FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DO PORTO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO CURSO EM AVALIAÇÃO: LICENCIATURA EM ECONOMIA ANO LECTIVO OBJECTO: 2002-2003 2º Ciclo do Processo do Processo de Avaliação do Ensino Universitário: Ano 4 Porto Novembro de 2003 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Índice Introdução .......................................................................................................................... 4 I. Elaboração do Relatório de Auto-Avaliação ............................................................... 5 II. Apresentação da Instituição ........................................................................................ 6 1. Apresentação da Instituição em que funciona o Curso em avaliação ........................... 6 2. Recursos financeiros no último ano económico ........................................................... 7 3. Espaços e equipamentos de utilização geral ................................................................. 8 III. Dados relativos ao Curso .......................................................................................... 11 1. Génese e evolução do Curso ....................................................................................... 11 1.1 Objectivos do Curso ............................................................................................ 11 1.2 Breve descrição do contexto em que o Curso foi criado ..................................... 11 1.3 Articulação institucional do Curso com o Departamento e/ou Escolas dentro da Universidade ............................................................................................... 12 1.4. Enquadramento do Curso na área científica pertinente, a nível nacional e internacional .............................................................................................. 12 1.5 Evolução do Curso no período em análise, com a correspondente justificação .. 13 1.6 Modificações introduzidas resultantes de avaliação anterior .............................. 13 2. Estrutura do Curso ..................................................................................................... 14 2.1 Curriculum da licenciatura .................................................................................. 14 2.2 Informações relativas a cada uma das disciplinas ............................................... 18 3. Funcionamento do Curso ............................................................................................ 20 3.1 Estrutura da coordenação do Curso ..................................................................... 20 3.2 Horários ............................................................................................................... 20 3.3 Disciplinas de opção que funcionaram ................................................................ 21 3.4 Estruturas de orientação escolar, apoio pedagógico e psicológico e inserção profissional dos alunos .................................................................................. 23 3.5 Grau de internacionalização ................................................................................. 28 2 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 3.6 Cursos de especialização, de actualização e outras actividades de formação contínua ligadas ao Curso ........................................................................... 31 3.7 Conferências e colóquios ligados ao Curso ......................................................... 33 3.8 Colaboração com outras instituições, públicas ou privadas, de índole universitária ou não ..................................................................................................... 38 4. Alunos ......................................................................................................................... 39 5. Recursos humanos ....................................................................................................... 46 6. Recursos materiais ....................................................................................................... 50 7. Recursos financeiros ................................................................................................... 52 8. Enquadramento do Curso na actividade de investigação da Instituição ..................... 55 8.1 Cursos de Pós-Graduação, de Mestrado e de Doutoramento .............................. 55 8.2 Outras acções de investigação relacionadas com o Curso ................................... 57 8.3 Unidades de Investigação activas na Instituição em áreas relacionadas com o Curso ................................................................................................................ 60 IV. Inquéritos ................................................................................................................... 63 1. Inquérito de opinião aos Alunos do Curso ................................................................. 63 2. Inquérito Pedagógico Permanente .............................................................................. 83 3. Inquérito Permanente aos Recém-Licenciados ........................................................... 93 4. Inquérito de opinião aos Docentes do Curso ............................................................ 115 V. Conclusões e Recomendações .................................................................................. 126 3 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Introdução Na sua estrutura, o presente relatório de Auto-Avaliação procura seguir com o máximo rigor possível o Guião de Auto-Avaliação fornecido pelo Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CNAVES). Embora os cursos de Licenciatura professados nas diferentes Universidades portuguesas apresentem, naturalmente, características próprias que tornam por vezes difícil a sua comparação em termos objectivos, entendeu a Comissão de Auto-Avaliação da Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto que seguir tão fielmente quanto possível a estrutura indicada naquele Guião facilitará certamente o (sempre difícil) trabalho de comparação e avaliação por parte da Comissão de Avaliação Externa que visitará a Faculdade de Economia da Universidade do Porto durante o primeiro trimestre do ano de 2004. Sempre que possível, a Comissão de Auto-Avaliação do curso de Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto optou por assentar a sua análise dos vários vectores em que se desdobra um curso de Licenciatura em elementos objectivos e dados quantitativos, fornecidos ao longo do presente relatório e também disponibilizados num anexo. Tal tarefa foi facilitada pelo facto de nas diversas estruturas da Faculdade de Economia da Universidade do Porto existir actualmente uma sistema de recolha e sistematização regular de informação que pode ser considerado bastante bom, embora, naturalmente, susceptível de evoluir ainda. A Comissão de Auto-Avaliação do curso de Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto agradece o empenho das várias partes envolvidas no curso (Alunos, Docentes e Serviços), as quais responderam atempada e eficientemente às várias solicitações feitas pela Comissão ao longo dos cerca de doze meses que a Escola dedicou a esta tarefa de Auto-Avaliação. 4 Faculdade de Economia da Universidade do Porto I. Elaboração do relatório de Auto-Avaliação A Comissão de Auto-Avaliação foi nomeada pela Comissão Coordenadora do Conselho Científico da Faculdade de Economia da Universidade do Porto em Novembro de 2002. Integraram a Comissão de Auto-Avaliação, sendo também os relatores do presente relatório, o Professor Octávio Manuel Dias de Figueiredo Gonçalves (Professor Associado da Faculdade de Economia da Universidade do Porto), que presidiu à Comissão, e os Professores António Manuel Martins Almodovar (Professor Associado com agregação da Faculdade de Economia da Universidade do Porto) e José Manuel Janeira Varejão (Professor Auxiliar da mesma Faculdade). O presente relatório de Auto-Avaliação foi remetido à Comissão Coordenadora do Conselho Científico da Faculdade de Economia da Universidade do Porto em Outubro de 2003 e homologado por essa mesma Comissão em 12 de Novembro de 2003. 5 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia II. Apresentação da Instituição 1. Apresentação da Instituição em que funciona o Curso em avaliação A Universidade do Porto, onde se integra a Faculdade de Economia, é actualmente, em número de alunos e de vagas disponíveis para acesso ao ensino superior, a maior Universidade pública do país, tendo aberto 3.984 vagas para frequência dos seus diversos cursos de licenciatura no ano objecto do presente relatório (ano lectivo de 2002-2003). A Faculdade de Economia do Porto (FEP), onde se integra o curso em avaliação, foi criada em 1953 com o objectivo expresso do ensino e cultura das ciências económicas. É herdeira da tradição cultural que na cidade do Porto teve origem na criação, em 1803, da Academia de Marinha e Comércio, transformada em Academia Politécnica em 1837, e onde até finais do século XIX se professaram os estudos económicos na cidade do Porto. Em decreto de 22 de Março de 1911, emanado do Governo Provisório da I República, surge, pela primeira vez, integrada no projecto de criação da própria Universidade e, em novo decreto de 19 de Abril do mesmo ano, fazia-se referência às três Faculdades da Universidade do Porto: uma Faculdade de Ciências Matemáticas, Físico-Químicas e Histórico-Naturais – a Faculdade de Ciências; uma Faculdade de Medicina; e uma Faculdade de Comércio. Esta última, no entanto, não chegou a ser criada na altura. Actualmente, a FEP tem em funcionamento as licenciaturas em Economia e em Gestão e os mestrados em Economia, em Ciências Empresariais, em Análise de Dados e Sistemas de Apoio à Decisão, em Inteligência Artificial e em Desenvolvimento e Inserção Social (cf. a tabela 1 em anexo), sendo frequentada por quase 3.000 alunos de licenciatura e mais de centena e meia de alunos de mestrado. O curso de licenciatura em Economia é actualmente, em número de alunos a frequenta-lo e em número de vagas disponíveis, o maior do país. A FEP confere igualmente os graus de doutor em Economia e de doutor em Ciências Empresariais, tendo em funcionamento um dos três programas de doutoramento em Economia existentes no país. Este conta com uma parte escolar de dois anos, a que se segue a elaboração de uma tese de doutoramento. Além dos cursos conferentes de grau, a FEP oferece igualmente as seguintes pósgraduações: MBA em Finanças, Curso de Pós-Graduação em Gestão Autárquica e 6 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Curso de Pós-Graduação em Gestão Internacional. A estas juntam-se várias outras oferecidas em colaboração com outras escolas ou instituições (cf. mais abaixo o ponto 3.6 da secção III do presente relatório). A FEP conta já com cerca de 45 gerações de licenciados e com cerca de 6.000 antigos alunos a desempenhar funções nos mais variados sectores de actividade económica. Por diversas vezes, antigos alunos da Faculdade desempenharam mesmo as funções de Ministro das Finanças, Ministro da Economia ou Ministro de outras pastas directamente relacionadas com a sua formação de base. 2. Recursos financeiros no último ano económico A tabela 2, em anexo, apresenta informações sobre as fontes de financiamento e a respectiva afectação no ano económico de 2002. Naturalmente, a principal fonte de financiamento das actividades da FEP são fundos públicos (em 2002 estes representaram 81,6% dos recursos financeiros totais disponíveis), com destaque para os que têm a sua origem no Orçamento Geral do Estado (93,1% dos recursos financeiros com origem em fundos públicos em 2002). Entretanto, a percentagem de recursos financeiros próprios nos recursos financeiros totais é relativamente elevada no caso da FEP. Como mostra a tabela 2, 18,5% dos recursos financeiros totais disponíveis no ano económico de 2002 eram recursos próprios. Estes, têm crescido nos últimos anos devido ao lançamento de vários programas conferentes de grau académico e também cursos de pós-graduação. A principal fonte de recursos financeiros próprios são as propinas, que representaram, em 2002, 76,2% do total de recursos financeiros próprios. No que diz respeito à afectação dos recursos financeiros, as despesas com o pessoal destacam-se, tendo absorvido em 2002 75,8% do total dos recursos disponíveis. Estas despesas absorveram também a quase totalidade dos recursos financeiros postos ao dispor da FEP através do Orçamento Geral do Estado. Os órgãos de gestão da Faculdade têm vindo a fazer nos últimos 3 anos um esforço, com resultados positivos, no sentido de diminuir este valor considerado demasiado elevado 7 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia (ver mais à frente neste relatório o ponto 7 da secção III). Esse esforço deve, no entender da Comissão de Auto-Avaliação, ser prosseguido nos próximos anos. Não foi possível separar na tabela 2 as despesas em ensino das despesas em investigação. Os primeiros passos para a introdução de um sistema de contabilidade analítica estão a ser dados no corrente ano lectivo de 2002-2003 pelos Serviços Financeiros da Faculdade. 3. Espaços e equipamentos de utilização geral A Faculdade de Economia está instalada em edifício próprio, situado no Pólo Universitário 2 (Pólo da Asprela), onde também estão localizadas as Faculdades de Engenharia, Medicina, Medicina Dentária, Ciências da Nutrição e da Alimentação e Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física. As instalações da Faculdade de Economia repartem-se por três pisos e uma cave. Os dois pisos principais têm uma utilização mista, coexistindo em cada piso, áreas dedicadas aos órgãos da Faculdade e serviços administrativos, salas de aula, gabinetes de professores e outros espaços de utilização específica. O terceiro piso, com uma área inferior, está ocupado exclusivamente (com excepção de dois gabinetes) pelos Serviços de Informática e salas de aula equipadas com computadores. A cave corresponde a uma área técnica. A Faculdade dispõe de um total de 22 salas de aulas com uma área total de 2.727m2 e uma capacidade de aproximadamente 2000 lugares. Destas salas, 9 são anfiteatros (1.310 lugares). Todas as salas de aula são partilhadas pelos diferentes cursos ministrados na Faculdade pelo que não é possível identificar espaços afectos exclusivamente à licenciatura em Economia (ou a qualquer outro curso). O corpo docente da Faculdade não se encontra também afecto em regime de permanência a qualquer dos cursos existentes. Cada professor, independentemente da sua categoria, é afecto a um grupo de disciplinas (Economia, Gestão, Direito, Matemática e Ciências Sociais) de acordo com a sua área de formação e/ou investigação. Cabe a cada um destes grupos assegurar a leccionação das disciplinas da área nos vários cursos oferecidos. Por isso, não é possível proceder à afectação de cada 8 Faculdade de Economia da Universidade do Porto docente a um curso específico, nem, consequentemente, identificar a área de gabinetes atribuída ao curso de licenciatura em Economia. A Faculdade dispõe de 32 gabinetes, na sua maioria (16 e 9, respectivamente) ocupados por dois ou três docentes. Um pequeno número de gabinetes (apenas 2) é, devido à sua reduzida área, utilizado individualmente. Adicionalmente, existem quatro gabinetes de utilização colectiva e um ocupado por docentes que são também investigadores de um centro de investigação. A biblioteca ocupa uma área de 820m2, tendo a sala de leitura capacidade para 85 lugares. A Biblioteca funciona todos os dias úteis das 9h00 às 21h30 e aos sábados das 9h00 às 12h30. Adicionalmente, os utentes da Biblioteca têm acesso a uma parte dos serviços prestados (nomeadamente, consulta de títulos, texto integral de artigos publicados em 121 revistas disponíveis on-line, pedido de reserva de títulos, consulta da conta do leitor, etc.) via internet. À Associação de Estudantes (comum aos dois cursos de licenciatura) está atribuído um espaço onde funcionam os serviços respectivos e a Secção de Integração Académica e Profissional (SIAP) do Gabinete de Apoio ao Aluno (ver mais à frente o ponto 3.4 da secção III deste relatório). Também a AIESEC (Associação Internacional de Estudantes de Ciências Económicas e Empresariais) e a FEP Júnior Consulting dispõem de instalações próprias. Dada a escassez de espaço útil, os átrios e corredores do piso 1 foram equipados com mesas e cadeiras sendo utilizados pelos alunos para estudo e realização de trabalhos de grupo. Nestes espaços os alunos têm a possibilidade de fazer ligações dos computadores pessoais à energia eléctrica. No edifício da Faculdade estão instalados uma cantina (com 250 lugares) e dois bares, um reservado a professores e funcionários e o outro para utilização comum. Nos corredores foram instaladas máquinas de venda automática de bebidas e "snacks". Mediante pagamento de uma taxa anual, a Faculdade disponibiliza dois parques de estacionamento, com 50 e 282 lugares, sendo o maior reservado a alunos e o outro a professores e funcionários. 9 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Na sequência de obras de adaptação realizadas oportunamente, todos os espaços da Faculdade são acessíveis a deficientes motores, com excepção de dois anfiteatros e dos pisos superiores da Biblioteca. No parque de estacionamento do lado nascente (professores e funcionários), foram reservados dois lugares para veículos de transporte de alunos portadores de deficiência. A Faculdade está aberta todos os dias entre as 8h00 e as 23h00 e aos sábados entre as 8h00 e as 13h00. Alunos e professores têm acesso aos espaços de utilização comum (e a espaços de utilização designada se for esse o caso), incluindo acesso ao equipamento informático, aos sábados e domingos e todos os dias entre as 23h00 e as 6h00 do dia seguinte. Foi montado, para o efeito, um regime de vigilância que assegura, nestes horários, a abertura dos acessos à Faculdade uma vez em cada hora. Reconhecendo o constrangimento que a exiguidade de espaço útil representa, a direcção da Faculdade procurou assegurar a expansão das suas instalações actuais, tendo tomado posse de um edifício inacabado (o chamado edifício BIC) existente dentro do seu perímetro. Foi, entretanto, executado o projecto de arquitectura, redigido o respectivo caderno de encargos e assegurado o financiamento de toda a obra. A primeira fase da construção do edifício está já em curso. Uma vez concluído, o edifício deverá alojar os cursos de pós-graduação, os centros de investigação e gabinetes dos investigadores associados e o serviço de informática, libertando, simultaneamente, espaço para aulas e instalação de outros equipamentos de utilização comum no edifício actual. 10 Faculdade de Economia da Universidade do Porto III. Dados relativos ao Curso 1. Génese e evolução do Curso 1.1 Objectivos do Curso Os cursos de licenciatura ministrados na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, e nomeadamente o de Economia, procuram proporcionar uma formação científica básica, sólida e actualizada; desenvolver as atitudes e as competências necessárias para a formação ao longo da vida; e oferecer oportunidades e meios para a qualificação cultural e o empenhamento cívico dos alunos que os frequentam. Tais cursos constituem o primeiro patamar de uma fileira coerente de formação, que se prolonga por programas de pós-graduação, conferentes ou não de grau académico. 1.2 Breve descrição do contexto em que o Curso foi criado A Faculdade de Economia da Universidade do Porto, como foi já referido acima, sendo herdeira de uma longa tradição de ensino na área das ciências económicas na cidade do Porto que remonta já aos princípios do século XIX, foi criada em 28 de Maio de 1953, com o objectivo expresso de permitir o desenvolvimento do ensino e da cultura das ciências económicas na região Norte, formando técnicos superiores e altos quadros de direcção. O curso de licenciatura em Economia existe já desde a fundação da Faculdade em 1953, tendo o seu plano de estudos passado, naturalmente, por várias revisões ao longo do tempo. Entretanto, esses planos de estudo mantiveram sempre, como característica distintiva e desde o início, uma aposta numa formação híbrida em Economia e Gestão. O actual plano de estudos da licenciatura em Economia está em vigor desde o ano lectivo de 1993-1994, continuando a apostar numa formação híbrida entre a Economia e a Gestão, aposta essa que se deverá manter na revisão do plano de estudos que está actualmente em curso (cfr. ponto 2.1. da secção III deste relatório). 11 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 1.3 Articulação institucional do Curso com o Departamento e/ou Escolas dentro da Universidade A Universidade do Porto está organizada em unidades orgânicas / Faculdades, que gozam de um nível apreciável de autonomia científica, pedagógica e administrativa. Internamente, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto está organizada em Grupos Científicos: Economia, Gestão e Contabilidade, Matemática e Informática, Ciências Sociais, e Direito. No âmbito das suas competências científicas e pedagógicas, todos estes grupos são chamados a contribuir para as actividades desenvolvidas pela Faculdade, nomeadamente ao nível das formações conferentes de grau. Dada a organização da Universidade do Porto, os vários Grupos Científicos da sua Faculdade de Economia também são regularmente chamados a colaborar com as acções de formação conferentes de grau que são levadas a efeito pelas outras unidades orgânicas (designadamente nas licenciaturas de Direito, de Engenharia, de Comunicação Social, de Sociologia, etc.). 1.4 Enquadramento do Curso na área científica pertinente, a nível nacional e internacional A Faculdade de Economia da Universidade do Porto deseja manter-se como uma das instituições nacionais de referência nas áreas que cultiva. Consequentemente, a formação por ela ministrada tem que se pautar pela preocupação de garantir uma efectiva competitividade nacional e internacional aos seus licenciados. Ao longo dos anos, e devido a essa preocupação, o curso de Economia tem mantido algumas características básicas: trata-se de uma formação de banda larga, em que os alunos são postos em contacto com a moderna teoria económica, mas onde também aprendem a lidar com os saberes (as teorias, as metodologias e as técnicas) característicos de outras áreas do conhecimento − como é o caso da Matemática e da Informática, da Gestão e da Contabilidade, do Direito, da Sociologia, e de outras ciências sociais e humanas. Graças a esta orientação, a Faculdade tem conseguido assegurar um amplo mercado de trabalho às sucessivas gerações de alunos que a frequentaram . 12 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 1.5 Evolução do Curso no período em análise, com a correspondente justificação As linhas básicas de orientação do curso não mudaram significativamente nos últimos cinco anos. Esta ausência de alterações de fundo fica a dever-se a quatro ordens de razões. Primeiro, por se entender que na ausência de transformações consequentes nos ambientes institucionais, científicos ou de mercado, se deve privilegiar a estabilidade curricular. Em segundo lugar, porque uma vez que o actual plano de estudos contempla a existência de cadeiras de opção, é de facto possível efectivar vários pequenos ajustamentos, susceptíveis de dar resposta a novas necessidades de formação que possam vir a surgir. Em terceiro lugar, os próprios conteúdos das disciplinas obrigatórias vão sendo regularmente adaptados à evolução do conhecimento científico, bem como às solicitações do ambiente externo. Finalmente, porque o ambiente legal e institucional relativo ao ensino superior (nacional e europeu) se encontra a atravessar uma fase de considerável turbulência e de enorme ambiguidade, não sendo facilmente previsíveis nem as orientações que vão ser formalizadas a curto e médio prazos, nem muito menos as consequências mais indirectas dessas mesmas alterações. Como tal, apesar da Faculdade de Economia da Universidade do Porto ter dado início a um processo formal de revisão das suas formações (licenciaturas e pós-graduações), vem actuando com a celeridade e a circunspecção que a situação actual exige. 1.6 Modificações introduzidas resultantes de avaliação anterior O relatório elaborado pela última Comissão de Avaliação Externa não aponta vícios ou problemas muito significativos à concepção e funcionamento da licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Ainda assim, houve o cuidado de ter em linha de conta todo um conjunto de sugestões contidas no referido relatório, procedendo-se a alguns pequenos ajustamentos. Nomeadamente, “refrescando” o programa e melhorando a bibliografia de algumas das disciplinas (ver sugestões do relatório elaborado pela última Comissão de Avaliação Externa nas suas pp. 23 a 25), procurando uma melhor articulação entre elas, e melhorando as disponibilidades dos meios informáticos ao seu serviço (p. 222). Em paralelo, foram 13 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia dados os passos necessários para garantir a necessária intervenção nas instalações (p. 241), estando já em curso a primeira fase de recuperação do edifício anexo conhecido por BIC- Business Information Centre, recuperação essa que permitirá solucionar alguns dos constrangimentos em termos de espaços físicos apontados pela Comissão (ver acima ponto 3 da secção II deste relatório). 2. Estrutura do Curso 2.1 Curriculum da licenciatura O curriculum do curso de licenciatura em Economia em vigor desde o ano lectivo de 1993-1994 é apresentado na tabela 5, em anexo. O curso está organizado pelo sistema de unidades de crédito, previsto no decreto-lei n.º 173/80 de 29 de Maio. Nos termos do despacho do M.º Reitor da Universidade do Porto publicado no Diário da República, II série, n.º 174, de 27 de Julho de 1993, os estudantes concluem a licenciatura mediante a aprovação em disciplinas perfazendo, no mínimo, 148 unidades de crédito. As unidades de crédito correspondem a disciplinas que estão organizadas em anos/semestres lectivos. A duração normal do curso é de cinco anos lectivos, embora seja possível concluí-lo em menos tempo. Não existem, com efeito, precedências em matéria de aprovação, podendo o estudante inscrever-se, em cada ano lectivo, até um máximo de 40,5 unidades de crédito. Este limite superior é, por outro lado, alargado para 45,5 unidades de crédito, no caso de o aluno poder concluir o curso mediante aprovação nas épocas de avaliação relativas ao ano lectivo de inscrição nas disciplinas a que essas 45,5 unidades de crédito correspondem1. Como se pode observar na tabela 5, o curso centra-se essencialmente num conjunto de disciplinas obrigatórias, a que se junta um pequeno número de disciplinas de opção livre, normalmente realizadas pelos estudantes no último ano do curso. Mais precisamente, as pelo menos 148 unidades de crédito necessárias à conclusão da 1 Não existindo precedências, a inscrição em disciplinas dos anos curriculares mais avançados do plano de estudos exige, no entanto, que o estudante se inscreva simultaneamente em todas as disciplinas em falta dos anos curriculares anteriores. 14 Faculdade de Economia da Universidade do Porto licenciatura estão repartidas por disciplinas obrigatórias e disciplinas de opção livre da seguinte forma: 137 unidades de crédito terão que ser obtidas nas disciplinas obrigatórias; 11 unidades de crédito, pelo menos, serão obtidas nas disciplinas de opção livre. No que diz respeito às disciplinas obrigatórias, como se pode constatar através de uma análise da tabela 5, a licenciatura baseia-se num conjunto de disciplinas de Teoria Económica e de Economia Aplicada, completado com disciplinas da área dos Métodos Quantitativos que fornecem o essencial suporte quantitativo às primeiras. Encontramos ainda um conjunto forte (em relação a outros cursos de Economia) de disciplinas das áreas da Contabilidade e Gestão e do Direito. Esta última componente, que tem estado presente nos diversos planos de estudos porque passou o curso de licenciatura desde a sua criação em 1953, justifica-se pela necessidade de adequar o curriculum do curso às necessidades do mercado de trabalho envolvente da FEP (ver a este propósito mais à frente neste relatório o ponto 4 da secção III). Esta opção por uma formação híbrida em Economia e Gestão tem permitido alargar o leque de possibilidades em matéria de colocação no mercado de trabalho dos futuros licenciados, com resultados muito positivos em matéria de empregabilidade (ver, mais uma vez, ponto 4 da secção III, mais à frente). Ela deverá, por isso, e no entender da Comissão de Auto-Avaliação, manter-se em futuras revisões do plano de estudos do curso de licenciatura da FEP. O quadro seguinte resume o peso, em termos de unidades de crédito, das diferentes áreas disciplinares presentes na parte obrigatória do curriculum da licenciatura: Distribuição das Unidades de Crédito das Disciplinas Obrigatórias por Áreas Disciplinares Áreas Disciplinares N.º de Unidades de Crédito Economia 78,0 Ciências Empresarias 16,5 Direito 12,0 Outras Ciências Sociais 15,0 Matemática e Informática 15,5 15 Peso no Total (em %) 56,9 12,0 8,8 10,9 11,3 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Como foi referido anteriormente, nos anos terminais é oferecida uma escolha limitada de disciplinas de opção livre, correspondendo estas a cerca de 7,4% do total das unidades de crédito necessárias à conclusão do curso. O elenco de disciplinas de opção livre oferecidas em cada ano lectivo aos estudantes é anualmente fixado pelo Conselho Científico. Desta forma, esse elenco vai sendo alterado ao longo do tempo, o que permite, por um lado, uma certa adaptação do curso às solicitações do mercado de trabalho, e, por outro lado, uma constante atenção a novas áreas de aplicação da Teoria Económica. Para além da realização de trabalhos individuais ou em grupo no quadro das provas de avaliação de várias das disciplinas obrigatórias ou de opção, existe uma disciplina específica no último ano da licenciatura, Estudos Económicos Aplicados, cujo objectivo é a realização de um trabalho em grupo de iniciação à investigação numa área previamente combinada entre os alunos e o docente da disciplina encarregado de acompanhar o desenrolar desse trabalho. Não existe estágio integrado no curriculum do curso, mas uma parte muito significativa dos alunos é encaminhada para estágios profissionais através da Secção de Integração Académica e Profissional do Gabinete de Apoio ao Aluno (ver mais à frente o ponto 3.4 nesta secção). Os estudantes têm também a possibilidade de aceder a uma experiência de internacionalização, frequentando um conjunto limitado de disciplinas (normalmente correspondendo a um semestre lectivo) em universidades no exterior do país com as quais a FEP mantém acordos de mobilidade no âmbito do programa Socrates/Erasmus (cf. o ponto 3.5 nesta secção). A tabela 5, em anexo, mostra também que a maioria das disciplinas da licenciatura funciona em regime de aulas teórico-práticas, correspondendo as disciplinas que adoptam este regime a cerca de 58,3% do número total de disciplinas obrigatórias do plano de estudo. As principais excepções a esta regra situam-se a nível das disciplinas de base, concentradas nos dois primeiros anos do plano de estudos, bem como a nível das disciplinas da área do Direito, leccionadas em regime de aulas teóricas. A duração de cada aula, independentemente do regime de leccionação, é de 1,5h e a carga horária 16 Faculdade de Economia da Universidade do Porto semanal máxima para cada disciplina é de 4,5h. Isso implica uma carga horária semanal situada entre 20 e 22 horas para um aluno que num dado momento frequente todas as disciplinas constantes de um determinado ano curricular do plano de estudos, o que não parece excessivo do ponto de vista pedagógico. No momento da elaboração deste relatório encontrava-se em discussão uma proposta de alteração do actual plano de estudos, o qual, como já foi referido anteriormente, está em vigor desde o ano lectivo de 1993-94. Foram já aprovadas pelo Conselho Científico as grandes linhas orientadoras dessa revisão do plano de estudos. Indicamos, de seguida, aquelas que nos parecem as principais dessas grandes linhas orientadoras: - foi decidido que o novo plano de estudos deverá manter uma certa continuidade relativamente ao actual, mantendo nomeadamente o objectivo de formação híbrida em Economia e em Gestão e a aposta numa formação de tipo mais “generalista”, remetendo a formação especializada para as pósgraduações; - foi decidido reduzir o número de disciplinas da licenciatura, que deverão agora ser arrumadas ao longo de 4 anos lectivos (e não 5 como no anterior plano), mantendo-se o curso organizado pelo sistema de unidades de crédito; - o novo plano de estudos assentará, como o actual, num conjunto de disciplinas obrigatórias, mantendo-se, no entanto, no ano terminal, um pequeno número de disciplinas de opção livre. A disciplina de iniciação à investigação, Estudos Económicos Aplicados, manter-se-á, estando ainda em discussão a eventual introdução de um estágio integrado no programa de licenciatura. - foi decidido que no novo plano de estudos todas as disciplinas serão “semestrais” e funcionarão em regime de aulas Teórico-Práticas. A carga horária semanal deverá manter-se em torno das 20-22h, para um aluno que num dado momento esteja a frequentar todas as disciplinas constantes de um determinado ano curricular do plano de estudos. 17 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 2.2 Informações relativas a cada uma das disciplinas As tabelas 6, em anexo, fornecem informação individualizada para cada uma das disciplinas obrigatórias e de opção livre oferecidas no ano lectivo de 2002-2003. Essas informações dizem respeito a vários aspectos do funcionamento das disciplinas (escolaridade semanal, docentes que as leccionaram, sucesso escolar, horas lectivas previstas e efectivamente leccionadas, programa resumido e bibliografia, critérios de avaliação e forma de acompanhamento e atendimento dos alunos), incluindo também um pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento da disciplina elaborado pelo docente responsável2. Embora sobre a quase totalidade desses aspectos do funcionamento das disciplinas exista uma recolha periódica e regular de informação (normalmente de base anual), o preenchimento dessas tabelas para efeitos de AutoAvaliação da licenciatura foi realizado pelos docentes responsáveis por cada uma das disciplinas. Os dados agregados relacionados com a escolaridade semanal das disciplinas foram já comentados neste relatório. Outros, como a composição do corpo docente, serão comentados mais à frente em pontos específicos do relatório. Valerá portanto apenas referir aqui que as tabelas 6 mostram que a percentagem de horas efectivamente leccionadas relativamente ao número de horas de leccionação previstas foi igual ou superior a 90% no caso de 51 das 55 disciplinas que funcionaram no ano lectivo em análise. Tal facto, indica uma baixo nível de absentismo por parte do corpo docente da licenciatura. Um outro elemento sobre o qual valerá a pena reflectir nesta parte do presente relatório, diz respeito ao sucesso escolar em termos agregados para o conjunto da licenciatura (informação individual para cada disciplina é fornecida nas tabelas 6, em anexo). Abaixo apresentam-se as taxas de sucesso e as classificações médias obtidas pelos estudantes, por ano de curso e para o ano lectivo de 2001-2002. 2 Como se poderá verificar através da análise das tabelas 6, os elementos disponibilizados a propósito do sucesso escolar e das horas lectivas previstas e efectivamente leccionadas em cada disciplina referem-se ao ano lectivo de 2001-2002. Tal situação deve-se ao facto de à data da elaboração do presente relatório não 18 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Ano do Curso Taxa de Taxa de Distribuição das Classificações (%) Sucesso Sucesso 1* 2 ** 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Classificação 20 Total Média 1º ANO 60,4 77,2 37,5 20,4 17,0 10,5 6,0 4,1 2,5 1,0 0,6 0,3 0,0 100,0 11,6 2º ANO 48,0 76,2 38,9 19,7 14,2 11,8 7,1 3,8 2,6 1,0 0,5 0,4 0,0 100,0 11,6 3º ANO 49,8 76,7 31,1 18,8 15,3 12,5 8,8 7,0 3,4 1,7 0,9 0,6 0,0 100,0 12,0 4º ANO 51,0 83,5 28,0 14,3 14,0 10,5 11,2 10,4 6,3 3,4 1,3 0,6 0,0 100,0 12,5 5º ANO Disc. Obrigatórias Disc. De Opção 64,8 52,3 93,5 95,6 20,6 15,9 14,2 12,6 11,1 9,0 10,0 3,7 2,8 0,0 0,0 100,0 11,9 9,0 10,6 16,2 15,2 11,6 12,0 7,9 4,4 1,3 0,0 100,0 12,8 13,7 TOTAL LICENCIATURA 53,6 81,6 29,8 17,1 14,6 12,0 9,3 7,3 5,5 2,6 1,4 0,5 0,0 100,0 * Alunos Aprovados/ Alunos Inscritos (%) ** Alunos Aprovados/ Alunos Examinados (%) 12,2 Se tentássemos medir a taxa de sucesso escolar através do rácio entre alunos aprovados e alunos inscritos (taxa de sucesso 1), poderíamos ser levados a concluir pela existência de sérios problemas no funcionamento da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. No entanto, há que ter presente a existência de um número elevado de alunos inscritos que se não apresenta a avaliação em consequência da acção de duas variáveis. Primeiro, e sobretudo, tal situação resulta da tentativa que os alunos fazem no sentido de encurtar o período de tempo necessário à conclusão da licenciatura, aproveitando para tal a possibilidade que lhes é oferecida pelo regime de unidades de crédito, e inscrevendo-se simultaneamente em disciplinas pertencentes a dois ou mais anos. Em bastantes casos, esta atitude acaba por se revelar excessivamente optimista, pelo que esses alunos não se apresentam a avaliação. Em segundo lugar, este diferencial resulta também da existência de solicitações do mercado de trabalho, levando a que os alunos vejam a sua disponibilidade escolar ser reduzida para níveis incompatíveis com uma progressão normal. Ora quer num caso quer noutro, não se trata obviamente de situações que possam configurar o que normalmente se considera como insucesso escolar. Por isso mesmo, consideramos que a verdadeira taxa de sucesso escolar deve ser medida através dos resultados obtidos pelos alunos que se apresentam efectivamente a exame (taxa de sucesso 2). Neste estarem ainda disponíveis os elementos para o ano lectivo objecto (2002-2003), um vez que este ainda não estava concluído. 19 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia último caso, e conforme se pode observar no quadro supra, obtemos uma taxa de sucesso de 81,6% para o conjunto da Licenciatura, taxa essa que pode ser considerada como bastante boa. Um segundo comentário diz respeito às classificações médias obtidas pelos alunos da Licenciatura. Conforme se pode ver no quadro supra, apesar das médias obtidas serem tradicionalmente mais baixas do que em outras escolas, há que registar uma progressão das classificações médias obtidas a partir do 2ª ano. Este fenómeno está naturalmente ligado aos padrões de exigência adoptados por esta escola, mas também se encontra correlacionado com o processo de aprendizagem dos próprios alunos, que vão reajustando as suas expectativas e adoptam gradualmente um ritmo de trabalho mais consentâneo com a dificuldade do curso. 3. Funcionamento do Curso 3.1 Estrutura da coordenação do Curso A estrutura de coordenação do curso inclui um Director de Licenciatura, um Professor-Coordenador do Grupo de Economia e o Presidente do Conselho Pedagógico. Ao Director de Licenciatura cabe velar pelo bom funcionamento do curso no plano científico, coordenando a estrutura e os conteúdos programáticos do plano de estudos. Ao Professor-Coordenador do Grupo de Economia cabe, por sua vez, coordenar os aspectos relacionados com a gestão dos recursos humanos utilizados na leccionação do curso. Finalmente, o Presidente do Conselho Pedagógico gere as questões de índole pedagógica. Os responsáveis em cada momento pelo exercício destas três funções têm assento na Comissão Coordenadora do Conselho Científico, o que facilita a resolução conjunta dos problemas. 3.2 Horários Os horários de todas as disciplinas do curso de licenciatura em Economia são elaborados centralizadamente pelos Serviços Académicos, por anos curriculares, atentas as disponibilidades de salas e as restrições impostas pela distribuição do serviço docente em cada ano lectivo. 20 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Procede-se, desde o ano lectivo 2002/2003, a uma separação dos tempos lectivos diários dos diferentes anos curriculares com o objectivo de optimizar a utilização dos recursos (sobretudo, salas de aula e parque de estacionamento afecto aos alunos) e de possibilitar que os alunos com disciplinas em atraso frequentem as aulas respectivas. Assim, existem três períodos lectivos diários: manhã (8h30-13h00), tarde (13h3018h00) e noite (18h00-23h00). Os primeiro, terceiro e quinto anos da licenciatura em Economia funcionam no período da manhã e os segundo e quarto anos, no período da tarde. Todos os anos curriculares, com excepção do primeiro, funcionam também no período nocturno. Em reconhecimento da especificidade do primeiro ano (integração dos alunos no ambiente universitário e disciplinas com utilização de meios informáticos na sala de aula), os horários deste ano obedecem a regras específicas. Existem dez horários completos pelos quais os alunos são distribuídos aleatoriamente. Os alunos que não se inscrevem em todas as disciplinas são distribuídos pelos horários existentes, na medida do possível, de acordo com as preferências manifestadas no momento da inscrição. Em todos os outros anos curriculares, os horários estão organizados em dois blocos, um diurno e outro nocturno. Nestes anos, compete aos professores responsáveis por cada disciplina indicar se pretendem proceder a uma repartição vinculativa dos alunos por turmas ou optar por um regime de frequência livre em que os alunos podem escolher a respectiva turma. Verifica-se que, maioritariamente, os professores responsáveis por disciplinas dos segundo e terceiro anos curriculares optam pelo regime de inscrição obrigatória, ocorrendo o contrário nos dois últimos anos do curso. A preferência pela inscrição obrigatória está, normalmente, associada a regimes de avaliação contínua. O número de turmas em cada disciplina é determinado em função do número de alunos e do tipo de matérias, variando consoante se trate de aulas teóricas, teórico-práticas ou práticas. 3.3 Disciplinas de opção que funcionaram No ao lectivo de 2002-2003 foram oferecidas 21 disciplinas de opção livre. O quadro seguinte enumera-as, indicando também a área disciplinar a que pertencem. 21 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Disciplinas de Opção que Funcionaram no Ano-lectivo de 2002-2003 e respectivas Áreas Disciplinares Disciplinas Área Disciplinar Direito Comercial Direito Bases de Dados e Conhecimento Matemática e Informática Economia do Meio Ambiente Economia Direito Comunitário Direito Complementos de Gestão Financeira Ciências Empresariais Ciência Política Outras Ciências Sociais Direito do Trabalho Direito Complementos de Investigação Operacional Ciências Empresariais Economia Urbana Economia Gestão Financeira Internacional Ciências Empresariais Regulação Financeira Ciências Empresariais Mercados para a Cultura Outras Ciências Sociais Auditoria Ciências Empresariais Gestão da Produção Ciências Empresariais Fiscalidade Ciências Empresariais Jogo de Gestão Ciências Empresariais Mercados Financeiros Ciências Empresariais Operações Financeiras Ciências Empresariais Tópicos Avançados de Contabilidade Ciências Empresariais Gestão Comercial Ciências Empresariais Complementos de Marketing Ciências Empresariais Como se pode observar, as disciplinas da área científica das Ciências Empresariais predominam, representando 66,7% do total. Pelo contrário, o número de disciplinas da área científica da Economia é bastante reduzido, tendo vindo, de resto, a cair constantemente ao longo dos últimos anos. Tal facto parece estar relacionado principalmente com uma baixa procura por parte dos estudantes (para que uma disciplina de opção possa funcionar é necessário que tenha, pelo menos, 10 alunos inscritos). Tendo em conta as saídas profissionais predominantes dos licenciados em Economia pela FEP (cf. o ponto 3 da secção IV deste relatório) as matérias relacionadas com as Ciências Empresariais são muito procuradas pelos estudantes. Ou 22 Faculdade de Economia da Universidade do Porto seja, após a frequência das disciplinas obrigatórias, maioritariamente da área da Economia, os estudantes têm preferido completar a sua formação realizando disciplinas de opção livre da área científica das Ciências Empresariais. 3.4 Estruturas de orientação escolar, apoio pedagógico e psicológico e inserção profissional dos alunos No que se refere a este tipo de estruturas, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto dispõe de um Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA). O GAA está dividido em duas secções. A Secção de Integração Académica e Profissional (SIAP), à qual compete desenvolver as actividades relacionadas com a orientação escolar, apoio psicológico e inserção profissional dos alunos (secção esta que é dirigida pela Dr.ª Clara Sofia Veiga, licenciada em Psicologia); e a Secção de Programas de Mobilidade Internacional (SPMI), que tem por vocação o apoio e acompanhamento dos processos de mobilidade internacional de estudantes e de docentes ao abrigo do Programa Comunitário Sócrates/Erasmus. Para que se possa aferir melhor do conjunto de actividades do Gabinete de Apoio ao Aluno, serviço especialmente acarinhado pelos orgãos de gestão da Faculdade, descrevem-se de seguida as actividades desenvolvidas pelo gabinete no ano lectivo objecto do presente relatório de auto-avaliação, centrando a descrição na actividade desenvolvida nas três grandes áreas de actuação do gabinete: integração académica/orientação escolar/apoio psicológico aos estudantes a frequentar os cursos de licenciatura; apoio à participação de estudantes em programas de mobilidade internacional; e integração de estudantes finalistas e de recém-licenciados no mercado de trabalho. INTEGRAÇÃO ACADÉMICA DOS ESTUDANTES O GAA deu continuidade no ano lectivo de 2002-2003 à sua habitual actividade de difusão de informação sobre as licenciaturas ministradas na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, nomeadamente através de: 23 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia § Resposta aos pedidos de informação e esclarecimento solicitados por escolas secundárias e outras instituições, portuguesas e estrangeiras. § Actualização da informação sobre as Licenciaturas, e as suas várias disciplinas, incluindo a difusão na página da Faculdade na Internet do Guia ECTS em Inglês; § Edição de três brochuras informativas sobre as Licenciaturas, duas em português sobre cada uma das licenciaturas, e uma em inglês reunindo a informação de ambas as licenciaturas (planos de estudo dos cursos de licenciatura e informação detalhada para cada disciplina sobre o programa, a bibliografia, os métodos de avaliação, a equipa docente e o regime de funcionamento). O GAA promoveu a realização de uma Sessão de Acolhimento aos Novos Alunos da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Esta sessão realizou-se dia 1 de Outubro, procurando fazer uma recepção institucional e dar as Boas Vindas aos novos alunos em nome da comunidade académica. A sessão associou representantes dos diversos órgãos de gestão da Faculdade e da Associação de Estudantes, e contou com a colaboração dos professores responsáveis pelas disciplinas do 1º ano de ambas as licenciaturas da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Os estudantes estrangeiros a frequentar a Faculdade de Economia da Universidade do Porto no ano lectivo de 2002/2003 ao abrigo do Programa Sócrates/Erasmus tiveram também um acolhimento particular no arranque do semestre, numa sessão que contou com alguns dos professores responsáveis pela mobilidade, com a funcionária que acompanha aquele programa e com os alunos representantes da Faculdade de Economia da Universidade do Porto no in.net – Grupo de Integração e Acompanhamento de estudantes estrangeiros da UP. Este encontro serviu para esclarecer alguns aspectos relacionados com a estadia na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, bem como facilitar o primeiro contacto com as instalações e serviços da Faculdade, com os professores responsáveis pelos programas de mobilidade internacional, e com os grupos de estudantes locais. O GAA acompanhou muito atentamente os sete bolseiros timorenses que ingressaram este ano lectivo na Faculdade de Economia da Universidade do Porto. 24 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Estes alunos têm sido uma preocupação especial do GAA, tendo sido desenhado um programa de apoio que conta com os seguintes elementos: · Sensibilização das entidades responsáveis pelo programa de cooperação para as dificuldades e desempenho destes estudantes; · Apoio pedagógico sistemático, através da colaboração dos professores responsáveis pelas disciplinas e do trabalho de monitoras que leccionam sessões semanais de estudo assistido; · Apoio na obtenção de elementos de estudo - ofertas de livros por parte de editoras e de docentes, e de outros materiais através da Associação de Estudantes; · Reuniões periódicas para registo de problemas e procura de soluções; · Formação de um Grupo de Desenvolvimento e atendimento psicológico individual. Os estudantes portadores de deficiência são outro grupo de estudantes que tem vindo a ser especialmente considerado em novas actividades do GAA. Para além do apoio psicológico individual, a que muitos destes estudantes regularmente recorrem, a SIAP tem procurado reunir informação relevante para as suas necessidades quotidianas e as suas perspectivas de inserção profissional. Diversas entidades têm sido contactadas, bem como algumas reuniões de pessoal mais envolvido com estes alunos têm tido lugar no sentido de unir esforços numa melhor resposta à sua integração na Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Em relação a todos os estudantes o GAA continuou a oferecer actividades de apoio à integração e desenvolvimento pessoal dos estudantes, nomeadamente através de acções de consulta psicológica individual (onde se verificou um aumento da procura pelos estudantes de 30% em relação ao ano anterior); da formação de Grupos de Desenvolvimento para promoção de competências pessoais e de estratégias de trabalho em equipa; da realização de Workshops de Métodos de Estudo, com o intuito de identificar dificuldades no progresso académico e estratégias da sua resolução; e de acções de apoio à AEFEP, AIESEC e FEP Júnior Consulting, no desenvolvimento de algumas das suas actividades (na selecção de candidatos a estágios internacionais, definição de funções internas, etc.). 25 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia PROGRAMAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL O GAA continuou a gestão local do Programa Comunitário Sócrates, em coordenação com o Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto (cfr. também, a propósito do envolvimento da FEP no Programa Sócrates, o ponto 3.5. da presente secção deste relatório de auto-avaliação). A SPMI acompanhou os estudantes candidatos ao programa nas suas diversas fases, procurando facilitar a relação entre os vários envolvidos. Procurou ainda avaliar a orientação estratégica das parcerias internacionais da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e reforçar os intercâmbios com universidades de reconhecido prestígio. Foram firmados novos acordos ou extensões que pretendem contribuir para a afirmação internacional da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e dos economistas que forma. Procedeu-se à edição e divulgação do European Credit Transfer System Guide (em colaboração com a Prof.ª Maria do Pilar Gonzalez) com a informação referente às Licenciaturas da FEP. Estes elementos foram enviados para as Universidades e Escolas associadas à Faculdade de Economia da Universidade do Porto nos programas de mobilidade e distribuídos as estudantes estrangeiros envolvidos no programa que entretanto vieram até nós. INTEGRAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DE FINALISTAS E RECÉMLICENCIADOS O GAA continuou a desenvolver acções especialmente dirigidas a finalistas e recém-licenciados no sentido da promoção de competências para facilitar a integração no mercado de trabalho, nomeadamente: § aconselhamento individual pontual relacionado com elaboração de CV, cartas de apresentação, processos de selecção e recrutamento ou inscrição na Bolsa de Emprego (perto de 700 atendimentos registados); 26 Faculdade de Economia da Universidade do Porto § realização de Workshops de Marketing Pessoal e de Competências de Liderança e Estratégias de Trabalho em Equipa (28 participantes); § realização de duas edições de um Programa de Formação para a Integração Profissional (120 participantes – 8 grupos). Por outro lado, deu-se continuidade à mediação entre finalistas/licenciados e o mercado de trabalho através de: § divulgação de ofertas de estágio/emprego e oportunidades de formação profissional junto da comunidade da Faculdade de Economia da Universidade do Porto; § contacto regular com empresas e instituições cooperantes para incentivo da oferta de estágios; § gestão da bolsa de emprego, onde estão já incluídas actualmente 490 empresas (81 novas empresas foram inseridas em 2002) e 216 finalistas/licenciados; § organização de apresentações de empresas na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (15 em 2002); § apresentação de candidatura à medida 3 do Eixo 2 (Apoio à Transição para a Vida Activa e Promoção da Empregabilidade) do PRODEP III com o objectivo de obtenção de bolsas de estágio para finalistas/licenciados; § colaboração com a FEP Júnior Consulting na organização do II Jobshop. § Durante o ano de 2002-2003 procedeu-se igualmente ao desenvolvimento de uma aplicação que permita a instalação no site da Faculdade de Economia da Universidade do Porto na Internet de uma versão interactiva da Bolsa de Emprego. Este projecto contou com a colaboração do Serviço de Informática da Faculdade. Com esta aplicação será possível um intercâmbio directo e permanente entre candidatos e empregadores, bem como o acesso por parte de finalistas/licenciados a informação específica sobre procura activa de emprego. Em colaboração com a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, organizou-se o I Encontro Nacional de Gabinetes de Apoio à Integração Profissional no Ensino Superior, que se realizou 27 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia no dia 27 de Setembro de 2002, no Auditório da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Neste Encontro participaram, para além de vários oradores convidados, cerca de 85 profissionais que trabalham com estudantes do ensino superior, alguns pertencentes a estabelecimentos de ensino onde já existem Serviços com objectivos de facilitar a integração profissional dos bacharéis e licenciados, e outros profissionais de instituições que prevêem a abertura de serviços congéneres muito brevemente. As comunicações proporcionaram a apresentação de programas e instituições de apoio à integração profissional de estudantes do ensino superior (e.g. Programa Contacto do ICEP, Programa Contacto da SONAE, IEFP, INOFOR, entre outros), e no final do encontro foi possível efectuar uma partilha de experiências e práticas de intervenção de alguns Gabinetes de Apoio à Integração Profissional que permitiram perspectivar o aprofundamento das intervenções neste domínio. Finalmente, dando continuidade ao sistema regular de inquérito aos licenciados da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, o GAA desencadeou em Dezembro de 2002 o inquérito postal aos licenciados em Economia e em Gestão no ano lectivo de 2000-2001. Este inquérito pretende dar continuidade à monitorização dos percursos de integração profissional dos recém-licenciados da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, recolher informações sobre eventuais lacunas na formação obtida com os actuais Planos de Estudos e auscultar as suas intenções quanto ao prosseguimento de estudos ao nível da pós-graduação. 3.5 Grau de internacionalização Como foi já referido acima, os alunos da licenciatura em Economia dispõem de oportunidades de internacionalização através da participação no programa de mobilidade internacional de estudantes e professores Socrates/Erasmus. No ano lectivo de 2002-2003, a FEP mantinha acordos bilaterais de mobilidade no âmbito do programa Socrates/Erasmus com 29 escolas de Economia e Gestão de 13 países europeus. Tratava-se de universidades dos seguintes países: Espanha (7 universidades); França (6 universidades); Itália (3 universidades); Alemanha (2 28 Faculdade de Economia da Universidade do Porto universidades); Eslovénia (2 universidades); Roménia (2 universidades); Áustria (1 universidade); Finlândia (1 universidade); Hungria (1 universidade); Polónia (1 universidade); Irlanda (1 universidade); Suécia (1 universidade) e Reino Unido (1 universidade). À Secção de Programas de Mobilidade Internacional (SPMI), integrada no Gabinete de Apoio ao Aluno (ver acima), cabe a gestão e o acompanhamento dos professores e estudantes envolvidos em programas de mobilidade internacional. Existe também um Professor-Responsável por cada um dos acordos de mobilidade internacional, bem como um Coordenador na FEP do conjunto do programa, os quais têm também por missão acompanhar os estudantes em mobilidade. O candidato ao Programa Socrates/Erasmus deve reunir as seguintes condições: 1) encontrar-se inscrito na Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do Porto; 2) ter obtido aprovação em pelo menos 20 disciplinas semestrais ou equivalente (uma disciplina anual equivale a duas disciplinas semestrais) até ao final do ano precedente àquele em que a candidatura é apresentada; 3) comprovar ter conhecimentos da língua alemã, no caso de se candidatar a uma universidade austríaca ou alemã. Os candidatos são depois seriados por ordem decrescente da classificação média das disciplinas já realizadas e, em seguida, afectos às vagas existentes em função das preferências indicadas num Boletim Prévio de Candidatura. Os créditos obtidos na universidade parceira são reconhecidos pelo programa de licenciatura em Economia, sendo os estudantes dispensados de realizar um número equivalente de créditos em disciplinas da licenciatura, seguindo um plano de trabalhos previamente acordado com o Professor-Responsável pela respectiva mobilidade. A Licenciatura em Economia adoptou já o sistema de créditos ECTS (European Credit Transfer System). No ano lectivo de 2002-2003, 45 alunos da licenciatura em Economia estudaram, durante um ou dois semestres, numa universidade europeia ao abrigo do programa 29 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Socrates/Erasmus3. Foram as seguintes as universidades que acolheram os estudantes da FEP: Faculdade País Número de Estudantes Universidad Autónoma de Madrid Fac. Ciencias Económicas y Empresariales Espanha 2 Universidad de Barcelona Fac. Ciencias Económicas y Empresariales “ 1 Universidad de Murcia Fac. Ciencias Económicas y Empresariales “ 2 Universidad de la Coruna Fac. Ciencias Económicas y Empresariales “ 3 Università Degli Studi di Pavia Facoltá di Economia Itália 2 Università Degli Studi di Torino Facoltá di Economia “ 4 França 2 “ 2 Universidade Univ. Pierre Mendes France- Department of Economics and Business Grenoble 2 Studies Univ. Paris-Dauphine Univ. Paris-Dauphine University of Budapest Faculty of Economic Sciences Hungria 2 Fachhochschüle Osnabrück University of Applied Sciences Alemanha 3 Faculty of Econ. Studies in Foreign Academy of Economic Studies Language Roménia 12 University of Maribor Faculty of Economics and Business Eslovénia 2 Ekonomiczna W Lodzi Academy of Human. And Economics- Lodz Polónia 4 University of Jena European Labour Market 4 Alemanha A FEP recebeu também, durante o ano lectivo de 2002-2003, 28 estudantes provenientes das várias universidades indicadas na tabela acima. O contacto com esses estudantes proporciona também experiências de internacionalização aos estudantes da 3 Números fornecidos pela da Reitoria da Universidade do Porto indicam que nos últimos anos, em média, cerca de 20% dos licenciados pela FEP passaram por uma experiência de internacionalização através deste programa. 30 Faculdade de Economia da Universidade do Porto licenciatura em Economia. Entretanto, uma maior captação de estudantes estrangeiros seria desejável. Tal só será possível, no entanto, se uma parte das disciplinas da licenciatura passar a ser leccionada em inglês. A este nível, no entender da Comissão de Auto-Avaliação da licenciatura, deverão ser feitos progressos num futuro próximo. Naturalmente, o empenho na cooperação internacional da FEP não abrange apenas o programa de licenciatura em Economia, estendendo-se também ao programa de licenciatura em Gestão (empenhado também ele no programa Socrates-Erasmus) e, em particular, aos programas de Mestrado e Doutoramento em Economia que têm contado nos últimos anos com uma forte colaboração de professores de prestigiadas universidades europeias e norte-americanas (a este propósito cf. os pontos 3.7, 3.8 e 8, mais abaixo nesta secção). 3.6 Cursos de especialização, de actualização e outras actividades de formação contínua ligadas ao Curso A política de desenvolvimento científico da Faculdade de Economia consagrou o princípio de que as licenciaturas constituem um primeiro patamar de uma fileira coerente de formação que se prolonga por programas de pós-graduação, conferentes ou não de grau académico. A Faculdade de Economia oferece actualmente os seguintes cursos de pósgraduação. O Curso de Pós-graduação em Gestão Autárquica visa assegurar uma formação especializada para licenciados que desempenhem ou pretendam desempenhar funções de direcção na administração pública local. O curso, que vai já na sua quarta edição, oferece, em particular, uma oportunidade de desenvolvimento e aprofundamento de competências nas áreas económica e financeira. O Curso de Pós-graduação em Gestão Internacional dirige-se a profissionais envolvidos em processos de internacionalização de empresas que procurem desenvolver as suas competências nesse domínio. Tem como objectivos a actualização e desenvolvimento de competências indispensáveis ao sucesso de processos de internacionalização e familiarizar os participantes com as metodologias e instrumentos 31 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia necessários à abordagem dos mercados internacionais e à criação e defesa das vantagens competitivas num contexto de globalização. No ano lectivo 2002/03, o curso conheceu a sua 4ª edição. O MBA em Finanças tem como objectivo promover a actualização, sistematização e aprofundamento dos conhecimentos em Finanças e destina-se a candidatos com experiência profissional na área da gestão. Sem hipotecar o rigor científico, adopta uma orientação essencialmente aplicada. O curso conheceu já três edições. Está, neste momento, em fase de lançamento um Curso de Pós-Graduação em Gestão Imobiliária, já aprovado pela órgãos competentes da FEP. A Faculdade de Economia colabora ainda com a Escola de Gestão do Porto, que é uma unidade orgânica da Universidade do Porto dedicada ao ensino pós-graduado e à formação avançada em gestão. Vários docentes da Faculdade de Economia integram o corpo docente da Escola de Gestão do Porto. Actualmente a Escola de Gestão oferece três cursos de formação de longa duração: Mestrado em Gestão de Empresas, Mestrado em Logística e Mestrado em Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão. Desde o ano lectivo 2002/03, a Faculdade oferece em colaboração com a Euronext Lisboa e a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra um Curso de PósGradução em Mercados, Instituições e Instrumentos Financeiros. Anualmente, a Universidade do Porto e a Universidade do Minho, no quadro da Associação das Universidades da Região do Norte (AURN), organizam um Curso de Verão em Relações Internacionais, Globalização e Cidadania que aborda as questões relativas às Relações Internacionais numa perspectiva interdisciplinar, integrando os contributos da Economia, do Direito e da Ciência Política. A Faculdade de Economia participa na organização do Curso em representação da Universidade do Porto e é responsável pelos módulos de Economia. Em Julho de 2002 foi celebrado um protocolo entre a FEP e o ISFEP (Instituto de Investigação e Serviços da Faculdade de Economia do Porto) com o objectivo de enquadrar de modo específico as actividades de educação contínua que a Faculdade organiza ou em que, de algum modo, participa. A actividade do ISFEP é integralmente financiada por receitas próprias, aplicando-se às actividades do Instituto as normas 32 Faculdade de Economia da Universidade do Porto estabelecidas pelo Senado da Universidade do Porto para instituições de interface com actividade no domínio da formação contínua e investigação. Este protocolo resultou, aliás, de uma avaliação muito positiva da colaboração recente entre as duas instituições. A expansão do trabalho desenvolvido no domínio da formação contínua é um dos objectivos da actividade do ISFEP para o ano lectivo objecto de avaliação. Neste ano, o ISFEP, além de continuar a desenvolver as actividades de preparação, promoção e apoio administrativo aos cursos de pós-graduação em Gestão Autárquica e Gestão Internacional e ao MBA em Finanças, está também activamente envolvido no trabalho de preparação e lançamento do Curso de Pós-Graduação em Gestão Imobiliária. Em reconhecimento da actividade desenvolvida pelo ISFEP e da aposta da Faculdade de Economia no domínio da formação contínua, os serviços administrativos do ISFEP passarão, já no ano lectivo 2003/04, a dispor de novas instalações no segundo piso onde, apesar da exiguidade das actuais instalações da FEP, foi já reservada uma área para utilização preferencial pelos cursos de pós-graduação. 3.7 Conferências e colóquios ligados ao Curso Em cada ano lectivo, realizam-se na Faculdade de Economia, várias conferências, colóquios ou debates. Estes eventos são organizados pelo Conselho Científico que, para o efeito, nomeia um professor responsável pela coordenação do “Programa de Seminários da FEP”, programa para o qual contribuem os diferentes Grupos do referido Conselho (Economia, Gestão, Matemática e Informática, Direito e Ciências Sociais) e os Centros de Investigação da FEP. Também a Associação de Estudantes (AEFEP) organiza regularmente ciclos de conferências, colóquios e tertúlias. No âmbito do programa de seminários realizaram-se no ano lectivo objecto vários seminários sobre diferentes temas relacionados com o curso de licenciatura em Economia. Cada seminário é enquadrado num sub-programa de seminários: Seminários de Finanças do CEMPRE, Seminários de Macroeconomia do CEMPRE, Seminários de Economia e História do CEMPRE, Seminários de Economia do CETE e Seminários do Grupo de Matemática e Informática. 33 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Realizam-se, adicionalmente, seminários no âmbito do Curso de mestrado em Inserção e Desenvolvimento Social que, embora não integrando o programa de seminários da FEP, são abertos a toda a população de alunos e professores da Faculdade. Organizado conjuntamente pelo CETE e CEMPRE, realizou-se ainda em Dezembro de 2002 um Colóquio sobre a Legislação Laboral que procurou contribuir, do ponto de vista científico, para o processo de revisão do Código do Trabalho. O colóquio, que foi organizado e moderado por professores da Faculdade de Economia, contou com a participação de especialistas em Direito, Economia e Sociologia do Trabalho. Pela sua importância, destacam-se ainda de entre as iniciativas promovidas pela AEFEP, com apoio da Direcção da Faculdade de Economia, os dois últimos ciclos de conferências. Em Março de 2002, o ciclo de conferências "O estado do Estado" com cinco sessões temáticas - Saúde, Segurança Social, Política Orçamental, Fiscalidade e Justiça - tendo sido oradores, os Professores Manuel Antunes, Carlos Pereira da Silva, Aníbal Cavaco Silva, Medina Carreira e os Drs. Daniel Proença de Carvalho e Rui Delgado. No ano lectivo 2002/03 realizou-se um novo ciclo de conferências, desta vez sobre o tema “Produtividade e Crescimento da Economia”, também organizado em cinco sessões temáticas – Produtividade, Mercado de Trabalho, Ciência e Tecnologia, Justiça e Ensino Superior – tendo sido oradores os Drs. Carlos Tavares, Luís Paes Antunes, o Professor Mariano Gago, o Dr. José Miguel Júdice e o Professor Sérgio Machado dos Santos. Apresenta-se de seguida uma lista dos últimos seminários relacionados com o curso de licenciatura em Economia realizados na Faculdade: Lista dos Seminários relacionados com o Curso de Economia (ano lectivo de 2002-2003) • Gregory Brown, The University of North Carolina at Chapel Hill, EUA International Evidence on Financial Derivatives Usage, Seminários de Finanças do CEMPRE/CETE, Junho 2003 • Antonio Ciccone, Universidade Pompeu Fabra, Espanha Trade, Extent of the Market, and Economic Growth 1960-96, Seminários de 34 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Macroeconomia do CEMPRE, Maio 2003 • Júlio Martins, Faculdade de Economia do Porto O Impacto dos Activos Intangíveis nas Políticas Financeiras e de Corporate Governance, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Maio 2003 • Bennett T. McCallum, Carnegie Mellon University, EUA Instrument rules versus targeting rules in monetary policy, Seminários de Macroeconomia do CEMPRE, Maio 2003 • Jaime Reis, Instituto de Ciências Sociais Universidade Nova de Lisboa Financial Institutions and Economic Growth in the Periphery: A Nineteenth Century Comparison of Scandinavia and Southern Europe, Seminários de Economia e História do CEMPRE, Maio 2003 • Manuela Aguiar, Faculdade de Economia do Porto Ciclos Heteroclinicos, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Maio 2003 • Vítor Escária, ISEG, Universidade Técnica de Lisboa The relationship between firm births and job creation, Seminários de Economia do CETE, Maio 2003 • P. Raghavendra Rau, University of Purdue, EUA Changing names with style: Mutual fund name changes and their effects on fund flows, Seminários de Finanças do CEMPRE /CETE, Maio 2003 • José Mata, Faculdade de Economia, Universidade Nova de Lisboa Founding Conditions and the Survival of New Firms, Seminários de Economia do CETE, Abril 2003 • Maria Carapeto, City University, Reino Unido An Analysis of Bankruptcy Bargaining in the US, Seminários de Finanças do CEMPRE, Abril 2003 • Sergio Cremaschi, Università degli Studi del Piemonte Orientale "Amedeo Avogadro", Itália The Absence of Homo Oeconomicus in Adam Smith, Seminários de Economia e História do CEMPRE, Abril 2003 • Tiago Ribeiro, University of California, Berkeley, EUA A Hidden Markov Model Approach to Estimation and Forecasting Using Panel Survey Data, Março 2003 • Aurora Castro Teixeira, Faculdade de Economia do Porto Does inertia pay? Empirical assessment of an evolutionary-ecological model of 35 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia human capital decisions at firm level, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Março 2003 • Geert Bekaert, Columbia Business School, EUA Real Effects of equity market liberalization, Seminários de Finanças do CEMPRE, Março 2003 • Mário Oldemiro Fernandes, LIACC, Universidade do Porto Formação de Mercados em Economias Socialmente Segregadas com Agentes Adaptativos, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Março 2003 • Pedro Lains, Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Crescimento sem mudança: Um século de evolução da agricultura portuguesa (1850-1950), Seminários de Economia e História do CEMPRE, Fevereiro 2003 • Michel Habib, Swiss Banking Institute, University of Zurich, Suiça An Analysis of Shareholder Agreements, Seminários de Finanças do CEMPRE, Fevereiro 2003 • Manuel Graça, Faculdade de Economia do Porto 'Organisation' e 'Organising': A ontologia na análise organizacional, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Fevereiro 2003 • José Manuel Jorge, Faculdade de Economia do Porto e Universitat Pompeu Fabra, Espanha Financial System Architecture: The role of liquidity, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Fevereiro 2003 • Carlos Hervés, Universidade de Vigo, Espanha A Characterization of Competitive Equilibium Allocations, Seminários de Microeconomia do CETE, Janeiro 2003 • Roger Backhouse, University of Birmingham, Reino Unido IS-LM and the Keynesian revolution, Seminários de Economia e História do CEMPRE, Janeiro 2003 • Roger Backhouse, University of Birmingham, Reino Unido Successes and Failures of Economics, Seminários de Economia e História do CEMPRE, Dezembro 2002 • Vitor Matos, Faculdade de Economia do Porto e IMPA Petróleo e as leis de conservação, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Dezembro 2002 • Jorge Farinha, Faculdade de Economia do Porto Dividend Policy, Corporate Governance and the Managerial Entrenchment 36 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Hypothesis: An Empirical Analysis, Seminários de Finanças do CEMPRE, Dezembro 2002 • Pedro Gil, Faculdade de Economia do Porto e Associação Empresarial de Portugal A Model of Firm Behaviour with Equity Constraints and Bankruptcy Costs, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Dezembro 2002 • Jorge Valente, Faculdade de Economia do Porto Um algoritmo genético para o problema de sequenciamento Early/Tardy, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Dezembro 2002 • Manuel Mota Freitas Martins, Faculdade de Economia do Porto Volatilidade Macroeconómica e as Preferências de Política Monetária na Zona Euro, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Novembro 2002 • Manuel Duarte Rocha, Faculdade de Economia do Porto e Oxford University, Reino Unido New Strategies for Currency Crises Early Warning Systems: A Balance Sheet Approach, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Novembro 2002 • Jean Gabszewicz, CORE/Université Catholique de Louvain Network Effects in the Press and Advertising Industries, Seminários de Microeconomia do CETE, Novembro 2002 • Gilberto Loureiro, Universidade do Minho Are European Corporations Fleecing Minority Shareholders: Results from a New Empirical Approach, Seminários de Finanças do CEMPRE, Novembro 2002 • Jorge Pereira, Faculdade de Economia do Porto Resolução de Problemas com Informação Escassa: Uma aplicação da teoria dos conjuntos difusos, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Novembro 2002 • Jean-François Mertens, CORE/Université Catholique de Louvain, Bélgica Social Choice, Seminários de Microeconomia do CETE, Outubro 2002 • Isabel Grilo, Comissão Europeia, GREMARS/Université de Lille 3 e CORE/Université Catholique de Louvain, Bélgica Entrepreneurship in the EU: To wish and not to be, Seminários de Microeconomia do CETE, Outubro 2002 • Christian R. Richter, Cardiff University Business School, Reino Unido Are Capital Markets Efficient? Evidence from the term structure of interest rates in Europe, Seminários de Macroeconomia do CEMPRE, Outubro 2002 37 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia • João Duque, ISEG, Universidade Técnica de Lisboa Evaluating Market Supervision Through an Overview of Trading-Halts in the Portuguese Stock Market, Seminários de Finanças do CEMPRE, Outubro 2002 • Dalila Fontes, Faculdade de Economia do Porto Problemas de Fluxo em Redes ao Menor Custo, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Outubro 2002 • João Santos, Federal Reserve Bank of New York, EUA The Cost of Barriers to Entry: Evidence from the market for corporate Euro bond underwriting, Seminários de Finanças do CEMPRE, Setembro 2002 3.8 Colaboração com outras instituições, públicas ou privadas, de índole universitária ou não A Faculdade de Economia do Porto tem estabelecidos, directa ou indirectamente (através da Reitoria da Universidade do Porto) protocolos de colaboração com diversas instituições universitárias e não universitárias. Apesar da sua diversidade, pode afirmar-se que todos esses protocolos têm como objecto o desenvolvimento de acções de cooperação em áreas relacionadas com o curso de Licenciatura em Economia. Em diferentes domínios, incluindo ou não a actividade de ensino, a Faculdade mantém (ou manteve num passado recente) protocolos de colaboração, entre outras, com as seguintes instituições: Comissão de Coordenação da Região do Norte, Instituto de Serviço Social do Porto, a Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação, a Associação Nacional de Jovens Empresários e a Caixa Geral de Depósitos. O ISFEP colabora regularmente com diversas instituições, seja no domínio da formação contínua (ponto 3.6), seja no da investigação. De entre essas instituições salientam-se o Instituto Nacional de Estatística, a Câmara Municipal do Porto, a Quaternaire Portugal, S.A e a WTS – Redes e Serviços de Telecomunicações SA (Grupo SONAE). O Curso de Pós-graduação em Gestão Internacional é realizado em parceria com a Associação Empresarial de Portugal. As seguintes instituições colaboram ainda com a Faculdade na atribuição de prémios a alunos da licenciatura em Economia que se distingam pelo seu percurso académico: Fundação Engenheiro António de Almeida, Banco Português de 38 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Investimento e Reitoria da Universidade do Porto (Prémio José António Sarmento). Ainda que não fruto de qualquer protocolo com a Faculdade de Economia, deve referir-se que também o Banco de Portugal atribui anualmente um prémio ao melhor aluno do curso de licenciatura em Economia. A FEP é uma das quatro escolas de Economia do país a quem o Banco atribui o referido prémio. A Faculdade de Economia mantém também diversos protocolos com outras instituições universitárias, nacionais ou não, seja no domínio da mobilidade de estudantes (ponto 3.5 desta secção do relatório), seja no domínio da investigação. Salientam-se, para além dos indicados no ponto 3.5, os acordos existentes com universidades brasileiras (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade de S. Paulo, Universidade de Pernambuco, a Fundação Getúlio Vargas e a Fundação Armando Álvares Penteado) e dos PALOP (Universidade Eduardo Mondlane e Universidade Agostinho Neto). A Faculdade de Economia é, via Universidade do Porto, membro da Associação das Universidades da Região do Norte e, nesse âmbito, tem protocolos de colaboração com a Universidade de Santiago de Compostela. 