A HISTÓRIA DA HUMANIDADE SEGUNDO RODRIGO
ROMO,ZECHARIA SITCHIN,MARTIM CLARET
A História da Humanidade
O que aqui está sendo publicado é totalmente reproduzido do site www.projetovegaufo.com.br e a esse site e seu autor Vicente Chagas, deve-se todos os créditos pelo trabalho e
produção do presente material.
Histórias da Humanidade conta um pouco da nossa história e vida no planeta desde a cerca de
480.000 A.C. até nossos dias.
Estas histórias têm um pouco, ou muitos estudos de ufologia e seres de outras galáxias.
Estas histórias são baseadas em livros de Rodrigo Romo, Zecharia Sitchin, Martim Claret e
outros, além do site http://www.historiadaterra.com/.
No primeiro momento vocês poderão ter uma noção errada do objetivo da divulgação disso,
mas verão com o tempo como é importante este conhecimento, mesmo que resumido do que
ocorreu no planeta em determina dos momentos para chegarmos, onde estamos. Descobrirão
com a leitura que os problemas políticos, econômicos e os problemas religiosos criaram mais
problemas do que soluções em épocas remotas em nosso planeta. Saberão que já fomos um
planeta de ponta na galáxia e retrocedemos pela ganância de poucos e, num determinado
momento usaram até energia atômica para valerem as suas lideranças. Nada coincidentemente
verão que o impasse do passado é o mesmo impasse do presente e corremos os mesmos
riscos iguais.
Toda HISTÓRIA TEM UM COMEÇO! E ISSO JÁ FAZ MUITO, MUITO TEMPO… a HISTÓRIA se
tornou lenda, a lenda se tornou mito e por quase meio milhão de anos a verdade foi
esquecida… mas como contam os Sumérios, toda essa HISTÓRIA começou há milhares de
milhões de anos, quando a Terra não estava ainda formada.. ou estava, mas não como a
conhecemos, era um grande planeta chamado Tiamat…
Terra - 480.000 a.C. para 100.000 a.C.
O Nibiru chegou…
Nibiru é um planeta do nosso sistema solar, que os babilônios chamavam de Nibiru/Marduk.
Um planeta enorme que vai em movimento retrógrado com o restante dos planetas. Todos os
planetas de nosso sistema estão em um mesmo plano e na mesma direção. Nibiru movimentase na direção contrária e entra no sistema pairando entre às órbitas de Júpiter e Marte a cada
3.600 anos.
Contam os Nibiruanos que Nibiru é um planeta artificial, que faz parte do nosso sistema estelar
e do sistema estelar de Sírius, fazendo uma trajetória estranha que une esses dois sistemas
com um período de translação de 3.600 anos terrestres. E, segundo esta HISTÓRIA, Nibiru foi
criado pela Federação Inter galáctica como uma força estelar-planeta que mudaria
completamente a HISTORIA DA TERRA.
Nibiru está habitado por seres conscientes que na Bíblia recebem o nome de Nefelins, nos
registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam
Nibiruanos/Pleiadianos. Em Nibiru há espaço para muitas raças e espécies de seres cohabitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindo lagos, mares, oceanos,
montanhas e vales, exatamente como na Terra, mas não na superfície e sim dentro do planeta.
Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se
ao lar planetário original, Avyon.
Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que a Terra, há uma polêmica entre cientistas e
místicos se existem este chamado décimo ou décimo segundo planeta e de quando ele
retornará! Talvez nunca se foi realmente…
Ao final da Grande Guerra Galáctica, há 480.000 anos atrás, liderado pela família de Anu,
incluindo o polêmico Marduk, Nibiru chegou a Terra.
A condição da Terra não parecia favorável para o andamento dos jogos. Antes da destruição de
Tiamat, todos os humanos em evolução da primeira semeadura pelos Sirianos Etéricos
(humanos de Lyra) e pelos Felinos foram levados para bordo de Pégasus. Essa mesma
linhagem foi transferida para Nibiru, conta Anu. Isto foi feito levando uma filha da Casa de
Avyon/linhagem de Amélius para outro planeta pleidiano para se casar. A criança nascida dessa
união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.
Na Terra, portanto, havia muitas raças em evolução, mas a linhagem de Amélius, que é a única
descendência humana pura no universo, não estava presente. Essa linhagem teve que ser
mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Essa
proteção promoveria também a maturidade espiritual dessa linhagem, uma vez que os
reptilianos avançavam em seu desenvolvimento tecnológico, em suas conquistas por todo o
universo.Porém, maturidade espiritual por parte de pelo menos uma das raças é uma
necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.
Dessa forma, a Federação Galáctica criou a força-estelar Nibiru para patrulhar a Galáxia, logo
após a sua criação, ainda como uma Federação pequena e simples. Havia muitas raças em
Nibiru, inclusive seres de Órion, como os repitilianos e humanos de Órion.
Anu, é da décima sétima geração após Nietsda. E recebe o comando de Nibiru após seu irmão,
o herdeiro legítimo deixar o trono. Há muitas misturas aí. Mas ainda assim,Anu recebe da
Federação Galáctica, logo após assumir o comando de Nibiru, duas ordens principais: destruir
Tiamat e Aln – as colônias reptilianas principais. E restabelecer na Terra a linhagem de
Amélius.
Então,após cumprir sua primeira ordem, e enfrentar os milhões de anos da Guerra Galáctica
decorrente dessa destruição das colônias reptilianas. Nibiru vem para a Terra.
A Terra era um mundo que pertencia à área de influência dos Sirianos de Sírius B neste
momento e a outras comunidades sirianas, além de terem na Terra outras comunidades
estelares de diversos outros sistemas estelares, incluindo os Acturianos, Pleidianos de ARIA,
Veganianos de Altair, Capelinos e outros seres de outras galáxias.
Os Lemurianos, os Mutantes, os Répteis (descendentes daqueles répteis que tinham ido para o
subterrâneo na época da destruição de Tiamat) e os primatas Humanos em evolução, estavam
todos vivendo aqui no planeta.
Os primatas tinham sido semeados pelos Felinos e pelos Sirianos Etéricos e tinham alcançado a
fase evolutiva do Homo Erectus quando os Nibiruanos chegaram (Humanos PleidianosNibiruanos). Os chamados primatas eram inteligentes, telepáticos, e viviam em paz com os
animais na floresta, em um tipo de comunidade social. Os Sirianos Terrestres que viviam em
corpos animais, também protegiam os primatas em evolução, seus futuros veículos físicos.
Também os Sirianos Etéricos liderados por Amélius, conduziam o desenvolvimento das colônias
humanas-sirianas.
Já existiam as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos Atlantes (a raça
vermelha). Os Atlantes foram criados pelos pleiadianos de Atlas, que chegaram a Terra depois
da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta. Outro grupo de pleiadianos,
denominados cinzento, começou a civilização dos Yus, e o primo de Anu, Altea (Atlas) começou
a dos Atlantes. Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois ambas tinham
feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno para eles. A Lemúria tinha a
forma Lyriana/Siriana, algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a
América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.
Cada uma das três civilizações - Atlantes, Yus e Lemurianos - tinham concordado em permitir
que os Felinos mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao
clima nas regiões do planeta que elas escolheram viver. Foi assim que as diferentes raças,
vermelha, amarela, e morenas vieram a existir. E a raça negra originou-se dos primatas
humanos em evolução. Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que cruzassem com a
linhagem de Amélius trazida por Anu para obter a necessária elevação do nível do seu DNA
para chegar ao Homo Sapiens. Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a alma
dos Sirianos Terrestres.
Assim a raça branca ariana foi estabelecida pela família representante da Casa Real de Avyon
de Nibiru.
Eles vieram para a Terra exatamente neste momento por duas razões:Primeiro, desejavam conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para
salvar o seu povo.
Segundo, tínham feito um acordo com os Sirianos Crísticos – a hierarquia espiritual - para criar,
com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do
cruzamento entre eles e a raça guardiã em evolução.
Os Annunákis de Nibiru quando chegaram a Terra tinham naves, naquela época mais adiantada
do que as que são possíveis produzir hoje com a tecnologia existente em nosso planeta,
mesmo aquela tecnologia sigilosa da atualidade. Eles são a raça ariana, responsáveis por toda
a influência sob a Terra na nossa HISTÓRIA RECENTE.
Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou a Terra a bordo de Nibiru era um povo
guerreiro, de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma
humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta
Avyon. Os criadores daqueles primeiros seres, por certo estão muito acima da capacidade dos
Nibiruanos , isso foi há muitos milhares de anos, talvez cerca de seis bilhões de anos, pela
contagem do tempo terrestre.
Nas Plêiades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia. O
sistema nebular das Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações
dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa. O universo
possui muito mais vida do que se pensa hoje, de forma equivalente ao planeta Terra que
possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais
complexa. O mesmo ocorre com o universo.
A vida existe em toda a estrutura do átomo, e, portanto do universo, além de planetas e
estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe.
Esse foi um dos maiores erros do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida,
pois achavam que estavam acima delas. Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que
são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais não lhes deram as
devidas diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim a guerra e a
destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros com finalidades de
pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia, como seria a melhor forma de
expressar o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos seres de Nibiru que colonizaram a
Terra Recente.
Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de ―DEUSES‖
pertencem a diversos povos, mas também é verdade que os ANUNNAKIS, assumiram uma
posição de destaque. Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius
B) conosco e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo
Ariano das Plêiades e suas ramificações. Muitos fatores da política estelar estão complicados de
serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de
que parte dessa verdade pode ser revelada.
No momento da primeira chegada de Nibiru, os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se
tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam
minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo. Isto foi realizado por meio do casamento
de ANU com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de
Tiamat.
Tiamat inclusive foi o nome dado a Terra antes da Guerra Galáctica em função da
revolucionária Deusa sacerdotisa Tiamat que tirou a rainha Dramin do poder e declarou a si
mesma a rainha sacerdotisa. Ela foi à liderança do matriarcado reptiliano que brigou pela
extinção da raça humana na Terra e em toda a Galáxia para manter a ―paz‖. Planejou,
inclusive, a destruição dos jovens deuses que chegavam a Terra. O casamento da Anu com a
rainha dos Dragões sugeriu um acordo.
Inanna considera os pleiadianos, a si mesma, uma raça de origem réptil. Como evidência da
conexão deles conosco, a espécie humana possui um cérebro réptil localizado no cerebelo, o
qual controla as funções autônomas do corpo, essa é a explicação da Deusa. Em todos os
mundos, incluindo o sistema solar pleidiano, abundam muitas raças. Em nossa linguagem não
há palavras para descrever estas raças; nem sequer poderíamos pronunciar esses nomes, pois
os sons lhes seriam muito estranhos.
Os Nibiruanos e a família de Anu, formavam uma raça de pessoas independentes e muitas
misturas. Mas não foi sempre assim. Antes da criação de Nibiru, os pleidianos eram pessoas
que expressavam apenas as qualidades femininas. Desde que assumiram Nibiru, com tantas
colônias humanas para proteger e reptilianos para combater, estão experimentando o lado
masculino, o que lhes dá a sua independência. Em um nível espiritual, Nibiru forneceu um
caminho para que os femininamente polarizados pleiadianos, experimentassem a negatividade.
Tendo que proteger colônias, estiveram face a face com a negatividade e foram, então,
capazes de experimentar e compreender seus fundamentos baseados no medo.
Como uma raça, eles haviam se tornados estagnados pela carência da negatividade. A
negatividade tem um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Como não tinham
negatividade em seu planeta de origem, não tinham evolução. A solução para o problema foi à
criação de Nibiru, que colonizou a Terra com o apoio da Federação Galáctica e trouxe para nós
os nossos Deuses. Agora estão trabalhando conosco para encontrar o equilíbrio das
polaridades, o ―ponto de integração‖. INICIA A COLONIZAÇÃO.
“SOMOS OS PERDIDOS”
De um tempo antes do tempo
De uma terra além das Estrelas
Desde a era quando ANU andou na terra
Na companhia de Anjos luminosos.
Sobrevivemos à primeira guerra
Entre os Poderes dos Deuses
E vimos a ira dos antigos
Anjos Escuros
Suspiram sobre a terra
SOMOS DE UMA RAÇA PARA ALÉM DA NOITE DOS ANDARILHOS.
Temos sobrevivido ao tempo em que ABSU governou a Terra
E o Poder destruiu gerações.
Temos sobrevivido nos topos das montanhas
E debaixo dos pés das montanhas
E falamos com escorpiões
lealmente e fomos traídos.
E Tiamat nos prometeu nunca mais nos atacar
Com água e com vento.
Mas os Deuses são esquecidos.
Abaixo dos Mares de MATTARU
Abaixo os Mares da Terra, a NAR MATTARU
Lá embaixo o mundo dorme
O Deus do ódio, morto mas sonhando
O Deus dos CUTHALU, Morto mas Sonhar!
O Senhor de Kur, calmo, mas trovejante!
Uma Espada Com um Só Olho, frio, mas queimando!
Aquele que desperta ele chama os antigos
Vingança dos mais velhos
Os Sete Deuses Gloriosos das Sete Cidades Gloriosas
Acima de si próprio e sobre o mundo
Vingança e antigos. . .
Saiba que os nossos anos são os anos da Guerra
E os nossos dias são medidos a Batalhas
E toda hora é uma Vida
Perdida para o exterior
Aqueles que nada tinham
Construíram carnal carnais
Para alimentar os amigos de Tiamat
E o Sangue dos mais fracos aqui
É uma libação Tiamat
Rainha dos Fantasmas
Batedora da Dor
E, para invocá-la
Água Vermelho da Vida
Precisa ser dividida em uma pedra
A pedra atingida com uma espada
O que faz onze homens mortos
Sacrifício para HUBUR
De forma que o golpe os cerque
E assim Tiamat seja despertada de seu descanso
De seu sono em cavernas da Terra.
E ninguém mais se atreverá a
invocar a morte é a absoluta
última oração
“Por muito tempo se acreditou que cidades como a Babilônia e outras que estão
citadas na Bíblia eram um mito, porque nada as podia provar. Mas ao sul do Iraque
encontraram em seqüência estas cidades no que hoje é um deserto, mas era uma
selva tropical nas descrições antigas!!!! Tem menos de 100 anos que encontramos
estas cidades.. há muitas outras verdades que estão escritas nas pequenas
tabuletas de argila encontradas nestas escavações , há provas suficientes, mas são
verdades muito extravagantes para a ciência e o senso comum aceitarem sem
resistências…”
Nesse momento em que Anu chegou pela primeira vez a Terra, há 500.000 anos, o Povo do
Dragão e o Povo da Serpente já estavam aqui, como falamos. Obviamente, não queriam
compartilhar seu planeta. Anu queria o ouro, mas o Povo do Dragão temia que ele, Anu, não
respeitaria seus métodos pacíficos!!! Eles tinham demorado eons distribuindo linhas de energia
magnética ao redor da Terra e tinham construído inumeráveis túneis em colaboração com o
Povo da Serpente. Parece incrível, mas o Povo Dragão e o Povo Serpente haviam divido a Terra
e encontrado um tratado de paz! Sim, eles mesmos, os reptilianos.
Os vórtices de energia que potencializam suas civilizações se encontram nesses túneis junto
com enormes armazéns de pedras preciosas e metais. Houve um bom número de batalhas na
Terra e em seus céus, mas finalmente se fizeram acertos, demarcaram-se limites. Por isso, Anu
aceitou casar-se com uma princesa Dragão chamado Vão para selar a aliança. Desta união saiu
o menino Enki.
Enki é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil. Todos os três filhos de ANU,
incluindo os nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que Nibiru
chegou na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, e os netos, Ninurta, Nannar, Marduk e o,
enigmático, Thoth.
Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra - Eridu Estação Um . Ele era um
engenheiro professor e recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos e dos Annunákis,
cinqüenta deles vieram juntamente com Enki para a Terra. Segundo Anu, cinqüenta dos
melhores astronautas de Nibiru.
Ninhursag, também filha de ANU e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para
prover cuidados médicos para os astronautas.
Anu chegou pouco tempo depois com seu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a
situação do ouro.
Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a
Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro
acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro. Como ele tinha feito todo o
trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma
dívida para com ele.
Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra
também. Os reptilianos reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da
criação deles, e eles ainda o fazem até hoje.
Enlil, como filho da irmã/esposa de Anu, Antu, era, pela lei pleidiana, o herdeiro legítimo. Isto
significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob o domínio de Anu.
Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi
fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil
recebeu o restante da Terra como sua propriedade.
A família de Anu que inventou a rivalidade entre irmãos médios e, como se poderão imaginar,
estes dois filhos do mesmo pai e diferentes mães discutiam constantemente quanto às
decisões que teriam que tomar. Ninhursag era médica-chefe e professora geneticista na Terra
e, por necessidade e origem siriana/felina, a conciliadora da família.
A família de Anu construiu cidades centros espaciais, cidades centros de controle, cidades de
mineração do ouro e cidades hospitais-laboratórios.
Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra: cumprir o seu acordo de
ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erectus para o Homo Sapiens e garimpar
ouro para a proteção de Nibiru da radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica,
seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo
de força ao redor de Nibiru.
Em Nibiru haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu,
inclusive, é uma grande mistura. O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleidiano
(que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres
de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion. Ocorre
que esses seres de Nibiru tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam
precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos. Em
Órion, por mais meio milhão de anos, não floresceria uma nova matriz genética. Então Nibiru
resolve visitar a Terra, que juntamente com Nibiru nasceu da supernova de Sírius B, e deveria,
portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução.
O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz
uma longa viagem entre as duas estrelas. Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo
de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru a Terra e até
o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias,
durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande
Pirâmide.
Annunákis e sirianos compartilhavam tecnologias e todos se deram bem por centenas de
milhares de anos.
Tudo deu certo no início, a vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas
circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar. A família de Anu, trouxe de
Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos. A Mesopotâmia se tornou um virtual
Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou ―E.DIN‖, como os Nibiruanos o chamavam.
As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo
em harmonia. Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos
(cerca de 55 anos nibiruanos).
Primeiras Cidades:
Eridu - Estação Um;
Sippar (o porto espacial);
Nippur (o centro de controle da missão);
Bad Tibira (o centro metalúrgico);
Shuruppak (o centro médico).
**********Conhecimento dos Céus que tinham os
Sumérios!!”*********
Como explicar tantas coisas, e este é um ponto de vista interessante, por exemplo, os
Sumérios desde os primeiros de sua civilização dias sabiam de todos os planetas exteriores de
nosso Sistema Solar e os contavam desde fora para dentro como entrando no sistema vindo de
fora. Nós, a Terra, fomos o planeta número 7 em seu sistema, no qual também nos chamavam
Pátria. Eles mostravam nos diagramas escritos nas rochas o tamanho relativo dos diferentes
planetas e os descreveram detalhadamente como alguém que passava por eles, observando.
Falavam das cores dos planetas do nosso sistema, suas nuvens, as luas, algo que continha em
cada um de forma específica. Como sabiam da precessão dos equinócios? Que a Terra tinham
um que a inclinação de 22C? E que fazia um ciclo de 25.920 anos aproximadamente. Nós
demoramos, segundo a história oficial, 2160 anos para saber o que eles sabiam desde o
primeiro dia. Como?
A Revolta dos Anunákis.
Isso não é viagem nas estrelas ou algo assim, são os registros Sumérios….
Nibiru chegava a cada 3.600 anos e nestes momentos era um grande evento em nosso sistema
solar e quando ia embora desaparecia completamente de vista.
Os Annunákis, Nefelins, Nibiruanos ou Pleidianos são os diversos nomes dos seres que habitam
Nibiru. São muito altos, as mulheres medem de 3 a 4 metros e os homens de 4 a 5 metros. E
vivem vidas muito longas, não são imortais, mas vivem cerca de 360.000 anos terrestres.
Eles tinham problemas atmosféricos em seus planeta e precisavam de grandes quantidades de
ouro, pois tinham tecnologia avançada o suficiente para colocar esse ouro no espaço, nos seus
céus para que refletisse a luz como um espelho para a atmosfera superior e não perdessem
temperatura….
Os Annunákis são os astronautas de Anu, que com ele e sua família Real vieram à Terra.
Os Anunnaki cansaram e estavam insatisfeitos em serem garimpeiros. Enki até tratou de
compor canções para manter seus espíritos alegres. Mas muito rapidamente estes guerreiros,
cientistas e engenheiros se tornaram mal-humorados e logo zangados. E, como os pleidianos
possuem uma espécie de ―mente de grupo‖, o descontentamento se pulverizou como o fogo, e
negaram-se a cavar um centímetro a mais.
Isso aconteceu por volta de 250.000 a.C. (70 a.c para os nibiruanos), e os astronautas
(Anunnaki) na África se rebelaram. As condições para a mineração do ouro no interior quente
da Terra, havia chegado aos limites para estes seres. Eles tinham chegado ao nível da
transgressão e tinham se unido numa rebelião.
Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os
Annunákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Annunákis, pediu para os seus
homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os
Anunnaki e quis acusá-lo perante o Conselho.
Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os
Annunákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que
minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para
minerar o ouro, o que ajudaria também a cumprir os acordos com os Sirianos Crísticos.
Ninhursag também pensou que era uma boa idéia. Ela tinha administrado ervas curativas aos
trabalhadores rendidos, e não gostava muito de ver os Anunnaki realizando este tipo de
trabalho, especialmente às mulheres.
Os Anunnaki, os astronautas de Nibiru que com muito gosto seguiram os três filhos de Anu à
Terra, estavam todos muito emocionados nas primeiras etapas da nova aventura. Como
haviam lhes prometido riquezas e terra, os Anunnaki estiveram muito contentes por um tempo,
mas ninguém estava preparado para uma escavação dessa magnitude!
Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag
foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores.
Para a família de Anu, isto solucionaria todos seus problemas e manteria contentes aos
Anunnaki; já havia acontecido assim anteriormente em outros planetas. Às multidões de
astronautas que aclamavam e anunciavam que os maravilhosos ―touros de Anu‖ haviam
resolvido. A Criação da Nova Raça
Alguns historiadores e pensadores chegaram a conclusões ainda mais ousadas!!!
Acreditam que há grande inteligência com postos avançados em Marte, também trabalhando
na Lua e na Terra conosco e que procuram limitar o nosso acesso à realidade…
São os Annunákis, o mesmo grupo que modificou geneticamente a raça humana há centenas
de milhares de anos atrás… encontraram nos registros sumérios indicações de que houve uma
importante intervenção no genoma humano, quando a raça humana passou de homo erectus a
homo sapiens e depois de homo sapiens a homo sapiens-sapiens…Isso tudo não estaria indo
longe demais?
Esse projeto nibiruano de criação da nova raça recebe muitas críticas por parte da
Confederação Intergaláctica e outros povos, pois são retirados dos trabalhadores escravos as
capacidades psíquicas necessárias a evolução, dotando os mesmos apenas de capacidades
necessárias à sobrevivência; o DNA de duas hélices. Ainda assim, Anu, como patriarca defensor
dos interesses de sua linhagem, explica os seus feitos.
