ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS
AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO
ESÔFAGO E ESTÔMAGO
INTRODUÇÃO
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O trato gastrintestinal (GI) é um trajeto com 7
a 7,9 m que se estende desde a boca, passando
pelo esôfago, estômago e intestino, até o ânus.
Todas as células do corpo necessitam de
nutrientes. Esses nutrientes derivam da ingesta
de alimentos que contenham proteínas,
lipídios, carboidratos, vitaminas e minerais,
além de fibras de celulose e outras substâncias
vegetais sem valor nutricional.
REVISÃO ANÁTOMOFISIOLÓGICA DO ESÔFAGO
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O esôfago é um órgão tubular
que tem como função
conduzir o alimento da
faringe até o estômago.
Possui aproximadamente 25
cm de comprimento desde sua
origem que é ao nível de
vértebra cervical de número 6
até a junção esofagogástrica
que está localizada ao nível
de vértebra torácica de
número 11.
DISTÚRBIOS DO ESÔFAGO
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DISFAGIA: A disfagia (dificuldade de
deglutição) é o sintoma mais comum da
doença esofágica. Esse sintoma pode
variar desde uma sensação desconfortável
de que um bolo de alimento está preso na
parte superior do esôfago (antes que ele,
mais adiante, passe para dentro do
estômago) até a dor aguda na deglutição
(odinofagia).
DISTÚRBIOS DO ESÔFAGO
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ACALASIA: A acalasia consiste na peristalse
ausente ou ineficaz da porção distal do
esôfago, acompanhada pela falha do
relaxamento do esfíncter esofágico em
resposta à deglutição.
DISTÚRBIOS DO ESÔFAGO
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ESPASMO DIFUSO: O
espasmo difuso é um
distúrbio motor do
esôfago. A causa é
desconhecida, mas as
situações estressantes
podem produzir
contrações do esôfago. É
mais comum em
mulheres e, em geral, se
manifesta na meia idade.
DISTÚRBIOS DO ESÔFAGO
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HÉRNIA DE HIATO: O esôfago entra no
abdome através de uma abertura no diafragma e
desemboca em sua extremidade inferior dentro da
parte superior do estômago. Normalmente, a
abertura do diafragma circunda firmemente o
esôfago, e o estômago se situa totalmente dentro
do abdome em uma condição conhecida como
hérnia de hiato (ou hiatal), a abertura no
diafragma para a passagem do esôfago torna-se
dilatada e parte da porção superior do estômago
tende a se mover para cima, para dentro da porção
inferior do tórax.
DISTÚRBIOS DO ESÔFAGO
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DIVERTÍCULOS:
São formações
saculares externas
contendo uma ou
mais camadas de
parede esofagiana.
DISTÚRBIOS DO ESÔFAGO
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DOENÇA DO REFLUXO
GASTROESOFÁGIO: fluxo retrógrado do
conteúdo gástrico ou doudenal para dentro do
esôfago. O refluxo excessivo pode acontecer
por causa de um esfíncter esofágico inferior
incompetente, estenose pilórica ou um
distúrbio da motilidade.
DISTÚRBIOS DO ESÔFAGO
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CÂNCER DO ESÔFAGO
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Manifestações clínicas;
-
Tratamento.
REVISÃO ANÁTOMOFISIOLÓGICA DO ESTÔMAGO
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O estômago é uma
porção do tubo
digestivo sacular,
localizado entre o
esôfago e o duodeno, e
que tem como principal
função a digestão do
alimento através da ação
do suco gástrico. Pode
ser dividido em quatro
porções: cárdia, fundo,
corpo e parte pilórica.
REVISÃO ANÁTOMOFISIOLÓGICA DO ESTÔMAGO

O estômago possui
geralmente a forma da
letra (J), é bastante
móvel e possui uma
grande capacidade de
relaxamento podendo
armazenar grande
quantidade de alimento,
porém geralmente sua
capacidade é de 1 a 2
litros.
DISTÚRBIOS DO ESTÔMAGO
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GASTRITE: inflamação da mucosa gástrica ou
estomacal. A gastrite pode ser aguda, durando
várias horas a alguns dias, ou crônica,
resultante da exposição repetida aos agentes
irritantes ou episódios recorrentes de gastrite
aguda.
DISTÚRBIOS DO ESTÔMAGO
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ÚLCERA PÉPTICA: A úlcera péptica é uma
lesão localizada no estômago ou duodeno com
destruição da mucosa da parede destes órgãos,
atingindo os vasos sanguíneos subjacentes. É
causada pela insuficiência dos mecanismos
protetores da mucosa contra a acidez gástrica,
muitas vezes devido a infecção com a bactéria
Helicobacter pylori.
