A voz da Corregedoria-Geral da Justiça. Independência, transparência e eficiência. Informativo nº05/junho. Gestão 2011/2012. Exército recebe 242 armas que estavam sob custódia judicial pág.03 CGJ combate sepultamentos Fornecimento de clandestinos e atraso nas medicamentos: CGJ continua certidões de óbitos debate e traça soluções pág.05 pág.04 CGJ realiza 2º fórum de regionalização pág.06 Índice CGJ participa da solenidade de posse dos conselheiros da comunidade _____________03 Exército recebe 242 armas que estavam sob custódia judicial______________________03 Corregedor James Magalhães busca dar celeridade às cartas rogatórias_____________04 Notas__________________________________________________________________04 CGJ combate sepultamentos clandestinos e atraso nas certidões de óbitos___________05 Fornecimento de medicamentos: CGJ continua debate e traça soluções _____________ 05 CGJ publica provimento acerca de serviços notariais e de registro __________________06 CGJ realiza 2º fórum de regionalização________________________________________06 >>>Editorial Judiciário não é depósito de armas S egundo o Conselho Nacional de Justiça – CNJ, a quantidade de armas armazenadas pelo poder judiciário brasileiro é quase igual ao número de armas registradas e utilizadas pelos órgãos de defesa pública existentes no país. Atendendo a uma resolução do CNJ, que determina a entrega dessas armas, (procedentes na maior parte de processos criminais) de posse do poder judiciário e sob custódia dos 27 tribunais de justiça do Brasil, ao comando do exército, em um prazo de 180 dias a partir de sua publicação. Tal resolução vem sanar essa disfunção do judiciário. Os órgãos jurisdicionais não têm como finalidade serem depositários de armas, à vulnerabilidade e a falta de estrutura dos fóruns onde essas armas são estocadas, acarretam em um alto índice de extravios que vem acontecendo por todo o país. A Corregedoria-Geral da Justiça buscará alternativas para que esses arsenais sejam disponibilizados, na ajuda e combate ao crime, pelos órgãos de defesa social já que: o artigo 25 do estatuto do desarmamento prevê que: As armas de fogo apreendidas, após a elaboração do laudo pericial e sua juntada aos autos, quando não mais interessarem à persecução penal serão encaminhadas pelo juiz competente ao Comando do Exército, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas, na forma do regulamento da Lei. Ascom CGJ – Assessoria de Comunicação da Corregedoria-Geral da Justiça Reportagem e Edição: Francis Veiga, Ricardo Chagas e Rosana Mendonça Projeto Gráfico e Diagramação: Francis Veiga Fotografia: Caio Loureiro/Itawiltanã Albuquerque/Jorge Maciel Revisão: Rosana Mendonça Telefone: 4009-3174 E-mail: [email protected] 02 Interagindo Corregedoria-Geral da Justiça >>>Notícias CGJ participa da solenidade de posse dos conselheiros da comunidade Créditos: Ricardo Chagas. A sessão solene de reinstalação do Conselho da Comunidade de Maceió aconteceu nesta quarta-feira (01), às 9hs, no plenário do Conselho Penitenciário do Estado de Alagoas, situado no Fórum Universitário da UFAL. Estavam presentes na sessão o Corregedor-Geral da Justiça, desembargador James Magalhães de Medeiros, o juiz auxiliar da Corregedoria, Manoel Tenório, o juiz da 16ª vara de execuções penais, José Braga Neto, o promotor de justiça de execução penal, Cyro Blater e os membros do conselho da comunidade, composto por Adraildo Rios, Vera Costa, Manoel Delfino, Fernando Farias, Cláudio Beirão, Laeuza Farias, Ivan dos Santos e Everaldo Patriota. Constituição e reinstalação Conselho da Comunidade do De acordo com a Lei de Execuções Penais, o Estado deve recorrer à cooperação da comunidade nas atividades de execução da pena e da medida de segurança. Para isso, deve ser instalado, em cada comarca, o Conselho da Comunidade composto, no mínimo, por um representante da associação comercial ou industrial, um advogado indicado pela OAB, um assistente social e ainda membros da sociedade civil. Por meio da portaria 01/11, publicada em 18 de fevereiro de 2011, o juiz de direito André Guasti constituiu e reinstalou o Conselho da Comunidade em Maceió que seria composto por 7 (sete) membros que passariam a exercer as atribuições previstas no art. 81 da Lei de