4. Alunos As Tabelas 7 a 12, em anexo, fornecem informação relativa a um conjunto de aspectos relacionados com os alunos que frequentam a licenciatura em Economia (ou que já a frequentaram, no caso dos elementos referentes aos licenciados). 4.1 Número de alunos, por ano, por sexo e por idades, a frequentar a licenciatura em Economia em 2002-2003 A primeira dessas tabelas, a tabela 7, indica, relativamente ao ano-objecto, o número de alunos a frequentar a licenciatura em Economia, por ano, por sexo e por idades. A repartição dos alunos por sexo é bastante equilibrada, como se pode observar, embora o sexo masculino esteja mais representado (54,4% dos alunos são do sexo masculino). No que diz respeito às idades, verifica-se que uma percentagem relativamente elevada (28,7%) tem mais de 24 anos. Por ano da licenciatura que o 39 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia aluno estava a frequentar, os números da tabela 7 indicam que a percentagem de alunos a frequentar o último ano da licenciatura é bastante elevada, quando comparada com a dos alunos a frequentar os quatro primeiros anos (33,8%, a comparar com 14,0%, 16,5%, 19,4% e 16,3% respectivamente). Quando se cruza a idade com o ano de frequência, um dos aspectos que chama a atenção diz respeito ao elevado peso relativo dos alunos pertencentes aos escalões etários com mais de 25 anos no conjunto da população discente que frequenta os dois últimos anos da licenciatura. Este último conjunto de aspectos, que poderia indiciar a existência de alguns problemas de insucesso escolar, é principalmente justificado por outros factores (a propósito do sucesso escolar, ver atrás o ponto 2 da secção II deste relatório). Desde logo, pela ausência de prescrições, factor que facilita sobremaneira as decisões dos alunos no sentido de poderem vir a protelar a conclusão da Licenciatura. Depois, e de forma articulada com o primeiro factor, está a presença de um número elevado de trabalhadores estudantes, que como tal demoram mais tempo a concluir a sua licenciatura. De facto, tomando o número de alunos que chegaram ao 5º ano com 23 anos ou menos, podemos constatar que estes representam cerca de 86,3% dos que entraram com 19 anos ou menos, o que indicia uma taxa de sucesso escolar para o estudante em “full time” bastante satisfatória. O elevado número de estudantes acumulados no último ano da licenciatura, a elevada percentagem de alunos com mais de 25 anos e o elevado peso relativo dos alunos pertencentes aos escalões etários com mais de 25 anos no conjunto da população discente que frequenta os dois últimos anos da licenciatura parecem resultar portando, em grande medida, das possibilidades que lhes são oferecidas pela ausência de prescrições e por um mercado de trabalho que continua a manifestar apetência pela integração de quadros que ainda não concluíram o seu processo de qualificação escolar. 4.2 Alunos do 1º ano Relativamente aos alunos a frequentar o 1º ano da licenciatura, as tabelas 8 e 9, em anexo, fornecem várias informações: procedimentos de admissão; ordem pela qual 40 Faculdade de Economia da Universidade do Porto escolheram o curso; classificação global de entrada; classificação nas disciplinas nucleares do 12.º ano; e procedência geográfica dos alunos. 4.2.1 Procedimentos de admissão A licenciatura em Economia exige como requisitos de entrada aos seus alunos ter aprovação num curso do ensino secundário ou habilitação equivalente e ter realizado no ano lectivo anterior as provas de ingresso exigidas. Para efeitos de candidatura, contam as classificações obtidas nos exames nacionais da disciplina de Matemática e numa do par Introdução à Economia/ Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social. A maioria dos alunos admitidos opta pela segunda das disciplinas desse par. Pode-se também observar na tabela 8 que os regimes de ingresso especiais fornecem apenas 15% do total dos alunos admitidos (43 dos 284 alunos admitidos em 2002-2003). Desses 43, quase metade (20) está relacionada com reingressos de antigos alunos. A Faculdade de Economia da Universidade do Porto tem tido uma política bastante cautelosa a este nível, nomeadamente de forma a evitar a entrada por esta via de alunos com um nível científico claramente inferior aos que entram na Faculdade através do Concurso Nacional de Acesso. 4.2.2 Ordem pela qual escolheram o curso A tabela acima referida mostra também que a esmagadora maioria dos alunos que entram na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (239 dos 241 admitidos através do Concurso Nacional de Acesso) fazem-no em resultado de uma primeira opção, isto é, de escolha voluntária e consciente. Esta realidade é ilustrativa da boa imagem e da efectiva implantação que a Faculdade possui junto da comunidade escolar. 41 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 4.2.3 Classificação global de entrada e classificação nas disciplinas nucleares do 12.º ano A tabela 8 fornece ainda informação sobre a classificação global de entrada e a classificação nas disciplinas nucleares do 12.º ano. Abaixo, apresentam-se as percentagens associadas aos valores da tabela 8. Essas percentagens mostram que a Faculdade de Economia da Universidade do Porto é uma escola que atrai bons alunos isto é, alunos que se esforçaram e que foram capazes de ultrapassar com mérito as dificuldades dos exames nacionais do secundário. Com efeito, 95,4% obteve classificação superior ou igual a 14,5 valores em termos de frequência do 12º ano e cerca de 90% teve também classificação igual ou superior a esse valor em termos globais. Por disciplinas, notam-se, no entanto, situações bastante diferenciadas. Como seria de esperar, nas disciplinas da área disciplinar da Economia (Introdução à Economia e Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social) as classificações médias são bastante mais elevadas do que na de Matemática. Para esta última disciplina, conforme se pode observar no quadro abaixo, embora no caso da esmagadora maioria dos estudantes que entram na Faculdade de Economia da Universidade do Porto se trate de alunos que alcançaram uma classificação positiva, havendo inclusivamente uma percentagem que se pode considerar significativa com uma boa prestação na referida prova nacional (42% dos alunos obteve classificação igual ou superior a 14,5 valores na disciplina de Matemática), uma pequena percentagem (6,6%) obteve classificação negativa. Tal situação, que é recente, está a ser seguida pelo órgãos de gestão da Escola, estando em estudo a introdução de uma regra de admissão que impeça o acesso ao programa de licenciatura a este grupo de alunos. 42 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Classificações dos alunos admitidos no ano-objecto (através do Concurso Nacional de Acesso – 1ª e 2ª fases, %) Classificação Frequência do 12º Ano >18,4 17,5-18,4 16,5-17,4 15,5-16,4 14,5-15,4 13,5-14,4 12,5-13,4 11,5-12,4 10,5-11,4 9,5-10,4 <9,5 Total 4.2.4 8,3 17,0 32,4 27,4 10,4 3,3 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 Exame NacionalMatemática 5,4 6,6 9,1 8,7 12,0 10,0 12,0 11,2 5,8 12,4 6,6 100,0 Exame Nacional- Int. Desenv. Econ. e Social 12,9 21,1 24,4 20,1 12,0 5,3 3,3 0,5 0,5 0,0 0,0 100,0 Global Exame NacionalIntrodução à Economia 6,3 2,9 18,8 10,0 28,1 15,4 31,3 27,8 6,3 33,6 0,0 10,4 3,1 0,0 3,1 0,0 3,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 Procedência geográfica Como é sabido, praticamente todas as escolas superiores em Portugal têm uma dimensão de âmbito regional. A Faculdade de Economia da Universidade do Porto, como mostra a tabela 9, em anexo, não foge a essa regra (69% dos seus alunos são originários do distrito do Porto). Por isso mesmo, parece ser de ressaltar como um aspecto positivo o facto de a Faculdade conseguir ser suficientemente atractiva para conquistar alguns alunos em zonas em que estão implantadas outras escolas públicas de qualidade - como são os casos de Coimbra (origem geográfica de 1,2% dos alunos da Faculdade), de Vila Real (2,5%), de Aveiro (5,0%), e, finalmente, de Braga (13,3%). 4.3 Evolução das entradas e saídas no período em análise As Tabelas 10, 11 e 12, em anexo, fornecem informação sobre a evolução ao longo do período em análise das entradas (número de candidatos, numerus clausus e número de ingressos) e saídas (número de alunos que obtiveram o grau de licenciado e situação desses licenciados em termos de emprego). 43 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 4.3.1 Número de candidatos, numerus clausus e número de ingressos Em consonância com o padrão que se tem verificado para o conjunto do ensino superior em Portugal, seria de esperar que o número de candidatos à licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto começasse a dar sinais consistentes de que iria diminuir de forma evidente. Ora, apesar da quebra verificada nos números relativos ao ano lectivo de 2001-2002, o certo é que o presente ano lectivo (2002-2003) voltou a apresentar valores que podem ser considerados normais (cf. a tabela abaixo, calculada com base nos números da tabela 10, em anexo). Assim, e apesar do numerus clausus ter sido ligeiramente aumentado (cerca de 15%) no ano lectivo de 1999-2000, a procura relativa da licenciatura em Economia continua bastante estável, mantendo-se em cerca de três candidatos por vaga. Quanto ao número total de ingressos, o seu montante parece estar igualmente estabilizado em torno dos 285 alunos. Este último valor, que é compatível com a manutenção dos níveis de qualidade que a Faculdade de Economia da Universidade do Porto deseja, só será eventualmente revisto depois de se concretizarem as medidas actualmente em curso, no sentido de alargar e melhorar as actuais instalações e de consolidar o processo de qualificação de docentes e funcionários. Ano lectivo Candidatos por vaga 1998-1999 3,5 1999-2000 3,3 2000-2001 3,1 2001-2002 2,4 2002-2003 3,1 44 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 4.3.2 Número de alunos que obtiveram o grau de licenciado e tempo que demorou a obtenção do grau Segundo as informações reunidas na tabela 11, o número de alunos que concluem a sua licenciatura em cinco anos ou menos é relativamente baixo (apenas cerca de 60% dos estudantes o conseguem), sendo que a esmagadora maioria dos estudantes (cerca de 80%) termina a licenciatura em 6 ou menos anos. Quer uma percentagem, quer a outra, caíram ligeiramente nos últimos dois anos lectivos para que tabela 11 fornece informação. Tal como foi anteriormente referido, estes valores são sobretudo uma consequência da existência de uma percentagem muito elevada de estudantes trabalhadores e de estudantes que começam a trabalhar enquanto frequentam os dois últimos anos da licenciatura (sobretudo o último)- um fenómeno cujo desenvolvimento foi particularmente notório ao longo dos anos 1998-2000 (ver tabela 12). Alunos que terminaram em 5 ou menos anos Alunos que terminaram em 6 ou menos anos 1997-1998 63% 80% 1998-1999 63% 77% 1999-2000 63% 80% 2000-2001 58% 83% 2001-2002 52% 73% 1997-2002 60% 79% Ano de Conclusão da Licenciatura 4.3.3 Situação em termos de emprego dos alunos que concluíram o curso A Faculdade de Economia da Universidade do Porto realiza anualmente um inquérito sobre a situação profissional dos seus licenciados. A informação recolhida torna clara a muito boa aceitação por parte do mercado de trabalho da sua licenciatura em Economia, uma vez que há uma percentagem muito significativa de alunos que inicia a sua actividade profissional antes da conclusão do curso, e que a maioria dos alunos (cerca de 80% nos últimos 3 anos lectivos) encontra o seu primeiro emprego antes ou até 3 meses depois da conclusão do curso. Estes valores parecem igualmente confirmar a pressão que se exerce sobre os alunos desta Faculdade no sentido de 45 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia ingressarem no mercado de trabalho antes da conclusão da sua licenciatura (em média, 31% dos licenciados no período analisado na tabela 11 encontraram emprego antes da conclusão da licenciatura). Uma análise mais detalhada do inquérito permanente aos licenciados é realizada no ponto 3 da secção IV deste relatório. Ano de Conclusão da Licenciatura 1996-1997 1997-1998 1998-1999 1999-2000 2000-2001 % de Licenciados que encontrou % de Licenciados que encontrou emprego antes ou até 3 meses após emprego antes da conclusão da a conclusão da Licenciatura Licenciatura 27,9% 70,2% 26,0% 74,0% 32,2% 80,0% 43,9% 82,9% 24,2% 81,8% 5. Recursos humanos 5.1 Pessoal docente envolvido no Curso A tabela 13, que se apresenta em anexo, fornece informação sobre o pessoal docente envolvido no curso de licenciatura em Economia no ano-objecto, indicando a categoria, a idade, o grau académico, a forma de provimento e o número de anos de serviço. Uma ficha individual para todos os docentes que leccionaram na licenciatura no ano-objecto encontra-se também disponível em anexo (cf. as tabelas 14). Um dos aspectos que merece destaque no plano da análise dos recursos docentes da licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto diz respeito à elevada percentagem (82,9%) de agregados, doutores e mestres no total do corpo docente4. Por outro lado, uma análise cuidada das Tabelas 6 (fichas das disciplinas) mostra que 32 das 36 disciplinas obrigatórias que compõe o plano de estudos são regidas por agregados ou doutores. As 4 restantes, das áreas disciplinares das Ciências Empresariais e do Direito, são regidas por docentes convidados (Assistentes ou Professores) de reconhecido mérito nas respectivas áreas de ensino. 4 Deve também ter-se em conta que a Faculdade tinha no ano-lectivo objecto vários agregados e doutores em situações de dispensa de serviço diversas (licença sabática, requisições para o desempenho de funções de serviço público, etc.). Alguns desses docentes não estão incluídos na tabela 13 (nem na percentagem que se indica acima), embora se trate de docentes que colaboram habitualmente na licenciatura em Economia. 46 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Deste ponto de vista, a evolução verificada nos últimos anos é muito significativa, uma vez que a Faculdade de Economia da Universidade do Porto reforçou os seus quadros através de uma política sistemática de qualificação dos mesmos. Para tal, não apenas permitiu e estimulou a frequência de cursos de doutoramento em escolas europeias e norte-americanas de reconhecida qualidade, mas teve igualmente a preocupação de assegurar que os seus docentes adquirissem a sua formação em escolas com uma orientação teórica diversificada. Esse processo de qualificação dos recursos humanos docentes continua e a Faculdade tem actualmente vários mestres a realizarem estudos de doutoramento, quer internamente (no programa de Doutoramento existente), quer no exterior do país em prestigiadas instituições. Qualificações N.º % Doutorados e Agregados 64 49,6 Mestrado ou equivalente 43 33,3 Licenciados 22 17,1 Por categorias profissionais, verifica-se, dentro das categorias de professores, uma estrutura em pirâmide, com os Professores Associados a representarem o dobro dos Professores Catedráticos e os Professores Auxiliares a representarem também cerca do dobro dos Professores Associados. Será também importante referir que, fruto da implementação de uma política de valorização da progressão na carreira dos docentes e também da ausência de contratações nos últimos anos, existia apenas um Assistente Estagiário a leccionar na licenciatura em Economia no ano-lectivo objecto. 47 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Categorias N.º 1. Docentes de Carreira % 106 82,2 1.1. Professores Catedráticos 8 6,2 1.2. Professores Associados 16 12,4 1.3. Professores Auxiliares 40 31,0 1.4. Assistentes 41 31,8 1 0,8 23 17,8 2.1. Professores Convidados 6 4,7 2.2. Assistentes Convidados 17 13,2 1.5.Assistentes Estagiários 2. Docentes Convidados Um segundo aspecto a realçar, também visível no quadro acima, diz respeito à manutenção voluntária de um número significativo de docentes convidados (17,8% do total dos docentes). Estes últimos são considerados pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto como uma importante ponte para a actividade económica e para o mercado de trabalho, com todas as vantagens que daí decorrem para os estudantes e para a própria escola - que através deles obtém preciosas informações sobre a evolução da sensibilidade e das necessidades do seu meio envolvente. No que diz respeito à distribuição etária dos docentes a leccionar na licenciatura, será de realçar que 78% têm menos de 50 anos, estando cerca de metade abaixo dos quarenta. Estamos portanto perante uma escola com um corpo docente bastante jovem, e que tem à sua frente ainda bastantes anos para desenvolver as suas qualificações e potencialidades científicas e pedagógicas. Idade % ≤ 29 anos 8,5 30-39 anos 41,1 40-49 anos 28,7 50-59 anos 20,2 ≥ 60 anos 1,6 48 Faculdade de Economia da Universidade do Porto O potencial de desenvolvimento da Faculdade de Economia da Universidade do Porto também pode ser constatado a partir do quadro abaixo, onde se explicita a distribuição dos seus docentes no que respeita aos anos de serviço que possuem - no fundo à sua experiência como profissionais. Cerca de metade desses docentes têm entre 11 e 25 anos de serviço. Número de Anos de Serviço Docente % ≤ 10 anos 35,7 11-25 anos 51,9 ≥26 anos 12,4 5.2 Pessoal não docente A tabela 15, em anexo, fornece agora informação sobre o pessoal não docente envolvido no curso de licenciatura em Economia no ano-objecto, indicando a categoria, a idade, e as habilitações. Do ponto de vista das habilitações literárias verifica-se que a situação não é muito satisfatória. Embora quase 45% do pessoal não-docente possua, pelo menos, o 12º ano (e 22% uma licenciatura ou bacharelato), uma percentagem elevada (32%) possui apenas o 4º ano de escolaridade. Será no entanto de salientar que o grupo menos qualificado do pessoal não-docente - os cerca de 32% que possuem apenas o 4º ano de escolaridade- desempenha funções auxiliares. Ao mesmo tempo, a experiência profissional acumulada ao longo dos anos permite-lhes um desempenho que pode ser considerado bastante razoável, apesar de não terem tanta flexibilidade para se poderem adaptar com a desejável rapidez à execução de novos procedimentos, ou mesmo à utilização de novas tecnologias. 49 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Habilitações N.º % Licenciatura ou bacharelato 14 22,2 12º ano de escolaridade 14 22,2 5º ao 11º ano de escolaridade 15 23,8 4º ano de escolaridade 20 31,7 Verifica-se também um fenómeno de gradual envelhecimento do corpo do pessoal não-docente (cerca de 75% do pessoal não-docente tem mais de 40 anos), fenómeno esse que em larga medida se fica a dever ao facto de a sua carreira ser bastante mais estável do que a do pessoal docente. Nessas condições, o necessário rejuvenescimento (e a concomitante melhoria das suas qualificações profissionais) está na estrita dependência da possibilidade de se poderem vir a efectuar novas contratações, logo que os funcionários mais antigos atinjam a idade de reforma. Idade 6. N.º % ≤ 29 anos 6 9,5 30-39 anos 10 15,9 40-49 anos 20 31,7 50-59 anos 25 39,7 ≥ 60 anos 2 3,2 Recursos materiais Os equipamentos necessários para apoio directo a um curso com as características de uma licenciatura são, essencialmente, meios audiovisuais e equipamentos informáticos. Partindo, embora, de uma situação francamente desfavorável neste domínio, a Faculdade, fruto de um considerável esforço de investimento realizado num passado recente, tem hoje todas as salas equipadas com aparelhos retroprojectores e écrans de projecção fixos. Três salas estão equipadas com meios informáticos e um 50 Faculdade de Economia da Universidade do Porto anfiteatro (sala 260) dispõe de equipamento de projecção de imagem. Foi implementado no ano lectivo 2002/03 um projecto de renovação do sistema de iluminação eléctrica de que muito beneficiaram todas as salas de aulas da Faculdade (bem como os restantes espaços). À semelhança do que acontece com o edifício, serviços e salas de aulas, os equipamentos de apoio são partilhados pelos diversos cursos, não estando afectos em regime de exclusividade a qualquer um deles. Todos os gabinetes estão equipados com telefones e computadores de utilização individual, bem como de impressoras, geralmente, para utilização por todos os utilizadores de cada gabinete - 93 computadores individuais (com acesso a internet e correio electrónico) e 44 impressoras estão afectos a utilização exclusiva pelos docentes da Faculdade. Adicionalmente, todos os docentes têm acesso, via intranet, a duas unidades centralizadas de impressão, uma das quais com capacidade para impressão a cores. 64 computadores individuais estão disponíveis para utilização pelos alunos e 57 pelos serviços da Faculdade. Todos têm acesso às duas impressoras comuns. Os serviços dispõem de cinco impressoras próprias. A Biblioteca tem como principal objectivo prestar apoio de carácter documental e informático a toda a população da Faculdade. Além dos serviços de consulta de presença e de empréstimo domiciliário, a Biblioteca apoia os seus utilizadores na orientação e pesquisa bibliográfica e promove o acesso a documentação que não possui em arquivo através do serviço de empréstimo interbibliotecas. O acervo actual da Biblioteca inclui 26.162 títulos, 13.083 dos quais estritamente no domínio da Economia. São assinadas regularmente 276 revistas científicas, 121 das quais no domínio da Economia. Do total de títulos de revistas assinados, 121 estão disponíveis para consulta on-line no site da Biblioteca. A Biblioteca disponibiliza ainda o acesso a bases de dados bibliográficos e bases de dados estatísticos, bem como a publicações de organismos oficiais internacionais (OCDE e FMI) e ao Diário da República. As bases de dados bibliográficos actualmente disponíveis (algumas on-line) são as seguintes: Academic Search Elite, Business Source Premier, Current Contents Search 2000, Econlit, EMERALD, ERIC, Essential Science Indicators – ISI, Social Science Research Network, Web of Knowledge – ISI, World History Full Text e EBSCO. As bases de dados estatísticos disponíveis são: BACH – Bank Accounts Companies 51 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Harmonized, Boletim Estatístico do Banco de Portugal, INE – Serviço Infoline e Campus Solution-DSI. 7. Recursos financeiros A tabela 16, em anexo, apresenta a evolução dos recursos financeiros utilizados pela Faculdade durante o “período de análise”- 1998 a 2002, distinguindo entre despesas com o pessoal, despesas de funcionamento e total das despesas. Uma vez que só no corrente ano lectivo de 2002-2003 se começou a dar os primeiros passos no sentido de introduzir um sistema de contabilidade analítica, não foi possível obter directamente as despesas imputáveis ao curso em avaliação. Assim, estas últimas foram calculadas utilizando a proporção dos alunos que correspondem ao curso em avaliação relativamente ao total de alunos a frequentar os cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento professados na FEP em cada um dos anos a que se refere a tabela 16. Na tabela indicam-se também os números de “Alunos”, “Alunos ETC”, “Docentes ETI” e “Pessoal não Docente” afecto ao curso em avaliação5. Como já foi referido no ponto 2 da secção II deste relatório, as despesas com o pessoal têm absorvido uma proporção muito elevada dos recursos financeiros disponíveis no caso da FEP. Entretanto, como mostra a tabela abaixo, essa proporção, que tinha crescido significativamente até 2000, tem nos últimos anos vindo a descer, na sequência de medidas tomadas pelos órgãos de gestão da faculdade a partir desse ano. Como foi também já referido anteriormente neste relatório, é entendimento da Comissão de Auto-Avaliação que esses esforços para reduzir o peso das despesas com o pessoal nas despesas totais deverão ser mantidos nos próximos anos. 5 O número de alunos equivalentes a tempo completo (alunos ETC) foi calculado com base no algoritmo de cálculo fornecido pelo CNAVES. Ver na tabela 16 a forma de cálculo do número de docentes equivalentes a tempo integral (docentes ETI). 52 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Evolução das Despesas com o Pessoal e das Despesas de Funcionamento entre 1998 e 2002 (Curso em Avaliação; em % das Despesas Totais com o Curso) Anos Despesas com o Pessoal Despesas de Funcionamento 1998 75,8 17,7 1999 77,0 15,9 2000 80,3 15,7 2001 80,0 15,6 2002 78,9 18,0 A tabela 16 mostra também que o número de alunos a frequentar a licenciatura caiu ao longo do período em análise, a um ritmo de 3,5% em média por ano. A licenciatura em Economia conseguiu ao longo deste período uma taxa de preenchimento de vagas de 100% e mantém-se por entre as várias licenciaturas em Economia do país como aquela onde os níveis de procura relativa são os mais elevados6 (cf. acima o ponto 4 desta secção). Por outro lado, o número de vagas aumentou ao longo do período em análise (cf. tabela 10, em anexo). Quanto às saídas resultantes da conclusão da licenciatura, os dados constantes da tabela 11 parecem apontar para uma queda ligeira ao longo do período, notando-se também um pequeno aumento da duração média do curso para um licenciado (ver tabela 11). Assim sendo, a queda do número de alunos verificada só pode ser associada a um importante aumento do número de interrupções do curso por parte dos estudantes. Os elementos disponíveis parecem indicar tratar-se, principalmente, de abandonos por parte de um conjunto de estudantes trabalhadores que frequentavam o curso há já, nalguns casos, largas décadas, e que terão optado nestes últimos anos por interromper. A razão do abandono recente por parte deste grupo de alunos deverá estar associada à subida ao longo do período em análise do valor das propinas, subida essa que introduziu um custo agora mais efectivo para um grupo de estudantes que mantinha a sua inscrição sem, na maioria dos casos, frequentar as aulas ou comparecer nas provas de avaliação. Os dados mais recentes, para o ano lectivo de 2002-2003, mostram que a queda verificada entre 1997-1998 e 6 Procura relativa medida pelo rácio: número de candidatos em 1ª opção/número de vagas abertas. 53 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 2001-2002 continuou no ano lectivo de 2002-2003 (cf. a tabela 7 em anexo). Os órgãos de gestão da Faculdade deverão continuar a seguir com atenção a evolução deste fenómeno nos próximos anos. A evolução entre 1998 e 2002 dos números de “Docentes ETI” e “Pessoal não Docente” afecto ao curso em avaliação foi descendente (ver tabela 16). Quer um número quer o outro caíram, tendo a queda do número de “Docentes ETI” mais do que acompanhando a descida do número de alunos. Assim, o rácio ”Alunos”/ “Docentes ETI” evoluiu no sentido ascendente ao longo do período de análise, como mostra a tabela abaixo7. Por outro lado, o rácio ”Alunos”/ “Pessoal não Docente” manteve-se relativamente estável entre 1999 e 2002. Pode-se também observar que ambos os rácios respeitam claramente os limites fixados para efeitos de financiamento pelo ministério que tutela o sector. Número de “Alunos” e “Alunos ETC” relativamente ao Número de “Docentes ETI” e “Pessoal não Docente” (Curso em Avaliação; em % ) Anos 1998 1999 2000 2001 2002 “Alunos”/ “Alunos ETC”/ “Docentes ETI” “Docentes ETI” 23,0 24,0 47,5 22,1 23,3 45,4 23,6 25,0 44,7 24,7 26,4 45,0 27,3 29,2 44,2 7 “Alunos”/ “Pessoal não Docente” O mesmo se passou com o rácio ”Alunos ETC”/ “Docentes ETI”. Note-se que o rácio “Alunos ETC”/”Docentes ETI” é, para todos os anos em análise, superior ao rácio “Alunos”/”Docentes ETI”, indicando que o esforço exigido em média a cada docente é ligeiramente superior ao que resultaria da mera análise do rácio “Alunos”/”Docentes ETI”. 54 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 8. Enquadramento do Curso na actividade de investigação da Instituição 8.1 Cursos de Pós-Graduação, de Mestrado e de Doutoramento A Faculdade assume como estratégico o desenvolvimento da investigação científica fundamental, nas diferentes áreas em que tem recursos. Reconhece-se que a investigação científica é uma dimensão essencial da actividade profissional dos docentes de carreira. A oferta de cursos de formação pós-graduada insere-se na política de desenvolvimento científico da Faculdade já que, por um lado, a decisão de criação de novos cursos fica condicionada à existência de capacidade científica interna, por outro, a oferta de tais cursos constitui uma oportunidade de desenvolvimento e actualização científica do corpo docente da Faculdade devido ao inevitável envolvimento em projectos de investigação que sustentam as dissertações apresentadas, mas também ao contacto com outros investigadores nacionais e estrangeiros que, na qualidade de professores visitantes, colaboram pontual ou regularmente, com os cursos de doutoramento e mestrado existentes na FEP. A Faculdade de Economia assumiu como objectivo estratégico a oferta de programas de doutoramento em Economia e Ciências Empresariais com mestrados incorporados. Igualmente estratégica é a opção pela oferta de mestrados em áreas pluridisciplinares, desde que a Economia e/ou as Ciências Empresariais, nelas ocupem uma posição central, podendo tais cursos ser assumidos exclusivamente pela Faculdade de Economia ou no quadro de parcerias com outras escolas, pertencentes ou não à Universidade do Porto. A articulação entre os cursos de licenciatura, particularmente o de licenciatura em Economia, e os cursos de formação pós-graduada faz-se, essencialmente, pelo facto de o corpo docente dos vários cursos ser, largamente, comum. Efectivamente, a Faculdade entende que a qualidade do ensino ao nível das licenciaturas pode beneficiar da experiência de ensino do seu corpo docente em cursos de formação avançada, pelo que todos os professores dos cursos de mestrado e doutoramento são também professores dos cursos de licenciatura. Na origem, a actuação da Faculdade no domínio da formação pós-graduada concretizou-se através da criação de um Curso de Mestrado em Economia que, ao 55 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia longo dos anos, cumpriu um importante papel na formação dos docentes da própria Faculdade, mas também de outras escolas do Ensino Superior ou Politécnico, para além de proporcionar uma oportunidade de regresso à Faculdade de muitos ex-alunos dos cursos de licenciatura. Hoje, o Curso de Mestrado em Economia está incorporado no Curso de Doutoramento em Economia, um dos três que actualmente existem em Portugal. O seu objectivo é proporcionar aos alunos um formação sólida nos domínios da Teoria Económica e dos Métodos Quantitativos e o aprofundamento de conhecimentos em várias áreas de especialidade da Ciência Económica. O Curso de Doutoramento oferece a oportunidade de prosseguir o trabalho iniciado no curso de mestrado, incentivando e promovendo a investigação científica no domínio da Economia. A ligação destes dois cursos com o Curso de Licenciatura em Economia é inequívoca, quer por partilharem a mesma área científica, quer por os docentes responsáveis pelas disciplinas oferecidas nos dois cursos serem também docentes do curso de licenciatura. Alguma ligação existe também pela via dos alunos que frequentam o curso que, em parte, são ex-alunos do curso de licenciatura. Apesar disso, verifica-se uma tendência crescente de recrutamento de alunos licenciados por outras escolas, fora ou dentro do espaço da região Norte, ou mesmo, ainda que marginalmente, no exterior do país. Como se referiu, o Curso de Licenciatura em Economia assume, por opção, um carácter de formação híbrida nas áreas da Economia e da Gestão, sendo, por isso, legítimo considerar no conjunto dos cursos de especialização relacionados com o curso oferecidos pela Faculdade de Economia do Porto, o Curso de Mestrado em Ciências Empresariais, que tem como principal objectivo proporcionar conhecimentos aprofundados numa área específica das Ciências Empresariais. Actualmente são oferecidas as seguintes áreas de especialização: Finanças, Marketing, Contabilidade e Operações e Logística. Beneficiando de competências próprias no domínio da Matemática, Estatística e Computação, a Faculdade oferece ainda um Curso de Mestrado em Análise de Dados e Sistemas de Apoio à Decisão e um Curso de Mestrado em Inteligência Artificial e Computação, este último em colaboração com as Faculdades de Engenharia e de Ciências da Universidade do Porto. O mestrado em Análise de Dados 56 Faculdade de Economia da Universidade do Porto e Sistemas de Apoio à Decisão é dirigido a licenciados em Economia ou Gestão que pretendam aprofundar as suas competências no domínio da transformação de dados resultantes da actividade normal da empresa através da utilização de técnicas estatísticas vocacionadas para a extracção de conhecimento a partir de grandes volumes de dados acumulados em bases de dados transaccionais. O Curso de Mestrado em Inteligência Artificial e Computação visa a formação avançada e de qualidade de profissionais e investigadores nas diferentes áreas da Investigação Artificial e de Ciência de Computadores. Procura-se aprofundar o estudo das metodologias nestes dois domínios e as suas aplicações à construção de sistemas inteligentes. Na área de fronteira entre a Economia e a Sociologia, a Faculdade de Economia oferece ainda um Curso de Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social, o qual pretende proporcionar formação avançada em áreas de conhecimento relacionadas com os problemas do desenvolvimento e da inserção social. Adicionalmente, a Faculdade confere ainda o grau de Doutor em Ciências Empresariais. Seguindo a já referida orientação geral da Faculdade, segundo a qual todo os graus conferidos pela própria instituição devem resultar da frequência do curso respectivo, foi já solicitado ao professor coordenador do Doutoramento em Ciências Empresariais um parecer sobre a viabilidade da criação do Curso de Doutoramento em Ciências Empresariais que, à semelhança do que se passa com o curso de doutoramento em Economia, integre o actual Curso de Mestrado em Ciências Empresariais. A identificação de eventuais sinergias com o Curso de Doutoramento em Economia faz também parte das opções estratégicas da Faculdade relativamente ao futuro Curso de Doutoramento em Ciências Empresariais. 8.2 Outras acções de investigação relacionadas com o Curso No âmbito da acções de investigação relacionadas com o Curso cabe referir o programa de seminários da FEP (secção 3.7), que constitui não apenas uma oportunidade de contacto com investigação realizada por investigadores exteriores à FEP, mas também uma oportunidade para os investigadores da Faculdade 57 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia apresentarem e discutirem os seus trabalhos em curso. A este respeito, merece uma referência particular o recente sub-programa de seminários para Novos Investigadores da FEP dirigido a docentes recém-doutorados ou com trabalho de doutoramento em curso. Função semelhante cumprem as séries de Working Papers da FEP (131 números publicados) e de Discussion Papers do CETE (10 números publicados) onde se oferece a possibilidade de divulgação dos trabalhos em curso. A título de exemplo, listam-se de seguida os títulos editados durante o ano lectivo de 2002/2003. Lista dos Working Papers da FEP publicados durante o ano lectivo de 2002/038 Aurora Teixeira e Natércia Fortuna, Human Capital, Innovation Capability and Economic Growth, Julho 2003. Jorge M. S. Valente e Rui A. F. S. Alves, Heuristics for the Early/Tardy Scheduling Problem with Release Dates, Maio 2003. Jorge M. S. Valente e Rui A. F. S. Alves, An Exact Approach to Early/Tardy Scheduling with Release Dates, Maio 2003. Álvaro Almeida, 40 Years of Monetary Targets and Financial Crises in 20 OECD Countries, April 2003. Jorge M. S. Valente, Using Instance Statistics to Determine the Lookahead Parameter Value in the ATC Dispatch Rule: Making a good heuristic better, Abril 2003. Jorge M. S. Valente e Rui A. F. S. Alves, Improved Heuristics for the Early/Tardy Scheduling Problem with No Idle Time, Abril 2003. Jorge M. S. Valente e Rui A. F. S. Alves, Improved Lower Bounds for the Early/Tardy Scheduling Problem with No Idle Time, Abril 2003. Aurora Teixeira, Does Inertia Pay Off? Empirical assessment of an evolutionaryecological model of human capital decisions at firm level, Março 2003. Alvaro Aguiar e Manuel M. F. Martins, Macroeconomic Volatility Trade-off and Monetary Policy Regime in the Euro Area, Março 2003. 8 Os working papers da FEP estão disponíveis em http://www.fep.up.pt/investigacao/workingpapers. 58 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Alvaro Aguiar e Manuel M. F. Martins, Trend, cycle, and non-linear trade-off in the Euro Area 1970-2001, Março 2003. Aurora Teixeira, On the Link between Human Capital and Firm Performance. A Theoretical and Empirical Survey, Novembro 2002. Ana Paula Serra, The Cross-Sectional Determinants of Returns: Evidence from Emerging Markets' Stocks, Outubro 2002. Lista dos Discussion Papers do CETE publicados durante o ano lectivo de 2002/039 José Varejão e Pedro Portugal, Why Do Firms Use Fixed-term Contracts?, Junho 2003. Nuno Moutinho, Fernando S. Machado e Elvira Silva, An International Comparison of Productivity Change in Agriculture and the Economy as a Whole, Junho 2003. Anabela Carneiro e Pedro Portugal, Wages and the Risk of Displacement, Maio 2003. Helder Valente, Financial Strategies in Mergers and Acquisitions (M&A): The Case of Regulated Firms, Maio 2003. Jorge Farinha, Corporate Governance: a Review of the Literature, Abril 2003. Cristina Barbot, Effects on Welfare of Different Airport Charge Systems, Abril 2003. Paula Sarmento, Entry Regulation under Asymmetric Information about Demand – A signalling model approach, Março 2003. Clementina Santos e Pilar González, Gender Wage Differentials in the Portuguese Labour Market, Fevereiro 2003. Ruth Emerek, Hugo Figueiredo, Pilar González, Lena Gonäs e Jill Rubery, Indicators on Gender Segregation, Janeiro 2003. José A. C. Moreira e Peter F. Pope, The Valuation of Research and Development: Does it Pay to be Different?, Janeiro 2003. 9 Os Discussion papers do CETE estão disponíveis em http://www.fep.up.pt/investigacao/cete/papers. 59 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 8.3 Unidades de Investigação activas na Instituição em áreas relacionadas com o Curso O estímulo à actividade dos Centros de Investigação incorporados na FEP é um aspecto fundamental da política de desenvolvimento científico da Faculdade. Neste domínio, a Faculdade apoia as iniciativas de criação de Centros de Investigação em áreas disciplinares específicas ou com carácter multidisciplinar sempre que se disponha internamente da massa crítica indispensável. Os Centros são encorajados a adoptar modelos organizativos capazes de assegurar uma produtividade científica consistente com a capacidade de investigação que a qualidade dos recursos humanos da Faculdade justifica. Simultaneamente, a Faculdade convida os Centros de Investigação a diversificar as suas fontes de financiamento, nomeadamente, pela via da candidatura a programas públicos de estímulo à investigação científica. Em contrapartida, a Faculdade compromete-se a criar as condições materiais adequadas ao desenvolvimento da actividade dos Centros, em particular, no domínio do apetrechamento bibliográfico, da criação de uma estrutura logística de suporte dos Centros (nas áreas administrativa e de gestão e acompanhamento financeiro dos projectos financiados por programas públicos) e da divulgação da actividade de investigação e respectivos resultados. Actualmente, estão activos na Faculdade três Centros de Investigação resultantes de iniciativas internas e dois resultantes de iniciativas conjuntas de investigadores da Faculdade de Economia e de outras escolas da Universidade do Porto. O CEMPRE - Centro de Estudos de Macroeconomia e Previsão foi constituído em 1993 e é uma instituição financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (classificação: Muito Bom). O CEMPRE tem como objectivo promover a investigação teórica e aplicada na área do crescimento económico e ciclos económicos e na da modelização e análise de séries temporais aplicadas à Economia, Finanças e História Económica. O CEMPRE promove activamente, e apoia financeiramente, o trabalho dos seus investigadores, contribuindo para o progresso da investigação em Economia em Portugal. O CEMPRE promove ainda a organização de encontros científicos e a publicação dos trabalhos académicos dos seus membros. Participa também activamente nos cursos de formação pós-graduada oferecidos pela Faculdade e 60 Faculdade de Economia da Universidade do Porto contribui muito significativamente para o respectivo programa de seminários. O CEMPRE apoia ainda a formação dos assistentes da Faculdade, contribuindo através dos seus membros doutorados para a prossecução dos trabalhos de mestrado e de doutoramento e apoiando financeiramente a aquisição de bibliografia e as deslocações para participação em conferências e outros encontros científicos. O CETE - Centro de Investigação em Economia do Trabalho, Industrial e da Empresa tem como principais objectivos a promoção da investigação científica e formação avançada no domínio da microeconomia aplicada. A investigação aplicada é encarada, também, como uma forma de fomentar a cooperação entre a universidade e o exterior. A actividade do Centro exerce-se, actualmente, de forma mais intensa nos domínios da economia do trabalho, economia industrial, economia agrária, economia do turismo e finanças empresariais. O CETE está também envolvido nos programas de mestrado e doutoramento em Economia e acolhe nos projectos de investigação que desenvolve alunos dos referidos cursos. No ano lectivo 2002/03, o CETE iniciou ainda um programa de seminários que integra o programa geral da Faculdade (cf. acima o ponto 3.7). O CETE é um centro de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (classificação: Bom). O CEDRES – Centro de Economia e Desenvolvimento Regional, Estudos e Serviços foi criado no ano lectivo de 1989/1990 e tem como objectivo promover a investigação científica aplicada nas áreas da Economia Regional e Urbana e do Desenvolvimento Regional. Tem realizado vários estudos por solicitação de outras escolas universitárias, instituições públicas várias e entidades de tipo associativo. O CEDRES tem assim fomentado particularmente a cooperação entre a Faculdade de Economia e a comunidade exterior. Docentes e investigadores da Faculdade de Economia são também investigadores do LIACC - Laboratório de Inteligência Artificial e Ciências de Computação, um Centro de investigação que resulta da iniciativa de investigadores da Faculdade de Economia, da Faculdade de Ciências e de da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. O centro, que foi constituído em 1988, tem como objectivo promover a investigação científica nos domínios das Ciências de Computação e da Inteligência Artificial e, simultaneamente, estimular a cooperação dos investigadores 61 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia de diferentes escolas da Universidade do Porto que trabalham em áreas afins. O LIACC é uma instituição financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (classificação: Excelente). O CIJE - Centro de Investigação Jurídico-Económica surgiu em 1998 integrado na Faculdade de Direito da Universidade do Porto. A sua organização enquanto Unidade de Investigação e Desenvolvimento confere-lhe um estatuto jurídico definido e regulamentado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, fundação essa que lhe assegura também uma linha de financiamento plurianual. O CIJE agrega, entre os seus membros, docentes das Faculdades de Direito e de Economia da Universidade do Porto e da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Dois representantes da Faculdade de Economia integram o seu Conselho Científico. O CIJE tem como principal objectivo desenvolver trabalhos de investigação multidisciplinar nas áreas do Direito e da Economia. A actividade de investigação prosseguida pelo Centro pretende nunca perder de vista a integração no contexto europeu das questões que se propõe tratar, privilegiando sempre o estudo comparado das mesmas. 62 Faculdade de Economia da Universidade do Porto IV. Inquéritos 1. Inquérito de Opinião aos Alunos do Curso 1.1. Metodologia do Inquérito De acordo com o guião de auto-avaliação elaborado pelo CNAVES, a Comissão de Auto-avaliação efectuou um Inquérito à Opinião dos Alunos que incide sobre o funcionamento dos Serviços da Faculdade de Economia, as suas instalações e equipamentos utilizados pelos alunos da licenciatura em Economia, o plano de estudos e o regulamento de avaliação.10 O conteúdo do inquérito realizado segue, no essencial, as recomendações do guião de auto-avaliação, embora, por terem sido consideradas importantes para efeitos de apoio à tomada de decisão, tenham sido incluídas algumas questões adicionais. A Associação de Estudantes da FEP (AEFEP) foi, para este efeito, consultada, resultando da sua própria iniciativa a inclusão das questões relativas ao desempenho dos serviços que a Associação presta aos seus associados. Estando fora de questão inquirir o universo dos alunos inscritos no ano lectivo de 2002/2003 no curso de licenciatura em Economia, impunha-se a escolha de um procedimento de administração do inquérito que, sendo expedito, assegurasse uma taxa de resposta que pudesse ser considerada aceitável. O alvo para que se apontou, no início do processo, foi 33% do total de inscritos. Por forma a evitar que o mesmo aluno fosse inquirido mais do que uma vez, optouse por distribuir os inquéritos a todos os alunos que se encontrassem em aulas num determinado momento. Procurando maximizar o número de alunos inquiridos, o inquérito foi realizado numa quinta-feira (10 de Abril) nos horários da manhã (11h3013h00), tarde (15h00-16h30) e fim-de-tarde (18h00-19h30) que, de acordo com os horários de aulas em vigor, correspondem a períodos em que é maior o número de turmas em funcionamento simultâneo. 10 O texto do questionário utilizado é disponibilizado no ponto 1.3. da presente secção. 63 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Para os alunos do 5º ano foi necessário adoptar um procedimento diferente já que o elevado número de disciplinas de opção que funcionam no segundo semestre limitaria o número de respostas. Neste caso, optou-se por distribuir os inquéritos aos alunos presentes na aula do dia 9 de Abril da disciplina de Integração Económica (abrangendo todas as turmas da disciplina) que é obrigatória. Nesta fase recolheram-se 480 respostas que correspondem a 26,6% dos alunos inscritos na licenciatura, o que constituía uma taxa de cobertura inferior à pretendida. No entanto, nos dois primeiros anos da licenciatura a percentagem de respostas era francamente aceitável, aproximando-se dos 50% (46,2% no 1º ano e 47,1% no 2ª ano). As dificuldades situavam-se no 3º, 4º e 5º anos. Repetiu-se, por isso, o inquérito aos alunos destes anos, um mês mais tarde. Desta vez os inquéritos foram efectuados em todas as turmas de uma mesma disciplina obrigatória: Economia Pública (3º ano), Econometria (4º ano) e Política Económica (5º ano). Os resultados que aqui são analisados resultam das repostas recebidas nestas duas fases de inquirição, num total de 702, ou seja, 39% dos inscritos. No Quadro 1 indica-se a repartição de respostas pelos anos curriculares a que pertencem as disciplinas em que os inquéritos foram realizados. Quadro 1. Número de Respostas e Taxa de Cobertura 1º Ano 2ª Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Total Nº respostas - segundo o ano da disciplina (1) 117 141 171 113 160 702 - segundo o ano de inscrição (2) 80 178 170 131 138 697* 253 298 349 298 609 1803 46,2 47,3 49,0 38,4 26,3 38,9 Nº inscritos (3) Taxa de cobertura (em %) - (1)/(3) - (2)/(3) 31,6 59,7 48,7 43,9 22,6 38,7 * cinco alunos não indicam o ano em que estão inscritos pelo que não são aqui contabilizados. Na linha (1) indica-se a repartição das respostas recolhidas por anos curriculares, de acordo com a contagem efectuada no momento da recolha dos inquéritos e afectando as respostas ao ano a que pertencem as disciplinas em que foram recolhidos os questionários. Esta repartição não coincide, naturalmente, com a que os alunos indicam como sendo o seu ano de inscrição já que é possível, fruto de reprovações e do sistema de unidades de crédito, os alunos frequentarem disciplinas de outros anos que não aquele em que estão (predominantemente) inscritos. A menor taxa de resposta no 5º ano resulta de estarem afectos a este ano todos os alunos a quem falta obter aprovação apenas a um número limitado de disciplinas e que, na maioria dos casos, não frequentam as aulas. 64 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 1.2. Resultados Os dados recolhidos correspondem às opiniões que os alunos inquiridos manifestam sobre os items objecto de avaliação. Inevitavelmente, para responder ao inquérito, cada aluno utiliza uma métrica própria. De tal facto não resulta qualquer dificuldade quando se pretende analisar as pontuações relativas de cada rubrica no total da amostra. O problema surge quando se pretende efectuar comparações entre as pontuações atribuídas a cada rubrica por subgrupos de alunos (agregados segundo o critério do seu estatuto ou ano curricular em que está inscrito). Neste caso, possíveis diferenças no critério de avaliação perturbam a leitura dos resultados. Por isso, a análise que se segue incide, predominantemente, sobre os resultados globais e, quando se refere a resultados para os diferentes subgrupos, centra-se na comparação dos desvios de cada rubrica relativamente à média do sub-grupo e não na comparação de valores absolutos. A) Ambiente de Trabalho11 O primeiro conjunto de questões colocadas aos alunos, pedia-lhes a sua opinião sobre o ambiente de trabalho na Faculdade, entendendo-se aqui ambiente de trabalho no sentido de relações de trabalho entre alunos, entre alunos e professores e entre alunos e funcionários. Relativamente a este item, a distribuição das respostas pelas classificações admissíveis é ligeiramente enviesada para a direita (Figura 1), traduzindo uma apreciação favorável dos alunos nesta matéria. Aliás, de entre todos os itens avaliados, o ambiente de trabalho na Faculdade é o que regista uma apreciação mais favorável (3,37 pontos em média, que compara com uma média global de 2,92). Este resultado mantém-se, qualquer que seja a desagregação da amostra considerada. Em termos absolutos, os alunos que mais apreciam favoravelmente o ambiente de trabalho na Faculdade de Economia são os alunos com estatuto de dirigentes associativos e os alunos dos 1º, 2º e 5º anos da licenciatura. 65 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Figura 1. Distribuição das Opiniões sobre o Ambiente de Trabalho Am bie nte e ntr e Alu nos e Pr ofe s s or e s Am bie nte e ntr e Cole gas 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Apr e ciação Global Am bie nte e ntr e Alun os e Funcionár ios 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. B) Desempenho dos Serviços No segundo grupo de questões colocadas aos alunos pedia-se-lhes a sua avaliação do desempenho dos serviços prestados pela Faculdade. Foram avaliados pelos alunos a Secretaria (Serviço de Alunos e Serviços Financeiros), os Serviços de Informática, a Biblioteca, os Serviços de Limpeza, os Serviços de Segurança, os Serviços Sociais, a Cantina e o Gabinete de Apoio ao Aluno. Embora se admita que os dois aspectos podem não ser facilmente separáveis, pediase aos alunos que avaliassem neste ponto o desempenho dos Serviços, não as suas instalações e equipamentos que são objecto de apreciação autónoma (cf. infra, ponto D). 11 Por economia de espaço e simplicidade de leitura, optou-se por não se inserir no texto as tabelas com os resultados do questionário. Quadros resumo, de que constam todos os números referidos no texto são apresentados no final desta secção. 66 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Figura 2. Distribuição das Opiniões sobre o Desempenho dos Serviços Se cr e tar ia - Se r viço de Alu n os Se cr e tar ia - Se r viços Fin ance ir o s 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 4 5 Bib lio te ca Se r viço s d e In fo r m ática 400 300 250 300 200 200 150 100 100 50 0 0 1 2 3 4 1 5 Se r viço s de L im pe z a 2 3 Se r viços d e Se g u r ança 300 400 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 Se r viços So ciais 3 4 5 4 5 4 5 Can tina 500 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 Gab ine te d e Ap o io ao Alu no 2 3 Ap r e ciação Glo b al 500 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. 67 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Na Figura 2 apresentam-se os resultados relativos a este conjunto de questões. A simples análise dos gráficos apresentados permite identificar três grupos de serviços. O primeiro, composto pelos Serviços Financeiros, Serviços de Limpeza e Serviços Sociais, apresenta uma distribuição das respostas centrada na pontuação três e relativamente simétrica. A distribuição das pontuações recebidas pela Biblioteca, pelos Serviços de Segurança e pelo Gabinete de Apoio ao Aluno, está claramente enviesada para a direita, traduzindo uma apreciação favorável do desempenho destes serviços. Ocorre a situação inversa com o Serviço de Alunos, o Serviço de Informática e a Cantina. No seu conjunto, a rubrica "Desempenho dos Serviços" recebeu uma apreciação (2,95) ligeiramente inferior à média do conjuntos dos items avaliados (2,97). Reflectindo o resultado da análise dos gráficos, verifica-se que este resultado esconde diferenças de apreciação dos vários serviços muito significativas. Pela positiva, destacam-se a Biblioteca (3,47), os Serviços de Segurança (3,39) e o Gabinete de Apoio ao Aluno (3,31). Os Serviços de Informática (2,30), a Cantina (2,56) e o Serviço de Alunos (2,67) são os que recebem uma avaliação global menos favorável. São os alunos com estatuto de Dirigentes Associativos e os inscritos no três primeiros anos da licenciatura os que revelam, em termos relativos, uma apreciação mais crítica do desempenho dos serviços. C) Serviços prestados pela Associação de Estudantes da FEP (AEFEP) O terceiro conjunto de questões refere-se aos serviços prestados pela AEFEP serviços de reprografia, bar, editorial e livraria. As respostas recebidas estão representadas na Figura 3. Como regra, as opiniões distribuem-se, simetricamente, em torno da pontuação três que corresponde à moda de todas as distribuições. Apenas no caso da Reprografia (enviezamento para a esquerda) e do Bar (enviezamento para a direita), se verificam desvios à regra da simetria que caracteriza as respostas relativas ao conjunto dos Serviços prestados pela AEFEP. A apreciação média dos serviços prestados pela AEFEP (2,96) é idêntica à classificação média atribuída ao conjunto dos items abrangidos pelo inquérito. 68 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Como poderia esperar-se os alunos com estatuto de dirigente associativo revelam uma avaliação mais positiva dos serviços prestados pela Associação de Estudantes, quer em termos absolutos (3,28), quer em termos relativos (+0,35 do que a classificação total média atribuída pelos dirigentes associativos). Juntamente com o Ambiente de Trabalho, os serviços prestados pela AEFEP são a única outra rubrica a receber uma pontuação superior à média atribuída por este grupo de alunos. Por anos curriculares, a avaliação destes serviços repete o padrão já detectado em pontos anteriores. A rubrica recebe uma pontuação média inferior a três dos alunos dos 3º (2,96), 4º (2,91) e 5º (2,81) anos da licenciatura. No caso dos alunos do 5º ano a pontuação é negativa e inferior à média das pontuações por si atribuídas (-0,14). Pelo contrário, os alunos do 1º ano que atribuíram, em geral, pontuações superiores à média, combinam uma apreciação positiva dos serviços da AEFEP (3,20) mas que é a segunda mais baixa por eles atribuída. Figura 3. Distribuição das Opiniões sobre o Desempenho dos Serviços da AEFP Bar R e p r o g r a f ia 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 4 5 L iv r a r ia Ed it o r ia l 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 1 5 2 3 A p r e c ia ç ã o G lo b a l 400 300 200 100 0 1 2 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. 69 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia D) Instalações e Equipamentos O quarto bloco de questões que compõe o inquérito refere-se às instalações e equipamentos da Faculdade de Economia. Aos alunos foi solicitada opinião sobre salas de aula, biblioteca, espaços de convívio, bar, cantina, estacionamento, reprografia e equipamento informático. De todas as rubricas objecto de inquirição esta é a que recolhe uma opinião mais desfavorável. O conjunto de questões sobre Instalações e Equipamentos apresenta uma classificação média de 2,59 que compara com uma média global de 2,97. Nesta rubrica, apenas o bar (recentemente remodelado) e a biblioteca recebem pontuação favorável (3,41 e 3,16, respectivamente). O equipamento informático e as salas de aula situam-se no extremo oposto com pontuações médias de 1,94 (mínimo absoluto) e 2,07, respectivamente. 35,7% dos alunos classificam o equipamento informático como mau. Idêntica classificação é atribuída por 27,1% dos alunos às salas de aula. Os espaços de convívio e a reprografia recebem também uma apreciação menos favorável. Informação semelhante pode ser retirada dos gráficos incluídos na figura 4. Salienta-se, no entanto, o elevado número de opiniões negativas (pontuação 1 ou 2) relativas à questão "apreciação global" nesta rubrica. Não há, entre os alunos, diferenças de opinião sobre esta questão. A opinião manifestada pelos alunos acerca das instalações e equipamentos é sensivelmente a mesma independentemente do seu estatuto (trabalhador-estudante, dirigente associativo ou aluno ordinário) e do ano do curso em que se encontram. É este o único caso em que tal acontece. 70 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Figura 4. Distribuição das Opiniões sobre Instalações e Equipamentos Bib lio te ca Salas d e Au la 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 4 5 4 5 Bar Es p aço s d e Co nvívio 250 400 200 300 150 200 100 100 50 0 0 1 2 3 4 5 1 Can tin a 2 3 Es tacio n am e n to 400 300 250 300 200 200 150 100 100 50 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 Eq u ip am e n to Info r m ático Re p r o g r afia 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Apr e ciação Glo bal 400 300 200 100 0 1 2 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. 71 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia E) Plano de Estudos Os alunos foram ainda inquiridos sobre o Plano de Estudos da licenciatura. Pediase-lhes para se pronunciarem especificamente sobre a extensão do plano de estudos (o número de anos lectivos que compõem a licenciatura), o número de horas de aulas por semana e a articulação entre os conteúdos programáticos das disciplinas que integram o curriculum da licenciatura. O número de respostas correspondentes a cada uma das cinco classificações possíveis está representado na figura 5. Figura 5. Distribuição das Opiniões sobre o Plano de Estudos Extensão do Plano de Estudos Adequação da Carga Horária Semanal 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 Articulação entre Disciplinas 2 3 4 5 Apreciação Global 400 400 300 300 200 200 100 100 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. Pela inspecção visual dos gráficos apresentados se constata que esta é uma rubrica em que a maioria das respostas se concentra numa classificação média, equilibrandose as opiniões acima e abaixo da média. Apesar disso, a pontuação média das quatro rubricas que integram este bloco é positiva (3,10), sendo o segundo bloco com pontuação média mais elevada (logo a seguir ao relativo ao Ambiente de Trabalho). 72 Faculdade de Economia da Universidade do Porto São os dirigentes associativos, os trabalhadores-estudantes e os alunos que se encontram a frequentar o 4º ano da licenciatura os que manifestam opiniões menos favoráveis (isto é, abaixo das respectivas médias) sobre o plano de estudos. F) Regime de Avaliação Finalmente, pedia-se aos alunos que se pronunciassem sobre o regime de avaliação. A seguir à rubrica Instalações e Equipamentos esta, com uma pontuação média de 2,87, é a que apresenta piores resultados. Tal facto deve-se, porém, exclusivamente ao desequilíbrio verificado nas respostas extremas (mau - 5,9%; muito bom - 1,3%), já que em 50,5% dos casos os alunos atribuem a classificação 3 e as classificações 2 e 4 estão razoavelmente equilibradas. Figura 6. Distribuição das Opiniões sobre o Regime de Avaliação Regim e de Avaliação 400 300 200 100 0 1 2 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. Por anos curriculares, verifica-se que só os alunos inscritos no 1º ano atribuem a esta rubrica uma classificação média superior a 3 (3,28) e superior à respectiva média. Os alunos inscritos em todos os outros anos atribuem a esta rubrica classificações médias inferiores a 3 e inferiores às classificações médias por eles atribuídas ao conjunto de todas as rubricas. 73 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Curiosamente, os alunos com estatuto de dirigente associativo e trabalhadorestudante, a quem, por força da lei, se aplicam regras de avaliação específica manifestam opiniões francamente mais negativas acerca do regime de avaliação do que os alunos ordinários. G) Breve Apreciação dos Resultados Da análise das respostas dos alunos ao Inquérito de Opinião resulta um conjunto de informação que se sumaria, de seguida, identificando os aspectos que, na opinião dos alunos, constituem pontos fortes e pontos fracos da Faculdade de Economia do Porto e da sua licenciatura em Economia. Pontos fortes: • O ambiente de trabalho, isto é, as relações humanas e de trabalho que se estabelecem entre os vários corpos que constituem a população da Escola; • A biblioteca, seu equipamento, acervo bibliográfico e desempenho (cf. secção 3 da II Parte deste relatório); • O Gabinete de Apoio ao Aluno e as suas actividades nos domínios da Integração Académica e Profissional e do Apoio à Mobilidade Internacional (cf. secção 3.4. da III Parte deste relatório). • O plano de estudos. Pontos Fracos • Muito claramente, as instalações, em particular no que se refere a salas de aulas e espaços de convívio; • Serviços de Informática - dada a coincidência das classificações obtidas pelos serviços de informática em termos de desempenho e instalações e equipamento, não é possível, apenas com base nos resultados deste inquérito, saber se os problemas estão relacionados apenas com um dos aspectos (e qual) ou se com ambos. Da análise dos resultados relativos a estes e outros serviços (por exemplo, a biblioteca e a cantina) parece resultar que os alunos não distinguiram desempenho dos 74 Faculdade de Economia da Universidade do Porto serviços das condições físicas em que estes operam. Não ficam, porém, dúvidas de que esta é, para os alunos, uma área-problema. Deste elenco de pontos fortes e fracos resulta que, algumas das apostas e investimentos recentes da Faculdade são reconhecidos pelos alunos. Estão nesta situação o apoio à modernização da Biblioteca e expansão do seu acervo bibliográfico e a criação do Gabinete de Apoio ao Aluno que rapidamente soube conquistar o seu espaço. Também os serviços de segurança são avaliados positivamente. A tal facto não será certamente estranha a sua importância para a execução da política de funcionamento da Faculdade em horário alargado, adoptada há vários anos. Outras apostas, pelo contrário, não são reconhecidas pelos alunos. Estão nesta situação os investimentos efectuados em termos de equipamento das salas de aulas e espaços comuns e de aquisição de equipamento informático. O que parece acontecer neste caso, é que a escassez e/ou características dos espaços correspondentes se sobrepõe a todas as melhorias que entretanto ocorreram - é esse possivelmente o sentido da apreciação dos serviços informáticos (exiguidade de espaço de trabalho) e das salas de aula (conforto dos anfiteatros). Seja como for, a questão das instalações emerge deste inquérito, muito claramente, como o principal ponto fraco da Faculdade e, também, da licenciatura em Economia. 