ORQUESTRA FI LARM ÔN I CA DO ESPÍRITO SANTO TEMPORADA 2007 SÉRIE “CONCERTOS SINFÔNICOS” – CICLO BEETHOVEN SÉRIE “INSTRUMENTISTAS” SÉRIE “CONCERTOS ITINERANTES” SÉRIE “CONCERTOS POPULARES” SÉRIE CONCERTOS SINFÔNICOS – CICLO BEETHOVEN TEATRO CARLOS GOMES MARÇO (22) Beethoven – Sinfonia n.º 1 Liszt – Concerto para piano e orq. n.º 1 Beethoven – Sinfonia n.º 5 Solista: Aleyson Scopel Regente: Helder Trefzger ALEYSON SCOPEL Aleyson Scopel nasceu em Vitória, em 1982, e começou sua educação musical ao piano com 14 anos. Seu currículo inclui apresentações pelo Brasil, Estados Unidos, China, República Tcheca e França. Foi solista de orquestras no Brasil, tais como a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP), Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP), Orquestra Sesi Fundarte de Porto Alegre, além da New England Conservatory Symphony Orchestra, Springfield Symphony Orchestra e da Arlington Philharmonic Orchestra, nos Estados Unidos. Em 1999, classe da distinção prêmio sede ingressou professora (Distinction Blüthner, em Aleyson no New England Patricia Zander, in Conservatory onde Performance oferecido pela and Music, formou Academic tradicional fábrica com Honors) de pianos em Boston, a mais e alta recebeu Blüthner na o com Leipzig. foi laureado com a premiação máxima de piano do Brasil, tais como o Brasileiros Tagliaferro (2003), contemplado destaque se of Magda também Corpus em Christi Concurso concursos nos OSB Nelson (2004) internacionais International mais Competition e tradicionais Freire Artlivre entre os (2003), concursos Novos Talentos (2005). quais Hellam Foi merecem Young Artists Competition (2003) e Kingsville Competition (2004). Conquistou ainda o prêmio de melhor intérprete brasileiro Villa-Lobos (2006), realizado na Sala no São Concurso Paulo. Internacional de Piano Participou de master Martínez-Mehner, classes Robert Reux, dirigidas Logan por Fou Skelton, T'song, Eduardo Márta Monteiro, Gulyás, Caio Claudio Pagano e Luiz de Moura Castro, dentre outros. Em setembro Hochschule intenso tem de 2004, für Musik trabalho aulas "Aleyson m usical de com uma Hanns Eisler. De com em volta a Berlim ao aperfeiçoando-se Brasil, professora Celia Aleyson Ottoni e na realiza também Miguel Proença. um exím io versat ilidade, instrumento e o temporada aperfeiçomaneto revela- se e passou além vigor int érpret e de de se sua com dest acar sua refinada pelo brilhant e com unicação com sensibilidade dom ínio o do público." Nelson Freire "m uit o bem seu t em peram ent o, im pressionado com o enfim seu sua t alent o pianíst ico, m arcant e sua sensibilidade personalidade e art íst ica." Gilberto Tinetti "Aleyson possui é em raro sent im ent os Patricia Zander soberba j ovens com int eligência pianist as o público - m usical, e o diret a sem dom da com unicação recorrer a sim plicidade de suas elem ent os - o idéias que e t eat rais." ABRIL (26) Villa-Lobos – Elegia Beethoven – Sinfonia n.º 2 Tchaikovsky – Concerto para violino Solista: Ricardo Amado Regente: Helder Trefzger RICARDO AMADO O violinista Ricardo Amado é Spalla da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro desde julho de 2002. Antes, de janeiro de 1994 a julho de 2002, ocupou o mesmo posto na Orquestra Sinfônica Nacional da UFF. Natural de Uberlândia MG, iniciou seus estudos com os professores Micheli Virno e Jurandy Poty Maurício. Posteriormente graduou-se em Licenciatura em Música na UnB – Universidade de Brasília, e, paralelamente, continuou seus estudos com o Prof. Nicolas Merat. A partir de 1987 torna-se aluno do Prof. Paulo Bosísio, concluindo o Bacharelado na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Em 1989, foi vencedor do Concurso Nacional de Piracicaba e ainda no mesmo ano, obteve o primeiro prêmio e a designação de "Melhor Interprete de Musica Brasileira", no Concurso Nacional para Instrumentistas de Cordas de Juiz de Fora . Conquistou também o primeiro prêmio no concurso "W.A.Mozart", realizado pela Orquestra de Câmara da USP, em 1991. Já se apresentou como solista de diversas orquestras, dentre elas, a Orquestra Sinfônica Brasileira e a Orquestra Sinfônica Nacional. Tem participado de muitos trabalhos com os grandes nomes da música brasileira, como Maria Bethânia, Caetano Veloso, Carlos Malta. Desenvolve um excelente trabalho de música de câmara junto ao Trio Aquárius , com o qual, de setembro de 2000 a julho de 2001, se apresentou em várias salas de concerto da Europa e dos Estados Unidos. MAIO (24) Villa-Lobos – Bachianas Brasileiras n.º 9 Lebrun – Concerto para Oboé n.º 2 Beethoven – Sinfonia n.º 7 Solista: Luis Carlos Justi Regente Convidado: Roberto Duarte LUÍS CARLOS JUSTI Natural de Piracicaba, SP, estudou com José Davino Rosa e Ernst Mahle. Foi aluno de Ingo Goritzki na Escola Superior de Música e Teatro bolsista de do Hannover, DAAD, Alemanha, Serviço como Alemão de Intercâmbio Acadêmico. De volta ao Brasil foi professor de oboé na Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. É Mestre em Música Brasileira e professor de oboé e música de câmara na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, onde cursa, atualmente, o Doutorado em Música na área Interpretação”, “Teoria além de e Prática manter na intensa atividade como solista e camerista requisitado no Brasil inteiro. É membro do Quint et o VillaLobos e do grupo Sine Nomine, especializado em música do período barroco. MAESTRO ROBERTO DUARTE Natural do Rio de Janeiro, Roberto Duarte vem desenvolvendo suas intensas atividades como regente n Brasil, Europa e Estados Unidos. Seu interesse pela música brasileira o coloca em posição de destaque no cenário musical, com a apresentação de mais de uma centena de obras em primeira audição mundial e a revisão das obras para orquestra de Villa-Lobos. Teve o privilégio de ter sido discípulo e assistente de dois dos maiores mestres brasileiros: Francisco Mignone e Eleazar de Carvalho. Mais tarde aperfeiçoou-se, ainda, na Itália e na Alemanha. Sua carreira Internacional começou logo depois de ter sido laureado com o Prêmio 'Serge Koussevitzky' no Concurso Internacional de Regência do Festival Villa-Lobos no Rio de Janeiro. Entre as principais orquestras que tem dirigido fora do Brasil estão: a Tonhalle Orchester Zürich, a Ungarische Philharmonie, a Orchestre de la Radio Suisse Romande, a Orchestra G. Enescu, a Slovak Symphony Orchestra, a Moscow Chamber Orchestra, a Bruckner-Orchester Linz, a Akron Symphony Orchestra, a Tchaikowsky Symphony Orrchestra Moscow, a Orchestra Sinfonica di Bari, entre outras. Desde 1991 vários CDs, sob sua batuta, gravados na Europa e no Brasil, com obras de VillaLobos entre outros compositores, enriquecem a discografia internacional e nacional. Por todos