Enki já há muito tempo desejava criar a nova raça. Ninhursag, médica geneticista, sempre fez
tudo que lhe era solicitado com dedicação perfeccionista. Também para criar a nova raça de
trabalhadores, os nibiruanos receberam a ajuda dos Felinos. A esposa felina de Anu,
Rayshondra - mãe de Ninhursag – ajudou muito.
Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e tal qual uma equipe, mãe e filha,
elas trabalharam bem juntas. Rayshondra era muito experiente no campo da genética. Ela
tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído por ela também. Havia outros de Sírius ―A‖
que vieram emprestar sua experiência, Natara e Joysia em particular, são citadas por Anu,
como ajudantes dos projetos de Anu para a humanidade até os dias atuais.
Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o
planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos
estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este
importante evento.
Enlil se dedicava mais à agricultura, a desviar os rios e a construir obras de infra-estrutura,
pirâmides e represas. Colonizar um planeta do tamanho da Terra era um projeto de
envergadura. Ele era sem sombra de dúvidas, o filho de Antu, pois é uma pessoa minuciosa
que se sobressai na logística. De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à ordem e
uma grande beleza masculina.
Os nibiruanos Annunákis são normalmente descritos como seres de Órion de linhagem
repitiliana, mas, também afirmam, serem descendentes de Devin - e da Casa de Avyon, e,
portanto ligados cármica e geneticamente a Tiamat/Terra, que Amélius decretou como seu lar,
lar dos Humanos.
O fato é que com a criação da nova raça de trabalhadores, os nibiruanos tornaram-se a raça
paterna para seres na Terra. Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da
Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda
semeadura é o nosso tempo presente. Anu defende que esta data não podia ser alcançada
sem o aprimoramento genético do DNA da raça, que os nibiruanos fizeram em seus
laboratórios na Terra neste momento, ao criar essa nova raça. Sem esta aceleração genética,
os nibiruanos acreditam que os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto
teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo.
Adicionalmente, com a criação dessa raça, eles ganhariam compreensão sobre a integração das
polaridades pela paternidade. Isto é parte do Divino Plano Nibiruano/Pleidiano, afirma Anu. É a
razão espiritual para que eles viessem a Terra, além das razões de sobrevivência já
apresentadas anteriormente.
Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para
dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos
veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações. Esta transferência levou
200.000 anos para se completar, 55 anos no tempo nibiruano. E assim, Anu vai escrevendo o
seu relatório para a Federação Intergaláctica.
Os primatas em evolução eram o chamado Homo Erectus. Era conhecido da família de Anu
porque desarmavam as armadilhas que colocavam para capturar a seus amigos animais. Esta
criatura humana e os animais se amavam entre si respeitosamente. De todo o DNA que havia
disponível, o do Homo erectus era o melhor. Ele que foi escolhido para ser aperfeiçoado em
união com o material genético dos Annunákis. Seriam a nova raça de trabalhadores e os novos
veículos físicos dos Sirianos Terrestres - a raça herdeira e guardiã da Terra.
Esta nova versão aperfeiçoada deu aos primatas Humanos novas habilidades. Eles tinham
habilidade para argumentar e fazer escolhas mais complexas. Poderiam apreender os
fundamentos da leitura e escrita. Embora eles retivessem suas habilidades telepáticas, não
tinham recebido nenhuma nova habilidade psíquica. Estas seriam dadas quando todos os
Sirianos Terrestres tivessem feito a transição. Porém essas outras habilidades psíquicas seriam
necessárias para o progresso espiritual.
Naquela época os nibiruanos procuraram dar aos Sirianos Terrestres corpos que não fossem
muito complexos, justificando pelo fato dos Sirianos Terrestres terem regredido seriamente
durante seus milhões de anos no ciclo encarnacional animal. Além do mais, para minerar ouro
nas minas quentes dentro da Terra, não seria preciso muitas habilidades mais.
Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma forçaestelar da Federação Galáctica para proteger a galáxia. Essa é a justificativa nibiruana, mas o
Conselho Intergaláctico ainda indagaria muitas vezes porque as habilidades psíquicas
necessárias aos desenvolvimento espiritual não foram ativadas na nova raça e apenas as
habilidades relacionadas à sobrevivência e disseminação da espécie.
Enki ofereceu para que sua esposa, Ninki, desse a luz ao primeiro Humano. O material genético
do Homo erectus se implantou no óvulo da fêmea pleyadense – da linha do Povo Dragão. O
sangue do homem se mesclou com o pleiadianos, dos ―deuses‖, e se fundiram os potenciais
genéticos. Assim, a espécie humana leva códigos genéticos pleiadianos e nosso DNA está para
sempre combinado com o deles.
As demais primeiras crianças nasceram com a combinação do DNA dos Annunákis e dos
primatas humanos em evolução. Esses novos seres traziam todas as habilidades dos primatas
em evolução, mas agora, com o poder de raciocínio (espírito) de um humano galáctico. Antes
eles tinham apenas uma alma animal, embora uma alma animal muito inteligente. Agora eles
tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda era precária. Como os Sirianos Terrestres tinham
passado muito tempo encarnados nos animais, durante este tempo, eles se acostumaram à
simplicidade dos animais. Para transferi-los, foi criado esse corpo que, em muitos aspectos,
funcionalmente é semelhante ao corpo dos animais. Assim essa versão nibiruana aperfeiçoada
os levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade.
Na primeira vez que esta nova raça passou por revisão, foi permitido que procriassem
sozinhos, uma vez que as mulheres Annunákis já não desejavam mais estar o tempo todo
grávidas. Essa nova raça foi chamada de ―Lulus‖, que no idioma nibiruano, significa trabalhador
primitivo.
Levaria tempo até convencer os Sirianos Terrestres (os humanos de Lyra que entraram no ciclo
encarnacional) a transferir-se para estes novos corpos. Nem todos os corpos nascidos
conteriam almas de Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Siriano Terrestre seriam
como um animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples. Em
verdade, já há tempo os Sirianos Terrestres haviam divido a si mesmos e alguns tinha vidas
paralelas em corpos animais e corpos humanos.
Os Nibiruanos juntamente com as raças superiores fizeram uma campanha para convencer os
Sirianos Terrestres a se transferir. Eles não estavam convencidos da vantagem de ocupar um
corpo humano diante da simplicidade do corpo animal. Aprender a lidar com a complexidade
de um corpo humano seria como aprender a usar um computador sofisticado, quando você
estava acostumado a usar uma máquina de escrever manual, conta Anu.
Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser um animal do que um humano. Os
humanos naquele tempo eram considerados objetos de zombaria pelos animais, pois eles,
animais, estavam preparados para uma vida precária.
Muitos viram a nova raça como um gratuito trabalhador escravo, o que resultou em crueldade
e maus tratos para com eles. Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente suplicaram
a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e proteção.
Era Glacial I.
Cada historiador e pensador tem os seus cálculos e de fato não se sabe exatamente quando
será o retorno de Nibiru - alguns dizem 2060 outros 3600, mais exatamente deve saber a
Nasa. Porém o fato é que nos últimos 480.000 anos que o nosso visitante errante nos chega a
cada 3600 anos, o seu retorno causa grandes eventos para o nosso sistema solar e o planeta
Terra.
Algumas Eras Glaciais foram atribuídas aos retornos de Nibiru que em alguns momentos chega
causando uma inversão imediata dos Pólos Terrestres…
De acordo com alguns cálculos e superstições associadas a próxima visita está marcada para
2012…unindo o conhecido Calendário Maia e sua proposta de data para a era da luz (Cinturão
de Fótons) e o retorno de Nibiru…possibilidades…
Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150.000 anos atrás (42 anos
nibiruanos), um novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras
civilizações na Terra.
Os Pleidianos/Nibiruanos não foram os únicos a colonizar ou semear a Terra. Havia outros,
como os Andromedanos, mas todos estavam aqui em concordância com o Plano Divino para a
Terra e aprovados pelo Sirianos Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a
coisa mais importante nas mentes do Ser Humano neste momento e devido a isso nenhum
progresso espiritual ou evolutivo foi feito. Esta é uma das razões pelas quais se levou 200.000
anos para transferir os Sirianos Terrestres para os veículos humanos criados pelos nibiruanos,
explica Anu.
A Era Glacial finalizou em 50.000 anos (cerca de 14 anos nibiruanos). E em 100.000 a.c, uma
tendência ao aquecimento começou, e o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava
novamente em ascensão.
Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se unir aos Lulus. Isto criou algumas
pessoas muito altas, porque essas crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos
Etéricos, que estava entre 3,30/3,60 metros de altura, como também o gene de altura dos
nibiruanos.
Seria importante salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas
de Sirianos Terrestres. Eles não estavam interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas
alma animal. Em essência, os astronautas preferiram esposas com quem pudessem
argumentar e se comunicar inteligentemente.
Este é o período da chegada dos Nibiruanos à Terra até aproximadamente 100.000 a.C. Muitas
aventuras mais aconteceram, isso é um resumo, mas há muitos livros tratando deste período
de tempo, inclusive a Bíblia hebraica, o Mahabharata e muitos outros! Apenas que as histórias
contadas até aqui estavam apagados dos registros originais.
COMPLEMENTOS HISTÓRICOS
É importante salientar que neste tempo e paralelamente foi desenvolvido espiritualmente o
planeta Terra conforme conta a história acima e conforme conta as escrituras sagradas.
Foi mais ou menos a época de chegada de Adão e Eva a Terra, cerca de 200.000 anos atrás.
Coincidência ou não?
Como coincidências não existem as histórias são as mesmas, ou são complementares.
Era Glacial II.
Como o mundo funciona? Há muitos pontos de vista… Segundo os cientistas atuais: Há 2
milhões de anos, a Terra vem atravessando fases de aquecimento e resfriamento constantes.
Os períodos gelados (chamados de eras glaciais) duram em média 100 mil anos e são
intercalados por eras temperadas (chamadas de interglaciais), como a que vivemos
atualmente. Sabe-se muito pouco sobre cada um desses períodos e muitas das respostas que
procuramos podem estar na coluna glacial com 3,19 quilômetros de profundidade, retirada há
poucos anos por pesquisadores da região da Antártica. Os períodos interglaciais costumam
durar 10 mil anos, embora o atual já se estenda por 12 mil. Mas não é preciso tirar os casacos
do armário. Segundo estes pesquisadores, essa fase tem características parecidas com as de
outro período temperado, que aconteceu há três glaciações, e que foi bem mais longo: 28 mil
anos de clima hospitaleiro. Enjoy your life!
Terra - 75.000 a.C. para 11.000 a.C.
ERA GLACIAL II
Outra Idade do Gelo aconteceu por volta de 75.000 a.C. Uma vez mais, a humanidade regrediu
à sobrevivência do mais forte, embora algumas culturas se saíssem melhor que outras tendo
atingido um grau maior de progresso evolutivo. Foi assim com um grupo em particular: o
Homem Cro-Magnon, como vocês os chamam.
Cro-Magnon ―I‖ tornou-se o espécime referência do Cro-Magnon, e é o mais recente e
definitivo humano moderno da Europa Ocidental. Dentre todos os outros, este grupo
sobreviveu intacto para continuar evoluindo. Aqueles que morreram, eventualmente
encarnaram neste grupo, o qual lhes proporcionou uma aceleração evolutiva, pois quando eles
morreram estavam menos avançados em sua evolução física que os Cro-Magnons.
Por volta de 50.000 a.C. um importante evento aconteceu. A terra estava esquentando e a
evolução estava em pleno ritmo. Enki e Ninhunsarg receberam uma ordem da Hierarquia
Espiritual Planetária e dos Sirianos Crísticos para, uma vez mais, melhorar os corpos humanos.
Desta vez foi principalmente para o propósito da evolução espiritual, em vez da física e mental.
O que acontecia ao redor do planeta, era o seguinte, os impérios de Yu, Rama, Lemúria,
Atlantis, Egito, e o novo império Maia estavam enviando representantes para uma reunião na
Atlântida, para determinar o melhor modo de destruir os dinossauros e outros grandes animais
que estavam atacando a população humana. A solução deles causaria o fim da população dos
grandes animais e a morte de muitas pessoas. Isto estava conforme o Plano Divino da Terra.
A morte destes grandes animais livraria as últimas almas de Sirianos Terrestres ainda usando
corpos de animais, e permitiria que eles passassem para o próximo passo no Plano Divino
deles: a introdução da semente Crística para a evolução espiritual. Isto lhes daria 52.000 anos
(dez ciclos de 5200 anos), para evoluir espiritualmente até chegarem a Guardiões da Terra,
capazes de administrar o planeta. Durante este tempo eles seriam seres plenamente
conscientes.
A Hierarquia Espiritual, os Sirianos Crísticos, a Federação Galáctica, os Sirianos ―A‖ e o
Conselho Nibiruano reuniriam mais uma vez todos os ciclos para avaliar o progresso e fazer os
ajustes necessários para a continuação da evolução.
Os Atlantes tinham armado a energia dos cristais (através da ajuda de Marduk que tinha lhes
dado a tecnologia) e estavam em vias de executar os planos de Marduk para a dominação
mundial. Mas isto nunca viria a acontecer.
A Lemúria estava se esforçando para manter sua forma Lyriana/Siriana de governo e manter
relações pacíficas com os Atlantes. Muitos Lemurianos já tinham migrado da Atlântida para
outras partes do planeta. Muitos tinham ouvido e tinham acreditado nas profecias sobre a
iminente destruição da Lemúria. Algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas
como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.
Depois da morte dos dinossauros, ou da maioria deles, de qualquer forma a transferência das
almas dos Sirianos Terrestres estava completa. Tinha levado muito tempo, devido à
fragmentação de algumas das almas. Muitos destes Sirianos Terrestres não queriam se
transferir; assim eles fragmentaram a si mesmos, o que lhes permitiria experimentar a vida em
um corpo humano enquanto ainda estivessem em um corpo animal. Isto lhes deu a
oportunidade de provar a vida em um corpo humano antes de fazer o salto final. Eles não
estavam totalmente convencidos de que aquela vida em um corpo humano era uma vida
privilegiada.
Esse aperfeiçoamento do corpo humano pronto para a evolução espiritual, foi chamado pelos
nibiruanos de aperfeiçoamento Crístico.
Adão e Eva
―O homem é, sem dúvida alguma, formada fisicamente pelo barro da Terra; mas os seus
criadores e construtores foram muitos. Os primeiros Dhyânis, que receberam a missão de
―criar‖ o homem à sua imagem, podiam tão somente projetar as próprias sombras a fim de
que, como em um modelo delicado, sobre elas trabalhassem os Espíritos da Natureza.‖
Adão e Eva (Adapa e Lilith)
Amélius, líder dos Sirianos Etéricos, liderou o processo de evolução da espécie humana neste
momento, nascendo ele mesmo como Adão (Adapa). Adapa nasceu como Humano, Réptil,
Felino, e com linhagem sanguínea Cariana.
Não, Adão não foi o primeiro homem e Eva não foi à primeira mulher humana, porém foram os
primeiros que tinham realmente possibilidades de evolução, com as doze hélices do DNA ativas
e funcionando.
Assim, Enki e Ninhursag geraram em seus laboratórios e com o seu próprio material genético
corpos humanos voltados ao propósito da evolução, não apenas física e mental, mas espiritual.
Isto foi realizado por Enki, que doou o esperma para fertilizar um ovo concedido por Nin. Este
ovo fertilizado foi então inserido no útero de Ninhursag. Em pouco tempo, Nin deu à luz a
Adapa (Amelius).
Ele era um bebê humano perfeito, e através dele seria realizada eventualmente a integração
das duas raças principais do jogo da polaridade. Isto significa que a humanidade carregaria o
DNA Reptiliano e Humano. Quando nós finalmente nos aceitamos e nos amamos, nós amamos
todos os nossos aspectos Reptilianos e Humanos.
Os DNA Felino e Cariano foram adicionados ao aperfeiçoamento Crístico para prover um
impulso adicional de energia de Amor destas duas raças que já tinham realizado esta
integração da Luz e das Trevas.
Enki e Nin transbordaram Adapa de amor, da mesma forma que quaisquer pais amorosos
fariam. Enki lhe ensinou tudo o que ele sabia, e Enki era, e ainda é, extremamente bem
instruído.
Quando Adapa tinha dois anos, foi tirado esperma dele e fertilizado, para o nascimento de sua
outra metade. Os nibiruanos a chamaram de Lilith. Vocês a chamam de Eva e por vezes de
Amélia ou Madalena. A mãe dela foi Ninhursag. Ambos eram seres plenamente conscientes,
como foram os filhos deles. Lilith cresceu com Adapa, brincando no Jardim do Éden.
(combinação de E. Din.)
A coisa mais importante sobre este aperfeiçoamento é que ele pavimentaria o caminho para a
evolução espiritual dos Sirianos Terrestres, agora finalmente habitando apenas corpos
humanos. Também foram criados Adões para as raças vermelhas, amarelas e morenas no
planeta e colocados nos locais escolhidos pela Hierarquia Espiritual. Adapa e Lilith ficaram com
seus pais no Item ou como vocês o chamam, o Jardim do Éden.
Amelius/Adapa, como todo mundo encarnado no plano terrestre, concordou em esquecer
quem ele era quando encarnou. Mas ele começou a lembrar novamente, da mesma maneira
que vocês têm lembrado. Ele e Lilith foram unidos um ao outro conforme a Lei pleidiana. LiLith
era parente de Adapa, pois ela veio do esperma dele.
O Deus Bíblico no Jardim do Éden não era ninguém mais que Enlil. A cobra, ou serpente, no
Jardim do Éden, era Enki. A serpente é o símbolo de Enki.
Adão e Eva e o incidente da Maçã.
..‖o Querubim colocado à porta do Jardim do Éden após a ― Queda‖ sugeriu aos veneráveis
intérpretes a idéia de que o castigo se relacionava com a ciência proibida ou Conhecimento
divino; conhecimento que geralmente acarreta outra ―Queda‖, a dos deuses ou de ―Deus‖ na
estima do homem‖…
Lilith (Eva) não entregou a Adão (Adapa) uma maçã para comer. Isto foi escrito na Bíblia pelos
patronos da igreja para imprimir na humanidade o fato de que a mulher, e o pecado da
mulher, provocaram a queda do homem. Tudo isso foi feito com a ajuda de Marduk!
Na ocasião em que isto aconteceu, as igrejas estavam tentando anular o sistema matriarcal,
que era mundial na época. A ―Deusa‖ deveria ser anulada e reprimida. Da mesma forma que a
suposta crucificação de Cristo, o incidente da maçã nunca aconteceu, mas foi escrito pelos
patronos da igreja apoiados pelo ―Deus único‖ Marduk para imprimir na humanidade a idéia de
pecado. Os patronos da igreja seriam então os únicos que poderiam perdoar a humanidade do
pecado, através do Sangue de Cristo.
Anu alerta a todos com muita veemência: não há nenhum pecado! Jesus Cristo foi, e ainda
está sendo, convenientemente usado pelas igrejas para controlar a humanidade. Jesus era um
bem-viajado e bem-treinado rabino judeu que voltou à sua Terra natal para disseminar o
conhecimento que ele havia recebido. Seus ensinamentos mais importantes foram sobre a
compaixão. Ele deu à humanidade de então o que muitos na hierarquia espiritual do planeta
estão reativando agora - a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão. Isso é fundamental para a
evolução espiritual de todos.
As igrejas ensinaram que se as pessoas não recebessem absolvição pelos seus pecados, elas
iriam para o Inferno. A tradição oral judia também trazia a história do incidente da maçã, mas
era um fruto, não necessariamente uma maçã. Isto foi inserido na tradição oral deles por volta
de 2000 a.C. por Marduk.
A Árvore do Bem e do Mal (conhecimento), era um símbolo para a nova escola que Enki tinha
criado para ensinar o antigo conhecimento para Adão, Eva e seus descendentes. Esta Escola
era conhecida como a Fraternidade da Serpente. A maçã era o símbolo do conhecimento que
era ensinado na Escola.
Enlil não estava furioso com Adapa e Lilith como diz na bíblia. Ao contrário, ele estava bravo
com Enki porque ele tinha instruído os filhos de Adapa e Lilith. Ele estava preocupado que as
futuras gerações deles se autodestruíssem. Enlil sentia que tanto conhecimento nas mãos de
pessoas que careciam de maturidade espiritual poderia conduzir à destruição desta nova raça
por suas próprias mãos. E havia fartura ao redor para encorajar a destruição, na forma dos
Reptilianos e Marduk. Marduk os usaria para favorecer os planos dele e de sua avó para a
dominação da Terra pelos Repitilianos.
Olhe seu mundo hoje, e você entenderá como ele se sentia. Isto seria comparado a colocar
uma banana de dinamite nas mãos de uma criança e lhe dar um fósforo. Foi escrito que Enlil
repugnou a humanidade. Não foi assim. E Enlil também não expulsou Adão e Eva do Jardim do
Éden.
Ele estava encarregado de realizar o Plano Divino dos Sirianos Terrestres, esta nova raça que
deve ser a guardiã do planeta Terra. O desejo dele era salvá-los da destruição nas mãos dos
Reptilianos, assim eles poderiam completar sua evolução e poderiam assumir o comando como
os herdeiros e guardiães da Terra. Isto então os libertaria e libertaria os Nibiruanos/Pleiadianos
do papel de pais.
Há muitos interesses envolvidos nisso e vocês devem antes de tudo abrir os olhos! E procurar
escolher melhor os seus Deuses, os seus Conhecimentos e buscar a emancipação verdadeira e
não a dependência de um conhecimento que não os libertará, apenas os fará uma engrenagem
na grande máquina tecnológica reptiliana, que reivindica toda a sua força pessoal para si
mesma.
A Fraternidade da Serpente.
ABRINDO AS PÁGINAS DO MÍSTERIO, HÁ MUITOS CONCEITOS QUE NEM SE QUER
SUSPEITÁVAMOS QUE EXISTIRAM OU QUE AINDA EXISTEM. MUITAS ESCOLAS DE MISTÉRIOS
VIERAM E SE FORAM E A MAIORIA DA HUMANIDADE RECENTE NEM SE QUER TEVE UM RAIO
DE LUZ, UM INSGHT, UM PEQUENO FLASH DE ONDE PODERIA ESTAR SENDO DISTRUIBUÍDA
ESSA SUBSTÂNCIA VALIOSA CHAMADA CONHECIMENTO…
Enki criou a Fraternidade da Serpente para iniciar o treinamento espiritual de Adapa e seus
descendentes. Ela era uma escola - uma das precursoras das Escolas de Mistérios, e, também,
posteriormente das Lojas Maçônicas. O uso da maçã como um símbolo começou com Enki e
persistiu até os seus dias atuais. Como mencionamos, Enlil não aprovava completamente esta
educação espiritual dos descendentes de Adapa, então ele e Enki entraram em atrito.
Enki estava lhes ensinando Leis universais, geometria sagrada e as muitas técnicas para
manipular energia, junto com seus ensinamentos espirituais. Enlil estava ciente de que o Plano
Divino pedia lentidão e que a evolução espiritual deveria estar à frente da evolução tecnológica
- isto impediria que os humanos se matassem com sua própria tecnologia.