Execuções Penais. A reinstalação do Conselho da Comunidade representa uma abertura do cárcere à sociedade, visando a neutralizar os efeitos danosos da marginalização e da segregação e, bem assim, servir de meio auxiliar na fiscalização e na execução das penas e medidas de segurança. Apoio da Corregedoria reinstalação do Conselho Comunidade na da No início da gestão como Corregedor-Geral da Justiça, o desembargador James Magalhães de Medeiros recebeu os juízes das varas de execuções penais da capital e de Arapiraca. Na reunião, foi discutida a importância do funcionamento dos Conselhos da Corregedor James Magalhães ressaltou a imprescindibilidade dos Conselhos da Comunidade nas inspeções realizadas pela CGJ. Comunidade e a Corregedoria firmou compromisso de reestruturá-los, iniciando tal feito em Maceió. E assim o fez. Na solenidade da quarta-feira (01), o Corregedor James Magalhães ressaltou a imprescindibilidade dos Conselhos da Comunidade nas inspeções realizadas mensalmente pela CGJ nos presídios do Estado. “O Conselho da Comunidade é um órgão da execução penal e deve colaborar com o problema carcerário do nosso Estado. É um meio de participação da sociedade visando à ressocialização e humanização do sistema prisional”, disse o Corregedor James. ---Rosana Mendonça Ascom CGJ Exército recebe 242 armas que estavam sob custódia judicial As 242 (duzentas e quarenta e duas) armas que estavam sob custódia da justiça alagoana foram entregues, na manhã desta quarta-feira (15), ao Comando do Exército de Alagoas. Na oportunidade, o comandante do 59º batalhão de infantaria motorizada, Pinto Sampaio, recebeu, o Corregedor-Geral da Justiça, desembargador James Magalhães de Medeiros. E destacou a relevância do ato para a segurança pública. A entrega das armas pela reutilização das armas encaminhadas Corregedoria-Geral da Justiça que estejam em bom estado de aconteceu às 10hs no quartel do conservação. Exército, localizado na Avenida Fernandes Lima, Farol. ---- As armas classificadas como de grosso e baixo calibre foram encaminhadas pelo Corregedor ao quartel do exército alagoano para destruição. O Corregedor James Magalhães agendou uma audiência para o mês de julho entre a CGJ, o Exército e a secretaria estadual de defesa social com a finalidade de discutir a 03 O ato segue resolução do CNJ, na qual ficou determinado o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para que todos os Tribunais de Justiças brasileiros enviassem as armas apreendidas em processos judiciais. Ricardo Mendonça Chagas e Rosana Ascom CGJ Interagindo Corregedoria-Geral da Justiça >>>Notícias Corregedor James Magalhães busca dar celeridade às cartas rogatórias O Corregedor-Geral da Justiça, desembargador James Magalhães de Medeiros, por meio do provimento nº 14, publicado no Diário da Justiça Eletrônico da quinta-feira (02), compilou normas gerais necessárias ao processamento de cartas rogatórias ativas. A carta rogatória é um instrumento jurídico de cooperação entre dois países e possui como finalidade a realização de atos e diligências processuais no exterior, como, por exemplo, audição de testemunhas. O objetivo do provimento é unificar e dar celeridade ao instrumento rogatório, um meio de intercâmbio processual que facilita e agiliza os processos de objetos internacionais. A carta precatória é um instrumento utilizado pela Justiça quando existem indivíduos em comarcas diferentes. É um pedido que um juiz envia a outro de outra comarca. A carência de normatização interna faz com que magistrados da 1ª instância encaminhem cartas rogatórias à Presidência do Tribunal para encaminhamento aos Países destinatários, atividade que não se enquadra na respectiva competência. As cartas rogatórias deverão ser remetidas pelo respectivo juiz ao Ministro da Justiça, solicitando o correspondente cumprimento, por via diplomática, às autoridades estrangeiras competentes. Isso deve ocorrer devido à necessidade de se abreviar a formalização das cartas para sua transmissão ao Ministério das Relações Exteriores, objetivando o cumprimento nos Países de destino. Além disso, há a necessidade de evitar que o Ministério das Relações Exteriores restitua as rogatórias ao Ministério da Justiça, por falta de elementos essenciais e, consequentemente, que