os seus méritos recebeu da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA o prêmio de Melhor Regente do Ano de 1994 e 1997. É membro, entre outras, da Academia Brasileira de Música. Em novembro de 1996 recebeu do Governo Brasileiro, através da Funarte, o mais alto prêmio da Música no Brasil: o Prêmio Nacional da Música, como regente. Foi Em 2001 recebeu o Prêmio Carlos Gomes por sua atuação no campo da ópera, como regente e revisor. Em Paris, em abril de 2002, participou como membro do comitê de honra e palestrante no I Congresso Internacional Villa-Lobos. Sua importância como professor de regência tem sido enorme: foi professor durante 27 anos na UFRJ, fez masterclasses em vários estados brasileiros e fora do Brasil no Chile, Grécia, Suiça e Itália. Foi também Conselheiro de Estado na área da Cultura no estado do Rio de Janeiro. Para a Editora Max Eschig em Paris, Duarte tem revisado obras de Villa-Lobos. No Brasil, seu trabalho de revisão, restauração e edição de obras dos mais importantes compositores tem sido constante. A Academia Brasileira de Música frequentemente o convida para, com sua equipe, produzir trabalhos da mais alta relevância cultural. De suas mãos saíram obras de F. Mignone, R. Miranda, V. Brandão, L. Fernandez, A. Bocchino, e especialmente H. Villa-Lobos, entre outros. A sua edição de I l Guarany, de A. Carlos Gomes, para a FUNARTE, representa um marco no trabalho de revisão no Brasil, onde a obra do nosso maior operista foi totalmente restaurada. Trabalho idêntico foi feito na ópera Lo Schiavo, do mesmo compositor. Roberto Duarte foi Regente Titular e Diretor Artístico da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1981-1994), da Orquestra Sinfônica do Paraná(1998-1999) da Orquestra Unisinos, no Rio Grande do Sul (2003-2005). ... Triunfal sucesso para o regent e brasileiro Robert o Duart e à frent e da Tonhalle- Orchester Zürich. (Presse-comunique, Tonhalle-Geselschaft Zürich, Suiça) ... Sua regência é arrebatada, porém exata, observando- se que nenhuma nuance lhe escapa. Com gestos calmos ele consegue obter grandes efeitos. (Neues Volksblatt, Áustria) ...Que disco! ... Robert o Duart e levou os m úsicos t checos a um a execução de est ont eant e convicção e virtuosidade de classe internacional. (Fanfarre, USA) ...Est e disco é adm iravelm ent e dirigido por Robert o Duart e. Ele t ransfigura a Orquest ra Sinfonica da Radio de Brat islava que vibra nas cores brasileiras com um brilho e um a poesia fascinante. (Harmonie, França) ...Duarte envolveu a orquestra com o espírito que nós esperávamos ouvir na música de VillaLobos. Gravação de primeira categoria. (Stevenson, Inglaterra) ...Experient e na m úsica de seu com pat riot a Villa- Lobos e dot ado de um dinam ism o, de um a m obilidade rít m ica e de um a veia colorist a not áveis, Robert o Duart e, conseguiu a proeza de dar aos m úsicos eslovacos o bast ant e de sangue índio para criar um sonho... Um disco apaixonante... (Jean Hanon, Repertoire, França) ..." Maht uhabh" , dedicada ao regent e Robert o Duart e e a Tonhalle- Orchest er, foi ant es de t udo um a esplêndida prim eira audição t am bém no cam po int erpret at ivo. (Neue Zürcher Zeitung, Suiça) ...Robert o Duart e, carioca aut ênt ico, é o int érpret e ideal para a m úsica de Villa- Lobos. Duart e dirigiu depois ot im am ent e as t ranscrições orquest rais de obras de Albeniz e Granados. (Nicola Sbisà, Gazzetta del Mezzogiorno, Itália) JUNHO (28) Beethoven – "As criaturas de Prometeus"- Abertura Tchaikovsky – Concerto para piano n.º 1 Beethoven – Sinfonia n.º 3 Solista: Edson Elias Regente: Modesto Flávio EDSON ELIAS Edson Elias levou a sua arte a vários países da Europa, América e Ásia, além de gravar para quase a totalidade de emissoras oficiais européias. Já recebeu 13 prêmios internacionais. Em 1993, foi escolhido por unanimidade, em concurso, para ocupar a cadeira da classe de virtuosismo do Conservatório de Genebra. Apresentou-se em turnês com a New Japan Philarmonic, a Filarmônica de Lorraine, a Orquestra da Rádio Austríaca, a Orquestra Tonkünstler, a Orquestra Pasdeloup, a Sinfônica de Valência, a Orchestre de la Drôme, a Filarmônica de Erevan, a Filarmônica da Lituânia, a Filarmônica de Cluj, a Orquestra Filarmônica da Europa, a Orquestra Gulbekian, a Orquestra Sinfônica Brasileira, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, a Orquestra Filarmônica de Poznan etc. Pesquisador de cada estilo, procurando a sutileza nas entrelinhas do discurso de cada autor, Edson Elias é, por essa razão, convidado à celebração do tricentenário de Bach pela UNESCO, assim como ao Primeiro Festival Chopin de Paris e ao Festival Beethoven na Áustria. Foi o primeiro pianista a realizar, no Brasil, a integral das Sonatas de Mozart (Rio, 1983) assim como a integral da obra pianística de Ravel (Rio e São Paulo, 1987). Natural do Rio de Janeiro, Edson Elias obteve a Medalha de Ouro em piano na Escola de Musicada UFRJ, onde estudou também órgão, contraponto, composição e regência. Aperfeiçou-se em Viena, com Dieter Weber, Alexander Jenner e Bruno Seidlhofer, o que lhe permite obter sua austríaca, o Auszeichnung, assim como a Würdigungspreis. mais alta distinção da Universidade Foi laureado em 15 prêmios internacionais, obtidos na Áustria, Suíça, Japão, França, Itália e Brasil, entre eles o prêmio Beethoven em Viena, o prêmio em Vercelli, o prêmio Sala Gallo em Monza, o 2º. Prêmio Tokyo, o 2º Prêmio Epinal etc Em 1986 foi convidado pela soprano Gundula Janowitz para acompanhá-la em uma turnê de lieder pela América do Sul. Membro de vários júris internacionais, professor da classe de virtuosismo no Conservatório de Genebra (sucedeu, por concurso e unanimidade, Maria Tipo, Magaloff e Dinu Lipatti), professor da Ecole Normale de Musique de Paris, ainda ministra master classes em vários países. Em 2002, por concurso, foi nomeado professor Conservatoire National Supérieur de Musique et Danse de Lyon. Já gravou para a Eurovision bem como para a NHK, no Japão, ÖRF na Áustria, RAI na Itália, Radio Erevan, na Armênia, Radio Suisse-Romande et Radio della Svizzera Italiana, na Suíça, e Radio France. AGOSTO (30) Weber – Oberon – Abertura Beethoven – Sinfonia n.º 8 Beethoven – Concerto para piano n.