Enlil como herdeiro natural da Terra, representa sempre a concordância com a hierarquia
espiritual dos Felinos. Enki, como aquele que reivindica o trono, está sempre dando aos
humanos motivos para estar ao seu lado. Anu diz que o seu filho Enki realmente ama a
humanidade, mas a tecnologia doada por suas Escolas de Mistérios durante todo o período
histórico recente geraram um desequilíbrio perverso para a humanidade entre o
desenvolvimento tecnológico e o desenvolvimento espiritual.
Naquele momento da primeira Escola, a Fraternidade da Serpente, foi possível chegar a um
acordo entre os dois irmãos, através da à intervenção e ajuda da Federação Galáctica, a
Hierarquia Espiritual e outros. Foi decidido que Adapa e seus filhos seriam transferidos para
seu próprio local, fora daqueles limites do Éden. Até este tempo, eles tinham sido cuidados
pelos pleiadianos, especialmente Enki e Ninhursag, seus pais.
Esta mudança faria com que sua sobrevivência fosse a principal prioridade deles, desta forma
atrasando sua evolução tecnológica e permitindo que sua evolução espiritual permanecesse
sempre um passo à frente desta evolução tecnológica. Ou seja, Adapa e Lilith foram expulsos
do paraíso efetivamente.
A Irmandade da Serpente continuaria, mas só alguns poucos seriam treinados em cada
geração. Este foi o começo do sacerdócio no planeta terra. Infelizmente, a Irmandade da
Serpente se corrompeu, pois os sacerdotes, diante do poder do conhecimento,tornaram-se
famintos por esse poder. E esse tem sido o dilema de todas as Escolas Esotéricas, o equilíbrio
entre o poder, o amor e a sabedoria. Algo que não foi resolvido até os dias atuais.
Inanna, também, ajudou muito na instrução/educação da humanidade. Para os projetos para a
Terra, a sua família e os Annunákis requeriam de um fluxo fixo e renovado de trabalhadores.
Como Anu e Antu tinham instruído a Inanna nas artes do amor e da reprodução, seu trabalho
era educar aos astronautas e aos Lulus quanto às freqüências mais eficazes da experiência
sexual. Ela ficou muito feliz! Para este fim, construiu fabulosos templos e dava origem a
cerimônias e ritos maravilhosos. Modificou os ritos tradicionais tântricos das Plêiades para que
se ajustassem aos objetivos de sua família na Terra.
Inanna conta que para si, isso foi pura diversão! Alguns poderiam chamar de orgias às suas
cerimônias, mas ela as chamava de ―minhas criações artísticas‖. A palavra orgia reflete a
atitude triste da cultura contemporânea terrestre para a união mais sagrada com o Primeiro
Criador. A experiência sexual é muito mais que uma fricção; é a chave do poder do ser
humano, é a secreção de todos os sistemas hormonais que elevam as energias e unem dois
seres em uma união sagrada. O respeito por esta experiência produz bebês mais saudáveis e
magnetiza uma alma similar à freqüência que se gera e emite.
As habilidades telepáticas dos Lulus os converteram em gênios. Esses primeiros tempos foram
na verdade grandiosos. Também lhes foi ensinado a nunca questionar nada.
À medida que os Lulus se multiplicavam, os Annunákis e os membros da família de Anu
começaram a copular com eles. O nível de interesse sexual saiu do controle e isto transtornou
a Enlil, mais uma vez. Ele nunca esteve de acordo com que lhes déssemos a capacidade de
reproduzir sem o controle total por parte dos nibiruanos. Os rasgos inimitáveis das capacidades
telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual,
especialmente depois de que foram treinados por Inanna.
Correu o rumor de que os ―deuses‖ estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se
com os Lulus. De vez em quando, os Annunákis perdiam o julgamento e expressavam suas
paixões desenfreadas ali mesmo nas ruas da Suméria! Os Lulus eram tão lindos! Inanna
achava tudo muito divertido.
Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; era fácil e um
momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar
união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um
momento de dor! Certamente não havia vergonha do corpo e suas funções.
As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação. Cada nascimento trazia mais Lulus e mais
festividades, mais diversão e mais cerveja! Com os grãos silvestres que cresciam na Terra foi
desenvolvido o aguamiel e as cervejas mais deliciosas. Eram dadas aos Lulus como
recompensa por seu trabalho e ao Annunákis e aos próprios nibiruanos.
O Casamento de Inanna.
―Existem deuses da violência, existem deuses da compaixão, existem deuses que unem os
dois mundos, o visível e o invisível. São personificações da energia posta em jogo. Mas a fonte
última da energia permanece um mistério…‖
…enquanto o dia de seu casamento se aproxima, comece a pensar seriamente sobre o que
simbolizará o compromisso de amor entre você e seu noivo/noiva: morar na mesma casa; suas
alianças de casamento; a aprovação da família; a super aprovação da sociedade; um bom
negócio; construir uma família feliz; viver no paraíso; amar… não se preocupe tanto assim… os
deuses também estavam bem perdidos quanto a isso… ou ainda estão…
À medida que passava o tempo na Terra, seguia-se subdividindo os territórios entre os filhos
de Enki e Enlil para evitar a guerra.
Cada vez Enlil se sentia mais incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnaki e os
Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que sua estirpe se estava corrompendo por causa
deste cruzamento incontrolado e se zangou pela proliferação dos Lulus.
Já se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus. Havia muita discussão
quanto a quem tinha mais ―sangue divino‖, quem estava aparentado com qual ―deus‖ e até
onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem
pertencer a tal ou qual realeza.
O irmão de Inanna, Utu e seus pais a pressionavam para que formasse um matrimônio
poderoso, o que daria muito mais força a esse ramo da família. Seguras no meio do poder que
lhes garantia o matrimônio, as mulheres dessa família tranqüilamente tomavam seus postos ao
lado de seus maridos. Mas tranqüilamente é uma palavra que não agradava a Inanna. Ela
desejava o poder para si, não queria que ninguém a controlasse!
Na cultura pleidiana, a energia feminina é respeitada. A lei permitia às mulheres direitos iguais,
assim como a oportunidade de expressar seus talentos inatos. Não obstante, a maioria das
mulheres dependiam de um ―bom matrimônio‖ para definir seu posto no mundo. Poder-se-ia
dizer que a mulher pleidiana era considerada igual ao homem, mas sob certas condições, e os
limites destas eram fixados pela natureza individual de cada mulher.
Casou-se com seu primo Dumuzi, irmão mais novo de Marduk, filho de Enki. Inanna não
admirava Dumuzi, o considerava, inclusive, frívolo e egoísta. Passava o tempo olhando-se em
um espelho esperando que o atendessem. Sua mãe vivia para ele, concedia-lhe todos os seus
desejos. Inanna o evitava o quanto podia.
Estava tão aborrecida que assumiu tarefas extras nos Templos do Amor, como se conhecia
seus templos. Inventava toda classe de desculpas e em sua nave voava de templo em templo
inaugurando toda classe de novas cerimônias. Comportava-se exatamente como um executivo
moderno que parte em viagens de negócios só para afastar-se de sua mulher. Desenhou uma
quantidade de rituais novos que tinham como centro Dumuzi e Ela com fim de pacificá-lo, a ele
e as suas famílias.
Os rituais continham todo este assunto a respeito de seu matrimônio e a arte de fazer o amor,
a respeito da esposa tímida e seu maravilhoso marido. Esta primeira telenovela deu aos Lulus
arquétipos sobre os quais moldar suas próprias vidas. Os rituais se desenharam para estimulálos a produzir filhos dentro de um ambiente feliz. Era um escapamento à fantasia. Ela inventou
sua vida em um ritual como queria que fosse, mas não o era.
Os nibiruanos já estiveram sobre e ao redor da Terra durante quase meio milhão de seus anos.
Os Lulus só começaram a escrever a respeito deles nessas tabuletas de argila faz 5.000 anos.
Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as histórias passavam sem recordações,
lembranças e registros. Inclusive, nos primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade
de memorizar dados; não obstante, a consciência que eles tinham dos pleiadianos como
―deuses‖ oniscientes era controlada pelos deuses. Eles foram programados para não
questionar, e os que faziam eram esquivados ou assassinados. Os nibiruanos necessitavam de
operários e não queriam que os Lulus chegassem a ser iguais a eles; mantinham-os limitados.
As tabuletas de argila registram somente o que eles lhes permitiram que os escribas copiassem
Marduk e o Conhecimento na Atlântida.
Durante a Queda da Atlântida na nossa HISTÓRIA, ocorreram fenômenos marcantes para a
realidade como a experimentamos hoje. Aquilo que hoje pensamos e entendemos desse
período atlante terá muito a ver com a nossa capacidade para solucionar os nossos próprios
problemas no presente.
Anu explica, que por volta de 11.000 A.C., esta nova raça re-criada nos laboratórios nibiruanos
para a evolução espiritual, tinha se degenerado a tal ponto que seria melhor recomeçá-la. Os
Atlantes eram a principal razão para esta decisão, devido à influência de Marduk e seus aliados
Repitilianos.
O desejo deles de dominar o mundo criou guerras sobre o planeta. E sob essa ótica, o Dilúvio
Bíblico não foi causado pelo casamento entre os astronautas com as filhas dos homens ( os
Lulus), como alguns acreditam, inclusive Inanna. Anu diz que o contrário, ele foi devido às
ações de Marduk na Atlântida.
Desde, por volta do ano 25.000 a.C. , acrescente ou tire uns 1.000 anos. Os Atlantes, sob a
direção de Marduk, tinham usado o poder do Cristal Gigante. Isto, a princípio, foi usado para
dar poder a aeronaves, navios e submarinos. Os Atlantes estavam radiantes com este último
avanço tecnológico. Marduk estava fazendo com que seu modo de agir caísse nas boas graças
deles e conquistando sua confiança dando-lhes tecnologia Nibiruana e Reptiliana.
Ele começou na comunidade científica, que então se tornou a classe dominante da sociedade
deles. Depois, ele infiltrou a classe governante e logo se tornou o poder por trás do trono. Isto
conduziu a muitas divergências dentro da sociedade dos Atlantes, colocando o sacerdócio e as
pessoas espiritualmente orientadas contra as pessoas orientadas pelo poder e pela tecnologia.
Havia divisão em todas as classes, da classe governante às pessoas comuns. Muitos Atlantes
apoiaram Marduk e muitos não o fizeram.
Os Lemurianos enviaram representantes até aos governadores da Atlântida e tentaram advertilos do resultado negativo da busca deles pela dominação mundial, sob a liderança de Marduk.
Marduk sentia claramente que o seu pai, Enki, deveria ser o herdeiro da Terra e de Nibiru, e
não o tio dele, Enlil. Mas Enki já tinha desistido de sua busca por reinado. Ele preferia trabalhar
em seu laboratório construindo coisas e prosseguir seus estudos espirituais, em vez de assumir
o pesado trabalho diário do governo. Por outro lado, Marduk preferia o poder e sentia-se
duplamente merecedor de possuí-lo, pois sua mãe era uma princesa do povo Serpente e sua
avó era a Rainha dos Dragões. O primeiro marido dela tinha morrido antes de ela casar com
Anu. Marduk sentia que se ele não tinha seu pai para lutar pelo domínio da Terra, ele mesmo
iria fazê-lo.
A Atlântida era o lugar perfeito para ele começar, pois estava bem distante da Mesopotâmia e
do Egito, e dos sempre vigilantes olhos de seu tio Enlil, e o pai dele, Enki. Em sua busca pela
dominação mundial Marduk tinha uma carta muito poderosa: o Cristal Gigante. Ele já tinha
conseguido atrair um cometa, um dos dez cometas da Terra de Tiamat, através de um feixe de
luz do Cristal Gigante, e usou isto para ameaçar as outras civilizações e mantê-las em
submissão.
A qualquer hora Marduk poderia derrubar o cometa sobre qualquer parte da Terra, e devido ao
tamanho do cometa e a velocidade do impacto, ele poderia destruir aquela civilização. Ele fez
isto com a Lemúria, e causou a destruição e afundamento do continente inteiro. Ele estava
pronto para fazer isto novamente aos impérios Rama e Yu, quando Nibiru retornou para as
imediações da Terra. Nibiru criou um rompimento momentâneo no feixe de luz que segurava o
cometa no lugar, e dentro de minutos, o cometa caiu sobre a Atlântida, afundando o
continente inteiro. Isto aconteceu ao mesmo tempo que o Grande Dilúvio, somando-se à
destruição da massa do planeta.
Marduk também foi o responsável pela destruição do ―firmamento‖. O ―firmamento‖ é a
camada compacta de umidade de aproximadamente 5 Km de espessura que envolve a Terra. O
Homem não via o sol e a lua até então. Assim como Avyon, a Terra havia se tornado um
ambiente subtropical, responsável por um exuberante jardim verde - conforme descrições em
seus textos antigos. Isto só pode ser realizado se há um ―firmamento‖ para filtrar os raios do
Sol e prover umidade contínua.
Os templos cristalinos estavam localizados nos subterrâneos da Mesopotâmia. Eles seguravam
o ―firmamento‖ em seu lugar. Marduk fez Seth, seu filho, lançar o ataque aos templos
cristalinos da Grande Pirâmide no Egito. Isto causou os 40 dias e 40 noites de chuva, pois o
―firmamento‖ desmoronou lentamente. Havia tanta água no firmamento quanto nos oceanos.
Seth usou uma arma a laser na Grande Pirâmide para realizar a tarefa. O uso que Seth fez da
Grande Pirâmide provocaria posteriormente a Segunda Guerra da Pirâmide e o esvaziamento
de todo seu equipamento, por Ninurta.
O Dilúvio e a Arca de Noé.
Foi uma catástrofe total, a maior catástrofe jamais vista na Terra. E as pessoas sábias, neste
momento, fizeram tudo que puderam para aliviar esta situação. Faziam grandes esforços para
limpar os níveis dimensionais, para retirar o material e seres que entravam dos níveis
dimensionais inferiores. Retirando espíritos e pessoas e devolvendo-as ao seu mundo.
Todos os sistemas da Atlântida, podemos dizer todos os sistemas sociais, financeiros,
espirituais, todos os conceitos de como deveria ser a vida se degeneraram e desabaram por
completo e o continente da Atlântida ficou doente, as pessoas ficaram doentes e foi o princípio
de mais um fim…
A idéia de que a população de Lulus chegasse a invadir a Terra perturbou mais a Enlil,
principalmente porque eles faziam isso sob o domínio tecnológico reptiliano de Marduk e sem o
desenvolvimento espiritual correspondente. Enlil queria desfazer-se desta situação. Mas, como?
A quem terei que matar?
Enlil convocou uma reunião da família. Demandou que se fizesse algo quanto aos Lulus, e
começou a exortar seus pontos de vista solenes quanto ao assunto. É obvio, a velha rivalidade
de irmão contra irmão começou a esquentar-se. Enki se opôs firmemente! Queixou-se de que
depois de todo o trabalho que ele e Ninhursag tinham para produzir trabalhadores tão
eficientes, era algo absurdo sequer pensar em destruí-los.
Possivelmente havia muito mais ruído lá fora, mas pelo menos agora havia mãos suficientes
para cavar nas minas de ouro. Os irmãos bramaram e se enfureceram como de costume. Enlil
não queria mudar de idéia apesar das súplicas de seu irmão. Os filhos de Enlil e Enki se uniram
à disputa, e houve muita irritação em ambos os lados, mas ao final, como ele é filho número
um, Enlil prevaleceu. Seu plano não os mataria a todos, somente àqueles desafortunados que
morreriam de fome, de modo que se arrumou a primeira escassez de mantimentos.
Quando Enki e seus filhos saíram da reunião, estavam forjando um plano para bloquear Enlil,
porque mesmo que a fome resultante fizesse que o canibalismo se pulverizasse por todo o
país, passaram comida de contrabando aos Lulus e a maior parte sobreviveu.
Supõe-se que Enlil tem autoridade inapelável sobre o resto dos familiares por ser o
primogênito, mas não era tão fácil, porque era uma família de indivíduos de caráter forte.
Todos eram obstinados a desenvolver seus poderes, e não gostavam muito de fronteiras ou
limitações de nenhum tipo. Enlil é igual; é filho de Anu, que nunca seguiu a ninguém em
nenhum assunto. Uma vez que Enlil tinha tomado uma decisão e fixado seu rumo, era
improvável que alguém pudesse dissuadi-lo a dar um passo atrás.
Os Nibiruanos decidiram então não alertar os humanos do dilúvio eminente, devido a mudança
orbital causada pela passagem de Nibiru, pois com Marduk estimulando a guerra por sobre o
planeta, era só uma questão de tempo até que a Humanidade fosse destruída de qualquer
maneira. Marduk ambicionava ganhar o controle da Terra, das Plêiades e da Galáxia. Uma vez
que ele conquistasse o controle da Terra, ele estaria a apenas dois passos de conquistar a
Galáxia.
Para Marduk conseguir alcançar o seu plano de dominação, precisava apenas obter o controle
dos ―MEs‖ - o conhecimento que tudo controlava, codificado nos cristais. Os ―MEs‖ daria ao
possuidor total poder sobre qualquer coisa em particular que fosse controlada pelo ―MEs‖.
Marduk buscava o controle da Galáxia. Ele não se preocupava com a Humanidade. A
Humanidade era apenas combustível para a máquina de guerra dele.
O plano dele era destruí-la e permitir que os Reptilianos repovoassem a Terra. Depois, ele
destruiria o resto da humanidade nesta galáxia. Os Reptilianos finalmente controlariam tudo o
que eles acreditavam pertencer a eles conforme o mito da criação deles. Marduk estava
determinado a atingir este objetivo
Por tudo, foi decidido não alertar os humanos. Enlil era o chefe de comunicações da estação
espacial que dava a volta a Terra e foi o primeiro a saber da mudança polar que se
aproximava. Muito por cima do planeta, os astronautas começaram a observar as flutuações
magnéticas e os bamboleios inevitáveis. O eixo do planeta estava a ponto de voltear-se. Isto já
havia acontecido antes, mas nunca tinha havido uma população tão numerosa para evacuar.
Assim como nos dias de hoje.
Enlil guardou tudo em segredo e decidiu aguardar até o último momento possível, de modo
que só houvesse tempo suficiente para transportar as famílias de Anu e aos Anunnakis à
estação de embarque. Assegurou-se de que não houvesse tempo suficiente para resgatar aos
Lulus.
Quando chegou o momento, a família de Anu deixou o planeta e mudaram para a plataforma
espacial em órbita, para esperar a inundação. E, de uma forma inesperada para a grande
maioria, o Grande Dilúvio nos aconteceu. Enki enviou a seu piloto, Matali, para recolher a
família. Eles não conseguiam se quer compreender a gravidade do que vinha.
Innana estava sentada na nave, chorando nos braços de Ninhursag. Dos portais viram como
uma onda tragava as planícies da Terra e arrastava os preciosos Lulus. Nunca antes ela havia
experimentado uma perda, e não estava pronta para sentir algo assim. Em seu coração ouvia
os gritos dos Lulus desesperados; em sua imaginação via as mulheres que tinha treinado em
seus Templos, aferrando-se a suas colunas, rezando a ela, entre todas as pessoas. Mas suas
orações não foram respondidas e se inundaram na morte; suas túnicas brancas flutuaram por
um momento em bolhas ondulantes e tudo terminou.
O coração de Inanna partiu. Não sabia quanto amava aos Lulus; não sabia que uma parte dela
permaneceria com eles debaixo desse cruel dilúvio. Ninhursag era a única que parecia
compartilhar tal tristeza. Choraram de desespero. Quem lhes prepararia deliciosas cervejas?
Quem procuraria o ouro?
Os espiões do Enki lhe tinham informado da mudança polar. Em todas as culturas antigas da
Terra há histórias de um dilúvio e um homem que se salvou em um arca. Enki escolheu a esse
homem. Informado de que haveria um grande dilúvio, Enki resolveu salvar pelo menos uma
família dos Lulus. Em meio de sua vaidade, escolheu um homem de sua mesma dotação
genética. Todas essas histórias dizem que Noé foi escolhido por sua bondade, pois, não, Noé
inclusive se parecia com Enki. E não houve um arca, foi um submarino, e os animais ―em
pares‖ era realmente material genético armazenado apropriadamente para que pudessem ser
recriados mais tarde. Desafiando a Enlil, Enki resgatou os Lulus.
Quando Enlil descobriu os Lulus sobreviventes, enfureceu-se. Com seus filhos, lançou
acusações de traição e outros crimes abomináveis contra Enki e seus filhos. Enlil sustentava
que Enki tinha desafiado as leis de Anu. Por conseguinte, Enki pronunciou o melhor discurso de
sua vida, astutamente elogiando e lisonjeando a Enlil por seu plano ―divino‖. Disse que Enlil,
em meio da grandeza de sua sabedoria visionária, tinha escolhido o material genético de entre
o lixo das espécies e chegou até ao melhor que havia entre os Lulus. E que se esses
sobreviventes solitários tinham suportado os horrores do dilúvio, então seus gens deveriam ser
dignos de servir a Anu e aos Nibiruanos.
Para a surpresa de todos, Enlil acreditou! Acredito que estava trocando de opinião, pois onde
conseguiria os operários para as minas e para construir seus monumentos?
Cada membro da família jurou solenemente nunca mais voltar a destruir os Lulus. Em um
momento de generosidade sincera, e possivelmente um pouco de culpa, Enlil concedeu a vida
eterna a Noé, pelo menos como ela é conhecida pelos pleidianos.
Depois do dilúvio, preparou-se então todo tipo de leis para regular a copulação e reprodução
dos Lulus. Embora tudo resultou bem para as duas partes em conflito, houve uma mudança,
uma piora da rivalidade entre Enlil e Enki. Todos sabiam que essa grande rivalidade ocasionaria
outras dificuldades no futuro.
Sem a sobrevivência de Noé e sua família teria sido muito mais difícil começar novamente. Enki
verdadeiramente amava a Humanidade, reflete Anu, e fez muitos sacrifícios através das eras,
por vocês. Ele tem retornado até vocês muitas vezes em pontos decisivos de sua evolução para
lhes mostrar o caminho. E devemos também incluir Nin nisto.
A verdade é que este foi um dos momentos mais tristes para todos os envolvidos, pois
testemunharam a Humanidade, e mais de 400.000 anos de trabalho serem destruídos. A
família de Anu tinha subestimado os Repitilianos e seu representante escolhido - o neto de
Anu, Marduk - e seus desejos de possuir nosso planeta e a galáxia. E mais esta tentativa de
integração das polaridades também tinha falhado. Esperamos que não façam o mesmo no seu
presente.
A Reconstrução e a Sucessão
―As Listas de Reis Sumérios - um registro de governantes, cidades e eventos organizados em
ordem cronológica - dividem o todo formado pela pré-história e história em duas partes
distintas: antes do dilúvio e depois do dilúvio. Na primeira época, os ―deuses‖ da família de Anu
- também conhecidos como Anunnakis, se considerarmos toda a população que chegou em
Nibiru - e seus filhos nascidos de ―filhas dos homens‖, os chamados semideuses, reinavam
sobre a Terra; na segunda, os governantes humanos - reis escolhidos por Anu, depois Enki /EA
e nomeados por Inanna - foram interpostos entre os ―deuses‖ e o povo.‖
Terra - 11.000 a.C. para 3.200 a.C.