as mesmas sejam devolvidas aos juízes rogantes, solicitando os dados básicos à efetivação das medidas judiciais no Juízo Rogado. Diante dessas situações, o Corregedor James Magalhães resolveu orientar juízes e servidores das unidades jurisdicionais sobre as normas gerais necessárias à >>>Notas CNJ A ministra Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça, por meio de portaria n. 52, de 03 de junho de 2011, convidou o Corregedor-Geral da Justiça, desembargador James Magalhães de Medeiros, para revisão de inspeção junto às unidades judiciárias e administrativas da justiça comum estadual de primeira e de segunda instância do Estado de Alagoas. Provimento n.17 O Provimento nº 17/2011 estabelece a composição das zonas de trabalho concernentes à Central de Mandados de Arapiraca. A necessidade de otimizar e racionalizar as atividades administrativas concernentes à Central de Mandados de Arapiraca/AL, objetiva, a distribuição igualitária de mandados entre os Oficiais de Justiça que a integra, com o fito de que seja promovida uma melhor e mais célere prestação jurisdicional. 04 Provimento n.18 O Corregedor-Geral da Justiça, James Magalhães de Medeiros, por meio do Provimento n. 18, orientou procedimento a ser adotado pelas unidades jurisdicionais a respeito do fornecimento de dados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são relativos às separações e divórcios concretizados judicialmente. No provimento também foi publicado o cronograma para o momento da coleta de dados. Delito O Corregedor-Geral da Justiça, desembargador James Magalhães de Medeiros, reuniu-se com o Delegado Geral da polícia civil, Marcílio Barenco e com os juízes João Dirceu e José Braga Neto para discutirem questões acerca do arbitramento de fiança nos delitos de trânsito e a produção das peças inquisitoriais que antecedem ao processo judicial nos delitos de trânsito. elaboração e processamento das Cartas Rogatórias ativas. Requisitos e Informações Básicas As cartas rogatórias deverão observar os seguintes requisitos quando da correspondente elaboração: a indicação dos juízos rogante e rogado; o inteiro teor da petição, do despacho judicial e do instrumento do mandato conferido ao advogado; o endereço do juízo rogante; a descrição detalhada da medida solicitada; as finalidades para as quais as medidas são solicitadas; o nome e endereço completos da pessoa a ser citada, notificada, intimada ou inquirida na jurisdição do Juízo Rogado, e, se possível, sua qualificação, especialmente o nome da genitora, data de nascimento, lugar de nascimento e o número do passaporte; o encerramento com a assinatura do juiz; e qualquer outra informação que possa ser de utilidade ao juízo rogado para efeitos de facilitar o cumprimento da carta rogatória. É requisito, também, quando cabível, nome e endereço completos do responsável pelo pagamento das despesas processuais decorrentes do cumprimento da carta rogatória no País destinatário, salvo as extraídas das ações que tramitam sob os auspícios da justiça gratuita; de prestação de alimentos no exterior, para os Países vinculados à Convenção de Nova Iorque, promulgada no Brasil pelo Decreto nº. 56.826, de 2 de setembro de 1965 (vide artigo 26 da Lei nº. 5.478 de 25 de julho de 1968); e da competência da justiça da infância e da juventude, consoante artigos 141, §1º e §2º, e 148, incisos I a VII, parágrafo único, letras “a” a “h”, da Lei nº. 8.069, de 13 de junho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. ---Rosana Mendonça Ascom CGJ Interagindo Corregedoria-Geral da Justiça >>>Notícias CGJ combate sepultamentos clandestinos e atraso nas certidões de óbitos Após se reunir com representantes da Superintendência Municipal de Controle do Convívio Urbano (SMCCU), da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), do setor de administração dos cemitérios de Maceió e do Hospital Geral do Estado (HGE), o Corregedor-Geral da Justiça, desembargador James Magalhães de Medeiros iniciou, junto com a equipe da CGJ, ações com o intuito de combater as emissões tardias de certidões de óbito e existência de cemitérios clandestinos em diversos municípios alagoanos. Problemas na emissão das certidões de óbito O maior entrave levado pelos representantes da Sesau e do HGE