º 4 Solista: Linda Bustani Regente Convidado: Sidney Harth LINDA BUSTANI Uma das importantes pianistas sul-americanas de projeção internacional, Linda Bustani foi discípula de Arnaldo Estrella, no Rio de Janeiro, Brasil. Premiada aos quinze anos de idade no Concurso Internacional Vianna da Mota, de Lisboa – e havendo anteriormente vencido os Concursos Nacionais de Salvador e do Rio de Janeiro – Linda Bustani foi convidada por Iakov Zak para trabalhar sob sua orientação no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou, onde também foi aluna de Elisso Virsaladze. Laureada nos Concursos Internacionais de Bratislava e Rio de Janeiro, Linda Bustani teve sua carreira internacional efetivamente lançada em decorrência de sua participação no Concurso Internacional de Leeds, na Inglaterra. Seguiram-se, então, concertos e recitais em diversos países: Portugal, Países Baixos (Concertgebouw de Amsterdam), Bélgica, República Tcheca (Tchecoslováquia), Rússia, Ucrânia e Geórgia (União Soviética), Escócia, Reino Unido, Japão, Hungria, E.U.A. e na América Latina. Linda Bustani foi solista de orquestras como a New Philharmonia, Bornemouth Symphony, City of Birmingham Symphony, Royal Liverpool Philharmonic, BBC Welsh, BBC Scottish, Hallé e Sinfônica Bratislava, Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Petrobras Pró Música (OPPM) e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Teve como regentes Simon Rattle, Charles Groves, William Tausky, Anatoli Fistoulari, Louis Frémaux, Okko Kamu, Gunther Herbig, John Neschling, Isaac Karabitchevsky, Eleazar de Carvalho, Roberto Duarte, Henrique Morelenbaum, entre outros. O comprometimento emocional do artista – transformação de seu talento e energia em música – é fenômeno delicado. No início dos anos 80, ao final de uma exaustiva tournée européia, a pianista decidiu suspender suas apresentações em público para dedicar-se à família, à formação de jovens pianistas e, sobretudo, à busca de compreensão mais profunda de sua individualidade. Linda Bustani retornou sua atividade artística como intérprete amadurecida, mais exigente e mais profunda. Atualmente, divide seu tempo entre os alunos do Rio de Janeiro e de São Paulo e uma intensa carreira de solista e integrante de conjuntos de câmara, no Brasil e no exterior. A propósito de seu último CD, lançado em Nova York, pelo selo Connoisseur Society, a revista norte-americana “Fanfare”, afirmou: “A fenomenal pianista brasileira Linda Bustani oferece o que provavelmente será a mais importante interpretação de Kreisleriana de Schumann”. Em 2003, conquistou o Prêmio Carlos Gomes, o mais importante laurel no Brasil, como melhor pianista do ano. Em 2004 se apresentou no México, no Marrocos e na Inglaterra recebendo críticas excelentes O jornal “Pravda”, em primeira página, - a propósito de sua interpretação de Schumann – opinava que Linda Bustani “toca com as cordas do coração”. MAESTRO SIDNEY HARTH O maestro e violinista Sidney Harth é considerado um dos mais importantes artistas do cenário mundial. Sua prolífica carreira, tanto como intérprete como educador, rendeu-lhe incontáveis homenagens e honrarias. Suas numerosas gravações são uma importante contribuição para a discografia clássica. Numa atordoante vitória musical e política, Sidney Harth alcançou o reconhecimento internacional ao se tornar o primeiro americano ganhador do Concurso Wieniawski, na Polônia, em 1957, em plena Guerra Fria. A sua carreira orquestral é sem paralelos. Foi spalla da Filarmônica de Nova Yorque e da Filarmônica de Los Angeles, ambas sob a regência do Maestro Zubin Mehta; o mesmo cargo exerceu na Sinfônica de Chicago, sob a direção do Maestro Fritz Reiner. Na Sinfônica de Louisville, além de spalla, atuou como Regente Assistente, ao lado do Maestro Robert Whitney. Seus compromissos como solista o levaram a praticamente todas as capitais do mundo, tendo se apresentado com as maiores orquestras sinfônicas da América do Norte, Europa, Israel, China, América do Sul e Rússia. Tornou-se uma figura familiar na direção de diversos Festivais de Verão, incluindo o Aspen Music Festival, o Banff Music Festival, o Vancouver Summer Festival, o Grands Interprets dans le Valle du Lot na França, além dos festivais de Santa Barbara, Maine, Alaska, Texas e Tennessee. Ao lado dos seus compromissos como solista, Sidney Harth desenvolve uma brilhante carreira como regente. Entre os postos que já ocupou destacam-se o de Regente Associado da Orquestra Filarmônica de Los Angeles, o posto de Diretor Musical da Orquestra Sinfônica de Jerusalém, da Orquestra Sinfônica de Porto Rico e da Northwest Chamber Orchestra, de Seattle. Assumiu também o posto de Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Natal, na África do Sul. Foi professor dos cursos de regência no Mannes College of Music, em Nova Yorque, na Universidade do Texas, em Houston e no Hartt College of Music, na Universidade de Connecticut, em Hartford. Atualmente é o Diretor das Atividades Orquestrais da Universidade de Duquesne, em Pittsburgh, na Pensilvânia. A sua notável carreira acadêmica foi marcada pela sua atuação como professor permanente no Carnegie Mellon University, onde atuou como professor de violino e chefe do Departamento de Música, e pela sua atuação como professor de violino na Universidade de Yale, por dezessete anos. Atualmente divide o seu tempo entre as “m ast er classes” de música de câmera e de literatura violinística que ministra no Carnegie Mellon University, e as atuações como maestro convidado, em vários países do mundo. SETEMBRO (27) Bach – Concerto para cravo em Fá menor Lindemberg Cardoso – O Vôo do Colibri Beethoven – Sinfonia n. º 6 Solista: Felipe Nabuco-Silvestre Regente: Modesto Flávio FELIPE NABUCO SILVESTRE Nasceu no Brasil e estudou na Alemanha, onde se diplomou na Staatliche Musikhochschule Freiburg. Durante Alemanha participou sua permanência também dos na “Cursos Internacionais de Música Contemporânea” em Darmstadt, na classe de Pierre Boulez. Como cravista, integrou o Freiburger Kammer Trio, e gravou para as seguintes emissoras: Suedwestfunk Baden Baden, Suedwestfunk Freiburg, Sueddeutscher Rundfunk Karlsruhe, Hessischer Rundfunk Frankfurt, Radio em Televisie Brussels, Radio und Fernsehgesellschaft Basel, ORTF Strassbourg, Bayerische Rubdfunk Munique. Participou dos seguintes festivais: Bach Festival Reutlingen RFA, Bienal Internacional de Música da Universidade de São Paulo, Festival de Inverno de Campos de Jordão, Festival Internacional de Cravo do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Como pedagogo, foi professor de Cravo e Música de Câmera na Universidade de São Paulo, na Escola de Música de Brasília e no Conservatório Calouste Gulbenkian em Braga- Portugal. De 1987 a 2001 dirigiu os “Encontros com o Barroco”, festival realizado anualmente na cidade do Porto-Portugal, e os “Cursos Internacionais de Música Barroca”. No âmbito desses cursos produziu as séries “Barroco ao fim da Tarde” e “Música Antiga-Jovens Intérpretes”. Em 1992 fundou na cidade do Porto-Portugal, o “Centro de Estudos de Música Barroca” e o “Coro de Câmera do Centro de Estudos de Música Barroca”, com o qual apresentou as seguintes obras: J.S. Bach Paixão Segundo S. João C.Ph E. Bach Magnificat G. Ph. Telemann Magnificat em Sol Magnificat em, Do M. Charpentier Te Deum A. Vivaldi Glória Banchieri Festino nela sera Del Giovedi grasso Lobo de Mesquita Missa em Fa Sob o patrocínio da União Européia, criou e dirigiu durante 3 anos o “Ensemble Barroco Europeu”, orquestra de câmera composta por jovens músicos oriundos de Portugal, Alemanha, Itália, França, Áustria e Inglaterra. Recentemente apresentou-se em dois recitais em Buenos Aires nas comemorações dos 25 anos da Academia Bach. No ano passado apresentou em Portugal, em primeira audição, o concerto para cravo e cordas de Lindemberg Cardoso “O Vôo do Colibri”, dedicado a Felipe Nabuco-Silvestre. OUTUBRO (25) Guarnieri – Ponteio n.