Depois da inundação, os nibiruanos retornaram a Terra para começar a reconstrução. Enki e
Enlil - principais herdeiros de Anu - trouxeram sementes, instrumentos para lavoura e o
conhecimento de agricultura animal para Noé e sua família. Noé começou a cultivar no sopé do
Monte Ararat, onde o submarino com o material genético havia assentado quando as águas
baixaram. Ninurta e Nannar - herdeiros do lado de Enil - ajudaram represando e escoando a
área circunvizinha, como Enki tinha lhes ensinado a fazer.
Por volta de 10.500 A.C. a Mesopotâmia havia se recuperado juntamente com muitas outras
áreas. A Humanidade mais uma vez tinha se multiplicado e disseminado.
A estação espacial foi reconstruída, mas desta vez em um novo local, o Monte Moriah. O Monte
Moriah, como vocês sabem, se tornou conhecido como Jerusalém. As outras cidades prédiluvianas de Nippur, Eridu e o restante também foram reconstruídas. As pirâmides
sobreviveram à inundação, mas foi necessário escavar para fazê-las ressurgir novamente, pois
estavam cobertas por muita areia e lixo orgânico.
Por volta de 9.000 a.C. tudo havia voltado ao seu pleno ritmo. Enki havia devolvido o governo
do Egito aos seus descendentes, Osíris e Seth. Foram os filhos de Enki que construíram as
pirâmides com a ajuda dos seus ancestrais os Carians. E este era o seu maior orgulho: trazer
para a Terra a atmosfera elevada de Nibiru no início dos tempos para as suas civilizações e
empreendimentos no planeta. Muito embora, as pirâmides não tenham impedido a decadência
crescente da família de Anu na briga pelo poder.
Marduk havia sido banido do Egito depois do seu desastre Atlantiano – Enki sabia que já não
poderia confiar em seu filho Marduk.
Adad, um filho de Enlil, foi enviado para a América do Sul para encontrar ouro, e conseguiu.
Enlil teve ajuda de Nannar e Ninurta (o filho dele e Nin) na administração do restante da Terra.
Logo ele teria que escolher um herdeiro também. Ele não teria que aderir à Lei
Pleidiana/Nibiruana, pois, como estava na Terra, novas regras de sucessão poderiam ser feitas.
Este foi o período de tempo no qual a geração mais jovem começou a lutar pelo poder da
geração mais velha. A geração mais jovem consistia de, entre outros, Ninurta, Nannar, Utu,
Inanna, Seth, Osíris, Ningishzida e claro, Marduk, embora Marduk estivesse neste jogo há
bastante tempo. Estes foram os netos mais importantes de Anu.
Neste período, também, os filhos e filhas da Terra, a humanidade terrestre, assume um novo
papel, pois é a descendência dos deuses que governará e os jovens deuses será o poder por
detrás do trono. As grandes linhagens terrestres que manterão o poder dos jovens deuses.
Também são os humanos na Terra que serviriam para fazer a propaganda daqueles ―deuses‖
que a protegem… o poder e conhecimento que antes viria de uma conexão com o
conhecimento estelar original passa a vir da exploração de uns pelos outros… o Kali Yuga
acelera, em seus últimos anos, na direção da escuridão e da falta de harmonia com as leis
cósmicas Os Yugas ou Eras e as Leis Cósmicas.
BRAHMA abre os olhos e BRAHMA fecha os olhos…quanto tempo se passou?
O pensamento hindu desenvolveu um conceito de templo cíclico através da doutrinas dos
Yugas ou eras cósmicas. No pensamento ocidental moderno, o conceito de tempo é linear,
como uma sucessão sem fim de eras, épocas que traz um pensamento implícito de uma
evolução também linear e contínua, quase que automática.
Assim como os gregos acreditavam que existiam quatro eras: a Idade do Ouro, da Prata, do
Bronze e do Ferro, que se sucede nessa ordem, a tradição hindu contempla esses ciclos
históricos e os denomina da seguinte forma: Satya Yuga, Treta Yuga, Dwapara Yuga e Kali
Yuga. Na sucessão dos Yugas a humanidade descende de uma elevada plataforma espiritual,
como é vivida no Satya Yuga, para um estado de gradual degeneração nas Yugas
subseqüentes.
As eras ou Yugas diferem uma da outra quanto ao grau de obediência dos seres humanos ao
Sanáthana Dharma, isto é, à ―Lei Eterna‖ ou as ―Leis Cósmicas‖, a lei que determina justiça,
retidão, moralidade e harmonia em todo o universo e podem ser encontradas fundamentando
todas as religiões e caminhos espirituais, pois é a essência eterna e única de todas elas. Cada
Yuga tem também uma dada escritura (ou shastra) apropriada ao nível ético de sua
humanidade.
Atualmente estamos vivendo a última dessas quatro eras, o Kali Yuga, também chamada a
Idade do Ferro, onde a ignorância e o materialismo, o egoísmo e os vícios etc. prevalecem
sobre as virtudes espirituais.
É importante notar que na seqüência das eras existe uma gradual degradação do Dharma (lei
universal ou retidão). Na Satya Yuga o Dharma é perfeito, na Treta Yuga ele decresce em ¼,
na Dwapara Yuga em metade e na Kali Yuga apenas ¼ do Dharma prevalece. Então com o
inicio da nova Satya Yuga o estado original de pureza é restaurado, os ciclos começam
novamente e assim repetem-se -ad infinitum. Esses conceitos são encontrados nos Puranas,
textos sagrados que descrevem a cosmogonia e a mitologia na tradição hindu.
Duração de cada Yuga de acordo com a nossa contagem do tempo:
• KALI YUGA = 432.000 anos
• DVAPARA YUGA = x2 = 864.000 anos
• TRETA YUGA = x3 = 1.296.000 anos
• KRITA YUGA = x4 = 1.728.000 anos
A soma dos 4 YUGAS é a MAHA YUGA ou grande YUGA. A soma de 1.000 MAHA YUGAS
corresponde a um dia de BRAHMA (KALPA). Depois de um dia de BRAHMA, segue-se uma noite
de BRAHMA de igual tamanho.
MAHA YUGA = a soma = 4.320.000 anos
Cada KALPA subdivide-se em 14 MANVANTARAS, ou intervalos de MANU, que terminam com
dilúvios. Cada qual equivalendo a 71 MAHA YUGAS e uma fração. O desenvolvimento e o caos
de cada KALPA são marcados por eventos mitológicos que se repetem ciclicamente. O Deus
Brahma vive 100 anos (MAHA KALPA), depois o universo é absorvido novamente no Absoluto
durante um século de Brahma, então tudo recomeça e entra indeterminadamente novamente
no ciclo de 311 trilhões de anos.
1 dia de BRAHMA = MAHA YUGA X 1000 = 4.320.000.000 anos
1 noite de BRAHMA = 4.320.000.000
24 h de BRAHMA = 8.640.000.000
MAHA KALPA = 100 anos de Brahma = 360 X 8.640.000.000 X 100 = 311.040.000.000.000
O conhecimento dos Yugas também está associado ao sistema de castas indiano que referemse originalmente a designação divina ao destino de cada ser humano:
No KRITA YUGA, o DHARMA penetra totalmente no organismo universal, assim, os seres deste
período nascem virtuosos e dedicados ao seu dia a dia harmonizado divinamente com o
DHARMA;
Em TRETA YUGA, o modo de vida de cada uma das quatro castas – conceito também presente
no hinduísmo - começa a entrar em desordem, os deveres deixam de ser espontâneos e
naturais pelo DHARMA, precisam ser aprendidos;
DVAPARA YUGA é o desafio de equilibrar as dualidades de imperfeição e perfeição, luz e treva.
A perfeição da ordem espiritual não está mais à frente de tudo, os seres são cegos pelas
paixões e mesquinharias materiais, dissolvendo o estado semi divino da sociedade. Nesta era,
a santidade só pode ser alcançada por jejum, devoção e ascetismo e prática religiosa;
KALI YUGA, é conceituada como idade das trevas, existindo com apenas um quarto da lei do
DHARMA, desenvolvendo a degradação moral e social, e deixando o mundo e o ser humano
atingirem o que têm de pior.
E assim, configura-se uma explicação para a organização da vida do universo voltada ao
desenvolvimento espiritual classificado em quatro diferentes vivências.
Marduk e As Guerras da Pirâmide.
―O planeta Terra sofreu um acidente, uma quebra dimensional. Os ancestrais Felinos e Carians
enviaram o conhecimento da construção de Pirâmides para equilibrar o desequilíbrio, mantendo
a sintonia com as estrelas e criando um campo harmônico dentro de civilizações em queda: o
campo do Nilo Azul. O Egito foi uma missão, uma tentativa de sucesso de deixar os códigos e
conhecimentos da matriz da civilização para o futuro, nosso presente. Naquele presente, nosso
passado, de 8.400 a.C a 3.400 a.C foi o máximo que pode ser feito. A Queda era inevitável,
mas o futuro estaria garantido…. será mesmo?‖
Os filhos de Enki sempre estavam discutindo entre si, inclusive quando eram crianças. Quando
Enki e seu irmão Enlil - os principais herdeiros de Anu e, portanto, da Terra - lutavam pelo
poder, também o faziam seus filhos. Poderia e ainda pode haver alianças temporárias, mas
cedo ou tarde um quer impor-se sobre o outro e os irmãos chegavam aos golpes. O mito da
criação reptiliano é fortemente presente na linhagem de Enki. Os principais filhos de Enki eram
Marduk, Ningishzida, Nergal e Dumuzi. E os netos: Seth e Osíris.
Quando eram crianças, alguns deles receberam horríveis feridas dessas armas de plasma de
brinquedo. Algumas das mães rivais ensinavam seus filhos a colocar formas de pensamento de
demônios imaginários nos sonhos dos outros pequenos. As mulheres aprenderam que se os
filhos se mantinham no poder, também o fariam elas. Começaram a descuidar de suas filhas e
só se preocupavam com procurar matrimônios poderosos para as pobres rapazes.
Uma reunião familiar freqüentemente era um desastre e às vezes chegava a converter-se em
um motim. Os jovens brigavam e suas mães os incentivavam. Normalmente Enki se retirava no
meio do temor e do desespero. Nunca gostou de disciplinar a ninguém.
A princípio, quando Marduk tomou o poder na Atlântida, Ningishzida (Thoth) recolheu-se em
registrar e disseminar o conhecimento, passando a ser conhecido como a Divindade da Ciência
e da Escrita.
Porém, quando a catástrofe Atlante se tornou eminente - no intervalo entre o período e o
desastre energético das construções marcianas lideradas por Marduk que causou o rompimento
das membranas dimensionais do planeta e o período em que o dilúvio aconteceu como
conseqüência do desastre anterior, um período de aproximadamente 4.000 anos Thoth/Ningishzida, juntamente com os ancestrais Felinos e Carians da hierarquia planetária e
acima dela, procuraram soluções que incluiu a construção das Pirâmides do Platô de Gizá.
Depois da queda Atlante, porém, entre muito conflito e engano, o Egito também foi dado a
Marduk para que o governasse. Parecia que Marduk tinha o poder de submeter à mente de
Enki; exercia uma espécie de controle mental sobre seu pai.
Enki preferia ficar no Abzu trabalhando em seus projetos genéticos, de modo que lhe entregou
o domínio do rio Nilo e os territórios adjacentes ao Senhor Marduk. Imediatamente Marduk
começou a construir enormes estátuas monolíticas de si mesmo por toda parte. Estas obras de
arte aumentavam sua beleza e tinham como fim intimidar ou aterrorizar aos Lulus/humanos. O
mandato por meio da intimidação era o código de Marduk. Todos os tiranos da história da
Terra de um modo ou outro se inspiraram no primogênito de Enki.
Como o Egito era o domínio de Enki, sua prole ficou encarregada de regular os padrões
climáticos ao redor do Nilo. Deste modo se controlava o fornecimento de água e se evitavam
as inundações. Em Nibiru, o controle do clima se faz por meio de reguladores de freqüência.
Na Terra um satélite em forma de disco de electroprata e ouro cruzavam os céus e, por meio
de emissões magnéticas que vocês ainda não conhecem, regulavam-se as quantidades de água
e a formação de nuvens. Este procedimento fez que os Lulus/humanos pensassem que a
família de Anu controlava o sol e que eram deuses que eles deviam adorar.
Marduk adorou esta idéia e se autodenominou o Deus do Sol, Ra, e por todo o Egito fundou
templos onde lhe adoravam. Ele era extremamente vaidoso e sempre queria sair-se com a sua.
Deus Sol, o Brilhante, Possuidor do Céu e da Terra e quase todo título que era dado aos outros
deuses, Marduk o apropriava cedo ou tarde. Até Enki lhe tinha medo. De algum modo toda a
força de Enki se transferia a Marduk, o que deixava Enki impotente.
A grande pirâmide de Gizé era chamada de Ekur, uma palavra que quer dizer casa que é como
uma montanha - seu intento era manter a freqüência vibratória da casa solar nibiruana no
planeta, criando um campo eletromagnético que permitia viver na atmosfera solar e até
estelar. Enki e seus filhos construíram este Ekur em Gizé para restaurar a força de conexão
estelar do planeta que neste momento perdia sua estrutura dimensional original.
Ningishzidda/Thoth, o filho de Enki e Ereshkigal, instalou a tecnologia estelar pleiadense dentro
do Ekur. A pirâmide era o gerador principal de freqüências elevadas de poder e conhecimento
estelar que foi usado em todos os veículos espaciais, os discos que controlavam o clima e os
sistemas de comunicação do planeta com a comunidade cósmica e de sustentação do campo
intra-planetário.
Nessa época as transmissões das Plêiades, do planeta Nibiru e da estação de órbita, chegavam
ao Ekur. Aquele que controlasse a grande pirâmide exerceria o poder na Terra e na família de
Anu. Por isso, Marduk se apressou em reivindicar o Egito.
Marduk e Nergal começaram a lutar pelo controle do Ekur. Ningishzida/Thoth nunca foi dado às
guerras, estava satisfeito em cumprir os propósitos de salvar o planeta e a humanidade da
queda eminente. Marduk fez clones de si mesmo e formou um exército de guerreiros ferozes e
valentões, grandes de estatura e facilmente substituíveis. Com estas legiões de clones atacou
os exércitos do Nergal e sobreveio a guerra. Quando os filhos de Marduk conseguiram se
apoderar do Ekur, venceu-os a ambição e a avareza. E não demorou muito para que houvesse
conflito no horizonte novamente.
Desta vez foi entre Seth e Osíris. Seth quis governar todo o Egito e, levando às últimas
conseqüências a queda eminente, assassinou seu irmão
Osíris. Hórus (o filho de Osíris)
jurou vingar a morte de seu pai e assim começaram a brigar entre eles mesmos. Esse fato
ocorreu no último momento foi a Primeira Guerra da Pirâmide, que em realidade ocorreu na
Atlântida em queda.
Depois,os filhos de Enki moveram suas legiões para o portal espacial que pertencia a Enlil, o
seu irmão herdeiro legítimo. Esta briga provocou a Enlil e a toda a família e deu origem a uma
larga e sangrenta guerra familiar que terminou dividindo a família de Anu em dois grupos
definidos, os Enlilitas e os Enkitas.
Cerca de 300 anos depois teve início a Segunda Guerra da Pirâmide. Desta vez já no Egito,
foram os Enlilites (os descendentes de Enlil), contra os Enkites (os descendentes de Enki). O
conflito só terminou quando os descendentes de Enki deixaram de controlar a Grande Pirâmide
e quando o Sol voltou a nascer - só que do lado oposto - depois do dilúvio. (veja mais em o
Império Atlante).
Enlil não aceitava que os filhos de seu irmão rival Enki controlassem o Ekur e o porto espacial.
Não queria lhes entregar o manejo das freqüências e das comunicações estelares vindas das
Plêiades, de Nibiru e a estação orbital aos Enkitas. Depois do fiasco Atlante de Marduk, o
Enlilites não se conformou que os descendentes de Enki detivessem o controle dessas
instalações. A preocupação deles era que Marduk organizasse outro golpe e assumisse o
controle da galáxia. O que sempre foi a sua intenção.
Enlil e seus filhos não tardaram em ficar à altura das circunstâncias. Escolheu a Ninurta como
chefe das forças enlilitas contra Marduk. Ninurta sendo o filho de Enlil e Ninhursag, vivia para
agradar a seu pai, executava suas ordens de uma maneira saturnina e obsessiva, usualmente
tinha êxito.
Ninurta era uma pessoa muito estranha, excessivamente egocêntrico e ressentido, uma
espécie de menino mimado. Como era o centro de atenção de sua mãe, cresceu com algumas
características insuportáveis, conta a Deusa Inanna. Quando eram crianças, Ninurta e Inanna,
brigavam violentamente. Mas desta vez estavam brigando juntos no mesmo bando.
O pai de Inanna, Nannar também comandava exércitos. A própria Inanna, insistiu em ir à
batalha. Tinha alcançado o nível de Falcão Dourado no conhecimento das armas. Lutou ao lado
de Ninurta e uma vez levou-lhe uma arma que necessitava com urgência. Foi à única vez que
sentiram alegria da presença um do outro! Eram muito diferentes!
A guerra foi inegavelmente espantosa e usaram aos Lulus/humanos como soldados. De vez em
quando as grandes ondas de radiação chegavam a povos inteiros e Lulus/humanos inocentes
morriam em quantidades. Muitos mais morreram de fome no domínio africano de Nergal
porque Ninurta evaporou todas as águas nos rios e chamuscou as terras com fogo de plasma.
Ninurta também usou o que vocês chamariam guerra química; o terrível míssil Madhava
envenenava tudo o que encontrava pela frente. Havia muitos tipos de armas destrutivas, mas a
mais engenhosa de todas era a arma Ruadra. Esta produzia um holograma de enormes
exércitos de monstros e demônios que atacavam armados com pistolas de plasma e que
emitiam gritos horripilantes de guerra. Os Lulus/humanos de Marduk nunca imaginaram que se
tratava somente de uma aparição, de modo que deram a volta e fugiram deixando que os
clones sozinhos enfrentassem às legiões de Ninurta.
Ao final da guerra, Ninurta conseguiu alagar o Abzu, exigindo a Enki e a seus filhos que se
retirassem da grande pirâmide. Empregando o amparo do Ekur, os enkitas geraram uma
parede de luz venenosa ao redor do complexo. Esta parede era um campo energético
estimulado pelas enormes capacidades da grande pirâmide. Nenhuma arma podia penetrá-la.
Ninurta convocou o irmão gêmeo de Inanna, Utu, e lhe ordenou que cortasse todos os
fornecimentos de água ao Ekur. Sem água não poderiam sobreviver por muito tempo. O
desespero obrigou a um dos filhos menores de Enki a escapar para procurar água, mas em seu
ousado intento a arma engenhosa de Ninurta o deixou cego. Um membro da mesma família
nunca havia feito tamanha agressão a outro antes. Foi nesse período que Marduk tinha
utilizado assassinos para matar o marido de Inanna, seu próprio irmão, Dumuzi.
Então interveio Ninhursag, a filha legítima de Anu. Já tinha visto muito. Era algo muito vil que
presenciasse a degolação de seus Lulus/humanos, mas matar e aleijar aos membros de própria
família era algo intolerável.
Ordenou a seu filho Ninurta que lhe desse uma roupa protetora contra a radiação inferior que e
encontrava no planeta e lentamente se aproximou do Ekur. Ninguém se atrevia a agredir
Ninhursag, nem sequer Marduk. Ela é a filha de Anu e podem estar seguros de que Enki se
sentiu muito nervoso quando ordenou a ele que baixasse a parede venenosa.
Começaram as negociações de paz. Ninhursag informou a Enki e a seus filhos que Anu lhe
tinha dado autoridade para pôr fim a esta loucura. Ordenou a Enki que imediatamente se
rendesse ante Enlil. Enki procurou Marduk para lhe pedir conselho e este aceitou. Nesses
tempos Marduk ainda tinha medo de Anu.
A guerra terminou com essa intervenção e mediação de Ninhursag. As pirâmides foram
concedidas à Ninhursag e ela ficou conhecida como a Dama da Montanha na História Antiga de
vocês. Ninurta esvaziou a pirâmide dos equipamentos dos enkilites e Thoth/Ningishzida (o filho
de Enki com Ereshkigal, a neta de Enlil) assumiu o governo do Egito, substituindo a linhagem
de Marduk. Isto aconteceu por volta de 8.600 a.C.
Daquele ponto até 3.400 a.C. a paz reinou no planeta, um Oásis no centro do Kali Yuga.
Ekur e O Sistema de Pirâmides no Platô de Gizé.
Então três homens foram neste lugar particular no Egito que era a origem dessa rede, que
neste momento, após o desastre dimensional provocado pelos marcianos na Atlântida, estava
destruída e iria em pouco tempo se destruir completamente. Foram para criar uma rede ao
redor do Planeta Terra, chegaria a ser uma rede viva, mas criada sinteticamente.
Seria como criar um cristal sintético que requer certa tecnologia do cristal para fazê-lo.
Construiu neste lugar um pequeno edifício de pedra, um retângulo áureo. E, na espiral de
fibonacci a partir do ponto original da rede, na distância de 1.5 km do edifício construído,
construíram a Grande Pirâmide. O ápice da Grande Pirâmide está exatamente na espiral…
A grande pirâmide em Gizé, o Ekur, é um receptor natural de energias. Inclusive sem as
melhoras da tecnologia siriana e pleidiana qualquer pirâmide recolhe e amplifica as freqüências
circundantes. Mas Gizé esteve ligada ao sistema estelar siriano, ancorando as energias
estelares superiores ao Campo Energético do Egito conhecido como Nilo Azul.
Os egípcios do Nilo Azul alcançaram um estado de ativação fotônica muito intensa, ou seja,
aprenderam como manter o seu corpo de luz – o seu ka – ancorado no corpo físico. Graças à
construção do sistema de pirâmides no Platô de Gizé, que ancoravam a luz estelar. Um mapa
estelar para acessos às ―Estradas de Osíris‖, como chamaram determinada época, ou estrada
para o corredor de Órion da Noite Galáctica. Por certo, foi antes destes últimos, um acesso ao
Sistema Estelar Siriano.
O Sistema Siriano é um sistema que ancora a luz estelar. Sem esse campo, a consciência na
superfície da Terra se torna extremamente dualizada e só conseguimos pensar isso é bom e
aquilo é mal, em um campo assim é realmente impossível ser criativo e desenhar o próprio
destino. Os egípcios do Nilo Azul eram uma civilização especial que vivia em acordo pleno com
as leis cósmicas, gerando uma sociedade harmônica, a harmonia superior siriana. E assim foi
no início deste projeto.
Como conseqüência do ódio que sentiam os familiares deuses da família de Anu entre si, a
atmosfera da Terra estava se tornando pesada e obscurecida. Esta nova densidade, na
freqüência baixa, estava penetrando dentro de cada coisa vivente sobre a Terra e a estava
alterando. Em meio de sua sabedoria felina, Ninhursag - a senhora da montanha - se deu
conta do que estava acontecendo, mas o resto da família não notou.
