Considerações finais: Espero que tenham gostado. Desculpem-me por prováveis manteguices. Mas não se esqueçam: “esta é uma obra de ficção (então tá...), embora baseada em fatos reais!”. Caso alguém tenha se sentido ofendido, basta me procurar...e na próxima edição você será ainda ‘mais lembrado’. Os causos são cheios de marifafas, retrolências, cavalências, sarobagens e tanhos colecionados ao longo dos últimos 25 anos. Aliás, o mundo do pingpong paraense é quase um mundo do Monteiro Lobato, pois tem piranha, cachorro, rato, yogis, dinossauro, pavão, coelho, monstromar, ET, cocô e mantega falantes, escrava, lambão, pepes-legal, pessoas com “péde-aço”, grávidas jogando com 9 meses, maços de cigarro disfarçados de armas de fogo; tem até a anaconda (“lembrem da encarnação da toalha que vai desenrolando...”). Enfim, nosso tênis de mesa é um verdadeiro “sítio do pica-pau amarelo”, naquilo que de melhor há por lá: a alegria! Por último, peço licença ao homenageado Bianor Coelho para me valer destas últimas linhas e homenagear, também, um cara que enriqueceu sobremaneira nossas lendas e sorrisos, com seu jeito absolutamente único, irreverente, polêmico e sempre animado de ser: Hélio “Bombeiro”, de frases contundentes, pequenas discussões memoráveis com arbitragens ou colegas duplistas, cujos “causos” por ele estrelados permanecerão sempre vivos em nossa memória. Que Deus tenha recebido de bom grado nosso amigo de sorriso farto... E a vocês, meus agradecimentos por fazerem parte da comunidade dos apaixonados por tênis de mesa. 1 Tênis de Mesa-2013-Santa Maria de Belém do Grão Pará/Brasil “Causos da Bolinha Branca,de 1987/2012, por Fabrizio Imbelloni (Bodas de Prata do Mantega) – TODOS OS DIREITOS RESERVADOS