º 45 Guarnieri – Por quê? Beethoven – Sinfonia n.º 4 Fauré – Réquiem Solistas: Maristela Araújo Claudemir Lira Coro da Igreja de São Pedro (Regente: Márcio Neiva) Regente Convidado: Emílio de César MARISTELA ARAÚJO Maristela Araújo é graduada em canto lírico pela FAMES (Faculdade de Música do ES), na classe do professor Márcio Neiva e em Música Sacra pelo SETEBES (Seminário Teológico Batista do ES). Participou de diversos concertos e óperas tais como: “Cavalleria Rusticana”, no papel de Santuzza; “Dido e Enéas”, no papel de Dido; “La Serva Padrona”, no papel de Serpina. Participou ainda como convidada do concerto dos professores no IX Festival Internacional de Música em Domingos Martins, em 2004, e em diversas apresentações do projeto “Um canto Solidário”, realizadas no Teatro Carlos Gomes, em 2005. Em 2007, cantou na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, no concerto realizado em homenagem ao compositor Camargo Guarnieri, pelo centenário de seu nascimento. Desenvolve um trabalho camerístico com o Trio Leitmotiv, formado pelo tenor Renato Gonçalves e pela pianista Cláudia Marques, com quem se apresentou no Teatro Trianon (FEMÚSICA (Festival de Música em Campos – RJ /2005), no Teatro Carlos Gomes (Série Concertos Internacionais - Ciclo Mozart,Schumann e Gnatalli - 2006), e na igreja Matriz de Anchieta (Projeto Verão com Música Clássica - 2007). Atualmente é orientada pela professora e soprano Carol Mcdavitt - RJ. CLAUDEMIR LIRA Iniciou seus estudos de canto há 10 anos e atualmente cursa o Bacharelado em Música- Canto, na Faculdade de Música do Espírito Santo – FAMES, na classe do Professor Marcio Neiva. Já atuou em vários recitais e concertos como solista, destacando-se: Concerto de Natal – OFES (“Glória”, da “Missa da Coroação”, de Mozart); “Canto Solidário” I, II, III, IV e “Ópera Pop”, no Theatro Carlos Gomes; 51° Aniversário da FAMES, no Auditório Alceu Camargo; “Semana Lírica”, (dirigida por Paulo Mandarino), no Auditório Alceu Camargo e no Teatro Universitário da UFES, dentre outros. Participou ainda, como solista, junto ao Coral da CST, do encerramento do “Festival de Inverno de Domingos Martins” (ES), na obra “Stabat Mater”, (Rossini) É Regente dos corais Raio de Luz (Cariacica) e Nossa Senhora da Glória (Vila Velha). Atualmente é o preparador vocal dos Corais São Pedro (Praia de Suá) e Santa Rita (Praia do Canto), além de ser o Professor de Canto do Seminário João Maria Vianei (Cariacica) MAESTRO EMILIO DE CESAR O Maestro Emilio De Cesar é natural do Rio de Janeiro. Formado em regência, composição e canto pela Universidade de Brasília – UnB. Realizou curso em nível de pós-graduação no Robert Schumann Institut em Düsseldorf, Alemanha tendo como professor o Maestro Hans Kast. Também tem o Curso Superior em Administração de Empresas pelo CEUB. Atualmente é o Diretor Artístico e Maestro Titular do Coral Evangélico de Brasília pertencente à Associação Cultural e Educacional de Brasília – ACEB, Regente Titular do Coral da Igreja Presbiteriana Independente Central de Brasília e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Regentes de Coros – ABRC, e regente convidado do Coral Brasília. De 1982 a 1985, foi o Regente Titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, hoje cognominada Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro – OSTNCS. De 1989 a 1990 e de 2000 a 2003 foi Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. De 1992 a 1994, foi Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Goiás. De 2003 a 2004 foi o Diretor Artístico da Fundação Orquestra Sinfônica de Goiânia - FOSGO e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Goiânia. Foi também Regente Permanente da Orquestra Sinfônica de Brasília - FOSB. Com estas orquestras regeu numerosas obras sinfônicas, sinfônico-corais, cantatas cênicas, óperas e operetas, entre as quais constam a primeira audição mundial de “Qorpo Santo” de Jorge Antunes, a estréia mundial do Ballet “Simoa” de Lindembergue Cardoso, a estréia nacional da versão integral do Ballet “O Pássaro de Fogo” de Igor Stravinsky, a estréia mundial da cantata cênica “Sertão Sertões” de Rufo Herrera, e a versão revisada do maestro Roberto Duarte da ópera “O Guarany” de Carlos Gomes. Tem regido várias orquestras no Brasil e no exterior, estando entre elas a Orquestra Sinfônica Estadual de São Paulo; a Orquestra Sinfônica da Bahia; a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília; a Orquestra de Câmara do Brasil, no Rio de Janeiro; a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais; a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre; a Orquestra Sinfônica do Paraná; a Orquestra Sinfônica Nacional, da Universidade Federal Fluminense e a Orquestra Petrobrás Pró-Música – OPPM - no Rio de Janeiro. Também regeu a Philharmonische Gesellschaft Düsseldorf, na Alemanha; a Orquestra de Córdoba, na Argentina; a Sinfônica do Paraguai, no Teatro Nacional de Assunção; a Orquestra Sinfônica Nacional de Costa Rica, em San José da Costa Rica e a Orquestra Sinfônica de Sheboygan e Manitowoc, no Estado do Wisconsin, nos Estados Unidos. Em Portugal regeu a Orquestra Sinfônica da Escola de Música Artave (grupo que o tem convidado regularmente), a Orquestra Sinfônica da Escola de Música de Viana do Castelo e a Orquestra Clássica da Madeira, na Ilha da Madeira. Realizou várias primeiras audições mundiais de obras de compositores brasileiros, como Jorge Antunes, Lindembergh Cardoso e outros. Em composição foi um dos classificados no XXV Concurso Internacional Gian Batista Viotti, em Vercelli, Itália. Societá del Quarteto (1974) e 2º Colocado no Festival de Música Sacra de Brasília, com a música “Adoração”. Foi Titular do Madrigal de Brasília, dos Corais da Igreja Presbiteriana Independente Central de Brasília, Coral do CEUB, Coral da UnB e Coral Brasília. Realizou várias excursões com estes corais pelo Brasil e pelo exterior e ganhou vários primeiros lugares em Concursos Corais, como os do Jornal do Brasil, da FUNARTE e de Brasília. Com o Coral da UnB foi finalista do Florilege Vocal de Tours, na França. Também tem sido jurado de vários concursos entre os quais está o de Marktoberdorf na Alemanha no ano de 2003. Pelo Governo do Distrito Federal é detentor do título de Cavaleiro do Grão-Mestre da Ordem do Mérito Brasília, concedido em 21 de abril de 1984, de acordo com decreto de 12 de abril do mesmo ano. É membro da Academia de Letras e Música do Brasil, na cadeira de n.