Seus cientistas contemporâneos já entendem o campo magnético que rodeia a todos os corpos
astrais, que se conhece como a magnetosfera. À medida que a magnetosfera rodeia a todo o
planeta, é atraída para as regiões polares na Terra onde se concentra. Eles também estão
conscientes de que a magnetosfera protege a Terra dos ventos reveses, que estão compostos
de partículas de plasma de elevada energia que viajam a 200 milhas por segundo. Estes ventos
reveses literalmente bombardeariam o planeta se não fora pelo campo magnético circundante
que desvia os ventos reveses de plasma.
O plasma é o material mais abundante em sua galáxia e, por conseguinte, uma fonte de
energia apetecível. As pirâmides continham uma tecnologia atualmente desconhecida para
vocês que permitia acesso ao plasma dentro dos ventos reveses. Daí se tirava energia. As
pirâmides se colocaram estrategicamente ao redor do planeta e se usavam como receptores de
plasma.
O Ekur era o receptor de energia maior na Terra. Todas as naves espaciais Pleidianos estão
dotadas de receptores similares de menor escala. É obvio, todos os planetas que os Pleidianos
colonizaram têm pirâmides para receber energia de plasma, eles aprenderam isso com suas
raças conselheiras, os felinos e carians.
Antes de Akhenaton, o polêmico faraó da Décima Oitava Dinastia, os sirianos podiam alcançar
todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide. E isso aconteceu desde antes da primeira
visita de Nibiru a Terra, ou seja, há mais de 500.000 anos. Sírius teve uma ligação direta com a
Terra através das dinastias egípcias por milhares de anos; cada dinastia Egípcia tinha a tarefa
de proteger esse sistema estelar.
O Ekur portanto, além da luz estelar, também permitia conectar o plasma dos ventos reveses
com o campo magnético que há no centro da Terra. Este plasma de alta energia se canalizava
como um funil pelo eixo vertical da pirâmide, enquanto que o magnetismo do centro da Terra
era dirigido para cima pelo mesmo eixo. Ambos eram concentrados em uma trajetória coerente
e intensa, similar ao que seus cientistas conseguiram fazer com a luz na tecnologia laser.
Milhares das chamadas ―pedras cantantes‖ recebem e conduzem esta energia. Há fragmentos
enormes de âmbar, rubi e safira; cristais altos de citrino, esmeralda e água-marinha estão em
uma ordem harmônica com a ametista, o diamante e o quartzo. Muitas das pedras seriam
desconhecidas para vocês, como por exemplo o uzup, que se recolhe no sistema solar
pleidiano.
As ―pedras cantantes‖ colocam-se de uma maneira consecutiva em uma espiral em todo o
centro do Ekur. No centro da espiral há um cristal azul monolítico. O ápice do cristal se alinha
perfeitamente com a ponta da marquise da pirâmide para que haja uma amplificação de
energia magnífica. As ―pedras cantantes‖ são um espetáculo digno de presenciar.
Quando o plasma entra pela parte superior do Ekur e o magnetismo entra da terra, encontramse no cristal azul que está no centro. As duas energias se unem, redemoinham em meio de um
vórtice de poder extremamente capitalista em forma de torés, uma forma geométrica que se
parece com uma rosca de pão. Quando o torés se forma, as duas energias se convertem em
uma bela união de forças em forma de espiral. O torés de fluxo magnético em conseqüência
fica em movimento com um anel que volteia sobre si mesmo para dentro e outro para fora.
Nesta forma cria-se o movimento perpétuo.
A beleza desta tecnologia não é algo incomum para os pleiadianos. As formas que os pleidianos
usam devem estar em harmonia com seu propósito; por isso, a função nunca é maior que a
forma. Uma deve refletir e ser igual à outra ou se diminui o poder.
Há um debate quanto a se a cobertura exterior do Ekur era de branco alabastro ou turquesa.
Era de ambos. Em um lapso de 300.000 anos foram experimentadas com diferentes coberturas
para ver qual gerava mais poder, mas a marquise sempre foi de ouro, pois este é um magnífico
condutor.
A família de Anu e os sirianos compartilhavam tecnologias na Terra e por milhares de anos isso
funcionou. Aos faraós era concedido um cetro sagrado que continha o campo do Nilo Azul - o
ancora mento estelar siriano - e nas mãos de Akhenaton este cetro se perdeu. Os sirianos
cortaram, então, a conexão entre Sírius e a Grande Pirâmide, assim o Egito foi abandonado
pelos sirianos permanecendo apenas sob o comando de Nibiru e o seu povo, assim como todo
o planeta Terra.
A tecnologia nibiruana pleyadense no Ekur era de geração de poder, empreendedorismo, que
culmina na presença dessa força em nossa época, porém sem o direcionamento do propósito
estelar superior siriano, o grande poder voltou-se contra si mesmo, e a ira e o ódio que
geraram as guerras da família nibiruana, se amplificaram muito com a presença do Ekur.
Ao finalizar a última Grande Guerra da Pirâmide, assinados os acordos de paz, autorizou-se a
Ninurta para que desmontasse todos os sistemas bélicos nibiruanos/pleiadenses do Ekur,
deixando somente o suficiente poder para controlar o clima e uns quantos instrumentos de
comunicação e criação do campo estelar.
Inanna seguiu a Ninurta para a grande Pirâmide. Quando Ninurta desmontou as pedras
cantantes, ela lhe pediu umas quantas esmeraldas. Ele se negou, indicando de uma forma
determinada que todas as pedras deviam ser transferidas ao novo centro de poder em
Heliópolis, o domínio de Enlil.
Ninurta, que sempre era rígido e inflexível, perseguia o Pai de Inanna, Nannar, segundo ela
mesma. Ambos eram filhos de Enlil, mas seu pai é tão encantador e bom moço, tão
lógicamente dotado que era evidente que entre os dois Enlil preferia a Nannar, nos conta de
forma passional a Deusa. Para Ninurta só restava cumprir seus deveres direito para ganhar a
aprovação de Enlil. Por isso Ninurta era muito minucioso, muito aborrecido. O dever e a
integridade são qualidades maravilhosas, mas Ninurta não tinha senso de humor. E,
claramente, não deu as pedras à Inanna.
Enlil é estrito em sua fidelidade à autoridade nibiruense e, uma vez que tinha promulgado uma
lei na Terra, seguia-a ao pé da letra. Seu irmão Enki é mais flexível, mais criativo. Geralmente
Enlil tomava partido por Nibiru, enquanto que Enki sentia um amor profundo pela Terra e os
Lulus/humanos e freqüentemente lutava pelo melhoramento da humanidade.
Como parte do acordo de paz, Enki fez certas exigências em favor dos Lulus/humanos que
tinha sido muito prejudicados na guerra. Destruíram-se muitas cidades e os Lulus/humanos
morreram em grandes quantidades. Enki exigiu que se restaurassem as cidades que tinham
ficado em ruínas e que se construíssem novas. Queria dar aos Lulus/humanos a possibilidade
de ser mais que trabalhadores escravos, portanto se decretaram leis que lhes davam a
oportunidade de escolher trabalho apoiado em seus talentos. Proporcionou-lhes uma extensa
variedade de ocupações mais produtivas em suas estruturas sociais. Foi quando
Thoth/Ningishzidda pode criar o seu oásis egípcio em acordo com a hierarquia galáctica
durante um curto período nesta época de degradação sob o planeta.
Como conseqüência da devastação da guerra das pirâmides, limitou-se o poder dos filhos de
Enki. Marduk se enfureceu quando se inteirou de que a seu meio-irmão Ningishzidda/Thoth
tinha sido outorgado Gizé e o controle sobre o Egito. Ningishzidda era considerado neutro na
divisão familiar porque é filho de Enki, mas sua mãe, Ereshkigal, é a neta de Enlil. Marduk,
porém, cobiçava todo o Egito; ele queria o mundo inteiro.
A Ninurta foi concedido o controle da nova capital da Suméria, Kish, o que lhe deu ainda mais
poder e enfureceu mais a Marduk. Ele queria Kish e o domínio da Suméria, assim como sua
cidade favorita, Babilônia. Todos amavam a Babilônia; era tão formosa naqueles dias e seus
famosos jardins eram o marco para muitos dos festivais mais famosos.
O povo de Babilônia chamava a Inanna de Ishtar, e em sua honra construíram um formoso
portão de pedra coberto de ouro e lápis lázuli. Se viajarem lá hoje, na cidade velha poderão ver
vestígios dos templos que construíram para si os deuses.
Marduk foi arrebatado da maioria dos domínios que desejava. Refletindo sobre suas perdas,
decidiu tomar uma atitude em segredo e inventou um plano para utilizar aos Lulus/humanos
contra os outros deuses de sua família A Torre de Babel e a Desconexão do DNA
―Era conhecido o fato de que iríamos cair dimensionalmente, que iríamos perder o alto nível de
consciência que tinham os lemurianos/atlantes com 12 hélices ativas do DNA. Iríamos cair
muito abaixo no espectro da vida, mas foi o que poderia ser feito para não acabar
simplesmente a vida de mais um planeta. Isso teria que ser feito rápido, ao mesmo tempo
seria necessário esperar um momento específico no grande ciclo do sol ao redor do centro da
galáxia.
Então caímos para onde estamos agora, e deveríamos continuar a partir deste ponto para que
pudéssemos chegar à solução para o nosso problema. O problema é que não conseguiríamos
fazer isso sozinhos. Uma vez que caímos e estávamos naquele nível levaria muito, muito tempo
mesmo até que fôssemos capazes de fazer isso de forma natural e para o tempo que teria o
planeta, estaríamos mortos. Levaríamos um milhão de anos…‖
Por volta de 3.700 a.C. à realeza de Nibiru, mais uma vez, desceu do céu para a Terra. A
humanidade tinha finalmente dado provas de que tinha amadurecido o bastante para governar
a si mesma!!!! Essa foi à opinião dos Nibiruanos, naquele momento.
Teve início a nova linhagem de Reis-sacerdotes, meio nibiruano/pleiadianos e meio humanoterrestre. Foi quando a humanidade terrestre começou há organizar o tempo. O calendário foi
dado por Enlil, em Nippur.
O período Neolítico, como o chamam, começou, e a Terra teve seu primeiro governante meioNibiruano, Alulim. Ele seria chamado de semideus. Até aquele tempo todas as civilizações
tinham sido governadas por seres de outros planetas. Muito embora, haja controvérsias a este
respeito, uma vez que algumas dinastias egípcias foram, antes deste tempo, lideradas pelos
faraós, que embora semideuses, eram seres da Terra.
Porém esse é o ponto de vista da família de Anu, e essa família não considera nada além de si
mesma, principalmente com relação ao Egito mais antigo sempre houve um ciúmes especial.
Muitos historiadores de nosso tempo, acreditam que a civilização suméria foi realmente criada
nesse período, entre 3.800 e 3.400 a.C. Nibiru entra em nosso sistema solar a cada 3.600
anos, e orbita entre Marte e Júpiter, mas os nibiruanos e Anunnakis não descem a Terra em
todos os seus retornos. As épocas mais favoráveis para o pouso deles são as Eras de Touro e
de Escorpião, quando o nosso Sol está mais afastado dentro da Noite Galáctica, longe do
Cinturão de Fótons.
Por volta de 3.400 a.C. a paz foi quebrada por Marduk. Ele estava pronto novamente para seus
truques. Desta vez convenceu os babilônios a criarem sua própria astronave e plataforma de
lançamento (a Torre de Babel). Marduk, como governador da Babilônia, supervisionou a
construção.
Seguindo um programa de austeridade, disciplinas de concentração intensas, Marduk ativou
sua vontade de cobra. Por meio de cristais e raios de freqüência colocou formas de
pensamento nas mentes receptivas dos Lulus/humanos. Sua magia teve muito êxito. Pela
primeira vez os Lulus/humanos pensaram que poderiam ser iguais aos Deuses de Nibiru!
Despertaram na noite com uma visão: uma torre enorme que chegava até o céu e o
conhecimento de como construí-la.
Parecia como se os Lulus/humanos chegassem de todas as partes da Terra enquanto se
reuniam nas planícies nos subúrbios da Babilônia. Começaram a construir uma torre que
chegasse até o céu onde poderiam exigir igualdade de parte dos deuses. Um ponto muito
perigoso! Marduk deve ter pensado que mais tarde poderia tirar essa tolice de seus cérebros. O
Deus Marduk dá, e o Deus Marduk tira!
Nessa época, os Lulus/humanos somente falavam em uma linguagem muito simples. Os
conceitos complexos não se encontravam em seu idioma porque seu vocabulário estava restrito
às palavras que necessitavam para executar trabalhos manuais ou obedecer ordens. Mas ainda
possuíam restos de suas habilidades telepáticas originais da época em que ainda estavam em
harmonia com os animais da Terra. Essas habilidades telepáticas estavam funcionando a pleno
vapor quando de uma forma misteriosa começaram a reunir-se para construir sua torre até o
céu.
Quando Enlil se deu conta do que os Lulus/humanos estavam fazendo, apressou-se em ir até o
local, caminhou entre eles e os admoestou para que suspendessem o projeto. Disse-lhes que
este ato era algo contra a vontade de seus criadores e que deveriam deter-se ou do contrário
seriam castigados. Para surpresa de Enlil fizeram pouco caso de suas palavras. Era como se
nunca o tivessem visto. Enlil se deprimiu. Somente um Deus poderia produzir esta magia e o
único que podemos imaginar que poderia fazê-lo era o desprezado filho de Enki, Marduk. Enlil
sabia que teria que tomar medidas drásticas e gerar um campo energético mais forte que o de
Marduk.
Enlil destruiu a torre de Babel com um raio de partículas. Os Lulus/humanos ficaram
estupefatos. A maioria morreu e os que tiveram a má sorte de viver experimentaram as
agonias que produz a radiação. Além disso, sua memória tinha sido removida. Os Lulus
caminharam cambaleando sem rumo, sem saber aonde ir ou de onde tinham vindo. Era algo
deprimente. Cada Lulu começou a sentir uma parede invisível de separação que crescia a seu
redor por toda a Terra.
As cidades e os povos ficaram invadidos pelas freqüências de separação de Enlil. E a partir
desse momento todos os humanos foram animados a pôr em destaque sua heterogeneidade e
a desenvolvê-la. Para cada região se criaram novos idiomas, as raças começaram a denegrir
umas às outras e às pessoas foi ensinado a temer-se mutuamente. Os Lulus aprenderam a
odiar e a brigar entre si mesmos.
Além disso, a cada Deus deram nomes diferentes, houveram disputas quanto a qual dos
deuses era o verdadeiro, embora freqüentemente só se tratava do mesmo Deus, mas com um
nome diferente. A Inanna chamaram Ishtar, Vênus, Hathor, Afrodite, Lakshmi, Rhiannon e
muitos outros nomes. Fomentou-se a dissensão entre os Lulus. Nunca mais foi permitido a
estes antepassados humanos unir-se contra os Deuses e nunca mais recordaria a espécie
humana que todos vinham da mesma fonte: uma criatura selvagem da Terra e a
Pleidiana/Siriana Nin.
Acreditou-se que isso reduziria a velocidade do progresso tecnológico dos seres humanos
terrestres e atrasaria uma vez mais Marduk de atingir seu objetivo de dominação mundial. Ele
não poderia fazer isto sozinho, ele tinha que ter a ajuda da humanidade para fazer o trabalho
de propaganda.
Com o idioma confuso, não poderiam se comunicar entre si, e isso era uma fonte de grande
irritação para Marduk. Ele teve que gastar muitos anos lhes ensinando outro idioma para tê-los
trabalhando juntos no mesmo projeto.
Também esse foi um dos motivos para a decisão de mudar a estrutura do DNA dos humanos,
para suprimir suas habilidades psíquicas, que haviam sido concedidas anteriormente. Enki e Nin
regressaram para o laboratório em Sharrupak para executar esta diretriz, que também vinha da
hierarquia galáctica. Uma vez que as membranas dimensionais do planeta haviam sido
destruídas, o experimento egípcio que daria uma nova chance de restabelecimento, precisou
optar por essa regressão temporária do DNA de 12 para 2 hélices em toda a humanidade sobre
o planeta. (veja mais a este respeito em Marduk e o Conhecimento na Atlântida e o Império
Atlante.)
Era sentido pelos Nibiruanos e outros, que desconectando dez das doze fitas de DNA dos
humanos terrestres, isto reduziria a velocidade mais adiante. Eles já tinham testemunhado os
resultados da velocidade com a qual o gênero humano poderia progredir com a ajuda de
tecnologia reptiliana, chegando a quase destruição do planeta Terra.
Enki e Nin, além de desatarem as fitas de DNA, colocaram implantes nos corpos astrais para
impedir que as fitas se reagrupassem. Em seguida eles desconectaram estas dez fitas do
sistema endócrino no corpo físico, que parou a produção de uma substância química que ativa
as glândulas pineal, pituitária e hipotálamo. Essas glândulas então se atrofiaram por falta de
uso.
Só alguns humanos deteriam o poder de uso destas glândulas nas gerações futuras; eles
carregariam um gene especial para este propósito. Foi decidido que uma pequena porção da
humanidade teria a capacidade de se comunicar conscientemente com os seres em outras
dimensões, para que os humanos permanecessem no curso de sua evolução espiritual. Estes
indivíduos eram profetas, místicos, xamãs e paranormais. A humanidade permaneceria com a
capacidade de ativar as glândulas, mas para isto seria necessária uma verdadeira dedicação.
Nos contra os outros deuses de sua família.
Marduk e Inanna brigam pelo Egito.
―‗Vós sois bons quando vos tentais dar. No entanto, não sóis maus quando procurais proveito.
Pois quando procurais proveito não passais de uma raiz que se agarra a terra e lhe suga o seio.
Com certeza que a fruta não pode dizer à raiz: ‗Sê como eu, madura e cheia e sempre
abundante‘. Pois para a fruta, dar é uma necessidade, tal como receber é uma necessidade
para a raiz. Vós sois bons quando estais completamente despertos. No entanto, não sois maus
quando dormis enquanto a vossa língua murmura sem sentido. E até um discurso sem sentido
pode fortalecer uma língua fraca.
(…) E pelo mal que fazeis devereis bater à porta dos abençoados e esperar. O vosso interior é
como o oceano; Permanece para sempre imaculado. E, tal como o etéreo, só ergue os seres
alados. O vosso eu interior é como o sol; Não conhece os esconderijos da toupeira nem
procura as tocas da serpente. Mas o vosso eu interior não habita sozinho dentro de vós. Muito
de vós ainda é humano, e muito não é ―….
O maior desejo da Deusa Inanna era governar o Egito. Depois da Babilônia e das cidades
sumerianas, esta era a região mais cobiçada pelos deuses empreendedores da família de Anu,
porém desde os tempos mais antigos, era também uma região protegida pela hierarquia dos
felinos, os guardiões temporários do planeta.
Com a chegada da família de Anu, muitos dos deuses regentes mais novos, ignoravam
completamente a existência de alguma hierarquia, além de si mesmos. E no momento em que
o Egito alcançou o seu apogeu e a sua missão para aquele momento (leia mais em Império
Egípcio), começaram as disputas entre Inanna e Marduk sobre quem reinaria no Egito.
O Egito era tão rico. Dumuzi, o marido de Inanna, era muito fraco para apropriar-se dele por si
só. Porém a Deusa acreditava que com a ajuda e resolução que possuía, o Egito poderia ter
sido domínio de Dumuzi e ela teria sido sua rainha. Porém Marduk estava decidido a frustrar as
ambições de Inanna.
Marduk matou o próprio irmão Dumuzi. Houve uma investigação depois da morte de Dumuzi.
Marduk alegou que, embora ele tinha dado a ordem de deter a fuga do irmão, a morte de
Dumuzi tinha sido um desafortunado acidente, a conseqüência de tropas muito agressivas.
Durante a guerra, porém, Inanna obteve fama por sua coragem e domínio das armas. Quando
escutou a desculpa tão patética de Marduk pelo assassinato de seu marido, perdeu a razão.
Anunciou sua determinação de acabar com Marduk.
Como tinha a reputação de uma combatente aguerrida, e que inspirava temor, Marduk fugiu
para esconder-se no Ekur - A Grande Pirâmide. Inanna também voou para as pirâmides.
Vestida com uma armadura de ouro e brandindo suas armas, de uma forma arrogante ordenou
a Marduk que saísse. Ele não a obedeceu, e Inanna perdeu a calma, lhe lançou toda classe de
maldições e levantou seu raio de plasma e começou a disparar aos lados da grande pirâmide.
As pedras do Ekur começaram a tremer.
Foi um espetáculo. Inanna com seus peitos ao ar e formosa desatou sua fúria pasmosa - eles
eram deuses muito apaixonados. Todos, na família, contavam piadas depreciativas sobre a
operação da cauda de Marduk, e ela lhe gritou para todos ouvirem muitas qualidades negativas
que pudessem desafiar Marduk: Grande Serpente e outros nomes .
Os outros deuses estavam se pondo nervosos. O irmão de Inanna, Utu decidiu chamar Enlil e,
conscientes de que Anu é a única pessoa que Inanna escuta, Enlil o chamou. Sobre os céus de
Gizé apareceu um holograma de Anu. Ele rogava a sua amada Inanna que desistisse de sua
ira. Anu sabia que Marduk tinha escondido armas no Ekur e não queria que sua Inanna fora
machucada.
Anu a aconselhou que levasse Marduk a julgamento diante dos deuses. Ela aceitou porque
depois de tudo não sabia como ia entrar na pirâmide e já estavam acabando as suas munições.
Os Deuses nunca antes tinham tido um julgamento real. Com Enlil, anteriormente, o tinham
banido por violar a sua futura esposa, mas nunca foi processado em uma corte. Ninguém sabia
o que fazer e ninguém queria julgar a outro deus por algo que eles poderiam fazer mais tarde.
Abriria-se um precedente de castigo que algum dia recairia sobre eles.
Posto que Marduk tinha contratado alguém para que matasse Dumuzi, seria seu crime punível
com a pena de morte? Ninguém queria pronunciar uma sentença de morte sobre um membro
da família de Anu.
Disseram a Inanna que ela fizesse por si mesma a punição, e sua adrenalina ainda estava
fluindo. Ocorreu a Deusa o castigo perfeito: selar Marduk dentro do Ekur, ou seja, enterrá-lo
vivo, sem comida e sem água. Como ninguém queria tomar a iniciativa, todos estiveram de
acordo com seu plano, enterraria-se vivo Marduk no Ekur. Inanna estava feliz.
A Deusa sabia que sem água e comida, a energia da pirâmide manteria vivo Marduk por um
tempo. Isto lhe assegurava uma morte lenta, prolongada e horrível. Estava muito feliz consigo
mesma. Era tão criativa e tinha vingado Dumuzi. Não é que tivesse estado muito apaixonada
por seu marido, mas tinha chegado a odiar Marduk e o queria fora de seu caminho para
sempre. Pessoalmente foi ao Ekur para as cerimônias. Simplesmente se baixaram alavancas e
blocos enormes de pedra caíram um em cima do outro, selando Marduk em sua tumba.
Bom, Marduk tem mãe. Ela não estava muito feliz com o que tinha passado e começou a
suplicar a Enki. Ainda mais patética foi à irmã-esposa de Marduk, Sarpanit, que desfilava nua
dia e noite frente ao Ekur. Fez todo um espetáculo chorando e golpeando as paredes com suas
pequenas mãos que sangravam. Reuniu-se uma multidão de Lulus/humanos a observar e Enki
fracamente cedeu.