ao conhecimento da Corregedoria, no que tange à demora no fornecimento das certidões de óbito em todo o Estado, baseia-se na falta de informação dos familiares do falecido quando buscam recolher tal certidão. Segundo Rogério Barboza, representante do HGE, aqueles que buscam receber a certidão de óbito, na maioria das vezes, não possuem documentos hábeis que comprovem o parentesco. Sem essa comprovação, surge a impossibilidade do fornecimento, justificando a demora. Além disso, segundo Victor Franklin, diretor da administração dos cemitérios em Maceió, o atraso na entrega das guias de sepultamento ocorre em virtude da dependência da declaração de óbito para tal expedição. Com essa guia, deve ser fornecida toda a documentação do falecido, que nem sempre é disponibilizada pela família. O papel extrajudiciais dos cartórios De acordo com a superintendente da Vigilância da Sesau, Sandra Canuto, diversos cartórios, principalmente do interior do Estado, não informam a Sesau os dados cadastrais constantes nos registros de óbito, Fornecimento de medicamentos: CGJ continua debate e traça soluções No mês passado, o CorregedorGeral da Justiça do Estado de Alagoas, James Magalhães de Medeiros, promoveu o segundo debate sobre ações de assistência à saúde entre a Corregedoria, gestores de saúde, representantes da Defensoria Pública de Alagoas e Ministério Público Federal. Na segunda-feira (13), a Corregedoria convocou a terceira reunião com o objetivo de discutir analisar os documentos de regulação e medidas, bem como debater as ações constantes na resolução n. 107/2010 do Conselho Nacional de Justiça. O escopo dos trabalhos se resume em avaliar a apresentação dos trabalhos desenvolvidos pela comissão presidida pelo juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, titular da 18ª Vara Cível da Fazenda Pública Estadual, traçando linhas de definição para sanar os problemas. 05 A comissão é composta pelo defensor público estadual, Ricardo Melro, pelo promotor de justiça, Ubirajara Ramos e pelo gestor público da saúde, representando as esferas estadual e municipal, Antônio de Pádua. Estiveram presentes na reunião o secretário estadual de saúde, Alexandre Toledo, o secretário municipal de saúde, Adeílson Loureiro, além de representantes do Ministério Público Estadual, da defensoria pública da União e demais integrantes do Poder Judiário. O tema principal ainda em comento é a judicialização das demandas envolvendo o fornecimento de medicamentos em ações oriundas da Defensoria Pública. O entrave entre questões administrativas e judiciais, bem como o custo das ofertas desses remédios para a população carente pelas secretarias de saúde, tanto do Estado quanto do município de dificultando os procedimentos da Secretaria. Sandra Canuto afirmou que as equipes técnicas da Sesau teriam sido impedidas de realizar a pesquisa quando se deslocam ate os referidos cartórios. Outro ponto discutido foi a falta de divulgação da escala de plantão das serventias extrajudiciais, fato que, segundo os participantes da reunião, ocasiona empecilhos de ordem processual e legal ao registro de óbito, que, seguindo a lei de registros públicos, deve ser fornecido em até 24 horas. Diante de tal situação e visando a solucionar o problema, o Corregedor-Geral publicou o provimento nº 12 estabelecendo o plantão dos cartórios de registro civil das pessoas naturais da comarca da capital. O objetivo é disciplinar o sistema de plantão das serventias extrajudiciais de registro civil das pessoas naturais da capital. O provimento combate uma triste realidade, qual seja, a prática corriqueira da realização de sepultamentos sem a prévia e imprescindível lavratura do assento de óbito e analisa a necessidade de conferir maior publicidade aos plantões dos cartórios de registro civil das pessoas naturais. ---Rosana Mendonça Ascom CGJ Maceió, também foram colocados como destaque pelos presentes na reunião. A política no fornecimento de insulina e as ações de oncologia movidas pela DPE obtiveram destaque na avaliação dos participantes que buscam o monitoramento e resolução das demandas de assistência à saúde. Cada instituição se manifestou a respeito do tema segmentado em seu campo de atuação. ---Rosana Mendonça Ascom CGJ Interagindo Corregedoria-Geral