º 54, de Assis Republicano. “ O Maest ro Em ilio De Cesar é um regent e de sólida form ação, t écnica im pecável e expressividade ilim it ada; ele sust ent a, m ove, cont rola e dom ina com eficácia e sent ido, o fluxo e a dinâmica do discurso musical...”. Sabin Salaberry - Jornal Deia (Espanha) NOVEMBRO (28 e 29) Beethoven – Sinfonia n.º 9 Solistas (28/11): Neusa Muniz Meire Norma Márcio Neiva Alessandro Santana Solistas (29/11): Sylvia Klein Edneia de Oliveira Geilson Santos José Gallisa Coral Camerata CEFETES (Regente: Heraldo Filho) Coro de Câmara de Vitória (Regente: Cláudio Modesto) Coral da CST (Regente: Adolfo Alves) Regente: Helder Trefzger SYLVIA KLEIN Iniciou seus estudos de canto com Eládio Perez Gonzales e Amin Feres, em Belo Horizonte, continuando-os em Duesseldorf, na Alemanha, com L. Stano, Stan Unruh e Stephen Bronk. Debutou como Valencienne em A Viúva Alegre no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde recebeu elogiosas criticas. Cantou Musetta, Zerlina, Hanna Glawary, Micaela, Condessa di Boissy e Rosina. Participou da tournê da ópera Lo Schiavo de Carlos Gomes, em seis estados brasileiros. No Festival de Ópera de Belém cantou Papagena, Rosina e Serpina. Obteve excelentes criticas por sua interpretação da criada Serpina, no primeiro filme de ópera brasileiro, La Serva Padrona, dirigido por Carla Camurati, participando dos Festivais de Cinema na França, Miami e Berlim, recebendo o Prêmio HBO de cinema. Em 2007, apresenta-se no Theatro Municipal de São Paulo, ao publico paulistano em O Chapéu de Palha de Firenze de Nino Rota, como também no Stabat Mater de Rossini. Seu repertório inclui Despina, Susanna, Pamina, Marcellina (Fidelio), Aennchen (Der Freischütz), Norina, Lauretta, Nanetta, Micaela, Liú, entre outros. Sylvia tem se destacado pelas sempre elogiosas apresentações em cantatas, missas e oratórios, como a Nona Sinfonia e a Missa em Dó de Beethoven, As Estações (Haydn), o Réquiem (Brahms), Carmina Burana (Carl Orff), a Missa da Coroação, a Missa em Dó Menor e o Vésperae Solemnes de Confessore (Mozart). Se apresenta regularmente com o pianista Wagner Sander, formando assim um duo já a 15 anos, com um repertório de câmara, tendo se apresentado pelo Brasil, Washington, e Londres. Cantou sob a regência dos maestros Isaac Karabchevsky, David Machado, Eugene Kohn, Aylton Escobar, Flávio Florence, Julio Medaglia, Henrique Lian, Cláudio Cruz, Roberto Duarte, Lutero Rodrigues, Paulo Nogueira e José Maria Florêncio. EDINEIA DE OLIVEIRA Edineia de Oliveira, natural de Belo Horizonte, iniciou seus estudos em 1990 no conservatório de música da UFMG e Fundação Clóvis Salgado. Bolsista da Fundação VITAE de Cultura em 1992, fixou residência em São Paulo, recebendo a Bolsa novamente em 1996. É Bacharel em Canto pela UNESP e aluna do renomado barítono brasileiro Carmo Barbosa. Edineia é vencedora de concursos como: Maria Callas, Jovens solistas da OSESP, Concurso III Concurso Nacional de Nacional Música de Canto FUNARTE, Brasileira "Francisco Mignoni" e o Prêmio Carlos Gomes. Gravou como solista junto ao grupo Brasilessência cd's de Música Colonial Brasileira. Participou de várias montagens de óperas tais como: Cavalleria Rusticana, Il Trïptico, Aida, Eugenie e Onieguin, The Rape of Lucrecia, Rigolleto, Le Noces de Stravinsky, Lucia de Lärmermour, Pedro Malazarte, La Gioconda, Sansão e Dalila, obras sinfônicas e camerísticas de Verdi, Bhrams, Mozart, Haendel, Purcel, Monteverdi, Bach e outros nas principais salas de espetáculos do Brasil como Teatro Municipal de São Paulo, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil, Teatro da Paz, Sala Cecília Meireles, ao lado de regentes como, Túlio Belardi, Alessandro Sangiorgio, Isaack Karabchesvsky, Luis Fernando Malheiro, Túlio Colacciopo, M. Magnagni, Roberto Tibiriçá, Roberto Duarte e outros, além de um vasto repertório de música de câmara. Em recentes audições feitas na Itália nos teatros La Fenice e L'Scala de Milão foi aceita em todos esses teatros e também na Royal Academy of Music em Londres. Seu último trabalho junto a OSESP foi na Missa Nº 5 de Schubert sob a regência de Claus Peter Flor. Em 2006 destaca-se sua participação na ópera Andrea Chenier (Giordano) junto a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, a Grande Missa em Cm de Mozart em Manaus e a tournée como solista convidada junto ao Coro e orquestra de Genebra nas principais capitais brasileiras. GEILSON SANTOS Natural do Rio de Janeiro, Geilson Santos vem se destacando como solista no panorama musical brasileiro. Em 2005 foi um dos vencedores do Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão, já tendo vencido o 1º Concurso Petrobrás Pró-Música e o Concurso Carlos Gomes. Estreou na Ópera Orfeo, de Monteverdi e vem participando de óperas, como "Dom Quixote e a Duquesa" (Boismortier); "La Sonnambula" e "IPuritani" (Bellini); "Idomeneo" (Mozart); "Pescador de Pérolas" (Bizet); e "Porgy and Bess" (Gershwin). Cantou Carmina Burana (Carl Orff), sob as regências de Sílvio Barbato, LuizFernando Malheiro e de Ricardo Rocha em concertos pelo país. Com o premiado Conjunto Calíope foi solista nas Cantatas Synphonie dês Psaumes (Stravinsky) e Rejoice in the Lamb (Britten), gravando 3 CD's como solista e viajando em 2005 numa turnê pela França. Com o Quarteto Colonial, e patrocínio da FUNARTE, realizou turnês pelo Brasil, apresentando a Música da Real Capela do Rio de Janeiro e Peças Brasileiras Contemporâneas. Em 2006, com a Petrobrás Sinfônica cantou a Missa da Coroação (Mozart), o Te Deum (Bruckner) e a Sinfonia no 8 (Mahler) (Sinfonia dos Mil). Com a Sinfônica Brasileira cantou o Requiem (Mozart) sob regência do maestro R.Minczuk, e com a Amazonas Filarmônica, a Missa em C menor (Mozart). Abrindo a temporada de 2007, no mês de março, Geilson Santos cantou a Nona Sinfonia de Beethoven, com a Orquestra Petrobrás Sinfônica, sob a regência do Maestro Isaac Karabtchevsky. JOSÉ GALLISA É impossível ficar indiferente à profundidade e intensidade da voz do BAIXO mineiro José Gallisa. Além de uma excepcional qualidade vocal, o solista tem uma presença cênica impactante, sendo por esse conjunto de fatores, convidado a participar dos principais títulos líricos levados nos teatros