferencial parcial)
J
gradiente
velocidade de propagação:
s
uu qS
u u qS
(1 p)h 1 Fr
2
grandeza transportada: Yb
Fr 1 S 0
t
P
s
x
(perturbações na cota do fundo)
Fr 1 S 0
t
P
s
x
análise das equações
• exemplo, modelo #5
condições no contorno:
Fr 1
Fr 1
t
t
J
M
CF
CF
I
CI
x
x
CI
1 condição de fronteira a montante
1 condição de fronteira a jusante
1 condição inicial
1 condição inicial
análise das equações
• problema unidimensional, caso geral: sistema de n
pdes de 1ª ordem
At V B x V G
forma canónica não-conservativa de um sistema de n pdes
V: vector das variáveis dependentes primitivas
G: vector dos termos de fonte (irrelevante para as velocidades de propagação)
A e B : por analogia com a equação diferencial única do exemplo anterior, as
matrizes A e B dão conta das direcções e velocidades de propagação de
informação física
quanto à determinação das velocidades de propagação, os conceitos
fundamentais são:
linearidade/não linearidade
hiperbolicidade
análise das equações
• problema unidimensional, caso geral: sistema de n
pdes de 1ª ordem
At V B x V G
linearidade/não linearidade
os sistemas de equações de conservação associados a processos fluviais são sistemas de
pdes de 1ª ordem quasi-lineares, i.e., as matrizes A e B são função das variáveis
dependentes primitivas mas não das suas derivadas.
exemplo:
t Y x hu 0
t hu x hu 2
1
2
g x h2 gh x Yb b ( w)
(1 p)t Yb x Cuh 0
V h
u
Yb
A 1 0
1
u h
0
0 0 1 p
B (TPC )
G V
0
( w )
b
0
análise das equações
• hiperbolicidade do sistema
At V B x V 0
(ver acetato para a noção de fase, velocidades de fase = características do sistema)
definição:
. o sistema é hiperbólico se tiver n direcções de propagação independentes
. o sistema é hiperbólico se o polinómio característico
B A 0
(ex: 3 a1 2 a2 a3 0
) tiver n raízes reais distintas
. o sistema é hiperbólico se a matriz A-1B admitir n vectores próprios
independentes
nota: as características do sistema permitem conhecer a velocidade e
a direcção de propagação da informação no domínio; falta conhecer
as grandezas efectivamente propagadas!
análise das equações
• hiperbolicidade do sistema
At V B x V 0
exemplo: equações de Saint-Venant
forma conservativa t U(V) x F(V) G
t h x q 0
U h
q
t q x q2 h 12 gh2 gh i J
forma não-conservativa (TPC)
t h u x h h x u 0
t u g x h u x u g i J
polinómio característico
A 1 0
0 1
B u h
g u
B A 0
u
h
det
0
u
g
u 2 gh 0
q uh
u gh
análise das equações
• hiperbolicidade do sistema
At V B x V 0
exemplo: equações de Saint-Venant
características do sistema:
(1) u gh
propagação da informação para jusante (cheias)
(2) u gh
propagação da informação para montante ou jusante (efeitos
de regolfo)
Fr 1 (2) 0
(1)
t
P
Fr 1 (2) 0
t
P
(1)
(1)
(2)
(2)
(2)
x
escoamento lento
x
escoamento rápido
análise das equações
At V B x V 0
• hiperbolicidade do sistema
exemplo: equações de Saint-Venant
que informação é propagada ao longo das linhas características? ou...
pode um sistema t V M x V 0 ser escrito na forma
t W Λ x W 0
variáveis características: informação
propagada ao longo das linhas características
Λ (1)
0
0
( 2)
?
sim, pode, desde que, sendo S uma matriz de mudança de base, seja possível proceder à
transformação
dW SdV
t W St V x W S x V
nesse caso
t V
x V
S1 t W MS1 x W 0 SS1 t W SMS 1 x W 0
t W Λ x W 0
com
Λ SMS1
análise das equações
• hiperbolicidade do sistema
At V B x V 0
exemplo: equações de Saint-Venant
a matriz de mudança de base é, por definição composta pelos vectores próprios
de M. em rigor, as linhas de S são os vectores próprios esquerdos de M.