da Justiça >>>Notícias CGJ publica provimento acerca de serviços notariais e de registro A cobrança dos emolumentos referentes ao registro de convenção de condomínio foi tema de debate na Corregedoria-Geral da Justiça de Alagoas. Na quinta-feira (02), o Corregedor James Magalhães de Medeiros publicou o provimento nº 15 dispondo acerca da atividade notarial e de registro, bem como da prestação de serviço público delegado a particulares. De acordo com o referido ato normativo, tal atividade administrativa consiste em garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos. A Lei nº 10.169, de 29 de dezembro de 2000, regula o §2º do art. 236 da Constituição Federal, estabelecendo normas gerais para a fixação de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro, especialmente no art. 1º, parágrafo único, onde estabelece que os emolumentos deverão corresponder ao efetivo custo e à adequada e suficiente remuneração dos serviços prestados. Os emolumentos dos serviços extrajudiciais possuem natureza tributária de taxa, entendimento este sedimentado no Supremo Tribunal Federal. Assim, há a necessidade de se evitar qualquer interpretação equivocada dos atos dos oficiais de registros de imóveis do Estado de Alagoas, o que poderia gerar uma exação excessiva e desarmônica aos comandos da Lei nº 10.169/2000, ferindo o princípio constitucional da proporcionalidade. preconiza no provimento baixado pela CGJ, configurará infração administrativa disciplinar do delegatário, por descumprimento dos seus deveres funcionais. ---Ascom CGJ Abertura do segundo fórum de regionalização O valor máximo dos emolumentos referentes ao registro de convenção de condomínio é o especificado na tabela dos Atos dos Oficiais dos Registros de Imóveis do Estado de Alagoas, publicada no dia D.O.E., em 19 de abril de 2007. O cálculo dos emolumentos proceder-se-á por unidade autônoma até o valor máximo relativo a 608 (sexcentésima oitava) unidades, não se cobrando qualquer valor em diante. Qualquer cobrança emolumentos divergente ao que de CGJ realiza 2º fórum de regionalização Crédito: Ascom CGJ A cidade de Arapiraca recebeu na quinta (16), o segundo fórum de regionalização do programa “Interagir”. Promovido pela Corregedoria-Geral da Justiça de Alagoas, o programa tem como objetivo, aproximar o poder judiciário alagoano aos diversos setores da sociedade civil e da iniciativa pública em cada região do estado, afim, que sejam constatados e solucionados os problemas dos mesmos. Para esse segundo fórum, foram convidados representantes do: Ministério Público Estadual, OAB, Almagis, ANOREG-AL, Polícia Civil, Polícia Militar, sociedade civil organizada, imprensa, ARPEN, Defensoria Pública, Serjal, Prefeituras e Câmaras municipais dos 34 municípios abrangidos. 06 O fórum teve inicio com a explanação do programa, feita pelo Corregedor-Geral da Justiça, James Magalhães de Medeiros, que falou da importância dessa interação entre poder judiciário e sociedade, na busca de um melhoramento e eficácia das funções jurisdicionais. Na seqüência, falaram os juízes auxiliares da Corregedoria-Geral da Justiça, o juiz da vara de execuções penais da capital, Braga Neto, o presidente da ALMAGIS, juiz Pedro Ivens, Procurador-Geral do Estado, Dr. Eduardo Tavares e o prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa, que falou da relevância do evento para a região. Após a plenária, foram criadas oficinas de trabalho, para que fossem discutidas e apresentadas propostas pelos membros das entidades convidadas, que explanaram suas criticas e sugestões ao final do fórum. O segundo “Interagir” contou também com as presenças dos desembargadores do Tribunal de Justiça de Alagoas, Bandeira Rios e Tutmés Airan, que foi homenageado com a entrega de uma placa pela Associação dos Transportadores Alternativos de Arapiraca. Em setembro, a Corregedoriageral da justiça vai até o município de Porto Calvo com o 3º fórum de regionalização do programa “Interagir”. ---Ricardo Chagas Ascom CGJ Interagindo Corregedoria-Geral da Justiça Ouvidoria do Poder Judiciário Envie sua manifestação sobre os serviços prestados pelo Judiciário Alagoano. As informações serão mantidas em sigilo. Serviço também disponível das 7h30 às 13h30, pelo telefone: (82) 4009-3256