75 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Quadro 2. Número de respostas, por pontuação e rubrica 1 2 3 4 5 ENTRE COLEGAS ENTRE ALUNOS E PROFESSORES 6 19 47 111 201 371 355 194 Pontuação Nº de Média respostas 3,35 93 3,69 702 7 3,08 702 ENTRE ALUNOS E FUNCIONÁRIOS APRECIAÇÃO GLOBAL 12 4 90 42 326 354 242 285 30 13 3,27 3,37 700 698 62 42 151 4 216 165 267 55 318 371 204 283 90 102 71 322 11 7 5 33 2,95 2,67 2,81 2,30 3,47 697 687 698 697 60 12 11 80 8 152 64 84 227 65 284 292 422 307 344 186 302 143 81 215 20 29 7 1 36 2,93 3,39 3,08 2,56 3,31 702 699 667 696 668 6 99 491 105 0 2,99 701 123 15 38 43 15 203 84 129 131 125 263 303 320 337 395 103 275 191 173 150 6 21 20 12 2 2,96 2,52 3,29 3,04 2,97 3,00 698 698 698 696 687 698 699 AMBIENTE DE TRABALHO DESEMPENHO DOS SERVIÇOS SERVIÇO DE ALUNOS SERVIÇOS FINANCEIROS SERVIÇOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA SERVIÇOS DE LIMPEZA SERVIÇOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS SOCIAIS CANTINA GABINETE DE APOIO AO ALUNO APRECIAÇÃO GLOBAL SERVIÇOS DA AEFEP REPROGRAFIA BAR EDITORIAL LIVRARIA APRECIAÇÃO GLOBAL INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS SALAS DE AULA BIBLIOTECA 189 18 301 107 181 342 26 209 1 23 2,59 2,07 3,16 ESPAÇOS DE CONVÍVIO BAR CANTINA ESTACIONAMENTO 139 6 69 75 237 60 236 181 231 303 334 284 87 302 57 139 4 27 0 15 2,40 3,41 2,54 2,77 698 698 696 694 REPROGRAFIA EQUIPAMENTO INFORMÁTICO APRECIAÇÃO GLOBAL 127 249 22 221 276 244 287 145 386 57 25 38 2 3 1 2,40 1,94 2,64 694 698 691 699 700 699 686 699 PLANO DE ESTUDOS EXTENSÃO DO PLANO DE ESTUDOS ADEQUAÇÃO DA CARGA SEMANAL ARTICULAÇÃO ENTRE DISCIPLINAS APRECIAÇÃO GLOBAL 70 18 30 12 140 89 159 108 266 256 355 371 189 258 146 179 34 79 9 16 3,10 2,97 3,42 2,92 3,12 REGIME DE AVALIAÇÃO 41 161 353 135 9 2,87 76 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Quadro 3. Número de respostas, por pontuação e ano curricular Pontuação 1º ANO AMBIENTE DE TRABALHO 1 2 3 4 5 Total Média Desvio* DESEMPENHO DOS SERVIÇOS 1 2 3 4 5 Total Média Desvio* SERVIÇOS DA AEFEP 1 2 3 4 5 Total Média Desvio* INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 1 2 3 4 5 Total Média Desvio* PLANO DE ESTUDOS 1 2 3 4 5 Total Média Desvio* 1 0 42 35 2 80 3,46 0,22 1 3 52 24 0 80 3,24 -0,01 0 8 48 24 0 80 3,20 -0,05 1 11 59 8 0 79 2,94 -0,31 1 7 38 28 5 79 3,37 0,12 77 2º ANO 0 7 89 79 3 178 3,44 0,35 0 29 117 32 0 178 3,02 -0,07 2 24 88 59 1 172 3,23 0,14 1 59 106 10 1 176 2,74 -0,35 2 27 96 50 2 175 3,17 0,08 3º ANO 1 10 93 63 3 170 3,34 0,37 0 27 133 10 0 170 2,90 -0,07 2 34 96 30 1 163 2,96 0,00 4 71 86 6 0 167 2,56 -0,40 2 23 84 54 4 167 3,21 0,24 4º ANO 0 15 67 49 0 131 3,26 0,37 1 19 95 16 0 131 2,96 0,07 5 21 82 20 0 128 2,91 0,02 5 48 64 10 0 127 2,62 -0,27 3 25 79 16 2 125 2,91 0,02 5º ANO 1 10 63 59 5 138 3,41 0,47 3 21 94 23 0 141 2,97 0,03 3 38 81 17 0 139 2,81 -0,14 9 55 71 4 0 139 2,50 -0,44 3 26 74 31 3 137 3,04 0,09 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Quadro 3. Número de respostas, por pontuação e ano curricular (cont.) Pontuação 1º ANO REGIME DE AVALIAÇÃO 1 2 3 4 5 Total Média Desvio* 2 8 38 30 2 80 3,28 0,03 3,25 Média Global 2º ANO 4 36 114 17 3 170 2,95 -0,14 3,09 3º ANO 9 47 80 33 1 170 2,82 -0,14 2,97 4º ANO 11 40 60 18 1 130 2,68 -0,21 2,89 5º ANO 11 30 61 37 2 141 2,92 -0,02 2,94 * Diferença entre a média da rubrica e a média global para o conjunto dos alunos inscritos em cada ano curricular 78 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Quadro 4. Número de respostas, por pontuação e por estatuto Pontuação Trabalhador-estudante Dirigente Associativo SIM AMBIENTE DE TRABALHO 1 2 3 4 5 Total Média Desvio DESEMPENHO DOS SERVIÇOS 1 2 3 4 5 Total Média Desvio SERVIÇOS DA AEFEP 1 2 3 4 5 Total Média Desvio INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 1 2 3 4 5 Total Média Desvio PLANO DE ESTUDOS 1 2 3 4 5 Total Média Desvio 0 8 19 15 2 44 3,25 0,40 0 8 28 7 0 43 2,98 0,13 0 13 21 8 1 43 2,93 0,08 1 23 17 2 0 43 2,47 -0,38 3 11 20 9 0 43 2,81 -0,03 79 NÃO 3 33 333 268 11 648 3,39 0,38 6 90 460 96 0 652 2,99 -0,02 15 110 370 142 1 638 3,01 0,00 20 221 365 35 1 642 2,65 -0,36 9 96 348 168 16 637 3,14 0,12 SIM 0 1 12 15 1 29 3,55 0,62 2 6 19 2 0 29 2,72 -0,21 1 2 14 12 0 29 3,28 0,35 1 11 14 1 0 27 2,56 -0,37 2 5 16 4 0 27 2,81 -0,11 NÃO 3 41 334 269 11 658 3,37 0,37 4 90 466 101 0 661 3,00 0,00 14 120 375 136 2 647 2,99 -0,02 19 229 368 36 1 653 2,65 -0,36 9 101 351 171 16 648 3,13 0,12 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Quadro 4. Número de respostas, por pontuação e por estatuto (cont.) Pontuação Trabalhador-estudante Dirigente Associativo SIM REGIME DE AVALIAÇÃO 1 2 3 4 5 Total Média Desvio NÃO SIM NÃO 3 36 3 35 16 143 6 152 20 332 18 331 4 130 2 132 1 8 0 9 44 649 29 659 2,64 2,89 2,66 2,89 -0,21 -0,12 -0,27 -0,11 Média global 2,85 3,01 2,93 3,01 * Diferença entre a média da rubrica e a média global para o conjunto dos alunos inscritos em cada grupo de alunos 80 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 1.3. Questionário 81 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 82 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 2. Inquérito Pedagógico Permanente 2.1. Metodologia do Inquérito O Conselho Pedagógico realiza, desde o ano lectivo 1998/1999, um Inquérito aos Alunos sobre questões pedagógicas que incluem uma apreciação da disciplina e do respectivo(s) docente(s). O Inquérito é realizado a todos os alunos presentes nas aulas de todas as disciplinas do curso na penúltima semana de aulas. Os últimos resultados disponíveis são os relativos ao ano lectivo de 2001/2002. O inquérito inclui dois blocos de questões, o primeiro sobre as disciplinas e o segundo sobre os docentes. Relativamente às disciplinas, solicita-se a opinião dos alunos acerca do trabalho exigido por cada disciplina e respectivo grau de dificuldade, as condições de funcionamento dos cursos (material de apoio, articulação entre aulas teóricas e práticas quando é esse o regime de funcionamento, e adequação entre aulas e avaliação) e os conteúdos programáticos (interesse das matérias, articulação com outras disciplinas e importância para a formação do aluno). Relativamente aos docentes, o inquérito solicita a opinião dos alunos acerca das respectivas capacidades pedagógicas (capacidade de expor as matérias e motivar os alunos) e profissionalismo (acessibilidade, assiduidade e pontualidade). O número de respostas (alunos×disciplinas) a cada realização anual do inquérito é o seguinte: Quadro 1. Respostas ao Inquérito Pedagógico Permanente Nº de respostas 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 5114 4339 4716 4523 Na secção seguinte apresentam-se os resultados do último inquérito disponível à data da elaboração deste relatório, mas também uma síntese dos resultados dos inquéritos anteriores. Apenas se reportam os dados globais da licenciatura. Os 83 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia resultados por disciplina podem ser consultados nas publicações do Conselho Pedagógico, disponíveis na rede intranet da Faculdade de Economia. A comparação dos resultados de inquéritos sucessivos padece de algumas dificuldades. Sendo certo que as condições oferecidas a cada aluno são as mesmas, as diferentes pontuações atribuídas resultam, essencialmente, da adopção de diferentes critérios de avaliação. Naturalmente, alguns alunos serão mais exigentes (críticos), outros menos. Numa mesma realização do inquérito, a composição da amostra de alunos inquiridos, não sendo aleatória, é constante, pelo que são admissíveis comparações entre pontuações médias atribuídas às diferentes rubricas. Comparações entre pontuações médias recebidas pela mesma rubrica ao longo do tempo são, porém, problemáticas, pelo que não serão efectuadas.12 Em todo o caso, porque é útil conhecer a evolução da situação ao longo dos últimos quatro anos lectivos, procura-se contornar esta dificuldade, referindo as pontuações de cada rubrica em cada ano à pontuação média (relativa a todas as rubricas) desse mesmo ano numa tentativa de identificar alguma estabilidade nas apreciações das sucessivas vagas de alunos. 2.2. Resultados A. Disciplinas A simples análise da distribuição das pontuações atribuídas pelos alunos indica que a apreciação dos alunos é francamente favorável na generalidade dos aspectos sobre que incide o questionário, sendo a pontuação 4 a moda da distribuição em cinco casos (num total de dez). Apenas no caso de duas rubricas - Outro Material de Apoio (2,58) e Articulação com Outras Disciplinas (2,97) - se registam pontuações médias inferiores a 3. 12 Poderia afirmar-se que um aumento da pontuação média de determinada rubrica corresponderia a uma melhoria do curso nesse aspecto, mas pelas razões expostas a afirmação não seria necessariamente verdadeira. Por isso, não se tira essa conclusão do facto de, efectivamente, na grande maioria dos casos se verificar, entre o primeiro inquérito realizado e o último, uma tendência de aumento das pontuações, embora possa ser esse o caso. 84 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Figura 1. Distribuição das Opiniões sobre as Disciplinas Grau de Dificuldade Trabalho e xigido 2500 2500 2000 2000 1500 1500 1000 1000 500 500 0 0 1 2 3 4 5 1 Inte re s s e / actualidade 2 3 4 5 Coorde nação aulas te óricas /práticas 2000 800 1500 600 1000 400 500 200 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 4 5 Bibliografia Articulação com outras dis ciplinas 2500 2000 2000 1500 1500 1000 1000 500 500 0 0 1 2 3 4 5 1 Outro M ate rial de Apoio 2 3 Ade quação aulas /avaliação 1000 2000 800 1500 600 1000 400 500 200 0 0 1 2 3 4 5 1 Im portância para a form ação 2 3 4 5 Apre ciação Global 2500 2500 2000 2000 1500 1500 1000 1000 500 500 0 0 1 2 3 4 1 5 2 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. 85 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Não se esconde, porém, que as pontuações médias mais elevadas se referem às rubricas Grau de Dificuldade da Disciplina e Trabalho Exigido. Ainda que fosse legítimo esperar que os alunos sobrevalorizem o trabalho que lhes é exigido e o grau de dificuldade dos cursos que frequentam, a verdade é que os resultados confirmam a tradição de exigência que caracteriza o ensino na Faculdade de Economia e que se acredita ser parcialmente responsável pelo sucesso profissional e académico (quando é essa a opção) dos licenciados pela Escola. No que se refere às condições de funcionamento das disciplinas, os resultados são globalmente favoráveis. Como já foi referido, apenas a rubrica Outros Materiais de Apoio (relativa a material de ensino e estudo, além da bibliografia, utilizado nos diferentes cursos) é objecto de uma apreciação menos favorável sugerindo a utilização preferencial dos materiais tradicionais. Apesar de se reconhecer que esta pontuação sugere a necessidade de promover formas de ensino inovadoras, não se pode deixar de assinalar que, pelo menos em parte, o predomínio dos materiais de ensino e estudo clássicos reflecte a natureza de muitos cursos (nomeadamente, os introdutórios com uma carácter mais técnico). Importa, ainda assim, assinalar que a Universidade do Porto tem vindo a fazer um investimento forte na divulgação de novas formas de ensino e de utilização de novos meios (e-learning, por exemplo) e que vários docentes da Faculdade de Economia têm participado activamente nas acções já realizadas. Relativamente ao conteúdo dos programas, verifica-se, uma vez mais, que predominam as apreciações positivas quer no que se refere ao interesse e actualidade das matérias, quer no que se refere à importância das disciplinas para a formação dos alunos. Salienta-se, pelo seu significado, o muito reduzido número de respostas indicando as pontuações 1 e 2 que estes dois items recebem. Menos favorável (mas não desfavorável) é a opinião dos alunos sobre a articulação com as restantes disciplinas. Não é claro o sentido que se deve atribuir a este resultado. Uma análise dos resultados por disciplina parece indicar que, a par de situações pontuais de menor articulação (sobreposição) dos curricula, os alunos, sobretudo nos dois primeiros anos da licenciatura, também atribuem classificações menores a disciplinas que em cada ano curricular não têm uma relação óbvia com as restantes do mesmo ano. 86 Faculdade de Economia da Universidade do Porto As pontuações obtidas por cada rubrica ao longo dos quatro inquéritos já realizados revelam ainda que, apesar da evolução positiva, as posições relativas das diferentes rubricas é muito estável. Em particular, apresentam resultados sistematicamente abaixo da média as rubricas Outro Material de Apoio, Articulação com Outras Disciplinas, Adequação entre Aulas e Avaliação e Bibliografia - Quadro1. Quadro 2. Pontuações Médias, por rubricas (1998/99 - 2001/02) 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 Grau de dificuldade 3,67 3,71 3,80 3,81 Trabalho exigido 3,81 3,84 3,88 3,89 Interesse/actualidade 3,51 3,53 3,55 3,57 Coordenação entre aulas teóricas e práticas 3,36 3,48 3,47 3,47 Articulação com outras disciplinas 2,88 2,97 2,97 2,97 Bibliografia 3,14 3,22 3,18 3,14 Outro Material de Apoio 2,42 2,56 2,54 2,58 Adequação entre aulas e avaliação 3,06 3,05 3,10 3,11 Importância para a formação 3,60 3,58 3,66 3,66 Apreciação global da disciplina 3,40 3,39 3,43 3,43 Média 3,33 3,33 3,36 3,36 B. Docentes Uma vez mais, pela análise dos gráficos da distribuição das opiniões dos alunos, agora, sobre os docentes do curso de licenciatura em Economia se verifica que os resultados são francamente positivos e mesmo superiores aos obtidos para as disciplinas. Em todas as questões, excepto na Capacidade para Motivar, a pontuação mais frequente é 4 e o número de respostas correspondentes às pontuações 1 e 2 insignificante. Verifica-se, pois, que a qualidade e profissionalismo dos docentes do curso de Economia são, claramente, reconhecidos pelos alunos - Figura 2. 87 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Figura 2. Distribuição das Opiniões sobre os Docentes Clareza na exposição Capacidade para m otivar 3000 2500 2000 2000 1500 1000 1000 500 0 0 1 2 3 4 1 5 2 3 4 5 Assiduidade do docente Acessibilidade do docente 3000 4000 3000 2000 2000 1000 1000 0 1 2 3 4 0 5 1 Pontualidade do docente 2 3 4 5 Apreciação global 3000 3000 2000 2000 1000 1000 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. Através dos quatro inquéritos, verifica-se, mais uma vez, uma grande estabilidade nas posições relativas de cada rubrica. Com pontuações inferiores à média surgem a Clareza na Exposição e a Capacidade para Motivar - Quadro 3. 88 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Quadro 3. Pontuações Médias, por rubricas (1998/99 - 2001/02) 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 Clareza na exposição 3,56 3,54 3,57 3,57 Capacidade para motivar 3,22 3,21 3,24 3,25 Acessibilidade do docente 3,71 3,66 3,70 3,74 Assiduidade do docente 4,12 4,15 4,19 4,13 Pontualidade do docente 3,85 3,88 3,94 3,94 Apreciação global do docente 3,63 3,61 3,64 3,64 Total 3,68 3,67 3,71 3,71 C. Breve Apreciação dos Resultados A análise das respostas dos alunos ao Inquérito Pedagógico Permanente permite identificar os aspectos que, na opinião dos alunos, são pontos fortes e fracos da licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do Porto no domínio pedagógico. São eles: Pontos fortes • Qualidade e profissionalismo do corpo docente; • Interesse das matérias e seu contributo para a formação dos alunos; • Níveis de exigência elevados. Ponto fracos • Utilização incipiente de novos métodos de ensino e materiais de apoio a aulas e estudo; • (Possivelmente) alguma desarticulação entre os programas das diferentes disciplinas que integram o plano de estudos da licenciatura. 89 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Quadro 4. Número de respostas, por pontuação e rubrica 1 DISCIPLINAS 2 3 4 5 Pontuação Nº de Média Respostas 1511 3769 14967 15150 3597 3,36 38994 GRAU DE DIFICULDADE 4 59 1352 2459 631 3,81 4505 TRABALHO EXIGIDO 6 71 1197 2389 840 3,89 4503 INTERESSE/ACTUALIDADE 97 305 1644 1861 596 3,57 4503 COORDENAÇÃO AULAS 49 145 542 714 141 3,47 1591 229 843 2213 950 104 2,97 4339 BIBLIOGRAFIA 266 546 1748 1194 216 3,14 3970 OUTRO MATERIAL DE APOIO 461 751 961 410 69 2,58 2652 ADEQUAÇÃO AULAS / 270 590 1686 1180 185 3,11 3911 70 219 1495 2127 599 3,66 4510 59 240 2129 1866 216 3,36 4510 1129 2509 9817 16602 7329 3,71 37386 CLAREZA NA EXPOSIÇÃO 248 525 1773 2904 834 3,57 6284 CAPACIDADE DE MOTIVAR 453 853 2278 2073 620 3,25 6277 ACESSIBILIDADE DO 152 336 1665 2611 1224 3,74 5988 ASSIDUIDADE DO DOCENTE 39 127 934 3077 2096 4,13 6273 PONTUALIDADE DO DOCENTE 86 236 1302 2984 1662 3,94 6270 151 432 1865 2953 893 3,64 6294 TEÓRICAS / PRÁTICAS ARTICULAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS AVALIAÇÃO IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO APRECIAÇÃO GLOBAL DOCENTES DOCENTE APRECIAÇÃO GLOBAL 90 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 2.3. Questionário 91 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 92 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 3. Inquérito Permanente aos Recém-Licenciados 3.1. Metodologia do Inquérito e Taxa de Resposta Como foi já referido ao longo deste relatório, o Gabinete de Apoio ao Aluno, através da sua Secção de Integração Académica e Profissional, mantém regularmente, desde o ano lectivo de 1999-2000, um inquérito aos recém-licenciados pela Faculdade. No primeiro desses inquéritos, o realizado no ano 2000, foram inquiridos os licenciados nos anos lectivos de 1994-1995 a 1998-1999, tendo os seguintes sido dirigidos aos alunos que se licenciaram no ano lectivo anterior ao da realização do respectivo inquérito13. A Faculdade de Economia dispõe portanto actualmente de informação homogénea sobre os seus licenciados nos últimos 7 anos lectivos. Globalmente, foram inquiridos nesses vários inquéritos 1.482 licenciados em Economia14. Os inquéritos foram realizados através de um questionário enviado pelo correio (ver o ponto 3.3. abaixo onde se reproduz o questionário). Foram recebidas 606 respostas válidas, sendo portanto a taxa de resposta média aos inquéritos enviados de 40,9%, o que se pode considerar uma boa taxa de resposta para inquéritos de natureza postal. As distribuições da população inquirida e da amostra obtida por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura apresentam-se muito similares, indicando que se podem inferir da amostra conclusões sobre a população com alguma segurança. De seguida apresentam-se, acompanhadas de um breve comentário, as informações recolhidas no conjunto dos 7 anos lectivos para que se dispõe de informação homogénea. 13 Ou seja, foram inquiridos os licenciados em 1999-2000 no inquérito realizado em 2001 e os licenciados em 2000-2001 no inquérito de 2002, o último realizado até à data de elaboração do presente relatório. 14 O número total de licenciados no período em análise, a sua morada e a sua distribuição por sexo, ano de licenciatura e classificação média final foram retirados, para efeitos da realização dos inquéritos, das “Listas de Licenciados” disponibilizadas pela Secretaria da Faculdade de Economia. Dessas listas, por razões que têm sobretudo a ver com o momento em que são elaboradas pelos serviços, não consta a totalidade dos licenciados em cada ano lectivo, embora o número dos que constam se aproxime bastante do total. 93 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 3.2. Resultados A. INFORMAÇÕES SOBRE A PRIMEIRA ACTIVIDADE PROFISSIONAL EXERCIDA APÓS A CONCLUSÃO DA LICENCIATURA A.1- Data de início da primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) Em média, e para o conjunto do período em análise, cerca de 75% dos licenciados inquiridos iniciaram a sua primeira actividade profissional antes ou nos três meses que se seguem à conclusão da licenciatura. A percentagem daqueles que encontram o primeiro emprego antes ou nos três meses que se seguem à conclusão da licenciatura é um pouco inferior no caso do sexo feminino, relativamente ao masculino. Essa percentagem não diminuiu ao longo do período em análise, verificando-se, pelo contrário, uma clara melhoria para os licenciados nos três últimos anos lectivos para que se dispõe de informação. Curiosamente, essa mesma percentagem aumenta com a classificação média final de licenciatura. Intervalos de Tempo / Resultados Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores Antes da conclusão ou menos de três meses após a conclusão Menos de 6 meses após a conclusão Menos de 12 meses após a conclusão Ainda não 12 ou mais meses após a foi iniciada nesta data conclusão 456 75,2 77 12,7 46 7,6 15 2,5 12 2,0 80,6 71,1 11,0 14,0 3,8 10,5 1,5 3,2 3,0 1,2 63,8 74,4 70,3 74,0 80,0 82,9 82,4 18,8 11,6 13,5 15,0 13,3 6,1 10,3 11,6 10,5 10,8 8,0 2,2 3,7 5,9 4,3 3,5 4,5 2,0 0,0 1,2 1,5 1,4 0,0 0,9 1,0 4,4 6,1 0,0 73,8 72,6 80,3 100,0 9,0 15,8 11,0 0,0 9,0 8,5 4,7 0,0 5,5 1,6 1,6 0,0 2,8 1,6 2,4 0,0 94 Faculdade de Economia da Universidade do Porto A.2.1- Sector de actividade económica da primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) O sector dos serviços aparece como o principal empregador aquando da primeira actividade profissional após a conclusão da licenciatura. Cerca de 84% dos recém licenciados inquiridos no conjunto do período em análise encontraram o primeiro emprego neste sector. Segue-se o sector das indústrias transformadoras, mas com apenas 13%. Não se detectam diferenças significativas por sexo. A importância relativa do sector dos serviços mantém-se relativamente constante ao longo do período em análise, mas aumenta com a classificação média final de licenciatura. Sectores / Resultados Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores Agricultura, Silvicultura e Pescas Indústrias Indústrias Electricidade, Extractivas Transformadoras Gás e Água Construção Serviços e Obras Públicas 1 0,2 0 0,0 79 13,3 4 0,7 13 2,2 497 83,7 0,0 0,3 0,0 0,0 15,7 11,5 0,4 0,9 2,0 2,4 82,0 85,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 10,3 10,5 20,0 12,1 11,6 10,4 16,2 0,0 2,3 0,0 2,0 0,0 0,0 0,0 2,9 1,2 1,8 1,0 1,2 2,6 5,9 86,8 86,0 78,2 84,8 86,0 87,0 77,9 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 19,1 13,1 8,9 0,0 0,7 1,0 0,0 0,0 2,8 2,6 0,8 0,0 77,3 83,0 90,3 100,0 A.2.2- Subsector de actividade económica da primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura, dentro do sector dos serviços (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) Dentro do sector dos serviços, o subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e Financeiras e Seguros é o maior empregador, representando 38% dos primeiros 95 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia empregos. Os subsectores das Operações sobre Imóveis e Serviços Prestados às Empresas (cerca de 20% dos primeiros empregos dentro dos serviços), do Comércio, Restauração e Hotelaria (14%) e dos Serviços Prestados à Colectividade são também importantes. A importância relativa do subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e Financeiras e Seguros aumenta ligeiramente no caso dos homens. Com a excepção do último ano lectivo para que existe informação (2000-2001), este subsector mantém-se como o mais representado ao longo de todo o período em análise. A importância relativa do subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e Financeiras e Seguros aumenta com a classificação média final de licenciatura. Transportes, Bancos, Subsectores / Comércio, Restauração Armazenagem Outras Instit. Resultados e Hotelaria Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores Comunicações Monet. e Financeiras e Seguros Operações s/ Imóveis e Serviços Prestados às Empresas Serviços Prestados Colectividade (componente pública) Serviços Prestados Colectividade (componente privada) 69 13,9 26 5,2 187 37,6 100 20,1 56 11,3 59 11,9 16,3 12,2 5,3 5,2 42,1 34,4 19,1 20,8 7,7 13,9 9,6 13,5 13,6 16,2 17,4 13,1 6,8 16,4 13,2 1,7 5,4 3,5 6,0 8,1 7,5 3,8 52,5 36,5 30,2 35,7 47,3 34,3 28,3 11,9 20,3 20,9 16,7 20,3 20,9 32,1 8,5 6,8 16,3 13,1 10,8 11,9 9,4 11,9 14,9 11,6 15,5 6,8 9,0 13,2 19,3 14,3 9,8 0,0 2,8 6,6 5,4 0,0 30,3 35,1 45,5 70,6 19,3 21,2 19,6 11,8 17,4 9,3 10,7 5,9 11,0 13,5 8,9 11,8 A.3- Situação na profissão aquando da primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) No que diz respeito à situação na profissão, o trabalho por conta própria (como patrão ou trabalhador independente) tem muito pouca expressão. Para os trabalhadores 96 Faculdade de Economia da Universidade do Porto por conta de outrém (92% dos inquiridos), o sector público tem pouco significado enquanto empregador. O trabalho por conta própria tem um pouco mais de expressão no caso do sexo feminino. Não se detectam alterações significativas ao longo do período em análise. O trabalho por conta própria tem um pouco mais de expressão no caso dos licenciados que obtêm classificação média final de licenciatura mais baixa (10-11 valores e 12-13 valores). Situação na Profissão/ Resultados Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores Patrão Trabalhador por conta própria Trabalhador por conta de outrém Sector publico Sector privado 10 1,7 39 6,6 72 12,1 473 79,6 2,3 1,3 3,4 8,9 8,5 14,8 85,8 75,0 4,4 1,2 0,0 0,0 3,5 0,0 4,4 8,8 8,1 4,5 7,1 4,7 9,1 4,4 8,8 14,0 17,3 9,1 12,8 10,4 10,3 77,9 76,7 78,2 83,8 79,1 80,5 80,9 3,0 1,8 0,0 0,0 12,9 5,4 3,2 0,0 12,9 10,8 13,7 17,6 71,1 82,0 83,1 82,4 A.4- Remuneração Líquida Anual (RLA) aquando da primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) O escalão de RLA mais representado é o que se situa entre os 1400 e os 2100 contos. Numa base mensal (e considerando também as remunerações salariais complementares relativas ao subsídio de férias e de Natal), o escalão de remuneração mais representado é portanto o que se situa entre os 100 e os 150 contos líquidos por mês. 97 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia O sexo feminino está um pouco mais representado no escalão de RLA mais baixo (até 1400 contos anuais) e um pouco menos representado nos restantes escalões. O escalão de RLA que se situa entre os 1400 e os 2100 contos mantém-se como o mais representado ao longo de todo o período analisado, embora, como seria de esperar, a percentagem de licenciados no escalão de RLA inferior a 1400 contos vá caindo significativamente à medida que avançamos no tempo (e a importância relativa das RLA superiores a 2800 contos suba). A importância relativa do escalão de RLA mais baixo (até 1400 contos anuais) diminui significativamente com o aumento da classificação média final de licenciatura (e a importância relativa das RLA superiores a 2800 contos aumenta com essa classificação). Remuneração/ Resultados Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores RLA ≤ 1400 contos 1400 <RLA ≤ 2100 contos 2100 <RLA ≤2800 contos 2800 <RLA ≤ 3500 contos RLA ≥ 3500 contos 134 22,6 279 47,0 125 21,0 33 5,6 23 3,9 17,3 26,5 47,8 46,3 24,7 18,3 5,9 5,3 4,3 3,5 26,5 27,9 29,1 29,3 17,4 11,7 10,3 48,5 48,8 42,7 47,5 51,2 44,2 47,1 17,6 15,1 20,0 18,2 23,3 27,3 27,9 4,4 3,5 7,3 2,0 5,8 10,4 5,9 2,9 4,7 0,9 3,0 2,3 6,5 8,8 29,1 24,0 14,5 0,0 43,3 48,7 46,8 47,1 18,4 18,3 28,2 41,2 5,0 5,1 7,3 5,9 4,3 3,8 3,2 5,9 A.5- Área geográfica do local de trabalho da primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) Cerca de 86% dos inquiridos encontraram o primeiro emprego na Região Norte do país. Dentro desta, a Área Metropolitana do Porto (local de trabalho aquando do primeiro emprego para cerca de 66% dos inquiridos) predomina claramente. 98 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Não se detectam diferenças significativas nem por sexo nem ao longo do período em análise, embora para o primeiro dos anos lectivos estudados (1994-95) a Região Centro tenha assumido uma importância um pouco superior ao habitual (o mesmo se passado com a categoria residual Outras Regiões para os licenciados no ano lectivo de 2000-01). A importância relativa da Área Metropolitana do Porto aumenta com a classificação média final de licenciatura, indicando que os melhores classificados encontram o primeiro emprego mais perto da Faculdade. Área Geográfica / Resultados Região Centro Lisboa e Outras Vale do Tejo Região Norte Outras áreas Área Metropolitana dentro da Região Norte do Porto Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores 390 65,7 121 20,4 34 5,7 15 2,5 34 5,7 67,1 64,6 19,2 21,2 5,5 5,9 2,7 2,4 5,5 5,9 58,8 69,8 58,2 69,7 77,9 63,6 60,3 22,1 19,8 26,4 16,2 16,3 22,1 19,1 14,7 3,5 5,5 4,0 3,5 3,9 7,4 4,4 2,3 2,7 3,0 0,0 3,9 1,5 0,0 4,7 7,3 7,1 2,3 6,5 11,8 61,7 64,1 70,2 94,1 25,5 20,8 16,1 0,0 5,0 7,7 2,4 0,0 2,1 1,9 4,8 0,0 5,7 5,4 6,5 5,9 B- INFORMAÇÕES SOBRE A ACTIVIDADE PROFISSIONAL EXERCIDA À DATA DO INQUÉRITO B.1- Número de diferentes empregos principais até à data do inquérito(resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) A mobilidade no emprego no período que medeia entre a data de licenciatura e a data da realização do inquérito não é muito elevada. A maioria dos inquiridos (mais de metade) teve apenas um emprego principal durante esse período de tempo. 99 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Não se detectam diferenças significativas por sexo. A percentagem de inquiridos que tiveram apenas um emprego principal até à presente data é maior no caso dos licenciados com as classificações médias finais de licenciatura mais elevadas (iguais ou superiores a 14 valores). Na análise das informações por ano de conclusão da licenciatura deve ter-se em conta que as respeitantes aos anos de 1994-1995 a 1998-1999 foram obtidas através de um inquérito realizado no ano de 2000, enquanto que as para os anos de 1999-2000 e 2000-2001 foram obtidas através de inquéritos realizados, respectivamente, em 2001 e 2002. As informações recolhidas no inquérito de 2000 parecem indicar que os empregos encontrados pelos licenciados pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, são relativamente estáveis. Verifica-se, com efeito, que, respectivamente, 74%, 83% e 77% dos inquiridos licenciados em 1994-1995, 1995-1996 e 1996-1997 indicavam ter tido até à data do inquérito (até 2000, portanto) apenas um ou dois empregos principais. Número / Resultados Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores 0 1 2 3 4 ou mais 12 2,0 338 55,8 177 29,2 58 9,6 21 3,5 3,0 1,2 53,6 57,4 30,0 28,6 10,6 8,7 2,7 4,1 1,4 0,0 0,9 1,0 4,4 6,1 0,0 40,6 48,8 37,8 61,0 67,8 64,6 75,0 33,3 33,7 38,7 29,0 22,2 19,5 25,0 15,9 12,8 15,3 8,0 5,6 7,3 0,0 8,7 4,7 7,2 1,0 0,0 2,4 0,0 2,8 1,6 2,4 0,0 55,2 53,0 62,2 64,7 24,8 32,5 27,6 17,6 12,4 9,1 7,1 11,8 4,8 3,8 0,8 5,9 100 Faculdade de Economia da Universidade do Porto B.2.1- Sector de actividade económica à data do inquérito (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) A mobilidade sectorial desde o primeiro emprego é reduzida. Cerca de 86% dos licenciados inquiridos trabalhavam à data do inquérito no sector dos serviços (seguindo-se as indústrias transformadoras, mas com apenas 12%), percentagens que comparam com os cerca de 84% para os serviços do quadro A.2.1 (e os 13% para indústrias transformadoras do mesmo quadro). Não se detectam diferenças significativas por sexo. A importância relativa do sector dos serviços mantém-se relativamente constante por ano de conclusão da licenciatura mas sob, ainda que ligeiramente, com a classificação média final. Sectores / Resultados Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores Agricultura, Silvicultura e Pescas Indústrias Indústrias Electricidade, Extractivas Transformadoras Gás e Água Construção Serviços e Obras Públicas 0 0,0 1 0,2 72 12,4 2 0,3 9 1,5 498 85,6 0,0 0,0 0,0 0,3 15,9 9,7 0,0 0,6 1,6 1,5 82,5 87,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 10,4 9,4 12,8 17,2 12,8 7,9 15,0 0,0 0,0 0,9 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 0,0 1,2 1,3 6,7 89,6 90,6 82,6 81,8 86,0 90,8 78,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 16,7 11,5 10,6 6,3 0,0 0,3 0,8 0,0 0,7 2,0 0,8 6,3 82,6 85,9 87,8 87,5 B.2.2- Subsector de actividade económica à data do inquérito, dentro do sector dos serviços (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) Dentro do sector dos serviços, o subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e Financeiras e Seguros é o maior empregador, representando 36 % dos empregos à 101 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia data do inquérito no sector dos serviços. No caso do primeiro emprego, essa percentagem era de 38% (Quadro A.2.2). A importância relativa do subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e Financeiras e Seguros aumenta, como já acontecia para os primeiros empregos, no caso dos homens. Com a excepção do último ano lectivo para que existe informação (2000-2001), este subsector mantém-se como o mais representado ao longo de todo o período em análise. A importância relativa daquele subsector aumenta com a classificação média final de licenciatura. Subsectores / Resultados Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores Bancos, Comércio, Transportes, Restauração Armazenagem Outras Instit. e Hotelaria Comunicações Monet. e Financeiras e Seguros Operações s/ Imóveis e Serviços Prestados às Empresas Serviços Prestados Colectividade (componente pública) Serviços Prestados Colectividade (componente privada) 80 16,1 26 5,2 178 35,7 78 15,7 78 15,7 58 11,6 16,3 15,9 6,7 4,1 42,3 31,0 12,5 17,9 12,5 17,9 9,6 13,1 10,0 18,2 20,0 18,5 8,1 13,0 25,5 5,0 3,9 4,4 6,2 5,4 7,2 4,3 48,3 40,3 26,7 33,3 48,6 30,4 21,3 10,0 14,3 15,6 11,1 14,9 20,3 27,7 13,3 16,9 18,9 14,8 14,9 15,9 12,8 13,3 6,5 14,4 16,0 8,1 13,0 8,5 15,8 18,3 13,0 0,0 4,4 4,6 8,3 0,0 28,1 37,4 37,0 57,1 16,7 14,9 17,6 7,1 22,8 13,0 14,8 14,3 12,3 11,8 9,3 21,4 B.3- Situação na profissão à data do inquérito (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) No que diz respeito à situação na profissão à data do inquérito, o trabalho por conta própria (como patrão ou trabalhador independente) continuava a ter muito pouca expressão. Para os trabalhadores por conta de outrém (mais de 90% dos inquiridos), o sector público continuava também a ter pouco significado enquanto empregador. 102 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Não se detectam diferenças significativas por sexo ou ano de licenciatura. O trabalho por conta própria (como patrão ou trabalhador independente) tem um pouco mais de expressão no caso dos licenciados que obtêm classificação média final de licenciatura mais baixa (10-11 valores e 12-13 valores). Situação na Profissão/ Resultados Patrão Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores Trabalhador por conta própria Trabalhador por conta de outrém Sector publico Sector privado 21 3,6 34 5,8 83 14,2 445 76,4 5,3 2,3 4,1 7,1 11,6 16,2 79,1 74,4 13,4 5,9 0,0 0,0 3,5 1,3 4,6 3,0 7,1 2,8 8,1 2,3 14,5 2,9 14,9 16,5 17,4 9,1 14,0 14,5 12,9 68,7 70,6 79,8 82,8 80,2 69,7 79,6 6,5 3,5 0,8 0,0 11,6 4,8 2,4 0,0 17,4 11,1 17,1 25,0 64,5 80,6 79,7 75,0 B.4- Remuneração Líquida Anual (RLA) à data do inquérito (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) Encontramos agora uma repartição muito igual dos inquiridos pelos escalões de remuneração líquida anual acima dos 1400 contos. O confronto com o Quadro A.4 revela uma progressão muito significativa desde o primeiro emprego no que diz respeito a esta variável. O sexo feminino, como já acontecia no caso do primeiro emprego, encontra-se mais representado nos escalões de RLA mais baixos (até 2800 contos anuais) e menos representado no escalão mais elevado (RLA igual ou superior a 3500 contos anuais). Quando se analisam as informações para o período 1994-95 a 1998-99 (que são comparáveis, uma vez que se referem todas aos empregos que os licenciados tinham no ano de 2000) detecta-se uma progressão muito significativa da RLA dos 103 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia licenciados pela Faculdade com o tempo, verificando-se mesmo uma forte correlação entre escalão de rendimento e ano de conclusão da licenciatura (com os licenciados em anos mais recuados a caírem em maior percentagem nos escalões de rendimento mais elevados e os licenciados em anos mais recentes a caírem mais frequentemente nos escalões de RLA mais baixos). Há também uma relação positiva entre escalão de rendimento e classificação média final de licenciatura. Remuneração/ Resultados Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores RLA ≤ 1400 contos 1400 <RLA ≤ 2100 contos 2100 <RLA ≤2800 contos 2800 <RLA ≤ 3500 contos RLA ≥ 3500 contos 22 3,8 149 25,6 178 30,6 126 21,6 107 18,4 4,0 3,6 18,3 31,2 29,0 31,8 21,4 21,8 27,4 11,5 0,0 0,0 3,7 6,1 10,5 1,3 3,3 10,4 8,2 20,2 36,4 32,6 31,6 41,7 10,4 34,1 28,4 29,3 41,9 36,8 30,0 28,4 28,2 29,4 17,2 10,5 18,4 18,3 50,7 29,4 18,3 11,1 4,7 11,8 6,7 7,2 3,6 0,8 0,0 28,3 27,5 21,1 0,0 26,1 30,2 35,8 37,5 18,8 21,0 26,0 25,0 19,6 17,7 16,3 37,5 B.5- Área geográfica do local de trabalho à data do inquérito (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) A mobilidade geográfica desde o primeiro emprego é reduzida. Cerca de 85% dos inquiridos trabalhavam à data do inquérito na Região Norte do país. Dentro desta, a Área Metropolitana do Porto (local actual de trabalho para 62% dos inquiridos) predomina claramente. Estas percentagem não diferem significativamente das do Quadro A.5, embora a importância relativa da Área Metropolitana do Porto enquanto empregadora recue agora ligeiramente. Não se detectam diferenças significativas por sexo ou por ano de conclusão da licenciatura (embora para o primeiro e o último dos anos lectivos estudados o exterior da Região Norte tenha assumido uma importância um pouco superior ao habitual). 104 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Verifica-se, como já era o caso para o primeiro emprego, que os melhores classificados encontram emprego mais perto da Faculdade. Área Geográfica / Resultados Região Centro Lisboa e Vale do Tejo Região Norte Outras Outras áreas Área Metropolitan dentro da Região Norte a do Porto Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores 359 61,7 133 22,9 41 7,0 20 3,4 29 5,0 63,5 60,3 22,2 23,3 6,0 7,9 3,6 3,3 4,8 5,2 47,8 64,7 60,6 66,7 70,9 63,2 51,7 26,9 25,9 21,1 20,2 19,8 23,7 25,0 11,9 4,7 11,0 6,1 4,7 3,9 6,7 7,5 2,4 3,7 2,0 2,3 2,6 5,0 6,0 2,4 3,7 5,1 2,3 6,6 11,7 58,0 60,3 66,7 81,3 26,8 24,9 15,4 6,3 6,5 8,2 5,7 0,0 2,2 2,0 8,1 6,3 6,5 4,6 4,1 6,3 C- OUTRAS INFORMAÇÕES C.1.1- Regresso à Faculdade depois da conclusão da Licenciatura para frequentar um curso de pós-graduação ou uma disciplina de opção (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura) Uma percentagem elevada dos licenciados (30%) voltou ou pensa voltar à Faculdade para frequentar um curso de pós-graduação ou uma disciplina de opção. A percentagem dos que voltaram ou pensam voltar é ligeiramente superior no caso do sexo masculino (34%, contra 27% no caso do sexo feminino). A percentagem dos que pensam voltar está inversamente correlacionada com o ano de conclusão da licenciatura (subindo a percentagem dos que pensam voltar à medida que caminhamos dos licenciados em anos lectivos mais recuados para os licenciados em anos lectivos mais recentes). A percentagem dos que voltaram à Faculdade aumenta claramente com a média final de conclusão da licenciatura. 105 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Resposta/ Resultados Não Total N.º % Sexo Masculino Feminino Ano de Conclusão 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 1999-00 2000-01 Média 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores Não, mas penso ainda voltar para frequentar um curso ou uma disciplina Sim, voltei para frequentar um curso ou uma disciplina 424 70,0 130 21,5 52 8,6 66,5 72,6 23,2 20,1 10,3 7,3 76,8 79,1 70,3 70,0 70,0 64,6 57,4 8,7 9,3 22,5 22,0 24,4 28,0 35,3 14,5 11,6 7,2 8,0 5,6 7,3 7,4 77,9 73,2 54,3 58,8 17,2 20,5 29,9 11,8 4,8 6,3 15,7 29,4 C.1.2- Cursos de pós-graduação e disciplinas de opção indicadas pelos que pensam voltar à Faculdade15 Os recém licenciados em Economia inquiridos pensam voltar à Faculdade sobretudo para frequentar cursos de pós-graduação. Trata-se principalmente de pósgraduações na área científica das Ciências Empresariais. A intenção de regressar à Faculdade para a frequência de disciplinas de opção tem também alguma expressão. Mais uma vez, trata-se sobretudo de disciplinas de opção da área científica das Ciências Empresariais. Respostas a esta questão: N.º: 83 (%) : 18,2% A- Pós-graduações16 A1- Uma pós-graduação em geral A2- Um mestrado em geral A3- Uma pós-graduação na área das Ciências Empresariais A4- O mestrado em Ciências Empresariais 15 60,2 7,2 12,0 19,3 14,5 Com base no inquérito de 2000 (licenciados nos anos lectivos de 1994-1995 a 1998-1999). Número de inquiridos que citam cada curso ou disciplina em percentagem do número de respostas a esta questão. Cada inquirido pode citar mais que um curso ou disciplina. 16 106 Faculdade de Economia da Universidade do Porto A5- O mestrado em Economia 7,2 B- Licenciaturas B1- A licenciatura em Gestão 2,4 2,4 C- Disciplinas de Opção C1- Auditoria C2- Fiscalidade C3- Complementos de Gestão Financeira C4- Tópicos Avançados de Contabilidade C5- Contabilidade de Custos C6- Outras 41,0 8,4 7,2 4,8 3,6 3,6 13,3 D- Não sabe ainda 16,9 C.1.3- Cursos de pós-graduação e disciplinas de opção indicadas pelos que voltaram à Faculdade17 Os recém licenciados inquiridos voltaram à Faculdade sobretudo para frequentar cursos de pós-graduação, nomeadamente o Mestrado em Economia e o Mestrado em Ciências Empresariais. O regresso à Faculdade para a frequência de disciplinas de opção da área científica das Ciências Empresariais teve também alguma expressão. Respostas a esta questão: N.º: 41 (%): 9,0% A- Pós-graduações18 A1- O mestrado em Economia A2- O mestrado em Ciências Empresariais A3- Uma pós-graduação em Gestão Financeira Internacional 85,4 41,5 39,0 4,9 B- Disciplinas de Opção 14,6 [Fiscalidade, Auditoria, Direito Fiscal e Contabilidade de Custos] C.2- Lacunas para o desempenho da actividade profissional na formação de base fornecida pelas Licenciaturas segundo a opinião dos recém licenciados inquiridos Para o desempenho da sua actividade profissional, os licenciados em Economia indicam sobretudo lacunas na área científica das Ciências Empresariais (Economia da Empresa/Gestão). Trata-se certamente de uma opinião que está fortemente relacionada com o tipo de empregos que a maioria consegue e que são empregos onde a 17 Com base no inquérito de 2000 (licenciados nos anos lectivos de 1994-1995 a 1998-1999). 107 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia componente da formação na área científica das Ciências Empresariais é essencial. Se conjugarmos as informações recolhidas a propósito desta questão com as obtidas nos dois quadros anteriores (que indicam que os licenciados em Economia voltaram ou pensam voltar à Faculdade para frequentar cursos ou disciplinas de opção da área das Ciências Empresarias), verificamos que a componente desta última área deverá manter-se (ou até talvez reforçar-se) em futuras alterações do plano de estudos da licenciatura. Respostas a esta questão: N.º: 508 (%): 83,8% Lacunas nas disciplinas da área científica da Economia19: Princípios de Economia Macroeconomia Economia Monetária e Financeira Economia Industrial Comércio Internacional Microeconomia Economia da Empresa Economia e Finanças Públicas Economia dos Recursos Humanos Crescimento e Desenvolvimento Económico Economia Regional Métodos Quantitativos Lacunas nas disciplinas da área científica da Gestão Lacunas nas disciplinas da área científica da Matemática Lacunas nas disciplinas da área científica das Ciências Sociais Lacunas nas disciplinas da área científica do Direito 18 3,5 4,7 27,6 13,8 11,0 5,9 42,7 17,3 13,0 2,6 4,7 10,0 53,9 3,0 3,3 18,3 Número de inquiridos que citam cada curso ou disciplina em percentagem do número de respostas a esta questão. Cada inquirido pode citar mais que um curso ou disciplina. 19 Número de inquiridos que citam cada área (ou subárea) cientifica em percentagem do número de respostas a esta questão. Cada inquirido pode citar mais que uma área (ou subárea) cientifica. 108 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 3.3. Questionário Enviado aos Licenciados UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ECONOMIA INQUÉRITO AOS RECÉM LICENCIADOS A- INFORMAÇÕES PESSOAIS A.1- Sexo Masculino Feminino A.2- Ano em que concluiu a Licenciatura 1994-95 1995-96 1996-97 1997-98 1998-99 A.3- Licenciatura concluída Licenciatura em Economia Licenciatura em Gestão A.4- Média de Licenciatura 10-11 valores 12-13 valores 14-15 valores ≥ 16 valores A.5 - Área geográfica de residência antes de ingressar na Faculdade de Economia Região Norte Área Metropolitana do Porto Outras áreas dentro da Região Norte Região Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Outra 109 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia B. INFORMAÇÕES SOBRE A PRIMEIRA ACTIVIDADE PROFISSIONAL EXERCIDA APÓS A CONCLUSÃO DA LICENCIATURA B.1- Qual a data de início da sua primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura?20 Já tinha sido iniciada antes da conclusão da Licenciatura e manteve-se no imediatamente após Menos de 3 meses após a conclusão da Licenciatura Menos de 6 meses após a conclusão da Licenciatura Menos de 12 meses após a conclusão da Licenciatura 12 ou mais meses após a conclusão da Licenciatura Ainda não foi iniciada nesta data B.2- Qual o sector de actividade económica da sua primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura21 ? Sector Primário Sector Secundário Indústrias Extractivas Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabaco Indústrias Têxteis, do Vestuário e do Couro Indústrias da Madeira e da Cortiça Indústrias do Papel, Tipografias e Afins Indústrias Químicas, do Petróleo e Afins Indústrias dos Produtos Minerais não Metálicos Indústrias da Metalúrgicas de Base Fab. de Prod. Metál., Máquinas e Mat. de Transporte Outras Indústrias Transformadoras Electricidade, gás e água Construção e obras públicas Sector Terciário Comércio por Grosso e Retalho Restaurantes e hotéis Transportes e Armazenagem Comunicações Bancos e outras instituições monetárias e financeiras Seguros Operações s/ Imóveis e Serv. prestados às empresas Serv. Prestados Colectividade (componente pública) Serv. Prestados Colectividade (componente privada) 20 Deve indicar apenas a primeira e no caso de ter começado desde logo a exercer mais que uma actividade profissional deverá apenas indicar a que considerar como principal. Esta restrição deverá também ser tida em conta nas restantes questões colocadas na parte B deste questionário. 21 Nos casos em que a primeira actividade tenha sido iniciada antes da conclusão da Licenciatura, e se tenha mantido no imediatamente após a conclusão, deverá ser essa a tida em conta nesta e nas restantes questões colocadas na parte B deste questionário. 110 Faculdade de Economia da Universidade do Porto B.3- Qual a sua situação na profissão aquando da primeira actividade profissional que exerceu após a conclusão da Licenciatura ? Patrão Trabalhador por conta própria Trabalhador por conta de outrém Sector publico Sector privado Outra Qual? --------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------B.4- Em qual dos seguintes escalões se enquadrava a Remuneração Líquida Anual (RLA) por si auferida aquando da primeira actividade profissional que exerceu após a conclusão da Licenciatura ? RLA ≤ 1400 contos 1400 <RLA ≤ 2100 2100 <RLA ≤2800 2800 <RLA ≤ 3500 3500 <RLA ≤ 4200 4200 <RLA ≤ 4900 4900 <RLA ≤ 5600 5600 <RLA ≤ 6300 6300 <RLA ≤ 7000 7000 <RLA ≤ 7700 7700 <RLA ≤ 8400 RLA ≥ 8400 B.5- Qual a área geográfica do local de trabalho da sua primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura ? Região Norte Área Metropolitana do Porto Outras áreas dentro da Região Norte Região Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Outra 111 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia C- INFORMAÇÕES SOBRE A ACTIVIDADE PROFISSIONAL ACTUALMENTE EXERCIDA C.1- Quantos diferentes empregos principais teve até à presente data22? 0 1 2 3 4 5 ou mais C.2- Qual o sector de actividade económica da sua actual actividade profissional 23? Sector Primário Sector Secundário Indústrias Extractivas Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabaco Indústrias Têxteis, do Vestuário e do Couro Indústrias da Madeira e da Cortiça Indústrias do Papel, Tipografias e Afins Indústrias Químicas, do Petróleo e Afins Indústrias dos Produtos Minerais não Metálicos Indústrias da Metalúrgicas de Base Fab. de Prod. Metál., Máquinas e Mat. de Transporte Outras Indústrias Transformadoras Electricidade, gás e água Construção e obras públicas Sector Terciário Comércio por Grosso e Retalho Restaurantes e hotéis Transportes e Armazenagem Comunicações Bancos e outras instituições monetárias e financeiras Seguros Operações s/ Imóveis e Serv. prestados às empresas Serv. Prestados Colectividade (componente pública) Serv. Prestados Colectividade (componente privada) 22 Tenha apenas em conta a sua actividade principal em cada momento, não incluindo portanto eventuais situações de pluriemprego. 23 No caso de ter mais que uma, deverá apenas ter em conta a actividade que considerar como sendo a principal. 112 Faculdade de Economia da Universidade do Porto C.3- Qual a sua actual situação na profissão ? Patrão Trabalhador por conta própria Trabalhador por conta de outrém Sector publico Sector privado Outra Qual? -------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- C.4- Em qual dos seguintes escalões se enquadra a Remuneração Líquida Anual (RLA) por si auferida actualmente ? RLA ≤ 1400 contos 1400 <RLA ≤ 2100 2100 <RLA ≤2800 2800 <RLA ≤ 3500 3500 <RLA ≤ 4200 4200 <RLA ≤ 4900 4900 <RLA ≤ 5600 5600 <RLA ≤ 6300 6300 <RLA ≤ 7000 7000 <RLA ≤ 7700 7700 <RLA ≤ 8400 RLA ≥ 8400 C.5- Qual a área geográfica do seu actual local de trabalho ? Região Norte Área Metropolitana do Porto Outras áreas dentro da Região Norte Região Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Outra D- OUTRAS INFORMAÇÕES D.1- Voltou alguma vez à FEP depois da conclusão da Licenciatura para frequentar um curso de pósgraduação ou uma disciplina de opção leccionados na Faculdade ? Não Não, mas penso ainda voltar para frequentar um curso ou uma disciplina Qual?----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 113 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Sim, voltei para frequentar um curso ou uma disciplina Qual?----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- D.2- Para o desempenho da sua actividade profissional em que áreas considera existirem lacunas na formação de base fornecida pelas Licenciaturas ? Lacunas nas disciplinas da área da Economia Disciplinas da área científica de: Princípios de Economia Macroeconomia Economia Monetária e Financeira Economia Industrial Comércio Internacional Microeconomia Economia da Empresa Economia e Finanças Públicas Economia dos Recursos Humanos Crescimento e Desenvolvimento Económico Economia Regional Métodos Quantitativos Lacunas nas disciplinas da área da Gestão Disciplinas da área científica de: Teoria Financeira Finanças Empresariais Mercados e Instituições Financeiras Contabilidade Financeira Controlo de Gestão Métodos Quantitativos Gestão de Operações Organização e Administração Comportamento organizacional Marketing Lacunas nas disciplinas da área da Matemática Lacunas nas disciplinas da área das Ciências Sociais Lacunas nas disciplinas da área do Direito OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO 114 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 4. Inquérito de Opinião aos Docentes do Curso 4.1. Metodologia, Taxa de Resposta e Resultados Obtidos De acordo com o guião de Auto-Avaliação elaborado pelo CNAVES, a Comissão de Auto-Avaliação elaborou e aplicou um inquérito de opinião aos Docentes da licenciatura de Economia da Faculdade de Economia do Porto (ver questionário no ponto 4.2., mais abaixo). A distribuição por categoria (Catedrático, Associado, Auxiliar, Assistente, Estagiário), grupos (Economia, Gestão, Direito, Matemática e Informática, Ciências Sociais), percentagem do respectivo contrato (100%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20%), e regime contratual (dedicação exclusiva, tempo integral, tempo parcial), a que os docentes inquiridos pertencem encontra-se reportada nos quadros infra. Categoria 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Grupos 36 50 40 40 27 30 20 20 12 5 10 4 0 1 2 3 4 6 4 5 0 1 5 2 3 Regim e contratual % contratual 50 8 50 44 40 40 30 30 20 20 10 10 42 20 3 3 2 3 0 1 1 4 5 6 0 0 1 12 1 115 2 3 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia As questões colocadas no inquérito procuraram naturalmente servir os propósitos previstos no guião do CNAVES, captando o ponto de vista dos docentes sobre vários aspectos relativos ao funcionamento da Licenciatura em Economia. Foram por isso elaborados quatro grupos de questões, relativas ao Ambiente de Trabalho, ao Desempenho dos Alunos, ao Desempenho dos Serviços, às Instalações e Equipamentos, e ao Actual Plano de Estudos. Como é óbvio, esta informação é igualmente pertinente para efeitos dos processos de tomada de decisão internos, uma vez que através dela se tenta também avaliar a sensibilidade e o grau de satisfação dos docentes no que diz respeito a um conjunto de medidas que vêm sendo tomadas ou cuja concretização se encontra desde já prevista. Tal é o caso das medidas que já foram e irão continuar a ser implementadas no sentido de suprir as deficiências existentes no plano dos equipamentos e das instalações. A cobertura alcançada por este inquérito pode ser considerada satisfatória, uma vez que foram auscultados 80 dos 107 docentes do curso (74,8%). De forma a abranger o maior número de docentes, o inquérito foi distribuído conjuntamente com os livros de ponto ao longo de uma semana no mês de Junho de 2003. Posteriormente, foi aplicado o mesmo inquérito a todos os docentes que prestaram serviço à Licenciatura em Economia apenas no decurso do 1º semestre. Uma vez que não se registaram diferenças significativas na apreciação que foi efectuada por parte dos vários tipos de docentes inquiridos, entendemos que não se justificava proceder a qualquer tipo de desagregação dos resultados obtidos. A) O AMBIENTE DE TRABALHO O primeiro conjunto de questões reporta-se à avaliação que os docentes fazem do seu ambiente de trabalho – da qualidade das relações que são regularmente estabelecidas com os Colegas, com os Alunos, e com os Funcionários. 116 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Entre Colegas 45 40 35 40 30 25 20 15 10 5 0 Entre Professores e Alunos 18 16 6 0 1 2 3 4 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 5 43 23 11 0 1 Entre Professores e Funcionários 60 2 3 4 5 Apreciação Global 52 45 50 50 40 40 30 30 20 10 3 20 20 8 0 23 0 0 10 11 0 1 1 2 0 1 2 3 4 5 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. Os resultados relativos a este primeiro aspecto são francamente positivos, traduzindo a existência de um bom ambiente de trabalho na Escola. Esta conclusão é tanto mais de realçar quando se sabe que o inquérito foi aplicado no final do ano lectivo, precisamente numa altura em que a percepção do ambiente profissional é tendencialmente pior devido ao cansaço e à sobrecarga de trabalho que foi sendo acumulada ao longo do ano. 117 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia B) O DESEMPENHO DOS ALUNOS Assiduidade às Aulas 50 Participação nas Aulas 40 43 40 30 30 21 24 20 15 20 10 35 10 14 6 1 1 0 0 0 1 2 3 4 5 1 2 4 5 Capacidade de Trabalho Método de Estudo 40 50 30 40 39 28 30 20 20 10 10 8 4 0 0 0 1 2 3 4 1 5 50 42 40 27 30 20 0 8 3 0 1 2 3 4 2 3 4 5 Apreciação Global Capacidade de Aprendizagem 10 3 60 50 40 30 20 10 0 5 52 23 0 3 1 2 1 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. A apreciação que é feita sobre o comportamento e as capacidades dos alunos é globalmente boa. A sua capacidade de trabalho e de aprendizagem ao longo do ano é reconhecida, e os aspectos menos positivos prendem-se com a disponibilidade para participação nas aulas, bem como com o método de estudo por eles adoptado. Procedendo a uma análise um pouco mais fina destes resultados, nota-se que a 118 Faculdade de Economia da Universidade do Porto avaliação dos alunos é por via de regra mais positiva por parte dos docentes doutorados do que aquela que é efectuada pelos Assistentes. C) O DESEMPENHO DOS SERVIÇOS Serviços Financeiros Serviços de Alunos 50 41 30 0 28 30 21 20 10 36 40 40 20 8 4 10 1 1 2 3 4 1 5 52 0 1 2 3 30 25 20 15 10 5 0 12 9 4 4 5 1 1 2 3 5 2 3 4 5 14 4 44 50 40 30 20 10 0 5 19 12 0 1 1 2 3 4 5 Serviços de Cantina 42 25 30 24 0 26 1 Serviços de Bar 50 40 30 20 10 0 5 Serviços de Reprografia 18 0 4 16 1 44 30 20 3 27 Serviços da Biblioteca 50 40 2 Serviços Informáticos Serviços de Pessoal 10 0 4 0 0 60 50 40 30 20 10 0 7 15 20 7 10 6 10 3 2 0 1 2 3 4 5 1 119 2 3 4 5 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Serviços de Limpeza 40 Serviços de Segurança 32 30 22 50 40 30 20 10 0 19 20 10 3 2 0 1 2 3 4 5 43 19 0 1 1 2 3 12 4 5 Apreciação Global 50 40 30 20 10 0 47 25 0 1 1 2 3 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. Apesar da apreciação global continuar a ser francamente positiva, nota-se pela primeira vez a existência de situações em que há uma apreciação que nos merece uma atenção acrescida – como é o caso da avaliação negativa dos serviços de Informática (22,7%), de Limpeza (30,8%) e de Cantina (23,6%). Com excepção dos serviços de limpeza, e conforme se poderá confirmar através das respostas dadas na secção seguinte, o problema que aqui aparece está em grande medida ligado às instalações afectas aos respectivos serviços- isto é, à sua inadequação funcional e ao seu carácter relativamente exíguo. Nessas circunstâncias, e apesar da boa vontade dos funcionários, é compreensível que os serviços em causa tenham uma maior dificuldade em dar uma resposta satisfatória e atempada às solicitações que lhes são colocadas pelos seus utentes. Pela positiva, merece destaque a avaliação que é feita dos serviços de Pessoal, dos da Biblioteca e da Reprografia, bem como dos serviços de Segurança. 120 Faculdade de Economia da Universidade do Porto D) AS INSTALAÇÕES E OS EQUIPAMENTOS Salas de Aula Gabinetes 35 30 25 20 15 10 5 0 50 29 43 40 15 13 30 16 17 20 5 10 4 0 0 1 2 3 4 5 1 Biblioteca 39 40 32 30 20 0 5 3 0 1 2 3 2 4 35 30 25 20 15 10 5 0 5 25 14 6 1 1 5 2 3 4 5 Cantina 33 30 29 25 25 20 15 14 15 10 3 0 9 8 2 5 0 1 2 3 4 1 5 2 Estacionamento 30 26 3 28 5 50 39 40 20 13 15 4 Reprografia 25 10 26 30 20 10 5 4 32 Bar 35 30 25 20 15 10 5 0 3 Espaços de Convívio 50 10 16 10 2 0 10 0 3 0 1 2 3 4 5 1 121 2 3 4 5 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia Equipamento Informático 30 26 Retroprojectores 35 30 25 20 15 10 5 0 25 25 19 20 15 10 6 5 0 0 1 2 3 4 5 31 23 17 5 1 1 2 3 4 5 Apreciação Global 45 50 40 25 30 20 10 10 0 0 0 1 2 3 4 5 Conforme já era referido no relatório da última Comissão de Avaliação Externa das Licenciaturas em Economia (1997: pp. 241-243), as instalações e os equipamentos têm constituído uma das restrições mais sensíveis a um pleno aproveitamento das potencialidades da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Sendo que praticamente todas as actividades próprias a uma escola superior, bem como o aumento do número de equipamentos utilizáveis, estão, naturalmente, condicionados pelas disponibilidades em termos de instalações, muitos dos esforços desenvolvidos por esta Faculdade foram prioritariamente dirigidos no sentido de dar uma funcionalidade acrescida aos espaços existentes, procurando em simultâneo promover a obtenção de novas e melhores instalações complementares. Este último esforço foi finalmente, como já referido atrás neste relatório, coroado de sucesso no decurso do corrente ano lectivo, uma vez que a Reitoria da Universidade do Porto já consignou as verbas necessárias à conclusão das obras de um novo edifício (o chamado edifício BIC), localizado nos terrenos da Faculdade. A primeira fase das obras de reabilitação do edifício está actualmente em curso. 122 Faculdade de Economia da Universidade do Porto Espera-se, portanto, que os problemas relativos às instalações (onde são particularmente referidos pelos inquiridos os relacionados com adequação dos gabinetes), bem como os relativos à funcionalidade do equipamento informático, possam estar devidamente resolvidos num horizonte de dois anos. Quanto à Cantina, aguarda-se igualmente o início da construção de um novo edifício, neste caso em terrenos pertencentes à Universidade. E) O ACTUAL PLANO DE ESTUDOS Também em relação a este último grupo de questões deparamos com uma apreciação global que é bastante positiva, sendo o item menos valorizado pelos docentes inquiridos (mas mesmo assim valorizado positivamente, uma vez que 65,4% lhe atribuem pontuação igual ou superior a 3) o respeitante à articulação entre as diversas disciplinas da Licenciatura. Este último aspecto, deverá merecer atenção na revisão que está neste momento em curso do actual Plano de Estudos. Adequação dos tempos lectivos Adequação do regime lectivo 37 40 28 30 38 40 33 30 20 20 10 10 3 1 6 10 2 0 0 0 1 2 3 4 1 5 Articulação entre disciplinas 40 3 4 5 Apreciação global 50 35 30 2 42 40 25 28 30 16 20 20 10 2 0 10 8 0 0 0 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das ordenadas. 123 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia 4.2. Questionário enviado aos docentes 124 Faculdade de Economia da Universidade do Porto 125 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia V. Conclusões e Recomendações Como foi já referido acima, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto e o seu curso de licenciatura em Economia, sendo herdeiros de uma longa tradição de ensino na área das ciências económicas na cidade do Porto que remonta já aos princípios do século XIX, foram criados em Maio de 1953, com o objectivo expresso de permitir o desenvolvimento do ensino e da cultura das ciências económicas na região Norte, formando técnicos superiores e altos quadros de direcção. A Faculdade e o seu curso de licenciatura têm ao longo deste já largo período de existência cumprido bem os seus objectivos, procurando proporcionar aos seus estudantes uma formação científica de “banda larga”, mas sólida e actualizada; desenvolver as atitudes e as competências necessárias para a formação ao longo da vida; e oferecer oportunidades e meios para a qualificação técnica e o empenhamento cívico dos alunos que a frequentam. O curso de licenciatura em Economia constitui o primeiro patamar de uma fileira coerente de formação na área da Economia, que se prolonga, como resulta das páginas anteriores deste relatório, por vários programas de pósgraduação, conferentes ou não de grau académico. Vários indicadores avançados ao longo do presente relatório de Auto-Avaliação permitem verificar que o curso de licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do Porto cumpre bem os seus objectivos. Verifica-se, com efeito, que o curso continua a ser objecto de uma procura relativa elevada por parte dos estudantes (cerca de 3 candidaturas por vaga aberta), procura relativa essa que está por entre as mais elevadas do país na área da Economia. Por outro lado, a esmagadora maioria dos estudantes (99,2% dos admitidos no ano lectivo objecto) escolhem o curso como primeira opção. Verifica-se também que, de forma sistemática ao longo dos últimos anos, a classificação do último aluno colocado no curso tem sido a mais elevada do país (isto, não obstante o facto de o curso ser o que mais vagas abre actualmente na área da Economia em Portugal) . Estas realidades são ilustrativas da boa imagem e da efectiva implantação que a Faculdade de Economia e o seu curso de licenciatura em Economia possuem junto da comunidade escolar. 126 Faculdade de Economia da Universidade do Porto O curso de licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do Porto tem também beneficiado de uma boa imagem e efectiva implantação junto da comunidade empresarial, como o demonstram os resultados, em termos de empregabilidade, do inquérito que a Faculdade realiza todos os anos aos seus recém-licenciados. Na verdade, a informação recolhida nesses inquéritos torna clara uma muito boa aceitação da licenciatura em Economia por parte do mercado de trabalho. Por um lado, há uma percentagem muito significativa de licenciados que encontra emprego mesmo antes da conclusão da sua licenciatura (em média cerca de 1 em cada 3 nos últimos cinco anos para que se dispõe de informação- cf. a tabela 11 em anexo). Por outro lado, cerca de 80% dos licenciados nos últimos três anos lectivos iniciou a sua actividade profissional antes ou até 3 meses após a conclusão do curso. Como se referiu também ao longo deste relatório, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto conta já com cerca de 45 gerações de licenciados e com cerca de 6.000 antigos alunos a desempenhar funções em posições de destaque nos mais variados sectores de actividade económica. Por diversas vezes, antigos alunos da Faculdade desempenharam mesmo as funções de Ministro das Finanças, Ministro da Economia ou Ministro de outras pastas directamente relacionadas com a sua formação de base. Esta boa aceitação do curso de licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto junto do tecido económico e social que o rodeia resulta da reconhecida qualidade científica e pedagógica do seu corpo docente (cf. por exemplo atrás a opinião dos estudantes) e também das opções tomadas em matéria de Planos de Estudos. Estes, têm mantido ao longo do tempo (e desde o início do curso em 1953) como característica distintiva (relativamente a outras Escolas de Economia), uma aposta numa formação sólida, mas de “banda larga”, misturando habilmente a formação em Economia e em Gestão, sem descurar o rigor no ensino dos Métodos Quantitativos (que fornecem o essencial suporte quantitativo às disciplinas de Teoria Económica, de Economia Aplicada e de Ciências Empresariais presentes no actual curriculum da licenciatura). Esta aposta numa formação sólida, mas de “banda larga”, tem contribuído para as elevadas taxas de empregabilidade detectadas, uma vez que alarga o leque de possibilidades em matéria de colocação no mercado de trabalho dos 127 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia futuros licenciados. Trata-se de um ponto forte da licenciatura e que deverá, por isso, no entender da Comissão de Auto-Avaliação, manter-se em futuras revisões do plano de estudos do curso de licenciatura da FEP. * * * Os elementos anteriormente avançados justificam, no nosso entender, a relevância do curso de licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do Porto, quer no que diz respeito ao critério de pertinência de um curso (adequação face às exigências da comunidade em que se insere) quer no que ao critério de impacte concerne (influência externa de um curso). No que aos processos e ao funcionamento concreto do Curso diz respeito encontramos, como pensamos que ficou patente ao longo do presente relatório de Auto-Avaliação, um conjunto de aspectos que reputamos como muito positivos e também alguns estrangulamentos a que urge estar atento. Relativamente aos primeiros, o curso de licenciatura é leccionado actualmente principalmente por agregados, doutores e mestres (83% do corpo docente da licenciatura no ano lectivo objecto), o que assegura qualidade na docência. Por outro lado, e no mesmo sentido, uma análise cuidada das Tabelas 6 em Anexo (fichas das disciplinas) mostra que 32 das 36 disciplinas obrigatórias que compõe o plano de estudos são regidas por agregados ou doutores. A Faculdade dispõe também de um importante instrumento para avaliar de forma rigorosa e estatisticamente significativa a qualidade pedagógica da docência e a relevância, adequação e bom funcionamento (na opinião dos estudantes) das diversas disciplinas que compõe o curriculum do curso (ver atrás a secção IV.2, a propósito do Inquérito Pedagógico Permanente). As taxas de sucesso escolar dos estudantes, quando medidas através do rácio alunos aprovados/alunos examinados, podem ser consideradas boas (em média, para o conjunto da licenciatura, 82% dos estudantes que se submeteram a avaliação no ano lectivo objecto foram aprovados). A estrutura dos 128 Faculdade de Economia da Universidade do Porto horários inclui, correctamente, um horário nocturno, dando possibilidades de formação àqueles que estão já enquadrados no mercado de trabalho. Por outro lado, em reconhecimento da especificidade dos alunos do primeiro ano (que necessitam de ser integrados no ambiente universitário), os horários deste ano obedecem a regras específicas (ver atrás o ponto 3.2 da secção III). A estrutura de coordenação do curso, que inclui um Director de Licenciatura, um Professor-Coordenador do Grupo de Economia e o Presidente do Conselho Pedagógico (ver atrás o ponto 3.1 da secção III do presente relatório), parece também funcionar bem, não se tendo detectado problemas a este nível, estando as tarefas de coordenação bem cobertas e claramente distribuídas no seu âmbito e competências. Será também certamente de realçar o facto de a Faculdade e o seu curso de licenciatura em Economia disporem de estruturas de orientação escolar, apoio pedagógico e psicológico e inserção profissional dos alunos (dentro das duas Secções em que se desdobra o Gabinete de Apoio ao Aluno), estruturas essas que têm funcionado de forma muito efectiva e eficiente (cf. atrás a opinião sobre o funcionamento concreto do Gabinete de Apoio ao Aluno expressa pelos estudantes no inquérito de opinião realizado para efeitos de Auto-Avaliação). Os alunos da licenciatura em Economia dispõem também de oportunidades de internacionalização através da participação no programa de mobilidade internacional de estudantes e professores Socrates/Erasmus. A este nível, a progressão tem sido muito positiva, indicando números fornecidos pela da Reitoria da Universidade do Porto que nos últimos anos, em média, cerca de 20% dos licenciados pela Faculdade de Economia passaram por uma experiência de internacionalização através deste programa. Tem também havido nos últimos anos uma progressão muito positiva no que diz respeito à oferta de cursos de especialização, de actualização e formação contínua ligadas ao curso de licenciatura em Economia, progressão essa que urge continuar nos anos que se seguem. No que diz respeito às possibilidades de progressão dos licenciados em termos de pós-graduações conferentes de grau académico, a Faculdade 129 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia possuí um curso de mestrado em Economia, cuja qualidade e rigor científicos são amplamente reconhecidos na comunidade académica portuguesa, e um dos três únicos programas formais de doutoramento em Economia existentes no país. Por outro lado, como mostram claramente a lista dos últimos seminários relacionados com o curso de Economia realizados na Faculdade (ponto 3.7 da secção III do relatório), a dos working papers publicados nas duas séries periódicas que têm a chancela da Faculdade (ponto 8.2 da secção III do relatório), e a lista das unidades de investigação activas na instituição (4 das quais reconhecidas e financiadas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia), os estudantes do curso de licenciatura estão envolvidos num ambiente bastante estimulante do ponto de vista científico (tendo nomeadamente a oportunidade de contactar com eminentes professores nacionais e estrangeiros que, no âmbito daqueles seminários ou patrocinados por aquelas unidades de investigação, têm visitado a Faculdade de Economia). * * * Foi também possível identificar ao longo do presente relatório alguns estrangulamentos a nível dos processos e funcionamento concreto do curso de licenciatura. Apesar dos investimentos realizados nos últimos anos, as instalações e equipamentos emergem, nos inquérito de opinião aos alunos e professores, muito claramente, como o principal ponto fraco da Faculdade e, também, da sua licenciatura em Economia. A este nível, os principais estrangulamentos parecem situar-se, na opinião dos alunos, a nível do equipamento informático e das salas de aula. Os espaços de convívio disponíveis e a reprografia recebem também uma apreciação menos favorável por parte dos estudantes. Para os docentes, o número de gabinetes disponíveis e a sua adequação, parecem constituir o principal problema. Estes estrangulamentos ao nível das instalações e equipamentos, aparecem também reflectidos nos resultados do inquérito pedagógico permanente, onde, embora apenas parcialmente, darão o seu contributo para aquele que é o item com apreciação menos 130 Faculdade de Economia da Universidade do Porto positiva por parte dos estudantes (a utilização de novos métodos de ensino e materiais de apoio a aulas e estudo). Apesar da evolução positiva dos últimos 3 anos, as despesas com o pessoal continuam a absorver uma proporção elevada dos recursos financeiros disponíveis no caso da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e do seu curso de licenciatura em Economia. É entendimento da Comissão de Auto-Avaliação que os esforços encetados nos últimos anos para reduzir o peso das despesas com o pessoal nas despesas totais deverão ser mantidos nos próximos anos, permitindo que um volume acrescido de recursos financeiros seja desviado para a melhoria da qualidade das instalações e dos equipamentos ao serviço do ensino. Os inquéritos de opinião, assim como outros elementos fornecidos ao longo do presente relatório de Auto-Avaliação, parecem apontar também para a existência de estrangulamentos ao nível de alguns serviços. Quer no inquérito de opinião aos docentes, quer no inquérito de opinião aos alunos, os serviços de informática e a cantina aparecem como serviços que recolhem uma opinião menos favorável24. Também o serviço de alunos da Secretaria da Faculdade parece concitar algumas reservas por parte dos estudantes e os serviços de limpeza por parte dos docentes. Globalmente, e apesar de (como foi já referido atrás) uma apreciação menos positiva de um determinado serviço poder resultar de problemas com as instalações e equipamentos disponíveis para esses serviços (e não tanto do empenho dos funcionários envolvidos), é certo que os baixos níveis de qualificação académica e a idade média avançada dos funcionários não docentes ao serviço da Faculdade constituem um elemento de estrangulamento assinalável. No quadro da actual legislação, todavia, o necessário rejuvenescimento (e a concomitante melhoria das qualificações académicas e profissionais do pessoal não docente) estão na estrita dependência da possibilidade de se poderem vir a efectuar novas contratações, logo que os funcionários mais antigos atinjam a idade de reforma. Entretanto, e no curto 24 Note-se porém que a cantina não é gerida pela FEP, mas pelos Serviços Sociais da Universidade do Porto. 131 Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia prazo, uma mais atenta e efectiva supervisão de alguns desses serviços poderá certamente conduzir a melhorias. Foram, finalmente, detectadas algumas situações com caracter mais pontual que requerem também atenção. Por um lado, parecem existir algumas situações pontuais de falta de articulação de programas entre disciplinas do curriculum da licenciatura. Tal parece ser, com efeito, o sentido das opiniões expressas por professores e alunos a propósito deste item nos respectivos inquéritos de opinião. A revisão do plano de estudos actualmente em curso deverá procurar dar uma resposta adequada a este problema. Por outro lado, a queda verificada nos últimos anos do número total de alunos a frequentar a licenciatura, que resulta de um aumento claro das interrupções, deverá também motivar um estudo aprofundado das razões que lhe estão subjacentes. 