Pressionou a Inanna para que se retratasse. Enki e Inanna eram muito bons amigos. Antes de
tudo, ele tinha dado a ela os ME‘s divinos. Então, relutantemente, aceitou que o soltassem.
A Deusa Inanna sabia que isso era um engano mas não podia discutir muito tempo com Enki.
Então aceitou com a condição de que Marduk fizesse oferendas em todos os templos da Deusa
para suplicar sua piedade. Removeu-se então a marquise da pirâmide por meio de raios de
plasma poderosamente concentrados e ficou em liberdade Marduk.
Se Marduk e Inanna tinham desprezo um pelo outro antes, podem imaginar que este pequeno
incidente não melhorou a relação. Talvez de vez em quando ele despertava na noite, e ouvia
os gritos horripilantes de Inanna: ―Que o enterrem vivo!‖ Eles já eram inimigos e
eventualmente procurariam a vingança.
Porém, uma vez mais, Marduk teve que pagar por suas ações. Depois de sua libertação ele foi
exilado mais uma vez. As ambições de Marduk de governar o mundo não desapareceriam tão
rapidamente. Algum dia retornaria. Escuros e cavilosos, os olhos vermelhos de Marduk
impregnavam a alma de qualquer ser. Era possível senti-lo esperando, conspirando em meio de
sua ira silenciosa.
Com os seus planos frustrados, Marduk voltou ao Egito e se empenhou em destituir Thoth. Isto
ele conseguiu. Thoth foi para a América do Sul e começou uma civilização lá. O ano era 3.113
a.C e esse é o período que a civilização Egípcia enfrenta a decadência, depois de cumprir o seu
papel de plantar a semente da civilização para o futuro (leia mais no Império Egípcio).
Na América do sul, Thoth/Ningizida ficou conhecido como Quetzalcoatl - a Serpente Branca
Emplumada. Os Nibiruanos divulgam que Thoth é filho de Enki, por isso ele também trazia a
serpente como seu símbolo, o símbolo da casa de Enki/EA. Por outro lado, no Egito, Thoth é
associado ao Carians, um grupo de seres muito mais desenvolvidos que os reptilianos e por
esse motivo, no Egito, o símbolo de Thoth é a Íbis.
Enlil e seus descendentes, por sua vez, traziam a cruz como símbolo. A cruz simbolizava Nibiru
e a casa de Anu.
Por volta de 2.900 A.C. Inanna tornou-se governadora de uma nova colônia no Vale Indu. A
localização era a Índia dos dias atuais. Todas as histórias registradas lá, relativas aos
Nibiruanos, foram transmitidas por ela para serem escritas. Este foi o tempo em que ela se
tornou a proprietária da Índia. Seiscentos anos depois ela se apaixonou por Sargon e juntos
eles construíram um novo império, que seria chamado de Império Acadiano. Também durante
este tempo, ela e Marduk lutaram amargamente muitas vezes. As histórias de suas muitas
batalhas estão registradas nos livros de história.
―Vós sois bons quando ergueis firmemente o vosso objetivo com passos ousados. No entanto,
não sois maus quando caminhais com hesitação. Até aqueles que caminham com hesitação
não andam para trás. Mas vós que sois fortes e determinados, evitai hesitar ante os indecisos,
nem que seja por bondade. Vós sois bons de inúmeras formas e não sois maus quando não
sois bons. Sois apenas vagabundos e ociosos.‖
Os Templos do Amor - A Índia de Inanna.
Você não pensaria que uma tradição antiga iniciaria assim: de uma Deusa despontada. Porém,
ainda nesses tempos escuros, Inanna procura manter sua conexão com a fonte e trazer o
conhecimento mais apropriado ao Kali Yuga - O Tantra - para a sua própria diversão e de seus
humanos/lulus. ..
E assim foi: após perder o marido e de uma briga muito difícil com sua meia irmã Ereshkigal,
Inanna decidiu estender os seus Templos do Amor, dedicando-se à Índia meridional no Vale do
Indo, onde possuía territórios que ninguém mais queria. Às bordas do rio Indo construiu as
cidades Mohenjo-Daro e Harappa.
A desembocadura do rio Indo era o centro de comércio do Leste naquela época. A Deusa
concentrou-se nos cristais divinos que possuía e pôs todo o seu empenho para criar negócios e
comércio entre a Suméria, Babilônia e Egito e o Vale do Indo.
Inanna sempre gostou muito dos tesouros da Terra e tem a habilidade para os negócios;
mostrava-se como uma comerciante inata. Seus templos eram escritórios de intercâmbio que
serviam como lugares de troca e negócios com vários produtos, assim como de salões de
aprendizagem e adoração.
Convidou a sua mãe, Ningal, para que ajudasse a desenhar e construir os templos. Ela tem
uma paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia, a arquiteta mais famosa
naquele tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harappa. Maia já tinha desenhado outros
templos na Suméria mas as três queriam superar as criações anteriores. Construíram umas
estruturas tão formosas e valiosas que Anu e Antu vieram às admirar.
Inanna tinha grande preferência pelo lápis lázuli. Seus azuis profundos realçam muito bem os
tons de sua pele, mas não havia suficiente para construir todos os templos, por isso pediu a
Enki que desenvolvesse um substituto em seus laboratórios. Em pouco tempo tinha mais que
suficiente lápis, e cobriu os pisos dos templos, as colunas e as telhas do teto com um novo
lápis falso, que era o presente de Enki para Inanna. O mármore e o ouro se mesclaram
elegantemente, com turquesa, malaquita e lápis em ritmos geométricos.
Também especialmente convidou a Tara para que a ajudasse nos templos. Tara é a esposa de
seu amigo Matali, o piloto de Enki. Matali não compreendia muito bem à família de Anu;
suponha-se que os conheceu como ―deuses‖ há muito tempo e não sentia bem vivendo junto a
eles. Ele prefere confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara, sua bela princesa
da raça serpente.
A linhagem de Tara é a mais antiga no planeta Terra. Matali diz que o Povo da Serpente é
muito mais sábio que o de Nibiru. Ele contava histórias fabulosas de seu reino que está nas
profundezas do planeta. Diz que trabalham com freqüências que os nibiruanos ainda não
entendiam. Porém a aquisição do poder material não lhes interessaria.
O que Inanna entendia e tinha interesse foi que Tara era a melhor bailarina que tinha visto. Ela
sabia que seu estilo de balé atrairia os mercadores de todo o Leste a seus templos. Ela seria
uma pessoa muito útil, de modo que a convidou a treinar as bailarinas de seu templo.
Tara é uma formosa mulher de pele cremosa verde pálido e olhos escuros doces de amêndoa
que piscam como estrelas no céu noturno. Colares de pérolas negras e bolinhas de ouro
cobriam seus firmes peitos nus. Sua amiga Tara, por certo, a ajudou a instaurar uma cultura
grandiosa e florescente.
Também convidou a Ninhursag. Ela estava dedicada completamente a administrar cura a seus
queridos Lulus na pirâmide. Seu amor e sua compaixão por todos os seres viventes a
converteram na médica mais brilhante. Tinha um grupo de enfermeiras maravilhosas que lhe
ajudavam, mas estava muito sozinha. Passava a maior parte do tempo com seu filho Ninurta.
Bom, assim era Nin, na visão de Inanna.
Inanna queria que Ninhursag fundasse o que chamamos hospitais, mas a nossa medicina
moderna soa como algo absolutamente barbarizo para os pleidianos. Eles usavam formas de
pensamento e freqüência, não drogas ou bisturis. Ser a única matriarca solteira na Terra
estava saindo caro a Nin, e Inanna a queria muito. Porém, Nin se apresentava mais
competente e fresca que nunca. Nunca se sabe ao certo os seus segredos, Nin era muito
reservada.
Ao observar a vida de Ninhursag, junto com suas próprias experiências, Inanna revela ter
começado a sentir compreensão pela mulher. À medida que o tempo passava na Terra, os
homens de sua família se tornavam mais e mais dominantes. Era como se a atmosfera deste
planeta remoto os estivesse afetando a todos.
Nas Plêiades a mulher é respeitada como símbolo da grande Deusa e é tratada com
consideração. A lei pleidiana proíbe estritamente golpear ou violar a uma mulher. As
freqüências fronteiriças da Terra aparentemente produziram um giro desta tradição.
Os homens de Nibiru estavam adotando uma atitude diferente com a mulher. Os filhos de Enki,
guiados por Marduk, inventaram leis que proibiam às mulheres certas liberdades em seus
territórios. É óbvio que a Deusa estava zangada e transtornada por essas leis tão ridículas.
Então, em terras de Inanna, era enfatizado o fortalecimento e a melhora da energia feminina.
Ela decidiu ensinar aos Lulus alguns dos Mistérios Pleidianos.
Quando Ninhursag e Enki criaram os Lulus, deixaram alguns componentes chaves inativos – 10
fitas de DNA. Embora os Lulus e todos os humanos nascidos deles, incluindo os habitantes da
Terra hoje, possuem os gens pleiadianos, alguns destes não funcionam, porque tinham sido
desconectados de propósito. Aos Lulus foi ensinado a chamar a família de Anu, de ―divina‖,
mas eles escassamente o foram. Os filhos de Anu são os adolescentes eternos, e palavras
como ambiciosos os descreveriam com mais precisão. Intencionalmente tinham deixado os
códigos genéticos de sua raça trabalhadora parcialmente funcionando para que fossem mais
dóceis.
Inanna sabia que não podia interferir no funcionamento do DNA dos Lulus, mas ninguém podia
evitar que ela lhes ensinasse certos segredos. E como o pensamento cria a realidade, ela
esperava que algumas de suas sacerdotisas e sacerdotes pudessem acender aos ―genes
divinos‖ que estão presentes em todos os Lulus e fomentar deste modo sua evolução latente
por meio da secreção hormonal.
Na época atual o Samkhya é tudo o que fica da sabedoria pleidiana. Samkhya é uma palavra
sânscrita que significa ―enumerar‖. O conceito Samkhya sugere que a matéria está organizada
a partir de dois componentes primários, Consciência e Energia que interagem para criar o
universo.
É o pensamento focado conscientemente no que move as freqüências de energia para que se
convertam a si mesmos no teatro de todos os mundos infinitos e inumeráveis. Os físicos em
seu tempo presente se estão aproximando deste entendimento, mas os falta um componente e
esse é o amor. Não a classe de amor que experimentaram como humanos — um pouco
limitado e impossível de predizer — mas o amor como uma força primária.
A um cientista contemporâneo nunca lhe ocorreria medir um estado de consciência como o
amor, mas esse é o segredo. O amor é a peça que falta em todas as teorias de campo
unificado.
O amor do Primeiro Criador é a causa principal deste universo e de todas as outras realidades
dimensionais que existem. Não dizem seus professores que o amor é a maior de todas as
virtudes? Não obstante, é muito simples, muito óbvio para a maioria das pessoas.
De modo que Inanna ensinou este Samkhya em seus templos. Ensinou às suas sacerdotisas
dançarinas e a alguns dos homens que queriam aprender a usar suas formosas mentes e
corpos para trazer esta força, a força do amor divino a Terra, a nossas cidades, nossos campos
e a nossos filhos.
Foi uma época maravilhosa para todos, a Deusa conta. Os negócios prosperavam. Às mulheres
era permitido ter suas propriedades e manter sua fortuna por separado se o queriam. Deste
modo ninguém as escravizava. Ambos os sexos eram soberanos, e os homens eram igualmente
felizes. Houve um florescimento da civilização e as artes. Os campos eram abundantes, o
comércio com a Suméria e Egito gozava de prosperidade e as artes da dança, o canto, a
pintura e a escultura estavam em todo seu apogeu. Os rumores das obras arquitetônicas de
Maia se pulverizaram por todo mundo.
De todos os rituais iniciados nos Templos do Amor de Inanna, o rito do matrimônio era o
favorito. As sacerdotisas se vestiam e preparavam à noiva, que era educada nas artes de
agradar a seu marido e em métodos de assegurar a concepção quando o desejasse. O marido
também era preparado e instruído nestes assuntos.
Nesses tempos era de conhecimento geral o fato de que o maior prazer se conseguia
estimulando à mulher ao ponto mais elevado do êxtase. A noiva se convertia no canal para
toda a energia feminina da criação e o marido se convertia em toda a energia masculina. Essa
união permitia que as forças do Primeiro Criador e da grande Deusa se expressassem na Terra.
O segredo desta união é a concentração. O casal era treinado para que obtivesse uma
concentração profunda olhando-se mutuamente nos olhos enquanto estavam realizando o ato
sexual. Cada célula do corpo, assim como toda a consciência do ser, deve estar ali nesse
momento. Todo pensamento deve estar enfocado no agora. Uma mulher não pode obter
estados elevados de consciência nesta união se está preocupada com a lista de legumes ou
alguma outra tolice. Pensar no passado ou preocupar-se com o futuro somente debilita a
experiência.
Eram receitados vinhos e elixires para aumentar a concentração daqueles que requeriam ajuda,
mas os melhores alunos não necessitavam nenhum tipo de ajuda exterior. As energias que eles
emanavam reforçavam a fertilidade da agricultura e a felicidade de todo o povo.
Freqüentemente curavam aos doentes.
No Vale do Indo se amava e se venerava aos animais. Em suas transações comerciais usavam
elefantes e bois. Eram tão desejados e queridos que foram venerados nos templos. Havia
lugares destinados para que os velhos se retirassem com segurança, onde eram amados e
protegidos. Os mais jovens os visitavam com freqüência.
Muitos dos Lulus ainda conservavam o dom de falar com os animais e eram solicitados para
que treinassem aos elefantes, ao búfalo asiático, aos bois, leões, gazelas e toda classe de
animais. A Deusa Inanna tinha dois leões domésticos. Estas criaturas a amavam com todo seu
coração e foram uma grande bênção para ela. A sabedoria que os animais a ensinaram foi
muito elevada e especial. O macho a permitia montar sobre seu lombo pelas ruas e nunca a
abandonava. A fêmea a cuidava com os instintos firmes de uma mãe. Havia muito amor e
lealdade vindo dos animais.
Depois de cerca de quatrocentos anos terrenos, a Deusa começou a perder o encanto de
estabelecer uma nova civilização no Vale do Indo. Os negócios estavam indo bem, os templos
estavam construídos, e suas sacerdotisas estavam tão bem treinadas que já podiam dirigir as
coisas sozinhas.
Inanna constantemente viajava com seu amigo Matali às cidades sumérias de Uruk para
controlar as entregas de grão e coisas assim. Sentia saudades da Suméria, Egito e o Abzu de
Enki. Suas cidades não eram tão sofisticadas; não tinham porto espacial com acesso à estação
em órbita. Sentia-se como se estivesse estancada no interior do país.
Além disso, não tinha mais marido. Matali dizia a ela, conta, que por sorte não estava casada
com nenhum de seus parentes, pois ele não os tinha em muito alta estima! Enquanto este
dilema a deixava perplexa, lhe ocorreu uma magnífica idéia.
Em Uruk, na Suméria, Anu estava outorgando os poderes de monarquia a alguns dos Lulus que
mais sobressaíam na época. Anu lhes delegava um poder limitado a aqueles que governavam
as cidades. Dando aos Lulus controle sobre os assuntos humanos que careciam de importância
para a família de Anu.
A monarquia se estava convertendo em uma parte importante na nova vida da Terra. Por que
não podia ser Ela, a Deusa, a encarregada de outorgar este poder? Se pudesse convencer a
Anu de que podia substituí-lo, ele não teria que preocupar-se com tudo isso e teria mais tempo
para si e para as festas de Antu.
Antu sempre tinha querido muito bem a Inanna, e a Deusa havia esculpido seu rosto nas
estátuas das deusas de seus templos. O fato de ser a irmã de Anu lhe tinha outorgado um
poder indisputável e tinha conexões políticas por toda a galáxia. A Antu nunca pareceu lhe
incomodar o fluxo contínuo de concubinas de Anu. Ao que se parece, ela sabia inundar-se em
estados de consciência muito elevados. É uma dama tão feliz, cheia do que chamam hoje de
vida!
Com o fim de convencer a Anu e a Antu de que a Deusa Inanna era a pessoa indicada para
escolher os reis, construiu um templo em Uruk. O templo em si estava dedicado a Anu. Na
parte interior, a área mais importante, colocou uma cama de ouro sólido com o nome de Antu
gravado visível e belamente sobre ela. A cama estava elevada sobre um estrado e estava
soberbamente adornada com flores frescas e sedas flutuantes.
Este templo em Uruk se chamava a Morada de Anu. Mas a cama que estava dentro do lugar
sagrado mostrava a todos a que mulher escutava Anu. Que detalhe! Ambos adoraram! Quando
a Deusa lhes pediu que a concedessem o direito de outorgar a monarquia, ambos
concordaram. Claro que ela devia informar a Anu sobre suas decisões. Sua bisavó Antu estava
feliz com as perspectivas da nova carreira da neta. Pois não havia melhor maneira de encontrar
um marido!
Sargão, O Grande - A Acádia de Inanna
Sargão foi o amor da vida de Inanna na Terra. Juntos fizeram amor apaixonadamente, tiveram
formosos bebês e fundaram reinos grandiosos. Ela o viu pela primeira vez em seu templo. Ele
era o copeiro de Ur-Zababa, rei da cidade de Kish. Chamou-lhe a atenção porque era muito
parecido com seu pai Nannar. Tinha os mesmos olhos. Embora ninguém sabia com exatidão
quem era o pai de Sargão, Inanna tinha suas suspeitas.
A mãe de Sargão era uma sacerdotisa em um dos Templos do Amor. Quando nasceu, ela o
envolveu em mantas em uma cesta de juncos e o colocou no rio. Enquanto ela orava,
cuidadosamente observava como flutuava até chegar a um homem chamado Akki que estava
encarregado de irrigar os campos com água do rio. Akki tirou Sargão das águas, adotou-o
como seu filho e lhe ensinou a cuidar do jardim. À medida que crescia, suas qualidades inatas
de liderança o levaram até a corte de Kish. Mas foi sua beleza e seu humor o que induziu a
Deusa a amá-lo. Era alto e forte, de maçãs do rosto altas e finas maneiras. Era extremamente
inteligente e seu próprio ser impunha lealdade.
Inanna sentiu-se atraída desde o primeiro momento em que o viu e ele sentiu o mesmo. Foi
como uma super voltagem em seus corpos, conta a Deusa. Ele não tinha medo dela nem era
tímido. Ele sabia o que ela queria e tomou-a como a um deus; a cópula foi divina. Ao princípio
permaneceram em um estado de êxtase durante mais de duas semanas. As portas douradas
dos aposentos de Inanna estavam trancadas com a poderosa espada de Sargão e unicamente
deixavam que de vez em quando os serventes trouxessem vinho e comida. Não necessitavam
de comida, viviam do néctar do amor e paixão.
Seu único desejo era jazer entrelaçados nos braços um do outro e passar horas simplesmente
tocando e explorando.
Com seus lábios e pontas dos dedos o recém-achado território de seus corpos. Seus olhos
desejosos procuravam profundamente o do outro como se já tivessem estado juntos antes e
de algum modo tivessem sido separados. À medida que se perdiam na união, fortaleciam-se e
se convertiam em um.
Às vezes, nas agradáveis tardes, banhavam-se nas piscinas do jardim sob árvores frutíferas à
luz salpicada do sol. Inanna trajava apenas suas jóias; colares de ouro, lápis lázuli e pérolas
caíam sobre os seios nus. Uma cadeia de diamantes lhe dava a volta à cintura e braceletes de
esmeralda adornavam suas pernas e tornozelos. Sentado sobre as águas com flores fragrantes
que os rodeavam, Sargão beijava seu corpo com ternura, acariciava seus peitos firmes e
tomava o tempo certo para excitar a poderosa força da paixão da Deusa. Sua virilidade a
satisfazia à medida que ondas de prazer murmuravam por todo o seu ser. Os dois corpos
pareciam dissolver-se, palpitavam como uma luz branca à medida que se convertiam em um
oceano de criação eterna. A consciência de dois como eles ficava no vasto silêncio da
eternidade e seu prazer se convertia em música nos reinos mais elevados.
Sargão adorava Inanna e ela o converteu em seu rei. Como tudo o que tocavam prosperava e
florescia, construíram um reino novo ao que chamaram Acádia. Ali desenharam e fundaram
uma bela cidade nova, Agade. No Agade construíram um maravilhoso templo dedicado a
Inanna chamado Ulmesh que queria dizer suntuoso e rutilante, como certamente o era.
Aos músicos eram dadas instruções para que tocassem dia e noite em seu templo. O povo era
feliz e próspero; suas casas eram construídas com lápis e prata. Em suas adegas abundavam
os grãos e as frutas, os velhos e as mulheres respeitavam-se e a juventude do casal real-divino
radiava com a beleza da confiança. Os pequenos jogavam alegremente nesta cidade de amor.
Sargão o Grande e sua querida Inanna governavam o reino mágico da Acádia. Este foi um
período extraordinário.
Quando Acádia estava firmemente estabelecida, Inanna começou incitar a Sargão que tomasse
mais terras. Os Lulus estavam brigando entre eles mesmos e Inanna convenceu a seu irmão
Utu de que uma união com Sargão traria um tempo de paz e abundância do qual poderiam
todos serem beneficiados. Utu se reuniu com seu pai Nannar e com seu avô Enlil. Sargão caiu
extremamente bem a Enlil; possivelmente recordava a seu próprio filho Nannar. Enlil concedeu
a Sargão a monarquia na Suméria e Acádia. Inventaram uma nova caligrafia chamada acadiana
para anotar os lucros.
Eles nunca poderiam ter feito todas estas conquistas de tanto alcance sem a aprovação de
Enlil. Em anos posteriores, Inanna esqueceria este fato duro e frio.
A época de Sargão, segundo a contagem do tempo terrestre foi 2.334 – 2.279 a.C. Seu reinado
foi um tempo de muita glória para Inanna. Nesses dias ela era a Rainha do Céu e da Terra no
trono. Enlil permitiu a Sargão que conquistasse o mundo conhecido do Egito até a Índia e
fizeram alianças e acordos comerciais com Ninurta, Nergal e Ningishzidda. Por suas rotas
passavam livremente os grãos e o vinho, o cobre e o ouro e toda classe de mercadorias. O
povo enriqueceu e inclusive os deuses pareciam estar satisfeitos. Mas de conformidade com o
defeito humano da arrogância, Sargão cometeu um grave engano. O poder lhe tinha subido à
cabeça. Começou a pensar que era igual aos deuses e tristemente começou a beber em
excesso.
Sargão e Inanna haviam trazido para o mundo uma formosa menina cujo nome era
Enheduanna. Ela era como Inanna, formosa e teimosa. Tinha o dom da poesia e passava horas
compondo hinos à grandeza de seu pai, a suas conquistas e a sua beleza física. Estava
apaixonada por seu pai e decidida a separar o casal real-divino.