DISTÚRBIOS DO ESTÔMAGO
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CÂNCER GÁSTRICO: O câncer de estômago
(também denominado câncer gástrico) é a
doença em que células malignas são
encontradas nos tecidos do estômago.
CÂNCER GÁSTRICO
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EPIDEMIOLOGIA;
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FATORES DE RISCO;
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DETECÇÃO PRECOCE;
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DIAGNÓSTICO;
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TRATAMENTO.
ESTUDO DE CASO
ANAMNESE
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NOME: P.F.M.
COR: PARDO
SEXO: MASCULINO
RELIGIÃO: EVANGÉLICO
ESTADO CIVIL: CASADO
PROFISSÃO: AJUDANTE DE PEDREIRO
PROCEDÊNCIA: IBICARAÍ
LEITO: 01A
DIAGNOSTICO: NEOPLASIA DE ESTÔMAGO
CLÍNICA: CIRURGICA
ESCOLARIDADE: 1ºGRAU INCOMPLETO
ENDEREÇO: ZONA URBANA
CIDADE: IBICARAÍ
IDADE: 52 ANOS
DATA ADM: 14/08/07.
ESTUDO DE CASO
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QUEIXA PRINCIPAL: algia gástrica.
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: O paciente
relata que sentia dores leves no estômago há mais
ou menos 8 meses. Quando a intensidade das
dores aumentou, ele resolveu procurar um médico
de sua cidade que solicitou diversos exames,
detectando o adenocarcinoma. Encaminhou-o ao
HBLEM para realização da cirurgia. Foi
internado no dia 14/08/07.
ESTUDO DE CASO
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ANTECEDENTES PATOLÓGICOS: Nega
antecedentes patológicos.
ANTECEDENTES FISIOLÓGICOS: Nascido de
parto natural, de uma prole de 3 filhos, iniciou vida
sexual com aproximadamente 13 anos. Quanto às
eliminações vesicais relata cerca de 4 vezes ao dia, a
depender da ingesta hídrica e eliminações intestinais
1 vez ao dia.
ANTECEDENTES FAMILIARES: Pai falecido com
diagnóstico de enfisema pulmonar.
ESTUDO DE CASO
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HÁBITOS DE VIDA: Habitação de tijolos,
com 5 cômodos, possui energia elétrica e
saneamento básico. Refere 3 refeições diárias,
costuma comer verduras e frutas, pouca
ingesta hídrica. Não realiza atividades físicas,
seu lazer é sair para conversar com os
vizinhos. Foi tabagista por 48 anos,
interrompendo o hábito apenas após a
internação, não é etilista.
EXAME FÍSICO
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EGR (nutricional inadequado);
Face típica de caquexia;
Mucosas oftálmicas hipocrômicas;
Pele com turgor diminuído;
Expansibilidade diminuída;
Abdome distendido, doloroso à palpação;
MMII apresentando edema leve.
EXAME FÍSICO
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EM USO DE:
HV via intracath em subclávia direita;
Curativo abdominal de epigástrico a
hipogástrico aparentemente limpo;
Colostomia 2B bastante produtiva;
Sonda vesical foley produtiva.
CIRURGIAS REALIZADAS
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GASTRECTOMIA SUBTOTAL:
Gastrectomia subtotal distal: esta operação retira a
parte distal do estômago (junto ao intestino).
Também existe a possibilidade de se retirar uma
pequena parte da primeira parte do intestino
(duodeno).
Gastrectomia subtotal proximal: é retirada a parte
proximal do estômago (junto ao esófago) e/ou por
vezes uma pequena parte do final do esófago.
CIRURGIAS REALIZADAS
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LAPAROTOMIA
EXPLORADORA:
Laparotomia é uma
manobra cirúrgica que
envolve uma incisão
através da parede
abdominal para aceder
à cavidade abdominal.
CIRURGIAS REALIZADAS
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COLOSTOMIA: É um procedimento cirúrgico
onde se faz uma abertura no abdome (estoma)
para a drenagem fecal (fezes) provenientes do
intestino grosso (cólon).
PREPARO PARA A CIRURGIA
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Tranqüilizar o paciente e explicar a
intervenção cirúrgica que será realizada, a fim
de eliminar tensões emocionais;
Observar jejum;
Fazer o preparo intestinal;
Realizar tricotomia da área cirúrgica;
Conversar sobre os cuidados pós-operatórios;
Descrever como a cirurgia deverá afetar a dieta
do cliente;
PREPARO PARA A CIRURGIA
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Explicar a necessidade de realizar exercícios
de respiração profunda e tosse;
Orientá-lo a esvaziar a bexiga antes de se
direcionar ao CC;
Verificar SSVV e registrar no prontuário.