132 FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DO PORTO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO ANEXOS- Tabelas 1 a 16 CURSO EM AVALIAÇÃO: LICENCIATURA EM ECONOMIA ANO LECTIVO OBJECTO: 2002-2003 2º Ciclo do Processo do Processo de Avaliação do Ensino Universitário: Ano 4 Porto Novembro de 2003 INDÍCE TABELA 1 – Identificação da Instituição__________________________________ 3 TABELA 2 – Recursos Financeiros_______________________________________ 4 TABELA 3 – Espaços __________________________________________________ 5 TABELA 4 – Equipamentos de utilização geral_____________________________ 7 TABELA 5 – Curriculum do Curso ______________________________________ 8 TABELAS 6 - Fichas das Disciplinas ____________________________________ 11 TABELA 7 – Distribuição dos alunos por sexo e idade _____________________ 149 TABELA 8 - Acesso__________________________________________________ 150 TABELA 9 - Distribuição geográfica dos alunos que ingressaram no 1.º ano __ 151 TABELA 10 - Acesso_________________________________________________ 152 TABELA 11 - Licenciados ____________________________________________ 153 TABELA 12 - Situação dos licenciados perante o emprego _________________ 154 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso ________________________ 155 TABELAS 14 - Fichas dos Docentes ____________________________________ 167 TABELA 15 - Pessoal não docente _____________________________________ 385 TABELA 16- Recursos financeiros utilizados pelo Curso. Alunos (ETI), docentes (ETI) e pessoal não docente no período em análise ________________________ 388 2 TABELA 1 – Identificação da Instituição FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Pública X Privada Outra (Qual) _______________ Universidade X Escola Universitária Outra (Qual ________________ Ano da Fundação 1953 Grau de Autonomia: Autonomia Administrativa e Financeira Lista de cursos em funcionamento no “ano-objecto” (2002-2003). Licenciatura em Economia Mestrado em Economia Doutoramento em Economia Licenciatura em Gestão Mestrado em Ciências Empresariais Mestrado em Análise de Dados e Sistemas de Apoio à Decisão Mestrado em Inteligência Artificial Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social MBA em Finanças Curso de Pós-Graduação em Gestão Autárquica Curso de Pós-Graduação em Gestão Internacional 3 TABELA 2 – Recursos Financeiros(*) Instituição FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Ano económico 2002 Fontes de financiamento Fundos Públicos OE (05 02 01) 6 551 616 PRODEP (05 07 01) 138 720 FEDER (05 02 03 A) 132 227 SALDO INICIAL (12 01 01) 215 550 7 038 113 Sub-total Outros Fundos PROPINAS (03 01 00) 1 212 081 SERVIÇOS (06 03 00) 254 038 OUTROS (04 04 00; 050203B; 05 07 02; 07 01 00; 14 01 00) 124 054 1 590 173 Sub-total Total 8 628 286 Afectação de Verbas Ensino e Investigação PESSOAL (01 01 01 a 01 03 07, excluindo 01 02 05) 6 544 274 OUTROS ABONOS (01 02 05) 257 149 EQUIPAMENTO (07 01 07/8) 226 877 BIBLIOGRAFIA (02 01 04) 168 488 MANUTENÇÃO (02 03 02) 111 982 OUTRAS (02 01 03 a 06 03 00, excluindo 02 01 04 e 02 03 02) 990 476 SALDO FINAL 329 040 8 628 286 Total (*) Valores em euros. Entre parêntesis indicam-se os códigos de classificação económica das receitas públicas (decreto-lei n.º 450/88 de 12 de Dezembro) e das despesas públicas (decreto-lei n.º 112/88 de 2 de Abril) incluídos no item correspondente. Fonte: Serviços Financeiros. 4 TABELA 3 – Espaços Instituição FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Salas de Aula (*) Tipo de sala Anfiteatro Normal Equipada com Computadores Área (m2) N.º de salas 9 1 494 Capacidade (nº alunos) 1310 Taxa de ocupação (**) 10 1 055 592 82% 3 164 90 50% 85% Equipamento Horário de funcionamento 1 310 mesas e cadeiras 447 mesas e cadeiras 90 PC’s; 90 mesas e cadeiras 8h30-21h30 Acessibilidade para deficientes motores SIM, com excepção de 2 8h30-21h30 SIM 8h30-21h30 SIM Bibliotecas Área do conhecimento Total Economia Ciências Empresariais Direito Outras Ciências Sociais Matemática Área Capacidade N.º de Livros (m2) (nº alunos) 552 85 26 162 13 083 3 477 4 211 4 303 1 088 Nº de Revistas (títulos) 276 121 77 14 46 18 5 Horário de funcionamento 9h00-21h30 Acessibilidade para deficientes motores Parcial*** TABELA 3 – Espaços (cont.) Locais de Estudo e de convívio Tipo Área (m2) Capacidade (nº alunos) Horário de funcionamento Sala 90 nd Átrios 3 600 nd (*) As utilizadas pelo curso de Licenciatura em Economia. Acessibilidade para deficientes motores 8h30-21h30 8h00-23h00 (**) Ocupação “temporal” (em termos de horas de ocupação), contabilizando apenas a ocupação com aulas. As salas ocupadas com computadores têm uma ocupação integral se considerarmos a ocupação para fins que não os lectivos (trabalhos individuais ou de grupo). (***) A Biblioteca consta de três andares, não tendo acessibilidade para deficientes motores o 2º e 3º andares. Fontes: Serviços de Pessoal e Expediente e Biblioteca. 6 SIM SIM TABELA 4 – Equipamentos de utilização geral Instituição FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Equipamento Informático A. Acesso a Computadores Fornecidos pelo Serviço de Informática: Todos os gabinetes de docentes estão equipados com um terminal de computador. Existem actualmente 214 PC’s Workstation instalados, estando 93 atribuídos a docentes, 64 a alunos e 57 a serviços da faculdade. Existem ainda 3 portáteis de acesso individual ou partilhado. B. Acesso a Impressoras Fornecidas pelo Serviço de Informática: Todos os gabinetes de docentes estão equipados com pelo menos uma impressora, geralmente a preto e branco, num total de 44. Para uso exclusivo dos serviços da faculdade estão atribuídas 5 impressoras. Existem duas impressoras de acesso comum: uma impressora a cores (Xerox Doc 40) e uma impressora a preto e branco de alto débito (Xerox DC 230) para todos os docentes, discentes e funcionários não docentes. C. Acesso a uma Área de Correio Electrónico 180 docentes, 987 discentes e 52 funcionários não docentes têm acesso a este serviço. Têm também acesso ao serviço 18 órgãos institucionais e 29 órgãos de alunos. HORÁRIO DE ACESSO AOS VÁRIOS SERVIÇOS- No interior da Faculdade: de Segunda-Feira a Sábado, das 8h00 às 6h00 do dia seguinte; Do exterior da Faculdade: 24 horas por dia, via modem e via VPN. Fonte: Serviço de Informática. Recursos multimédia Projectores de Transparências (em todas as salas de aula). Projectores de Imagem (1 fixo e 1 portátil) Bases de Dados on-line Sistema de Consulta on-line do arquivo da Biblioteca e de um vasto conjunto de publicações internacionais. Fonte: Serviços de Pessoal e Expediente e Biblioteca. Instalações de apoio Geridas pela Associação de Estudantes da Faculdade de Economia do Porto (AEFEP): - Livraria / Editorial da AEFEP (16,65m2) - Bar de utilização comum (34,92m2) - Associação de Estudantes, Gabinete de Inserção Profissional e FEP Júnior (16,17m2) - AIESEC (43,01 m2) - Big On Line (70,47m2) Geridas pelos Serviços Sociais da Universidade do Porto: - Cantina Geridas pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto: - Reprografia. - Bar de Funcionários Fonte: Serviços de Pessoal e Expediente. TABELA 5 – Curriculum do Curso Licenciatura Nº. unid. de crédito: Ano 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 3º 3º 3º 3º 3º 3º 4º 4º Semestre Anual Anual Anual 1ºSemestre 1ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre Anual Anual Anual Anual 1ºSemestre 2ºSemestre Anual 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre Anual Anual ECONOMIA Disciplinas obrig. 137 Disciplina Introdução à Economia Introdução às Ciências Sociais Matemática I Técnicas de Apoio à Economia Informática História Económica Geral Técnicas Informáticas de Apoio à Economia Macroeconomia Microeconomia Contabilidade Geral Int. ao Direito e Direito das Obrigações História Económica Portuguesa Matemática II Estatística Contabilidade de Custos Economia Internacional Moeda e Financiamento Economia dos Recursos Humanos Economia Pública Economia Monetária Internacional Economia Portuguesa Direito Fiscal Desenvolvimento e Crescimento Económico Econometria Disciplinas opc. Pelo menos 11 Obrigatória / Opcional Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória 8 Total Pelo menos 148 N.º de unidades de crédito 7 6 5 2 3 3 3 7 7 5 6 3 2,5 5 2,5 3 3 3 3 3 3 3 6 7 Escolaridade semanal (h) Teórico Teóricas Práticas Práticas 3,0 1,5 4,5 1,5 3,0 3,0 4,5 3,0 4,5 3,0 1,5 3,0 1,5 1,5 3,0 3,0 3,0 1,5 3,0 1,5 3,0 1,5 3,0 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 3,0 4,5 3,0 1,5 TABELA 5 – Curriculum do Curso (cont.) Ano 4º 4º 4º 4º 4º 4º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º Semestre Disciplina 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1º ou 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 1ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre 2ºSemestre Economia e Organização Industrial Investigação Operacional Direito Económico Análise de Investimentos Economia da Tecnologia História do Pensamento Económico Economia e Desenvolvimento Regional Finanças Empresariais Marketing Estudos Económicos Aplicados Política Económica Integração Económica Direito Comercial Bases de Dados e Conhecimento Economia do Meio Ambiente Direito Comunitário Complementos de Gestão Financeira Ciência Política Direito do Trabalho Complementos de Investigação Operacional Economia Urbana Gestão Financeira Internacional Regulação Financeira Mercados para a Cultura Auditoria Gestão da Produção Fiscalidade Jogo de Gestão Mercados Financeiros Operações Financeiras Obrigatória / Opcional Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional 9 N.º de unidades de crédito 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 3 3 3 3 3 2 3 3 2 3 3 3 2 3 3 Escolaridade semanal (h) Teórico Teóricas Práticas Práticas 4,5 4,5 3,0 4,5 4,5 3,0 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 3,0 4,5 3,0 3,0 4,5 3,0 3,0 4,5 3,0 4,5 4,5 3,0 4,5 4,5 4,5 3,0 4,5 4,5 - TABELA 5 – Curriculum do Curso (cont.) Ano 5º 5º 5º Semestre Disciplina Obrigatória / Opcional N.º de unidades de crédito Escolaridade semanal (h) Ano 2ºSemestre Tópicos Avançados de Contabilidade Opcional 3 4,5 2ºSemestre Gestão Comercial Opcional 3 4,5 2ºSemestre Complementos de Marketing Opcional 3 4,5 Fonte: Gabinete de Apoio ao Aluno, “Plano de Estudos e Programas das Disciplinas da Licenciatura em Economia”, Ano Lectivo de 2002-2003. Semestre - Indicação das modificações ocorridas no período em análise em relação aos planos de estudo do curso. Foram introduzidas apenas alterações a nível das Disciplinas de Opção no período em análise (1998-99 a 2002-2003). O leque das Disciplinas de Opção é anualmente fixado pelo Conselho Científico. Para que uma Disciplina de Opção funcione é necessário que tenha, pelo menos, 10 alunos inscritos. 10 TABELAS 6- Fichas das Disciplinas 11 TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E101- Introdução à Economia Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 2 1 1,5 H 1,5 H Práticas 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Francisco Barros Castro Professor Auxiliar Francisco Barros Castro Rui Henrique Ribeiro R. Alves Professor Auxiliar Assistente Maria Manuel Pinho Maria Manuel Pinho Maria Manuel Pinho Maria Manuel Pinho Maria Manuel Pinho Nélson Sá Nélson Sá Nélson Sá Nélson Sá Nélson Sá Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Teóricas T1 T2 Práticas P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 481 481 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 385 385 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 231 231 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 81,9 81,9 60,0 60,0 49,1 49,1 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas Práticas 49 24 49 24 100 100 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. Objecto e metodologia da ciência económica 1.1. Objecto, metodologia, limitações 1.2. Exemplos básicos de teoria económica: o modelo das possibilidades de produção; o modelo da oferta e procura; mercado e governo na afectação de recursos 12 2. Teoria do consumidor 2.1. Valor-trabalho e valor-utilidade 2.2. Modelo da Preferência revelada 2.3. Modelo da Utilidade ordinal 3. Teoria do Produtor 3.1. O modelo neoclássico da empresa 3.2. Tecnologia e custos 3.3. Maximização do lucro em concorrência perfeita 3.4. Maximização do lucro em concorrência imperfeita 3.5. Eficiência de Pareto e intervenção do Estado 4. Distribuição e mercados dos factores 4.1. Mercado do factor capital 4.2. Mercado de trabalho 4.3. Pobreza e equidade na distribuição do rendimento e da riqueza 5. Economia agregada 5.1. Medição do produto e rendimento na economia agregada 5.2. Crescimento económico e produtividade 5.3. Modelo simples de equilíbrio geral 5.4. Modelo simples de desequilíbrio keynesiano 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Samuelson, Paul A. & William D. Nordhaus (1999), Economia, Décima Sexta Edição, Lisboa: McGraw-Hill. Bibliografia complementar: Stiglitz, Joseph E. & John Driffill (2000), Economics. Terceira edição, New York: W. W. Norton; Frank, Robert & Ben Bernanke (2001), Principles of Economics. New York: McGraw-Hill. Ucha, Isabel (1995), Introdução à Economia: Guia de Apoio à “Introdução à Economia” de João César das Neves; Sínteses, Exercícios e Soluções. Lisboa: Editorial Verbo. Outros elementos de apoio disponibilizados: Caderno de apoio às aulas práticas Acetatos de apoio às aulas teóricas Toda a informação da disciplina foi sempre disponibilizada on-line. 7. Critérios de avaliação Regime de avaliação por frequência: 2 provas de frequência, com um peso de 30% cada 3 minitestes, tendo a média das duas melhores notas um peso de 30% 1 trabalho, individual ou em pares, com um peso de 10% A participação neste regime de avaliação implica uma taxa de presenças nas aulas práticas não inferior a 75%. Avaliação por exame final: 1 exame final a realizar em Julho ou em Setembro 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Horários regulares de atendimento: 2 horas por semana/docente Horários de atendimento ‘reforçados’ pré-anunciados na semana anterior a cada prova Horários extra individuais ou em grupo sempre que solicitado pelos alunos. 13 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Neste disciplina pretende-se ministrar aos alunos um conjunto de conceitos que permitam a aprendizagem de teoria económica nas disciplinas subsequentes de Microeconomia e Macroeconomia. O objectivo principal não é o de fornecer uma visão global da economia como ciência (que seria necessariamente superficial), mas sim o de ensinar, com alguma profundidade, os conceitos básicos e formas de raciocínio que caracterizam a metodologia da ciência económica. A disciplina tem taxas de insucesso que devem ser consideradas elevadas. Para isso concorre uma deficiente preparação por parte de muitos dos alunos, especialmente na área de matemática, com reflexos na sua capacidade de raciocínio lógico-abstracto, bem como uma baixa taxa de participação nas aulas, especialmente quando não são obrigatórias – aulas teóricas e, no caso dos alunos que não estão em avaliação contínua, também as aulas práticas. O número elevado de alunos por turma (140-160 nas aulas teóricas e 4050 nas aulas práticas, por vezes mais) é certamente outro factor fortemente negativo, que por sua vez contribuirá para a taxa de absentismo (que é bem mais forte entre os alunos ‘repetentes’ que entre os novos alunos). A equipa docente tem procurado contrariar estas dificuldades incentivando uma mais frequente e activa utilização dos horários de atendimento e disponibilizando mais material de apoio às aulas teóricas. Por outro lado, pretende-se com a realização de 3 minitestes (dois no 1º semestre e um no 2º semestre) que os alunos tenham acesso a uma forma de controlo intercalar do nível de conhecimentos adquiridos em cada momento. 14 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E102- Introdução às Ciências Sociais Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual A Obrigatória Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Maria Cidália Queiroz Professor auxiliar Maria Cidália de Jesus Queiroz Helena Maria de A. Coelho Santos António Joaquim Esteves Professor auxiliar Professor auxiliar Professor auxiliar convidado Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 Nº. inscritos (IN) 315 315 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 255 255 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 215 215 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 88,5 88,5 83,9 83,9 74,3 74,3 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 72 66 92 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I PARTE – PROBLEMAS DE PESQUISA EMPÍRICA EM CIÊNCIAS SOCIAIS 1. 2. 3. 4. 5. Formulação da questão de partida: importância na estratégia de pesquisa; o campo das ciências sociais. Fase exploratória da pesquisa Enunciado de problemas e identificação de problemáticas Elaboração de hipóteses e modelos de análise Construção de indicadores/variáveis II PARTE – ESTRUTURA E TRANSFORMAÇÕES DAS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS 1. Processos societais e instituições 1.1. Globalização e desenvolvimento 1.2. Divisão do trabalho, terciarização, sistema de emprego e empresa 15 1.3. Migrações e urbanização 1.4. Família e escola 2. Desigualdades, identidades e valores 2.1. Classes, mobilidade social e acção colectiva 2.2. Género e etnicidade 2.3. Comportamentos desviantes 2.4. Exclusão social e pobreza 2.5. Valores e representações III PARTE – MÉTODOS E TÉCNICAS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO 1. Tipos de métodos 1.1. Método de medida ou de análise extensiva 1.2. Método de estudo de casos ou de análise intensiva 1.3. Método experimental 1.4. Investigação/acção 2. Tipos de técnicas 2.1. Técnicas documentais 2.2. Técnicas não documentais 2.2.1. Modalidades de observação 2.2.2. Inquérito por questionário 2.2.3. Entrevistas 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Raymond Quivy e Luc van Campenhoudt, Manual de investigação nas ciências sociais, Lisboa, Gradiva. Foram já publicados os seguintes Cadernos de textos: Caderno de Texto nº1 Texto nº 1, Augusto Santos Silva e José Madureira Pinto, “Uma visão global sobre as ciências sociais”, in Metodologia das ciências sociais, Porto, Afrontamento, pág. 9-27. Texto nº 2, David Brinkerhoff and Lyon White, “Deviance, crime, and social control” in Sociology, St. Paul, West Publishing Company, 1991. Texto nº 3, A. Giddens, “O desenvolvimento da teoria sociológica” in Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1997 Caderno de Texto nº 2 Texto nº 1- Manuell Castells, “A economia global: génese, estrutura e dinâmica” in The rise of net work society, Blackwell Publishers, vol. 1. Texto nº2- Ricardo Petrela, “ Globalização e internacionalização” in Robert Boyer e Daniel Drache, (direct.), Estados contra mercados. Os limites da globalização, Lisboa, Piaget, 1997. Texto nº 3 – Saskia Sassen, “O impacto urbano da globalização económica” As cidades globais na economia da globalização, S. Paulo, Estúdio Editora. Texto nº 4 – Dominique Plion, “A globalização financeira modificou profundamente o funcionamento da economia mundial” in Serge Cordellier (direc.), O novo estado do mundo, Porto, Campo das Letras, 2000. Texto nº 5- Jacques Chevalier, “O Estado mantem-se presente na economia, mas sob a forma de “um estratega” e já não como “piloto””, in Serge Cordellier (direc.), O novo estado do mundo, Porto, Campo das Letras, 2000. Texto nº 6 – Marc Raffinot, “Apesar das evoluções que tem registado, o financiamento do desenvolvimento mantem-se inadapatado às necessidades dos países pobres”, in Serge Cordellier (direc.), O novo estado do mundo, Porto, Campo das Letras, 2000. Texto nº 7- Denise Clerc, “A mobilidade dos investimentos mudou a geografia do emprego e das desigualdades”, in Serge Cordellier (direc.), O novo estado do mundo, Porto, Campo das Letras, 2000. Texto nº 8 – Manuel Castells, (entrevistado por René Lefort), “Uma polarização social inédita”, in Economia Pura, Novembro de 1999. Texto nº9 – Jean Pierre Warnier, “ Um aumento de criações culturais “ e “Conclusões- questões de democracia”, in A mundialização da cultura, Lisboa, Editorial Notícias, 2000. Está prevista a publicação de mais 4 cadernos de textos adequados ao programa. 16 7. Critérios de avaliação Os critérios privilegiados incluem a preocupação com o domínio dos saberes teóricos, assim como a capacidade de os aplicar à análise de situações e problemas concretos. Assim, a compreensão dos conteúdos sobrepõe-se quer à sua memorização, quer à sua repetição automatizada. Tem-se prestado uma atenção especial ao desenvolvimento de trabalhos práticos que simultaneamente favoreçam e estimulem o desenvolvimento da capacidade de expressão, a observação de situações reais e e descoberta do significado social do conhecimento científico. Com efeito, a proposta de realização de 3 trabalhos práticos ao longo do ano permite accionar estes critérios de avaliação. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Os alunos dispõem de um tempo de atendimento de acordo com o que está legalmente estabelecido e com a disponibilidade sem constrangimentos de calendários dos docentes. Os docentes estimulam a consulta de todas as provas de avaliação como um momento importante de aprendizagem. A utilização destas oportunidades é bem diferenciada já que os alunos aderem mais fortemente à comunicação com os professores a propósito da correcção das provas do que ao atendimento normal. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A leccionação da cadeira de Introdução às Ciências Sociais debate-se com algumas dificuldades que temos vindo a tentar ultrapassar. Entre elas são de salientar: primeiro, a ideia de que as matérias são marginais em relação ao corpo de conhecimentos que um licenciado em economia deve dominar; segundo, a ideia de que o social não é susceptível de um conhecimento científico rigoroso e de que a opinião pode bastar; por fim, o contacto com certos conhecimentos ao nível do ensino secundário (filosofia, sociologia e introdução ao desenvolvimento económico e social) tem vindo a induzir uma falsa familiaridade com as ciências sociais que constitui um verdadeiro obstáculo pedagógico ao investimento na disciplina. Com vista a criar melhores condições de recepção dos conteúdos da disciplina, temos vindo a reforçar problemáticas mais directamente relacionadas com a economia, a proporcionar maior contacto directo com os problemas concretos da sociedade portuguesa e do mundo contemporâneo e, finalmente, a estimular a prática de instrumentos de aprendizagem como a observação directa, entrevistas, a utilização da biblioteca e a realização de relatórios de investigação. 17 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E103- Matemática I Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 1 2 1.5 1.5 Práticas 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) Docente N.º de alunos do curso (**) Nome Categoria Sofia Castro Gothen Professora Associada Responsável Teóricas 132 132 Sofia Castro Gothen Professora Associada T1 220 220 Sofia Castro Gothen Professora Associada T2 82 82 Sofia Castro Gothen Professora Associada T3 Práticas 50 50 Amélia Osório Assistente P1 39 39 Paulo Sousa Assistente Convidado P2 43 43 António Cerqueira Professor Auxiliar P3 41 41 Paulo Sousa Assistente Convidado P4 50 50 Susana Furtado/Paulo Sousa Prof. Aux./ Assistente P5 41 41 Susana Furtado/Manuela Aguiar Prof. Aux./ Assistente P6 41 41 António Cerqueira Professor Auxiliar P7 45 45 Amélia Osório Assistente P8 41 41 Paulo Sousa/Sofia Castro Gothen Ass. Conv./Prof.Assoc. P9 43 43 Paulo Sousa/Paulo Vasconcelos Ass. Conv./Prof. Aux. P10 511 51 Nº. inscritos (IN) (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 321 321 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 238 238 Total de alunos Alunos do curso 18 60,7 60,7 APR/AV % 74.1 74.1 APR/IN % 45.0 45.0 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas Práticas 26 44 26 44 100 100 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido O espaço vectorial IRn - noções básicas de topologia. Funções reais de n variáveis reais - Representação gráfica e superfícies de nível. Limites relativos a um conjunto e direccionais. Continuidade. Derivação parcial; derivadas parciais de ordem superior; teorema de Schwarz. Derivada de uma função. Derivada da função composta. Derivadas direccionais. Funções homogéneas. Álgebra Linear - Matrizes e determinantes. Resolução de sistemas de equações. Espaços vectoriais - dependência e independência linear de vectores. Subespaços vectoriais. Dimensão e base de espaços vectoriais. Transformações lineares - Matriz, núcleo e imagem da transformação. Mudança de base. Vectores e valores próprios - Diagonalização de matrizes quadradas. Formas quadráticas Matriz de uma forma quadrática. Forma reduzida e classificação de formas quadráticas. Funções reais de n variáveis reais (cont.) - Funções implícitas - teorema da existência; derivação. Extremos absolutos e relativos. Extremos condicionados. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica F. C. Durão, "Lições de Matemática - Álgebra Linear", Dept. Matemática Univ. Portucalense, 1992. S. Castro Gothen, "Estudo de Funções de Várias Variáveis", apontamentos de aula, 2002. Cerqueira & P. Vasconcelos, "Funções Reais Definidas em IRn : Exercícios e Aplicações", Litexa, 1997. J. E. Marsden & A. J. Tromba, "Vector Calculus", W. H. Freeman and Company, 1976. A. Breda & J. N. Costa, "Cálculo com Funções de Várias Variáveis", McGraw-Hill, 1996. Chiang, "Fundamental Methods of Mathematical Economics", McGraw-Hill, 1984. M. Aguiar, S. Castro Gothen, A. Cerqueira, S. Furtado, A. Osório, P. Sousa, P. Vasconcelos, "Guião de Apoio às Aulas Práticas de Matemática I" (4 cadernos de exercícios editados por todos os docentes da disciplina), 2002/03. 7. Critérios de avaliação Dois testes, ambos com igual ponderação, ou um exame final. O primeiro teste deve realizar-se na época de avaliação para o primeiro semestre. O segundo teste coincide com o exame final pelo que os alunos terão de optar entre um e outro antes do início da prova. A duração da prova de exame final não excederá as 3 horas. Suplementarmente a este regime vigorará, a título facultativo, um sistema de bonificação por prova escrita (PES - Prova Escrita Suplementar). Com este sistema o aluno pode obter um máximo de dois valores a adicionar à nota final, antes de arredondada, desde que esta seja igual ou superior a 7.5. Há duas PES, uma em cada semestre, com a duração máxima de uma hora. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos É fixado pelos docentes de acordo com as necessidades dos alunos. O atendimento é mais frequente perto das épocas de avaliação sendo, no entanto, facultado ao longo do ano em horários pré-definidos e sempre que o aluno o solicite. 19 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Desde o ano lectivo de 2000/01, existe um sistema de bonificação por prova escrita (PES - Prova Escrita Suplementar) permitindo aos alunos acumular um máximo de dois valores a adicionar à nota final antes de arredondada e desde que esta seja superior a 7.5 (ou seja, desde que o aluno tenha nota para se submeter a uma prova oral). Durante os dois primeiros anos lectivos em que vigorou este sistema, as PES eram em número de 4, com a duração de 30 minutos cada, e a bonificação máxima de cada uma de meio valor. No primeiro ano, as provas tinham lugar durante a última meia hora das aulas práticas. No ano seguinte, o horário das aulas práticas não permitiu a realização das PES durante as aulas práticas e estas passaram a ter lugar fora dos tempos lectivos, o que passou a interferir com a avaliação das outras disciplinas do mesmo ano. Assim, no presente ano lectivo, há duas PES ao longo do ano com a bonificação máxima de 1 valor, tendo lugar fora dos tempos lectivos. Esta alteração verificou-se fruto de uma reunião com todos os docentes responsáveis por disciplinas do primeiro ano, promovida pelo Conselho Pedagógico, na qual foram também discutidas as melhores datas para a realização de todas as provas a realizar fora das épocas normais de avaliação. A articulação entre as aulas teóricas e práticas da disciplina é feita através da planificação das aulas teóricas antes do início de cada semestre, planificação esta que é distribuída aos docentes das aulas práticas em reunião de disciplina. Nesta reunião é elaborado um plano de aulas práticas que é depois adaptado, dentro do razoável, por cada docente a cada turma prática. No sentido de dar indicação aos alunos de exercícios considerados relevantes, é elaborado um Guião de Apoio às Aulas Práticas, que recolhe exercícios propostos por todos os docentes. Paralelamente, há cadernos de exercícios propostos por cada docente ou grupos de docentes. Toda a informação sobre a disciplina, incluindo os textos produzidos pelos docentes e exames de anos anteriores, é disponibilizada numa página www. A disciplina tem um número muito elevado de inscritos e há uma grande diferença entre o número de alunos avaliados e o de alunos inscritos. O número de avaliados é comparável ao número de alunos que efectivamente frequenta as aulas pelo que, os alunos que não se apresentam à avaliação são alunos que não frequentaram a disciplina. O sistema de "precedência na inscrição" da Faculdade de Economia do Porto, obriga a que os alunos se inscrevam a todas as disciplinas do primeiro ano antes de se poderem inscrever em disciplinas de anos mais avançados. Daí o elevado número de alunos que não se submete à avaliação não corresponder a alunos que "desistem de" mas sim a alunos que "não chegam a tentar" entender a disciplina. Note-se, como se pode ver no ponto 2., que dos 525 alunos inscritos na disciplina apenas 434 se inscreve nas turmas práticas no início do ano lectivo (a inscrição numa turma prática determina a inscrição na turma teórica associada). Destes 434, nem todos frequentam de facto as aulas, sejam elas teóricas ou práticas. 20 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E111- Técnicas de Apoio à Economia Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 2 1h 30 m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Leonor Vasconcelos Ferreira Prof. Auxiliar TP4 55 41 47 Leonor Vasconcelos Ferreira Helena Veiga João Couto TP5 43 João Couto TP6 55 55 43 48 40 Helena Veiga Leonor Vasconcelos Ferreira Helena Veiga Leonor Vasconcelos Ferreira Gonçalo Castelo Branco Prof. Auxiliar Assistente Assistente Convidado 60% Assistente Convidado 60% Assistente Prof. Auxiliar Assistente Prof. Auxiliar Assistente estagiário (UCP) Responsável Teórico-práticas TP1 TP2 TP7 TP8 TP9 TP10 Nº. inscritos (IN) 427 427 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 325 325 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 232 232 Total de alunos Alunos do curso 82,3 82,3 APR/AV % APR/IN % 71,4 71,4 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 25 23 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. CONCEITOS BÁSICOS DE ANÁLISE DE DADOS 1. População e amostra 2. Classificação de dados 3. Tratamento estatístico de dados - séries seccionais e temporais 21 92 58,7 58,7 4. Variação absoluta de elementos de uma série 5. Variação relativa, taxa de crescimento ou taxa de variação 6. Variações de um valor relativo: percentagens e pontos percentuais 7. Relações entre variações absolutas e variações relativas II. NÚMEROS ÍNDICES 1. Índices Simples 2. Índices agregados 3. Índices de preços e de quantidades: expressões de Laspeyres e de Paasche 4. Deflação de valores III. INTRODUÇÃO À MODELIZAÇÃO ECONÓMICA 1. Modelos estáticos 2. Modelos dinâmicos IV. CÁLCULO FINANCEIRO 1. Definições introdutórias: regimes de capitalização simples e composto 2. Juro periódico, total, juro de juro 3. Taxas de juro 4. Aspectos relevantes do cálculo financeiro 4.1. Número não inteiro de períodos de capitalização 4.2. Noção de actualização 4.3. Consideração de várias entradas e saídas de capital 5. Classificação e cálculo de rendas 6. Amortizações 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Instrumentos Estatísticos de Apoio à Economia: Conceitos Básicos Chaves, C.; Maciel, E.; Guimarães, P.; Ribeiro, J. C. McGraw-Hill, 1999. Recomenda-se ainda o recurso às seguintes obras como bibliografia complementar: Lições de matemática financeira e noções complementares Soares, C.; Cadilhe, M. Edição dos autores, 1976. Guia dos números - A interpretação dos números na economia e nos negócios The Economist e Editorial Caminho, 1994. Guia dos indicadores económicos - Para entender a economia The Economist e Editorial Caminho, 1994. 7. Critérios de avaliação A avaliação pode realizar-se por: 1) Avaliação Periódica, com dois testes (30% e 70%, respectivamente); 2) Exame Final. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos - Atendimento semanal pelos docentes de cada turma (muito pouco frequentado pelos alunos) - Atendimento na semana precedente às avaliações pelos docentes da disciplina 22 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A leccionação de uma disciplina introdutória de técnicas de tratamento de dados económicos, no 1º semestre do 1º ano da licenciatura em Economia, afigura-se como muito pertinente, não só pelo conteúdo programático, bem como por proporcionar uma forte ligação com outras disciplinas do 1º ano, como Introdução à Economia (IE) e Introdução às Ciências Sociais, e pela capacidade de motivação dos estudantes tendo em vista a compreensão da realidade económica contemporânea. Assim, nos últimos anos lectivos, procurou-se explorar as interacções com aquelas disciplinas, em particular com IE, bem como carrear para as aulas e avaliações de TAE exemplificações e exercícios sobre a economia portuguesa e europeia, no sentido de sensibilizar e motivar os estudantes. A disciplina sofreu, contudo, nos dois últimos anos lectivos, alguma instabilidade relacionada com a redução do número de turmas (e consequente acréscimo do número de alunos por turma) e da rotação dos docentes. Uma disciplina com as características e objectivos de TAE aponta para turmas de menor dimensão e um maior tempo de leccionação semanal. Nestes dois aspectos, contudo, a disciplina aparece desfavorecida – não só o número de alunos por turma a frequentar efectivamente as aulas é excessivamente elevado (com turmas a rondarem os 50 alunos), como por a leccionação semanal se quedar pelas 3 horas - o que reduz em muito a possibilidade de um trabalho mais intenso e próximo de cada estudante nesta fase particularmente exigente do seu percurso académico. O inquérito pedagógico, realizado numa das últimas aulas de 2001/2 registou 243 respostas - o que corresponde a 61,5% dos inscritos na disciplina e a uma média de 35 alunos por turma - o que revela um elevado nível de frequência das aulas. Nesse inquérito os níveis de dificuldade e de trabalho exigido são considerados elevados pelos alunos que, no entanto, referem também uma elevada adequação entre o nível de exigência das aulas e das avaliações. Alías, estes dados reflectem, a nosso ver, as dificuldades em efectuar a transição dos modos de aprendizagem e trabalho académico do ensino secundário para o ensino superior. As taxas de sucesso rondam os 75%, quando referidas aos alunos avaliados, e 60%, quando referidas aos alunos inscritos. Em geral decorrem de um trabalho progressivo, registando-se níveis de sucesso mais elevados entre os alunos que frequentam as aulas e optam pelo regime de avaliação periódica, em relação aos quais se regista um nítido progresso entre a primeira e segunda das avaliações. 23 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E112 - Informática Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 horas 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Pavel Bernard Brazdil Prof. Catedrático Teórico-práticas 35 35 Luís Fernando Raínho Alves Torgo Prof. Auxiliar 31 31 Rui Manuel Santos Rodrigues Leite Assistente TP3 32 32 João Manuel Portela da Gama Prof. Auxiliar TP4 32 32 Luís Fernando Raínho Alves Torgo Prof. Auxiliar TP5 33 33 João Manuel Portela da Gama Prof. Auxiliar TP6 32 32 Rui Manuel Santos Rodrigues Leite Assistente TP7 25 25 Pavel Bernard Brazdil Prof. Catedrático TP8 25 25 Pavel Bernard Brazdil Prof. Catedrático TP9 26 26 Pedro Cosme da Costa Vieira Prof. Auxiliar TP10 28 28 Pedro Cosme da Costa Vieira Prof. Auxiliar Nº. inscritos (IN) 299 299 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 TP2 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 261 261 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 243 243 Total de alunos Alunos do curso 86,1 86,1 APR/AV % APR/IN % 93,1 93,1 80,2 80,2 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 36 34 94 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. Folhas de Cálculo: Dados dependentes. Uso de fórmulas e funções. Filtros. Procura e extracção de dados. Objectivos operacionais: Utilização do Excel. II. Bases de Dados: Tabelas, campos e registos, chave primária, relacionamento. Consultas ("queries"). Linguagem QBE. Campos calculados. Consultas de sumarização. Modificação de base de dados. Representação de consultas ("queries") em SQL. Formulários, controlos e eventos. Sub-formulários. 24 Organização típica de uma aplicação. Objectivos operacionais: Utilização do Access. Elaboração de tabelas relacionadas, vários tipos de consultas e formulários. III. Desenvolvimento de Projectos: Concepção de bases de dados. Dependências funcionais entre campos, normalização. Entidades e relacionamentos, diagramas E-R. Desenho de operações. Processos. Objectivos operacionais: Desenvolvimento de um projecto na área. IV. Introdução a Programação: Tipos de dados básicos e operações. Representação de regras. Uso / processamento de tabelas. Definição de funções. Controlo de execução. Execução condicional e repetitiva. Uso de dados na Internet. Comunicação em SQL. Objectivos operacionais: Programação em R. V. Análise de Dados e Elaboração de Modelos de Decisão: Classificação e regressão. Geração de árvores de decisão e regras. Integração de regras nos programas. Data mining. Comércio electrónico. Objectivos operacionais: Uso das funções apropriadas (ex. rpart) do R. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica - S. Sousa, M. J. Sousa: Microsoft Office 97, FCA-Editora de Informática,Lisboa, 1997. - J.Ullman, J.Widom: A First Course on Database Systems, Prentice Hall, 1997 - W.N.Venables, B.D.Ripley: S Programming, Springer-Verlag, 2000. 7. Critérios de avaliação Exame final ou teste (70%) + trabalho (30%), estando o teste sujeito à nota mínima de 7 valores. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Em geral, entes das aulas ou logo depois das aulas. Alem disso, os docentes estão disponíveis para responder às solicitações dos alunos e dar apoio quando for necessário. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A disciplina funcionou em plena normalidade. As taxas de insucesso parecem estar dentro de limites normais. Quanto as inovações na docência, há dois aspectos a referir: - A equipa apostou no uso de materiais didácticos, previamente preparados, em PowerPoint. Quase todos os docentes da equipa adoptaram este meio nas aulas. - Muitos materiais didácticos estão disponíveis na Internet, incluindo o programa da disciplina, plano das aulas, sebentas, materiais usados pelo professor para dar as aulas individuais (Powerpoint), exercícios etc. Estes meios permitem dar as aulas com maior eficácia, embora não se exclui o uso do quadro. Esse é usado para capturar a atenção dos alunos e sublinhar ou destacar alguns aspectos mais importantes. 25 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E121- História Económica Geral Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 2 1H30M 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Maria de Fátima da Silva Brandão Professora associada Rui Graça de Castro Feijó Maria de Fátima da Silva Brandão Rui Graça de Castro Feijó Professor auxiliar Professora associada Professor auxiliar Teóricas T1 T2 T3 363 363 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 284 284 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 223 223 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 80,9 80,9 78,5 78,5 63,5 63,5 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas 23 21 91 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido “ASCENSÃO, CRISES E TRANSFORMAÇÕES DA ECONOMIA DE MERCADO: 1750-1990” 1. Economias e sociedades 2. A emergência da economia de mercado: 1750-1850. 3. A economia de mercado posta à prova: 1850-1914. 4. A economia de mercado à beira da ruptura: 1914-1945. 5. O renovado vigor da economia de mercado: 1945-1970. 6. Os desafios dos anos 70 e 80 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica ALDCROFT, DEREK H. 1987. THE EUROPEAN ECONOMY 1914-1980, LONDRES, CROOM HELM. CHANDLER, ALFRED. 1977. THE VISIBLE HAND. THE MANAGERIAL REVOLUTION IN AMERICAN BUSINESS, CAMBRIDGE, HARVARD UNIVERSITY PRESS. 26 EICHENGREEN, BARRY. 1999. A GLOBALIZAÇÃO DO CAPITAL. UMA PERSPECTIVA DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL, LISBOA, EDITORIAL BIZÂNCIO. FIGUEIREDO, ANTÓNIO MANUEL & COSTA, CARLOS. 1986. DO SUBDESENVOLVIMENTO. VUGATAS, RUPTURAS E RECONSIDERAÇÕES EM TORNO DE UM CONCEITO, PORTO, EDIÇÕES AFRONTAMENTO. HEILBRONER, ROBERT. 1959. GRANDES ECONOMISTAS, RIO DE JANEIRO, ZAHAR EDITORES. HEILBRONER, ROBERT. 1982 . A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE ECONÓMICA, RIO DE JANEIRO, EDITORA GUANABARA, TRADUÇÃO DA 6ª. EDIÇÃO. KENWOOD, A.G. & LOUGHEED, A.L. 1983. THE GROWTH OF THE INTERNATIONAL ECONOMY 1820-1980, LONDRES, GEORGE ALLEN & UNWIN. KEYNES, J. M. 1970. TEORIA GERAL DO EMPREGO, DO JURO E DO DINHEIRO, RIO DE JANEIRO, EDITORA FUNDO DE CULTURA. MADDISON, ANGUS. 1991. DYNAMIC FORCES IN CAPITALIST DEVELOPMENT, OXFORD, OXFORD UNIVERSITY PRESS. MADDISON, ANGUS - THE WORLD ECONOMY IN THE 20TH CENTURY, DEVELOPMENT CENTRE OF THE ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. NEALE, WALTER C. 1957. “THE MARKET IN THEORY AND HISTORY”, IN TRADE AND MARKET IN THE EARLY EMPIRES, KARL POLANYI, CONRAD M. ARENSBERG & HARRY PEARSON (EDS.), NEW YORK, THE FREE PRESS. POLANYI, KARL. 1968 . THE GREAT TRANSFORMATION, BOSTON, BEACON PRESS. SMITH, ADAM. 1981,1983. INQUÉRITO SOBRE A NATUREZA E AS CAUSAS DA RIQUEZA DAS NAÇÕES, 2 VOLS., LISBOA, FUNDAÇÃO GULBENKIAN. SUPPLE, BARRY. 1977. THE FONTANA ECONOMIC HISTORY OF EUROPE, CARLO CIPOLLA (ED.), VOL.3. Com base nesta lista bibliográfica, prepararam-se quatro cadernos de textos de apoio, integrando capítulos ou excertos das obras nela mencionadas, de acordo com uma sequência simultâneamente de ordem cronológica e temática, os quais garantiram a cobertura bibliográfica para todos os pontos do programa e constituíram materiais de leitura obrigatória para efeitos da avaliação na disciplina. 7. Critérios de avaliação Exigiu-se dos alunos clareza de exposição escrita e oral; coerência na argumentação aduzida; capacidade de síntese dos dados fornecidos nas aulas e nos textos de apoio; informação detalhada sobre os temas do programa; articulação dos diferentes pontos do programa e das matérias contidas nos textos de apoio previstos para cada um dos pontos do programa. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos À semelhança de anos anteriores, garantiu-se em 2001/2002 um período de atendimento regular ao longo do semestre, de 1h30m por semana para cada uma das três turmas e definido de modo a não haver sobreposição com o horário normal das aulas. Com esse período teve-se em vista permitir o acompanhamento regular dos alunos seleccionados para a apresentação oral nas aulas de textos de leitura obrigatória ou para a feitura de um relatório escrito, bem como possibilitar a qualquer aluno inscrito na disciplina a oportunidade para tirar dúvidas sobre a matéria leccionada ao longo do semestre. Garantiu-se ainda a possibilidade de um contacto regular com os alunos disponíveis para tirar partido das vantagens da comunicação por via do correio electrónico. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A reduzida dimensão da equipa docente, em anos raros recentes composta apenas por três docentes e habitualmente reduzida à dimensão mínima admissível de dois, tem imposto o recurso à solução exame final, em matéria de regime de avaliação. Isto significa que os alunos vão encontrando na avaliação periódica disponibilizada pela generalidade das disciplinas do primeiro ano de licenciatura, um motivo de peso para deixar de lado o acompanhamento regular das aulas, não utilizando estas como forma de ultrapassar os problemas que naturalmente levanta a assimilação de materiais de apoio bibliográfico oriundos de autores diversos , na sua grande amioria em língua em língua estrangeira, cobrindo períodos diversos e subordinados a uma temática básica de orientação do programa e das aulas, isto é, «Ascensão, crises e transformações da economia de mercado: 1750-1990». Os indícios esparsamente recolhidos de um 27 tempo reduzido e de uma tardia e apressada preparação para a prova final (na grande maioria dos casos, o único momento de avaliação), parecem sugerir um efeito negativo quer na taxa de avaliação, quer nas taxas de aprovação dos alunos avaliados. Não se podendo deixar de responsabilizar os alunos pelas opções feitas em matéria de calendário de avaliação, que os leva a deixar para bem tarde a preparação da disciplina, e a negligenciar as oportunidades oferecidas de um acompanhamento regular das matérias leccionadas, quer através da participação nas próprias aulas, quer através do atendimento extra-aulas, o facto é que nos últimos anos se procurou garantir uma participação qualificada nas aulas ou uma oportunidade de redacção de um pequeno relatório escrito, susceptível de compensar o esforço feito ao longo do semestre através de um bónus a acrescentar-se à nota do exame final. Infelizmente, a dinâmica das próprias aulas e a escassez da equipa docente determinaram que apenas um número muito reduzido de alunos (10 por turma, 30-50 no total) pudesse beneficiar desta melhoria no funcionamentro das aulas e no regime de avaliação. Em nota menor, refira-se a disponibilização de informações úteis sobre a disciplina na página da FEP, que certamente contriibui rá para promover um contacto mais estreito dos alunos com a disciplina. Refira-se por último a alteração na estrutura do exame final, com a inclusão de uma parte de perguntas de escolha múltipla mantendo o recurso a perguntas de desenvolvimento, o que permite tirar partido das diferentes competências dos alunos em matéria de avaliação. 28 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E122- Técnicas Informáticas de Apoio à Economia Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Responsável Categoria Maria Cristina G. G. Chaves Professora-Auxiliar Maria Cristina G. G. Chaves Maria Cristina G. G. Chaves Elisabete Maciel Elisabete Maciel Natércia Fortuna Pedro Cosme Gonçalo Castelo-Branco Professora-Auxiliar Professora-Auxiliar Assistente Convidada Assistente Convidada Professor-Auxiliar Professor-Auxiliar Docente externo convidado Docente externo convidado Docente externo convidado Docente externo convidado Teórico-práticas TP7 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 TP8 36 36 Nuno Miguel Alves Filipe TP9 36 36 Diogo Azevedo TP10 36 36 Francisco José dos Santos TP1 TP2 TP3 TP4 TP5 TP6 Nº. inscritos (IN) 367 367 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 283 283 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 250 250 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 77,5 77,5 88,3 88,3 68,5 68,5 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 38 37 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Análise Teórica I. Elementos de Estatística Descritiva 29 97 II. Noções sobre Regressão Simples/ Regressão Múltipla/ Variáveis Dummy Método dos Mínimos Quadrados, Interpretação dos resultados, Modelos linearizáveis, Qualidade de Ajustamento Parte empírica 1. Apresentação das bases de dados disponíveis em rede na FEP 2. Realização de trabalhos nas aulas, com recurso ao programa EXCEL 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Livro adoptado: - Instrumentos Estatísticos de Apoio à Economia: Conceitos Básicos, Chaves, Cristina; Maciel, Elisabete; Guimarães, Paulo; Ribeiro, José Carlos, McGraw-Hill, 1999 Elementos adicionais de consulta: - Análise exploratória de dados, Murteira, Bento, McGraw-Hill, 1993 - Guia dos números - A interpretação dos números na economia e nos negócios, The Economist, Editorial Caminho, 1994 - Guia dos indicadores económicos - Para entender a economia, The Economist, Editorial Caminho, 1994 7. Critérios de avaliação A avaliação é constituída por duas componentes: - componente teórica (teste intercalar / componente teórica do exame), com ponderação de 60% na avaliação total; - componente prática (trabalho / componente prática do exame)¸ com ponderação de 40% na avaliação total. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Uma vez que se trata de uma disciplina essencialmente com recurso a cálculo, os discentes recorrem frequentemente ao atendimento, que é intensificado na altura da realização das provas. O acompanhamento relativo aos trabalhos também ocupa grande parte do tempo lectivo dos docentes da disciplina. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos As taxas de insucesso escolar que se verificam nesta disciplina devem ser atribuídas, em grande parte, à falta de preparação dos alunos em termos de raciocínio matemático e à fraca articulação entre o ensino secundário e superior no que respeita aos conhecimentos que seriam necessários para o funcionamento da disciplina. 30 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E201- Macroeconomia Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 2 1 1,5 1,5 Práticas 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) Docente N.º de alunos do curso (**) Nome Categoria Manuel Luís Costa Responsável Prof. Assoc. Teóricas T1 T2 T3 80 190 20 80 Manuel Luís Costa 190 Manuel Mota Freitas 20 Manuel Mota Freitas Prof. Assoc. Assistente Assistente Práticas 40 40 Teresa Pereira Assistente estagiária 40 40 Teresa Pereira P3 40 40 Miguel Fonseca P4 40 40 Miguel Fonseca Assistente P5 40 40 Miguel Fonseca P6 40 40 Vítor Carvalho Assistente convidado P7 40 40 Vítor Carvalho P8 40 40 Vítor Carvalho P9 40 40 Vítor Carvalho Nº. inscritos (IN) 552 552 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. P1 P2 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 294 294 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 183 183 31 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 57,3 57,3 62,2 62,2 35,7 35,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto 48 25 Teóricas Práticas 48 25 100 100 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Programa resumo Introdução: o crescimento e as flutuações económicas; os mercados financeiros e a economia real; a política económica. As contas nacionais. O produto de equilíbrio e o crescimento sustentado. As restrições intertemporais dos agentes económicos. A procura do sector privado. O mercado de trabalho e o desemprego. A taxa de câmbio real. A moeda e a procura de moeda. A oferta de moeda e a política monetária. O equilíbrio macroeconómico. Produto, emprego, e preços; o equilíbrio geral com preços flexíveis e com preços rígidos. A procura agregada e o produto. Inflação, desemprego e a oferta agregada. A procura e a oferta agregadas em câmbios fixos e em câmbios flexíveis. Flutuações económicas. A política macroeconómica: política fiscal e dívida pública; os limites das políticas de gestão da procura; as políticas da oferta. Mercados financeiros e taxas de câmbio: breve introdução. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Bibliografia de apoio Livro adoptado: Macroeconomics - A European Text, 3ª edição Michael Burda e Charles Wyplosz Oxford: Oxford University Press, 2001. Outro material didáctico julgado mais importante disponibilizado aos alunos, designadamente: - Capítulos de outros manuais para complementos - Cadernos de exercícios sobre todos os capítulos da matéria - Textos sobre: Crescimento económico, Mercado de trabalho, IS/LM, Mecanismos de transmissão dos modelos agregados de análise macroeconómica. Outra bibliografia de consulta (tópicos de leitura a recomendar nas aulas): Macroeconomics, 3ª edição N. Gregory Mankiw New York: Worth Publishers, 1997. Macroeconomia, 7ª edição Rudiger Dornbusch e Stanley Fisher Lisboa: McGraw-Hill, 1998. European Macroeconomics Robert J. Barro e Vittorio Grilli London: Macmillan, 1994. 32 7. Critérios de avaliação Regime de avaliação 1 - A avaliação compreenderá duas modalidades alternativas: a) avaliação periódica, e b) exame final. 2 - A avaliação periódica consistirá na realização das seguintes provas: - dois testes escritos, no fim dos semestres lectivos; - dois mini-testes, um por semestre. 3 - A classificação final a atribuir na avaliação periódica será calculada com base na seguinte fórmula: 0.4 (1º Teste) + 0.4 (2º Teste) + 0.1 (1º miniteste) + 0.1 (2º miniteste). 4 - As datas dos mini-testes serão anunciadas com um aviso prévio de, pelo menos, uma semana. A falta a um mini-teste implicará a atribuição de uma classificação de zero valores. 5 - Satisfeitas as condições enunciadas nos pontos acima, as demais condições de aprovação serão conforme ao Art. 5º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos. Note-se que as notas mínimas definidas nos artigos nºs 4 e 5 do artigo 5º do Regulamento de Avaliação serão aplicáveis às classificações de cada teste. 6 - A avaliação por exame final realizar-se-á nos termos previstos no Art. 6º do Regulamento de Avaliação. 7 - As provas orais poderão eventualmente ser substituídas por uma prova de escolha múltipla. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Foi realizado atendimento, muito embora a procura se concentre nas duas semanas anteriores aos momentos de avaliação. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A exigência na disciplina tem sido mantida, e as taxas de sucesso podem ser julgadas baixas. Tem sido feitos ajustamentos no sentido da redução da exigência mas não são observados resultados positivos na taxa de sucesso. Tal facto sugere-nos a existência de um nível de exigência razoável como condição para atingir um nível de aproveitamento mínimo. Todavia, os alunos apreciam muito a disciplina, como fica comprovado pela atribuição de prémios por parte dos alunos na FEP, quer ao programa da disciplina quer à equipe docente. 33 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E202- Microeconomia Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A/ Obrigatória/Opcional Obr/ 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas Práticas 2 1 1.5 1.5 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Maria Cristina Barbot Professor Auxiliar Maria Cristina Barbot Maria Cristina Barbot António Carlos Teixeira Professor Auxiliar Professor Auxiliar Assistente Susana Maria Sampaio Oliveira Susana Maria Sampaio Oliveira Susana Maria Sampaio Oliveira Elisa Maria Maio Elisa Maria Maio Elisa Maria Maio António Carlos Teixeira António Carlos Teixeira António Carlos Teixeira Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Teóricas T1 T2 T3 Práticas P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 553 553 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 270 270 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 173 173 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 50,4 50,4 64,2 64,2 32,3 32,3 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto 45 22 Teóricas Práticas 45 22 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. Tecnologias e Custos II .Maximização do Lucro 34 100 100 III. Estruturas de mercado: Concorrência perfeita; Monopólio; Concorrência monopolistica e diferenciação de produto; Oligopólio. Introdução à Teoria dos Jogos. IV. Mercado de factores. V. Teoria do consumidor. VI. Incerteza VII. Informação Assimétrica 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Manual Aconselhado: - Estrin, Saul e Laidler, David (1995): Introduction to Microeconomics, 4ª edição, Harvester Wheatsheaf, Londres. Livro de Apoio às Aulas Práticas: - Barbot, Cristina, Alberto Castro, Álvaro Nascimento e Rafael Dias (1997): Microeconomia, 2ª edição, McGraw Hill, Lisboa. Outros Manuais Sugeridos: - Nicholson, Walter (2002): Microeconomic Theory: Basic Principles and Extensions, 8ª edição, South Western College Publishing. - Varian, Hal (2002): Intermediate Microeconomics-A Modern Approach, 6ª edição, W.W. Norton & Company, Londres. 7. Critérios de avaliação 2 testes ou exame final 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Atendimento semanal. Reforço de atendimento antes da avaliação, com 8 sessões de 1.5 horas, em 3 ou dias 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos As inovações tendem, por um lado, a reflectir as mudanças gerais nas matérias, e na forma de as leccionar, o que tem sido feito. O ensino de parte da Microeconomia na disciplina de Introdução à Economia permitiu avançar para um nível intermédio na disciplina de Microeconomia. Procura-se uma abordagem mais matemática e formalizada, abandonando a abordagem gráfica, que é considerada como suplementar ou exemplificativa. Por outro lado, tem-se abandonado alguns aspectos repetitivos ou menos importantes para dar matérias como Incerteza e Informação Assimétrica. No ano anterior, a Teoria do Consumidor foi totalmente “renovada”, introduzindo-se uma abordagem mais avançada. Tem-se, e respondendo a solicitações dos alunos, procurado introduzir exemplos reais, nomeadamente quando a matéria o justifica. Nos últimos anos a rotatividade dos assistentes tem sido intensa, o que prejudica a docência. As taxas de insucesso não são muito graves, e considero-as normais. A avaliação não tem sido transcendente, como alegam os discentes, e a prova é que há notas bastante elevadas (no ano passado, tivemos um 19 e um 18). Uma maior fixação dos docentes seria desejável. Há um grande número de alunos que estão inscritos mas não assistem às aulas e não se apresentam à avaliação. 35 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E203- Contabilidade Geral Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas Práticas 1 2 1,5 1,5 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) Docente N.º de alunos do curso (**) Responsável Nome Categoria José Rodrigues de Jesus Prof. Aux. Conv. José Rodrigues de Jesus José Rodrigues de Jesus José Rodrigues de Jesus Prof. Aux. Conv. Prof. Aux. Conv. Prof. Aux. Conv. João Ribeiro João Ribeiro Pedro Sismeiro Pedro Sismeiro Manuel Costa Punho Manuel Costa Punho/Maria Rosário Correia Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Convidado Assist. Conv./Assistente Teóricas T1 T2 T3 Práticas TP1 TP2 TP3 TP4 TP5 TP6 Nº. inscritos (IN) 440 440 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 295 295 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 263 263 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 60,6 60,6 89,2 89,2 54,0 54,0 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas Práticas 25 47 25 46 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Aulas Teóricas: I. Princípios Contabilísticos e Características da Informação Contabilística II. Enquadramento Normativo 36 100 98 III. Estudo do Capital Próprio IV. Fluxos Económicos e Financeiros V. Expressão e Valorimetria dos Elementos Patrimoniais VI. Expressão e Valorimetria dos Resultados VII. Análise das Demonstrações Contabilísticas VIII. Estudo das Directrizes Contabilísticas IX. Consolidação de Contas Aulas Práticas: I. Património II. Inventário III. Balanço IV. Conta V. Factos Patrimoniais VI. Valorimetria das Existências VII. Valorimetria do Imobilizado VIII. Capital Próprio IX. Operações de fim de exercício X. Demonstração da Origem e da Aplicação de Fundos e Demonstração dos Fluxos de Caixa XI. Demonstração dos resultados por natureza e por funções XII. Consolidação de contas 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica - Baptista da Costa, C. e Alves, G. C., “Contabilidade Financeira”, Rei dos Livros - Borges, A., Rodrigues, A. e Rodrigues, R., “Elementos de Contabilidade Geral”, Rei dos Livros - Gonçalves da Silva, F. V. e Esteves Pereira, J. M., “Contabilidade das Sociedades”, Plátano Editora - Pereira, C. C. e Franco, V. S., “Contabilidade Analítica”, Rei dos Livros - Plano Oficial de Contabilidade - Directrizes Contabilísticas - Textos dos docentes. 7. Critérios de avaliação - Avaliação Contínua - Dois Testes, com ponderação idêntica (50% cada) na nota final; - Dois Testes, com ponderação idêntica (40% cada) na nota final + Um Trabalho (20%). - Exame Final - Uma única prova, no final do ano lectivo 37 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O atendimento dos alunos é efectuado de forma variável, tendo em atenção as necessidades conjunturais, designadamente a aproximação da prestação de provas, e as necessidades comuns e permanentes dos alunos. Os docentes estão permanentemente à disposição dos alunos. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A cadeira tem beneficiado muito do facto de estar dotada de assistentes com mestrado e em preparação de trabalhos académicos de continuação de carreira e de um dos assistentes, sem a qualificação de mestre, ser pessoa de grande experiência pedagógica e profissional. A docência tem acompanhado as rápidas modificações que vêm sendo registadas no ambiente da informação financeira e, em especial, no que respeita à informação contabilística, sendo digno de menção o esforço que todos os assistentes têm desenvolvido no sentido da actualização do ensino da Contabilidade. Importa relevar, igualmente, a atenção que tem sido votada ao acompanhamento dos alunos, devendo assinalar-se que a taxa de sucesso mostra grande razoabilidade, tendo, sobretudo, em consideração as tradicionais e reconhecidas dificuldades associadas às disciplinas de Contabilidade. 38 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E204- Introdução ao Direito e Direito das Obrigações Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 2 60/75 minutos efectivos 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria José Carlos Brandão Proença Prof. Auxiliar José Carlos Brandão Proença Américo Alexandrino Taipa de Carvalho Amadeu José de Melo Morais / Vasco Nuno Botelho Ribeiro Prof. Auxiliar Prof. Auxiliar Teóricas T1 T2 T3 Assistente Convidado / Assistente Convidado Nº. inscritos (IN) 345 345 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 280 280 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 227 227 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 86,2 86,2 81,1 81,1 69,8 69,8 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 49 48 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Parte 1: Introdução ao Direito I. Os sentidos da palavra Direito. II. As divisões do direito objectivo. III. O direito em sentido subjectivo. IV. A norma jurídica. V. A lei como fonte principal do direito. VI. Meios de tutela do direito e dos direitos. VII. A interpretação e a integração da lei. Parte 2: Direito das obrigações I. Noções preliminares. II. O contrato como fonte primordial das obrigações. 39 98 a) Noção e formação do contrato. Os princípios fundamentais do contrato. Classificação dos contratos. O contrato-promessa. b) Cumprimento do contrato e das obrigações em geral. c) Modificações subjectivas no contrato e nas obrigações em geral. d) Incumprimento do contrato e das obrigações em geral. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica BAPTISTA MACHADO, Introdução ao Direito e ao Discurso Legitimador, Almedina, Coimbra, 1983. RIBEIRO DE FARIA J., Direito das Obrigações, I e II, 2ª ed., Porto, 1987-88 (reimpressão, Coimbra, 1990). ALMEIDA COSTA, Direito das Obrigações, 8ª ed., Coimbra, 2000. ALMEIDA COSTA, Noções de Direito Civil, 4ª ed., Coimbra, 2001. Os alunos têm à sua disposição os sumários da disciplina (com outras indicações de bibliografia) e os enunciados das provas escritas (com tópicos de resolução), bem como um caderno contendo legislação e artigos de apoio às aulas. 7. Critérios de avaliação Exame Final ou 2 testes 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Os docentes (3 no 1º semestre e 3 no 2º semestre) estão disponíveis para esclarecer as dúvidas dos alunos, sobretudo na proximidade das provas escritas, mediante marcação de um atendimento específico. A falta de condições materiais para o atendimento não permite uma maior intensidade nessa tarefa. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Apesar da disciplina de Introdução ao Direito e Direito das Obrigações ser uma cadeira atípica no plano de estudos da licenciatura em Economia, e apesar de alguma “estranheza” inicial relativamente às matérias, nota-se crescente interesse dos discentes pela aprendizagem dos conceitos e técnicas jurídicas. Este interesse é manifestado durante e após as aulas com a colocação de dúvidas pertinentes sobre os conteúdos do programa. Sendo certo que a parte dedicada à Introdução ao Direito é aquela que suscita menos apetência, pela sua natureza mais técnica e o contacto tido por alguns no ensino secundário, já no Direito das Obrigações, de cariz mais prático, é constada a atenção com que são recebidos os ensinamentos. Daí uma taxa de frequência às aulas bastante razoável e, sobretudo, uma taxa de sucesso escolar na casa doa 65%70%. A própria equipa docente tem introduzido na disciplina certas alterações, no sentido de tornar a cadeira sensível aos particulares interesses dos alunos de Economia. Assim se explica a valorização da temática do contrato, em detrimento de aspectos extracontratuais. 40 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E223- História Económica Portuguesa Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 2 90 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Rui Graça de Castro Feijó Professor Auxiliar Maria de Fátima da Silva Brandão Maria de Fátima da Silva Brandão Rui Graça de Castro Feijó Professora Associada Professora Associada Professor Auxiliar Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 395 395 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 319 319 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 261 261 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 77,4 77,4 81,8 81,8 63,3 63,3 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 24 21 88 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido O Programa de História Económica Portuguesa foi profundamente revisto no inicio do ano lectivo 2002/2003 Assim, elegeu-se um tema como fio condutor da abordagem - a convergência/divergência da economia portuguesa face às suas congéneres europeias. Esta abordagem teve como pressupostos: a) a montante : a convicção que a disciplina de História Económica Geral não só teria fornecido os fundamentos teóricos e metodológicos próprios da disciplina, como deveria ter apresentado um quadro das principais transformações ocorridas no decurso da emergência das "economias modernas". b) a jusante : a articulação com a disciplina da Economia Portuguesa - tendo para o efeito reunido com o responsável por esta disciplina e decidido de comum acordo fixar a data de 1959 como o termo do programa de HEP, e seleccionado um conjunto de textos que serão utilizados em ambas as disciplinas O Programa contem os seguintes pontos : 1. Uma discussão sobre o Tratado de Methuen. Este instrumento diplomático foi abordado em duas obras fundadoras da Ciência Económica, e como tal é útil verificar como a teoria se articula com os dados empíricos. Além de Adam Smith e Davis Ricardo, os alunos são convidados a ler um conjunto de textos 41 2. 3. 4. 5. 6. 7. produzidos na Segunda metade do século XX que ilustram como pode ser encarado um debate cientifico e, além disso, como as posições teóricas sustentam tipos de abordagem consistentemente distintos. O segundo ponto refere-se à dimensão geográfica da economia portuguesa : a "metrópole" articulou-se ao longo dos últimos séculos com a Brasil, com África e agora com a Europa. Estabelece-se um quadro dessa evolução e das conexões que teve em termos de opções estratégicas. O terceiro ponto parte do trabalho de Octávio Figueiredo para estabelecer um quadro da convergência e divergência entre a economia portuguesa e a economia europeia entre 1830 e 1995. Discute as varias hipóteses (Lains, Nunes e Valerio, …) e centra-se na "fotografia" dessa periodização. Seguidamente aborda-se a questão da população e seus movimentos (demográficos e sociais), acentuando a questão da emigração como forma de articulação da economia do território "metropolitano" com espaços mais vastos. O ponto seguinte procura analisar os sectores económicos e sua evolução (agricultura. Industria e comercio). O sexto ponto discute a questão das finanças publicas portuguesas, numa perspectiva estrutural e de longo prazo; O ultimo ponto do programa procura integrar os ciclos políticos e os períodos económicos numa leitura da História Económica Portuguesa que não deriva de perspectivas voluntaristas. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica A bibliografia básica posta à disposição dos alunos consiste num conjunto de sete cadernos de textos, estruturando-se de acordo com os pontos do programa. 7. Critérios de avaliação Os critérios de avaliação divulgados são : - clareza de exposição, - coerência da argumentação - capacidade de síntese dos elementos fornecidos (aulas e bibliografia) - informação factual correcta e detalhada - capacidade de relacionar diferentes temas e pontos da matéria - capacidade de leitura critica, de interpretação e de relacionamento dos materiais bibliográficos indicados São também indicados motivos que podem resultar em penalização do aluno. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Os alunos dispõem, desde o inicio das aulas, de um caderninho contendo todas as informações úteis, como regime de avaliação, critérios de avaliação, bibliografia básica e complementar, calendário de exames. Além disso, dispõem de horário de atendimento de ambos os docentes desta disciplina, bem como de informações sobre o modo de os contactar (nomeadamente, o e-mail). No ano lectivo 2002/2003 foram realizadas sessões de acompanhamento individual de alunos, tanto de "novos" como de "repetentes" (tendo em vista que houve alterações significativas no programa e bibliografia de apoio). 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos No ano lectivo 2002/2003 foram introduzidas alterações no funcionamento da disciplina. Por um lado, ao nível do programa, procurando-se acentuar a existência de um fio condutor que seja reconhecido pelos alunos como uma questão de importância relevante para a sua formação e a compreensão da História Económica do País. Por outro lado, ao nível da metodologia de avaliação. Consideram-se aqui dois aspectos fundamentais a) o aumento do peso da parte do exame final que consiste num teste de escolha múltipla para 50% do valor do exame. Visa-se aligeirar a carga de correcção e reforçar a aquisição de conhecimentos sólidos, mesmo que de uma forma parcelar. b) A transformação da Segunda parte do exame, dita "de desenvolvimento", num modelo de pequeno ensaio orientado, e baseado em consultas livres. Procura-se reduzir o peso da memorização e aumentar o valor da capacidade de produzir um discurso coerente e a familiaridade com os materiais bibloigráficos disponibilizados. 42 Este modelo é o que parece melhor se adaptar ao racio de alunos por professor vigente . Deverá ser avaliado em função dos resultados do primeiro ano, mas mantido na sua essência pelo menos por três anos. Esta disciplina é uma das que, no plano de curso, mais alunos inscritos tinha em 2002/2003, sendo eventualmente aquela que mais alunos inscritos teria no 2º ano. Esta circunstância faz com que a adopção de um modelo novo deva ser avaliado separadamente entre os alunos "novos" e os "repetentes". 43 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E212- Matemática II Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas Práticas 1 2 1H30M 1H30M 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Susana Furtado Professora Auxiliar Susana Furtado Susana Furtado Professora Auxiliar Professora Auxiliar Susana Furtado Susana Furtado Susana Furtado José Manuel Oliveira José Manuel Oliveira José Manuel Oliveira José Manuel Oliveira Manuela Aguiar Professora Auxiliar Professora Auxiliar Professora Auxiliar Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Teóricas T1 T2 Práticas P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 509 509 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 304 304 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 236 236 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 57,9 57,9 77,6 77,6 45,0 45,0 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas Práticas 13 21 13 20 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Séries Numéricas Integrais indefinidos Integrais definidos 44 100 95 Integrais impróprios Integrais duplos Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Durão, Lições de Matemática: funções contínuas e deriváveis, séries, integral indefinido e integral definido, Manuais da Universidade Portucalense, 1991. Piskounov, Cálculo Diferencial e Integral, Lopes da Silva Editora, 1977. 