Inanna não podia culpá-la por seus sentimentos; não havia ninguém em seu mundo que se
igualasse a seu pai. Mas seus constantes cuidados tiveram um efeito insidioso em Sargão. Ela
se fez sacerdotisa para não ter que casar-se e esperou Sargão no templo. Recitou-lhe seus
poemas, encheu seu ego de sonhos de juventude e virilidade e lhe serviu vinho. Sargão queria
desesperadamente realizar um ato heróico para agradar à sua filha.
Havia um templo na Babilônia que tinha sido consagrado por Marduk. Era algo sagrado para
ele e era sua maneira de manter suas garras sobre a Babilônia durante seu período de exílio.
Ele sempre tinha sido muito suscetível e possessivo quanto a Babilônia.
Sargão concebeu uma cerimônia na qual transladou o chão sagrado a um novo lugar onde
serviria como a base simbólica para uma nova Babilônia que ele construiria. Não se imaginou
que este ato traria graves conseqüências.
Quando Marduk se inteirou do sacrilégio, levou a arma Pasupata Plasmon à sua espaçonave e
voou sobre os campos da Acádia e Suméria. Ondas de radiação de alta intensidade destruíram
as colheitas em questão de minutos, o que produziu um período de escassez que obrigou o
povo a rebelar-se contra Sargão. Ele se viu obrigado a reprimir centenas de rebeliões. Homens
que uma vez o amaram e o adoraram levantaram suas espadas contra ele e os louvores se
converteram em maldições à medida que os Lulus, mortos de fome, viam que suas crianças
morriam em seus braços. O império começou a desintegrar-se.
Inanna não estava envelhecendo mas Sargão sim. E começou a cair ante seus olhos. Com
horror via como suas bebedeiras se convertiam em um pesadelo. Inclusive começou a
amaldiçoar a sua amada Inanna. Sargão se mudou para o templo para estar perto de
Enheduanna.
Na noite Inanna jazia sozinha na enorme cama de cedro que tinham construído para os dois.
Enquanto brisas suaves moviam as cortinas brancas de seda através da cama, atormentavam a
Inanna as lembranças agora dolorosas de sua magnífica paixão e uma fria solidão se apoderou
de seu coração. Ela não podia permitir que tudo o que tinham edificado se esfumasse… Os
tempos pacíficos, as belas cidades. Tinha que mudar o destino, tinha que lutar. Não estava
disposta a perder o que tinha construído e não importava a ela o que custasse.
A imagem de Sargão em sua cama agonizando e tremendo, com Enheduanna a seu lado, ainda
está cravada em sua memória Poderia ser este o mesmo homem cuja força a tinha levado ao
êxtase, o mesmo homem a que ela tinha coroado como rei? Para Inanna, o final de Sargão foi
uma tragédia que mudou sua vida para sempre. Já não era a mesma; uma parte dela morreu
nesse dia. A menina exuberante que corria rindo por pisos de lápis já tinha desaparecido.
Não havia príncipe que a resgatasse ou ao seu povo. Ela sabia que dependia de si mesma
retomar o que era seu, e estava bem consciente de que os outros deuses se apressariam a
reclamar suas terras se ela não lutasse. Colocou os objetos de guerra e desfilou entre as
legiões de seus soldados, montada sobre seu leão.
Reanimando as suas tropas, tirou de dentro de seu ser ferozes gritos de guerra. Seus soldados
estavam impressionados; a deusa Inanna os guiaria pessoalmente à batalha. Ombro a ombro
lutou com eles como um homem enquanto se convertia na deusa da morte e da destruição.
Durante dois anos conduziu a seus dedicados exércitos à batalha e matou a milhares de
homens.
Um após o outro foi colocando os filhos de Sargão no trono durante sua ausência. Enheduanna
escrevia poemas que ilustravam seus massacres dizendo que sua mãe, Inanna, fazia correr rios
de sangue.
Ferozmente lutando pelo que acreditava que era seu, Inanna perturbou o equilíbrio dos
deuses. Aconteceu uma reunião na casa de Enlil. Enlil e Ninurta tomaram uma decisão:
―teremos que deter Inanna‖. Os deuses decidiram permitir que Marduk retornasse a Babilônia.
Enlil e Ninurta sabiam que Marduk com gosto cercearia as atividades de Inanna que uma vez
quis enterrá-lo vivo. Como diz o ditado, o inimigo de meu inimigo é meu amigo.
Marduk não tinha esquecido que quando estava preso na grande pirâmide de Gizé, Utu lhe
tinha tirado todo o fornecimento de água e, ao chegar a Babilônia, imediatamente tomou
medidas para proteger o bebedouro da cidade, o rio Eufrates. As forças de engenharia de
Marduk reduziram os fornecimentos de água às cidades circundantes, o que exasperou aos
outros deuses.
Chamaram Nergal da África para que dialogasse com seu irmão Marduk. Nergal se despediu de
sua querida Ereshkigal e empreendeu a viagem para Babilônia. Entrou na casa de Marduk e
começou a adular a seu irmão. Que façanha de engenharia tinha obtido Marduk! Entretanto, o
desvio do rio Eufrates tinha roubado a água aos outros deuses!!! Anu e Enlil estavam
contrariados.
Marduk replicou que dos tempos do Grande Dilúvio o equilíbrio de poder na Terra se trocou de
uma maneira inaceitável, que tinha sido redistribuído artificialmente e que não preenchia às
suas aspirações. Adicionou que certas armas e fontes de poder tinham sido injustamente
furtadas de Enki e exigiu que as devolvessem a ele, não a Nergal. Logo ameaçou que
envenenaria todo o rio Eufrates se não se cumprissem suas demandas.
Inanna sempre gostou muito bem de Nergal, que era tão inteligente e de aparência agradável.
Pensava que era uma lástima desperdiçá-lo com sua irmã Ereshkigal. Enki já tinha perdido o
controle sobre seus filhos fazia anos. Nergal e Marduk estavam agora a bordo de uma
verdadeira disputa fraternal.
Se a Deusa pudesse se aliar com Nergal, ele poderia ajudá-la a obter suas ambições. Assim
preparou um jantar tranqüilo para seu cunhado Nergal. Ele aceitou com prazer o convite.
Estiveram totalmente de acordo, fizeram planos, fizeram amor. A família de Anu era ególatra e
narcisista. Era muito fácil os motivar à guerra ou a paz porque só os moviam seus próprios
interesses e o que os convinha nesse preciso momento. Uma vez inundados nos esforços
penosos da ambição, perdiam de vista o caráter e esqueciam da verdade singela de que o
caráter é o destino.
No dia seguinte Nergal retornou à casa de Marduk na Babilônia e se negociou um acordo.
Nergal devolveria as armas e as pedras cantantes a Marduk, mas este deveria sair da Babilônia
e voar à terra das minas na África e as recuperar para si. Marduk aceitou com relutância.
Antes de partir, Marduk advertiu a Nergal que não tocasse nos controles que regulavam o rio
Eufrates. Como irmãos são irmãos, no momento em que Marduk saiu, Nergal entrou à força na
sala de controle mas para sua surpresa descobriu que toda a sala estava cheia de armadilhas.
Quando Nergal desmontou os controles, soltaram-se venenos no rio. Marduk também inventou
um mecanismo que alterava os satélites que regulavam o clima no caso de alguém destruir sua
sala de controle.
Sobre a Babilônia os céus se tornaram negros, aumentaram as tormentas, os rios se poluíram e
toda a área da Acádia e Suméria ficou devastada. Enki apreciava muito o sistema de águas da
Suméria e não podia suportar que o Eufrates estivesse envenenado. Furioso culpou a seu filho
Nergal desta ofensa destruidora. A esta ira Nergal reagiu cancelando a elevação de uma
estátua de Enki que já estava planejada. Só para provar sua ira, e por sugestão de Inanna,
Nergal queimou a casa de Marduk.
Como Marduk estava na África, pelo menos temporariamente, Inanna colocou no trono da
Acádia a Narim-sem, neto de Sargão. Seu pai Nannar adorava esse moço e Nergal também o
apreciava. Sua aliança com Nergal, apoiada em sua inimizade com seu irmão Marduk, deu-lhe
tanto poder que Narim-sem e ela puderam continuar guerreando e conquistando territórios por
um tempo.
Suponho que já estava tornando-se um pouco agressiva e a brutalidade da guerra a estava
mudando. Algumas das histórias sobre Inanna eram verdadeiras, outras não. Ela entregava os
escravos capturados aos campos de trabalho. Impulsionada pela ira, a ambição e sua solidão,
tornou-se desumana. Sentia-se e comportava-se como uma loba encurralada. As ações de sua
vida estavam começando a aparecer em seu rosto. Sua beleza estava se convertendo em algo
duro e cruel. Colocava mais pintura mas isso não servia. Era colérica e irritável, exceto quando
queria algo. Voltou-se manipuladora para obter o que queria; era uma hárpia, uma beleza
convertida em besta.
Narim-sem teve muito êxito e se escreveu sobre suas campanhas nas tabuletas de argila. Mas
um dia foram muito longe. Chegaram até as Montanhas de Cedro do Líbano, muito perto do
porto espacial. Enlil reuniu aos deuses e todos ficaram de acordo: ―Inanna tinha começado a
guerra e teria que detê-la‖. Ninguém a defendeu. Emitiu-se uma ordem para a sua detenção.
Ela não iria permitir que Enlil a pusesse na cadeia, de modo que escapou em sua nave. As
tropas de Enlil chegaram até seu templo de Agade e, ao ver que ela não estava, levaram todas
as armas e fontes de poder. Inanna escondeu-se no palácio de Nergal na Etiópia, onde ele
todos os dias lhe dava informações sobre o que acontecia.
Entre os deuses começou a circular o rumor de que a Deusa tinha desafiado a Anu. Isto era
falso, mas proporcionou a Enlil a desculpa que necessitava. Como castigo por desafiar a Anu,
destruíram a cidade de Agade. A bela cidade de prata e lápis que Sargão e ela tinham
construído devia ser vaporizada. Atiraram os raios antimatéria e Agade se esfumou. Até este
dia ninguém descobriu o lugar onde uma vez existiu sua querida Agade.
Enlil, com seu estilo firme, trouxe seus homens da montanha, as hordas gutianas para que
tomassem Acádia. Aqueles que eram leais a Inanna foram degolados. Como ela não estava lá
para as guiar, suas legiões se desmoralizaram e fugiram para os estepes. No palácio de Nergal
lhe sobreveio uma depressão que nunca antes havia sentido. A derrota e a perda plasmaram
seus feios rostos sobre seu corpo enquanto ela sentava abatida sobre seu trono durante dias.
Ninguém a podia convencer para que comesse ou falasse.
Sonhou que estava engatinhando por um deserto. Sua querida Ninhursag a chamou com o
apelido que lhe pôs quando era uma garotinha: ―Nini! Nini!‖ Viu o rosto triste de Dumuzi, o
marido que não tinha amado. Sentiu o eco da risada assassina de sua irmã Ereshkigal. Por um
momento sentiu a carícia tenra de Sargão, unicamente para se encontrar em um ninho de
serpentes. Corria assustada em uma gelada noite e se viu apanhada em uma teia com uma
enorme aranha cujos olhos vermelhos e garras cortantes estavam prontas para a devorar.
Despertou gritando… gritando.
Era ela, Inanna, vulnerável? Era tão diferente de quantos escravos tinha capturado ou às
mulheres que haviam lhe trazido taças douradas de vinho? Estava de algum modo limitada em
seu poder? Por que estava aqui, vivendo neste corpo azul?
Sua mãe Ningal lhe enviou uma mensagem suplicando que retornasse a casa. Prometeu que ali
estaria a salvo em seus braços. Deu-lhe sua palavra de que seu pai Nannar tinha garantido
amparo contra as acusações. Segundo ele, ela já tinha sido castigada o bastante. Ningal orava
para que sua filha retornasse para casa, mas ela devia renunciar a seus caminhos aventureiros
e inovadores.
Com prazer, Inanna viajou a Ur, o lar de sua querida mãe Ningal. Inanna, outrora Rainha do
Céu, foi à casa de sua mãe .
Elementos Radioativos na Terra - Gandiva Yoga
Os jogos estavam cada vez mais quentes. Marduk estava conspirando e planejando. Nergal,
seu irmão inimigo, não se deu por vencido depois da derrota de sua aliada Inanna. Ele agora
estava formando alianças com outros enlilitas, os inimigos de seu pai Enki. E tudo na Terra
continuava girando entre as velhas intrigas dos irmãos Enki e Enlil, porém Marduk ganhava um
desproporcional e cada vez maior destaque.
Com a animosidade entre os filhos de Enki e Enlil se concentrando na atmosfera da Terra. Das
profundidades do Reino Serpente, onde estavam Matali, Tara e sua convidada especial Inanna,
podia ser observado como os deuses se aproximavam cada vez mais da sua destruição.
Os filhos de Enki cresceram conscientes de que toda a Terra lhes teria pertencido se não fosse
por Enlil e seus filhos. O rancor e aversão que Enki sentia por seu irmão Enlil se infiltrou nas
vidas de seus filhos como um veneno. Os enkitas estavam apaixonadamente decididos a
vingar-se e se opunham a cada passo que dava Enlil.
Como Enki perdeu o controle sobre seus filhos, o ódio deles afundou a família. Marduk e seu
filho Nabu trataram de arrebatar o poder a seus próprios irmãos. Nergal foi o único irmão que
não estava disposto a entregar todo seu poder a Marduk e opôs a maior resistência chegando
até a formar uma aliança com Ninurta, filho de Enlil.
Ninurta comandava os esquadrões de vôo enlilitas que patrulhavam a Terra. Ele tinha
conduzido as famosas Hordas Gutianas para a Acádia para destruir o que ficara dos exércitos
de Inanna. Também foi encomendada a Ninurta a tarefa de recuperar os sistemas de águas do
Eufrates depois que Marduk os tinha poluído.
Ninurta e sua esposa, Gula, estavam na cidade de Lagash. Ninurta, a quem adorava voar e
comandar a força aérea, também era aficionado à construção e a engenharia. Esperava
ansiosamente o desafio de limpar o rio. Mas detestava o assunto de governar e não tinha
paciência para a vida social que suportam estes deveres. Sua esposa Gula estava muito
dedicada a ele mas Ninurta era muito esquisito para ser companhia de alguém. Talvez ele
tenha levantado uma parede a seu redor para desviar os constantes cuidados de Ninhursag,
sua dominante mãe. Ninurta ficou muito introvertido, descuidou do controle do governo e
desaparecia durante dias. Escapava em sua nave favorita, o Pássaro Negro.
Ele queria construir pirâmides; dos tempos da guerra sentiu inveja das grandes pirâmides do
Egito - o que afinal era algo comum na família de Anu, a inveja, especialmente do Egito - e
convidou aos arquitetos que haviam realizado o desenho e construção de Gizé para que
começassem a trabalhar na Suméria.
Isto o manteve ocupado por um tempo perto de casa, por isso sua esposa se alegrou. Mas
paulatinamente a tentação de voar sozinho em sua nave o venceu. Afastou-se de toda
civilização e voava sem cessar através de montanhas longínquas. Ali formou uma legião de
lutadores e lhes ensinou as artes marciais. Desfrutava muito da companhia destes homens
rústicos.
Ninurta estava enfastiado do estilo de vida de sua família, os deuses. Preocupado por seus
conflitos eternos, ele recordava sua infância quando a Terra era ainda uma aventura
desconhecida. Desejava essa época quando estava livre das enormes responsabilidades de ser
o filho de Enlil. Ninurta é uma pessoa muito complexa, atormentado pela carga de seus
deveres e uma necessidade premente de simplesmente ser um garotinho brincalhão, o
garotinho que talvez nunca tinha sido.
Como Ninurta estava fora por longos períodos, Marduk começou a olhar a Babilônia e suas
cidades circundantes. Ele e seus seguidores começaram a infiltrar-se nos povos da campina e,
empregando hologramas, aparecia-se ante os líderes de certas tribos identificando-se com
diversos nomes. A estas tribos lhes incentivou a que se inclinassem e adorassem ao Deus
Marduk.
Ele executou muitos milagres de hologramas para as pessoas, deu-lhes poder e riqueza e lhes
advertiu que os deuses de Enlil e sua classe eram deuses falsos. Dizia-lhes que aqueles que
não o adorassem seriam castigados; condenados ao inferno para sempre.
Durante este período, a motivação de Marduk era trabalhar em seu mais novo plano para a
dominação mundial. Desta vez isto envolvia a construção de uma poderosa arma no planeta
abandonado, Marte.
Durante séculos, os humanos tinham sido preparados para adorar algo que estava fora deles,
ou seja a família de Anu, os Deuses. Contra esta manipulação, eles tinham muito pouca defesa.
Qual dos deuses era verdadeiro? Certamente todos os deuses eram volúveis; mais de uma vez
tinham deixado os humanos abandonados à sua sorte. As pessoas das tribos raciocinavam que
possivelmente deveriam adorar ao deus que lhes proporcionasse o melhor, ou que talvez seria
melhor obedecer àquele que ameaçava com castigos horríveis.
Marduk era um gênio para confundir as pessoas. Começou a ganhar na devoção dos Lulus ao
corromper levemente o poder dos outros deuses. A ciência do controle mental e a propaganda
para lavar o cérebro estavam em suas primeiras etapas.
Devido à ausência de Ninurta, Enlil teve que nomear alguém mais idôneo e estável para a
tarefa de governar a Suméria. Escolheu ao pai de Inanna, Nannar. Da cidade de Ur, Nannar e
sua esposa, Ningal, começaram a reconstruir as rotas comerciais normais e a restaurar a
agricultura e os negócios na área. Os templos reataram suas atividades normais e se
construíram novos zigurates.
Não obstante, as coisas não estavam bem de tudo. No ar da Terra se sentia a fricção e o
antagonismo. Era como se o planeta fosse um ser que não pudesse suportar os ódios e
disputas dos deuses. Uma sensação de ansiedade começou a rodear tudo. A ambição e a
avareza corriam rápido por toda a Terra; logo que se inaugurava uma monarquia era
destronada por outra. As escaramuças aumentavam enquanto os estados de ânimo se
exacerbavam. Os olhos de Marduk liam por cima de seus futuros domínios.
Podem ler a história deste tempo, pois se escreveu muito nas tabuletas de argila. Marduk e seu
filho Nabu lutaram sem cessar para ganhar o território e controle do porto espacial. Ao lado de
Enlil estavam Nannar, Utu, Ninurta e Nergal, este último, filho de Enki.
Para acabar com essas horríveis guerras, Matali foi visitar seu velho amigo Enki. Matali sempre
tinha estado ao comando da nave pessoal de Enki e os dois tinham passado muitas horas
juntos. Matali rogou a Enki que falasse com seus filhos. O que se obteria com toda esta luta?
Com certeza a Terra e sua gente só sofreriam mais. E se os filhos de Enki e Enlil morressem na
batalha? O que sobraria a um dos dois patriarcas? O resultado desta guerra só poderia ser a
aniquilação mútua, posto que ambos os lados tinham armas poderosas. Se Anu escolher o
Gandiva, ninguém poderia evitar a aniquilação. Quem poderia predizer o fim de uma guerra tão
devastadora?
Depois de escutar Matali, Enki visitou seu filho Nergal e tratou de ponderar com ele sobre os
conselhos de Matali. Mas Nergal se negou; ele sempre tinha acreditado que Enki preferia a
Marduk. A verdade era mais comovedora: Marduk exercia uma forma sutil de controle mental
sobre seu pai e Enki era simplesmente impotente em presença de Marduk. Nergal se zangou
muito pelos esforços de Enki para que se obtivesse a paz com Marduk. Enfurecido, disse a Enki
que partisse e amaldiçoou tanto a seu pai como a seu irmão, prometendo destruí-los.
Sozinho, o pobre Enki chorou tristemente. Não sabia o que fazer e recordava as épocas mais
felizes, as festas de Antu. Os profetas da fatalidade começaram a multiplicar-se por toda a
Terra. Todo sacerdote e adivinho contava histórias da destruição que se avizinhava e oráculos
em todos os templos profetizaram o fim do mundo. Muitas das predições foram absurdas e
nunca se cumpriram, mas era como se a gente estivesse viciada nestes pronunciamentos.
Quanto mais horrorosas eram as predições, mais gente pagava para as escutar.
Os profetas estavam na verdade fazendo seu agouro! É possível comparar com o que acontece
agora com a aproximação do ano de 2012, por exemplo. Em pouco tempo, muitos filmes vão
ser lançados no circuito comercial e as pessoas em todo o mundo vão pagar mais caro e lotar
mais as salas daqueles filmes que trouxerem as predições mais horrorosas.
Levantaram-se novos edifícios para abrigar os Lulus que desejavam reunir-se para encher-se
de temor. Entre as profecias mais populares estavam os contos de escassez de alimento e a
devastação de cidades inteiras, enquanto que os terremotos e dilúvios lutavam pelo segundo
lugar.
Os Lulus gastavam todo seu dinheiro por vir e escutar estes contos, que os assustavam até a
loucura. Este temor gerava uma energia da qual Marduk aprendeu a alimentar-se, e começou a
fomentar o medo projetando imagens holográficas no céu e criando cenas aterradoras. Brincou
e fez muitas experiências com a energia desse temor, manipulando-a e modificando-a para
saciar seu apetite. Era melhor que a carne humana e mais fácil de administrar.
As profecias se tornaram realidade. Num dia terrível, os exércitos de Marduk caíram sobre
Nippur, à cidade sagrada de Enlil. Ninurta chegou com suas tropas para defendê-la, mas o
templo e os tronos sagrados já estavam destruídos. Enlil respondeu de uma maneira
implacável ordenando a destruição da Babilônia, a cidade preferida de Marduk, assim como de
todos os seus centros logísticos.
Enlil reuniu o conselho de guerra e fez a Anu a temida pergunta. A arma Gandiva só podia
ativar-se sob a ordem de Anu porque, uma vez desencadeada, não se podia predizer o
resultado. Nergal tratou de reunir-se pela última vez com seu irmão Marduk. Se este
renunciasse a suas pretensões de domínio supremo, o Gandiva permaneceria inativo.
Enki, que estava presente com Marduk e Nabu, parecia estar em um estado de cegueira, como
se sua vontade tivesse sido minada. Sumido na escuridão, Enki jogou sua ira e frustração sobre
Nergal, pelo que a ira deste aumentou. Decidido a usar o Gandiva, Nergal deixou Marduk e seu
pai. Agora já nada poderia detê-lo.
Todos os deuses estavam conscientes dos perigos possíveis do Gandiva. Inclusive Marduk
sentiu medo quando se deu conta de que seu irmão Nergal estava disposto a usá-lo.
Anu se encheu de angústia. A inveja de seus filhos tinha levado a Terra a este estado. Deu-se
conta de quão fraco se tornou seu filho Enki e preferiu destruir as cidades e o porto espacial do
que permitir que tudo ficasse nas mãos do turbulento Marduk.
Anu e Enlil viam algo escuro, quase perverso em Marduk e suas ambições. Ele queria se
apoderar do planeta Terra, arrebatar o poder de Anu e inclusive governar as Plêiades.
Converteu-se em uma ameaça séria, uma espécie de máquina que devorava tudo o que
encontrava no seu caminho. Sem sentimento, sem coração, sem gozo de ser, só pensava em
uma conquista desumana.