brasileiros nos últimos anos. Entre os seus papéis, destacam-se o "Nourabad", no Les Pêcheurs de Perles (Bizet); o "Ramphis" e "Farao", na Aïda; "Samuel", no Un Ballo in Maschera; "Lodovico" e "Montano", no Otelo; "Pistol", no Falstaff (todas de Verdi), e o "Commendatore", no Don Giovanni (Mozart), entre outros. Com uma bolsa Virtuose, cursou pós-graduação em canto na Opera House (Royal Academy of Music) onde teve uma notável Nozze di o Prêmio 1º Figaro prestigiado Em Ópera, em na e Nacional 2003 a José Laurant" no Herrufer" em Opera retornará Perles Mágica, Amazonas de "Réquiem de maior como regente. de Em para Em 2004 Educação) como Schubert Em Ópera" Gallisa "Fafner" Genebra na 2006 como Siegfried, de Sala destacamos "Gajolo" de fez Rio de Lo Aida, no Anel (Suíça) e Paulo sua dos a participação e San Diego Perles, onde Pêcheurs "IX Nº 5 Clauss no na de Festival Nibelungos, Missa tendo (A.C.Gomes), "Der Les do "Frere e na de e como do debüt de Janeiro Schiavo Pêcheurs cantou além papel seu e Paulo 2004, participou São São Em em Dalila Masculino ópera "Rodrigo" 2005 Solista o na no Les como de o em bem Venceu Amazonas cantou também Davis. Le Festival Municipal operística de VII (Stravinsky). e em do Theatro Colin Melhor "Fafner" Sansão como Faurè" de da Juliette, "Nourabad" Ópera" bemol Amazonas e como (Revival). (Ministério Rex Flauta 2007 Sir do temporada encenação de participou da na regência Gomes, 2003 Lohengrin. em "Bartolo", interpretando Roméu (USA) Canto OEedipus na a Gallisa temporada abertura "Zarastro" sob de Manaus, na como Carlos ópera-oratório estreiar o (Mozart), prêmio (2005). Wagner atuação cantou em Peter Lá Flor "X Festival obra Grande Missa em Do Menor (Mozart) junto a Amazonas Filarmônica. Neste ano de 2007, participou da produção de Samsom et Dalilah na San Diego Opera. 18/12/1996 - Fosca - TMSP "O baixo José Gallisa im pressionou por enfrent ar com t alent o um papel difícil, a um t em po vazio e movimentado. " (Luiz Antonio Giron, Folha de São Paulo, Dezembro de 1996) 26/02/1999 - As Bodas de Fígaro - Royal Academy of Music "Felizm ent e o uso vigoroso da dinâm ica do papel por José Gallisa, colocou em relevo um potêncial cômico que não encontrou rival na montagem." (Phillip Sommerich, Ham & Hight Series, 26 de Fevereiro de 1999) 01/12/2002 - Manon - Teatro Alfa "Para José Gallisa… a ressonant e voz de baixo dá aut oridade e im ponência a seu Des Grieux pai." (Lauro Machado Coelho, O Estado de São Paulo, 3 de Dezembro de 2002) 13/06/2003 - Edipo Rei - TMSP "Palmas para o cantor José Gallisa, como Tirésias." (Arnaldo Lourençato, Gazeta Mercantil, 21 de Junho de 2003) NEUZA MUNIZ Neuza Muniz é Bacharel em Música, com habilitação em Canto, pela Faculdade de Música do Espírito Santo, na classe do Professor Márcio Neiva. Participou de vários recitais promovidos pela FAMES, e atuou como solista junto à Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, na apresentação do Réquiem KV 626, de W. A. Mozart, sob a regência do Maestro Helder Trefzger. Em 2004, foi finalista no VII Concurso Nacional Villa Lobos em Vitória, ES. Em 2005, recebeu Menção Honrosa no 1º Concurso Estadual Sônia Cabral de música erudita, sob orientação do professor Márcio Neiva, e tendo como co-repetidora a Professora e Pianista Janne Gonçalves de Oliveira, com a qual faz duo em recitais. Em 2006, participou, junto à OFES, das homenagens aos 250 anos de nascimento de Mozart, cantando como solista a Grande Missa em Dó menor K 427, sob regência do Maestro português Mário Mateus. MEIRE NORMA Iniciou seus estudos de canto em 1991, e graduou-se em Canto pela Faculdade de Musica do Espírito Santo – FAMES, na classe do professor Marcio Neiva. Atualmente cursa PósGraduação em Musicoterapia. No ano de 1999, participou do Concurso Nacional de Canto na cidade de Araçatuba, conquistando o 3º lugar geral e 1º lugar com melhor canção brasileira. Em 2004, conquistou o 4º lugar no Concurso Nacional Villa-Lobos e 1º lugar como melhor intérprete capixaba. Desde então, participou de vários concertos com a Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, somo, por exemplo: “Magnificat” – Bach, “Requiem” – Mozart, “Stabat Mater” – Rossini, “Cavalleria Rusticana” – Pietro Moscagni, e “Concerto de Natal”, dentre outros. MÁRCIO NEIVA O tenor capixaba Márcio Neiva é graduado em Canto pela Faculdade de Música do Espírito Santo, com especialização em São Paulo, Portland e Nova York, na classe do prof. Franco Iglesias. Cantou nas (Mascagni), óperas “Cavalleria “Pagliacci” Rusticana” (Leoncavallo), em trechos de “Carmem” (Bizet) e na opereta “A viúva alegre” (Lehar). Atuou também em obras do repertório sinfônico-coral, como o “Réquiem” e a “Missa da Coroação”, de Mozart, as cantatas 140 e 142, de Bach, a “Missa Criola”, de Ariel Ramirez, além de inúmeros concertos, recitais e cortinas líricas. Foi solista convidado na missa que o Papa João Paulo II celebrou em Vitória. Trabalhou com vários maestros, como Sérgio Magnani, Arlindo Teixeira e Emil Tabakov, dentre outros. Como ator, participou de várias peças, especiais de televisão e dos filmes “O caso dos Door knobs” e “Lamarca”. Atualmente é professor de canto da Faculdade de Música do Espírito Santo e regente dos corais das Igrejas São Pedro (P. do Suá) e Santa Rita (P. do Canto). CARLOS VASCONCELLOS Barítono, natural de Vitória-ES, bacharel em Música-Canto pela FAMES, com cursos de especialização com vários professores, como: Otelo Borgonovo ( Itália ), Marya Folten ( Varsóvia ), Martha Herr (USA), Franco Iglesias (USA). Como solista, atuou em inúmeros concertos e recitais, em espaços como o Teatro Municipal de Santos (SP), o Teatro Guairá (Curitiba-PR), a Sala Cecília Meireles (RJ), o Teatro Carlos Gomes (Vitória-ES), dentre outros. Interpretou “Alfio” da Ópera ‘Cavalleria Rusticana’ (Mascagni), “Tonio” da Ópera “Pagliacci” (Leoncavallo) e “Visconde de Cascata” da Opereta “A Viúva Alegre” (F.Lehar). Destaque também para as suas apresentações como solista em obras do repertório sinfônico-coral, como a “Missa da Coroação” (Mozart), o “Réquiem” (Mozart) e as Cantatas 140 e 142 (Bach), “Ad Pedes” (Buxthehude), e outras. Cantou sob a regência de renomados maestros, destacando-se Sergio Magnani (Itália), Emil Tabacov (Bulgária), Davi Machado, Arlindo Teixeira, além de outros. SÉRIE “INSTRUMENTISTAS MAIO (06) Liszt - Vallé d'Obermann Marlos Nobre – Frevo Debussy- Pour le piano Gershwin – Rhapsody in Blue Solista: Fabíola Bortolozo Regente: Helder Trefzger FABÍOLA BORTOLOZO Bacharel em piano pela Faculdade de Música do Espírito Santo, teve como professoras as pianistas Heloíza Schaydegger e Paula Gálama. Iniciou seus estudos musicais aos sete anos de idade, na Primeira Igreja Batista, em