7. Critérios de avaliação 2 testes ou exame final, em conformidade com o regulamento de Avaliação de Conhecimentos da FEP. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Atendimento semanal por parte de cada docente da disciplina (cada docente fixa um horário semanal de acordo com o número de turmas que lecciona). 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Parece-me que a disciplina funciona bem, embora seja notável a falta de bases dos alunos na área da Matemática. Muitos alunos conseguem compensar esta deficiência com bastante estudo, no entanto muitos há que têm bastantes dificuldades no acompanhamento da disciplina. 45 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E301- Estatística Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 1 2 1.5H 1.5H Práticas 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) Docente N.º de alunos do curso (**) Responsável Nome Categoria Adelaide Figueiredo Prof. Auxiliar Adelaide Figueiredo Adelaide Figueiredo Prof. Auxiliar Prof. Auxiliar Adelaide F. (1ºS) / Fernanda Otilia (2º S) Pedro Campos Pedro Campos Pedro Campos (1º S) / F. Otilia (2º S) Teresa Fernandes (1º S) / F. Otilia (2ª S) Teresa Fernandes (1º S) / Alexandra (2º S) Teresa Fernandes (1º S) / Alexandra (2ºS) Paulo Sousa (1º S) / Alexandra (2º S) Prof. Auxiliar / Assistente Assistente Assistente Assistente / Assistente Teóricas T1 T2 Práticas P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 Assistente / Assistente Assistente / Assistente Assistente / Assistente Assistente / Assistente 517 517 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. P8 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 231 231 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 160 160 46 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 47,1 47,1 69,3 69,3 32,7 32,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto 26 42 Teóricas Práticas 25 39 96 93 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I – TEORIA DAS PROBABILIDADES 1. PROBABILIDADES 2. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS UNIDIMENSIONAIS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BIDIMENSIONAIS 4. DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS E CONTÍNUAS MAIS IMPORTANTES II – INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 1. INTRODUÇÃO E NOÇÕES BÁSICAS DE AMOSTRAGEM 2. ESTIMAÇÃO PONTUAL 3. ESTIMAÇÃO POR INTERVALOS 4. TESTES DE HIPÓTESES 5. TESTES DO QUI-QUADRADO 6. ANÁLISE DA VARIÂNCIA 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Casella, G.. e Berger, R. L. (1990). Statistical Inference, Wadsworth, Belmont. Guimarães, R. C. e Cabral, J. A. (1997). Estatística, McGraw-Hill, Lisboa. Hines, W. W. e Montgomery, D. C. (1990). Probability and Statistics in Engineering and Management Science, John Wiley and Sons, Nova Iorque. Hogg, R. V. (1997). Probability and Statistical Inference, 5ª ed., Prentice Hall, Upper Saddle River. Mood, A. M., Graybill, F. e Boes, D. C. (1974). Introduction to the Theory of Statistics, McGraw-Hill, Nova Iorque. Murteira, B. J. F. (1990). Probabilidades e Estatística, 2ª ed., McGraw-Hill, Lisboa, 2 volumes. Murteira, B., Ribeiro, C., Silva, J. e Pimenta, C. (2002). Introdução à Estatística. McGraw- Hill. Oliveira, T. (1991). Probabilidades e Estatística, 2ª ed., McGraw-Hill, Lisboa, 2 volumes. Pestana, Dinis e Velosa, Sílvio (2002). Introdução à Probabilidade e à Estatística, Vol. I.. Manual Universitário, Fundação Calouste Gulbenkian. Siegel, A. F. (1997). Practical Business Statistics, 3ª ed., Irwin, Boston. Wonnacott, T. H. e Wonnacott, R. J. (1993). Introductory Statistics for Business and Economics, 5ª ed., John Wiley and Sons, Toronto. 7. Critérios de avaliação A avaliação será baseada em dois testes, contribuindo cada um deles com igual ponderação para a atribuição da nota final: - 1º teste: Época de avaliação de Janeiro/Fevereiro. - 2º teste: Época de avaliação de Junho/Julho. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos É afixado um horário de atendimento para os testes e os exames. Durante o ano lectivo cada professor marca um horário de atendimento para os seus alunos. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Nos últimos anos lectivos, realizou-se uma aula prática com o apoio dos computadores numa sala de informática, a qual foi muito interessante. 47 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E302 – Contabilidade de Custos Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 1 2 1h30m 1h30m Práticas 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Responsável Graça Maciel Amaro Assistente convidada Teóricas T1 160 160 Graça Maciel Amaro Assistente convidada T2 30 25 Graça Maciel Amaro Assistente convidada Práticas P1 25 25 Graça Maciel Amaro Assistente convidada P2 25 25 João Alves Ribeiro Assistente P3 25 25 José Gonçalves Martins Assistente convidado P4 45 45 Graça Maciel Amaro Assistente convidada P5 45 45 João Alves Ribeiro Assistente P6 45 45 José Gonçalves Martins Assistente convidado P7 20 12 Graça Maciel Amaro Assistente convidada N.º inscritos (IN) 545 510 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 269 Total de alunos 269 Alunos do curso (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. 175 175 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 50,9 50,9 65,1 65,1 33,1 33,1 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas Práticas 12 23 12 22 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. 2. 3. 4. 5. Contabilidade de Custos: noções introdutórias Custos: conceitos fundamentais Contabilização das matérias e da mão-de-obra Contabilização dos encargos gerais de fabrico Métodos de custeio 48 100 96 6. Custos padrões e análise de desvios 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Livros adoptados: Colin Drury (2000), Management and Cost Accounting, International Thomson Business Press, 5ª edição; Charles Horngren, George Foster e Srikant Datar (2000), Cost Accounting. A Managerial Emphasis, Prentice-Hall International, 10ª edição; Pinheiro Pinto (1978), Custos Padrões, Athena Editora; Gonçalves da Silva (1991), Contabilidade Industrial, Livraria Sá da Costa, 9ª Edição. Textos de apoio postos à disposição dos alunos, através da secção editorial da A.E.F.E.P.: Um primeiro que inclui o programa detalhado da disciplina, a bibliografia completa da disciplina e as provas de avaliação dos anos lectivos de 2000 / 2001 e de 2001 / 2002; E seis outros, cada um cobrindo um capítulo do programa, que incluem artigos da autoria do Professor Manuel Duarte Baganha, publicados na Revista de Contabilidade e Comércio, bem como colecções de exercícios de aplicação. 7. Critérios de avaliação Regime de avaliação: Exame final. Critérios de avalição: Conformes com o R.A.C. em vigor. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Atendimento e acompanhamento aos alunos: Por dois dos docentes: 1,5 a 2 horas de atendimento semanal ao longo de todo o semestre. Pelo outro docente: atendimento acordado casuisticamente com os respectivos alunos, com maior incidência na proximidade do exame final. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos No ano lectivo de 2000 / 2001 introduziram-se substanciais alterações no funcionamento da disciplina. Tais alterações, com pequenos ajustamentos, continuam em vigor e são as seguintes: Novo programa da disciplina, que se entende estar adequado aos objectivos da disciplina e aos tempos lectivos disponíveis. Novos materiais de apoio colocados à disposição dos alunos, que, em conjunto com os livros adoptados (todos existentes na biblioteca da FEP), permitem aos alunos suportar convenientemente o seu estudo. Novo regime de avaliação da disciplina, consistindo em 2 mini-testes e um teste global, com inscrição e presença obrigatórias numa turma prática, ou exame final. Era minha convicção que estas alterações introduzidas no funcionamento da disciplina reduziriam, no curto / médio prazo, o insucesso escolar. Note-se a este propósito que nos últimos 2 / 3 anos lectivos, a taxa de alunos aprovados nos alunos 49 avaliados tem-se mantido estável acima dos 70%. Todavia, a taxa de alunos avaliados no total de alunos inscritos tem, aparentemente, melhorado um pouco, situando-se no ano lectivo passado nos 45% – valor que ainda é, em minha opinião, insatisfatório. No presente ano lectivo, espera-se contudo um maior insucesso escolar, face aos últimos anos, com a provável degradação dos valores de ambas aquelas taxas. Tal dever-se-á a ter sido abandonado o regime de avaliação de conhecimentos referido anteriormente. Duas razões, alheias à equipa docente, explicam tal abandono: primeiro, porque foi este ano reduzido o número, já de si insuficiente, de turmas práticas (menos uma turma); depois, pela diminuição sistemática do número de docentes afectos à disciplina, nos últimos dois anos (o que inviabiliza a adopção de um regime de avalição contínua tão exigente). Espera-se assim que, a curto prazo, sejam melhoradas estas condições de funcionamento da disciplina. 50 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E311 – Economia Internacional Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 horas 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Ana Paula Africano de Sousa e Silva Profª Auxiliar Responsável Teórico-práticas João Jesus Pereira Ana Paula Africano de Sousa e Silva Ana Paula Africano de Sousa e Silva Francisco de Castro Barros João Jesus Pereira TP1 TP2 TP3 TP4 TP5 Assistente Profª Auxiliar Profª Auxiliar Prof Auxiliar Assistente 366 366 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 274 274 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 206 206 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 75,5 75,5 75,2 75,2 56,7 56,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 33 32 97 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. As Teorias Clássica e Neo-Clássica do Comércio Internacional. Novas Teorias Explicativas do Come´rcio Internacional. Indicadores de Comércio Externo. Política Comercial Externa. A Política Industrial em Países Desenvolvidos. O Modelo de Porter Movimentos Internacionais de Capitais: as empresas na economia internacional. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Krugman, Paul e Obstfield, M. , 1999, “Economia Internacional – Teoria e Política”, 4ª edição, Makron 51 Books - Brasil. Appeyard and Field, 1998, “International Economics – trade Theory and Policy”, third edition, Irwin – Chicago. Chacholiades, Miltiades, 1990, “International Economics”, McGraw-Hill, N.Y. 7. Critérios de avaliação Modalidade A: • Trabalho de Grupo (constituido no máximo por 3 elementos) sobre um tema atribuido pela equipa docente. A classificação do trabalho contribui com 30% para a classificação final do aluno (75% de presença nas aulas). • Exame final cuja classificação contribui para 70% da classificação final do aluno. Modalidade B: Exame final. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Atendimento regular(semanal) para esclarecimento de dúvidas e particularmente no acompanhamento da elaboração dos trabalhos e na preparação para exame. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos. Tal como já referi na avaliação anterior considero que o ensino é demasiadamente expositivo o que tem efeitos perversos na aprendizagem dos alunos. Estes, são essencialmente reprodutores de conhecimento e pouco analíticos. É difícil escapar a este padrão de ensino e aprendizagem. As cargas horárias semanais elevadas impedem o trabalho individual do aluno. No sentido de contrariar as limitações apontadas anteriormente, introduzimos, no ano lectivo 2001/02, na avaliação a realização de um pequeno trabalho de investigação com apresentação oral dos resultados. O balanço dessa experiência é bastante positivo: 1. motivou os alunos ao dar-lhes um sentido da relevância prática dos conhecimentos teóricos adquiridos; 2. desenvolveu alguma competência no manuseamento, tratamento e apresentação oral da informação técnica relevante. 3. Contribuiu para uma maior assiduidade às aulas. Globalmente a disciplina registou uma melhoria nos resultados da avaliação tendo-se registado uma melhoria de 10 pontos percentuais na taxa de aprovações no total de alunos avaliados, de 56% para 66%. 52 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E312- Moeda e Financiamento Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1h30m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Abel Luís da Costa Fernandes Professor Catedrático Abel Luís da Costa Fernandes José Manuel Peres Jorge José Manuel Peres Jorge Manuel Duarte da Silva Rocha Professor Catedrático Assistente Assistente Assistente Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 TP4 462 462 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 265 265 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 185 185 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 62,4 62,4 69,8 69,8 43,5 43,5 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 35 34 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Capítulo 1 - A Moeda Conceito, Evolução das Formas e Sistemas Monetários Capítulo 2 – Os Agregados Monetários e a Oferta de Moeda Capítulo 3 - A Condução da Política Monetária: Instrumentos e Objectivos de Política Capítulo 4 - Teorias Sobre a Formação das Taxas de Juro e do Nível Geral de Preços Capítulo 5 - Os Mercados Financeiros Capítulo 6 - Avaliação do Risco e da Rentabilidade dos Activos Financeiros Capítulo 7 - Modelos de Equilíbrio de Activos Financeiros 53 97 Capítulo 8 - Taxas de Juro Capítulo 9 - Estrutura Temporal das Taxas de Juro Capítulo 10 - Duração Capítulo 11 - Modelos de Avaliação de Acções e Obrigações 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica - Elton, E. e Martin Gruber, Modern Portfolio Theory and Investment Analysis, John Wiley & Sons, 5ª ed., 1995; - Fuller, R. e James Farrel, Modern Investments and Security Analysis, Mc Graw-Hill International Student Editions, 2ª ed.,1988; - Lucket, Dudley, Money and Banking, Mc Graw-Hill International Student Editions, 3ª ed.,1986; - Mishkin, F., The Economics of Money, Banking and Financial Markets, Harper Collins College Publishers, 3ª ed., 1992; 7. Critérios de avaliação 1. Avaliação Contínua Constituída por duas provas escritas, com a mesma ponderação. A primeira prova escrita tem data prevista para 16 de Novembro de 2002. A segunda prova escrita realizar-se-á na data prevista pelo plano de avaliação de Janeiro/Fevereiro de 2003. Têm acesso a esta modalidade de avaliação os alunos inscritos nas turmas teórico-práticas que, à data de realização de cada teste, tenham assistência comprovada a pelo menos 80% das aulas efectivamente ministradas nas turmas a que se inscreveram. 2. Avaliação por Exame Final O Exame Final engloba toda a matéria leccionada no decurso do semestre lectivo e realiza-se na mesma data do segundo teste. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos É anunciado um horário de atendimento semanal para cada turma. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos O principal problema com o qual a equipa docente se confronta é a conjugação entre o curto período de aulas e o extenso objecto do programa (a disciplina tem a designação de Moeda e Financiamento), obrigando-nos a fazer sínteses excessivas, em prejuízo do necessário e desejável aprofundamento das matérias leccionadas. Outro problema óbvio que se nos tem deparado é a escassa preparação prévia dos alunos em domínios que constituem alicerces para o ensino desta disciplina, nomeadamente ao nível do cálculo financeiro. Pretendemos ainda destacar como ponto menos interessante a natural passividade dos alunos durante as aulas, especialmente interessados em, acriticamente, tomarem notas de tudo quanto é dito pelo professor em prejuízo do estudo apoiado na consulta da bibliografia que lhe é indicada e que se encontra disponível na biblioteca da FEP. Os inquéritos pedagógicos revelam ano após ano a boa opinião que os alunos têm desta disciplina por a 54 considerarem fundamental na sua preparação enquanto economistas. E , apesar do nível de dificuldade que sistematicamente lhe é apontada, a taxa de sucesso a esta disciplina é bastante elevada, sobretudo entre os alunos que fazem avaliação contínua. Deve-se acrescentar que a avaliação contínua se encontra disponível apenas para alunos que verificam uma elevada taxa de assiduidade às aulas. 55 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E324- Economia dos Recursos Humanos Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1h 30m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Maria do Pilar González Profª Auxiliar Margarida Ruivo Maria do Pilar González Maria do Pilar González Margarida Ruivo Profª Auxiliar Profª Auxiliar Profª Auxiliar Profª Auxiliar Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 TP4 345 345 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 254 254 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 214 214 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 74,5 74,5 84,3 84,3 62,8 62,8 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 37 34 92 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. O objecto da Economia dos Recursos Humanos. II. Temas e problemas da Economia dos Recursos Humanos. III. O modelo microeconómico de base do mercado de trabalho; IV. A renovação neoclássica dos anos 50:60: teoria do capital humano (escolaridade, formação profissional); teoria da procura de emprego; discriminação no mercado de trabalho. IV. Outras abordagens teóricas: Além do mercado, a relação salarial: salários de eficiência; oposição insiders-outsiders, mercado interno e dualismo no mercado de trabalho; a escola francesa da regulação. V. Políticas de emprego. 56 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Manual adoptado: BORJAS George J., Labor Economics, McGraw-Hill, 1996 São ainda editados pela Associação de estudantes 2 colectâneas de textos de apoio com o seguinte conteúdo: Caderno 1: Texto nº 1 - Alguns indicadores estatísticos sobre a situação do mercado do trabalho na União Europeia retirados da publicação Emprego na Europa - 2002, Luxemburgo: Serviço de Publicações Oficiais das comunidades Europeias, 2002. Texto nº 2 - R. B. FREEMAN, "Labour Economics" in The New Palgrave. A Dictionary of Economics, 1987, vol. 3, p. 73. Texto nº 3 - INE, "Conceitos" in Inquérito ao Emprego: anos 90, metodologia, Série Estudos nº 66, 1993, pp. 9-17. Texto nº 4 - Bernard GAZIER, "Les Ressources en Main d'Oeuvre" in Économie du Travail et de l'emploi, Paris, Éditions Dalloz, 1992, pp. 47-56. Texto nº 5 - Jacques FREYSSINET, "Frontières et Marges" in Le Chômage, Paris, Éditions La Découverte, pp. 13-15 e 18-24. Caderno 2: Texto nº1 - “Critiques of orthodox wage theory” in McCONNELL C. R., BRUE S. L., Contemporary Labor Economics, Nova York, McGraw-Hill Book Company, 1989, 2ª edição, pp. 436-464. Texto nº2 - “The existence of unemployment” in LINDBECK Assar, Unemployment and Macroeconomics, Cambridge MA, The MIT Press, 1993, pp. 27-54. 7. Critérios de avaliação A avaliação é realizada através de um exame final constituído por 4 grupos de questões (3 de resposta obrigatória e 1 a escolher pelo aluno de entre duas questões propostas). Pretende-se sobretudo avaliar: - a aquisição de conhecimentos sobre a matéria da disciplina - a capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos - a capacidade de articulação entre os vários pontos do programa - a capacidade de argumentação - a capacidade de síntese 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos No início do ano lectivo cada docente divulga aos alunos um horário de atendimento de 1h30m/semana. Na semana que antecede o exame final da época normal são feitas 2 sessões de atendimento por docente. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A disciplina tem sido orientada no sentido de dar formação de base na área da Economia dos Recursos Humanos organizada em três grandes linhas: - caracterização do mercado do trabalho português e da sua evolução recente enquadrando-o no âmbito da União Europeia; - apresentação das principais teorias que têm vindo a ser desenvolvidas para tratar as diversas dimensões do mercado de trabalho; - apresentação das grandes linhas de política de emprego que têm vindo a ser desenvolvidas no quadro da estratégia europeia de emprego No cumprimento deste objectivo tem-se implementado uma prática pedagógica assente na realização de aulas 57 essencialmente expositivas às quais se sucedem aulas de apresentação de casos práticos que permitam a exercitação dos instrumentos teóricos anteriormente expostos. Os casos práticos trabalhados nas aulas referem.-se essencialmente à realidade portuguesa e procuram conjugar a exercitação de conhecimentos teóricos com o fornecimento de informação relevante sobre a realidade portuguesa. A desigual distribuição dos alunos pelas diferentes turmas (o número de alunos das três turmas com horário diurno oscila entre os 30 e os 90 enquanto que a turma com horário nocturno tem um número de alunos que raramente ultrapassa os 5) leva a que a natureza prática das aulas seja difícil de uniformizar. Normalmente nas turmas de maior dimensão as aulas tendem a tornar-se mais expositivas do que nas de pequena dimensão nas quais a exercitação efectiva da matéria pelos estudantes é mais intensa. A implementação de formas de avaliação ligadas à participação nas aulas (discussão de artigos, exposições de alunos, elaboração de relatórios e outras) seria uma forma importante de tornar as aulas (ou partes de aulas) de natureza prática mais participadas incentivando, simultaneamente, uma melhor distribuição dos alunos pelas turmas. No entanto tal não tem sido possível dada a reduzida dimensão da equipa docente e o número elevado de alunos a frequentar a disciplina. 58 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia Ano lectivo 2002/2003 E321- Economia Pública Disciplina Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1 hora e 30 minutos 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas Docente N.º de alunos do curso (**) Responsável Nome Categoria José da Silva Costa Professor Catedrático José da Silva Costa Maria Manuela Castro Silva Ferreira Maria Manuela Castro Silva Ferreira Maria Manuela Castro Silva Ferreira Professor Catedrático Assistente Convidada Assistente Convidada Assistente Convidada Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 TP4 325 325 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 241 241 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 220 220 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 74,6 74,6 91,3 91,3 68,1 68,1 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto 36 (*) Ano Lectivo de 2001-200 por turma (valores Médios). Teórico-Práticas 35 97 5. Programa resumido I . Introdução: Economia Pública e Finanças Públicas; Evolução histórica das finanças públicas. Formas de intervenção do Estado. A necessidade de existência do sector público e as suas funções. II. A dimensão do sector público e o seu crescimento: Diferentes formas de autonomia; a estrutura do sector público em Portugal; Diferentes medidas do sector público; Teses sobre o crescimento do sector público; O crescimento do sector público em Portugal. III. Insuficiências da solução de mercado e a intervenção do Estado na afectação dos recursos económicos: A afectação eficiente dos recursos económicos; Insuficiências da solução de mercado e o papel do Estado (Os bens públicos; As externalidades; Retornos crescentes à escala e a estrutura de mercado). Teoria dos clubes. A acção colectiva. 59 IV. Insuficiências na intervenção do Estado: Argumentos a favor do sector privado. V. A redistribuição de rendimentos: conceitos de equidade; funções de bem-estar social e critérios de redistribuição; Diferentes formas de intervenção na redistribuição dos rendimentos; a redistribuição via despesa pública; a Segurança Social. VI. O Orçamento do Estado: definição e funções do orçamento de Estado; As regras orçamentais; a estrutura do orçamento; Preparação e aprovação do Orçamento; Execução, controlo e responsabilidades orçamentais. VII. As receitas do Estado e os impostos em especial: classificação das despesas públicas; os impostos. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Cullis, J. e Philip Jones -Microeconomics and the Public Economy: a Defence of Levianthan, Basil Blackwell, 1987. Cullis, J. e Philip Jones – Public Finance and Public Choice, Oxford University Press, 1998. Browning, Edgar and Jaquelene Browning - Public Finance and the Price System, MacMillan, 1983. Rosen, Harvey S. – Public Finance, McGraw-Hill, 1999. Teixeira Ribeiro – Lições de Finanças Públicas, Coimbra Editora, 1997. Franco, António Sousa – Finanças Públicas e Direito Financeiro, Almedina, Coimbra, 1996. Barbosa, António Pinto – Economia Pública, McGraw-Hill, 1997. Lei 91/2001 - Lei de Enquadramento do Orçamento de Estado. 7. Critérios de avaliação Exame final obrigatório e trabalho individual ou de grupo facultativo. No início das aulas da disciplina são apresentados um conjunto de oito temas para pesquisa por parte dos estudantes. Os trabalhos facultativos são ponderados em 20% para a classificação final. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Os grupos de alunos que realizam trabalhos são acompanhados durante a pesquisa do tema por si seleccionados. Em geral, o corpo docente fornece uma bibliografia básica, indica fontes bibliográficas adicionais e discute com os grupos versões intercalares dos trabalhos. A versão final é entregue numa data previamente estabelecida (em geral antes do fim das aulas da disciplina). Ao longo das aulas e durante a preparação do exame os alunos podem colocar dúvidas no horário de atendimento ou por e-mail. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A disciplina de Economia Pública, na forma com está organizada, assegura um compromisso entre a Economia Pública e as Finanças Públicas. Esta necessidade decorre do facto de não fazer parte do curriculo obrigatório da licenciatura em Economia uma disciplina de Finanças Públicas, razão pela qual se inclui os dois capítulos finais com uma natureza mais institucional (Orçamento de Estado e Impostos). As taxas de sucesso são boas. A aceitação da disciplina pelos estudantes é igualmente boa, conforme podemos concluir dos resultados do inquérito pedagógico sobre os diversos aspectos do funcionamento da disciplina. 60 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E322- Economia Monetária Internacional Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1h30m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Abel Luís da Costa Fernandes Professor Catedrático Abel Luís da Costa Fernandes Manuel Duarte Silva Rocha Manuel Duarte Silva Rocha Manuel Duarte Silva Rocha Professor Catedrático Assistente Assistente Assistente Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 TP4 398 398 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 220 220 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 179 179 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 62,7 62,7 81,4 81,4 51,0 51,0 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 34 32 94 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Capítulo 1 – Mercados Cambiais e Taxas de Câmbio Capítulo 2 – Introdução ao Mercado de Opções Cambiais Capítulo 3 – Os Regimes Cambiais: o padrão-ouro, Bretton-Woods, perfeitamente flexíveis Capítulo 4 – Ajustamento Automático da Balança de Pagamentos A perspectiva das elasticidades A perspectiva neo-Keynesiana A perspectiva da absorção A perspectiva monetária 61 Capítulo 5 - Teorias Explicativas do Comportamento das Taxas de Câmbio A paridade dos poderes de compra A perspectiva monetária O modelo de Dornbusch com overshooting O modelo monetário com expectativas racionais Capítulo 6 - Objectivos e Instrumentos de Política Económica: a perspectiva de Meade e Tinbergen Capítulo 7 – Áreas Monetárias Óptimas: as perspectivas de Mundell e McKinnon Capítulo 8 – As políticas monetária e fiscal com taxas de câmbio perfeitamente flexíveis sem e com movimentos internacionais de capitais 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica - Ethier, W.; Modern International Economics, Norton - Chacholiades, M.; International Monetary Theory and Policy, McGraw-Hill - Chacholiades, M.; International Economics, McGraw-Hill - Artigos seleccionados de H. Johnson, Mundell, McKinnon, Triffin 7. Critérios de avaliação 1. Avaliação para dispensa de Exame Final Constituída por duas provas escritas, com a mesma ponderação. Têm acesso a esta modalidade de avaliação os alunos inscritos nas turmas teórico-práticas que, à data de realização de cada teste, tenham assistência comprovada a pelo menos 80% das aulas efectivamente ministradas nas turmas a que se inscreveram. 2. Avaliação por Exame Final O Exame Final engloba toda a matéria leccionada no decurso do semestre lectivo e realiza-se na mesma data do segundo teste. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos É anunciado um horário de atendimento semanal para cada turma. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos O principal problema com o qual a equipa docente se confronta é a conjugação entre o curto período de aulas e a ambição do programa elaborado segundo aquilo que pensamos dever ser a formação básica dos alunos nesta área. Pretendemos ainda destacar como ponto menos interessante a natural passividade dos alunos durante as aulas, especialmente interessados em, acriticamente, tomarem notas de tudo quanto é dito pelo professor em prejuízo do estudo apoiado na consulta da bibliografia que lhe é indicada e que se encontra disponível na biblioteca da FEP. Os inquéritos pedagógicos revelam ano após ano a boa opinião que os alunos têm desta disciplina por a considerarem fundamental na sua preparação enquanto economistas. E , apesar do nível de dificuldade que sistematicamente lhe é apontada, a taxa de sucesso a esta disciplina é bastante elevada, sobretudo entre os 62 alunos que fazem avaliação contínua. Deve-se acrescentar que a avaliação contínua se encontra disponível apenas para alunos que verificam uma elevada taxa de assiduidade às aulas. 63 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E323- Economia Portuguesa Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1 h 30 m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 Docente Nome Categoria Octávio Manuel D. de Figueiredo Gonçalves Prof. Associado Octávio Manuel D. de Figueiredo Gonçalves Octávio Manuel D. de Figueiredo Gonçalves Miguel José Ferros Pimentel Reis Fonseca Prof. Associado Prof. Associado Assistente 372 372 Nº. inscritos (IN) (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados N.º Aprovados (AV) (APR) 281 208 Total de alunos 281 208 Alunos do curso (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 79,8 79,8 APR/AV % 74,0 74,0 APR/IN % 59,1 59,1 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Teórico-Práticas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. Previsto 39 Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 38 97 64 5. Programa resumido CAPÍTULO I : O CRESCIMENTO ECONÓMICO NO LONGO PRAZO 1.1. Industrialização e atraso económico em Portugal 1.2. O processo de convergência real no pós II Guerra Mundial CAPÍTULO II : AS ESTRUTURAS PRODUTIVAS INTERNAS 2.1. A agricultura portuguesa 2.2. A indústria portuguesa 2.3. O sector terciário em Portugal CAPÍTULO III : AS RELAÇÕES COM EXTERIOR 3.1. A Balança de Pagamentos portuguesa 3.2. O comércio externo 3.3. O Investimento Directo CAPÍTULO IV : A CONJUNTURA E OS AGREGADOS MACROECONÓMICOS 4.1. Procura e produção 4.2. Mercado de trabalho 4.3. Preços 4.4. Contas externas 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica FIGUEIREDO GONÇALVES, Octávio M.D. de (1998)- "Convergência real no longo prazo da economia portuguesa", Notas Económicas- Revista da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, nº 11, pg. 82-100. LAINS, Pedro (1995)- A Economia Portuguesa no Século XIX: crescimento económico e comércio externo, 1850-1913, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa. LOPES, J. Silva (1996)- A economia portuguesa desde 1960, Gradiva, Lisboa. BANCO DE PORTUGAL (ano mais recente)- "Relatório do Conselho de Gerência", Banco de Portugal, Lisboa. OCDE (ano mais recente)- "OCDE Economic Surveys, Portugal", Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, Paris. 7. Critérios de avaliação Avaliação por Exame Final. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O horário de atendimento é anunciado por cada docente nas respectivas turmas. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Sendo responsável pela disciplina desde há vários anos, considero que ela cumpre bem o seu papel no contexto da Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, fornecendo aos estudantes um conjunto de conhecimentos devidamente sistematizados sobre a economia portuguesa, procurando operacionalizar, aplicando à nossa economia, um conjunto de conceitos previamente apreendidos pelos estudantes noutras disciplinas e, finalmente, familiarizando esses mesmos estudantes com as diversas fontes e estatísticas disponíveis para estudar a "realidade" portuguesa. A taxa de sucesso é plenamente satisfatória, não tendo conhecido grandes flutuações ao longo do tempo e encontrando-se muito próxima da verificada, em média, nas outras disciplinas do ano lectivo e da licenciatura em que a disciplina de Economia Portuguesa se encontra inserida. Entretanto, verifica-se que uma percentagem bastante elevada de estudantes inscritos na disciplina não se submetem à avaliação. 65 Os inquéritos pedagógicos anualmente realizados pelo Conselho Pedagógico indicam que os estudantes fazem uma apreciação global da disciplina positiva. Uma reflexão mais detalhada sobre os vários aspectos do funcionamento da disciplina de Economia Portuguesa pode ser encontrada em Octávio Manuel Dias de Figueiredo Gonçalves, “Relatório sobre a Disciplina de Economia Portuguesa”, Porto, Janeiro de 2000 (texto policopiado disponível na Biblioteca da FEP). 66 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E325- Direito Fiscal Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 3 1,5H 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria José Augusto Mendes de Almeida Responsável Assistente Teóricas 120 120 José Augusto Mendes de Almeida Assistente 120 120 José Augusto Mendes de Almeida Assistente T3 71 71 José Augusto Mendes de Almeida Assistente T4 10 10 Miguel Brás Cunha Assistente Nº. inscritos (IN) 329 329 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. T1 T2 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 236 236 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 195 195 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 73,5 73,5 82,6 82,6 60,7 60,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas 26 24 92 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. O Direito Fiscal. 1.1. - A actividade financeira, o direito financeiro, o direito tributário e o direito fiscal. 1.2. - Natureza e autonomia do direito fiscal. 1.3 - Relações do direito fiscal com outros ramos do direito. II. O Imposto. 2.1 - Noção e características do imposto. 2.2 - Os elementos essenciais do imposto. 2.3. - O imposto e figuras afins. 2.4. - Algumas classificações dos impostos. III. Fontes do Direito Fiscal. 3.1. - As fontes do direito fiscal. 3.2 - Os princípios tributários fundamentais. IV. Interpretação e Integração das Leis Fiscais. 4.1. - A interpretação da lei fiscal. 4.2. - A integração das lacunas da lei fiscal. V. Aplicação da Lei Fiscal no Tempo e no Espaço. 5.1. - O início e o termo de vigência da lei fiscal. 5.2. O princípio da territorialidade. 5.3. - A Convenção-Modelo O.C.D.E.. 67 VI. A Relação Jurídica Fiscal. 6.1. - Caracterização da relação jurídica fiscal. 6.2. - As características e o regime da obrigação fiscal. 6.3. - Os elementos da relação jurídica fiscal. 6.4. - Constituição, alteração e extinção da relação jurídica fiscal. VII. Garantias do Cumprimento da Obrigação Fiscal. 7.1. - As garantias gerais da obrigação fiscal. 7.2. As garantias especiais da obrigação fiscal. VIII. As Garantias dos Contribuintes. 8.1. - O direito à informação. 8.2 - O direito à fundamentação. 8.3 O direito de reclamação, impugnação, audição e oposição. 8.4 - O direito a juros indemnizatórios e a juros de mora. 8.5 - O direito à redução das coimas. IX. O Imposto Sobre o Valor Acrescentado (I.V.A.). 9.1 - Características. 9.2 - Incidência. 9.3 - Isenções. 9.4 - Valor tributável. 9.5 - Taxas. 9.6 - Liquidação. 9.7 - Pagamento. 9.8 - Obrigações acessórias. 9.9 Regimes especiais. 9.10 - Fiscalização e determinação oficiosa. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica NABAIS, José Casalta, Direito Fiscal, 2000, Almedina, Coimbra. TEIXEIRA, António Braz, Princípios de Direito Fiscal, Vol. I, 1989, 3ª ed., Almedina, Coimbra. MARTINEZ, Soares, Direito Fiscal, 1993, Almedina, Coimbra. COSTA, José Manuel Cardoso, Curso de Direito Fiscal, 2ª Ed., 1972, Almedina, Coimbra. XAVIER, Alberto, Manual de Direito Fiscal, Vol. I, Manuais da FDL, 1974, Lisboa. 7. Critérios de avaliação Exame Final. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Os docentes estão disponíveis para atendimento aos alunos, sempre que por estes seja solicitado. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos No ano lectivo de 2001-2002 o programa da disciplina foi alterado, designadamente pelo facto de não ser possível leccionar devidamente, num único semestre, toda a matéria do programa até então em vigor. Entendemos que a disciplina deveria ser anual. Se assim fosse, no primeiro semestre seria exclusivamente leccionada a matéria dos impostos na generalidade, e no segundo semestre seria leccionada a matéria de impostos na especialidade, com destaque para o IVA, IRC e IRS. Não sendo viável a solução de passar a disciplina de semestral para anual, a alternativa seria criar um curso de pós-graduação, em que fosse leccionada a matéria de impostos na especialidade. Quanto à actual colocação da disciplina no 3º ano do curso, consideramos que a questão essencial não está no ano, mas no facto de ela dever ser leccionada depois de todas as outras disciplinas de Direito, tendo em consideração que o seu programa pressupõe conhecimentos de Direito Comercial e de Direito do Trabalho. Sucede que, actualmente, estas disciplinas são leccionadas depois de Direito Fiscal, o que tem originado algumas dificuldades na compreensão pelos alunos de certas matérias, e tem obrigado os docentes, como forma de suprirem tais problemas, a fazer constantes incursões em matérias que fazem parte do programa daquelas outras disciplinas. 68 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E401- Desenvolvimento e Crescimento Económico Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Mário Rui Sousa Moreira da Silva Prof Associado TP3 Mário Rui Sousa Moreira da Silva Mário Alencoão B. Graça Moura António Manuel Ferreira Figueiredo TP4 António Manuel Ferreira Figueiredo Prof Associado Prof Auxiliar Prof Auxiliar Convidado Prof Auxiliar Convidado Responsável Teórico-práticas TP1 TP2 354 354 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 184 184 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 157 157 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 57,0 57,0 85,3 85,3 48,6 48,6 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 72 70 97 5. Programa resumido I. Desenvolvimento e crescimento económico: conceitos e medida. II. Teoria do crescimento - das origens até ao modelo neoclássico: o modelo de Ricardo; a dinamização do modelo keynesiano: modelo de Harrod – Domar; o modelo neoclássico do crescimento; os prolongamentos post-keynesianos: referência aos modelos de Kaldor e Pasinetti. III. Crescimento endógeno e novos factores de crescimento: modelo de Solow e factos estilizados do crescimento; análise empírica de Barro sobre os determinantes do crescimento económico; os modelos de crescimento endógeno. IV. Subdesenvolvimento e dualismo: teoria do crescimento e análise económica do desenvolvimento; identificação estrutural da economia subdesenvolvida no quadro do paradigma dos obstáculos internos; os modelos pioneiros de Nurkse e Lewis; a economia da população; reconsiderações sobre o dualismo económico. 69 V. Desenvolvimento económico e mudança estrutural: a abordagem estrutural do desenvolvimento; o debate inicial sobre as escolhas de investimento; a economia exportadora de produtos primários e a problemática do arranque da insustrialização; Mudança estrutural no âmbito da industrialização tardia; Comércio internacional e desenvolvimento. VI. Inovação e função empresarial: a escola schumpeteriana e a corrente evolucionista; inovação, difusão e crescimento; determinantes da inovação; natureza e âmbito da função empresarial; a oferta de função empresarial; os modelos empresariais. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Manuais: BARRO, R. e SALA-I-MARTIN, X. (1955), Economic Growth, McGraw-Hill International Editions. CHENERY, H. e SRINIVASAN, T.N. (1988), Handbook of Development Economics, Elsevier Science Publishers BV. DOSI, Giovani e outros (1990), Technical Change and Economic Theory, Pinter Publishers. FREEMAN, Christopher (1990), The Economics of Innovation, Edward Elgar. MEIER, Gerald (1995), Leading Issues in Economic Development, 6ª Edição, Oxford University Press, Nova Iorque / Oxford. TODARO, Michael (1989), Economic Development in the Third World, 4ª Edição, Longman, Londres / Nova Iorque. Vários artigos relevantes para os diferentes pontos do programa. Textos de apoio da autoria da equipa docente. 7. Critérios de avaliação A avaliação é realizada através de dois testes, no final de cada um dos semestres e dois mini-testes em cada um dos semestres. Os dois testes procuram aferir o conhecimento sobre os diferentes contributos teóricos bem como a capacidade de avaliação crítica e comparada dos mesmos. Os mini-testes correspondem a trabalho na turma respectiva e avaliam o domínio de metodologias de análise da informação constante em diferentes bases de dados. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos A inscrição obrigatória dos alunos em turmas favorece uma relação bem definida entre o professor e o aluno. O acompanhamento é feito de forma regular, quer em termos do trabalho em turma quer através de atendimento no gabinete. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos O actual modelo de avaliação de conhecimentos, em vigor nos últimos cinco anos, veio conferir um carácter mais contínuo ao acompanhamento, estudo e avaliação dos alunos. A disciplina funciona actualmente com quatro turmas de aulas teórico-práticas, devendo os alunos inscrever-se numa dessas turmas. O trabalho em turma inclui não apenas a leccionação da componente teórica do programa mas igualmente a aprendizagem e treino de metodologias de análise de dados relevantes. Os mini-testes são realizados autonomamente em cada uma das turmas, incidindo predominantemente sobre esta última componente mais prática. O resultado deste modelo tem sido francamente positivo, tendo-se traduzido por uma elevada assiduidade dos alunos, por uma maior participação e, em consequência, por uma melhoria clara em termos de sucesso. Em média, nos últimos anos, contam-se cerca de 60 alunos inscritos por turma, o que ainda é um número excessivo para aulas com um carácter teorico-prático. 70 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E402- Econometria Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 2 1 1H30M 1H30M Práticas 2. Docentes Turmas Responsável Nº. total de alunos (*) Docente N.º de alunos do curso (**) Nome Categoria Luís Delfim Santos Prof. Aux. Luís Delfim Santos (1ºsem) / Natércia Fortuna (2ºsem) Luís Delfim Santos (1ºsem) / Natércia Fortuna (2ºsem) Luís Delfim Santos(1ºsem) / Natércia Fortuna (2ºsem) Prof. Aux. / Profª Aux. José Varejão Prof. Aux. Helena Veiga (1ºsem) / Margarida Mello (2ºsem) Assist. / Profª Aux. Helena Veiga (1ºsem) / Margarida Mello (2ºsem) Helena Veiga (1ºsem) / Margarida Mello (2ºsem) José Varejão José Varejão Helena Veiga (1ºsem) / Margarida Mello (2ºsem) Helena Veiga(1ºsem) / Margarida Mello (2ºsem) Assist. / Profª Aux. Teóricas T1 T2 T3 Prof. Aux. / Profª Aux. Prof. Aux. / Profª Aux. Práticas P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Assist. / Profª Aux. Prof. Aux. Prof. Aux. Assist. / Profª Aux. Assist. / Profª Aux. Nº. inscritos (IN) 552 552 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 71 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 288 288 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 237 237 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 48,7 48,7 82,3 82,3 40,1 40,1 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas Práticas 49 23 47 22 96 96 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 0. INTRODUÇÃO 1. O MODELO UNIEQUACIONAL DE REGRESSÃO LINEAR 2. ANÁLISE ESTATÍSTICA DO MODELO DE REGRESSÃO LINEAR 3. CASOS DE VIOLAÇÃO DAS HIPÓTESES CLÁSSICAS DO MODELO DE REGRESSÃO LINEAR 4. MODELOS COM VARIÁVEIS DESFASADAS 5. MODELOS DE ESCOLHA BINÁRIA 6. O MODELO MULTIEQUACIONAL DE REGRESSÃO LINEAR 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica GUJARATI, Damodar, Basic Econometrics, 3rd ed., McGraw-Hill Book Company, New York, 1995. OLIVEIRA, M. Mendes de, Álvaro AGUIAR, Armindo CARVALHO, F. Vitorino MARTINS, Victor MENDES e Pedro PORTUGAL, Econometria: Exercícios, Editora McGraw-Hill de Portugal, Lisboa, 1997. 7. Critérios de avaliação A avaliação de conhecimentos obedece às regras fixadas no Regulamento aprovado pelo Conselho Pedagógico, que prevê, no essencial, dois regimes de avaliação alternativos: por exame final, ou por um conjunto de provas de frequência a realizar ao longo do ano lectivo. Na disciplina de Econometria, o regime de avaliação para dispensa de exame final é constituído por três provas escritas, com igual ponderação. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Atendimento aos alunos, no fim das aulas ou por sua solicitação, durante todo o ano lectivo, sendo nas semanas que antecedem os momentos de avaliação, indicados horários especiais de atendimento. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos O curso é uma primeira introdução à Econometria e tem como objectivo fundamental a aquisição, pelos estudantes, de capacidade de produção, leitura, interpretação e avaliação de resultados econométricos. Mais especificamente, constituem objectivos do curso: 72 1) Reforço da capacidade de modelização. 2) Domínio da leitura, interpretação e avaliação de resultados econométricos. 3) Aprendizagem dos métodos e técnicas básicas de análise da regressão linear. 4) Iniciação à produção de análises econométricas. A insuficiência de meios humanos e materiais da Escola, mormente na área de informática, tem impedido uma maior relevância deste último objectivo. Não obstante, tem sido possível, nomeadamente nos últimos anos, leccionar algumas das aulas práticas em salas com computadores. Os alunos ficam assim habilitados a utilizar o programa informático Eviews, podendo executar, em computador, o essencial dos cálculos econométricos. A disciplina tem um grande numero de alunos inscritos, embora com tendência a diminuir nos últimos anos (635 inscritos no ano lectivo de 2000/01 e 533 em 2002/03). Esse elevado número resultou de um acumular excessivo de alunos que, em anos anteriores, não completavam com sucesso a avaliação na disciplina. De notar que a maior parte desses alunos não se apresenta a avaliação. Para o ano lectivo de 2000/01, dos 635 inscritos só 291 se apresentaram à avaliação, tendo a taxa de aprovação sido de 76,6%. A taxa de aprovação tem vindo a melhorar nos últimos anos, sendo que a taxa de avaliação dos alunos que se apresentam pela 1ª vez à avaliação é bastante elevada. 73 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Economia Licenciatura E412- Economia e Organização Industrial Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1 h e 30ms 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria António Brandão Catedrático António Brandão António Carlos Teixeira António Carlos Teixeira António Carlos Teixeira Catedrático Assistente Assistente Assistente Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 TP4 395 395 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 216 216 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 144 144 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 57,8 57,8 66,7 66,7 38,5 38,5 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 37 37 100 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. INTRODUÇÃO 2. CONCORRÊNCIA PERFEITA E MONOPÓLIO, PODER DE MERCADO E EFEITOS SOBRE O BEM – ESTAR. 3. ESTRUTURA DE MERCADO. 4. TEORIA DA EMPRESA. 5. INTERACÇÃO ESTRATÉGICA E MODELOS SIMULTÂNEOS DE OLIGOPÓLIO. 6. COMPORTAMENTO ESTRATÉGICO. 74 7. CONLUIO. 8. FUSÕES. 9. RESTRIÇÕES VERTICAIS. 10. PUBLICIDADE. 11. REGULAÇÃO. 12. REDES. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica O livro recomendado para a maior parte dos capítulos da disciplina é: Industrial Organization – Contemporary Theory and Practice, de Pepall, Richards e Norman (2002 – 2ª edição). Editora: South Western – Thomson Learning. Para os capítulos 4 – Teoria da Empresa e 11 – Regulação, o livro recomendado é: Industrial Organization – A Strategic Approach, de Jeffrey Church e Roger Ware (2000), editora:McGraw-Hill International. 7. Critérios de avaliação Exame final 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Disponibilidade permanente por parte dos dois docentes que constituem a equipa para atender os alunos que podem contactar o responsável pela disciplina sempre que necessitem quer para tirar dúvidas quer para discutir qualquer assunto relacionado com a disciplina. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A disciplina tem, em minha opinião, funcionado bastante bem. Os alunos consideram os assuntos interessantes e importantes. A taxa de sucesso escolar em relação ao número de alunos avaliados é elevada. Como é natural numa área que tem estado sujeita a importantes evoluções o programa da disciplina tem sofrido algumas alterações. Nos dois últimos anos alargou-se substancialmente a importância em termos de número de horas lectivas do tema das Novas Teorias da Empresa e introduziram-se capítulos sobre Regulação (tendo em vista os importantes contributos da Nova Teoria da Regulação) e Redes. Por outro lado, dada a importância que já é dada em Microeconomia aos modelos clássicos de oligopólio, o tempo lectivo concedido a esta parte do programa foi muito diminuído, de acordo com sugestões da última avaliação, e centrou-se nos aspectos particulares da abordagem de Economia Industrial sobre este tema. 75 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E413 - Investigação Operacional Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr N. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1 h 30 m 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Rui Alberto F. Santos Alves Prof. Associado Responsável Teórico-práticas Rui Alberto F. Santos Alves Prof. Associado TP1 Catarina J. Morais Delgado Assistente Conv. TP2 Catarina J. Morais Delgado Assistente Conv. TP3 Catarina J. Morais Delgado Assistente Conv. TP4 343 343 Nº. inscritos (IN) (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados N.º Aprovados (AV) (APR) 210 185 Total de alunos 210 185 Alunos do curso (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 58,8 58,8 APR/AV % 88,1 88,1 APR/IN % 51,8 51,8 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Teórico-Práticas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. Previsto 37 Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 37 100 5. Programa resumido 1. Introdução 1.1. Objectivo da Investigação Operacional 1.2. Método da Investigação Operacional 1.3. O Caso do Rio Negro 2. Programação Linear 2.1. Introdução 2.2. Definição do modelo geral de PL 2.3. Construção de Modelos de PL 2.4. Métodos de Resolução 2.5. Dualidade. Propriedades 2.6. Análise de Pós-Optimização e de Sensibilidade 76 2.7. Interpretação da Solução do Modelo 3. Programação Linear Inteira 3.1. Introdução 3.2. Condições Expressas Através de Variáveis Binárias 3.3. Construção de Modelos de PLI 3.4. Métodos de Resolução 4. Processos Estocásticos 4.1. Introdução 4.2. Cadeias de Markov em Tempo Discreto 4.3. Cadeias de Markov em Tempo Contínuo 5. Filas de Espera 5.1. Introdução 5.2. Estrutura e Conceitos de Sistemas de Filas de Espera 5.3. Modelização de Sistemas de Filas de Espera 5.4. Modelos Baseados em Processos de Nascimento e Morte 6. Planeamento e Gestão de Projectos 6.1. Introdução 6.2. O Planeamento do Projecto 6.3. A Monitorização do Projecto 6.4. A Incerteza na Gestão de Projectos 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Livro adoptado: Investigação Operacional, de L. Valadares Tavares, R. Carvalho Oliveira, I. Hall Themido e F. Nunes Correia, Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda., 1996. Textos postos à disposição dos alunos: Texto 1 – Problemas de Investigação Operacional Texto 2 – Interpretação da Solução de um Modelo de PL Texto 3 – Programação Linear Inteira Texto 4 – Processos Estocásticos 7. Critérios de avaliação Avaliação periódica: consiste na realização de um trabalho de grupo e de um teste global (coincidente com o exame final, no dia 8 de Janeiro de 2003), com ponderações de 20% e 80%, respectivamente, na determinação da classificação final. Avaliação por exame final: consiste na realização do exame final (no dia 8 de Janeiro de 2003). 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O horário de atendimento é anunciado por cada docente nas respectivas turmas. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Sendo responsável pela disciplina desde há vários anos, considero que a taxa de sucesso é plenamente satisfatória, não tendo conhecido grandes flutuações ao longo do tempo. Desde há pelo menos 3 anos que é proposto o sistema de avaliação periódica, no qual os alunos realizam um trabalho que consiste na construção de um modelo de programação linear (para um problema que lhes é fornecido) e na obtenção da respectiva solução óptima através do recurso aos computadores. Este sistema tem funcionado bem, permitindo atingir determinados objectivos pedagógicos. 77 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E422- Direito Económico Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 2 1,5 h 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Américo Taipa de Carvalho Prof. Auxiliar Américo Taipa de Carvalho Américo Taipa de Carvalho Vasco Botelho Ribeiro Prof. Auxiliar Prof. Auxiliar Assistente Convidado Teóricas T1 T2 T3 252 252 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. Inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 186 186 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 181 181 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 78,8 78,8 97,3 97,3 76,7 76,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto 23 Teóricas 23 100 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. A interacção entre o económico e o jurídico no âmbito do sistema social global. II. Os princípios da Constituição da República Portuguesa sobre a ordem económica. III. As liberdades económicas e suas limitações. IV. As iniciativas económicas pública, privada e cooperativa. V. O direito nacional e o direito comunitário sobre a concorrência. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica VAZ Manuel Afonso, Direito Económico – a Ordem Económica Portuguesa, Coimbra Editora, 1998 (4ª edição). VAZ Manuel Afonso, Legislação de Direito Económico - compilação, Coimbra Editora, 2000 (3ª edição). 78 7. Critérios de avaliação Exame Final 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Sempre que solicitado pelos estudantes. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A percentagem de sucesso é muito elevada. Não houve inovações nos últimos anos, pois não havia necessidade. 79 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E421- Análise de Investimentos Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 horas 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria José António Cardoso Moreira Professor Auxiliar Responsável Teórico-práticas João Armando Lobo de Sousa Couto Assistente Convidado 1 João Armando Lobo de Sousa Couto Assistente Convidado 2 Raquel Filipa A. C. Meneses Soares Assistente 3 Raquel Filipa A. C. Meneses Soares Assistente 4 José António Cardoso Moreira Professor Auxiliar 5 350 350 N.º inscritos (IN) (*) N.º total de alunos inscritos na disciplina. (**) N.º de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados N.º Aprovados (AV) (APR) 222 191 Total de alunos 222 191 Alunos do curso (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 61,5 61,5 APR/AV % 86,0 86,0 APR/IN % 52,9 52,9 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Teórico-Práticas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. Previsto 35 Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 34 97 5. Programa resumido I – Noções Fundamentais de Análise de Investimentos II – Elementos de Avaliação de um Projecto de Investimento III – Critérios de Decisão Sem Incerteza. Apreciação Crítica IV – Estrutura de Capital: Tradeoffs – Breve “Survey” Teórico V – Decisões em Contexto de Incerteza VI – Tópicos Complementares de Análise de Investimentos 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Damodaran, Aswath, “Corporate Finance – Theory and Practice”, N. Y.: John Wiley, Wiley Series in Finance, 80 1997 (segunda edição). Capítulos 1-12, 14*, 15, 17, 18*, 28* * parte do capítulo. Levy, Haim e Sarnat, Marshall, “Capital Investments and Financial Decisions”, Prentice Hall, 1982. Capítulos 3-6, 8-10, 13-17. Textos publicados pela equipa docente, contendo, sobretudo, exemplos práticos. 7. Critérios de avaliação 1) Avaliação por frequências (testes): duas provas, sendo uma a meio do semestre, a outra no final; ou 2) Avaliação por exame final. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O acompanhamento/atendimento dos alunos reveste várias formas: - antes ou depois de cada aula, a solicitação dos alunos; - em horário definido de acordo com as disponibilidades do aluno e do docente; - em horário alargado, fixado pelos docentes, no período que antecede as provas de avaliação. É esta última forma que os alunos tendem a usar mais intensivamente. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos No ano lectivo de 2001/2002 a disciplina funcionou apenas com dois docentes. Apesar do esforço adicional que isso representou para eles, introduziu-se um período de avaliação intercalar a meio do semestre (1ª teste). Tal decisão da parte da equipa docente procurou levar os alunos a um estudo mais continuado das matérias ao longo do semestre. Os resultados obtidos neste âmbito foram muito válidos, sobretudo para os alunos que optaram pelo regime de avaliação por testes (e que representaram mais de oitenta por cento do total dos alunos que se submeteram à avaliação na disciplina). A taxa de reprovação foi mais baixa, as classificações médias mais altas. No cômputo global, parece ser de considerar como bastante aceitável uma taxa de aprovação de 75%. E será tanto mais aceitável quanto se tenha em consideração que há um conjunto de várias dezenas de alunos que, tendo a disciplina em atraso de anos anteriores e não frequentando as aulas do ano lectivo em curso, embora se apresente à avaliação, contribui para a taxa de reprovações. 81 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E424- Economia da Tecnologia Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 90 minutos 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Mário Alexandre Silva Prof. Auxiliar Mário Alexandre Silva Mário Alexandre Silva Mário Alexandre Silva Aurora Teixeira Prof. Auxiliar Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 Prof. Auxiliar 286 286 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP4 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 258 258 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 241 241 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 73,7 73,7 93,4 93,4 68,9 68,9 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 37 37 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Economia da Tecnologia: 1. Introdução 2. Investigação e Desenvolvimento na Empresa 3. Origens e Processo da Inovação Tecnológica 4. Inovação Induzida 5. Inovação, Dimensão da Empresa e Estrutura de Mercado 6. Difusão da Inovação Tecnológica 7. Progresso Tecnológico e Crescimento Económico 8. Progresso Tecnológico e Emprego 9. Progresso Tecnológico, Comércio Internacional e Multinacionais 10. Progresso Tecnológico e Intervenção dos Poderes Públicos 82 100 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Caraça, João (1993) Do Saber ao Fazer: Porquê Organizar a Ciência, Lisboa, Gradiva. Coombs, R., P. Saviotti e V. Walsh (1987) Economics and Technological Change, Rowan & Littlefield, Inc. Freeman, C. e L. Soete (1997) The Economics of Industrial Innovation, London, Pinter. Hall, P. (1993) Innovation, Economics and Evolution: Theoretical Perspectives on Changing Technology in Economic Systems, Harvester Wheatsheaf. Elementos de Estudo facultados aos alunos: Resumo de aulas teóricas de Economia da Tecnologia facultado aos alunos; Colecção de exercícios de aplicação de Economia da Tecnologia facultado aos alunos. 7. Critérios de avaliação Avaliação da participação nas aulas, trabalhos de grupo e exame final. O propósito do critério de avaliação contínua seguido é múltiplo, compreendendo o (i) facilitar do processo de aprendizagem provocando para tal as oportunidades para o aluno interagir com o professor, dentro e fora da sala de aulas; e o (ii) distinguir claramente, sem preconceito, os alunos trabalhadores e interessados dos restantes. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos No ano lectivo de 2001/2002, os alunos efectuaram no âmbito da disciplina de Economia da Tecnologia para cima de 80 Trabalhos de Grupo sobre temas da actualidade fora da sala de aulas – para uma grande parte dos casos, tal feito constituiu uma estreia absoluta na sua passagem pela Universidade. O acompanhamento dos trabalhos no gabinete, só durante o último mês do semestre, terá ultrapassado as 50 horas – o equivalente ao tempo lectivo de mais uma turma semestral. Já a correcção dos mesmos trabalhos ultrapassou, certamente, em muito esta estimativa. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Funcionamento regular da disciplina, com resultados indistinguíveis – até agora – da mediania, no universo das disciplinas da Licenciatura em Economia da FEP. Inovações introduzidas regularmente, com a actualização anual do Programa da Disciplina, dos Materiais de Acompanhamento, da Gestão das Aulas, facilitadora do processo de aprendizagem (com quase metade das aulas destinadas a exercícios de aplicação e de discussão aberta dos resultados dos modelos), e do Regime de Avaliação, abrangente e potenciador da interacção entre o professor e o aluno (com avaliação da participação das aulas, trabalhos de grupo e exame final). A maior lacuna observada encontra-se na ausência de um texto capaz de funcionar como manual da disciplina, em português ou num inglês acessível aos alunos. 83 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E425- História do Pensamento Económico Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 2 1,5 HORAS 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Mário Alencoão Brígido da Graça Moura Responsável Professor Auxiliar Teóricas António Manuel Martins Almodovar Professor Associado Mário Alencoão Brígido da Graça Professor Auxiliar Moura T1 T2 Nº. inscritos (IN) 372 372 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 252 252 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 181 181 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 65,6 65,6 71,8 71,8 47,1 47,1 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teóricas 22 20 91 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido PRIMEIRA PARTE 1. Introdução: Conceitos Básicos; Natureza do Conhecimento Científico; Verdade e Relativismo Epistemológico; Ciência e Ideologia; Concepções de Progresso Científico 2. Tipos de Realismo em Confronto: Empiricismo, Positivismo e Realismo Crítico 3. Realismo vs. Instrumentalismo 4. Realismo vs. Retórica SEGUNDA PARTE 1. Panorâmica Geral: Continuidade e Ruptura na História do Pensamento Económico 2. O Pensamento Económico Pré-Clássico 3. Adam Smith: A ‘Teoria dos Sentimentos Morais’ e a ‘Riqueza das Nações’ 84 4. O Pensamento Clássico: Os Postulados de Senior; O Sistema de Ricardo; Malthus e a Teoria da População; A Lei de Say 5. Marx 6. A Revolução Marginalista, a Síntese Marshalliana e a Evolução do Pensamento Neoclássico 7. A Methodenstreit: Menger vs. Schmoller 8. A Escola Austríaca: De Menger a Mises e Hayek 9. O Pensamento Schumpeteriano 10. A Revolução Keynesiana 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Backhouse, R.E., 2002, The Penguin History of Economics, Penguin Books: London. Caldwell, B.J., (1982) 1994, Beyond Positivism: Economic Methodology in the Twentieth Century, Routledge: London and New York. Lawson, T., 1997, Economics and Reality, Routledge: London and New York. Mäki, U., 1995, Diagnosing McCloskey, Journal of Economic Literature, XXXIII, pp. 1300-1318. Schumpeter, J.A., (1954) 1994, History of Economic Analysis, Routledge: London and New York. 7. Critérios de avaliação 1 exame final, com 3 questões: - 1 questão da Primeira Parte (2 opções para os alunos) 2 questões da Segunda Parte (2 opções por questão para os alunos) 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Para além da disponibilidade para atendimento dos alunos ao longo do período lectivo, os docentes da disciplina organizaram aulas extraordinárias de revisão no fim do semestre. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos No ano lectivo de 2001-2002 foram implementadas inovações a nível do programa, organização das aulas e forma de avaliação. Procedeu-se a uma reformulação integral do programa da disciplina, fazendo-se preceder a apresentação da história do pensamento económico propriamente dita de uma discussão detalhada sobre filosofia da ciência e metodologia da economia. Dada a natureza dos assuntos tratados, muitos dos quais exigem reflexão aprofundada por parte dos alunos, optou-se por uma forma de exame com opções em cada questão. Finalmente, e apesar de formalmente cada turma estar atribuída a um docente, a disciplina funcionou por módulos. Cada docente leccionou em ambas as turmas a parte da matéria mais relacionada com a sua área de investigação prioritária. Globalmente, o resultado destas inovações afigura-se positivo. Foi patente durante as aulas um grande interesse por parte de um número considerável de alunos, muitos dos quais contactaram regularmente os docentes para esclarecer ou aprofundar vários pontos do programa. Na verdade, o contacto com alguns desses alunos persistiu para além da avaliação, sendo os docentes frequentemente solicitados para prestar informações sobre bibliografia ou aconselhar relativamente a projectos de carreira académica. A taxa de aprovação na disciplina é aceitável, mas oculta o principal resultado positivo: particularmente no exame da época normal, uma proporção considerável dos alunos aprovados obteve classificações elevadas, só possíveis de atingir com estudo e reflexão aprofundada. 85 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia Disciplina E513- Economia e Desenvolvimento Regional Ano lectivo 2002/2003 Anual/SemestralS Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal N.º de aulas 3 Aulas Teórico-práticas Duração de cada aula 1H30M 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Responsável Teórico-práticas TP1 TP2 José da Silva Costa Prof. Catedrático José da Silva Costa Ana Paula Dias Delgado TP3 Ana Paula Dias Delgado TP4 Ana Paula Dias Delgado Professor Catedrático Professora Auxiliar Convidada Professora Auxiliar Convidada Professora Auxiliar Convidada 298 298 Nº. inscritos (IN) (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados N.º Aprovados (AV) (APR) 210 195 Total de alunos 210 195 Alunos do curso (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 68,2 68,2 APR/AV % 92,9 92,9 APR/IN % 63,3 63,3 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 36 Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 35 97% 5. Programa resumido I. Introdução- O espaço e a teoria económica. História da teoria económica espacial: breve revisão. A Economia Regional versus outras disciplinas da área da Ciência Regional. O espaço de análise: o conceito de espaço económico e de região. Métodos de análise regional II. Os fundamentos teóricos da Economia Regional– Teoria da Localização III. A região como sistema de centros urbanos – Teoria dos Lugares Centrais, Hierarquia Urbana. A Rede urbana. Análise aplicada ao caso português. IV. Crescimento Regional – Modelos teóricos e métodos de análise. Análise empírica: o caso Português. V. Determinantes do desenvolvimento regional: análise parcial- Recursos Humanos; Infra- estruturas; 86 Serviços. VI. Políticas de desenvolvimento regional – Política regional e planeamento regional; Política regional na União Europeia; Regionalização e desenvolvimento económico: o caso português. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica LIVRO ADOPTADO Costa, J.S. (Coord.) (2002), Compêndio de Economia Regional, Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional, Coimbra OUTRAS OBRAS DE CARÁCTER GERAL Armstrong, H. e J. Taylor (2000), Regional Economics and Policy, Blackwell Publishers, Oxford, 3rd ed. Auray, J.-P., A. Bailly, P.-H. Derycke, J.-M. Huriot (1994), Encyclopédie d’Économie Spatiale, Economica Paris. Camagni, R. (1996), Principes et Modèles de l’Économie Urbaine, Association de Science Régionale de Langue Française, Economica, Paris, Haddad, R. et allii (1989), Economia Regional: Teorias e Métodos de Análise, Banco do Nordeste do Brasil Fortaleza. Hoover, E.M. e F. Giarratani (1999), An Introduction to Regional Economics, West Virginia University, The WEB Book of Regional Science (http://www.rri.wvu.edu/WebBook). Isard, W. et allii (1998), Methods of Interregional and Regional Analysis, Ashgate, Aldershot. Lopes, A. S. (1984), Desenvolvimento Regional - Problemática, Teoria e Modelos, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. McCann, P. (2001), Urban and Regional Economics, Oxford University Press, Oxford. Polèse, M. (1998), Economia Urbana e Regional, Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional, Coimbra. 7. Critérios de avaliação Exame final. O exame tem uma duração aproximada de 2h00m. Inclui questões de escolha múltipla, exercícios e perguntas de desenvolvimento. Os alunos respondem nas próprias folhas do enunciado. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O atendimento e acompanhamento aos alunos é realizado a solicitação dos mesmos, no fim das aulas, ou por via electrónica, a partir da entrada “Dúvidas e Sugestões” incluída na página própria da disciplina. No início do ano lectivo são fornecidas aos alunos as seguintes informações relativas a cada turma e cada docente: nome do docente, gabinete, extensão telefónica e e-mail. No período que antecede a realização de testes o atendimento é reforçado com a publicação de horários específicos alargados. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Inovações: Uso da Internet; disponibilização dos sumários detalhados on-line, com ligação à bibliografia; todos os testes da disciplina e respectivas correcções (nos últimos 2 anos); recomendação de exercícios a resolver Disponibilização na Internet dos acetatos e materiais de apoio às aulas; Ligação por e-mail aos docentes para dúvidas e sugestões. 87 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E518- Finanças Empresariais Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Responsável Categoria Elísio Brandão Prof. Associado Agregado Prof. Associado Agregado Prof. Associado Agregado Prof. Associado Agregado Prof. Auxiliar Prof. Auxiliar Assistente Teórico-práticas TP1 35 35 Elísio Brandão TP2 35 35 Elísio Brandão TP3 35 35 Elísio Brandão 35 35 António Cerqueira 35 35 António Cerqueira TP66 35 35 José Eugénio Braga Nº. inscritos (IN) 358 358 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP4 TP5 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 201 201 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 183 183 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 52,5 52,5 91,0 91,0 47,8 47,8 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 37 37 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Informação Financeira Análise Financeira Gestão de Carteiras Estrutura Financeira Política de Dividendos Avaliação de Empresas Reestruturação de Empresas 88 100 Mercado de Opções Mercado de Futuros Gestão do Risco de Taxas de Juro 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Elísio Brandão. “Finanças” Distribuidor: Porto Editora, 2ª edição, 2002. Michel Levasseur e Aimable Quintart “Finance” Economica, 3ª edição, 1999. Ross S., Westerfield R. e Jaffe J. “Corporate Finance” Irwin, 5ª edição, 1999. Brigham E. e Gapenski L. “Intermediate Financial Management” The Dryden Press, 5ª edição, 1996. 