Press release Data 30 de abril de 2014 Contato Guilherme Meireles Tel: (11) 3526-4567 [email protected] Marcia Avruch Tel: (11) 3674-3762 [email protected] Páginas 4 Anúncios em dispositivos móveis: pesquisa da PwC aponta o que querem os consumidores Brasileiros são os mais engajados em atividades móveis São Paulo, 30 de abril de 2014 – Os anúncios em dispositivos móveis como celulares, smartphones, tablets e notebooks, devem oferecer produtos ou serviços de conveniência, que facilitem a vida do consumidor e devem ser enviados no momento certo. É o que revela a pesquisa Mobile Advertising: What do consumers want? A cross-country comparison, realizada pela PwC em quatro países: Brasil, China, Reino Unido e Estados Unidos. Foram entrevistadas 3,8 mil pessoas com o objetivo de identificar as reações do consumidor aos anúncios em dispositivos móveis, os fatores que influenciam a decisão de clicar ou não num anúncio móvel, a relação entre a relevância do anúncio e a receptividade à publicidade móvel e a disposição em compartilhar informações pessoais entre outros aspectos. Em geral, os resultados indicam que as preferências em publicidade móvel são mais semelhantes entre consumidores do Reino Unido e os EUA e entre o Brasil e a China. Entretanto, algumas preferências deixam de lado as diferenças culturais, incluindo as melhores e menos aceitáveis formas de atingir os consumidores. Artifícios como palavras-chave acompanhadas por texto, emails ou telefonemas são algumas das maneiras menos aceitas pelos consumidores e correm o risco de ter um efeito negativo sobre as marcas. Para Estela Vieira, sócia da PwC Brasil e líder de Mídia & Entretenimento, existem algumas preferências culturais distintas que as empresas precisam levar em conta para atingir consumidores em diferentes países. É preciso levar em consideração idade, gênero, padrão de consumo, particularidades regionais e efemérides. “Aqueles que estão atentos às diferenças e aproveitam dados para elaborar anúncios mais relevantes em dispositivos móveis, serão melhores posicionados para obter resultados nesses mercados”, reforça. Vale ressaltar, no gráfico a seguir, que das 19 atividades listadas (incluindo “outros”), a população do Brasil é a mais fortemente envolvida em 15 delas, quando comparada aos outros países. Quais atividades os consumidores mais realizam em seus dispositivos móveis – pelo menos uma vez por semana ou mais? Atividades Brasil China EUA 95% Reino Unido 95% Acessar notícias, previsão do tempo e esporte Utilizar aplicativo para encontrar localização Acessar redes sociais (Facebook) 87% 81% 81% 74% 87% 95% 88% 79% 87% Jogos 90% 86% 66% 77% Utilizar o GPS 80% 65% 63% 73% Acessar sites de vídeo (Youtube) 93% 80% 56% 79% Transação bancária; pagar contas 77% 67% 67% 67% Utiliza aplicativos para acessar redes profissionais (Linkedin) Fazer compras 77% 59% 44% 40% 59% 71% 43% 32% Download programas de TV 68% 69% 25% 25% Download filmes 73% 71% 17% 21% Compra de ingressos (shows, cinema) Fazer reservas em restaurantes 51% 32% 11% 7% 48% 37% 15% 13% 45% 22% 7% 5% 40% 23% 10% 10% Verificar voos Compras online referentes a viagens (avião, hotéis) Comprar ou vender ações 40% 38% 21% 31% 10% 15% 12% 8% 36% 35% 7% 5% Outras compras 6% 5% 3% 2% Compra de ingressos para eventos esportivos Fazer reservas em hotéis e voos Mais baixas entre os países 2 of 5 Mais altas entre os países 97% Reino Unido e EUA X Brasil e China Os consumidores do Brasil e da China integram mais atividades móveis em seu diaa-dia, quando comparados aos consumidores dos EUA e Reino Unido. Os brasileiros são os mais engajados em atividades móveis do que os consumidores de qualquer outro país pesquisado. Mas os chineses aparecem como os mais suscetíveis a comprar mercadorias online, bem como realizar downloads de séries de TV. Os entrevistados do Brasil e da China são os mais dispostos a compartilhar informações pessoais em aplicativos gratuitos ou com menos anúncios. Eles também estão mais propensos a clicar em anúncios se o conteúdo for