S l (1) l1(1)
( 2) l ( 2)
l 1
l2(1)
l2( 2)
para as equações de Saint-Venant, B = M e os vectores próprios são:
l1(1)
l1(1)
l2(1) u (1)
g
l2(1) u u gh
g
0
u (1)
h
0
u u gh
h
l1(2)
l1(2)
l2(2) u (2)
g
0
u (2)
h
l2(2) u u gh
g
0
u u gh
h
análise das equações
• hiperbolicidade do sistema
At V B x V 0
exemplo: equações de Saint-Venant
l1(1)
l2(1) gh
g
h 0
gh
l1(2)
g
h
l1(2) l2(2)
l2(1) 1
l
(1)
g
h
g
h
l2(2) 1
1
h 0
2 gh
l1(2) h l2(2) gh 0
l1(1) h l2(1) gh 0
l1(1) l2(1)
l2(2) gh
g
S
g
h
g
h
g
l ( 2)
h
1
1
1
análise das equações
• hiperbolicidade do sistema
At V B x V 0
exemplo: equações de Saint-Venant
dW SdV
h W1 S11
h W2 S21
S
V W S
u W1 S12 1
g
h
g
h
g
h
g
h
1
1
u W2 S22 1
W1 u 2 gh
informação propagada ao longo de (1)
W2 u 2 gh
informação propagada ao longo de
(2)
t W Λ x W 0
análise das equações
At V B x V 0
• hiperbolicidade do sistema
exemplo: equações de Saint-Venant
t W Λ x W 0
dW1
0
dt
d
u 2 gh 0
dt
dW2
0
dt
d
u 2 gh 0
dt
exemplo: escoamento lento
t
Fr 1 (2) 0
P
2
gh
2
u
(1)
u
gh
te
c
cte
(2)
x
ao longo de (1)
(2)
ao longo de
análise das equações
At V B x V 0
exemplo: modelo #4 – equilíbrio, granulometria uniforme,
velocidade média
• hiperbolicidade do sistema
massa total
t h t Yb x hu 0
conservação da massa de sedimentos
(1 p)t Yb t hC xCuh 0
quantidade de movimento da mistura
t hu x hu 2 12 g x h2 gh x Yb b ( w)
o polinómio característico, B A 0, é 3 a1 2 a2 a3 0 .
tem três raízes reais distintas (três vectores próprios independentes).
é portanto um sistema hiperbólico!
análise das equações
At V B x V G
exemplo: modelo #4 – equilíbrio, granulometria uniforme,
velocidade média
• hiperbolicidade do sistema
linhas características, comparação com as
equações de Saint-Venant para água limpa
concentrações calculadas por: linha vermelha
(
) fórmula de Meyer-Peter & Muller;
linha azul (
) fórmula de Bagnold.
(1)
(3)
(2)
notas:
- (1) é, fundamentalmente, idêntica à
água limpa;
- (2) e (3) são afectadas pelo transporte
de sedimentos;
- se Fr < 0.7 o sistema exibe duas escalas
distintas.
análise das equações
At V B x V G
exemplo: modelo #4 – equilíbrio, granulometria uniforme,
velocidade média
• hiperbolicidade do sistema
aspecto das linhas características (notar que as características não
mudam de sinal com Fr... como se define o regime crítico?)
Fr < 0.7
t
(1)
P
(1)
Fr > 1.0
t
P
(3)
(2)
(2)
x
(3)
x
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
separação de escalas: se Fr < 0.7, (2) é aproximadamente igual a
u gh e (3) é aproximadamente igual a s (justifica o modelo #5)
{
d x hu 0 q uh cte
t Yb
u u qS
(1 p)h 1 Fr
2
massa total
x Yb
uu qS
(1 p)h 1 Fr
massa de sedimentos
d x hu 2 12 gd x h2 ghd x Yb b ( w)
quantidade de movimento da
mistura
2
J
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
separação de escalas: se Fr < 0.7, o modelo #5 representa uma boa
aproximação.
resolução desacoplada (I) do sistema de equações porque
(1) (2)
s
- propagação na fase líquida resolvida como uma sucessão de regimes permanentes; velocidades
de propagação (1) e (2) infinitas ((2) determina o sinal, consoante o número de Froude);
- num dado t, a equação da fase líquida é resolvida antes da equação relativa à evolução
morfológica (problemas: ver acetatos).
Fr 1
t
(2)
Fr 1
t
P
P
(2)
s
s
x
x
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
separação de escalas: se Fr < 0.7, o modelo #5 representa uma boa
aproximação.
resolução desacoplada (II) do sistema de equações porque
(1) (2)
s
- num dado t, as equações (dinâmicas completas, ie. com termos de inércia local) da fase líquida
são resolvidas antes das equações relativas à conservação da massa de sedimentos e do leito
(problemas: ver acetatos).
t
- localmente:
(1)
M
(3)
s 0
x
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
condições iniciais e de fronteira; exemplo: modelos de transporte
em equilíbrio:
jusante: curva de vazão
t
CFM 1
M
QNnt Q(hNnt ) (Fr < 1)
ou evolução temporal da cota
do fundo
J
(2)
(1)
(3)
CFM 2
montante: hidrograma de
caudais sólidos e líquidos
Qs 0nt Qs 0 ( x 0, t )
Q0nt
Q( x 0, t )
ou hidrograma de caudais sólidos
e alturas do escoamento
Y0nt Y ( x 0, t )
CFJ
I
x
CIs
iniciais: h, u e Yb
nt
YbN
Yb ( x L, t )
(Fr > 1)
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
condições iniciais e de fronteira; exemplo: modelos de transporte
em equilíbrio:
montante: notar que a variável
dependente é a cota do fundo, Yb, mas a
condição de fronteira relativa a s = (2)
é expressa em termos de Qs.
t
M
CFM 1
J
(3)
(1)
CFM 2
(2)
CFJ
há que converter, na vizinhança da
fronteira, o caudal sólido em equilíbrio
em cotas do fundo;
Yb0 F Qs (t ), Qs (t t )
I
x
CIs
em modelos desacoplados este
procedimento pode levar ao maucondicionamento do problema
(oscilações que crescem a partir da
fronteira).