7. Critérios de avaliação São facultadas aos alunos duas alternativas de avaliação: continua e exame final. A avaliação continua consiste na realização de duas frequências e na participação nas aulas. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Existe total disponibilidade por parte da equipa docente para esclarecer todas as dúvidas suscitadas pelos alunos. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A taxa de sucesso dos alunos, que frequentam as aulas, é bastante elevada. Visto que os alunos dispõem de elementos de estudo teóricos e de casos práticos, da vida real empresarial portuguesa, bem como das respectivas resoluções, a preocupação da equipa docente é motivar os alunos e trocar com eles impressões sobre outras possíveis perspectivas de abordagem dos temas em análise. Há vários anos que são utilizados equipamentos multimédia para apresentar as matérias. 89 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E531- Marketing Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Miguel Paulo Rangel S. Henriques Assistente Pedro M.S.Quelhas T.Brito Pedro M.S.Quelhas T.Brito Miguel Rangel Henriques Miguel Rangel Henriques Miguel Rangel Henriques Assistente Assistente Assistente Assistente Assistente Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 TP4 TP5 248 Nd. (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 190 190 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 179 179 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 73,1 73,1 94,2 94,2 68,8 68,8 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 35 29 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. Introdução II. O Contexto de Marketing III. O Mercado IV. O Comportamento Compra V. O Mercado Alvo, a Concorrência e o Posicionamaento da Oferta VI. A Estratégia em Marketing VII. A Acção Comercial 90 83 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia 1. Bibliografia de Base Kotler, G. Armstrong, J. Saunders, e V. Wong (2001), “Principles of Marketing” – 3th edition, Financial Times/Prentice-Hall Inc. J. J. Lambin (2000), “Marketing Estratégico” – McGraw Hill 2. Bibliografia Complementar Hartley (2002) – “Marketing Mistakes and Successes”, 8th edition, Wiley Kleppner’s Advertising Procedures, (2002) 15ed.- Prentice-Hall Johnson G. e FT Prentice Hall Scholes K. (2001) Exploring Corporate Strategy: Text and Cases 7. Critérios de avaliação - Prova Individual: 50 % Qualidade de Intervenções nas aulas e Trabalhos Apresentados: 50% 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos - Aulas teórico/ práticas. - Utilização do Método dos Casos relativamente a situações empresariais reais, cuja preparação deverá anteceder a discussão, análise e apresentação dos mesmos. - Utilização de outros materiais pedagógicos complementares (textos, artigos, etc) destinados a enquadrar e sistematizar as diferentes partes do programa. - Discussão dos trabalhos com os alunos. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos 91 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E513- Estudos Económicos Aplicados Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A/S Obrigatória/Opcional Obr/Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula 3 Teórico-práticas 1H30M 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) Responsável Teórico-práticas TP1 N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Abel Luís da Costa Fernandes Professor Catedrático TP2 12 15 12 Abel Luís da Costa Fernandes 15 Ana Teresa Cunha Pinho Tavares Professor Catedrático Professora Auxiliar TP3 12 12 Helder Manuel Valente da Silva Professor Auxiliar TP4 43 43 Maria da Conceição Pereira Ramos Professora Auxiliar TP5 9 TP6 12 TP7 9 9 Anabela de Jesus Moreira Carneiro Assistente Martins TP8 9 9 Rui Henrique Ribeiro Rodrigues Alves TP9 12 12 Manuel António Mota Freitas Martins Assistente 1TP0 30 30 Ana Paula Dias Delgado Professora Auxiliar Convidada 9 Maria Leonor Bastos de Vasconcelos Ferreira 12 Aurora Amélia Castro Teixeira Professora Auxiliar Professora Auxiliar Assistente Nº. inscritos (IN) 163 163 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 92 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 176 176 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 176 176 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 80,0 80,0 100,0 100,0 80,0 80,0 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas (**) Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto 24 24 100 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. (**) Por turma. Estavam previstas 12 turmas tendo funcionado 10. Teórico-Práticas 5. Programa resumido A disciplina de Estudos Económicos Aplicados pretende habilitar os alunos a investigar e a apresentar por escrito um assunto do seu interesse, de forma a rentabilizarem conhecimentos teóricos e técnicos adquiridos ao longo da licenciatura. A escolha do tema é da responsabilidade dos alunos, no âmbito do definido para cada turma e professor, estando aberto o caminho ao prazer da investigação, à inovação e ao aprofundamento de certos conhecimentos. Os trabalhos devem ser uma síntese de - ponto da situação actual das discussões sobre o assunto - interpretação teórica do problema e dos resultados - análise da informação disponível e seleccionada - coerência lógica e metodológica, imaginação e criatividade. Sempre que se trate de uma problemática aplicável a Portugal será interessante, e desejável, analisar essa situação concreta. Encara-se como bastante positiva a problemática e o respectivo estudo ultrapassarem a segmentação temática que a estrutura da licenciatura possui, isto é, os alunos conseguirem integrar conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas, mesmo de áreas científicas diferentes. Temas oferecidos no ano lectivo corrente: 1- Finanças Empresariais; Finanças Públicas; Federalismo Fiscal; Teoria das Escolhas Públicas; Política Monetária; Integração Monetária; Mercados Cambiais; Futuros; Opções; Risco Político; 2- Investimento Directo Estrangeiro (IDE) e Multinacionais; Impacto Regional do IDE; IDE em Portugal e Investimento Directo de Portugal no Exterior; Integração Económica: União Europeia e Relações da U.E. com Outros Blocos Regionais; 3- Economia Industrial. Processos de Fusões e Aquisições. Política de Regulação. Teoria da Empresa; 4- Recursos Humanos, Migrações Internacionais, Políticas Sociais, Economia Portuguesa e Integração Europeia; 5- Equidade e Desigualdades Socioeconómicas; Políticas Sociais; Modelo Social Europeu; 6- Economia da Inovação. Capital Humano. Crescimento Económico; 7- Economia dos Recursos Humanos; 8- Integração Europeia: União Económica e Monetária; União Política; Participação de Portugal nas UEM; Coordenação Políticas Económicas; Federalismo Fiscal; Orçamento Comunitário; Política Económica: Políticas Fiscal e Orçamental 9- Macroeconomia – Ciclos e Conjuntura: Teoria, Evidência Empírica, Previsão; Política Monetária; Zona Euro. Banco Central Europeu; Economia Portuguesa 10- Mercado de Habitação em Portugal; Evolução do Sistema Urbano Português; Tendências de Localização dos Serviços nas Áreas Metropolitanas; O comércio a Retalho: Padrões Espaciais da Oferta 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica ECO, Umberto (1980), Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas, Lisboa, Editorial Presença. PIMENTA, Carlos (1993), “Métodos de Estudo” em Introdução à Economia - Pensar a Economia - 10º Ano, Porto, Porto Editora, pág. 9-111. QUIVY, Raymond (1992), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva. SALOMON, Delcio V. (1977), Como se faz uma Monografia – Elementos de Metodologia de Trabalho Científico, Belo Horizonte, Interlivros . 93 SERAFINI, Maria T. (1991), Como se faz um Trabalho Escolar: da Escolha de um Tema à Composição do Texto, Lisboa, Editorial Presença. 7. Critérios de avaliação Os alunos são submetidos a avaliação contínua, no quadro da discussão das diferentes fases de elaboração do trabalho. Haverá um debate do trabalho final, que envolverá o grupo, sendo a avaliação sempre individual. Esta avaliação pressupõe um trabalho continuado do grupo e dos estudantes que o constituem e um estrito respeito pelas fases definidas e datas de entrega de materiais.Os alunos que, embora tendo feito avaliação contínua, reprovaram no trabalho final, poderão eventualmente proceder à reformulação do mesmo, desde que tal tenha a concordância do professor que acompanhou o processo e do regente da disciplina. O trabalho reformulado deverá ser entregue nas datas oportunamente fixadas. Quando há lugar à reprovação de apenas alguns elementos de um grupo, esses elementos reprovados não têm direito à reformulação do trabalho, sendo obrigados a iniciar um novo processo de avaliação contínua. A classificação, sempre individual, como se disse, é numa escala de 0 a 20. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos A disciplina é semestral, funcionando no primeiro e segundo semestres. Os alunos trabalham em grupo, sendo cada um constituído por três estudantes. Cada grupo trabalhará dentro de uma determinada temática genérica sob a orientação de um docente. A distribuição pelas temáticas e pelos professores faz-se no início do ano lectivo de acordo com as regras divulgadas. As formas de trabalho serão acordadas entre o docente e o grupo. Essencialmente baseadas em reuniões de acompanhamento de periodicidade semanal, podem em certas ocasiões revestir a forma de aulas, com todos os grupos. Os grupos são orientados por docentes, com os quais reúnem frequentemente, estabelecendo-se como duração de referência de cada reunião, quarenta e cinco minutos por semana por grupo. As reuniões com os grupos podem fazer-se isoladamente ou colectivamente conforme a metodologia de trabalho adoptada por cada docente 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Tópicos: − “O valor acrescentado proporcionado pela disciplina consiste essencialmente no uso de um conjunto coerente de métodos de investigação e de acumulação de informação, na junção harmónica de saberes díspares, na redacção e apresentação de um relatório, na aprendizagem do exercício da autonomia individual e de grupo no quadro da orientação de um professor” (da página da disciplina). − − − − − − Alteração e actualização da página na Internet. A página contem as normas de funcionamento, e de avaliação; as regras de elaboração dos trabalhos; regras de inscrição; calendário; distribuição dos docentes por temas e grupos; acesso aos melhores trabalhos e links úteis; avisos; dúvidas e sugestões; Os alunos entregam uma versão do trabalho em CD, a qual será depositada na biblioteca da FEP; Elevada taxa de sucesso escolar; carácter inovador da disciplina; diversidade dos temas propostos aos alunos motivação e empenhamento dos alunos; Os alunos queixam-se da exiguidade de tempo disponível para a realização/aprofundamento dos trabalhos realizados os quais muitas vezes abordam temas que não foram ainda abordados noutras disciplinas da licenciatura. 94 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E512- Política Económica Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 h 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria João Loureiro Prof. Associado João Loureiro João Loureiro Manuel Luís Costa Álvaro Almeida Prof. Associado Prof. Associado Prof. Associado Prof. Auxiliar Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 TP4 316 316 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 251 251 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 229 229 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 71,5 71,5 91,2 91,2 65,2 65,2 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 37 36 97 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. Teoria da Política Económica 2. Eficácia das políticas de estabilização conjuntural: análise de curto prazo 3. A inflação, um objectivo adicional das políticas de estabilização 4. Instrumentos de política macroeconómica 5. Enquadramento institucional das políticas macroeconómicas 5.1. A (in)dependência do banco central – O caso particular do BCE 5.2. Enquadramento da política orçamental – o caso particular do Pacto de Estabilidade e Crescimento 6. Políticas e reformas estruturais 6.1. A escolha do regime cambial 6.2. Desinflação e estratégias desinflacionistas 6.3. Consolidação orçamental 6.4. Políticas do lado da oferta 95 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica - “Macroeconomics: A European Text”, Michael Burda e Charles Wyplosz, Oxford University Press, 3ª edição - “Euro: Análise Macroeconómica”, João Loureiro, Vida Económica, 1999 - Documentos vários publicados pelo BCE 7. Critérios de avaliação A avaliação consiste em exame final onde se cobre toda a matéria leccionada. No sentido de poder diferenciar o nível de conhecimentos dos vários alunos, o exame compreende um conjunto de questões básicas e questões que exigem respostas um pouco mais elaboradas. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos A experiência na disciplina mostra que ao longo do semestre os alunos não procuram os docentes em horário previamente definido. Assim, as dúvidas são fundamentalmente esclarecidas ao longo das aulas (frequentemente no início e no final das aulas). Aquando da preparação para os exames, são fixados horários alargados de atendimento. Infelizmente, nota-se que os alunos concentram o estudo no final do semestre, quando os exames se começam a aproximar. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Na disciplina de Política Económica existe uma contínua actualização de programa, decorrente do facto de na disciplina serem tratados, fundamentalmente, temas de actualidade. O facto de em 1999 ter passado a existir a UEM e Portugal fazer parte da União, fez com que se alterasse substancialmente o programa de forma a terse em conta o novo enquadramento. A disciplina é actualmente leccionada por 3 docentes. No sentido de contribuir para que a abordagem às matérias não fosse diferenciada entre os docentes, foi feito um plano bastante detalhado do programa, bem assim como está definido o número de aulas atribuído a cada ponto da matéria. Desta forma ultrapassou-se uma das críticas que, no passado, por vezes os alunos apontavam à disciplina. O facto de se ter passado a dar um grande ênfase aos assuntos de actualidade económica, motivou substancialmente os alunos. O interesse dos alunos pelas matérias leccionadas reflecte-se no facto de nos últimos anos a taxa de aprovação na disciplina ter melhorado bastante. As estatísticas relativas à taxa de aprovação são penalizadas pelos alunos mais antigos (normalmente estudantes-trabalhadores), os quais, por terem feito Macreoconomia há bastantes anos, não têm as bases adequadas. Também aqui tem sido feito um esforço muito especial por parte do docente que lecciona no horário nocturno, de tal forma que muitos alunos que há muito se arrastavem na disciplina, têm vindo a conseguir aprovação. Numa escala de 0-5, no último inquérito pedagógico a apreciação global da disciplina teve a classificação de 4,104, a classificação mais elevada entre todas as disciplinas obrigatórias do 5º ano da licenciatura em Economia. 96 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E532- Integração Económica Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5h 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Ana Teresa Tavares Responsável Prof. Auxiliar Teórico-práticas 60 Ana Teresa Tavares Prof. Auxiliar 60 Ana Teresa Tavares Prof. Auxiliar TP3 60 Rui Henrique Alves Assistente TP4 60 Rui Henrique Alves Assistente Nº. inscritos (IN) 262 262 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 TP2 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 219 219 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 79,1 79,1 93,2 93,2 73,6 73,6 204 204 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 33 32 97 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. A Integração Económica: enquadramento teórico e conceitos básicos. 2. A Integração Económica na Europa: História, Política, Instituições e Economia. 3. Políticas Europeias, Mercado Único, UEM, Alargamento, Desafios Futuros da UE 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica El-Agraa, Ali (2001), The Economics of the European Community, 5ª edição, St. Martin's Press, New York. Artis, M. J. and N. Lee (eds) (1997), The Economics of the European Union, 2ª edição, Oxford University Press, Oxford. De Grauwe, Paul (1994), The economics of monetary integration, 2ª edição revista, Oxford University Press 97 Baldwin, Richard E. (1994), Towards an Integrated Europe, Centre for Economic Policy Research. Textos de apoio seleccionados pelos docentes (6 colectâneas) 7. Critérios de avaliação Exame no fim do semestre. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Atendimento regular aos alunos para esclarecimento de dúvidas e preparação para exames. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos O funcionamento da disciplina tem decorrido de forma deveras positiva. A taxa de sucesso escolar tem melhorado, o que se atribui à actualização recente dos conteúdos leccionados, bem como à tentativa de introduzir métodos mais interactivos de ensino, sem esquecer a grande actualidade de certos temas abordados na disciplina. Procuramos em cada aula realizar um pequeno debate problematizando os temas abordados, o que motiva os alunos, levando-os a actualizar-se mais sobre os temas com uma perspectiva crítica, e ligando melhor os conceitos e modelos teóricos à componente mais prática/aplicada da disciplina. No entanto, o ensino tende a ser mais expositivo do que seria desejável, devido a duas grandes limitações: - Falta de material de apoio (há dificuldade em obter datashow e computador para utilizar powerpoint) e elevado número de alunos por turma, o que inviabiliza actividades como por exemplo implementar avaliação por trabalhos, com respectiva apresentação e debate na aula. 98 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E612- Direito Comercial Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 2 1,5h 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Carlos Maria Pinheiro Torres Assistente Carlos Maria Pinheiro Torres Carlos Maria Pinheiro Torres Assistente Assistente Teórico-práticas TP1 TP2 110 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 70 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 60 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 55,6 85,7 47,6 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto 24 Teórico-Práticas 23 96 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. Noção de Direito comercial II. A especialidade do Direito Comercial III. Fontes de Direito comercial IV. Empresário comercial (Comerciante) V. Empresa ou estabelecimento Comercial VI. Sociedades Comerciais VII. Contratos especiais de Comércio 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica ABREU, José Manuel Coutinho de, Curso de Direito Comercial, Vol.I, Almedina, 99 Coimbra, 1998. TORRES, Carlos Maria Pinheiro, O Acto Constitutivo das Sociedades Comerciais (ed. Fotocopiada). TORRES, Carlos Maria Pinheiro, O Direito à Informação nas Sociedades Comerciais, Almedina, Coimbra, 1998. 7. Critérios de avaliação Exame Final 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos 100 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E622- Bases de Dados e Conhecimento Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1h30m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria João Gama / Pavel Brazdil Responsáveis Prof. Auxiliar / Prof. Catedrático Teórico-práticas João Gama Prof. Auxiliar 17 17 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. (1) Não funcionou no ano lectivo de 2001/02, uma vez que não houve alunos inscritos. (1) (1) Total de alunos Alunos do curso 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) (1) (1) Teórico-Práticas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. (1) Não funcionou no ano lectivo de 2001/02, uma vez que não houve alunos inscritos. (1) 5. Programa resumido - Bases de Dados Multidimensionais Dos processos transaccionais (OLTP) aos processos analiticos (OLAP). Datawarehouses. Consolidação e sumarização de dados. Bases de Dados multidimensionais: factos e dimensões. - Sistemas de Apoio á Decisão Representação de conhecimento específico - ex. da área de concessão de crédito e/ou legislação - em forma de regras. Sistemas de apoio à decisão baseados em regras. Representação de regras com procedimentos (funções etc.) de um sistema de bases de dados (Access). Sistemas Periciais. - Extracção de Conhecimento de Dados e “Data Mining” Metodologias de extracção de conhecimento de dados (“knowledge discovery in data bases”) e “data mining”. Modelos lineares. Construção automática de árvores de decisão e de regras a partir de dados. Uso do sistemas (C5, Weka etc.). Classificador baseado em casos. Aplicação na área de concessão de crédito. Avaliação de árvores de decisão / regras. Exactidão, cobertura, custos de erros. Geração 101 automática de modelos de regressão. Redes neuronais. Árvores de regressão. Modelos Múltiplos: técnicas e conceitos. - Procura de Soluções Métodos de procura básicos (em profundidade / largura primeiro etc.). Procura de caminho no grafo etc. Métodos de procura heurísticos. Avaliação de estados. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica - Data Warehouse in real world, S.Anahory and D.Murray, Addison- Wesley - Access User´s Guide and Introduction to Programming, Microsoft Corporation. - Michael Berry, Gordon Linoff: Data Mining Techniques for Marketing, Sales and Customer Support, J. Wiley and Sons, 1997. - Michael Berthold, David Hand, Intelligent Data Analysis, Springer, 1999. - Ian Witten, Eibe Frank: Data Mining: practical machine learning tools and techniques with Java implementations, Morgan Kaufmann, 2000. - T. Mitchell: Machine Learning, Cap. 3 - Decision Tree Learning, McGraw Hill, 1997. - S.Russell, P.Norwig: Artificial Intelligence: A Modern Approach, Cap. II - Problem-solving, Prentice Hall, 1995. - Acetatos do professor usados nas aulas. 7. Critérios de avaliação Avaliação é feita na base de: - três trabalhos de pequena dimensão (60% da nota final) e - um teste complementar (40% da nota final). 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O acompanhamento aos alunos foi feito preferencialmente por contactos via email. Este modo de acompanhamento tem diversas vantagens: os alunos expunham as suas duvidas e recebiam a resposta em qualquer altura (dia, noite) e de qualquer lugar (faculdade, casa, ...). Este modo de funcionamento relevou-se bastante pratico e eficaz. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A cadeira de Base de Dados tem como objectivos: Actualizar e desenvolver os conhecimentos na área de bases de dados e da programação. Introdução aos conceitos de bases de dados analíticas. Proporcionar o conhecimento sobre sistemas de apoio à decisão baseados em regras e a sua construção a partir de dados. Apresentar as técnicas básicas de extracção de conhecimento e de “data mining”. Estudo de técnicas e aplicações inovadoras em áreas relevantes para a Economia e Gestão. Todos os temas abordados foram objecto de aplicação em casos práticos, aliando um saber teórico com um saber-fazer. Procurou-se também estabelecer relações entre a matéria dada nesta disciplina com matérias estudadas pelos alunos noutras cadeiras, por exemplo, valorizando a aplicação de conhecimentos e técnicas estudadas noutras disciplinas nas situações em estudo. Pensamos que estes factores motivaram a elevada participação dos alunos. De facto foi gratificante ver a forma como os alunos reagiram muito positivamente às situações propostas. 102 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E644- Economia do Meio Ambiente Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 2 1,5 h 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Maria Cristina G. G. Chaves Responsável Professora Auxiliar Teóricas Teórico-práticas 68 68 Maria Cristina G. G. Chaves Professora Auxiliar 68 68 (*) N.º total de alunos inscritos na disciplina. (**) N.º de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 N.º inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 42 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 41 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 72,4 97,6 70,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 26 24 92 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. Matérias introdutórias 1.1. O Meio Ambiente e a Economia 1.2. A dimensão ambiental na Ciência Económica: referência a algumas das mais relevantes raízes históricas da Economia do Meio Ambiente e a alguns desenvolvimentos actuais 2 Abordagem teórica dos instrumentos usados pela Economia do Meio Ambiente 2.1. Revisão dos conceitos de externalidade e internalização 2.2. Função de custo marginal externo e dedução do nível óptimo de poluição 2.3. Economia e política ambiental no âmbito da corrente dominante: Pigou, Baumol e Oates, Negociações - coase, Certificados transaccionáveis 3. Da teoria à prática da economia e política ambiental 3.1. Critérios de avaliação concretos de instrumentos de política ambiental - "preços" versus "quantidades" 3.2. Instrumentos de política ambiental mais usados: discussão sobre a possibilidade de aplicação prática e respectivas formas assumidas 3.3. Três vertentes de exemplificação da aplicação de instrumentos de política ambiental e respectivas implicações a nível económico: 103 3.3.1. As ecotaxas e a reforma fiscal verde 3.3.2. Certificados negociáveis e os mecanismos do Protocolo de Quioto 3.3.3. Abordagens voluntárias 4. Avaliação monetária dos danos ambientais 4.1. Fundamentos teóricos da análise económica: Dano ambiental como perda do excedente do consumidor 4.2. Valor económico total do ambiente 4.3. Métodos de avaliação mais usados 4.3.1. Método dos mercados de substituição 4.3.2. Método dos mercados hipotéticos – avaliação contingente 5. O desenvolvimento sustentável 5.1. Conceito e significado de capital natural 5.2. Sustentabilidade fraca e sustentabilidade forte 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Texto de apoio da disciplina: colectânea de textos e de elementos de apoio às aulas Bibliografia recomendada: Pearce, David W.; Turner, R. Kerry: Economics of Natural Resources and the Environment", Harvester Wheatsheaf, 1990 Faucheux, Sylvie; Noel, Jean-François: Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente, Instituto Piaget, 1995 Cropper, Maureen L.; Oates, Wallace E.: Environmental Economics: A Survey, in: Journal of Economic Literature, June 1992, 30, 675-740 Baumol, William J.; Oates, W.E.: The Theory of Environmental Policy, 2 ed. reprinted, Cambridge: Univ. Press, 1990 Folmer, Henk; Gabel, Landis; Opschoor, Hans: Principles of Environmental and Resource Economics, Edward Elgar Publishing, 1997 Tylecote, Andrew; van der Straaten, Jan: Environment, Technology and Economic Growth - The Challenge to Sustainable Development, Edward Elgar Publishing, 1997 Lévêque, François: Environmental Policy in Europe: Industry, Competition and the Policy Process, Edward Elgar Publishing, 1996 7. Critérios de avaliação A avaliação pode ser feita através da realização de 1. um exame final 2. um trabalho, complementado com uma prova escrita adicional (mini-teste ou exame final) O trabalho pode ser individual ou de grupo, tendo uma ponderação de 70% na avaliação final. A prova escrita complementar, com ponderação de 30%, pode ser constituída por um mini-teste, na primeira época de avaliação, ou pelo exame da época de recurso. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Acompanhamento semanal para esclarecer dúvidas das matérias leccionadas e acompanhamento contínuo dos grupos de trabalho formados (no total de 14 grupos), pessoalmente e/ou via correio electrónico. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A disciplina mostra uma taxa de insucesso escolar reduzida, relativamente aos alunos que foram sujeitos ao processo de avaliação. 104 No corrente ano lectivo introduziram-se modificações na forma de leccionar, com a utilização de animação em Power Point, com o intuito de tornar as aulas mais apelativas para os discentes. Existe sempre a preocupação de se estabelecerem ligações entre as matérias leccionadas a nível teórico e a respectiva aplicação na prática, seleccionando-se para isso preferencialmente problemáticas actuais. 105 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G613- Direito Comunitário Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 4 1 H. 30 M. 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria M.ª Natália F. dos Santos Gonçalves Assistente Convidada M.ª Natália F. dos Santos Gonçalves M.ª Natália F. dos Santos Gonçalves Assistente Convidada Assistente Convidada Teóricas T1 T2 74 56 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 27 19 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 25 17 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 36,0 40,4 92,6 89,5 33,8 36,2 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teóricas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 25 24 96 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido INTRODUÇÃO: Considerações sobre as relações entre a União Europeia (UE) e a área económica/empresarial. Caracterização histórica e jurídico-internacional das Comunidades Europeias/UE. I PARTE: Os órgãos da estrutura institucional. Os processos comunitários de decisão. II PARTE: A ordem jurídica comunitária e as suas relações com a ordem jurídica interna. III PARTE: O Direito Comunitário material – O mercado interno e suas implicações. IV PARTE: O sistema jurisdicional e a garantia da ordem jurídica comunitária. 106 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica - GORJÃO-HENRIQUES, Miguel, Direito Comunitário, Almedina, Coimbra, 2001. - CAMPOS, João Mota de, Manual de Direito Comunitário, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2000. - GORJÃO-HENRIQUES, Miguel et al. (org.), Tratado de Nice, Almedina, 2002. - Constituição da República Portuguesa. - Material disponibilizado pelas instituições comunitárias. 7. Critérios de avaliação Através da realização de uma prova escrita de exame final, procura-se, do ponto de vista teórico, apreciar o domínio das linhas que caracterizam os debates actuais em torno da construção europeia, assim como a compreensão da dinâmica institucional, em especial, no que toca ao processo de decisão na UE. Numa abordagem prática, procura-se verificar se a apreciação dos factos apresentados revela da parte dos alunos capacidade de compreensão das implicações do mercado interno na vida económico-empresarial, em particular no que se refere à concretização das liberdades comunitárias e das regras comunitárias de concorrência. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos - Atendimento durante o semestre às quintas-feiras das 11h 30m às 12h e 30m, sala 253. - Disponibilidade para atendimento no final das aulas. - Disponibilidade para dar resposta a dúvidas colocadas por correio electrónico. - Organização de encontros com os alunos para esclarecimento de dúvidas nos dias que precedem o exame. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A natureza opcional da disciplina justifica uma adaptação na medida da sua pertinência para a formação académica dos alunos das licenciaturas da FEP. Assim, do contacto com os alunos tem sido possível registar quatro ordens de razões que explicam a motivação dos alunos pela disciplina: 1. 2. 3. 4. Procura de uma disciplina aglutinadora que agregue e enquadre do ponto de vista político-jurídico os conhecimentos da temática comunitária que os alunos transportam do curso. Interesse pelos debates actuais em torno da UE, em especial, pala discussão que se trava na Convenção Europeia em torno da elaboração de uma constituição europeia e arquitectura da Europa para o século XXI. Procurar fazer uma interface com a disciplina de Integração Económica (obrigatória no 2.º semestre da licenciatura de Economia). Finalmente, não é despiciendo considerar que uma percentagem dos alunos procura apoio no sentido de obter preparação para aceder às oportunidades profissionais que as instituições comunitárias, em especial a Comissão europeia, colocam ao dispor dos jovens licenciados em Economia. Pelo exposto, tem-se procurado configurar o programa da disciplina de molde a seleccionar como conteúdo programático os tópicos que directamente se dirijam à satisfação das expectativas dos alunos, apresentados, sempre que possível, mediante a análise de case studies. Para o efeito, imprime-se um especial destaque aos seguintes aspectos: 1. 2. 3. Estrutura institucional e grau de vinculação dos Estados-membros à regulamentação comunitária no contexto das relações entre a ordem jurídica comunitária e as ordens jurídicas nacionais. Relação directa entre as decisões comunitárias e o domínio económico-empresarial, justificativa do estudo dos contornos do processo comunitário de decisão, assim como dos mecanismos de defesa das empresas, sobretudo no que toca às regras comunitárias da concorrência e às liberdades comunitárias. Destaque para os recentes desenvolvimentos em matéria de alargamento e política comunitária para as pequenas e médias empresas. 107 4. Debate para questões europeias que permanecem em aberto, designadamente, a elaboração de uma constituição europeia e sua relação com a eventual construção de um modelo federal para a Europa e respectivas implicações. A actualidade dos temas e a procura de adaptação ao perfil dos alunos das licenciaturas da FEP, justifica, a meu ver, a sua especial motivação revelada na elevada taxa de sucesso escolar. 108 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G621- Complementos de Gestão Financeira Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1h30 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Jorge Bento R. Barbosa Farinha Responsável Professor Auxiliar Teórico-práticas 96 53 Jorge Bento R. Barbosa Farinha Professor Auxiliar 96 53 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 N.º inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 66 43 66 43 63 65 100 100 63 65 Total de alunos Alunos do curso (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 36 36 (*) Ano Lectivo de 2001-2002 5. Programa resumido Parte I: Fusões e Aquisições (F&A) 1. Introdução 1. Conceitos básicos 2. Classificação de F&A 3. Movimentos e ciclos históricos de F&A 4. F&A e a actividade macroeconómica 5. Historial recente das F&A em Portugal 2. F&A, Diversificação e Estratégia Empresarial 3. Teorias sobre F&A 1. Introdução 2. Fontes de criação de valor em F&A 3. A hipótese de sobre-optimismo 4. Teoria da Agência e F&A 5. F&A e redistribuição 6. Teorias de vagas de F&A 4. Evidência empírica sobre F&A 109 100 5. 6. 7. 1. Características das empresas adquiridas e adquirentes 2. Retornos para adquirentes e adquiridos 3. Retornos e efeitos de aquisições falhadas 4. O impacto da forma de pagamento 5. Desempenho económico das F&A 6. O impacto de múltiplos licitantes 7. A previsão de F&A Aspectos contabilísticos e fiscais das F&A A Avaliação de F&A O Processo e integração das F&A Parte II: Outras Operações de Restruturação Empresarial 1. Introdução 2. Desinvestimentos 3. Spin-Offs 4. Reestruturações accionistas 5. Reestruturações financeiras 6. Recompra de acções 7. Corporate Governance e mecanismos de monitorização 8. Defesas contra takeovers 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica O manual recomendado é: - Weston, J., J. Siu., and B. Johnson, 2001, Takeovers, Restructuring and Corporate Governance, 3nd Edition, Prentice-Hall , New Jersey (a primeira edição desta obra é J. Weston, K. Chung e S. Hoag, 1990, Mergers, Restructuring and Corporate Control, Prentice-Hall International) Bibliografia Complementar Brealey, Richard A. e Stewart C. Myers, 1996, Principles of Corporate Finance, 5th Edition, McGraw Hill. Cooke, T., 1986, Mergers and Acquisitions, Basil Blackwell Copeland, Thomas E. e J. Fred Weston, 1988, Financial Theory and Corporate Policy, 3d Edition, Reading. Copeland, T., T. Koller e J. Murrin, 1995, Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, 2nd Edition, John Wiley & Sons Gaughan, P., 1996, Mergers, Acquisitions and Corporate Restructurings, John Wiley & Sons. Haspeslagh, P., e D. Jemison, 1991, Managing Acquisitions – Creating Value Through Corporate Renewal, Free Press Sudarsanam, S., 1995, The Essence of Mergers and Acquisitions, Prentice Hall Europe. 7. Critérios de avaliação Avaliação Contínua A avaliação contínua é composta por uma prova escrita e pela realização de um trabalho escrito sobre um dos temas do programa da cadeira. Caso o aluno opte pela avaliação contínua, a avaliação será realizada da seguinte forma: - 70% com base na prova escrita; - 30% com base no trabalho. Em casos onde a inclusão do trabalho leve a uma redução da classificação final ou uma classificação igual à da prova escrita, o trabalho não será considerado em termos de avaliação sendo substituído por uma bonificação de 1 valor na nota final, desde que a classificação do trabalho seja superior a 10 valores e a classificação da provas escrita seja inferior a 19 valores. Os trabalhos deverão ser realizados individualmente ou em grupo, com um máximo de 4 alunos. A composição do grupo e a proposta do trabalho, com menos de uma página, deverão ser entregues ao docente até ao final do mês de Outubro. O trabalho final deverá ser entregue até ao último dia de aulas. A nota obtida na realização do trabalho apenas será considerada na 1ª Época de avaliação. Avaliação por Exame Final Nota final será a classificação obtida no exame final. 110 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Aos alunos é assegurada a possibilidade de se encontrarem com o docente para esclarecimento de dúvidas ou apoio na elaboração de trabalhos por via de marcação directa com o docente de um horário especial ou então por contacto nos dias de aulas (3 vezes por semana, estando geralmente o docente disponível durante meiodia nesses dias). Adicionalmente, é marcado nas semanas anteriores às provas escritas, um horário especial de atendimento para esclarecimento de dúvidas mais directamente ligadas às provas de avaliação. A cadeira dispõe de um site na Internet em www.fep.up.pt/disciplinas/g621 onde os alunos podem consultar o programa, bibliografia, instruções para a realização de trabalhos, material de apoio às aulas, case studies (incluindo em video), legislação, leituras complementares, consultar informações actualizadas sobre a disciplina, acesso ao e-mail do docente, etc. Na secção de “novidades” os alunos podem tomar conhecimento das actualizações mais recentes da cadeira. O site inclui ainda toda a colecção de exames (com algumas correcções de exames) dos últimos 3 anos (desde que o actual docente assumiu a regência e leccionação da disciplina). 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A disciplina, sendo optativa, caracterizava-se, antes do actual docente assumir a regência da mesma, por um reduzido número de alunos. Assim no primeiro ano lectivo (1999/2000) em que o docente assumiu funções apenas frequentavam as aulas da disciplina menos de uma dezena de alunos, essencialmente orieundas da licenciatura em Gestão. De forma a corrigir a situação que se verificava, o docente reformulou a maior parte do programa, assim como implementou um website de apoio à cadeira com elevada quantidade de material, renovando completamente os materiais de apoio às aulas, e fazendo uma sistemática utilização de case studies na ilustração dos conceitos teóricos apresentados. Simultâneamente, ganhou importância a realização de trabalhos práticos como parte integrante do processo de avaliação., incidindo os mesmos sobre case studies nacionais e estrangeiros ilustrativos de conceitos abordados nas aulas (sobretudo sobre Fusões, Aquisições e outras reestruturações no plano financeiro e da estrutura de propriedade das empresas). Em resultado destas alterações, no ano lectivo de 2002/03 frequentavam já regularmente as aulas cerca de 50-60 alunos, com cerca de 100 alunos inscritos, maioritariamente oriundos da licenciatura em Economia. A opinião dos alunos sobre a disciplina, expressa nos questionários por estes preenchidos, apresenta resultados extremamente positivos (média global, em 2001/02, de 4.45 numa escala de 1 a 5, com sistematicamente diversos alunos a mencionarem considerar a discplina como uma das mais interessantes de toda a licenciatura). Dada a natureza opcional do curso, e a integração de trabalhos práticos no regime de avaliação, as taxas de aprovação têm sido elevadas (embora com cerca de um terço de alunos inscritos que não se apresentam a avaliação). No casos dos alunos da licenciatura em Economia, a média de classificações foi, em 2001/02, de 12.8 valores (com um desvio-padrão próximo de 2.0). 111 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E641- Ciência Política Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1h30 m 2. Docentes N.º total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Rui Feijó Responsável Professor Auxiliar Teórico-práticas 96 43 Rui Feijó Professor Auxiliar 96 43 (*) N.º total de alunos inscritos na disciplina. (**) N.º de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 N.º inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 96 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 93 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 64,0 96,9 62,0 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 22 19 86 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido No ano lectivo 2002/2003 o Programa constou de duas partes. Numa primeira parte, de índole sobretudo teórica, consideraram-se três tópicos : a) Conceitos e modelos de analise; b) os actores e os palcos de acção política; c) os desafios das sociedades democráticas à gestão das empresas Na Segunda parte, foi promovido um debate centrado num tema escolhido pelos alunos (no caso vertente, a Democracia), partindo de exposições feitas pelos alunos de um conjunto vasto de textos. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica A Bibliografia consistiu em a) um texto preparado pelo Prof. Doutor Augusto Santo Silva como base do programa leccionado em 1999/2000; b) um conjunto de textos sobre a temática da Democracia. 112 7. Critérios de avaliação A avaliação procura centrar-se na capacidade dos alunos utilizarem de forma correcta um conjunto de conceitos básicos, de estabelecer entre eles relações adequadas, e de compreenderem a sua adequação a situações concretas. Optou-se pela realização de exame final com recurso a consulta por forma a desviar a atenção da memorização para a capacidade de utilização de material bibliográfico na produção de discursos coerentes. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Os alunos foram acompanhados sobretudo na preparação das suas intervenções na Segunda parte do programa. Os alunos foram habilitados com contactos do professor por forma a poderem contacta-lo quando desejassem, e a marcar, se assim entendessem, sessões de dúvidas que se realizaram sempre que solicitadas. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A regência desta disciplina foi-me confiada no ano lectivo 2002/2003 pelo que é ainda cedo para fazer um primeiro balanço. No entanto, sublinhe-se que a) a disciplina tem uma tradição positiva, pelo menos desde que leccionada pelo Prof. Doutor Augusto santos Silva; b) a disciplina teve, no ano lectivo 2001/2002 um problema devido à súbita doença do regente; c) o ano 2001/2002 não pode ser considerado típico, pelo que as comparações são difíceis. Procurou-se, assim, retomar a linha estabelecida por Santos Silva e partir dela para introduzir algumas alterações. 113 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Disciplina Economia Ano lectivo 2002/2003 G633- Direito do Trabalho Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teóricas 2 Aulas por semana/Turma 1H30M 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Miguel Duarte Gonçalves Brás da Cunha Assistente Miguel Duarte Gonçalves Brás da Cunha Miguel Duarte Gonçalves Brás da Cunha Assistente Teóricas TP1 TP2 Assistente 205 168 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) Notas: (i) Considerando que a disciplina não funcionou com a obrigação de inscrição em uma das turmas, não se procedeu à diferenciação dos alunos inscritos em cada uma das turmas; (ii) No total de alunos inscritos considerouse, apenas, a época normal de avaliação. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 91 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 90 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 70,5 98,9 69,8 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teóricas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 26 23 88 5. Programa resumido 1. Direito do trabalho: objecto; âmbito; princípios dominantes, caracterização e importância do Direito do Trabalho 2. Fontes do Direito do Trabalho 2.1. Noções 2.2. Hierarquia 2.3. O princípio do tratamento mais favorável do trabalhador 3. Contrato individual de trabalho 3.1. Noção legal 3.1.1. Sujeito 3.1.2. Objecto 3.1.3. Retribuição 3.1.4. Subordinação jurídica 3.2. Contrato de Trabalho e Contrato de Prestação de Serviços 3.2.1. Importância e dificuldade da distinção 3.2.2. Projecção legal da distinção 3.2.3.Determinação da subordinação jurídica 3.3. Características do Contrato de Trabalho 3.4. Contrato de Trabalho e figuras afins 3.5. Contratos equiparados ao Contrato de Trabalho 3.6. Contratos de trabalho excluídos do âmbito de 114 aplicação da LCT 3.7. Contrato de trabalho e relação de trabalho 4. O Trabalhador. Generalidades 4.1. A categoria (especial referência ao princípio da igualdade de tratamento) 4.2. A antiguidade 4.3. Deveres acessórios 5. O empregador. Generalidades 5.1 Empresa e empregador 5.1.1. A relevância da empresa no quadro das relações jurídico-laborais 5.2. Poderes patronais 5.3. Deveres acessórios 6. A relação individual de trabalho 6.1. Processos da formação do contrato de trabalho 6.2. Pressupostos objectivos e subjectivos da formação do contrato de trabalho 6.3. O termo e a condição no contrato de trabalho 6.4. A invalidade do contrato de trabalho 6.5. O período experimental 6.6. O tempo e o local de trabalho 6.7. A cessação do contrato de trabalho 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL MONTEIRO FERNANDES, António de Lemos - Direito do Trabalho, 11.ª Edição, Almedina, Coimbra, 1999. ROMANO MARTINEZ, Pedro – Direito do Trabalho, Almedina, Coimbra , 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRANTES, José João – Contrato de Trabalho a Termo, (Estudos do Instituto de Direito do Trabalho, Vol. III, Almedina, Coimbra, 2002, p. 155.) CAMANHO, Paula Ponces – Algumas Reflexões sobre o regime jurídico do contrato de trabalho a termo (Juris et de Jure, UCP, Porto, pág. 969). CAMANHO, Paula Ponces – CUNHA, Miguel – PAIS, Sofia – VILARINHO, Paulo - Trabalho Temporário (RDES, ano XXXIV (VII da 2ª série), n.ºs 1-2-3, Janeiro-Setembro 1992) FURTADO MARTINS, Pedro – Cessação do Contrato de Trabalho, Principia, Cascais, 1999 GOMES, Júlio Manuel Vieira – As cláusulas de não concorrência no Direito do Trabalho (Algumas Questões) (Juris et de Jure, UCP, Porto, pág. 933). GOMES, Júlio Manuel Vieira - O conflito entre a jurisprudência nacional e a jurisprudência do TJ das CCEE em matéria de transmissão de estabelecimento no direito do trabalho: o art. 37.º da LCT e a Directiva 77/187/CEE (RDES, Ano XXXVIII, n.ºs 1 a 4, Janeiro-Dezembro, 1996, pág. 77). LOBO XAVIER, Bernardo da Gama – A mobilidade funcional e a nova redacção do art. 22.º da LCT. (RDES, Ano XXXIX, n.ºs 1 a 3, Janeiro-Setembro, 1997, pág. 51). LOBO XAVIER, Bernardo da Gama - Curso de Direito do Trabalho, Editorial Verbo, Lisboa, 1992 MACHADO DRAY, GUILHERME – Justa causa e esfera privada, (Estudos do Instituto de Direito do FURTADO MARTINS, Pedro – A crise do contrato de Trabalho (RDES, Ano XXXIX, n.º 4, OutubroDezembro, 1997, pág. 335). Trabalho, Vol. II, Almedina, Coimbra, 2001, p. 35.) MESQUITA, José Andrade – O direito a férias, (Estudos do Instituto de Direito do Trabalho, Vol. III, Almedina, Coimbra, 2002, p. 85) NUNES DE CARVALHO, António - Contrato de trabalho. Revogação por acordo. Compensação pecuniária global: seu valor (RDES, Janeiro - Setembro, 1994, Ano XXXVI, n.ºs 1,2 e 3, págs. 209 e ss.). ROMANO MARTINEZ, Pedro – A justa causa de despedimento, (I Congresso de Direito do Trabalho – Memórias, pág. 171). ROMANO MARTINEZ, Pedro – Trabalho subordinado e Trabalho Autónomo, (Estudos do Instituto de Direito do Trabalho, Vol. I, Almedina, Coimbra, 2001, p. 271.) VASCONCELOS, Joana – A revogação do contrato de trabalho, (Direito e Justiça, Vol. XI, Tomo 2, 1997, pág. 171). 7. Critérios de avaliação A avaliação dos alunos foi efectuada (2001/2002) e (2002/2003), do seguinte modo: a) Dois Testes, com uma ponderação de 50% cada um; b) Exame Final. Quer os Testes quer os Exames são realizados com possibilidade de consulta de elementos legislativos, jurisprudenciais e doutrinais. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O atendimento aos alunos é efectuado: a) A solicitação individual de cada aluno, em hora a combinar em cada caso concreto; 115 b) De um modo sistemático, através da resolução das dúvidas que os alunos coloquem através do e.mail para o efeito disponibilizado; c) Através da marcação de horários gerais de atendimento, em momentos mais próximos dos períodos de avaliação. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos 1. A disciplina de Direito do Trabalho voltou a estar incluída nos Cursos de Economia e de Gestão da Faculdade de Economia do Porto a partir do ano lectivo de 1996-1997. Com efeito, desde esse ano lectivo o Direito do Trabalho é uma das disciplinas de opção do 5.º ano dos cursos acima referidos, tendo, desde então, existido uma adesão significativa por parte dos alunos. 2. Reportando-nos ao ano lectivo de 2002-2003, podemos referir que, durante a primeira época de avaliação, cerca de 163 alunos submeteram-se a avaliação (sendo neste caso tido em consideração, apenas, o primeiro teste). As taxas de sucesso escolar têm sido bastante positivas (vide quadros supra em 3.). Tomando, de novo, por referência o período de avaliação já decorrido no ano lectivo de 2002/2003, temos que: a) Apenas 9 alunos obtiveram uma nota inferior a 10; b) A média das classificações obtidas foi de 13,07 valores; c) 31 alunos obtiveram uma classificação igual ou superior 15 valores; d) 67 alunos obtiveram uma classificação entre 13 e 15 valores; e) 56 alunos obtiveram uma classificação entre 10 e 13 valores. 3. A matéria a leccionar na disciplina de Direito do Trabalho pressupõe o conhecimento e a apreensão dos conceitos e princípios fundamentais do Direito, os quais são leccionados nas disciplinas introdutórias ao estudo do Direito, quer no curso de Economia, quer no curso de Gestão. Deste modo, parece-nos adequada a sua inclusão como disciplina de opção do 5.º ano dos cursos acima referidos. 4. No que toca aos objectivos da disciplina, pretende-se dar a conhecer o modus operandi próprio do ordenamento jus-laboral, por forma a dotar os alunos de mais uma ferramenta para o desempenho das respectivas actividades profissionais. Tendo presente esse propósito, são abordados os conceitos fundamentais do Direito do Trabalho, fundamentalmente centrados na Relação Individual de Trabalho, procurando, sempre que possível, ilustrá-los com decisões jurisprudenciais reveladoras da aplicação prática que desses conceitos é efectuada. 5. Tendo presente os objectivos acima enunciados e, bem assim, a experiência que tem vindo a ser recolhida ao longo dos anos, não só ensino como também a avaliação têm vindo a centrar-se nos aspectos práticos das relações jus-laborais. 6. Considerando o número de alunos que frequentam as aulas, não nos parece necessária qualquer alteração do número de turmas (2) e dos horários (8h30-10h00; 20h00-21h30m) actualmente existentes. 7. No que diz especificamente ao Programa da disciplina o mesmo tem vindo a ser objecto de ajustamentos ditados pela prossecução dos objectivos referidos em 4. e, bem assim, no ano lectivo de 2003/2003, pela necessidade de ser feita referência ao processo de revisão da legislação laboral em curso. 116 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G636 – Complementos de Investig. Operacional Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1 h 30 m 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Rui Alberto F. Santos Alves Prof. Associado Responsável Teórico-práticas Rui Alberto F. Santos Alves Prof. Associado TP1 59 41 Nº. inscritos (IN) (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados N.º Aprovados (AV) (APR) 20 20 Total de alunos 12 12 Alunos do curso (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 62.5 57.1 APR/AV % 100.0 100.0 APR/IN % 62.5 57.1 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Teórico-Práticas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. Previsto 34 Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 32 94 5. Programa resumido 1. Simulação 1.1. Introdução 1.2. Simulação determinística e estocástica 1.3. Números pseudo-aleatórios: sua geração e utilização 1.4. Metodologias de estruturação de modelos 1.5. Projecto de experiências e análise de resultados 2. Extensões de Filas de Espera 2.1. Introdução 2.2. Revisão dos modelos baseados em processos de nascimento-morte 2.3. Modelos envolvendo distribuições não-exponenciais 2.4. Prioridade de atendimento 2.5. Redes de filas de espera 3. Análise de Decisão 3.1. Introdução 117 3.2. A racionalização dos processos de decisão 3.3. Incerteza e risco 3.4. Jogos, cooperação e conflito 4. Problemas Definidos em Redes 4.1. Introdução 4.2. O problema do caminho mais curto 4.3. O problema da árvore de suporte 4.4. O problema do fluxo máximo 4.5. O problema do fluxo ao mínimo custo 4.6. O método network simplex 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Livro adoptado: Investigação Operacional, de L. Valadares Tavares, R. Carvalho Oliveira, I. Hall Themido e F. Nunes Correia, Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda., 1996. São postos à disposição dos alunos textos de apoio para os assuntos não cobertos no livro, assim como outro material utilizado na disciplina. 7. Critérios de avaliação Avaliação periódica: o regime de avaliação periódica consiste (i) na realização de um trabalho de simulação (22.5%), na realização de três mini-testes durante os tempos de aula (22.5% cada), e na participação nas aulas, medida através da assiduidade e da realização de pequenos trabalhos (10%). Avaliação por exame final: consiste na realização do exame final. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O horário de atendimento é anunciado pelo docente nas aulas. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Sendo responsável pela disciplina desde há quatro anos, a taxa de sucesso tem sido sempre 100% ou muito próxima desse valor, o que se justifica pelo facto de a disciplina ser de opção. O facto de o número de alunos ser relativamente pequeno (geralmente entre 20 e 30) permite que seja proposta a realização de um trabalho de simulação, a melhor maneira de aprender e avaliar sobre esta matéria. 118 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E624- Economia Urbana Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 2 1H30M 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Ana Paula Dias Delgado Professora Auxiliar Convidada 70 Ana Paula Dias Delgado Professora Auxiliar Convidada Teórico-práticas 70 TP1 Nº. inscritos (IN) 70 70 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 36 36 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 33 33 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 36,7 36,7 91,7 91,7 33,7 33,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 25 24 96 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. Introdução: A Economia Urbana; objecto e principais tendências de evolução. O conceito de centro urbano. O processo de urbanização. II. Os Fundamentos Teóricos: A teoria económica do uso urbano do solo. O modelo básico de equilíbrio residencial. A localização intra-urbana das actividades económicas. Modelos de equilíbrio geral. III. A Estrutura Interna da Cidade: o contributo dos modelos e estudos empíricos; o contributo dos modelos teóricos. IV. O Mercado Fundiário e de Habitação. V. Os Transportes Urbanos: transportes e estrutura urbana - algumas reflexões; a escolha do modo de transporte; a gestão do sistema de transportes urbanos no curto e médio/longo prazo; a gestão do tráfico rodoviário e o problema do controlo da congestão. VI. O Sector Público Local: as autarquias municipais; a cooperação intermunicipal. 119 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Bibliografia: Auray, J.-P. et allii (1994), Encyclopédie d’Économie Spatiale, Association de Science Régionale de Langue Française - Economica, Paris. Bailly, A. et allii (1995), Représenter la Ville, Geo Poche, Economica, Paris. Camagni, R. (1996), Principes et Modèles de l’Économie Urbaine, Association de Science Régionale de Langue Française - Economica, Paris. Derycke, P.-H., J.-M. Huriot e D. Pumain (1996), Penser la Ville. Théories et Modèles, Collection Villes, Anthropos, Paris. Huriot, J.-M. e J.-F. Thisse (eds.) (2000), The Economics of Cities. Theoretical Perspectives, Cambridge University Press, Cambridge. O’Sullivan, A. (1990), Urban Economics, Irwin, Chicago. (3ª ed. 1996). Polèse, M. (1998), Economia Urbana e Regional, APDR, Coimbra. Wassmer, R.W. (ed.) (2000), Readings in Urban Economics. Issues and Public Policy, Blackwell Publishers, Oxford. Elementos postos à disposição dos alunos: Ao longo do semestre os alunos têm acesso aos sumários detalhados das aulas com indicação das leituras recomendadas, aula a aula. Na página da disciplina na Internet estão ainda disponíveis as apresentações em Power Point utilizadas nas aulas, cópias de eventuais acetatos e textos elaborados pelo docente. Os alunos podem ainda aceder aos testes dos anos lectivos anteriores. A página da disciplina permite ainda consultar o programa, a partir do programa aceder à bibliografia específica para cada ponto do programa ou, vice-versa, a partir da consulta da bibliografia aceder ao programa detalhado. São ainda sugeridos diversos links na área da economia urbana e/ou das fontes estatísticas associadas. 7. Critérios de avaliação Avaliação por exame final ou Avaliação contínua: Trabalho individual ou em grupo com apresentação (50%) + teste intercalar (50%) ou Teste intercalar (50%) + teste final (50%). 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O atendimento e acompanhamento aos alunos é realizado a solicitação dos mesmos, no fim das aulas, ou por via electrónica, a partir da entrada “Dúvidas e Sugestões” incluída na página própria da disciplina. No início do ano lectivo são fornecidas aos alunos as seguintes informações relativas ao docente: nome do docente, gabinete, extensão telefónica e e-mail. No período que antecede a realização de testes o atendimento é reforçado com a publicação de horários específicos alargados. Os trabalhos de grupo, que incidem sobre a realidade portuguesa, são acompanhados: os alunos são obrigados a entregar um sumário provisório, descrever o objectivo do trabalho, indicar a bibliografia e fontes de dados. Ao longo do trabalho vão entregando versões parciais. Antes da apresentação do trabalho na aula entregam uma versão final, que é lida e corrigida e devolvida aos alunos para revisão. A apresentação dos trabalhos nas aulas é feita em Power Point e as apresentações estão acessíveis aos colegas, na página da disciplina. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Inovações introduzidas na docência nos últimos anos: − A principal inovação introduzida respeita ao uso da Internet e dos suportes electrónicos (computador, data-show) nas aulas; − Foi construída uma página própria da disciplina que começou por estar disponível apenas na Intranet 120 e que, desde o ano lectivo anterior, está disponível na Internet, para os utilizadores registados da FEP. Análise das taxas de sucesso/insucesso escolar A elevada taxa de sucesso, quando a mesma é avaliada relativamente aos alunos que se apresentaram à avaliação, pode compreender-se tendo em atenção o facto de se tratar de uma disciplina facultativa – a motivação dos alunos será por isso maior. A turma é relativamente pequena e muitos alunos frequentaram um número muito elevado de aulas. A realização dos dois testes permite um trabalho continuado, ao longo do semestre. Há um número elevado de alunos que se inscrevem e não frequentam a disciplina nem se apresentam a qualquer avaliação. Deve referir-se a este propósito que a disciplina só oferece uma turma, pelo que muitos alunos, que não têm horário compatível, acabam por desistir. De resto verificou-se nos últimos anos que a alteração do horário do fim da tarde para o início da manhã foi acompanhada por um acréscimo significativo do número de alunos nas aulas. Uma limitação importante na alteração dos métodos pedagógicos decorre da falta de disponibilidade dos alunos para realizarem leituras prévias permitindo, na aula, uma abordagem mais crítica das questões. Em consequência, as aulas têm um forte conteúdo expositivo. O número de alunos que recorre a avaliação contínua, conjugando trabalho e teste tem vindo a diminuir. Os alunos do 5º ano estão sobrecarregados com trabalhos e não tem sido possível articular o esforço de realização de trabalhos entre as disciplinas. A organização do semestre e a escassez de tempo lectivo não permite introduzir um cariz mais prático à disciplina. 121 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E626 – Gestão Financeira Internacional Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1h30m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Ricardo Jorge M. F. Moreira da Cruz Assistente Responsável Teórico-práticas 90 75 Ricardo Jorge M. F. Moreira da Cruz Assistente 90 75 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina, no ano lectivo 2002-2003. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia, no ano lectivo 2002-2003. TP1 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 35 33 45 94 43 32 32 50 100 50 (*) Sucesso escolar no ano lectivo de 2001-2002. Consideraram-se inscritos 12 alunos da licenciatura em Gestão de Empresas e 65 alunos da licenciatura em Economia, no ano lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 35 33 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Parte I – A envolvente das finanças internacionais Capítulo 1 – Enquadramento no âmbito da Economia Capítulo 2 – Gestão financeira em empresas multinacionais Capítulo 3 – Fluxos financeiros internacionais Parte II – Mercados financeiros internacionais Capítulo 4 – Introdução aos mercados financeiros internacionais Capítulo 5 – Mercado de câmbios Capítulo 6 – Euromercados Capítulo 7 – Taxas de juro Parte III – Comportamento das taxas de câmbio Capítulo 8 – A influência das autoridades monetárias Capítulo 9 – Arbitragem internacional e paridade de taxas de juro Capítulo 10 – Relações entre inflação, taxas de juro e taxas de câmbio Parte IV – Utilização de instrumentos do mercado cambial 122 94 Capítulo 11 – Avaliação da exposição ao risco de câmbio Capítulo 12 – Mercado de câmbios a prazo Capítulo 13 – Swaps sobre divisas e taxas de juro Capítulo 14 – Opções sobre divisas Capítulo 15 – Futuros sobre divisas 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Manual adoptado: Jeff MADURA; (2000); “International Financial Management”; 6ª ed., South-Western College Publishing; ISBN 0-324-00955-0 Manual complementar recomendado: Alan C. SHAPIRO; (1999); “Multinational Financial Management” 6ª ed., John Wiley & Sons, Inc.; ISBN 0471-36610-2 Outra bibliografia: Adrian BUCKLEY; (1996); “Multinational Finance”; 3.ª ed., Prentice-Hall Europe ISBN 0-13-240920-8 Ricardo CRUZ; (1997); “As Opções no Contexto da Teoria Financeira – Avaliação e Aplicação Prática ao Mercado de Balcão de Opções sobre Divisas em Portugal”; Série Moderna Finança, n.º 4, Bolsa de Derivados do Porto, Instituto Mercado de Capitais; ISBN 972-8362-11-0 Ricardo CRUZ; (2001); “Uma Introdução às Finanças Internacionais”; Edição do Autor, Faculdade de Economia do Porto; 107 páginas. John S. EVANS; (1992); “International Finance - A Markets Approach”; The Dryden Press; ISBN 0-03098934-5 John C. HULL; (1993); “Options, Futures, and Other Derivative Exchanges”; 2ª ed., Prentice Hall International Editions; ISBN 0-13-016577-8 Alan L. TUCKER, Jeff MADURA, Thomas C. CHIANG; (1991); “International Financial Markets”; West Publishing Company; ISBN 0-314-81721-2 7. Critérios de avaliação 1. A avaliação processa-se segundo o regime de uma prova escrita única, a realizar no termo do semestre lectivo, em época normal e em época de recurso, nos termos do calendário de avaliação definido pelo Conselho Pedagógico. 2. É permitida a livre consulta de elementos de estudo na avaliação escrita, com excepção dos questionários em regime de resposta com escolha múltipla, os quais estão sujeitos a limite de tempo de resposta. 3. É assegurada a realização de provas orais complementares nas condições previstas no Regulamento de Avaliação de Conhecimentos da Faculdade de Economia do Porto. Não é exigida a prestação de prova oral para defesa de classificação. 4. Em todos os demais aspectos, aplica-se supletivamente o disposto no Regulamento de Avaliação de Conhecimentos em vigor na FEP. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Atendimento assegurado sempre que solicitado pelos alunos interessados. No período que antecede a realização de qualquer prova de avaliação é sempre estabelecido e afixado publicamente um horário de atendimento especial. 123 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos I. Aproveitamento escolar Entende-se que o índice de aproveitamento escolar à disciplina é altamente satisfatório, atingindo, em regra, índices próximos dos 100 por cento. Crê-se que justificarão este elevado índice de sucesso escolar: (i) (ii) (iii) A experiência entretanto adquirida pelos estudantes (trata-se de disciplina curricular do último ano da licenciatura) em áreas científicas afins da disciplina. O facto de se tratar de uma disciplina de frequência opcional (o que, em princípio, facilita uma elevada motivação por parte dos estudantes). A facilidade de acesso pelos estudantes aos materiais de estudo recomendados. Cumpre ainda sublinhar que, desde 1999-2000, a disciplina tem sido frequentada por um elevado número de estudantes estrangeiros no âmbito de programas de intercâmbio de estudantes de ensino superior, os quais têm evidenciado um notável índice de aproveitamento escolar a esta disciplina. Resta acrescentar que os rácios de “sucesso/insucesso escolar” que se baseiam no número de alunos inscritos à disciplina (vide Quadro 3 supra) são, no caso concreto em apreço, falaciosos, dado tratar-se de uma disciplina curricular opcional, facto que, em regra, conduz a que um número consideravelmente elevado de alunos inscritos não frequente as aulas nem se submeta a provas de avaliação. II. Inovações recentemente introduzidas Em 2001-2002, pela primeira vez, foi concebido e distribuído a todos os alunos um CD-ROM contendo um amplo conjunto de informação digitalizada com a dimensão de 420 Mb, destinada a apoiar a frequência das aulas da disciplina e a facilitar o acesso a diversos materiais de estudo, contendo, nomeadamente, a seguinte divisão por items: 1 – Funcionamento da disciplina 2 – Acetatos visualisados nas aulas da disciplina 3 – Textos de leitura altamente recomendada 4 – Outros textos de leitura complementar 5 – Bases de dados e informação estatística 6 – Provas de avaliação de anos lectivos anteriores 7 – Links úteis na Internet 8 – Software diverso Esta iniciativa será reiterada no ano lectivo 2002-2003. Prevê-se ainda a introdução, em 2002-2003, de alterações de pormenor no programa lectivo e a actualização da bibliografia de apoio ao estudo. 124 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E635- Regulação Financeira Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 HORAS 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Fernando da Costa Lima Prof. Auxiliar Convidado Fernando da Costa Lima Prof. Auxiliar Convidado Teórico-práticas TP1 Nº. inscritos (IN) ND 26 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 16 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 16 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 35,6 100,0 35,6 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 30 Teórico-Práticas 27 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. Breves notas introdutórias 1. A evolução recente do sistema financeiro português 2. As principais directivas comunitárias 3. Algumas histórias 2. A regulação financeira 1. Objectivos da regulação 2. Métodos e modelos de regulação 3. Principais orientações emitidas por organismos internacionais 125 90 3. A regulação financeira em Portugal 1. Entidades reguladoras em Portugal 2. Tipologia das instituições financeiras 3. Tipologia dos instrumentos e produtos financeiros 4. Regulação prudencial das instituições de crédito 5. Regulação das empresas seguradoras 6. O caso dos fundos de pensões 7. mercado de valores mobiliários 8. A protecção dos consumidores de produtos e serviços financeiros 4. A lavagem de dinheiro 1. As fases fundamentais do branqueamento de capitais 2. Tipologias de branqueamento de capitais 3. Legislação portuguesa 5. O futuro da regulação financeira 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Elementos colocados à disposição dos alunos na Editorial Legislação vária 7. Critérios de avaliação Exame final ou 2 Testes 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Os docentes estão disponíveis para atendimento aos alunos, sempre que por estes seja solicitado. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos 126 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia E650- Mercados para a Cultura Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/SemestralS Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 2 1,5 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) Responsável N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Helena Maria A. Coelho dos Santos Categoria Prof. Aux. Teórico-práticas Helena Maria A. Coelho dos Santos Prof. Aux. 42 42 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar Não é possível avaliar neste momento, uma vez que a disciplina funciona pela primeira vez no ano lectivo de 20022003. 4. Horas lectivas/semestre Não é possível avaliar neste momento, uma vez que a disciplina funciona pela primeira vez no ano lectivo de 20022003. 5. Programa resumido Discussão de áreas temáticas: alguns figurinos da produção cultural contemporânea (indústrias culturais, criação artística, pequenas produções independentes em sectores de fronteira entre as duas primeiras); contornos das relações entre os mercados culturais assistidos pelo Estado e os mercados que não são objecto de intervenção estatal (políticas culturais; modelos de organização e gestão de instituições culturais; modelos de partenariato, mecenato e outros...); transformações nos mercados de trabalho e a emergência de novos profissionais, simultaneamente da economia e da cultura (intermediários culturais, como gestores e managers de produtos e instituições da cultura, entre outros); o consumo cultural e os públicos da cultura. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Benhamou, Françoise, 2000: L'Économie de la Culture, Paris, La Découverte Heilbrun, James; Gray, Charles M., 1993: The Economics of Art and Culture. An American perspective, Cambridge University Press. Zukin, Sharon; DiMaggio, Paul (eds.), 1990: Structures of Capital. The social organization of the economy, Cambridge University Press. 7. Critérios de avaliação 127 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos 128 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G421- Auditoria Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1.5 horas 2. Docentes Turmas Nº. total de alunos (*) N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria José António Cardoso Moreira Professor Auxiliar Responsável Teórico-práticas José António Cardoso Moreira Professor Auxiliar TP1 José António Cardoso Moreira Professor Auxiliar TP2 José Eugénio Braga Assistente Convidado TP3 José Eugénio Braga Assistente Convidado TP4 303 163 N.º inscritos (IN) (*) N.