pessoalmente relevante, sugerindo interesse e receptividade à publicidade móvel. “O brasileiro é curioso, se ele achar interessante, acabará clicando”, explica Gardênia Rogatto, gerente da PwC Brasil e especialista em entretenimento e mídia. Ela ainda ressalta que isso não significa que as pessoas irão navegar por muito tempo naquela página. Os EUA e Reino Unido foram os mais alinhados ao longo de toda a pesquisa, apresentando listas idênticas sobre a ordem relativa das preocupações com publicidade móvel. As maiores preocupações nos dois mercados incluem: ultrapassar a linha do espaço individual, anúncios que não permitem que o usuário os fechem, muito intrusivos, receber muitos anúncios ou anúncios não relevantes. Ao contrário do Brasil e da China, o Reino Unido e os EUA são menos influenciados por “brindes” vinculados a publicidade móvel, especialmente quando são necessárias informações pessoais para recebê-los. Tanto americanos quanto britânicos afirmaram que não há um horário específico no dia em que eles estejam mais abertos a receber anúncios via dispositivos móveis, enquanto os brasileiros são mais receptivos ao acordar. Já os chineses são mais receptivos a caminho do trabalho. A maior diferença entre Reino Unido/EUA e Brasil/China é em relação à importância dos anúncios personalizados, com o nome do consumidor/usuário. O Brasil e a China demonstraram forte preferência para a personalização, já para os EUA e Reino Unido, esse tipo de anúncio é bem menos relevante. Tipo de Publicidade Móvel Aceitável Por interesse Brasil China Reino Unido EUA 74 76 54 54 Interesse em compra online Por localização 37 44 50 40 35 41 25 44 Tipos de sites acessados pelo celular Tipos de sites acessados por computadores e tablets Histórico de compras anteriores 28 25 36 30 20 23 24 19 13 20 6 5 3 of 5 A caminho do trabalho 19 18 7 5 Por palavras chaves utilizadas em emails Por palavras chaves usadas em mensagens de texto Pelo nome do usuário 15 16 3 1 15 14 1 2 41 14 9 5 12 12 1 1 Por palavras chaves utilizadas em ligações #1 dentro do país #2-3 dentro do país Entretanto, os resultados mostram que existe oportunidade de aumentar os investimentos com publicidade móvel. Para Estela “compreender as nuances de como os consumidores querem receber o conteúdo e adaptar os programas é o grande diferencial daqueles que estão no caminho certo”. A pesquisa mostra também que os consumidores brasileiros são os mais tolerantes com publicidade móvel. Eles estão mais dispostos a interagir com os anúncios do que simplesmente ignorá-los. Quanto à preferência ao tipo de publicidade, os brasileiros e britânicos são os menos interessados em cupons. Os anúncios em vídeo são os preferidos por 55% dos brasileiros. Nos EUA e Reino Unido, eles são os últimos por ordem de preferência. Para acessar o relatório completo, visite: http://www.pwc.com/us/en/industry/entertainment-media/publications/consumer-intelligenceseries/mobile-advertising.jhtml * A pesquisa sobre publicidade em dispositivos móveis é a 7ª edição da série Consumer Intelligence Series- CIS, um projeto de pesquisa contínua desenvolvido pela PwC com o intuito de mapear tendências, insights, atitudes e comportamentos do consumidor diante das constantes mudanças tecnológicas e de seus impactos nas mídias. As análises reúnem informações obtidas por meio de pesquisa online, de grupos de discusão (focus groups) e interações em mídias sociais. Sobre a PwC As firmas do network PwC assessoram empresas e indivíduos a criar o valor que eles buscam. Somos um network de firmas que atuam em 157 países com 184.000 profissionais que se dedicam a prestar serviços de alta qualidade em auditoria, consultoria tributária e societária e de negócios. Saiba mais sobre nossos serviços acessando www.pwc.com.br © 2014 PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, ‘‘PwC’’ refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo ‘‘PwC’’ refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de 4 of 5 qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma. 5 of 5