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
condições iniciais e de fronteira; exemplo: modelos de transporte
em desequilíbrio (Cb é variável dependente):
notas: i) Qs é facilmente introduzido na equação de conservação da massa de
sedimentos na camada de transporte; ii) não se pode prescrever a cota do fundo
nas fronteiras sob pena de provocar o mau condicionamento do problema.
t
P
(1)
M
CFM 1
CFM 2
(4)
(3)
(3)
J
(2)
(4)
(1)
0
(2)
0
I
CFJ
(4) 0
x
CIs
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
condições iniciais e de fronteira:
- em geral, o número de condições independentes a especificar
numa dada superfície de contorno é igual ao número de linhas
características que “entram” por essa superfíce;
- simbolicamente:
C( k ) n 0
em que C(k) é a expressão vectorial da linha caracterísitca cuja
velocidade de fase é (k).
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
problemas descontínuos, soluções fracas.
0.50
forma conservativa:
t u x f (u) 0
t (T)
0.40
forma não-conservativa:
0.30
t u x u 0
0.20
com:
0.10
0.00
2.5
d 2 f (u )
0
wu(1)1 (-)
2.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
x ( L)
t = 0.10
1
1.1 1.2 1.3
t = 0.40
d u2
0
d(u )
0
du
(u) é monotona crescente
1.5
1.0
o aparecimento de soluções descontínuas é
inevitável!
0.5
0.0
0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
x (L)
1
1.1 1.2 1.3
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
problemas descontínuos, soluções fracas.
t U(V) x F(V) 0
x1 dx
t1+dt
x1
U+
dt
caminho
do choque
U
t1
x1
t U x F dtdx 0
t1
x1 dx
U(t1 dt ) U(t1 )dx
x1
t1 dt
x1+dx
dx
t1 dt
F( x1 dx) F( x1 )dt 0
t1
U(t1 dt) U(t1) dx F( x1 dx) F( x1) dt 0
U U
dx
F F ) 0
dt
U U S F F
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
soluções fracas – solução descontínua num número contável de pontos.
exemplo: solução de Stoker do o problema de Riemann para as shallow-water equations.
U UL
U UR
teorema de Lax (1957): se i) o sistema de equações é estritamente hiperbólico, se os
fluxos são funções contínuas e diferenciáveis e iii) se a amplitude da descontinuidade
inicial é finita, então a solução do problema de Riemann consiste em n ondas (choques
ou ondas de expansão), em que n é a dimensão da matriz jacobiana do sistema,
mediados por n+1 estados constantes.
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
soluções fracas – solução descontínua num nuúmero contável de pontos.
exemplo: solução de Stoker do o problema de Riemann para as shallow-water equations.
onda de expansão
associada a t
através do choque - condições de
Rankine-Hugoniot:
U*
S
S
choque
UR
associado
a
UL
uh * uh R
h* hR
u 2 h 12 gh2 u 2 h 12 gh2
*
R
S
uh * uh R
x
através da onda de expansão – quasi-invariantes de Riemann:
dh
r 1
du
r
2
dh
du
1 g/h
du
g
dh
h
u 2 gh cte
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
soluções fracas – solução descontínua num nuúmero contável de pontos.
exemplo: solução de Stoker do o problema de Riemann para as shallow-water equations.
solução para a onda de expansão:
{
uL 2 ghL u 2 gh
dx x
u gh
dt t
{
x
2 ghL 3 gh
t
{
2
x
u ghL
3
t
2
1
gh ghL
3
2
solução para o estado constante e para o choque:
h* hR S uh * uh R
uh* uhR S u2h 12 gh2 * u2h 12 gh2 R
incógnitas:
u* 2 gh* uL 2 ghL
h*, u* e S
x
t
análise das equações
• estudo da hiperbolicidade; conclusões
soluções fracas – solução descontínua num nuúmero contável de pontos.
exemplo: solução de Stoker do o problema de Riemann para as shallowwater equations.
stoker's solution, = 0.00
0.20
0.05
1.2
hR 0
1.8
1
hR 0
h* hR
1.6
1.2
0.6
1
0.8
0.4
0.6
0.4
0.2
u /(9.8h L)0.5
1.4
0.8
h /h L
lim S lim
2
uh * uh R
u*max 2 ghL
lim u*
h* 0
0.2
0
0
-2
-1.5
-1
-0.5
0
0.5
0.5
x /t /(9.8h L)
1
1.5
2
lim 2
hR 0
ghL gh* 2 ghL