A vitória dele na Terra não veio sem um preço. Foi decidido pelo Conselho de Nibiru, usar a
bomba de plutônio para neutralizar completamente as instalações espaciais e outras áreas
críticas. Anu desencadeou o Gandiva. ―Uma labareda de luz, afiada como uma lâmina de
barbear e mais forte que o sol, com um movimento em forma de zig-zag. Embora apontada
para objetivos específicos, esta arma da perdição não fazia distinções.
Não só se destruiu o porto espacial; muitos outros lugares importantes para Marduk do ponto
de vista logístico desapareceram. A península do Sinai foi destruída totalmente. Mas havia algo
primitivo que não tinham planejado e que não podiam controlar: o vento.
A radiação da bomba foi levada pelo vento para as cidades da Suméria, matando os habitantes
e devastando a área circunvizinha. Levaria muitos, muitos anos até que a área voltasse a se
tornar adequada para habitação humana.
É irônico que o nome de Enlil pode significar ―O Senhor do Vento‖, mas nesse momento nem
Enlil nem nenhum outro deus pôde controlar os ventos que sopravam sobre a Suméria. Nuvens
de radiação arrasavam as planícies matando todo ser humano e animal no seu caminho. O
envenenamento por radiação desintegrava as células de seus corpos, a pele caía de seus
ossos, seu sangue se evaporava nos ardentes ventos e morriam em meio de uma dor aguda.
Os que estavam na periferia foram os que mais sofreram porque sua morte foi mais lenta. As
terras ficaram negras com os fogos nucleares e as águas ficaram envenenadas.
Esta operação aconteceu em 2.024 A.C e foi realizada com êxito. Era o único modo que Anu
acreditou possível para impedir Marduk de tomar o controle das instalações espaciais e depois
partir para o controle de todo o sistema estelar das Plêiades.
O Conselho Nibiruano escolheu Abraão para levar a bomba, guardada na Suméria, até a
estação espacial, para detonação por Uta, filho de Enlil e um comandante em chefe da estação.
A bomba causou a destruição de todas as instalações espaciais, junto com as cidades de
Sodoma e Gomorra, que foram destruídas na explosão por estarem perto das instalações
espaciais. Isto transformou em deserto o que antes era uma luxuriante área subtropical do
planeta, e Sodoma e Gomorra foram para o fundo do Mar Morto, há pouco formado.
Abraão, nascido de uma família Real de sacerdotes Nibiruanos, recebeu esta área como legado.
Ela ficou conhecida depois como Canaã. Muito tempo depois seus descendentes a
reivindicaram de outras tribos, com a ajuda de outro descendente dos Nibiruanos, Moisés.
A salvo em suas naves, os deuses observavam uma vez mais como seu frenesi destruía, de
novo, milhões de vidas. Povos inteiros desapareciam; animais e colheitas, pontes e zigurates
desapareciam da superfície do planeta, enquanto a Terra se agitava violentamente. O que
tinham feito eles? Somente uns quantos sobreviventes permaneceram em meio da espantosa
devastação do que uma vez foi um planeta verde e formoso. A violência do Gandiva e as
nuvens de radiação criaram um impacto que se converteu em uma onda que enviou um sinal
para o sistema solar.
Movendo-se além dos últimos planetas do sol, o sinal viajou por toda a galáxia até chegar a
outros setores. Além da vastidão do espaço, o sinal foi recebido pelo Conselho da Federação
Intergaláctica. Esses pleidianos que se divertiam no planeta Terra tinham ido muito longe;
teriam que detê-los. Um comportamento tão irresponsável era inadmissível. Tinham alterado o
equilíbrio de todo o universo. Fez-se um chamado e todos foram citados ao Grande Salão do
Conselho da Federação Intergaláctica.
Os membros da família de Anu haviam estado tão entretidos em seu jogo e em suas brigas que
esqueceram por completo do resto do universo. Quem eram estes intrusos que se atreviam a
interromper o seu jogo? Anu sabia muito bem quem eram eles e convocou a todos com
autoridade
Conselho Intergaláctico - Interferência Nibiruana.
O Grande Salão do Conselho da Federação Inter Galáctica era uma sala de reunião imensa com
tetos transparentes e arqueados que davam ao espaço infinito. Anu, Enlil, Enki, Ninhursag,
Nannar, Ninurta, Nergal, Utu e Inanna estavam todos formalmente sentados no círculo do
Conselho. Marduk não quis assistir. De repente sentiram se pequenos e até Anu parecia
diminuído neste lugar. Só a presença dos membros do Conselho os deixou humildes, um
sentimento ao qual não estavam acostumados.
Os Doze Superintendentes do Conselho (10D) eram uma amostra representativa das galáxias.
No auditório havia centenas de outros representantes de todo o universo. Tantas espécies!
Havia membros de Sírius, Andrômeda, Órion, Arcturo, Cruzeiro do Sul e muitos outros
sistemas.
Os Etéreos estavam muito bem representados. Eles têm uma freqüência vibratória muito alta.
Às vezes se vêem sólidos, outras vezes transparentes ou translúcidos e se diz que estão por
cima da polaridade. Os nibiruanos jovens não sabiam por que, mas parecia que os Etéreos
tinham a última palavra na condução da reunião.
Também haviam seres que eram esferas ou bolas de luz e voavam ao redor deles,
transformando-se nas cores do espectro; primeiro dourado, depois rosado ou turquesa.
Possuíam a habilidade singular de entrar dentro dos outros seres com permissão, de encher
suas células com luz e, por meio disto, conhecer a soma total de seu ser. Tudo estava muito
interessante, mas a disposição de ânimo no Salão trocou.
Quando Anu ficou de pé diante Dos Doze, deles saiu simultaneamente um som o qual se
converteu em palavras que foram claramente entendidas por cada raça: ―NÃO
INTERFERÊNCIA!‖
Não interferência é a lei do universo do livre-arbítrio e os Pleidianos-Nibiruanos, disseram Os
Doze, tinham violado esta lei ao interferir diretamente na evolução de uma espécie. A lei
afirmava que era possível ajudar à evolução dos seres se, e somente se, eles solicitavam essa
ajuda. Alterar seu DNA e romper os campos eletromagnéticos de um planeta inteiro com a
arma Gandiva era algo monstruoso e ilegal.
Inanna pensava para si que este conceito de livre-arbítrio devia ser como o mercado livre na
Terra: é somente livre quando serve aos que estão no poder. Parecia-lhe que este Conselho
estava tratando de fazer pressão ao interferir no seu livre-arbítrio.
Para o Conselho era óbvio que os membros da família de Anu não entendiam muito bem, de
modo que explicaram cuidadosamente que não os iriam castigar, fazê-los voar em pedaços ou
confiscar suas armas. Contudo, algo aconteceria a eles. Um estado de consciência, uma
energia, uma disposição de ânimo - que refletia a totalidade de suas ações na Terra - chegaria
até os seus mundos.
Esta energia lentamente, mas por certo, afogaria a criatividade e espontaneidade de suas
vidas. Ver se íam bloqueados, incapazes de evoluir. O Conselho chamou a esta energia a Rede.
Claramente explicaram que eles não eram vítimas, que eles mesmos tinham criado esta Rede.
Era seu próprio invento. Eles criaram.
Também proibiram que usassem o Gandiva outra vez. Ou se fizessem seria considerado como
um ato de guerra e pagariam as conseqüências. Se eles não acreditavam que as armas do
Conselho eram mais fortes que as suas, talvez poderiam lhes mostrar hologramas de outros
grupos errantes que tinham sido aniquilados por violar a lei. Acrescentaram que suas armas
não somente destruíam civilizações mas sim, eram tão fortes que podiam vaporizar as almas
dos habitantes. Eles podiam retornar-los à mente do Primeiro Criador para não existir mais,
não os dariam a possibilidade de encarnar em nenhuma forma! Sentiram um calafrio na
espinha.
O Conselho continuou dizendo que mais tarde em seu desenvolvimento seria óbvio para os
nibiruanos que estavam na fase adolescente. Desavenças como as de Enki e Enlil passariam
com o tempo e teriam servido para um fim. Enquanto isso não lhes iriam permitir destruir
planetas ou fraturar o tempo com estas explosões. Recordem. Eles concluíram com a palavra
RECORDEM!!!
Anu estava visivelmente aturdido; nenhum membro da família nunca o tinha visto assim. Anu
retornou a Nibiru, Enki e Enlil voaram à estação orbital. Os três ficaram em comunicação
permanente
HISTÓRIAS até hoje. E 2012
A Rede Marduk e o Time de Administradores do Mundo agem simplesmente assim:
se há uma escassez de temor, Marduk ocasiona uma escassez de alimento, um terremoto, um
furacão, ou uma GRIPE SUÍNA.
Como os Nibiruanos/Pleiadenses cometeram o engano de usar a Grande Arma Radioativa, a
Gandiva. O resultado foi que ondas de radiação letal fluíram para o sistema solar, para a
galáxia, o que os levou a serem chamados atenção pelo Conselho da Federação Inter galáctica.
Durante alguns anos do século XX, grande parte da humanidade temeu a guerra nuclear, mas
ela já aconteceu há milhares de anos… (veja sobre este assunto em: A Guerra Atômica
(Gandiva))
Segundo a Deusa Inanna, a sua família estava tão ocupada lutando, competindo e jogando que
se esqueceu por completo do ―chato‖ Conselho da Federação Intergaláctica. E além do mais, a
Terra era propriedade da família de Anu na visão de mundo dos membros da família de Anu.
Mas nem todos os argumentos que apresentavam permitiram que pudessem fugir da
intervenção do Conselho Inter Galáctico.
Os membros do Conselho argumentaram que a Terra tinha sido colonizada antes da família de
Anu chegar, realmente os Sirianos Etéricos aqui estavam há éons e a eles, sim, foi dado o
direito de guardiões do planeta e de semeadores da raça herdeira, os humanos. E eles, os
nibiruanos pleiadenses simplesmente infringiram a Lei do Primeiro Criador ao pôr em perigo
outros mundos com suas maravilhosas armas.
Os nibiruanos também foram acusados de alterar as capacidades genéticas da espécie
humana, despojando-os assim da habilidade para evoluir. E de violar a Lei de Não
Interferência. Enredados em meio de seus próprios problemas, pareceu-lhes que isto não era
assunto do Conselho. A família de Anu, estava em guerra, irmão contra irmão - a velha e
interminável guerra entre Enki e Enlil. Nem lembravam e alguns mesmo nem sabiam, que
deviam obediência ao Conselho da Federação Inter Galáctica e a sua raça Conselheira, os
Sírianos Felinos.
Para eles, o Conselho da Federação Inter Galáctica não importava em nada, até que se viram
rodeados da Rede. Não era uma rede real, como uma de pescador com cordas e tecidos; esta
era uma parede de freqüência invisível e, por conseguinte, para eles tudo começou a mudar. A
magia desapareceu por completo de suas vidas; já não havia faísca, não havia ação. A vida se
voltou muito sólida e densa, deixou de circular.
A Deusa da Sabedoria de Sírius estava a ponto de os ensinar algo que tinham esquecido, ou
que possivelmente nem sequer tinham começado a aprender…
Cuidadosamente o Conselho da Federação Inter Galáctica explicou-lhes que teriam que
outorgar aos terrícolas os mesmos poderes que possuíam! Informaram-lhes que teriam que
tomar a responsabilidade para si pelo que tinham feito. Que Desacato! A família de Anu jamais
poderia aceitar isso!
A Deusa Innana, neta de Anu, explica: ―Podem imaginar que coisa chata seria se seus animais
domésticos fossem iguais a vocês? Poderiam começar a falar e inclusive lhes dizer o que
gostariam de jantar. Onde terminaria, com um jantar de quatro pratos e trufas de chocolate
como sobremesa?‖ Imaginem só: Animais Domésticos! Como você trata os seus? Pense bem…
Muito chateados e em meios a infindáveis discussões, onde uma acusava o outro por tal
situação, a família de Anu voou para casa. Brigaram muito, para variar, entre eles mesmos,
como era seu costume. Alguns imaginaram que a Federação Inter Galáctica estava conspirando
com seus inimigos, outros pensaram que o Conselho obviamente queria ficar com a Terra só
para si.
Os Sirianos eram mais antigos no Conselho que os pleidianos ou, eram os Acturianos? A família
de Anu era tão auto-centrada que não sabia coisas básicas da realidade cósmica, a não ser o
próprio Anu. Alguns deles acreditaram que era por certo algo pessoal e começaram logo a
culpar uns aos outros por provocar tal situação. São uma família fragmentada na verdade.
Foi quando tentaram dissolver a Rede por meio de um sacrifício ritual colossal, belo e
realmente horripilante a gosto dos que se consideram entendidos nestes assuntos. Nada de
fato aconteceu; nada mudou, a Rede ainda estava ali e eles ainda mais aborrecidos,
estancados e desorientados. O desespero, anteriormente desconhecido para os Deuses
Nibiruanos Pleidianos, cravou suas garras dentro de suas almas, suas almas reptilianas,
exatamente.
Nesse momento em suas telas de comunicação apareceu uma mensagem urgente: Marduk
tinha sitiado todo o sistema solar pleidiano. Eram os momentos críticos do KaliYuga se
aproximando. Durante muitos anos em segredo, Marduk tinha fabricado exércitos de clones e
os tinha treinado em Marte, um planeta abandonado. O temor que tinha aprendido a tirar da
raça humana lhe servia agora como alimento e energia para apoiar este projeto
impressionante.
Com um ataque supressivo entrou nas Plêiades e destruiu a monarquia governante. Agora
tinha tudo sob seu tirânico controle e ordenou a Anu que se rendesse ou do contrário destruiria
Nibiru. Anu escapou com Antu, sua rainha, a um sistema vizinho.
Todos estavam sobressaltados. Enki e Inanna voaram com Matali ao centro da Terra para se
esconderem no profundo mundo subterrâneo do Reino da Serpente, onde estariam a salvo dos
restos da radiação do Gandiva. Enlil saiu para unir-se a seu pai Anu. Os dois estavam decididos
a desenvolver um plano para recuperar Nibiru e liberar as Plêiades.
Marduk estava agora no controle de Nibiru e do planeta Terra e começou a mudar muitas
coisas. Foi nesta época que as mulheres diminuíram em estatura e foram consideradas
inferiores na espécie, junto com as crianças.
Marduk criaria as igrejas para apagar a Deusa e o modo de vida pleidiano comunitário que
tinham recebido dos Fundadores do Universo, os Felinos e Carians. Mulheres que eram líderes
nas comunidades eram reprimidas, estigmatizadas como bruxas e queimadas na fogueira. Este
processo continuou através da época escura da Idade Média, e terminou no final do século 18
d.C. Foi à coisa mais importante que Marduk fez para atingir o controle absoluto da
Humanidade.
Marduk proclamaria a si mesmo como o ―Deus entre os deuses‖. Depois, mudaria para ―Deus‖
apenas. E toda vez que se pronunciasse a palavra Deus, a imagem dominadora, repressora e
temível de Marduk estaria por trás. O politeísmo agora daria lugar ao monoteísmo de Marduk.
Ele dominaria através do medo; e isto ele tem feito até os dias de hoje.
A salvo, e além das freqüências de tempo do planeta desolado, a família divina observava com
horror como Marduk conseguia apoderar-se do que estava na Terra e seus habitantes. Com o
tempo se apoderou de todo o planeta. Não utilizou exércitos para conquistar a Terra, usou a
propaganda.
Os sacerdotes de Marduk acusaram Enlil de desatar o terrível Gandiva contra os indefesos
humanos, realizando a Guerra Nuclear. E isto era, antes de tudo, a verdade e por isso Marduk
fez com que os habitantes da Terra se voltassem contra Anu e Enlil. Apoiando a sua ideologia
do Deus Único (o Deus MARDUK!)
Marduk fez tudo o possível para difamar Inanna. Dizia que ela era uma bruxa malvada que
devorava aos homens e convertia mulheres inocentes em prostitutas. Como cobiçava seus
templos e as terras que possuíam suas sacerdotisas, iniciou uma campanha de difamação para
destruir a estas mulheres.
As sacerdotisas, que estavam muito bem treinadas em negócios e nas artes, foram acusadas
de magia negra, de lançar conjuros por toda a Terra. Sempre que algo saía mal, uma tormenta
ou um problema nas colheitas, jogavam a culpa nessas mulheres. E Marduk se encarregou de
que muitas coisas saíssem mal. As belas sacerdotisas foram encarceradas, golpeadas,
torturadas, violadas e queimadas vivas. Confiscaram-se todas as suas propriedades. Marduk
estava se vingando de Inanna, aquela que ordenou que o enterrassem vivo.
No Reino da Serpente, Inanna jazia em uma pequena cama em um quarto cômodo mas não se
dava conta do que havia a seu redor. No olho de sua mente viu como os homens de Marduk
desfiguravam e mutilavam seus templos. Todas as imagens das deusas foram substituídas pela
de Marduk. Esculpiu seu nome em pedra por cima do de Inanna e reescreveu a HISTÓRIA,
convertendo-se a si mesmo no herói de cada conto e lenda.
Em meio de uma agonia impotente, Inanna viu como suas sacerdotisas sofriam todo tipo de
humilhações. Há tantos contos de fadas sobre virgens, às que se levam aos dragões e as
presas em cavernas escuras. Estas histórias estão apoiadas na verdade, mas não havia
nenhum cavalheiro em armadura que devesse resgatar as suas belas sacerdotisas.
Marduk não se deteve com as mulheres da Deusa Inanna apenas; ele não estaria satisfeito até
que esmagasse a todas as mulheres. Para obter isto, usou os homens. Disse aos humanos
varões que eles eram superiores, que a mulher tinha sido criada da costela de um homem para
que lhe servisse. Mentiras, mentiras saíam da boca dos sacerdotes de Marduk.
À medida que as mulheres perdiam sua posição de respeito, os homens por sua vez perdiam
parte de si mesmos. As coisas não voltaram a ser iguais. Inclusive fazer amor se converteu em
uma guerra. Como Marduk queria mais súditos para controlar e mais energia do temor que se
gerava, fomentou a procriação de seus súditos. Na lua da Terra colocou um aparelho
eletromagnético que conectava a ovulação feminina com seus ciclos. Nem sequer os animais
da Terra se podiam fecundar com tanta freqüência como suas mulheres. Marduk queria
produzir o temor como uma mercadoria, assim que ordenou aos Lulus que se multiplicassem.
Isto lhe daria mais súditos para tiranizar e assim poderia gerar mais energia a partir de seu
temor.
O temor se converteu na mercadoria mais valiosa para Marduk. O temor imperava: temor à
morte, temor ao castigo, temor ao conhecimento. Com uma fonte tão ilimitada, Marduk podia
alimentar a suas legiões de clones e a Terra se converteu em uma central elétrica para Marduk
e seus tiranos.
E tiranos eram; dos governantes dos países até os administradores de companhias, a tirania
era a lei. Impor a vontade de um sobre outro era a expressão mais altamente valorizada da
vida humana. Com a tirania chegou sua amiga, a avareza. E como ninguém pode estar perto
daquele que controla as coisas, os troféus da conquista e o controle substituíram ao amor. O
prazer se definia em termos de posse e os objetos substituíram à intimidade.
Do Reino da Serpente, Inanna viu o futuro deste mundo projetar-se ante seus olhos. Viu como
Marduk se voltava mais e mais ardiloso em suas técnicas de controle e de gerar temor sobre os
Lulus. Sacerdotes e políticos desfilavam diante de si; os estilos trocavam, mas a tirania
fundamental permanecia intacta.
Uma garra invisível se pulverizou pelas mentes e almas dos habitantes da Terra. A Inquisição,
o sistema feudal, centenas de ―ismos‖ que prometiam esperança vinham e se foram. A
industrialização trouxe consigo o trabalho vazio, aumentou o materialismo e poluiu as águas, a
terra e os mantimentos.
Marduk aperfeiçoou a manipulação com a chegada dos meios de comunicação: televisão e
jornalismo.
Repetidamente os humanos eram treinados para adorar algo fora de si mesmos; não lhes
animava a olhar para dentro. Sempre havia alguém lá para adorar, alguém que era melhor e
mais elevado. Duvidando de si mesmos, os Lulus escutavam sem cessar aos ―peritos‖, quem
por sua vez se contradiziam entre si aumentando deste modo a confusão.
Os humanos que conseguiam pensar por si mesmos eram excluídos como desadaptados, eram
castigados ou no melhor dos casos os faziam se sentir culpados. Se a gente obtinha algo, os
outros se sentiam inferiores e se fomentou o sentimento de culpa. A psicologia se fez popular e
os humanos lhes davam o dinheiro àqueles que escutavam seus sentimentos de culpa e temor
durante horas, dias, anos. Para Marduk a culpa era tão nutritiva como o temor.
A Rede Marduk e o Time de Administradores do Mundo agem simplesmente assim:
se há uma escassez de temor, Marduk ocasiona uma escassez de alimento, um terremoto, um
furacão, ou uma GRIPE SUÍNA.
Isto pode ser real como um acontecimento real na natureza, por exemplo, ou pode ser
simplesmente um holograma ou apenas um programa de televisão. Dá pra imaginar quantos
milhões mais podem ganhar todas as empresas e corporações do Time de Administradores do
Mundo se o negócio do MEDO continuar crescendo?????
À medida que viajava pelo tempo, de repente alguns membros da família divina de Anu
começaram a compreender como um raio que golpeava seus cérebros cansados, que Marduk
eram eles mesmos. Ele era o inconsciente coletivo da família de Anu projetado sobre a Terra.
Tinha criado do mesmo modo como tinham criado tudo em suas vidas. Cada um deles tinham
dado a luz ao Marduk nesta dimensão. Obviamente, se o haviam criado, também podiam se
desfazer dele. Mas como?
Anu nos encoraja a lembrar: Marduk, o 4º aspecto dimensional de Satã, faz parte das Casas
Reais de Avyon e Aln, e, portanto, é da família. Marduk concordou em representar seu papel
como líder das Forças Escuras, para dar à Humanidade as necessárias oportunidades para sua
evolução espiritual. Sem este seu esforço em benefício da Humanidade ela não poderia evoluir,
pois não haveria nenhuma negatividade.
Marduk está pronto para voltar para casa!!!! Como você sabe, é muito mais difícil representar o
papel do vilão do que representar o papel do herói.
Marduk será contido, e serão cada um de nós que o pararão, não com força, violência, mas
com amor, através da integração do lado escuro de nós mesmos e, portanto, de Marduk e as
forças dele. Assim anuncia Anu.
E a Agenda Pleidiana/Nibiruana é ―Tomem de volta seu poder, para os Nibiruanos isso ocorre
através da recodificação do DNA. Agora é o tempo. Vocês, os Sirianos Etéricos, são os
herdeiros deste planeta. Reivindiquem seu direito inato, dado a vocês há tanto tempo atrás
pelos Fundadores.Os Nibiruanos Avyonianos (pleiadianos) sua raça paterna, seus irmãos e
irmãs, os Sirianos Aquáticos e os Sirianos Crísticos, estamos aqui para ajudá-los. Vocês só têm
que estender a mão e convidar.‖
Vicente Chagas
Fonte:http://soldesirius.blogspot.com.br/
http://www.historiadaterra.com/.
©2013 Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascesao.com.br
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a história da humanidade