Cobilândia. e Concluiu o curso técnico de piano no Conservatório de Música de Vila Velha, sob a orientação das professoras Simone Galdino e Sônia Gouvêa. Participou de m ast er classes com os seguintes professores: Luís Cláudio Barros (ES), Luís Senise (RJ), Maria Theresa Madeira (RJ), Bruno Gousset (França) e Mirian Dauelsberg (RJ). Em 2004, foi selecionada para a etapa final do PROGRAMA FURNAS GERAÇÃO MUSICAL, tendo ainda participado da gravação de duas faixas do CD de música erudita brasileira, produzido por FURNAS, que foi lançado em fevereiro de 2007, no Rio de Janeiro. Em 2005, obteve a terceira colocação na categoria “A”, do I Concurso Estadual de Música Sônia Cabral.Desenvolve ainda uma intensa atividade camerística, integrando um duo com o flautista da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, José Benedito Viana Gomes, e outro, com o trombonista capixaba Jacó Rocha. Tem se apresentado em diversos espaços no Espírito Santo, além de recitais em Curitiba/PR (Biblioteca Pública Municipal) e Petrópolis/RJ (Museu Imperial). estudos sob a orientação da pianista Maria da Penha (RJ). Atualmente, prossegue seus JUNHO (10) Francisco Braga - Canção de Outono Guerra-Peixe - Espaços Sonoros Piano: Cláudia Marques Guarnieri – Dança Brasileira Mozart – Concerto para trompa n.º 04 K 495 Solista: Luiz Garcia Regente: Modesto Flávio LUIZ GARCIA Natural de São Paulo, o trompista Luiz Garcia iniciou, aos nove anos de idade, seus estudos musicais no Conservatório de Tatuí. No Brasil, sob a orientação de Daniel Havens e Mario Rocha, foi premiado em diversos concursos nacionais. Em janeiro de 1990, com apoio da Fundação VITAE, partiu para os EUA para estudar na Juilliard School e mais tarde graduar-se com "Distinction in Performance" pelo New England Conservatory em Boston na classe do prof. Charles Kavalovski. Em 1993 obteve o 1o. lugar no "Tilden Prize" em Nova Iorque. Integrou de 1995 a 1997 o renomado Empire Brass, gravando pelo selo Telarc e realizando turnês pelos EUA, Europa e Ásia. Retornou ao Brasil e passou a ocupar a cadeira de 1o. trompa solista da OSESP. Em 2001, sob tutela de Stefan Dohr, iniciou sua carreira na Europa. Fazem parte das orquestras com as quais atuou como trompista solo convidado a Filarmônica de Berlim, Sinfônica da Radio Bávara, Staatskapelle Berlim, Orquestre de la Suisse Romande, Radio de Stocolmo, WDR Colônia, RSO Frankfurt, dentre outras com os mais renomados regentes. Como docente participou de diversos festivais tais como: Pacific Music Festival (Japão), Boston University Tanglewood Institute (EUA), Instrumenta Verano (México) e Festival de Inverno de Campos do Jordão. Em 2002 venceu o concurso para 1a. trompa da Orquestra Beethovenhalle de Bonn e na temporada 2003-2004 integrou o naipe da Orquestra Sinfônica da Radio Bávara. Atualmente divide seu tempo entre Brasil e Alemanha, como 1o. trompista da OSUSP, integrante do quinteto de sopros Zephyr formado por solistas da Orquestra Sinfônica da Radio de Colônia, e solista convidado do German Brass. CLÁUDIA MARQUES Graduada em piano pelo Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro, sob a orientação da professora Maria Teresa Madeira. É especializada em repertórios camerísticos e em acompanhamento, tendo realizado apresentações com grandes nomes do cenário da música nacional e internacional, como Cristiano Alves, Joel Barbosa, José Freitas, Johnson Machado, Radegundis Feitosa, Alex Tartaglia, Nailson Simões, Anor Luciano, Maria Teresa Madeira, Fernando Thebaldi, Maurício Luz, Daniel Mason, Gabriel Santiago e Antônio Salgado. Participou de musicais e peças teatrais no Rio de Janeiro e São Paulo, sob direção musical de Tim Rescala, Karen Acioly e Amir Haddad – Rede Globo, dentre elas “Noite de Reis”, “Iluminando a História”, “A Vaca Mimosa e a Mosca Zenilda”, “Negro Spirituals”, e “Ópera e Pop”. Como solista atuou à frente da Orquestra Sinfônica David Machado/RJ. Posteriormente se apresentou na Série Brasiliana – Academia Brasileira de Música – Casa Rui Barbosa (RJ), Série Música no Museu – Museu Belas Artes (RJ), Museu da República (RJ) e Museu Arte Moderna (RJ), bem como em outras séries de concertos em diversos teatros no Brasil. Convidada para participar de diversos festivais de música, atua ainda como pianista acompanhadora, camerista e professora. Como pianista acompanhadora, atuou sob orientação do maestro Franco Iglesias e também na Ópera “Cavalleria Rusticana”, com o maestro Helder Trefzger. Atualmente é professora da Faculdade de Música do Estado do Espírito Santo e do Centro Cultura Musical de Campos/RJ. Participa do Trio Leitmotiv com os cantores Renato Gonçalves e Maristela Araújo, é integrante do Quinteto Mezcla com André Neiva, Cláudio Infante, Gabriel Mateos e Tino Júnior e do Duo Uno, com o violista Gabriel Mateos Santiago, tendo seu trabalho elogiado pela crítica. Paralelamente desenvolve um trabalho com o trombonista Wagner Polistchuk, com o qual tem se apresentado em várias salas de concertos. AGOSTO (12) Chopin – Polonaise, Op.26, n.º1 Chopin – Fantasia, Op.49 Villa-Lobos – Impressões Seresteiras Villa-Lobos – Festa no Sertão Grieg – Concerto para piano em lá menor Solista: Clélia Iruzun Regente: Helder Trefzger CLÉLIA IRUZUN A feliz junção do colorido espírito brasileiro e musicalidade espontânea firmou Clélia Iruzun, como uma das artistas mais interessantes, no cenário mundial, nos últimos anos. Na plêiade tradicional de pianistas mulheres sul-americanas - como Teresa Carreño, Guiomar Novaes, Magda Tagliaferro e a legendária Martha Argerich - críticos atuais vêm exaltando as potentes interpretações de Clélia do repertório romântico, em que: “O lirismo eclodiu com a clareza do cristal”. Sua infância transcorreu na atmosfera culturalmente rica e diversificada da cidade do Rio de Janeiro, onde aos quatro anos, iniciou seus estudos de piano. E aos sete, já conquistara seu 1º Concurso, ocorrendo seu début com orquestra – Concerto de Grieg - aos quinze anos. A mestra altamente respeitada - Maria Curcio – concedeu-lhe então uma bolsa de estudos em Londres, onde também foi aluna de Christopher Elton, na Royal Academy of Music, e mais tarde, de Noretta Conci e Mercês de Silva Telles - esta sua especial orientadora - na procura do estilo definitivo. Entre seus mentores incluem-se Fou Ts’Ong, Stephen Kovacevich e os compatriotas - os grandes pianistas: Jacques Klein e Nelson Freire. Proeminentes figuras musicais tiveram a atenção voltada para o talento pianístico da menina, como Francisco Mignone, que lhe dedicou uma Suíte. Clélia é detentora de inúmeros prêmios no Brasil e na Europa, distinguindo-se: Tunbridge Wells (Inglaterra), Paloma O’Shea em Santander e Pillar Bayona em Zaragoza (Espanha). Atuando