Aos participantes do Plano Cabesp Família Recentemente um jornal publicado por uma associação da comunidade banespiana publicou extenso artigo tratando da Cabesp e principalmente do reajuste aplicado às mensalidades do Plano Cabesp Família. Esse mesmo artigo reconhece que a situação do Plano Família tem uma “situação complicada” e em outra afirmação diz “sabemos que o problema do plano é grave...”. Afirma ainda que a Cabesp encomendou estudo atuarial à Mercer Consultoria, que considerando premissas financeiras, despesas administrativas, demografia, despesas médicas, exames e hospitais além da sinistralidade do plano, apresentou três opções para o reajuste: 23,19%, 24,58% e 30,44%. Informa, ainda, o jornal, que a opção adotada pela Cabesp foi pelo reajuste de 30,44%. Afirma também que a associação responsável pelo jornal encaminhou o estudo atuarial elaborado pela Mercer a um especialista que o analisou minuciosamente, não havendo, no entanto, qualquer notícia sobre suas conclusões. Nós, como representantes eleitos dos associados e seus dependentes, temos a obrigação de zelar não só pelos seus interesses, como também pela saúde financeira da Cabesp, pela sua perenidade e também pela viabilidade de cada um dos planos, isto é, o equilíbrio financeiro e econômico do plano. Caso um plano torne‐se econômico financeiramente inviável, nada mais restará senão a sua extinção ou venda para uma operadora de planos de saúde do mercado. A opção pela taxa de reajuste de 30,44% levou em consideração o aumento da sinistralidade, que é o total de gastos com despesas médicas comparado com a arrecadação das mensalidades, que de 2012 para 2013 saltou de 92,5% para 101,53%, significando que as mensalidades não mais cobriam as despesas. Outro fator foi a exigência da ANS – Agência Nacional de Saúde no sentido de provisionar, através das mensalidades, um valor para as contas em trânsito, isto é, aquelas que os médicos, hospitais, clínicas e laboratórios ainda não receberam – PEONA – Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados( somente essa exigência aumentou o reajuste em 8,5% ). É em consideração aos associados, dependentes e colegas banespianos que viemos a público prestar esses esclarecimentos, bem como informar as razões pelas quais a Cabesp optou pelo reajuste que, sem dúvida, onera o orçamento de todos aqueles que pagam o Plano Cabesp Família, mas que, ao mesmo tempo, era impossível de ser evitado sob pena de colocar em risco a sobrevivência do Plano. Ressaltamos que, na qualidade de Diretores eleitos, em nenhum momento fomos procurados pelos representantes daquela Associação. Todos os beneficiários que nos questionaram, foram esclarecidos sobre o assunto. Getúlio de Souza Coelho ‐ Diretor Financeiro – Eleito Ricardo Mitsouka ‐ Diretor Administrativo ‐ Eleito 
Download

clique para ver esclarecimento