Remover próteses, jóias e esmaltes.
PRESCRIÇÃO
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Dieta zero;
SG 5% 2000 ml;
SF 0,9% 1000ml;
NaCl 10% 10ml no 1º e 5º soro;
KCl 10% 10ml no 1º e 5º soro;
Complexo B 1 ampola em cada soro;
Glicose 50% 2 ampolas;
Cloranfenicol de 6 em 6 hs;
Cefazolina 1g de 8 em 8 hs;
Decadron 1ml de 12 em 12 hs;
Dipirona 1 ampola de 8 em 8 hs;
Aminofilina 1 ampola de 8 em 8 hs;
Dopamina 10micgts/min S/N;
Metronidazol de 8 em 8 hs.
MEDICAÇÕES
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CLORANFENICOL
O que é: antibiótico; antibacteriano; [ácido
dicloroacético (derivado)].
Para que serve: febre tifóide; infecção ocular;
infecção otológica; salmonelose.
Como age: atua nos ribossomos das bactérias
inibindo a síntese de proteínas. É
bacteriostático (em altas doses pode ser
bactericida).
MEDICAÇÕES
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CEFAZOLINA
O que é: antibiótico; antibacteriano;
[cefalosporina de 1a. geração].
Para que serve: endocardite bacteriana; infecção
articular; infecção da pele e dos tecidos moles;
infecção óssea; infecção perioperatória
(profilaxia); infecção urinária;pneumonia;
septicemia.
Como age: inibe a síntese da membrana celular
da bactéria; é bactericida.
MEDICAÇÕES
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DEXAMETASONA
O que é: antiinflamatório esteróide; antialérgico; corticosteróide;
imunossupressor.
Para que serve: choque; edema cerebral; reação alérgica.
Como age: A Dexametasona pertence à classe dos
corticosteróides, como outros hormônios esteróides, que atuam
controlando a velocidade de síntese de proteínas. Seu principal
efeito se refere a uma profunda alteração na resposta imune
linfocitária, representada pela ação antiinflamatória e
imunossupressora, podendo prevenir ou suprimir processos
inflamatórios de várias naturezas, inclusive resultantes de
radiações, mecânicos, químicos e infecciosos.
MEDICAÇÕES
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DIPIRONA
O que é: analgésico; antipirético; antitérmico;
metamizol (outro nome genérico); [pirazolona].
Para que serve: dor; febre.
Como age: O mecanismo de ação não foi estudado
completamente. Alguns dados indicam que a dipirona e
seu principal metabólito (4-N-metilamino-antipirina)
podem ter ação central e periférica combinada. Em
doses supra-terapêuticas, pode-se obter um efeito
antiflogístico resultante da inibição da síntese de
prostaglandina.
MEDICAÇÕES
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AMINOFILINA
O que é: broncodilatador; antiasmático; [xantina
(derivado); sal da teofilina; teofilina
etilenodiamina; biotransformação: libera teofilina
livre].
Para que serve: asma brônquica (profilaxia e
tratamento); bronquite crônica (tratamento);
doença pulmonar obstrutiva crônica (tratamento);
enfisema pulmonar (tratamento).
Como age: Age em função da teofilina liberada,
que relaxa a musculatura lisa dos brônquios e
estimula o fluxo respiratório.
MEDICAÇÕES
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DOPAMINA
O que é: vasopressor; [inotrópico; adrenérgico;
simpaticomimético; dopaminérgico; estimulante
dos receptores da dopamina; precursor da
noradrenalina; catecolamina].
Para que serve: agente pressor em choque; choque.
Como age: atua diretamente nos receptores B1 do
coração, aumentando a força de contração do
músculo cardíaco (efeito inotrópico positivo).
Estimula também receptores alfa 1 e 2, aumentando
a vasoconstricção do músculo liso.
MEDICAÇÕES
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METRONIDAZOL
O que é: tricomonicida; amebicida; antibacteriano;
[benzoilmetronidazol; antiprotozoário; 5nitroimidazol (derivado)].
Para que serve: injetável: infeccões causadas por
bactérias anaeróbicas; septicemia; bacteremia;
abscesso cerebral; pneumonia necrotizante;
abscesso subfrênico; infecção puerperal, abcesso
pélvico. Comprimidos: tricomoníase; vaginite por
gardnerella vaginalis.
Como age: Interfere com o DNA de bactérias e
protozoários, levando as células à morte.
