MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL
LABORATÓRIO NACIONAL AGROPECUÁRIO – LANAGRO/RS
Orientações para colheita de sangue e preparo de
amostras de soro para envio ao LANAGRO/RS
INQUÉRITOS E MONITORAMENTOS SOROLÓGICOS DE
FEBRE AFTOSA
Considerações sobre o Formulário de colheita e amostras de soro:
•
Quanto à qualidade de soro – não devem estar hemolisados ou contaminados.
•
Quanto à quantidade de soro – volume deve ser de 1 mL aproximadamente e não
exceder de 75% da capacidade do frasco.
•
Deve haver equivalência entre a numeração dos frascos, os números dos brincos
registrados no “formulário de colheita” e os digitados (disquetes);
•
Os rótulos dos frascos devem ser de esparadrapo ou etiqueta testada quanto à
resistência à umidade, identificados com caneta esferográfica ou outra forma de
identificação indelével (devidamente confirmada). Os números dos brincos devem ser
registrados nos rótulos precedidos da sigla da UF (Ex. RS-001);
•
Deve ser dada preferência a utilização de frascos “eppendorf” de 1,5 mL;
•
Caso sejam utilizados frascos de penicilina, a capacidade deve ser de 5 a 8 mL, ou
seja, com diâmetro de 2,0 a 2,2 cm, que é compatível com as estantes existentes no
LANAGRO/RS;
•
Os formulários de colheita devem se preenchidos em seqüência numérica, com caneta
esferográfica (ou outra forma de identificação indelével) em letra legível, observando-se
todos os campos em aberto e não devem existir números repetidos no mesmo estado
(UF). Os números dos brincos devem ser registrados no formulário de colheita e
digitados da mesma forma que aparecem nos rótulos dos frascos (com sigla da UF
precedendo os números);
•
Não devem ocorrer rasuras nos formulários de colheita, tampouco o uso de corretivos.
Quando houver necessidade de correção o dado errado deve ser riscado, ao seu lado
deve ser colocado o dado correto e a rubrica de quem fez a correção;
•
Deve ser feita uma embalagem para os soros de cada propriedade identificando-a com
rótulo de esparadrapo com as informações:
− Nome da propriedade e do proprietário;
− Município e Estado;
− Quantidade de amostras;
Unidade Ponta Grossa
Estrada da Ponta Grossa, 3036 – Porto Alegre/RS – CEP 91780-580
Telefone/Fax: (51) 3248 2133 E-mail: [email protected]
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− Número do primeiro e do último frasco da seqüência (Ex: 101 a 131).
Considerações sobre o acondicionamento das embalagens para envio ao
LANAGRO/RS:
•
As embalagens de soros congelados devem ser acondicionadas em caixas
isotérmicas;
•
Colocar gelo seco ou reciclável. Caso seja usado gelo comum, deve ser
acondicionado em sacos plásticos vedados de forma a não molhar as embalagens
de amostras;
•
Os espaços vazios devem ser preenchidos com papel;
•
A tampa da caixa isotérmica deve ser vedada com fita adesiva;
•
Na lateral de cada caixa isotérmica deverá ser indicado o endereço de destino
conforme modelo abaixo:
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LABORATÓRIO NACIONAL AGROPECUÁRIO – LANAGRO/RS
ENDEREÇO: Estrada da Ponta Grossa, 3036
BAIRRO: Belém Novo
CEP: 91.780-580
FONE: (51) 32482133 (51) 32482690
•
Nas caixas isotérmicas devem ser colocados também os formulários de colheita e os
disquetes acondicionados em sacos plásticos.
Considerações a respeito da informatização dos dados:
Cada estado (UF) deverá enviar ao LANAGRO/RS os disquetes contendo as
informações das amostras digitadas no “software” fornecido pelo MAPA;
Os números dos brincos devem ser digitados na mesma ordem em que aparecem
no formulário de colheita;
O não recebimento dos arquivos impedirá que o LANAGRO/RS realize as análises.
Unidade Ponta Grossa
Estrada da Ponta Grossa, 3036 – Porto Alegre/RS – CEP 91780-580
Telefone/Fax: (51) 3248 2133 E-mail: [email protected]
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Considerações sobre a remessa das amostras ao LANAGRO/RS:
•
O envio das amostras somente deverá ser efetuado quando todas as condições para
recebimento no LANAGRO/RS estiverem atendidas: identificação das amostras
conferindo com a existente nos formulários de colheita e com a numeração digitada;
Observação: Nas sorologias realizadas em áreas infectadas para avaliação das
medidas tomadas após episódio de Febre Aftosa, além do procedimento habitual
de borrifar os frascos com ácido cítrico, as amostras de soro devem também ser
inativadas a 56º C por 30 minutos.
•
A Divisão de Febre Aftosa DIFA/DSA/SDA/MAPA coordena as sorologias de Febre
Aftosa e determina quando as amostras devem ser colhidas e enviadas ao
Laboratório;
•
O setor de Diagnóstico de Doenças dos Animais do LANAGRO/RS deve ser
comunicado quando as amostras serão enviadas (Fone 51 3248 26 90 ou 3248 2133
Ramal 108)
•
As embalagens deverão ser remetidas as segundas ou terças-feiras, com entrega a
domicílio e frete pago na origem.
Unidade Ponta Grossa
Estrada da Ponta Grossa, 3036 – Porto Alegre/RS – CEP 91780-580
Telefone/Fax: (51) 3248 2133 E-mail: [email protected]
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