como solista em recitais e com orquestras, pela Europa, Américas e Ásia, - sua mais recente tournée à China abrangeu nove concertos para enormes platéias,- entre outros, no Grande Theatro de Xangai e na Sala de Concertos da Cidade Proibida em Pequim. Lá executou repertório nunca antes ouvido pelos chineses, como peças de Villa-Lobos, Mignone, Nazareth e Tom Jobim. Apresenta-se, outrossim, com freqüência no Wigmore Hall em Londres. Lá estreou recentemente, em 2005, a Sonata de João Guilherme Ripper e, em outra récita, a Sonata Breve de Marlos Nobre, em 1ª audição mundial, na mesma sala. Além do Wigmore Hall, toca no Purcell Room, Queen Elizabeth Hall no South Bank Centre, St John’s Smith Square em Londres ; e em importantes Sociedades Musicais, por todo o Reino Unido. Convidada para participar de um Concerto da BBC, executou uma nova obra da compositora Elena Kats-Chernin intitulada “Torque” para piano, acordeon e cordas, com o Conjunto Lontano e a regente Odaline de la Martinez - transmitida ao vivo pela BBC Rádio 3. Concertos e tournées já levaram Clélia ao Canadá, Estados Unidos, à ex-Iugoslávia, Polônia, República Tcheca, Espanha e Portugal. Foi recitalista igualmente em Paris e em vários festivais, destacando-se o de Montpellier. Na Escandinávia, suas audições nas grandes Salas de Gotemburgo e Estocolmo obtiveram grande sucesso. Em 2002 fora a vez de estrear a Fantasia Brasileira Nº.3 de Mignone com a Orquestra de Kristiansand na Noruega e em 2004, novamente a première desta Fantasia de Mignone e o Concertante do Imaginário de Marlos Nobre, com a Orquestra de Poznan na Polônia. No Brasil apresenta-se sempre nas melhores salas como o Teatro Cultura Artística em São Paulo, Teatro Castro Alves em Salvador e no Rio, na Sala Cecilia Meireles e Teatro Municipal. Planos para 2006/7 incluem tournées no Brasil, com o Concerto K488 de Mozart (em comemoração aos seus 250 anos de nascimento), recital na Fundação Oscar Americano em São Paulo, como parte da British Week, concertos no Reino Unido, Estados Unidos, Escandinávia, Portugal, França e China. Em gravações, Clélia prestigia sempre a música de compositores sul-americanos: Villa-Lobos (1992, Meridian Records, relançado em 2005), Latin American Dances (1999, Intim Musik), The Waltz Album, com famosas valsas de compositores românticos e brasileiros (2001, Intim Musik) e Brazilian Mosaic, incluindo a primeira gravação mundial do Concertante do Imaginário de Marlos Nobre (2003, Lorelt). O ano de 2005 assistiu ao lançamento, com ótima repercussão do disco dedicado ao compositor cubano Ernesto Lecuona, para o selo Lorelt. Seu CD com os Concertos para piano Nº1 e o Concerto para piano e violino de Mendelssohn, juntamente com o regente/violinista Joachim Gustafsson (1999, Intim Musik) foi escolhido, por votação, a melhor gravação do Concerto Duplo pela Rádio Sueca. Em 2006 lançou um novo CD com o flautista Marcelo Barboza, pela Meridian Records e outro CD, dedicado à música brasileira para piano, gravado pela Lorelt. Clélia é casada com Renato e tem dois filhos Raphael e Maria Clara. Reside em Londres, mas visita o Brasil duas a três vezes por ano. Quando não está tocando ou em tournées, ela se interessa por cinema, artes plásticas e culinária. OUTUBRO (07) Leopoldo Miguez: Sylvia – Elegia para Cordas Op. 22 Leopoldo Miguez: Suíte à Antiga, Op. 25 Wieniawski: Legend, Op. 17 Wieniawski: Polonaise Concertante - Ré Maior Paganini: Moto Perpetuo Solista: Jerzy Milewski Regente Convidado: André Cardoso JERZY MILEWSKI Polonês naturalizado brasileiro, formou-se pela Academia de Música de Varsóvia e atuou como solista da Orquestra de Câmera Nacional de Varsóvia, tendo se apresentado nos mais importantes teatros da Europa, América e Ásia. Há trinta anos desenvolve um intenso trabalho em prol da música brasileira. Atuou com importantes nomes da música no Brasil, como Luis Eça, Sivuca, Rildo Hora, Altamiro Carrilho, Schweitzer, José Robertinho Staneck, Silva, Aleida Raphael Rabelo, Francis Hime, entre outros. Realizou inúmeras gravações, destacando-se os álbuns “Música Polonesa e Brasileira”, com a pianista Aleida Schweitzer, “Prelúdios Característicos e Concertantes” (música de Flausino Vale), Luiz Eça – Jerzy Mileviski (Bossa nova), Tocando Brazil (com Sivuca e Rildo Hora), J. S. Bach (Concertos para violino – Polônia), Encontros e Despedidas (Milton Nascimento Instrumental) e Stephan Grapelli (Homenagem com “Milevski Trio”). Em shows tem se apresentado com seu grupo, o Jerzy Mileviski Ensemble, cujo repertório inclui músicas de Bach, Villa-Lobos, Paganini, Kreisler, Sarazate, misturando o jazz de Oscar Peterson, Dave Brubeck, Joe Venutti e Claude Bolling com o tempero de Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Francis Hime, Tom Jobim e outros. ANDRÉ CARDOSO Violista e Regente graduado pela Escola de Música da UFRJ, com Mestrado e Doutorado em musicologia pela Uni-Rio. Estudou regência com os Maestros Roberto Duarte e David Machado. Recebeu, durante três anos, bolsa da Fundação Vitae para curso de aperfeiçoamento na Argentina com o Maestro Guillermo Scarabino, na Universidade de Cuyo (Mendoza) e no Teatro Colón de Buenos Aires. Em 1994 foi o vencedor do Concurso Nacional de Regência da Orquestra Sinfônica Nacional, passando a atuar à frente de conjuntos como a Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica da Paraíba, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra Petrobrás Pró-Música e Orquestra do Teatro Nacional Cláudio Santoro, de Brasília. Atua também como produtor fonográfico, tendo recebido o Prêmio Sharp e o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) pela gravação da ópera “Colombo”, de Carlos Gomes. É responsável pelas partes corais de diversos desenhos animados da Walt Disney Company (Pocahontas, O Corcunda de Notre Dame, Hércules, Mulan, entre outros), Columbia Pictures (A Princesa Encantada), Twenty-Century Fox (Anastácia) e Dream Works (O Príncipe do Egito) em suas versões em português para o Brasil. Foi recentemente Maestro Assistente da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Atualmente é professor de Regência e Prática de Orquestra da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. SÉRIE CONCERTOS ITINERANTES MARÇO (29) Brejetuba MAIO (31) Colatina JULHO (05) Itaúnas JULHO (19) Domingos Martins SETEMBRO (05) Santa Maria de Jetibá SÉRIE CONCERTOS POPULARES Abril (02, 03 e 04) Vila Velha Abril (05, 09 e 10) Vitória Abril (30) Fundão Maio (28, 29 e 30) Serra Julho (02, 03 e 04) Cariacica Agosto (01, 02 e 03) Viana Setembro (03 e 04) Vitória Outubro (29) Guarapari Outubro (30) Vila Velha Outubro (31) Serra Novembro (01) Cariacica This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.