MEDICAÇÕES
COMPLEXO B
 Estas vitaminas atuam como antineuríticas,
estimulando as reações bioquímicas de
neutralização de compostos tóxicos
acumulados ao nível da fibra nervosa,
reconhecidos como responsáveis pelas
manifestações dolorosas do próprio nervo.
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EXAMES REALIZADOS
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Hemograma completo: Hematimetria 3,31 (
4,2 a 5,4); Hemoglobina 8,10 (13 a 16);
Hematócrito 23,6 (36 a 46).
Leucograma: Leucometria 10.800,00 (5.000 a
10.000).
No dia 31/08 foi solicitado sangue e
hemoderivados para o paciente devido a
alterações no hemograma.
PLANO DE CUIDADO
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DIAGNÓSTICO: Risco de integridade da pele
prejudicada r/a fatores mecânicos (pressão)
evidenciado por dificuldade de mobilidade no
leito.
OBJETIVO: Manterá pele íntegra no período de
internação.
PRESCRIÇÕES: Auxiliar na mudança de
decúbito de 2 em 2 hs; Proporcionar massagem de
conforto durante o banho, utilizando soluções
hidratantes; Manter lençóis esticados e livres de
sujidades; Utilizar, quando possível, colchões de
ar (casca de ovo).
PLANO DE CUIDADO
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DIAGNÓSTICO: Nutrição desequilibrada:
menos que as necessidades corporais r/a
necessidade de dieta zero evidenciado por
observação do estado físico.
OJETIVO: Melhorará estado nutricional após
a liberação da dieta.
PRESCRIÇÕES: Atuar com o nutricionista
sobre a possibilidade de uma nutrição
parenteral; Atentar para o gotejamento da
soroterapia.
PLANO DE CUIDADO
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DIAGNÓSTICO: Risco de infecção r/a
procedimentos invasivos.
OBJETIVO: Apresentar-se-á livre de infecção
durante a hospitalização.
PRESCRIÇÕES PARA INCISÃO
CIRÚRGICA: Realizar curativo diário e
sempre que necessário; Avaliar sinais e
sintomas de infecção.
PLANO DE CUIDADO
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PRECRIÇÕES PARA INTRACATH: Realizar troca de
curativo em dias alternados; Realizar troca do equipo a
cada 3 dias ou de acordo com protocolo da instituição;
Atentar para sinais de choque pirogênico; Atentar para
assepsia da área de administração de medicamento do
equipo.
PRESCRIÇÕES PARA COLOSTOMIA: Realizar troca
da bolsa sempre que necessário para prevenir irritações
cutâneas.
PRESCRIÇÕES PARA SONDA VESICAL FOLEY:
Desprezar o conteúdo da bolsa coletora antes de atingir o
nível máximo permitido; Atentar para os cuidados com a
manipulação da bolsa coletora, a fim de evitar migração
de microorganismos.
PLANO DE CUIDADO
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DIAGNÓSTICO: Déficit no autocuidado para
banho/higiene r/a fraqueza e cansaço
evidenciado por incapacidade de obter e
chegar à fonte de água.
OBJETIVO: Melhorará a capacidade para
realização do autocuidado em 30 dias.
PRESCRIÇÕES: Fornecer materiais
necessários para a realização do banho;
Auxiliar o cliente durante o procedimento
higiênico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Percebemos no decorrer do trabalho a importância de
estudar as diversas afecções do esôfago e estômago, bem
como algumas cirurgias. Antes da cirurgia, o enfermeiro
deve avaliar o conhecimento do paciente e da família sobre
as rotinas pré e pós-operatórias e sobre a justificativa da
cirurgia. Também deve avaliar o estado nutricional do
paciente, a presença de sons intestinais e palpar o abdome
para detectar massa ou hipersensibilidade. Depois da
cirurgia, o enfermeiro avalia o paciente quanto às
complicações secundárias à intervenção cirúrgica, como a
hemorragia, infecção, distenção abdominal ou estado
nutricional diminuído. Nós, como futuros profissionais
devemos estar atentos à esses cuidados, visando sempre o
bem estar do paciente.
MENSAGEM
No caráter, na conduta, no estilo,
em todas as coisas, a
SIMPLICIDADE é a suprema
VIRTUDE!
Autor desconhecido
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CECIL, Tratado de Medicina Interna. 21ª edição.
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-RJ, 2001.
2. BRUNNER & SUDDARTH, Tratado de
Enfermagem Médico – Cirúrgica. 10º Edição.
Volume 2. Editora Guanabara Koogan; Rio de
Janeiro – RJ, 2005.
3. PETROIANU, Andy. Terapêutica cirúrgica.
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
4. GUYTON, A.C. Hall, J.E.;Fisiologia Humana e
Mecanismo das Doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
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