º total de alunos inscritos na disciplina. (**) N.º de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados N.º Aprovados (AV) (APR) 251 203 Total de alunos 123 116 Alunos do curso (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. AVAL/IN % 76,5 60,3 APR/AV % 80,8 94,3 APR/IN % 61,9 56,9 4. Horas lectivas/semestre (*) Número de aulas Turmas Teórico-Práticas (*) Ano Lectivo de 2001-2002. Previsto 23 Realizado 22 5. Programa resumido 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) Introdução Aspectos Relevantes do Direito Societário Evidência em Auditoria Técnicas e Procedimentos de Auditoria Planeamento em Auditoria Sistema de Controlo Interno Amostragem em Auditoria Auditoria das Contas e Respectivos Ciclos de Operações Relatórios de Auditoria Organização e Regulamentação da Profissão 129 Realizado/Previsto (%) 96 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Código das Sociedades Comerciais. Costa, Carlos Baptista, “Auditoria Financeira”, Rei dos Livros, 1997 (7ª edição, 2000). Kell, Walter et al., “Modern Auditing”, N.Y.: John Wiley, 1989, 4ª edição. Holmes, Arthur, “Auditoria”, Biblioteca Uteha de Contabilidad Superior, México, 1965. Textos a publicar pelos docentes da disciplina. 7. Critérios de avaliação Avaliação por prova final (exame). 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos - O acompanhamento/atendimento dos alunos reveste várias formas: antes ou depois de cada aula, a solicitação dos alunos; em horário definido de acordo com as disponibilidades do aluno e do docente; em horário alargado, fixado pelos docentes, no período que antecede a prova de avaliação. É esta última forma que os alunos tendem a usar mais intensivamente. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos É de considerar como bastante boa uma taxa de aprovação de 89.5% para os alunos do curso, superior à taxa de aprovação do total dos alunos da disciplina (80.8%). Esta divergência de taxas de aprovação parece deverse ao facto de a disciplina ser de opção para os alunos do curso, e ser importante para as potenciais saídas profissionais que se perfilam nos seus horizontes imediatos. O funcionamento da disciplina tem vindo a verificar-se de forma que se considera adequada. A proporção de alunos que frequenta regularmente as aulas, para uma disciplina da natureza de Auditoria, é bastante boa, sendo superior a 75% dos alunos avaliados. Ao longo do tempo, nomeadamente no último ano lectivo, têm-se feito pequenos ajustamentos na parte pedagógica da disciplina, passando a incluir nela uma componente prática mais alargada. No corrente ano lectivo continuará a apostar-se neste tipo de evolução, capaz de uma maior motivação dos alunos face à relativa aridez teórica das matérias leccionadas. 130 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G428- Gestão da Produção Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1h 30m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria José Fernando Gonçalves Prof. Associado José Fernando Gonçalves Paulo Gomes Paulo Gomes Prof. Associado Assistente Convidado Assistente Convidado Teórico-práticas TP1 TP2 TP3 ND 11 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 1 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 1 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 6,3 100,0 6,3 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 34 34 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido Introdução aos Sistemas Produtivos Gestão de Stocks Compras Concepção de Produtos Concepção do Processo Concepção do Sistema de Qualidade Gestão de Serviços Sistema de Informação de Fabrico Planeamento de Materiais 131 100 Planeamento de Agregado Programação de Operações O Sistema “Optimizing Production Technology” (OPT) Planeamento e Controlo de Projectos Implantações e Localização de Instalações JIT - Just in Time 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos – Bibliografia Básica Texto: Gestão de Aprovisionamentos, José F. Gonçalves, Publindústria, 2002. – Apontamentos dos docentes – Livros de carácter introdutório existentes na Biblioteca, tais como: Production and Operations Management de J. B. Dilworth (McGraw-Hill, 1993). Production/Operations Management - Quality, Performance and Value de J. R. Evans (West Publishing Company, 1997). Operations Management de Nigel Slack et al. (Pitman Publishing, 1998). Gestão da Produção e das Operações, de R. B. Chase e N. J. Aquilano (Monitor, 1997). 7. Critérios de avaliação 1. 2. 3. 4. A avaliação de conhecimentos na 1ª época consiste na realização de um exame final sobre toda a matéria (parte I e parte II) que terá lugar no dia 3 de Julho de 2003. A avaliação de conhecimentos na 2ª época consiste na realização de um exame final sobre toda a matéria (parte I e parte II) que terá lugar no dia 5 de Setembro de 2003. O regime de aprovação, reprovação e admissão à prova complementar é o definido no RAC. A prova complementar consiste numa prova escrita sobre toda a matéria (parte I e parte II). Nas provas de avaliação é permitida consulta de elementos sobre a parte I da matéria. Na parte II da matéria não é permitida consulta. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos 132 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G614 - Fiscalidade Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-Práticas 3 1,5H 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas Docente N.º de alunos do curso (**) Nome Categoria José Alberto Pinheiro Pinto Prof. Auxiliar Convidado TP1 José Alberto Pinheiro Pinto TP2 José Alberto Pinheiro Pinto TP3 Joaquim Alexandre de Oliveira e Silva Joaquim Alexandre de Oliveira e Silva Prof. Auxiliar Convidado Prof. Auxiliar Convidado Assistente Convidado Responsável Teórico-Práticas TP4 Assistente Convidado Nº. inscritos (IN) ND 194 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 105 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 54,7 95,2 52,1 100 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teóricas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 34 31 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. Análise genérica do sistema fiscal português. II. Imposto sobre o valor acrescentado (IVA). III. Imposto municipal de sisa e imposto sobre as sucessões e doações IV. Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) V. Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) 133 91 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Fiscalidade, 3.ª edição, Areal Editores, 2003, de José Alberto Pinheiro Pinto; Códigos fiscais. 7. Critérios de avaliação Exame Final. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Os docentes estão disponíveis para atendimento aos alunos, sempre que por estes seja solicitado. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos 134 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Disciplina Economia G615- Jogo de Gestão Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 2 90 minutos 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Luís Mota de Castro Responsável Prof. Associado Teórico-práticas Paulo Sena Esteves Assistente Convidado 45 24 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 14 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 13 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 43,8 92,9 40,6 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 22 21 95 5. Programa resumido Jogos de Gestão. “Brandmaps™” como jogo de gestão. Perspectiva geral sobre o jogo. As variáveis de decisão de Marketing. Outras variáveis de decisão, por área funcional e gerais. Os estudos de Mercado – resultados e interpretação. Os Relatórios Financeiros e Operacionais. A logística do Jogo. Avaliação de Desempenho no contexto do jogo. Planeamento de Marketing e Orçamentação no contexto do jogo. Questões de informática. Relatórios de auto - avaliação das equipas e trabalho final. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia principal Bibliografia secundária Chapman, Randall (1994) Brandmaps™ – the Johnson, G. And Scoles, K. (1999), Exploring Competitive Marketing Strategy Game, 3rd ed., Corporate Strategy, 5th ed., London: Prentice Hall Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall 7. Critérios de avaliação Avaliação contínua: simulação 60%, trabalhos e teste 40%. 135 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Disponível para atendimento 3,5 horas por semana no horário correspondente aos 90 minutos antes de cada aula; os alunos podem ainda solicitar atendimento especial via email ou (em caso de urgência) via telefone celular. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos A disciplina funcionou bem e os objectivos são cumpridos. Apenas é considerado unanimemente por docentes e alunos que sendo ela necessariamente bastante trabalhosa, deveria valer mais créditos, provavelmente 4,5 unidades de crédito. 136 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G616- Mercados Financeiros Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 HORAS 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Manuel de Oliveira Marques Professor Associado Ricardo Miguel A. C. Valente Ricardo Miguel A. C. Valente Assistente Assistente Teórico-práticas TP1 TP2 Nº. inscritos (IN) ND 91 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 35 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 34 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 58,3 97,1 56,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 68 61 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido I. Introdução 1. O papel dos mercados financeiros 2. A decisão de alocação de investimentos 3. O efeito da Globalização na selecção de investimentos 4. A Organização e Funcionamento dos Mercados de Capitais 5. Os índices de mercado II. Análise e Gestão de Obrigações 1. Introdução aos Mercados Obrigacionistas 2. Análise e Avaliação de Obrigações 3. Estratégias de Gestão de Portfólios de Obrigações III. Análise e Gestão de Acções 137 90 1. 2. 3. 4. Introdução aos Mercados Accionistas A Análise Fundamental de Acções A Análise Técnica de Acções Estratégias de Gestão de Portfólios de Acções IV. Análise e Gestão de Derivados 1. Os Instrumentos Hibridos 2. Os Derivados Listados 3. Estratégias de Gestão de Portfólios de Derivados V. A Gestão de Activos 1. A Indústria de Gestão de Activos 2. A Avaliação da Performance dos Gestores de Activos 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Manual Básico Reilly, Frank K. and Brown, Keith C., 2000, Investment Analysis and Portfolio Management, The Dryden Press, 6ª edição. Outros Manuais de Referência Fischer, Donald E. and Jordan, Ronald J., 1995, Security Analysis and Portfolio Management, Prentice Hall, 6ª edição. Warwick, Ben, 2000, Searching for Alpha: The Quest for Exceptional Investment Performance, John Wiley & Sons . 7. Critérios de avaliação 1. Avaliação Contínua A avaliação contínua é composta por um trabalho de grupo, a simulação de gestão de uma carteira de acções e uma série de mini-testes. A determinação da classificação final resultará das seguintes ponderações: Trabalho de Grupo: 30% Simulação: 30% Mini-Testes: 40% 2. Avaliação por Exame Final 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Esta cadeira tem características únicas em termos de modo de funcionamento e de abordagem do mercados financeiros. Isto porque a cadeira tem uma abordagem essencialmente voltada para o real funcionamento dos mercados financeiros, dotando os alunos de uma pedagogia inovadora em termos de abordagem dos mercados, uma vez que os alunos são inseridos num processo de gestão em ambiente real via uma simulação de carteiras em tempo real. Aos alunos é colocado o desafio de uma gestão de mercados global, inserindo-os na realidade dos mercados globais e da gestão numa vertente internacional. 138 As taxas de sucesso da cadeira decorrem do “gosto” que os alunos normalmente têm por esta área e pelo efectivo empenho e sucesso em termos de conhecimento que vêm denotando ao longo do tempo em que a cadeira tem funcionado. 139 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G617- Operações Financeiras Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral A/S Obrigatória/Opcional Obr/Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula 3 Teórico-práticas 1,5 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Manuel de Oliveira Marques Responsável Pofessor Associado Teórico-práticas Manuel de Oliveira Marques Pofessor Associado ND 70 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 58 21 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 58 21 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 96,7 46,7 100,0 100,0 96,7 46,7 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) Previsto Teórico-Práticas 37 33 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1 . Operacoes de Investimento 1.1 . Projectos de Investimento 1.2 . Aquisicoes de Empresas 1.3 . Fusoes de Empresas 2 . Operacoes de Desinvestimento 2.1 . Falencias 2.2 . Reestruturacoes Financeiras 3 . Operacoes de Project Finance 3.1 . Operacoes de Project Finance de Iniciativa Estatal 3.2 . Operacoes de Project Finance de Iniciativa Privada 140 89 4 . Operacoes de Reprivatizacao 4.1 . Operacoes por Oferta Publica 4.2 . Operacoes por Concurso Publico 4.3 . Operacoes por Negociacao Directa 5 . Operacoes de Financiamento 5.1 . Organizacao do Financiamento a Curto Prazo 5.2 . Endividamento a Medio e Longo Prazo 6 . Oferta Publicas de Venda de Accoes e Admissoes a Listagem Oficial em Bolsa 6.1 . Operacoes no Mercado Domestico 6.2 . Operacoes nos Mercados Internacionais 7 . Operacoes com Produtos Derivados 7.1 . Operacoes com Swaps 7.2 . Operacoes no Ambito das Estrategias de Cobertura de Risco 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Em geral, e recomendada toda a bibliografia que tenha servido de apoio aa disciplina de Financas Empresariais. Alem disso, e recomendado o manual seguinte: Scott, David F., Jr., John D. Martin, J. William Petty, Arthur J. Keown, John G. Thatcher e Sharon S. Graham, Cases in Finance. Englewwod Cliffs, N.J.: Prentice-Hall Inc., 1993. 7. Critérios de avaliação Sao admitidos dois regimes de avaliacao: avaliacao continua e exame final. Os alunos sao aconselhados a optar pela primeiro. A quase totalidade dos alunos opta por avaliacao continua. A avalicao continua tem tres componentes: trabalho pratico sobre operacao financeira real a indicar pelo docente (50%); prova escrita de frequencia (40%); assiduiadde, participacao e intervencao nas aulas (10%). O trabalho pratico e realizado em grupos com um maximo de 3 alunos. Todos os trabalhos sao objecto de pelo menos uma apresentacao nas aulas. Tanto a prova de frequencia como o exame incidem sobre alguns dos trabalhos e casos tratados durante o curso. 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos O acompanhamento dos alunos e permanente e intenso, ao ritmo das suas solicitacoes, especialmente durante o periodo da realizacao dos trabalho praticos e da sua apresentacao perante a classe. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Esta e uma disciplina de sintese e consolidacao de conhecimentos que se pressupoe ja adquiridos em momentos anteriores da licenciatura. Nao estando excluida a revisao da formacao adquirida pelos alunos em Financas Empresarais, o metodo basico da disciplina e o da analise de casos reais. 141 Em cada capitulo, e feita uma revisao muito breve do processo da operacao financeira em analise, seguindose o estudo detalhado de um ou mais casos reais. Todos os alunos sao convidados a reunir-se em grupos de trabalho com um maximo de tres elementos cada. Cada grupo e encarregado de estudar um dossier relativo a uma nova operacao financeira real e a apresentala perante a classe, entregando, no final do curso, um relatorio aprofundado sobre a operacao. Uma parte substancial das aulas e portanto ocupada com a exposicao e discussao de casos reais ilustrativos de cada capitulo do programas e dos novos casos entretanto estudados por cada grupo de trabalho. Nestas circunstancias, esta disciplina caracteriza-se por um elevado nivel de participacao dos alunos nas aulas, elevados niveis de assiduidade e uma relacao muito estreita com a realidade concreta da actividade financeira das empresas e dos mercados. 142 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G618- Tópicos Avançados de Contabilidade Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1H30m 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Joaquim Manuel Faria Barreiros Responsável Assistente convidado Teórico-práticas 16 Joaquim Manuel Faria Barreiros Assistente convidado ND 16 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 1 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 0 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 10,0 0,0 0,0 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 35 35 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. Estrutura conceptual das Normas Internacionais de contabilidade Consolidação de contas Método da equivalência patrimonial nas contas individuais Fusões e aquisições Contratos de longa duração Derivados – futuros e opções Benefícios de reforma Risco associado às divisas Custo histórico, custo constante e custo corrente Reavaliação do imobilizado Impostos diferidos Rédito Sucursais Fluxos de caixa Demonstração de resultados por funções Activos Intangíveis 143 100 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Imparidade de activos Conteúdo da informação contabilística - divulgações Acontecimentos que ocorrem após a data a que se refere o balanço Variações patrimoniais correspondentes à formação do valor - "resultados compreensivos" Erros fundamentais e alterações das políticas contabilísticas Contas das instituições de crédito Contas das empresas de seguros Estudo comparativo das disposições nacionais contabilísticas e fiscais Estudo comparativo entre as normas internacionais de contabilidade e o Plano Oficial de Contabilidade e as Directrizes contabilísticas 26. Harmonização contabilística internacional - perspectivas de futuro 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Normas Internacionais de Contabilidade Textos e Exercícios práticos a publicar pelo docente 7. Critérios de avaliação Exame final 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos Uma vez por semana (5ªs feiras das 18H00m às 19H30m) 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos O docente é responsável pela disciplina pela primeira vez no presente ano lectivo. 144 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G624- Gestão Comercial Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 3 1,5 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Docente Nome Categoria Pedro M.S.Quelhas T.Brito Responsável Assistente Teórico-práticas 90 Pedro M.S.Quelhas T.Brito Assistente 90 35 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. TP1 Nº. inscritos (IN) 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 13 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 13 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 43,3 100,0 43,3 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 30 29 97 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido 1. Apresentação: Enquadramento e objectivos da disciplina 2. Introdução: A gestão comercial e o Marketing, pontos de contacto e conflito 3. Organização, recrutamento e treino: Perfil e recrutamento; Treino de vendas; Dimensionamento da força de vendas; Organização da força de vendas; Casos 4. Ciclo da acção comercial: Previsão de vendas; Motivação da força de vendas e estabelecimento de objectivos; Gestão de territórios; Planeamento dos ciclos de vendas; Casos 5. Avaliação e controle da força de vendas: Métodos de avaliação; Análise da performance de vendas; Análise de custos; Compensação da força de vendas; Casos 6. A trabalho de venda: Fases do processo de venda; Diferentes tipos de clientes; Técnicas de negociação; Psicologia da negociação; Argumentário da venda: criação e utilização; Reclamações; O fecho da venda; Role playings. Parte II - Ferramentas da gestão comercial 7. Direct Marketing: Importância e tipologia de ferramentas; Objectivos e uso do DM; Vantagens e inconvenientes; Como projectar uma campanha; O uso das bases de dados; Análise da rentabilidade. 8. Database marketing: A filosofia de gestão do database marketing; O Life Time Value de clientes; A 145 escada da fidelização; Casos. 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica Beirolas, Mário e Almeida, Rui (1996), "Merchandising", 2ª edição, Texto Editora. Brito, Q.Pedro (2000), “Como Fazer Promoções de Vendas” McGraw-Hill. Churchill, Gilbert A. e outros (1997), "Sales Force Management", 5ª edição, McGraw-Hill. Johnson, Eugene M. e outros (1994), "Sales Management - Concepts, practices, and cases", 2ª edição, McGraw-Hill International Editions. 7. Critérios de avaliação - Prova Individual: 50 % - Qualidade de Intervenções nas aulas e Trabalhos Apresentados: 50% 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos - Aulas teórico/ práticas. - Utilização do Método dos Casos relativamente a situações empresariais reais, cuja preparação deverá anteceder a discussão, análise e apresentação dos mesmos. - Utilização de outros materiais pedagógicos complementares (textos, artigos, etc) destinados a enquadrar e sistematizar as diferentes partes do programa. - Convite a profissionais para discutirem temas práticos com os alunos. 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos 146 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 6 - Ficha de Disciplina Licenciatura Economia G629- Complementos de Marketing Disciplina Ano lectivo 2002/2003 Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc 1. Escolaridade semanal Aulas N.º de aulas Duração de cada aula Teórico-práticas 37 1H30 2. Docentes Nº. total de alunos (*) Turmas N.º de alunos do curso (**) Responsável Docente Nome Categoria Miguel Paulo Rangel Santos Henriques Assistente Miguel Paulo Rangel Santos Henriques Assistente Teórico-práticas 63 TP1 18 Nº. inscritos (IN) 63 18 (*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina. (**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia. 3. Sucesso Escolar (*) Nº. Avaliados (AV) N.º Aprovados (APR) 47 10 (*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002. Total de alunos Alunos do curso 43 10 AVAL/IN % APR/AV % APR/IN % 53,4 33,3 91,5 100,0 48,9 33,3 4. Horas lectivas/semestre (*) Turmas Previsto Teórico-Práticas Número de aulas Realizado Realizado/Previsto (%) 32 32 100 (*) Ano Lectivo de 2001-2002. 5. Programa resumido - As especificidades dos Complementos de Marketing - Extensões do estudo de marketing e suas sub-disciplinas - O marketing de serviços, das organizações sem fins lucrativos e organizacional - A empresa relacionada - Novas técnicas de marketing, nomeadamente através do e-commerce 6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos Bibliografia Básica - Gross, Andrew C. et al., Business Marketing, Houghton Mifflin Co., Boston, 1993 - Brito, Carlos Melo et al., Os Horizontes do Marketing, Editorial Verbo, 2000 • Ford, I. David et al., Managing Business Relationships, John Wiley, Chichester, 1998 147 Outro material posto à disposição: - Acetatos passados nas aulas; - Fotocópias de artigos e revistas - Casos de estudo 7. Critérios de avaliação - Teste Final: 40% - Trabalho Prático, realizado em grupo: 40% - Participação activa nas aulas práticas: 20% Ou, como alternativa: EXAME FINAL: 100% 8. Acompanhamento e atendimento dos alunos - Existem aulas de execução acompanhada dos trabalhos - Trabalhos práticos expostos nas aulas - Tempos reservados e combinados com os alunos de acompanhamento do estudo 9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações introduzidas na docência nos últimos anos Creio que a disciplina deveria passar por uma explicação prévia aos alunos, antes do exercício da sua opção aquando da inscrição. Os alunos, particularmente os de economia, estão pouco habituados à realização de trabalhos práticos e principalmente a encararem a sala de aula como um espaço em que todos estão para trabalhar e não “aprender” no sentido de ouvir passivamente o que o professor diz. Assim, julgo que será importante fazer já este ano um ajustamento ao funcionamento da disciplina, no sentido de a aproximar mais daquilo que os alunos esperam da mesma e daquilo que eles são capazes de dar e disponibilizar. Penso que a disciplina aborda temas que são de ponta e que constituem matéria obrigatória de qualquer mestrado ou MBA na área de Gestão, pois avança para áreas não cobertas nas disciplinas base de marketing. Isto foi uma inovação recente que eu penso que deve ser mantida. O marketing organizacional em especial é muito importante numa região como a do Norte do país, dominada por PME industriais. Também os trabalhos de grupo e a valorização da participação nas aulas será de manter. 148 TABELA 7 – Distribuição dos alunos por sexo e idade Licenciatura ECONOMIA Ano objecto: 2002/2003 Nº. de Alunos: Sexo e idades Ano do Curso M F Idades Total <18 1 2 3 4 5 Total 19 20 21 22 23 24 25-29 30-44 45-60 >60 128 125 253 225 16 3 1 1 1 1 4 1 - - 161 137 298 4 213 35 8 9 8 2 8 7 4 - 184 165 349 - 5 194 49 17 9 9 27 30 9 - 162 132 294 - - 6 159 32 24 5 24 35 9 - 345 264 609 - - - 8 144 56 41 125 194 40 1 980 823 1803 229 234 238 225 203 98 58 188 267 62 1 Fonte: Serviços Académicos. 149 TABELA 8 - Acesso (Ano-objecto: 2002-2003) Licenciatura Economia Procedimentos de Admissão Concurso Nacional de Acesso – 1ª e 2ª fases Concurso Nacional de Acesso - Regimes Especiais Reingressos, Mudanças de Curso, Transferências, Concursos Especiais Ter aprovação num curso do ensino secundário ou habilitação equivalente; ter realizado em 2001/2002 as provas de ingresso exigidas Classificações dos alunos admitidos no ano-objecto (através do Concurso Nacional de Acesso – 1ª e 2ª fases) Classificação >18,4 17,5-18,4 16,5-17,4 15,5-16,4 14,5-15,4 13,5-14,4 12,5-13,4 11,5-12,4 10,5-11,4 9,5-10,4 <9,5 Total Frequência 12.º ano Exame nacional Disciplina Matemática 20 41 78 66 25 8 3 241 13 16 22 21 29 24 29 27 14 30 16 241 Se aplicável Ordem de opção Número 1ª. 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 239 2 - Exame nacional à Disciplina de Global Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social 27 44 51 42 25 11 7 1 1 209 Intodução à Economia 2 6 9 10 2 1 1 1 32 Regimes Especiais – 5 CRUP/Coop. Com Timor – 3 Mudanças de Curso – 2 Cursos Médios e Superiores – 12 Outros Sistemas de Ensino Superior – 1 Reingresso – 18 Transferência - 2 Fonte: Direcção Geral do Ensino Superior, “Historial da Candidadtura ao Ensino Superior”. 150 7 24 37 67 81 25 241 TABELA 9 - Distribuição geográfica dos alunos que ingressaram no 1.º ano (Ano-objecto: 2002-2003) Licenciatura Economia Distrito de procedência N.º. de alunos * Aveiro 12 Braga 32 Bragança 3 Coimbra 3 Guarda 1 Porto 167 Viana do Castelo 13 Vila Real 6 Viseu 4 * Número de alunos que ingressaram através do Concurso Nacional de Acesso (1ª e 2ª fases). Fonte: Direcção Geral do Ensino Superior, “Historial da Candidadtura ao Ensino Superior”. 151 TABELA 10 - Acesso (Período de análise: 1998-99 a 2002-03) Licenciatura Ano lectivo 1998-1999 1999-2000 2000-2001 2001-2002 2002-2003 Economia N.º Candidatos* Número de vagas** 743 210 794 240 749 240 584 240 745 240 N.º Ingressos*** 261 268 285 287 284 * Número de candidatos através do Concurso Nacional de Acesso (1ª e 2ª fases). ** Através do Concurso Nacional de Acesso (1ª e 2ª fases). *** Número de ingressos através do Concurso Nacional de Acesso (1ª e 2ª fases) e dos vários regimes indicados na parte superior da tabela 8 (procedimentos de admissão). Fontes: Direcção Geral do Ensino Superior, “Lista Ordenada de Candidatos” e Serviços Académicos da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. 152 TABELA 11 - Licenciados (Período de análise: 1997-98 a 2001-02 *) Licenciatura Economia N.º de licenciados que terminaram o curso em Ano 1997-1998 1998-1999 1999-2000 2000-2001 2001-2002 N.º de licenciados 274 237 199 224 229 < 5 anos 31 17 18 17 2 5 anos 142 132 108 114 118 5+1 anos 5+2 anos 46 33 33 55 47 16 52 15 9 17 > 5+2 anos 39 3 25 29 45 * O período de análise aqui considerado vai de 1997-98 a 2001-2002, uma vez que não se encontram ainda disponíveis à data de elaboração do presente relatório (por não se terem ainda realizado os exames de Época Especial de Dezembro) as informações definitivas sobre os licenciados no ano lectivo de 2002-2003. Fonte: Serviços Académicos da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. 153 TABELA 12 - Situação dos licenciados perante o emprego* (Período de Análise: 1996-97 a 2000-01**) (1) Ano de conclusão do curso (2) Total de Licenciados Inquiridos *** (3) Total de Respostas Válidas ao Inquérito (4) Licenciados que ainda não tinham iniciado a sua actividade profissional à data do inquérito (5) Licenciados Empregados Intervalo de tempo até à obtenção de emprego na área de formação Antes da Até 3 meses após Até 6 meses após Até 12 meses após 12 ou mais meses conclusão do a conclusão do a conclusão do a conclusão do após a conclusão do curso curso curso curso curso 269 111 0,9% 27,9% 42,3% 239 100 1,0% 26,0% 48,0% 173 90 4,4% 32,2% 47,8% 199 82 6,1% 43,9% 39,0% 158 68 0.0% 24,2% 57,6% * Resultados do inquérito postal anualmente realizado aos recém licenciados pelo Gabinete de Apoio ao Aluno. 1996-1997 1997-1998 1998-1999 1999-2000 2000-2001 13,5% 15,0% 13,3% 6,1% 10,6% 10,8% 8,0% 2,2% 3,7% 6,1% 4,5% 2,0% 0,0% 1,2% 1,5% ** O período de análise considerado nesta tabela vai de 1996-97 a 2000-01, uma vez que não existem ainda informações para os licenciados em 2001-2002 e 2002-2003. *** O número total de licenciados inquiridos é inferior ao número total de licenciados indicado na Tabela 11, uma vez que o inquérito é apenas enviado aos licenciados para os quais se dispõe de uma morada válida. Fonte: Gabinete de Apoio ao Aluno, “Resultados do Inquérito Anual aos Recém Licenciados pela Faculdade”. 154 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 Nome Idade Categoria Grau académico Forma de provimento Número de anos de serviço docente 26 Abel Luís da Costa Fernandes 48 anos Professor Catedrático Agregação Nomeação definitiva Adelaide de Sousa Figueiredo 37 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 16 Alexandra Patrícia Horta Ramos 28 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 6 Álvaro Fernando Santos Almeida 38 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 15 Amadeu José de Melo Morais 53 anos Assist. Conv. 50% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 25 Amélia Clara Carvalho Mendes Osório 48 anos Assistente Prov. Apt.. Cap. Cient. Cont.Adm. Provimento 15 Américo Alexandrino Taipa de Carvalho 60 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 25 Ana Paula Africano Sousa Silva 41 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 18 Ana Paula de Sousa Freitas Madureira Serra 37 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 15 Ana Paula Dias Delgado 50 anos Prof. Aux. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 28 Ana Teresa Cunha Pinho Tavares 30 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 7 155 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) Nome Idade Categoria Grau académico Forma de provimento Número de anos de serviço docente 11 Anabela de Jesus Moreira Carneiro 34 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento António Abílio Garrido da Cunha Brandão 51 anos Professor Catedrático Agregação Nomeação definitiva 28 António Carlos Fernandes Teixeira 32 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 6 António Joaquim Esteves 60 anos Prof. Aux. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm.Provimento 28 António Manuel Ferreira Figueiredo 53 anos Prof. Aux. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 28 António Manuel Martins Almodovar 49 anos Professor Associado Agregação Nomeação definitiva 26 António Melo Costa Cerqueira 51 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 15 Aurora Amélia de Castro Teixeira 33 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 8 Carlos Henrique Figueiredo Melo Brito 45 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 22 Carlos Maria da Rocha Pinheiro Torres 57 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 31 Catarina Judite Morais Delgado 28 anos Assist. Conv. 60% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 6 Dalila Benedita Machado Martins Fontes 32 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 8 156 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) Nome Idade Categoria Grau académico Forma de provimento Número de anos de serviço docente 7 Elisa Maria Miranda Costa Maio 31 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento Elisabete Maria Azevedo Amaro Maciel 48 anos Assist. Conv. 100% Mestrado Requisição Ens.Sec. 23 Elísio Fernando Moreira Brandão 50 anos Professor Catedrático Agregação Nomeação definitiva 25 Fernanda Otília Sousa Figueiredo 41 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 13 Fernando da Costa Lima 46 anos Prof. Aux. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 12 Francisco António Fernandes Barros Castro 34 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 14 Graça Maria Azevedo Maciel Amaro 42 anos Assist. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 14 Helder Manuel Valente da Silva 47 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 25 Helena Maria Azevedo Coelho dos Santos 41 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 15 João Armando Lobo de Sousa Couto 47 anos Assist. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 26 João Francisco Alves Ribeiro 29 anos Assistente Eqº Mestrado Cont.Adm. Provimento 6 João Manuel de Matos Loureiro 43 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 18 157 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) João Manuel Frias Viegas Proença 39 anos Professor Associado Doutoramento Cont.Adm. Provimento Número de anos de serviço docente 15 João Manuel Portela da Gama 48 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 15 Joaquim Alexandre Oliveira Silva 56 anos Assist. Conv. 50% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 32 Joaquim Manuel Faria Barreiros 45 anos Assist. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 23 Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha 38 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 16 José Alberto Pinheiro Pinto 53 anos Prof.Aux.Conv.50% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 32 José António Cardoso Moreira 45 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 12 José Augusto Gonçalves Martins 54 anos Assist. Conv. 50% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 10 José Augusto Mendes de Almeida 41 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 14 José Carlos Barros Brandão Proença 50 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 17 José da Silva Costa 51 anos Professor Catedrático Agregação Nomeação definitiva 29 Nome Idade Categoria 158 Grau académico Forma de provimento TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) Nome Idade Categoria Grau académico Forma de provimento Número de anos de serviço docente 16 José Eugénio Almeida Santos Braga 55 anos Assist. Conv. 100% Licencaitura Cont.Adm. Provimento José Fernando Gonçalves 43 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 17 José Manuel Janeira Varejão 40 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 17 José Manuel Peres Jorge 31 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 7 José Manuel Soares Oliveira 32 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 8 José Rodrigues de Jesus 58 anos Prof. Aux. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 35 Luís Delfim Pereira Moreira dos Santos 47 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 25 Luís Fernando Rainho Alves Torgo 36 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 13 Luís Manuel Mota de Castro 51 anos Professor Associado Doutoramento Cont.Adm. Provimento 15 Manuel António Mota Freitas Martins 38 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 16 Manuel de Oliveira Marques 52 anos Professor Associado Doutoramento Cont.Adm. Provimento 29 Manuel Duarte da Silva Rocha 29 anos Assistente Eqº Mestrado Cont.Adm. Provimento 6 159 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) Nome Idade Categoria Grau académico Forma de provimento Número de anos de serviço docente 23 Manuel Luís Guimarães Costa 45 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva Manuel Marques Costa Pinho 51 anos Assist. Conv. 30% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 27 Manuela Alexandrina David Aguiar 34 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 8 Maria Cidália de Jesus Queirós 55 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm.Provimento 18 Maria Cristina Barbot Campos e Matos 49 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 25 Maria Cristina Guimarães Guerreiro Chaves 43 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 20 Maria da Conceição Pereira Ramos 46 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 23 Maria de Fátima Silva Brandão 51 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 30 Maria do Pilar Esteves Gonzalez 48 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 25 Maria do Rosário Carvalho D. Costa Correia 32 anos Assistente Eqº Mestrado Cont.Adm. Provimento 9 Maria Helena Lopes Moreira Veiga 30 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 8 Maria Leonor Bastos Vasconcelos Ferreira 42 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 20 160 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) Maria Manuel de Penha Dinis Correia Pinho 31 anos Assistente Mestrado Cont. Adm.Provimento Número de anos de serviço docente 7 Maria Manuela de Castro Silva Ferriera 49 anos Assist. Conv. 60% Mestrado Cont.Adm. Provimento 23 Maria Margarida Fernandes Ruivo 47 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 23 Maria Margarida Malheiro Queirós de Mello 45 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 9 Maria Natália Faria dos Santos 30 anos Assist. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 5 Mário Alencoão Brígido da Graça Moura 37 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 14 Mário Alexandre Patrício Martins da Silva 40 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 17 Mário Rui Sousa Moreira da Silva 46 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definiriva 25 Miguel Duarte Gonçalves Brás da Cunha 35 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 7 Miguel José Ferros Pimentel Reis Fonseca 27 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 5 Miguel Paulo Rangel Santos Henriques 42 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 15 Natércia da Silva Fortuna 31 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 8 Nome Idade Categoria 161 Grau académico Forma de provimento TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) Nome Idade Categoria Grau académico Forma de provimento Número de anos de serviço docente 6 Nelson Bruno Valente de Sá 28 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento Octavio Manuel Dias Figueiredo Gonçalves 39 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 17 Paulo Jorge Palmeira Gomes 32 anos Assist. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 9 Paulo José Abreu Beleza Vasconcelos 38 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 16 Paulo Martins Sena Esteves 43 anos Assist. Conv. 20% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 10 Paulo Sérgio Amaral de Sousa 33 anos Assist. Conv. 100% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 11 Pavel Bernard Brazdil 57 anos Professor Catedrático Agregação Nomeação definitiva 21 Pedro Cosme da Costa Vieira 37 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 11 Pedro José Ramos Moreira de Campos 37 anos Assistente Prov. Apt. Cap. Cent. Cont.Adm. Provimento 13 Pedro Manuel Ribeiro Sismeiro 31 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 7 Pedro Manuel S. Quelhas Taumaturgo Brito 36 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 9 Raquel Filipa Amaral Chambre Meneses Soares 30 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 8 162 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) Ricardo Jorge Mendes Fidalgo Moreira Cruz 37 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento Número de anos de serviço docente 17 Ricardo Miguel Araújo Cardoso Valente 34 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 7 Rui Alberto Ferreira dos Santos Alves 51 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 25 Rui Graça de Castro Feijó 48 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 17 Rui Henrique Ribeiro Rodrigues Alves 34 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 13 Rui Manuel Santos Rodrigues Leite 33 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 9 Sofia Balbina Santos Dias Castro Gothen 36 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 15 Susana Margarida Figueiredo Sousa Borges Furtado 34 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 10 Susana Maria Sampaio Pacheco Oliveira 31 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 5 Teresa Margarida Silva Lopes Pereira 28 anos Assistente Estagiário Licenciatura Cont.Adm. Provimento 4 Teresa Maria Rocha Fernandes da Silva 31 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 9 Vasco Nuno Botelho Ribeiro 32 anos Assist. Conv. 20% Licenciatura Cont.Adm. Provimento 6 Nome Idade Categoria 163 Grau académico Forma de provimento TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.) Nome Vitor Manuel Costa Carvalho Idade 31 anos Categoria Assist. Conv. 50% Grau académico Licenciatura Forma de provimento Cont.Adm. Provimento Número de anos de serviço docente 8 Outros docentes que habitualmente colaboram no Curso embora não o tenham feito em 2002-2003 por motivos vários Nome Idade Categoria Grau académico Forma de provimento Número de anos de serviço docente 8 Alípio Mário Guedes Jorge 35 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento Álvaro Pinto Coelho de Aguiar 44 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 22 Carlos José Gomes Pimenta 54 anos Professor Catedrático Agregação Nomeação definitiva 29 Eduardo Augusto Sousa Carqueja 33 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 9 Elvira Maria Sousa Silva 41 anos Professor Associado Doutoramento Cont.Adm. Provimento 19 Helena Maria Monteiro Moreira Oliveira dos Reis 25 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 4 Hortênsia Maria Silva Gouveia Barandas 45 anos Professor Auxiliar Doutoramento Nomeação definitiva 20 164 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Outros docentes que habitualmente colaboram no Curso embora não o tenham feito em 2002-2003 por motivos vários (cont.) Nome Idade Categoria Grau académico Forma de provimento Número de anos de serviço docente 5 José Abílio Oliveira Matos 30 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento José Fernando Madureira Pinto 56 anos Professor Catedrático Agregação Nomeação definitiva 35 Luís Miguel Delgado Paredes Pestana Vasconcelos 35 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 8 Manuel José Mendes de Oliveira 51 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 25 Maria Clementina Pereira Nunes Teixeira dos Santos 52 anos Professor Associado Doutoramento Nomeação definitiva 17 Maria Inês Ferreira Drumond de Sousa 29 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 6 Maria Isabel Rebelo Teixeira Soares 50 anos Professor Catedrático Agregação Nomeação definitiva 25 Maria Rosário Mota Oliveira Alves Moreira 32 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 7 Patrícia Andreia Bastos Teixeira Lopes Couto Viana 30 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 9 Paulo João Figueiredo Cabral Teles 39 anos Professor Auxiliar Doutoramento Cont.Adm. Provimento 15 Paulo Ricardo Tavares Mota 28 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 5 Pedro Nuno Freitas Lopes Teixeira 30 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 9 165 TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.) Outros docentes que habitualmente colaboram no Curso embora não o tenham feito em 2002-2003 por motivos vários Rui Manuel Pinto Couto Viana 32 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento Número de anos de serviço docente 3 Rui Pedro Correia Costa Esteves 29 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 6 Sandra Maria Tavares da Silva 30 anos Assistente Mestrado Cont.Adm. Provimento 8 Nome Idade Categoria 166 Grau académico Forma de provimento TABELAS 14- Fichas dos Docentes [Docentes Envolvidos na Leccionação do Curso em 2002-2003] 167 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Abel Luís Costa Fernandes Professor Catedrático 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Moeda e Financiamento Economia Monetária Internacional Estudos Económicos Aplicados Finanças Internacionais (Mestrado em Economia- leituras orientadas) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 1 - Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4.5 4.5 1.5 - 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro por inerência do plenário do Conselho Científico e do plenário do Grupo de Economia. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) * (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 2 8 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) MANUAL DE GESTÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL, Associação Industrial Portuense, 1993. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Integrado até ao final do ano de 2002 no Centro de Investigação Jurídico-Económicas da 168 Faculdade de Direito do Porto. Actualmente membro do Centro de Investigação em Economia Aplicada da ULHT. Como projecto mais relevante está a redacção em curso do 1º volume do Manual de Finanças Públicas, em colaboração com a Doutora Ana Brasão. Este projecto sistematiza as matérias nele integradas em 3 volumes. Prevê-se que a publicação do 1º volume tenha lugar no princípio do próximo ano civil. Prelecção em Luanda, República de Angola, de uma série de conferências/seminários sobre áreas da economia financeira. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Participação em cursos de pós-graduação ministrados pela U.Porto em colaboração com a Associação Empresarial Portuense e o Instituto de Mercado de Capitais. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Resultados disponíveis no Conselho Pedagógico da Faculdade. De notar a avaliação que sistematicamente, ano após ano, os alunos fazem do interesse das disciplinas de Moeda e Financiamento e de Economia Monetária Internacional. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “A Reinvenção da Europa pelo Euro”, Notas Económicas, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 1998, nº 10. “Análise Sumária do Comportamento da Taxa de Câmbio do Escudo: 1960-1994“, Notas Económicas, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 1998, nº 11. “Algumas Implicações Económicas do Euro“, Revista de Humanidades e Tecnologias, nº1, 2º semestre, 1999. “Regionalização, Solidariedade Nacional e Desenvolvimento Social“, Economia Pura, 1998. Fundamentos, Competências e Financiamento das Regiões na Europa: uma perspectiva comparada, Colecção Território e Desenvolvimento, Ministério do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, Lisboa, Setembro de 1998. 169 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Adelaide Maria de Sousa Figueiredo Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Estatística Estatística Aplicada - Mestrado Análise de Dados - Mestrado Teór. 2 1 1 N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. 3 3 1.5 N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 0 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro da Assembeia de Representantes da Faculdade de Economia. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6.75h Aprox. 20h Aprox. 14h Aprox. 6h 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Investigação em Estatística e nomedamente em Análise de Dados e leccionação das disciplinas de Estatística , Estatística Aplicada e Análise de Dados. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Membro da Comissão Científica nas JOCLAD 2003 (Jornadas de Classificação e Análise de Dados). 170 Membro da comissão de editores das Actas do IX Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estatística realizado no Porto em 2002. Membro do LIACC (Artificial Intelligence and Computer Science Laboratory). (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Gomes, P. and Figueiredo, A., “A new probabilistic approach for the classification of normalised variables”. Bulletin of the International Statistical Institute, vol. LVIII, nº 1, p. 403-404, 1999. Figueiredo, A. e Gomes, P., “Comparação dos Parâmetros direccionais de k populações de Bingham”. Novos rumos em Estatística (Actas do IX Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estatística), p. 227-234, 2002. Gomes, P. e Figueiredo, A., “Identificação de uma mistura de leis de Bingham através de um algoritmo tipo EM”.Bom Senso e Sensibilidade. Traves Mestras da Estatística (Actas do III Congresso Anual da S.P.E.), p. 685-692, 1995. Figueiredo, Adelaide, “Classificação de variáveis no contexto de um modelo probabilístico definido na n-esfera”. Tese de Doutoramento em Estatística e Investigação Operacional na especialidade de Estatística Experimental e Análise de Dados. Departamento de Estatística e Investigação Operacional da Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, 2000. 171 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Alexandra Patrícia Horta Ramos Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Estatística N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas Nd. Nd. Nd. Nd. 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Estive equiparada a bolseira durante os últimos três anos a fim de realizar o doutoramento em Estatística na Universidade de Surrey. 172 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - Ramos, A. e Ledford, A. (2002). Regular score tests of independence in multivariate extreme values. Submetido na revista Extremes. - Tese de doutoramento: Multivariate Joint Tail Modelling and Score Tests of Independence. Universidade de Surrey. 173 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Alvaro Fernando Santos Almeida Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Política Económica (lic. Economia) Política Econ. e Financeira (lic. Gestão) Macroeconomia I (Mest. Economia) Macroeconomia II (Dout. Economia) Leituras Orientadas (Dout. Economia) Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 Teór. 0,5 0,5 2 N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 4,5 1,5 1,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Coordenador da Secção Científica de Macroeconomia e Economia Monetária e Financeira e membro da Comissão Restrita do Grupo de Economia. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 3 12 3 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 174 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Médias globais: Clareza na exposição – 4,510 Capacidade para motivar – 4,157 Acessibilidade do docente – 4,089 Assiduidade do docente – 4,588 Pontualidade do docente – 4,569 Apreciação global do docente – 4,471 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Central Banking in Developing Countries: objectives, activities and independence, London: Routledge, 1996. (com Maxwell J. Fry e Charles A. E. Goodhart). “The effects of macroeconomic ‘news’ on high frequency exchange rate behaviour”, Journal of Financial and Quantitative Analysis 33, September 1998, p. 383-408. (com Charles A. E. Goodhart e Richard Payne). “Does the adoption of inflation targets affect central bank behaviour?”, Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review 204 (supplement), special issue March 1998, p. 19-107. (com Charles A. E. Goodhart). “¿Afecta la adopción de objectivos directos de inflación al comportamiento de los bancos centrales?”, in Servicio de Estudios del Banco de España, La Política Monetaria y la Inflación en España, Madrid: Alianza Editorial, 1997, p. 535-621. (com Charles A. E. Goodhart). “A questão industrial em Portugal: aspectos de estratégia e evidências empíricas”, Cadernos de Ciências Sociais 10/11, Julho 1991, p. 157-205. (com Fernando Freire de Sousa). 175 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Amadeu José de Melo Morais Assistente Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Direito Comercial Direito Civil Introdução ao Direito e Direito das Obrigações N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 3,0 3,0 3,0 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6h 1h - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 176 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 177 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Amélia Clara de Carvalho Mendes Osório Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Matemática I N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 3 27 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) 178 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 179 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Américo Alexandrino Taipa de Carvalho Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. 2 Direito Económico Introdução ao Direito e Direito das Obrigações N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. 6 N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 4 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 180 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 1. “História do Direito de Clemência”, in Estudos Dedicados ao Prof. Doutor Mário Júlio de Almeida Costa, Universidade Católica Editora, 2002, pg. 111 a 146. 2. “Direito à Diferença Ético-Cultural, Liberdade de Consciência e Direito Penal”, in Revista Direito e Justiça, 2002. 181 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Ana Paula Africano de Sousa e Silva Prof. Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Economia Internacional - Semestral Estudos Económicos Aplicados- Semest. Microeconomia - Anual Economia Europeia – Anual – Fac. Letras N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9h/semana 4,5h/sem. 1,5h/sem. 4h/sem 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Membro do Conselho Científico da Faculdade de Economia do Porto por inerência de categoria e de acordo como ECDU. - Membro eleito da comissão coordenadora do Grupo de Economia do CC da FEP. - Responsável Científica pelo curso de Verão organizado pela AURN designado por: “RELAÇÕES INTERNACIONAIS, ECONOMIA GLOBAL E CIDADANIA”. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 24 horas por semana. 2 horas semana 5 horas semana 1,5 horas semana 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 182 A actividade de investigação é essencialmente desenvolvida em temas do comércio Internacional e da Integração Económica na Europa, ou seja duas das áreas em que tenho desenvolvido o essencial da minha actividade lectiva. Adicionalmente, a actividade de investigação tem sido decisiva na leccionação em duas grandes vertentes: - na actualização tanto das componentes teóricas leccionadas, como dos dados empíricos analisados em sala de aula; - na inovação pedagógica, tendo levado à introduçaõ na avaliação da disciplina de Economia Internacional de um trabalho de investigação (em grupo) em que se valoriza a capacidade do aluno articular de modo consistente o enquadramento teórico da problemática analisada e o estudo empírico do mesmo. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Colaboração com o Prof. Dr. Daniel Bessa num estudo realizado para a AEP a sobre o Alargamento a Leste e as implicações para a economia Portuguesa. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Clareza na exposição - 4,0 Capacidade p/ motivar - 3,6 Acessibilidade do Docente – 4,0 Assiduidade – 4,0 Pontualidade – 3,5 Apreciação Global do docente – 4,0 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Comunicação Escrita em Encontro Científico: - Título:” The EU Enlargement and Trade Adjustments” Encontro Científico: European Trade Study Group – III Annual Conference Local: Bruxelas, 14 a 16 de Setembro de 2001. 183 Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2001/2002 Nome Categoria Ana Paula de Sousa Freitas Madureira Serra Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. Regulação Financeira (semestral) – vogal Operações Financeiras (semestral) – vogal - - - - 2. Orientação de teses e estágios Teses de Mestrado Teses de Doutoramento 2 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Docente no Curso de Licenciatura em Gestão; Mestrado em Ciéncias Empresariais; MBA em Finanças e Pós-Graduação em Mercados, Instituições e Instrumentos Financeiros (em parceria com as Universidade de Coimbra e Euronext Lisboa) Membro da Comissão de Mestrado de Ciências Empresariais Membro da Comissão de Auto-Avaliação do Curso de Gestão, 2001-2002 Investigadora do CEMPRE Responsável pela organização dos Seminários de Finanças do CEMPRE Membro da Assembleia da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência 5. Distribuição média (horas por semana) de actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 4 16 6 184 X Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação* “Event Study Tests: A brief survey”, Working Paper da FEP, nº117, 2002. *As publicações científicas podem ser incluídas na lista de publicações dos docentes envolvidos no curso a disponibilizar à Comissão de Avaliação Externa. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino As disciplinas que lecciono estão intimamente ligadas à minha investigação sobre Mercados Financeiros, Mercados Emergentes e Avaliação de Activos Internacionais. 8. Condições de trabalho (em particular, espaços disponíveis, meios informáticos, gabinetes individuais ou colectivos, apoio técnico-administrativo) As condições de trabalho são boas. O gabinete, a biblioteca, o equipamento e software informático oferecem as condições necessárias ao exercício da actividade docente e de investigação. Em termos de informação, a faculdade dispõe, desde 2001, de bases de dados financeiros, que são essenciais à natureza empírica do trabalho de investigação que levo a cabo. O apoio administrativo é medíocre. 9. Actividades de extensão desenvolvidas 10. Resultados de avaliação pedagógica do docente (se aplicável) Inquérito Pedagógico 2001/2002 (média total): 3,444 11. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Dual-listings on international exchanges: the case of emerging markets’ stocks” European Financial Management, v.5 no.2, Julho 1999, 165-202. “Country and Industry Factors in Returns : Evidence from Emerging Markets' Stocks “ Emerging Markets Review, v.1 no.2, Outubro 2000. “The Cross-sectional Determinants of Returns: Evidence from Emerging Markets’ Stocks” Journal of Emerging Market Finance, aceite para publicação, 2003. 185 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Ana Paula Dias Delgado Professora Auxiliar Convidada 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Economia e Desenvolvimento Regional Economia Urbana Estudos Económicos Aplicados Teór. - N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 1 1,5 - Teór. - N.º de Horas T-Prát. Prát. 13h30m 3 6h45m - 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Faculdade de Economia do Porto − Presidente da Mesa da Assembleia de Representantes − Membro da comissão para a comemoração dos 50 anos da FEP − Leccionação do módulo “Urbanização, Estrutura Espacial Urbana e Novos Serviços”, do III Curso de Pós-Graduação em Gestão Autárquica Universidade do Porto − Membro da Assembleia de Universidade. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) - (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição (a) Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas (a) 5 dias x 12Horas 12 horas (incluindo a pós-graduação) leccionação e cerca de 1h30m de preparação/aula, em média. Ao todo:30 horas/semana 5 horas 20 horas 5 horas (sub-avaliado) 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Costa, J.S. (org.), 2002, Compêndio de Economia Regional, Coimbra: Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional: − Capítulo 9: “Serviços e Desenvolvimento Regional”, pp. 397-429. − Capítulo 20: “Medidas de localização das actividades e de especialização regional”, pp. 723-742 186 (em colaboração com Isabel Maria da Costa Godinho) Portugal, Ministério do Equipamento, Planeamento e da Administração do Território. Comissão de Coordenação da Região do Norte, 2001, Os serviços de apoio à actividade económica na Região do Norte. Análise de medidas de política económica, Comissão de Coordenação da Região do Norte, Responsabilidade Técnica Raquel Meira e Ana Paula Delgado, Porto, CCRN. Portugal, Ministério do Equipamento, Planeamento e da Administração do Território. Comissão de Coordenação da Região do Norte, 1999, Os serviços de apoio à actividade económica na Região do Norte. Diagnóstico prospectivo, Comissão de Coordenação da Região do Norte, Responsabilidade Técnica Raquel Meira e Ana Paula Delgado, Porto, CCRN. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A articulação entre a investigação e o ensino resulta do facto de as disciplinas que me estão atribuídas se enquadrarem na área disciplinar da investigação: a Ciência Regional. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Colaboração com a Comissão de Coordenação da Região do Norte, no quadro do estudo “Investimento Municipal na Região do Norte – Fontes de Financiamento (1998/2001)”, coordenado pelo Professor Doutor José da Silva Costa. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Resultados Globais (valores médios): Clareza de exposição 3.964; Capacidade para motivar 3.582; Acessibilidade 4.308; Assiduidade 4,709; Pontualidade 4.655; Apreciação global 3.982; Total: 4,200 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Colaboração no Compêndio de Economia Regional: Costa, J.S. (org.), 2002, Compêndio de Economia Regional, Coimbra: Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional: − Capítulo 9: “Serviços e Desenvolvimento Regional”, pp. 397-429. − Capítulo 20: “Medidas de localização das actividades e de especialização regional”, pp. 723-742 (em colaboração com Isabel Maria da Costa Godinho) Portugal, Ministério do Equipamento, Planeamento e da Administração do Território. Comissão de Coordenação da Região do Norte, 2001, Os serviços de apoio à actividade económica na Região do Norte. Análise de medidas de política económica, Comissão de Coordenação da Região do Norte, Responsabilidade Técnica Raquel Meira e Ana Paula Delgado, Porto, CCRN. Portugal, Ministério do Equipamento, Planeamento e da Administração do Território. Comissão de Coordenação da Região do Norte, 1999, Os serviços de apoio à actividade económica na Região do Norte. Diagnóstico prospectivo, Comissão de Coordenação da Região do Norte, Responsabilidade Técnica Raquel Meira e Ana Paula Delgado, Porto, CCRN. Delgado, A.P.D., 1997, “Les PME locales et les flux externes de services: quelles opportunités pour le développement des centres urbains de dimension moyenne?”, Revue d’Economie Régionale et Urbaine, nº 1, pp.23-48. 187 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Ana Teresa Cunha de Pinho Tavares Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Integração Económica Estudos Económicos Aplicados Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 108h 54h 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6,75 2 30 2 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino As actividades de investigação que desenvolvo, e que se materializam em artigos científicos publicados, comunicações nas principais conferências da área científica em questão, e visitas/trabalho em departamentos e com autores de referência nos temas estudados, articulam-se de forma muito positiva com os temas que lecciono, tanto no contexto de Integração Económica, como no de Estudos Económicos Aplicados. Tais actividades de investigação permitem uma actualização contínua na maioria dos temas leccionados, e há uma sinergia importante entre investigação e docência. Tento reflectir na docência essa actualização, e ir renovando os conteúdos. No caso particular de Integração 188 Económica, a cadeira é ministrada por módulos, tentando aproximar o mais possível as matérias a leccionar com as áreas de especialização dos docentes (obedecendo aos pontos fundamentais do programa da disciplina). 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Consultada para dar pareceres (a pedido da Faculdade) à Comissão de Coordenação da Região Norte, no âmbito da aplicação dos Fundos da União Europeia (QCA III) a regiões e sub-regiões do Norte de Portugal. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) ‘Impacto de los Procesos de Integración Económica sobre el Papel Estratégico de las Filiales de Empresas Multinacionales. El Caso de España’. Economía Industrial (2003), em publicação. Com José Ignacio Pradas Poveda e David Camino Blasco. ‘Multinational Subsidiary Evolution and Public Policy: Two Tales from the European Periphery’. Journal of Industry, Competition and Trade (2003), em publicação. ‘Emerging Trading Blocs and their Impact on the Strategic Evolution of Multinationals’Managerial Finance (Special Issue in Emerging Trading Blocs), 23 (1): 2640 (2000). Com Robert Pearce. ‘On the Dynamics and Coexistence of Multiple Subsidiary Roles: An Investigation of Multinational Operations in the UK’. In Lundan, S. (ed.), Knowledge Networks in International Business. Cheltenham: Edward Elgar (2002). Com R. Pearce. ‘Multinational Enterprises in Ireland : The Dynamics of Subsidiary Strategy’. In Taggart, J.H., Berry, M. and M. McDermott (eds.), Multinationals in a New Era. London: Palgrave (2001). 189 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Anabela de Jesus Moreira Carneiro Martins Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Estudos Económicos Aplicados N.º de Turmas T-Prát. Prát. 6 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4.5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Lecciona Microeconomia no curso de Gestão: 4 turmas práticas (6 horas semanais); Membro do Centro de Estudos de Economia Industrial do Trabalho e da Empresa (CETE). 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) x Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 2 14 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 190 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Fronteiras Probabilísticas de Sobrevivência das Empresas e Concessões Salariais: Um Estudo do Mercado de Trabalho Português, Tese de Mestrado em Economia, Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 1995. Women and the Labour Market in the Southern Countries. Institut Universitari d’Estudis de la Dona, Universitat de València, 1998 (em co-autoria ). “A Dinâmica do Mercado de Trabalho na Região Norte 1985-1997”, Estatísticas e Estudos Regionais, INE, Revista nº 24, Set/Dez 2000 (em co-autoria com José M. Varejão). Mobilidade Sectorial, Profissional e Regional: Tendências Recentes e Perspectivas Futuras, “Estudos e Análises” – Observatório do Emprego e Formação Profissional, Junho 2000 (em co-autoria). “Workers’ Accessions and Separations and Real Wage Cyclicality”, Mimeo (em co-autoria com Pedro Portugal), 2002. 191 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria António Abílio Garrido da Cunha Brandão Professor Catedrático 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Economia e Organização Industrial N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5/S 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 2 4 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Actual Coordenador do Grupo de Economia Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 8,25 5 20 15 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 192 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Numa pontuação de 1 a 5, resultado do inquérito pedagógico realizado pela faculdade aos alunos Apreciação global do docente - 4 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Existence of a Markov Perfect Equilibrium in a Third Market Model” (2000), com Sofia Castro, Economics Letters, Vol.66, 3. “Measuring the Market Power of the Portuguese Milk Industry” (1999) com Margarida de Mello, International Journal of the Economics of Business, Vol. 6, Nº 2. “Estratégias e Estruturas Industriais em Economias Abertas e o Impacto da Adesão à Comunidade Europeia – O caso das indústrias Textil, doVestuário e do Calçado” (1998). Com Alberto de Castro e Helder Vasconcelos, Estudos de Economia, VOL. XVIII, Nº 4, Outono. “Política Comercial e Concorrência Multimercados” (1997), com Adelino Fortunato. Publicado em Estudos de Economia, Vol. XVIII, Nº1, Inverno. “Colusão, Comércio Internacional e Impacto Ambiental” (1994) com José Escaleira, Estudos de Economia, Vol. XV, Nº 1, Out. - Dez. 193 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria António Carlos Fernandes Teixeira Assistente 1. Disciplinas em que colaborou N.º de Turmas Disciplina Teór. Economia e Organização Industrial Microeconomia T-Prát. N.º de Horas Prát. Teór. 3/semana 1/semana T-Prát. Prá t. 13,5/semana. 3/semana 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 16,5 1 A possível 0 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 194 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Transport policies in light of the new economic geography, Banco de Portugal, 2002. A Economia da Normalização, Tese de Mestrado (a ser publicada em livro pela Vida Económica em breve), 1998. 195 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria ANTÓNIO JOAQUIM ESTEVES PROFESSOR AUXILIAR CONVIDADO 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Introdução às Ciências Sociais Licenciatura de Economia Ética Económica e Empresarial Licenciatura de Gestão Métodos e Técnicas de Investigação social - Mestrado em “Desenvolvimento e Inserção Social” Gestão de Políticas Sociais - Mestrado em “Desenvolvimento e Inserção Social” N.º de Turmas Teór. T-Prát. 2 Prát. N.º de Horas Teór. T-Prát. 9/sem 1 Prát. 3/sem 1 1h 30 / sem 1 1h 30 / sem 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Membro da Comissão de Coordenação do “Mestrado em Ciências do Serviço Social” da Universidade do Porto no âmbito do Protocolo de Cooperação entre a Universidade do Porto e o Instituto Superior de Serviço Social do Porto. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) SIM Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 12 H 6H 18H - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) - “António Sérgio: Notas de releitura sociológica para a educação”, in Saber (e) Educar (Porto), 1998, nº3, pp.53-66. - Recensão crítica de LOPES, João Miguel Teixeira, Tristes escolas. Práticas culturais estudantis no espaço 196 escolar urbano, Porto, Afrontamento, 1996, in Inovação (IIE/Ministério da Educação), vol.10, nº2/3, 1997, pp.350-354. - Recensão crítica de COSTA, Luís Dias da, Cultura e Escola. A sociologia da educação na formação dos professores, Lisboa, Livros Horizonte, 1997, in Inovação (IIE/Ministério da Educação), vol.11, nº1, 1998, pp.137- 141. - Recensão crítica de CORREIA, José Alberto, Sociologia da educação tecnológica. Transformações do trabalho e da formação, Lisboa, Universidade Aberta, 1996, in Inovação (IIE/Ministério da Educação), vol.11, nº1, 1998, pp. 1141- 145. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) - Na Casa da Cultura de Melgaço, proferiu, a 31 de Maio de 1997, uma conferência subordinada ao tema “Montanha e Ribeira: um jogo de realidades e metáforas em mutação”. - Na Escola Superior de Enfermagem de S. João (Porto), realizou um curso breve sobre “Metodologias Qualitativas na Investigação em Enfermagem” (15-17 de Setembro de 1997). - No Mestrado sobre “Comunicação em Saúde” organizado pela Universidade Aberta (Lisboa) sob a orientação da Prof. Doutora Natália Ramos, proferiu, no âmbito do Seminário “Métodos e Técnicas de Investigação”, uma conferência sobre “O arquipélago das técnicas de análise textual em Ciências Sociais e Humanas” (4 de Junho 1999). - Na licenciatura de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, inaugurou a cadeira de opção anual “Sociologia da Educação” para alunos do terceiro e quarto anos (1997/1998) que assegurou até ao ano lectivo de 1999/2000. - No quadro do curso sobre “O envelhecimento: perspectivas de análise e de intervenção” organizado pelo Centro de Formação e Extensão Comunitária do Instituto Superior de Serviço Social do Porto, desenvolveu, em 2000, o módulo consagrado a “Contribuições para a análise sociológica do envelhecimento”. - No âmbito da disciplina “Métodos e Técnicas de Investigação II” do “Mestrado em Comunicação em Saúde” da Universidade Aberta (Lisboa) proferiu, no dia 28 de Abril de 2000, uma conferência sobre “O Arquipélago das Metodologias: introdução às análises do discurso” e, no dia 5 de Maio do mesmo ano, uma conferência sobre “O Arquipélago das Metodologias Qualitativas: as questões da interacção, da interpretação e do sentido no trabalho de campo”. - Coordenou, com a Prof. Doutora Graça Carapinheiro, no IV Congresso Português de Sociologia, realizado em Coimbra, de 17 a 19 de Abril de 2000, o Grupo de Trabalho 10 (“Teorias, Metodologias e Experiências Profissionais”) e sendo moderador da Mesa 2 (“Práticas sociológicas: revisitar teorias e inovar metodologias”). - A convite da “Associação para a Educação e Desenvolvimento Local” (AEDO), da Escola Superior de Educação do Porto, participou, no dia 6 de Maio de 2000, numa sessão de debate sobre “Educação no Desenvolvimento”, realizada na Pousada da Juventude de Ovar, com uma intervenção sobre “Comunidade e território: conceitos para a transformação da escola face ao desenvolvimento local”. - A convite do Instituto de Estudos da Criança (Braga, Universidade do Minho), no âmbito do seu Programa de Pós-graduação, proferiu, em 1 e 2 de Março de 2001, duas Conferências subordinadas ao tema da “Investigação-acção: Enquadramento metodológico, Espaço teórico-epistemológico, Espaço sócioorganizacional e Narrativa da História”. - No “Mestrado em Comunicação em Saúde” da Universidade Aberta (Lisboa), proferiu, no dia 23 de Março de 2001, uma conferência sobre “Investigação social e pressupostos teóricos e epistemológicos”, no dia 30 de Março desse ano outra conferência sobre “O processo de interpretação nas metodologias qualitativas e 197 principais campos de aplicação: textos, orais e escritos; imagens e fotografias; objectos e corpos”, e, no dia 6 de Abril do mesmo ano, outra conferência sobre “Linguagem e comunicação: questões teóricas e técnicas de análise”. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Para este objectivo, sirvo-me de alguns extractos da comunicação que fui convidado a fazer em recente encontro –6 e 7 de Dezembro de 2002- promovido pela secção de Sociologia da Faculdade de Letras do Porto no âmbito das actividades da “Associação Portuguesa de Sociologia” , exactamente subordinada ao tema “Métodos, práticas pedagógicas e públicos da Sociologia: um ponto de vista situado”. “(...)senti que devia fazer um esforço para controlar o pessimismo que por vezes me assalta no quotidiano, conjugado com uma visão de incerteza sobre as capacidades das teorias para iluminarem a prática docente. Por isso, tentei que a vertente adversarial e polémica de encontrar os principais obstáculos e constrangimentos da relação pedagógica no ensino superior não ocupasse totalmente o espaço da análise, sem reconhecer os direitos à respectiva vertente positiva e edificante. Os cinco pontos que trarei à vossa consideração aguardarão, assim, um aprofundamento do reequilíbrio entre estas duas vertentes e um esforço de superação do carácter “situado” com que foram elaborados (...) I. Em primeiro lugar, diante do título deste painel, vi-me compelido a situar na (sala de ) aula o contexto espácio-temporal da relação pedagógica, da (re)descoberta dos métodos pedagógicos e da convocação dos públicos escolares. Esta tendência quase inconsciente para delimitar em termos tradicionais o espaço pedagógico universitário não se torna compreensível senão pelo facto de que as oportunidades de contacto via correio electrónico ainda são muito escassamente usadas e, na maioria dos casos em que são aproveitadas, são mais de natureza burocrática do que pedagógica. Por seu lado, esta lógica de (não)uso também não se revela totalmente inconsistente com a do próprio tempo de atendimento, que, quase sempre à la carte, não é explorado por aí além, sobretudo quando se faz o confronto com outras cadeiras centrais do currículo específico da licenciatura de Economia ou Gestão. E, por outro lado, não é seguro que os alunos, nomeadamente no primeiro ano duma faculdade, tenham descoberto a biblioteca como recurso de nível superior, à altura da autonomia da aprendizagem universitária em paralelo com a tendência para o progressivo apagamento da função magistral do docente em prol da sua função tutorial. (...) II. Ao esboçar uma apresentação sumária das práticas pedagógicas relativas à Sociologia, custa-me, por razões teóricas que noutra ocasião já explicitei (1 ), aceitar que possam ocorrer exclusivamente no quadro dum modelo de transmissão e, nessa medida, dissociadas de um modelo de comunicação e, mormente, sem garantias de um processo de (re)construção. Baste evocar os contributos do construtivismo pós-piagetiano (Grossi & Bordin), da teoria da acção comunicativa (de Habermas) e da análise da transmissão como metáfora (de Lakoff & Johnson). (...) III. Em termos de estratégias pedagógicas, a experiência que vou reunindo leva-me a pensar que o ensino da Sociologia não pode organizar-se sem levar em conta e ponderar o facto de que este se diversifica por força de características objectivas da estrutura curricular em que ele se concretiza. Assim, parece-me que o ensino da Sociologia em cursos onde ela faz parte do núcleo disciplinar central adquire, por essa via, oportunidades maiores de legitimidade e investimento do que naqueles onde a sua localização periférica ou secundária constitui o maior dos desafios na relação pedagógica. Com efeito, nesta última situação - isto é, de perifericidade da Sociologia- o docente não pode deixar de preocupar-se continuamente com a questão que é simultaneamente um desafio maior: como tornar aceite e legítima a sua presença e digna de investimento quer de tempo -sempre escasso para o saber institucionalmente nuclear - quer de energias intelectuais e afectivas? (...) IV. Mesmo assim prevenido, o docente de sociologia precisa de ter presente e recordar, com Bernard Lahire (8), que “(…) a sociologia é uma das raras ciências que é forçada a passar tanto tempo a explicar e a justificar o seu procedimento quanto a dar os resultados das suas análises” (2002: 7) 198 Haverá quem pense que a primeira tarefa - de natureza epistemológica e metodológica- se deve à “juventude” da sociologia, sempre proclamada tanto no exterior como no interior da comunidade sociológica. Mais do que por razões históricas, penso que a realização dessa tarefa deve ocorrer, também, por razões pedagógicas, na exacta medida em que não basta pôr em comum conhecimentos sociológicos mas é imprescindível formar a inteligência sociológica, para não recordar a necessidade de ancorá-la permanentemente na “imaginação sociológica” (C. Wright Mills). (...) V. Mas a viabilidade da relação pedagógica não se assegura com a transmissão de um conhecimentoproduto, ainda que provisório no campo científico e com contribuições de monta, nem quando se dá acesso à “cozinha” onde se misturam os diversos processos de “construção do saber” . Contra essa relação pedagógica conjugam-se, hoje, a meu ver, ameaçadoras e implacáveis, as manifestações de certo credencialismo, mormente quando este vem atiçado pelos ventos da competição de uma sociedade liberal e consumista. (...) Tanto basta para que se invertam os momentos da relação pedagógica quer do lado dos alunos quer do lado dos professores: a avaliação sobrepõe-se, assim, com mais ou menos indecência, quer à docência quer à aprendizagem. Do lado dos docentes, o “bom docente” não é tanto o que bem ensina quanto o que benevolamente avalia; do lado dos estudantes, o “bom aluno” é o que, numa economia de casino, aguarda ser o último para, com a sorte, beneficiar das “moedas” e dos “lances” que os antecessores foram deixados no monte por distribuir. (...) A reforçar estas estratégias de credencialismo são frequentemente arrastadas iniciativas institucionais tão meritórias como os dispositivos de avaliação pedagógica por parte dos alunos. Ninguém estranhará que na relação de conflito latente próprio do ensino -como no início da sociologia da educação bem lembrou Willard Waller (10) - esta oportunidade de julgar o trabalho docente se converta em oportunidade para, sem necessidade de justificação, condenar sem apelo o que naquele trabalho não vai ao encontro dos seus mais imediatos interesses. O círculo vicioso continua através do receio do docente de ser mal classificado e da aceitação submissa dos critérios mais facilitadores implicados nos juízos dos estudantes até ao fechamento do processo de avaliação num processo combinado aos mais baixos custos para todos os intervenientes. Por outro lado, há que notar que as próprias virtualidades formativas do momento avaliativo na sua forma tradicional (teste, exame ou trabalhos práticos) nem sempre são exploradas, como quando os alunos deixam de consultar as provas, de verificar a avaliação e a justificação desta mesma. Ora, uma das razões que se me afiguram mais contribuir para evitar este maior aproveitamento formativo das provas de avaliação tem a ver com a mesma causa que, desde o secundário, levou a exorcizar as provas orais: o medo da personalização da relação pedagógica, ainda quando, numa dissonância cognitiva, se brada contra a burocracia da organização escolar. Para terminar este quinto ponto, tomarei como referência os sete princípios propostos pela “Associação Americana do Ensino Superior” (11) para perguntar: no seio deste clima: 1- como é possível “encorajar os contactos entre docentes e discentes”? 2- como é possível favorecer o uso de “técnicas de participação activa na aprendizagem”? 3- como é possível suscitar e “desenvolver a reciprocidade e cooperação entre estudantes”? 4- como é possível promover a disposição de “responder prontamente às solicitações dos alunos”? 5- como é possível fazer sentir “a necessidade de dispêndio de tempo nas tarefas escolares”? 6- como é possível “incutir o desejo de excelência”? 7- como é possível “respeitar a diversidade de talentos e estilos de aprendizagem”? (ARAÚJO , 2001: 309) Tantas perguntas quantos desafios para uma pedagogia em perpétua experimentação. Este é, porventura, o resultado e o princípio maior de quem encontra um estímulo, contra o desencanto face a “teorias proclamadas” (Argyris), na imaginação e concretização de pequenos enxertos experimentais nas rotinas institucionalizadas. Sem a certeza de que possam regenerar o tecido do desejo de saber (12) mas na convicção de que a pedagogia indolor do pós-trabalho tem poucos méritos, experimentaram-se, no âmbito da cadeira de “Introdução às Ciências Sociais”, por iniciativa do Prof. Madureira Pinto, algumas ideias de avaliação que procuraram tirar partido da lógica credencialista e da sua vinculação ao trabalho autónomo, individual e/ou em grupo. Centradas na feitura de “fichas-trabalho” com vista à bonificação parece terem despertado, se não o desejo de saber, pelo menos o interesse de trabalhar fora do quadro da sala de aula, com incursões no próprio terreno” . 199 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - Metodologias Qualitativas para as Ciências Sociais (em colaboração com José Azevedo), Porto, Instituto de Sociologia/Faculdade de Letras, Porto, 1998. - Práticas e Aspirações Culturais. Os estudantes da Cidade do Porto (em colab.), Porto, Afrontamento, 1998. - Estudantes do Ensino Superior no Porto. Representações e práticas culturais (em colab.), Porto, Afrontamento, 2001. - “Transição ao trabalho e posturas de investigação e intervenção sociais”, in Revista da Faculdade de Educação (Universidade de São Paulo), vol.23, nº1/2, Jan.-Dez. 1997, pp.70-90. - “Envelhecimento: contas da idade e a contas com modos de viver e morrer”, in Trabalhos de Antropologia e Etnologia, vol.43,1-2, pp.9-45. 200 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria ANTÓNIO MANUEL FERREIRA FIGUEIREDO PROFESSOR AUXILIAR CONVIDADO 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Desenvolvimento e Crescimento Económico Macroeconomia -Gestão Políticas de Desenvolvimento Regional do Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social (2ºsemestre) Módulos de Planeamento Estratégico e de Associativismo Inter-Municipal do Curso de Pós graduação em Gestão Autárquica N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. 1 3 1 1,5 N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 1 10 horas/ módulo 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 12 horas no 1º semestre; 13,5 no 2ºsemestre 2 8 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) “Conceitos e medida do desenvolvimento”, Texto de suporte aos capítulos 1 e 2 do plano de estudos da cadeira de Desenvolvimento e Crescimento Económico. “Factores de crescimento económico – a análise econométrica de R.Barro”, texto de suporte ao estudo da teoria do crescimento inserido no texto global de suporte a esse capítulo. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 201 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A actividade profissional desenvolvimento pelo docente insere-se nos domínios das políticas de desenvolvimento regional e urbano, planeamento estratégico territorial e sectorial e de estudos de avaliação de programas e políticas de desenvolvimento regional e sectorial, domínios que estão largamente correlacionados com o tipo de plano de estudos de Desenvolvimento e Crescimento Económico. Designadamente o tema da relevância do factor conhecimento nos processos de desenvolvimento, largamente desenvolvido no plano de estudos da cadeira de Desenvolvimento e Crescimento Económico, tem sido sistematicamente objecto de abordagem nos processos de planeamento estratégico e de avaliação em que o signatário tem participado. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Missão realizada na Hungria para o Territorial Development Service da OCDE. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Os resultados obtidos nos inquéritos anuais realizados aos alunos da cadeira de DCE traduzem boa aceitação das técnicas pedagógicas utilizadas, diversidade de materiais distribuídos às turmas, sobretudo em termos de suporte empírico, apesar do nível de exigência que é reconhecido pelos alunos como elevado. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Building entrepreneurial capacity in the context of the uneven development of the Objective 1 regions: the case of Portugal”, In Conference Proceedings of the Regional Studies Association, Londres, Novembro de 2002 “ Uma Visão Espacial das Estratégias e das Prioridades de Desenvolvimento Económico e Social para Portugal”, in Prospectiva e Planeamento, Revista do Departamento de Prospectiva e Planeamento do Ministério do Planeamento, Novembro de 2001 “Organização, Recursos Humanos, Qualificação e Produtividade”, in Seminário sobre Produtividade, Cadernos do Conselho Económico e Social, Lisboa, 2001; “Emprego, Integração no Mercado de Trabalho e o Paradigma da Sociedade do Conhecimento”, Revista Sociedade e Trabalho, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Maio de 2000 “Study on Labour Market – Portugal” (coordination with CETE-Oporto Faculty of Economics), DG V, European Commission, Brussels, 1999 202 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria ANTÓNIO MANUEL MARTINS ALMODOVAR PROFESSOR ASSOCIADO 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. − − 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade PRESIDENTE DO CONSELHO CIENTÍFICO MEMBRO DA ASSEMBLEIA DA UNIVERSIDADE MEMBRO DO SENADO CO-RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO NO CURSO DE DOUTORAMENTO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 3 1 12 15 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) 2001 − Dicionário Histórico de Economistas Portugueses, em colaboração com José Luís Cardoso (Coordenação), Carlos Bastien, José Maria Brandão de Brito e Jorge Miguel Pedreira, Editora Temas e Debates, Lisboa. 1998 − Pensamento Económico Português, 1750-1960. Fontes documentais e roteiro bibliográfico, em colaboração com José Luís Cardoso, (Coordenação), Carlos Bastien, José Maria Brandão de Brito e Jorge Miguel Pedreira, Cisep, Lisboa. 203 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A investigação desenvolvida na área da História do Pensamento Económico vem sendo enquadrada pela participação no CEMPRE (Centro de Estudos Macroeconómicos e de Previsão) da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Para além desse enquadramento, há a registar a participação activa nos trabalhos das seguintes sociedades científicas European Society for the History of Economic Thought. Membro do Council Membro do Editorial Committee da Newsletter da sociedade Associação Ibérica de História do Pensamento Económico Associação Portuguesa de História Económica e Social Finalmente, enquanto membro do Advisory Board e referee, tem existido uma colaboração regular com o funcionamento da revista The European Journal of the History of Economic Thought (Routledge). Os resultados desta actividade traduzem-se, naturalmente, num processo de actualização permanente (literatura, tendências da investigação) dos docentes responsáveis por História do Pensamento Económico. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 2003 − “La civilisation marchande et la discipline économique chez Jean-Baptiste Say”, avec Maria de Fátima Brandão, in Jean-Baptiste Say. Nouveaux regards sur son Œuvre, Ed. Jean-Pierre Potier et André Tiran, Economica, Paris. 2001 − “How are we to become like them? Political Economy as a Political Agenda in Portuguese Early Nineteenth Century”, with Pedro Teixeira, in Economic Thought and Policy in Europe, Ed. M. Psalidopoulos and M. E. Mata, Routledge. 2001 − “From learned societies to professional associations: the establishment of the economist profession in Portugal”, with José Luís Cardoso, in Augello, Massimo e Guidi, Marco (Eds), The Spread of Political Economy and the Professionalisation of Economists, Routledge, London and New York 2001 − “On Building up a Market Society: Lessons from the Wealth of Nations and the Great Transformation”, with Maria de Fátima Brandão, in Charles Clark & Janina Rosicka (Ed.), Economic Transition in Historical Perspective. Lessons from the history of economics, Ashgate, Aldershot (Burlington, Singapore, and Sidney). 1998 − A History of Portuguese Economic Thought, with José Luís Cardoso, Routledge, London & New York. 204 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria António de Melo da Costa Cerqueira Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Finanças Empresariais Matemática I N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15 2 25 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 205 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 206 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Aurora Amélia Castro Teixeira Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Economia da Tecnologia Estudos Económicos Aplicados N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 0,66 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 3,0 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15 6 15 0 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Sebenta de Estudos Económicos Aplicados 2001/2002, 5º Ano Economia Sebenta de Estudos Económicos Aplicados 2002/2003, 5º Ano Economia Sebenta de Economia da Tecnologia 2002/2003, 4º Ano Economia (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Está no prelo um estudo da CCRN para o qual a minha contribuição foi solicitada no âmbito do CETE (note-se, no entanto, que a investigação em causa e correspondente 207 colaboração foi já finalizada). (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Ano lectivo 2001-02 (numa escala de 1 a 5): Economia da Tecnologia (4º ano, Lic. em Economia): 4,051 Estudos Económicos Aplicados (5º ano, Lic. em Economia): 4,308 Macroeconomia (2º ano, Lic. em Gestão): 4,137 Global: 4,113 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Teixeira, A. (1997), Capacidade de inovação e capital humano. Contributos para o estudo do crescimento económico português, 1960-1991, Master Thesis, Faculdade de Economia, Universidade do Porto. Teixeira, A. (1998), “Human capital stock: an estimation of a time series for Portugal”, Estudos de Economia, Vol. XVIII, No. 4, pp. 423-441. Teixeira, A. (1999), Capital Humano e Capacidade de Inovação. Contributos para o estudo do crescimento Económico Português, 1960-1991, Série Estudos e Documentos, Conselho Económico e Social, Lisboa. Teixeira, A. (2002), Fission Risk or Inertia? Human Capital Decisions in the Portuguese Textile Industry During the Eighties and Nineties, DPhil Dissertation, University of Sussex. Teixeira, A. (2002), “Fission risk or inertia? Towards an evolutionary-ecological model of human capital decisions”, Artigo aceite para ser apresentado na DRUID Academy Winter 2003 Conference, Aalborg (Denmark), 16-18 Janeiro 2003. 208 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Carlos Henrique Figueiredo e Melo de Brito Professor Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Planeamento da Empresa (Licenciatura em Gestão) Marketing (Mestrado em Ciências Empresariais) Complementos de Marketing (Licenciaturas em Gestão e Economia) – só como elemento de júri N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 1 3 - - 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 5 3 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro do Conselho Directivo Membro da Comissão do Mestrado em Ciências Empresariais 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 30% 20% 30% 20% 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) A Terceira Vaga, artigo publicado no Diário Económico, 28 de Fevereiro de 2002. O Marketing das Compras (co-autora: Dra. Carla Ramos, Universidade Portucalense), artigo publicado na revista Marketeer, Ano 7, Nº 68, 2002. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 209 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) LIVROS: Comércio Electrónico – Relação com Parceiros de Negócio (co-autora: Dra. Carla Ramos, Universidade Portucalense), Sociedade Portuguesa de Inovação, Porto, 116 pág., ISBN 972-8589-16-6, 2000. Os Horizontes do Marketing, (co-coordenador: Prof. Doutor Paulo de Lencastre, Universidade Católica Portuguesa), Editorial Verbo, Lisboa, 295 pág., ISBN 97222-2010-1, 2000. Resultados e Perspectivas das Empresas Não Financeiras da Área Económica da Galiza e Norte de Portugal (co-autores: Prof. Doutores José Cabanelas Omil e Francisco López Corrales, ambos da Universidad de Vigo), Consórcio da Zona Franca de Vigo, Vigo, 307 pág., ISBN 84-87887-47-3, 2000. Marketing Internacional (co-autora: Dra. Susana Lorga, Universidade Católica Portuguesa), Sociedade Portuguesa de Inovação, Porto, 174 pág., ISBN 972-858903-4, 1999. 210 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Carlos Maria da Rocha Pinheiro Torres Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Direito Comercial N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Vogal do Conselho Geral do Instituto Arquitecto José Marques da Silva 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Textos de Apoio aos Alunos: - A constituição de Sociedades - A Posição Jurídica do Sócio (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 211 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 212 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Catarina Judite Morais Delgado Assistente Convidada 60% 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Investigação Operacional E413 Estágio G526 N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 Teór. 1 N.º de Horas T-Prát. Prát. 13,5 2,0 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro da Assembleia de Representantes 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 8,0 4,5 5,0 0,5 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) “Programação Linear Inteira” “Processos Estocásticos” (textos de apoio à disciplina de IO, escritos em co-autoria com o Prof. Rui Alves) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Investigação, no âmbito do doutoramento, na área da Identificação, Previsão e Optimização 213 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Resultados da disciplina de IO, G322, 2001/02: Total - 3.674 (clareza, capacidade de motivar, acessibilidade, assiduidade, pontualidade, apreciação global) = (3.348, 3.630, 4.370, 4.043, 2.783, 3.870) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Catarina J. M. Delgado, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, Online Subspace Identification, ECC' 01 – European Control Conference, pp 3605-3610, 4 a 7 de Setembro de 2001, Porto, Portugal. Catarina J. M. Delgado, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, Numerical Algorithm for Recursive Subspace Identification, CDC' 98 - 37th Conference on Decision and Control, pp 1848-1849, 16 a 18 de Dezembro de 1998, Tampa, Florida, EUA. Catarina J. M. Delgado, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, On-line subspace identification algorithm, VIII Congreso LatinoAmericano de Control Automatico, pp 673678, de 9 a 13 de Novembro de 1998, Viña del Mar, Chile. Catarina J. M. Delgado, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, A recursive subspace identification algorithm, Control' 98 - 3rd Portuguese Conference on Automatic Control, de 9 a 11 de Setembro de 1998, Coimbra, Portugal. Catarina J. M. Delgado, Telmo Reis Cunha, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, Isysf - Frequency Domain System Identification Supporting Tool, ACE’97 Advances in Control Education, 14-16 de Julho de 1997, Istambul, Turquia. 214 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Dalila Benedita Machado Martins Fontes Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina G 636 E 413 G 322 AD 725 Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 0.5 1.5 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 2.25 6.75 4.5 1.5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 (iniciada em 2002/03) 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro da Assembleia da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7.5+4.5 5 20 2 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 215 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Colaboração com Professor N. Christofides e Dr. E. Hadjiconstnatiou do Imperial College – University of London, no trabalho “A new Branch-and-Bound Algorithm for Network Design Using Concave Cost Flows”. Colaboração com Professora Celma de Oliveira Ribeiro da Universidade de São Paulo no trabalho Opções Reais: Aplicação a decisões flexíveis na industria. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Artigo submetido em revistas científica internacional com processo de "blind refereeing"“Upper Bounds for Single Source Uncapacitated Minimum Concave-Cost Network Flow Problems”, a ser publicada na “Networks” (versão revista enviada em Setembro 2002). “An Accessory Problem for Optimal Control Problems with Mixed Constraints”, publicado em “proceedings”no IASTED, International Conference, Conference on Control and Applications, Maio de 2000. Tese de doutoramento - “Optimal Network design Using Nonlinear Cost Flows”, no Imperial College of Scvience Technoology and Medicine em Setembro de 2000. Tese de mestrado – “Integrating Resource Planning into a Distribution Management System”,na The London School of Economics em Setembro de 1994. 216 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria ELISA MARIA MIRANDA DA COSTA MAIO ASSISTENTE 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina MICROECONOMIA Teór. 1 N.º de Turmas T-Prát. Prát. 4 Teór. 3 N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18,0 0,5 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 217 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 218 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Elisabete Maria Azevedo Amaro Maciel Assistente Convidada 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Informática de Gestão Sistemas Informação Gestão Técnicas Informáticas Apoio à Economia N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. 1 2 N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 1,5 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Responsável pela informatização da Biblioteca Responsável pelas Bases de Dados em suporte Informático 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Biblioteca Tarefas administrativas 13 2 8 12 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) - Instrumentos Estatísticos de Apoio à Economia: conceitos básicos - Material de apoio à disciplina de Informática de Gestão (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 219 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Instrumentos Estatísticos de Apoio à Economia: conceitos básicos, editora McGraw-Hill 220 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Elísio Fernando Moreira Brandão Professor Associado com Agregação 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Finanças Empresariais Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 13,5 2. Orientação de teses (*) 11 3 Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Nomeado Professor Acompanhante interno dos Trabalhos de Doutoramento do mestre Júlio Manuel dos Santos Martins, desde Outubro de 2001. Membro do grupo de Missão para o “estudo de todos os aspectos relacionados com o ensino e a investigação na área financeira” da FEP, Outubro de 2000. Colaboração com o Tribunal de Justiça de Vila Nova de Gaia, em representação da FEP, 1998. Membro da Assembleia de Representantes, Maio de 1998 a 1999. Membro do Grupo que elaborou as “Regras de Funcionamento do Grupo de Contabilidade e Gestão”, Junho de 1997. Coordenador do Grupo de Contabilidade e Gestão, Julho de 1991 a 1993. Director da Licenciatura em Gestão, Junho de 1989 a Setembro de 1991. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6,75 4 20 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Ver lista de publicações, em anexo. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 221 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Consultor de Empresas. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) - Professor Catedrático Convidado, na Universidade Portucalense. - Participação em Júris de Agregação (ISEG), Professor Associado (Universidade de Évora, ISEG, Faculdade de Economia, U.P.), Doutoramento (FEP, ISCTE, Universidades de Aveiro e Portucalense), Mestrado (ISEG, ISCTE, FEP, Universidade Portucalense). Co-orientador de teses de Doutoramento, no estrangeiro (Dinamarca) e em Portugal (Universidade de Coimbra), Mestrado (Universidade Portucalense, Minho. Membro de Comités Científicos Internacionais (Canadá, França e Espanha) e Nacionais (ISEG). Vogal da Comissão de Avaliação Externa do Ensino Superior da área da Gestão, Administração e Marketing, que decorreu em 2001 e 2002. Membro do “Editorial Board” de revistas internacionais ( Canadá) e nacionais (ISEG). Efectuou conferências ou Cursos de Curta Duração nas Universidades Portucalense, Coimbra, Évora, Minho e Lusíada. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) O docente foi preconizador do inquérito pedagógico que é presentemente efectuado aos alunos. Antes de ele ser obrigatório já o tinha voluntariamente realizado na disciplina de Finanças Empresariais da Licenciatura em Economia. Os resultados do inquérito aos alunos são altamente estimulantes. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Autor do Livro “Finanças”, 713 páginas. “Accounting Harmonisation in Europe: Assessment II” Revista FINECO, da Universidade de Laval, Canadá, Vol 10, ano 1999, a sair no primeiro trimestre de 2003. “Accounting Harmonisation in Europe: Assessment I” Revista FINECO, da Universidade de Laval, Canadá, Vol 7, ano 1997, saído em Maio de 1999. “L’Évolution Récente de la Comptabilité au Portugal”, artigo publicado pela revista da “École Supérieure de Commerce de Paris”, num volume consagrado aos “Études em Comptabilité Internationale”, 1991. “La Restructuration des Entreprises en Difficulté: Les Moyens Mis en Oeuvre Permettent-ils d’Atteindre des Résultats Satisfaisants au Plan Financier? Le Cas des Entreprises Portugaises qui Font Appel Public à l’Épargne de 1992 à 1996”. Comunicação apresentada, em co-autoria, nas Jornadas organizadas pela Universidade Católica de “Louvain-la-Neuve”, Novembro de 1999. 222 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Fernanda Otilia Figueiredo Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Estatística N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro efectivo da Assembleia de Representantes da Faculdade de Economia do Porto Membro efectivo da Assembleia da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15 3 20 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 223 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Não fui avaliada porque estive equiparada a bolseiro para efectuar Doutoramento. Apenas vou leccionar no 2º semestre deste ano lectivo (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Artigos publicados em revistas com divulgação de âmbito internacional e com processo de “refereeing” Box-Cox Transformations in Statistical Quality Control Book of Abstracts of the 24th European Meeting of Statisticians Institute of Information Theory and Automation, p. 384, Ano 2002 The Total Median Statistical Quality Control Revista de Estatística, vol. 2, Instituto Nacional de Estatística, p. 143-144, Ano 2001 Capítulos de livros sujeitos a processo de “refereeing” Título: Transformação de Dados em Controlo Estatístico de Qualidade Livro: Novos Rumos em Estatística (Actas do IX Congresso Anual da SPE) Editores: Lucília Carvalho, Fátima Brilhante e Fernando Rosado Sociedade Portuguesa de Estatística Ano:2002, Páginas: 235-245 Título: Estimadores Robustos de Localização Livro: A Estatística em Movimento (Actas do VIII Congresso Anual da SPE) Editores: Manuela Neves, Jorge Cadima, Mª João Martins e Fernando Rosado Sociedade Portuguesa de Estatística Ano: 2001, Páginas: 193-204. Título: Cartas de Máximos Móveis e de Somas Móveis como Alternativa a uma Carta deValores Individuais Livro: Um Olhar Sobre a Estatística (Actas do VII Congresso Anual da SPE) Editores: P. Oliveira e Emília Athayde Sociedade Portuguesa de Estatística Ano: 1999, Páginas: 134-145. 224 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Fernando da Costa Lima Professor Auxiliar Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Regulação Financeira (Licenciatura em Economia) Regulação Financeira (Licenciatura em Gestão) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 1 4,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. Nd Nd 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Nd 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 4,5 Nd Nd - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Nd (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Nd 225 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Nd (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Nd (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Nd 226 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Francisco Barros Castro Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. E101 Introdução à Economia E311 Economia Internacional G321 Economia Internacional N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 1 1 4,5 4,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro da Comissão de Coordenação do Mestrado em Economia Director do Programa de Seminários da FEP Editor dos Working Papers da FEP 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) x Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 4 12 6 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 227 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Artigos em revistas com ‘referee’: “The Interaction Between Language and Culture: A Test of the Cultural Accommodation Hypothesis in Seven Countries”, Language and Intercultural Communication, Vol. 2, no.1, 2002 . Colaborador nacional, com Anne-Wil Harzing, Martha Maznevski e outros. “The Investment Development Path - The case of Portugal”, Transnational Corporations, vol. 7, no. 1, April 1998, United Nations. Com Peter J. Buckley. (incluído posteriormente em: Peter J. Buckley (ed.), Multinational Firms, Cooperation and Competition in the World Economy, MacMillan, 2000. Capítulos de livros: “A Survey-based Investigation of the Determinants of FDI in Portugal”, in James H. Taggart, Maureen Berry and Michael McDermott (eds.) Multinationals in a New Era, MacMillan, 2001. Com Peter J. Buckley. 228 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Graça Maria Azevedo Maciel Amaro Assistente Convidada 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina E302 – Contabilidade de Custos CE724 – Contabilidade de Gestão CE750 – Projecto de Tese N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 3 1 0.5 Teór. N.º de Horas (semanais) Teór. T-Prát. Prát. 3 9 1.5 1.5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3 teses do MCE da FEP – todas ainda em curso - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro da Assembleia de Representantes da FEP. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) √ Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 / 20 h 8 / 10 h 14 / 16 h 1/ 2h 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Nenhumas. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Reduzida articulação, entre a investigação e o ensino, mas crescente. A minha área de investigação prioritária tem sido a Gestão de Produção e a minha área de ensino é, exclusivamente neste momento, a Contabilidade de Custos e/ou a Contabilidade de Gestão. Todavia, até pela leccionação de Contabilidade de Gestão no MCE da FEP, tenho cada vez mais orientado parte da investigação para esta área. 229 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Nenhumas. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 230 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Helder Manuel Valente da Silva Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Estudos Económicos Aplicados – E523 N.º de Turmas T-Prát. Prát. 0,66 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 2,97 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Regente da disciplina de Microeconomia (G)-G103-Anual-2 turmas teóricas- 6 horas semanais; Regente da disciplina de Economia Industrial e das Organizações- Mestrado em Ciências Empresariais-CE704- 1º semestre- 1 turma teórica- 3 horas semanais; Regente da disciplina de Economia – Faculdade de Engenharia – Licenciatura em Engenharia Mecânica- 1º semestre- 1 turma teórica- 3 horas semanais; Membro da Assembleia de Representantes; Membro do Centro de Estudos de Economia Industrial do Trabalho e da Empresa (CETE). 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) x Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 12 4 16 4 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 231 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - Ensaio sobre Alguns Contributos da Moderna Teoria Financeira para Futuros Desenvolvimentos da Economia Industrial, Porto: ASA, 1994 (Tese de Mestrado); - Évaluation de l`Utilisation des Fonds Communautaires par les PMEs au Portugal, DGXXII – CCE, Junho 1992 (co-autoria); - “A Privatização dos Portos Portugueses: Uma Abordagem Económica”, Conferência Portuária Internacional, Actas, Matosinhos, Novembro 1991 (co-autoria); - Modelos Tarifários – Metodologias e Guia Prático, Porto: Comissão de Coordenação da Região Norte, 1990; - “Indicadores de Concentração Industrial: Uma Primeira Aproximação ao Caso Português”, IV Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, Actas, Porto, Fevereiro 1988. 232 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Helena Maria de Azevedo Coelho dos Santos Professor auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Ciências Sociais Introdução às Ciências Sociais Metodologia da Investigação Científica Mercados para a Cultura Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 4,5 1 1 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 50% 25% 20% 5% 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) 1999: (Santos, Helena; Abreu, Paula; Silva, Augusto Santos; Luvumba, Felícia; Fortuna, Carlos; Ferreira, Claudino; e Peixoto, Paulo) "Consumos Culturais em Cinco Cidades: Aveiro, Braga, Coimbra, Guimarães e Porto. Relatório do inquérito por questionário administrado em 1997", Oficina do CES (146). 2000: (Silva, Augusto Santos; Luvumba, Felícia; Santos, Helena; e Abreu, Paula), Públicos para a Cultura, na Cidade do Porto, Coimbra, Afrontamento/Câmara Municipal do Porto. 2002: Coisas que dão sentido à vida. Processos de construção social em artes de intermediação, Dissertação de doutoramento, Faculdade de Letras da Universidade do 233 Porto 2002: (Santos, Helena; e Abreu, Paula), "Hierarquias, fronteiras e espaços: o(s) lugar(es) das produções intermédias", in Silva, Augusto Santos; e Fortuna, Carlos (ed.), O Projecto e a Circunstância. Culturas urbanas em Portugal, Porto, Afrontamento. 2002: "Pequenas Artes da Arte: considerações sobre espaços e agentes de criação culturalartística intermédia", in OBS. Publicação periódica do Observatório das Actividades Culturais", nº11. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Atendendo ao perfil das disciplinas leccionadas, a investigação desenvolvida, maioritariamente na área da Sociologia da Cultura, permite, em meu entender, uma relação estreita com o ensino, designadamente do ponto de vista teórico-metodológico e de actualização e inter-relação temática e disciplinar. Uma parte da investigação é, naturalmente, directamente promovida pela actividade docente, em particular no que respeita a aproximações à Gestão e à Economia. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Colaboração no curso de pós-graduação em Gestão Cultural, promovido pela AEP. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) "Pequenas Artes da Arte: considerações sobre espaços e agentes de criação culturalartística intermédia", in OBS. Publicação periódica do Observatório das Actividades Culturais", nº11, Nov. 2002. 234 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria João Armando Lobo de Sousa Couto Assistente Convidado a 60% 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Técnicas de Apoio à Economia Análise de Investimentos N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 8 2 4 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 235 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 236 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria João Francisco da Silva Alves Ribeiro Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Contabilidade Geral Contabilidade de Custos N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 horas 2 horas 35 horas - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Apenas dois working papers apresentados em conferências e no departamento onde a tese está a ser desnvolvida. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Presentemente, nenhuma. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) MSc em Contabilidade e Finanças na Manchester School of Management, Reino Unido (1998-1999). Presentemente em fase de conclusão da tese de doutoramento no Departamento de Contabilidade e Finanças da Universidade de Manchester, Reino Unido. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 237 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Nada a declarar. 238 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria João Manuel de Matos Loureiro Professor Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Política Económica Política Económica e Financeira N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9,0 4,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 4 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Presidente do Conselho Pedagógico da FEP - Director do MBA em Finanças - Membro do Conselho Científico - Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico - Membro do Senado da Universidade do Porto - Membro da Assembleia da Universidade do Porto - Membro da Comissão Executiva da Comemoração dos 50 Anos da FEP. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) x (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7 2 15 20 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 239 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) - Elaboração para instituição financeira de relatório periódico sobre conjuntura internacional - Colaboração pontual com órgãos de comunicação social, através de comentários sobre actualidade económica - Colaboração com instituição privada de ensino superior. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Apreciação global do docente -Política Económica: 4, 043 (em 5) -Política Económica e Financeira: 3,889 (em 5) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - “Monetary Policy in the European Monetary System”, Springer Verlag, Heidelberg e Nova Iorque, 1996 - “Euro: Análise Macroeconómica”, Vida Económica, Porto, 1999. 240 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria João Manuel de Frias Viegas Proença Professor Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. - Gestão Comercial N.º de Turmas T-Prát. Prát. - Teór. - N.º de Horas T-Prát. Prát. - 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Lecciona e é responsável por várias disciplinas do Mestrado em Ciências Empresariais da FEP (Marketing de Serviços; Projecto de Tese) e da Licenciatura em Gestão (Marketing; Estágio); - Director da Licenciatura em Gestão; - Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico da FEP; - Membro da Assembleia de Representantes. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) - “Marketing de Serviços”, Relatório de Disciplina do Curso de Mestrado em Ciências Empresariais – Área de Especialização em Marketing, texto preparado para o concurso documental para o provimento de três vagas de Professor Associado do IV grupo, Contabilidade e Gestão, publicado no edital n.º 616/2001, 2ª série do Diário da República de 5 de Setembro de 2001, Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Texto elaborado e apresentado em Março de 2002, 93 pp. - “A Importância do Marketing de Serviços”, texto de apoio utilizado na disciplina ‘Marketing de Serviços’ do Mestrado em Ciências Empresariais da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 2002, 5 pp. 241 - “A Natureza e Origem do Marketing de Serviços”, texto de apoio utilizado na disciplina ‘Marketing de Serviços’ do Mestrado em Ciências Empresariais da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 2002, 13 pp. - “O Contexto Científico do Marketing de Serviços”, texto de apoio utilizado na disciplina ‘Marketing de Serviços’ do Mestrado em Ciências Empresariais da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 2002, 11 pp. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Não aplicável. O docente não leccionou qualquer disciplina da licenciatura em economia, apesar de ser júri da disciplina de Gestão Comercial. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Cross Boundary Relationships in Portuguese Banking and Corporate Financial Services” (co-autor: Professor Doutor Luís Mota de Castro, Faculdade de Economia da Universidade do Porto). Artigo publicado no International Journal of Bank Marketing (MCB University Press, Bradford), Vol. 18, Nº 7, pp. 338 – 346, 2000. - “Relationships in Banking” (co-autor: Professor Doutor Luís Mota de Castro, Faculdade de Economia da Universidade do Porto). Capítulo 9 do livro Network Dynamics in International Marketing editado por Peter Naudé e Peter W. Turnbull, International Business and Management Series (Pervez Ghauri series edition), Pergamon, Elsevier Science Ltd., Oxford, UK, 1999, pp. 164-191. - “Stress in Business Relationships – the Case of Corporate Banking” (co-autor: Professor Doutor Luís Mota de Castro, Faculdade de Economia da Universidade do Porto). Trabalho publicado em Proceedings of the IMP Asia Conference – Culture and Collabaration in Distribution Networks, edição CD rom, Curtin University of Technology, Perth, Australia, 2002. - “Noise (short duration irregularities) in Business Banking Relationships – A Portuguese Case Study Analysis” (co-autor: Professor Doutor Luís Mota de Castro, Faculdade de Economia da Universidade do Porto). Trabalho publicado em Proceedings of the 31st European Marketing Academy Conference: Marketing in a Changing World, edição CD rom de Minoo Farhangmehr, School of Economics and Management, University of Minho, Braga, Portugal, 2002. - “The Substance of Business Banking Relationships” (co-autor: Professor Doutor Luís Mota de Castro, Faculdade de Economia da Universidade do Porto). Trabalho publicado em Proceedings of the 16th IMP Group Annual Conference: Interaction, Relationships and Networks – Strategic Dimensions, edição CD rom de David Ford, Peter Naudé e Thomas Ritter da School of Management, University of Bath e de Peter W. Turnbull e Sheena Leek da Birmingham Business School, University of Birmingham, Reino Unido, 2000, pp. 24. - 242 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria João Manuel Portela Gama Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Informática Base de Dados e Conhecimento Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 4.5H 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3 (1 defendida, 2 em curso) - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Co-editor das Actas dos Seminários do grupo de Matemática – Informática. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 1 26 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Co-autor das sebentas de Base de Dados e Modelação de Projectos. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 243 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) João Gama, 2001, Functional Trees for Classification, Proceedings of the 1th IEEE International Conference on Data Mining, N. Cercone and T.Lin and X. Wu, IEEE Computer Society . J. Gama, P. Brazdil, Cascade Generalization, v.41(3), Machine Learning, 2000, 41, 1 . João Manuel Portela da Gama, Combining Classification Algorithms, PhD thesis, University of Porto, 2000, João Gama, 2002, An Analysis of Functional Trees, Machine Learning, Proceedings of the 19th International Conference, Sammut, C., Morgan Kaufmann . Gama,J., Brazdil P., Linear Tree, Intelligent Data Analysis, vol.3(1), 1999. 244 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Joaquim Alexandre de Oliveira e Silva Assistente Convidado a 50% 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Fiscalidade N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9h Variável - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Publicação de diversos artigos sobre Fiscalidade no Boletim APECA (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Cursos de Pós-Graduação em Fiscalidade leccionados na Universidade Lusíada, no IESF e na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Palestras na APECA, na APOTEC, no CTOC e em várias empresas. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 245 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 246 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Joaquim Manuel Faria Barreiros Assistente Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. 2 Contabilidade de Gestão Tópicos avançados de Contabilidade N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 Teór. 3.0 N.º de Horas T-Prát. Prát. 6.0 4.5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 11,25 1,5 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 247 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 248 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Complementos de Gestão FinanceiraG621 Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 horas /semana 2. Orientação de teses (*) 11 - Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Vice-Presidente do Conselho Pedagógico (desde 2002) Responsável pela Coordenação do Programa Erasmus para a Licenciatura em Gestão (desde 2000). 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 40% 20% 10% 30% 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino O aspecto mais saliente dessa articulação prende-se, no domínio do ensino ao nível do Mestrado, no acompanhamento, como orientador, de diversas teses de Mestrado em temas que têm permitido o enriquecimento ulterior das aulas não apenas do Mestrado em Ciências Empresariais (disciplina de Fusões, Aquisições e Controle de Empresas) como também da disciplina de Complementos de Gestão Financeira (opcional da licenciatura em Gestão oferecida também na Licenciatura em Economia). Diversas dessas teses abordam 249 case studies aprofundados em temas de Finanças Empresariais e Fusões e Aquisições ou então estudos empíricos sobre temas associados. Uns e outros têm sido usados como ilustrações nas diversas disciplinas, ao mesmo tempo que têm contribuído para a realização de working papers actualmente em preparação e que deverão ser submetidos a conferências internacionais e a journals com refereeing. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 2003 (forthcoming) Dividend Policy, Corporate Governance and the Managerial Entrenchment Hypothesis: an Empirical Analysis, Journal of Business Finance and Accounting (Blackwell Publishers) 1999 “Dividend Policy, Corporate Governance and Managerial Entrenchment”, PhD Thesis, University of Lancaster 1995 “Análise de Rácios Financeiros- Uma perspectiva crítica” Opúsculos do IESFInstituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais (nº 19, Dezembro de 1995) 1994 "Fusões e Aquisições em Portugal - Comunicação apresentada no Seminário de Fusões e Aquisições do CDG-Centro de Desenvolvimento de Gestores, Março/94". Revista de Contabilidade e Comércio (Nº 201, Março 1994) (também publicado no Semanário Expresso, 30 de Julho de 1994) 1993 "Avaliação de Empresas: Uma Introdução" Revista de Contabilidade e Comércio (Nº 197, Março 1993) 250 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Aberto Pinheiro Pinto Professor Auxiliar Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Fiscalidade (Licenciatura em Economia) Fiscalidade (Mestrado em Ciências Empresariais) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9,0 1,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. Nd Nd 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Nd 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 5,25 Nd Nd - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Nd (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Nd 251 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Nd (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Nd (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Nd 252 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José António Cardoso Moreira Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Análise de Investimentos Auditoria Análise Contabilística e Auditoria (Mestrado) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4.5 9.0 1.5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. zero zero 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Não há. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 (dezoioto) horas 5 (cinco) horas 22 (vinte e duas) horas - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Conjunto de textos preparado para os alunos da disciplina de “Análise Contabilística e Auditoria” (Mestrado em Ciências Empresariais, variante de Contabilidade), contendo súmulas das matérias leccionadas nas aulas. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Os meus interesses de investigação estão estreitamente ligados às áreas de conhecimento 253 que estão subjacentes às disciplinas que lecciono. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Participação, no período Outubro-Dezembro, em co-autoria com a professora Ana Teresa Tavares, na elaboração do “Estudo Estratégico da Acção Integrada de Base Territorial (AIBT) do Vale do Sousa”, adjudicado à Faculdade de Economia do Porto pela Comissão de Coordenação da Região do Norte. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “O impacto da adesão de Portugal ‘a União Europeia sobre o padrão de especialização produtiva nacional: alguns resultados preliminares” in Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra – Curso de Estudos Europeus (ed.), Integration and Specialization, Coimbra: Universidade de Coimbra, pp. 207-225, 1996. Análise Financeira de Empresas: da teoria à prática, Porto: Bolsa de Derivados do Porto, 1997 (4ª edição 2000). (ISBN 972-8362-12-9, pp. xviii+341). “A adesão de Portugal ‘a União Europeia: uma avaliação dos efeitos sobre o bem-estar”, Economia (Universidade Católica Portuguesa), 1998, vol. XXII, Janeiro-Maio-Outubro, pp.3-35. “As demonstrações financeiras das empresas: uma metodologia de análise”, Revista de Contabilidade e Comércio, 1998, vol. LV, n. 219, pp. 623-636. 254 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Augusto Gonçalves Martins Assistente convidado (50%) 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Contabilidade de Custos N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6h / semana 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência cumulativa com o Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) exercício de cargos de gestão empresarial (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 horas 1 hora - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Não existe, embora o exercício de funções de gestão empresarial ajude a um melhor enquadramento das matérias leccionadas, ajudando os alunos a perceberem mais 255 adequadamente o interesse e relevância das matérias em causa. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 256 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Augusto Mendes de Almeida Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. 3 Direito Fiscal N.º de Turmas T-Prát. Prát. Teór. 9 N.º de Horas T-Prát. Prát. 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 0 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 5 20 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino O respondente acumula a sua actividade de docente da disciplina de Direito Fiscal nesta Faculdade com a de advogado. Ao leccionar a matéria, procura que a mesma seja o mais possível integrada com a realidade prática. Nenhuma parte do programa é leccionada sem que a mesma seja ilustrada com exemplos práticos. A actividade desenvolvida pelo respondente em paralelo com a docência (advocacia), exige uma sistemática integração entre os conhecimentos teóricos e a prática, o que se reflecte positivamente, no modesto entender do respondente, na actividade da docência. 257 Conhecendo a realidade prática, o respondente não se vê forçado a dar exemplos de rara ou impossível concretização, por dispor de outros. A realidade prática fornece suficiente matéria para que aos alunos possa ser sistematicamente demonstrada a utilidade dos conhecimentos que lhes vão sendo transmitidos. Da actividade desenvolvida pelo respondente em paralelo com a docência da disciplina resultam, pois, inegáveis vantagens em termos da qualidade da docência. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 258 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Eugénio Almeida Santos Braga Assistente Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. FINANÇAS EMPRESARIAIS AUDITORIA CONTABILIDADE GERAL N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 9,0 4,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 0 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) Não Não Sim (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9,0 0,5 0,5 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Nenhuma. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Para além da actividade de docente desta Faculdade de Economia, exerço funções de consultoria em matérias que abrangem as áreas da fiscalidade, da contabilidade e auditoria e da gestão financeira o que me permite, e, frequentemente, me motiva a transpor para as aulas temas e problemas que me são apresentados por pessoas ou empresas estranhas à Escola. 259 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Nenhuma. 260 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Carlos Brandão Proença Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Introdução ao Direito e Direito das Obrigações N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 5 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Coordenador do Grupo de Direito da Faculdade de Economia 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 1 20 Não quantificável (coordenação do Grupo de Direito) 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Integrado no Caderno 02 de apoio às aulas surge um estudo didáctico sobre o contratopromessa. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino O docente em causa lecciona uma disciplina- Introdução ao Direito e Direito das Obrigações – que tem constituído (sobretudo o Direito das Obrigações) a sua esfera principal de investigação, tendo elegido essa área como objecto do seu Doutoramento. Pode pois dizer-se que a investigação feita está em sintonia com a actividade docente. 261 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Docência na Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto e na área do Direito das Obrigações. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - A resolução do contrato no direito civil (do enquadramento e do regime), 1982. - Do incumprimento do contrato promessa bilateral (a dualidade de execução específica – resolução), 1987. - A conduta do lesado como pressuposto e critério da imputação do dano extracontratual, 1997. - Ainda sobre o tratamento mais favorável dos lesados culpados no âmbito dos danos corporais por acidentes de viação, 2002. 262 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José da Silva Costa Professor Catedrático 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Economia Pública Economia e Desenvolvimento Regional Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 4,5 2. Orientação de teses (*) 8 Teses de Mestrado (número) 4 Teses de Doutoramento (número) (*)No ano lectivo de 2002-03, incluindo teses em curso. 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Director da Faculdade de Economia da Universidade do Porto Membro do Senado da Universidade do Porto Membro da Comissão Permanente do Senado da Universidade do Porto. Membro da Assembleia da Universidade do Porto. Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico. Membro da Comissão Restrita do Grupo de Economia Membro do Conselho Geral da Escola de Estudos Empresariais do Porto. Grupo de Missão Encarregado de Reflectir sobre as Consequências da Declaração de Bolonha na Oferta de Formações da FEP. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) x (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 20% 10% 20% 50% 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Costa, José da Silva (coordenação) (2002), Compêndio de Economia Regional, APDR, Coimbra, 851 pag. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 263 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A investigação feita pelo docente, quer na área científica da Economia Regional quer na área da Economia Pública, tem sido articulada com o ensino de pós-graduação (pós-graduação em Gestão Autárquica) e com a prestação de serviços ao exterior. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Investimento Municipal na Região Norte: Fontes de Financiamento (1998/2001), Estudo realizado para a Comissão de Coordenação da Região Norte (no âmbito da prestação de serviços da FEP) Estudo de Revisão das Rendas Sociais da Câmara Municipal do Porto (como consultor no projecto do CIJEFaculdade de Direito da Universidade do Porto) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Resultados de Avaliação (2001/2002) (escala de 0 a 5): Apreciação global do docente (Economia Pública) : 4,230 Apreciação global do docente (Economia e Desenvolvimento Regional) : 4,281 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Costa, José da Silva e Rui Baleiras (2003) – To be or not to be in office again: political business cycles with local governments, European Journal of Political Economy (aceite para publicação). Costa, José da Silva (1998) – Performance of Local Governments and Electoral Results, Estudos de Economia, vol. XVIII, nº 2, pp.161-176. Costa, José da Silva e Mário Rui Silva (1994) – Inovação e Modelo Empresarial no Norte Litoral, Cadernos de Ciências Sociais, nº 14, Janeiro, AIP, pp.5-48. Costa, José da Silva (1988) – Le Rôle des Infraestrutures Colectives dans le Dévelopement Régional, Révue d`Économie Régionale et Urbaine, nº1, pp. 143-157. Costa, José da Silva, R. Elson e R. Martin (1987) – Public Capital, Regional Output and Development: Some Empirical Evidence, Journal of Regional Science, vol. 27, nº 3, pp. 419-437. Costa, José da Silva e E. Conh (1986) – Equity and Efficiency of Intergovernmental Aid: the case of Portugal, Public Finance, nº1, pp. 42-62. 264 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Fernando Gonçalves Prof. Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Gestão da Produção Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 36 2. Orientação de teses (*) 3 3 Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Secretário do Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial durante os anos de 1988 e 1989. - Coordenador da Secção de Gestão Industrial do Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da FEUP, durante os anos de 1988 e 1989. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) - "Gestão de Aprovisionamentos", Publindústria, Edições Técnicas, ISBN: 972-95794-9-0. 2000, 2002. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 265 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) - Definição de sistema de Supervisão e Controle da Produção para a empresa Corticeira Amorim Indústria (CAI). Selecção de propostas e acompanhamento, (Coordenador), 1998. - Estudo de definição da implantação fabril e fluxos produtivos para o grupo de empresas ADIRA – OXISOL – GUIFIL, (Coordenador), 1998/99. - Análise, definição e implementação de Sistema de Apoio à Decisão para Gestão da Produção da empresa TEBE, (Coordenador), 2000. - Análise, definição e implementação de Sistema de Apoio à Gestão da Produção da empresa F. RAMADA – Sector de tratamentos térmicos, (Coordenador), 2000. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - José F. Gonçalves, Robert C. Leachman, André Gascon and Zhong K. Xiong - "A Heuristic Scheduling Policy for Multi-item, Multi-Machine Production Systems with Time-varying, Stochastic Demands", Management Science, Vol. 40, Nº 11, pp. 1455-1468, 1994. - C. A. Conceição António, A. Torres Marques and José F. Gonçalves - "Reliability Based Design with a Degradation Model of Laminated Composite Structures", Structural Optimization Journal, Vol 12, Nº1, pp. 16-28, 1996. - C. A. Conceição António, A. Torres Marques and José F. Gonçalves – “Modelo Probabilistico de Optimização de Materiais Compósitos em Condições de Serviço”, Revista International de Métodos Numéricos para Cálculo Y Diseno en Ingeniería, Vol 12, Nº 3, pp. 269-290, 1996,. - José F. Gonçalves and Robert C. Leachman - “A Hybrid Heuristic and Linear Programming Approach to Multi-Product Machine Scheduling”, European Journal of Operational Research, Vol. 110, Nº 3, pp. 548-563, 1998. - José F. Gonçalves and Jorge Raimundo de Almeida - “A Genetic Algorithm for Asssembly Line Balancing”, aceite para publicação no Journal of Heuristics, 2001. 266 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Manuel Janeira Varejão Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. - Econometria Economia Pública Economia do Trabalho (mestrado) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 1 - Teór. - N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5h 4,5 - 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Investigador do CETE Vogal da Comissão do Mestrado em Economia Membro da Comissão de Auto-avaliação da Licenciatura em Economia. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15h 2h 15h 8h 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Projectos de investigação em curso no domínio da Economia do Trabalho que se articulam com a actividade docente no mestrado em Economia (responsável pela disciplina de 267 Economia do Trabalho). A actividade de investigação desenvolvida tem uma natureza predominantemente empírica que utiliza extensivamente métodos econométricos, pelo que se articula também com a actividade docente na licenciatura em Economia (Econometria). 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Colaboração com a Comissão de Coordenação da Região do Norte na Avaliação da Medida de Valorização e Promoção Regional e Local do Programa Operacional da Região do Norte. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Média=3,686 (Disciplina E402) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Job and Worker Flows in High Adjustment Cost Settings”, Portuguese Economic Journal, (aceite para publicação) “Mobilidade Regional, Sectorial e Profissional do Emprego: Tendências Recentes e Perspectivas Futuras” (co-autor), Observatório do Emprego e Formação Profissional, 2002. “Why is Part-time Work So Low in Portugal and Spain?”, (co-autor), in Part-time Prospects, Jacqueline O´Reilly e Colette Fagan (eds), Londres: Routledge, 1998. “O Tempo de Trabalho e o Emprego: Contributos da Teoria Económica para a Compreensão do Caso Português”, Cadernos de Ciências Sociais 17: 49-76, 1996. 268 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Manuel Peres Jorge Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Moeda e Financiamento (Economia) Macroeconomia (Gestão) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 4 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 4 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 2 25 25 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 269 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 270 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Manuel Soares Oliveira Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Matemática II N.º de Turmas T-Prát. Prát. 4 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 12 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 25% 10% 65% - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Sebenta de exercícios práticos de Matemática II (em colaboração com a Prof.ª Susana Furtado). (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino No ano lectivo de 2002/03 o docente encontra-se a frequentar o último ano do curso de Doutoramento em Engenharia Electrotécnica na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, desenvolvendo o seu trabalho de investigação integrado na Unidade de Telecomunicações do INESC do Porto, instituição de investigação associada à Universidade do Porto. 271 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Concepção de Sistemas Quiosque Multimédia”, Tese do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores, Faculdade de Engenharia, Porto, Julho 1995. “Development of a Distributed Digital Library: From Specification to Code Generation” José Oliveira; Eurico Carrapatoso; Rui Moreira; Eduarda Mendes Jornadas de Engenharia de Telecomunicações e Computadores - JETC 1999 Lisbon - Portugal, October 27-29, 1999 “Creation of 3rd Generation Services in the Context of Virtual Home Environment” José Oliveira; Renato Roque; Simone Sedillot; Eurico Carrapatoso IEEE International Conference on Networking Colmar - France, July 9-13, 2001 “Service Provision & Resource Discovery in the VESPER VHE” José Moura; José Oliveira; Eurico Carrapatoso; Renato Roque IEEE International Conference on Communications New York - USA, April 28-May 2, 2002 “Mobile Multimedia in VESPER Virtual Home Environment” José Oliveira; Renato Roque; Eurico Carrapatoso; Hans Portschy; Daniel Hovanyi; Imre Berenyi IEEE International Conference on Multimedia and Expo Lausanne - Switzerland, August 26-29, 2002. 272 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria José Rodrigues de Jesus Professor Auxiliar Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Contabilidade Geral Teoria da Contabilidade Projecto de Tese - Mestrado Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 2 1 1 Teór. 4,5 3 1,5 N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Representante da Faculdade na Comissão de Normalização Contabilística. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 11,25 3 18 3 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A actividade não docente é exercida na área da especialidade da docência – profissão livre como revisor oficial de contas e como economista. Quer a docência, quer a actividade extra-docente implicam um intenso esforço de estudo, em domínios comuns, devendo assinalar-se que a docência é realizada sobre temas que, necessitando, naturalmente, de análise teórica, têm relevante interesse prático. Na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas tenho pertencido ao Júri de Exame de Acesso 273 à Profissão. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - JESUS, José R., ROCHA, Luís M. e VIANA, Rui Couto, "A Avaliação de PME e a Gestão do Risco", Revista de Contabilidade e Comércio, nº 230, Janeiro/Março de 2002. 274 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Luís Delfim Santos Prof. Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Econometria (E402) Métodos Econométricos (EC706/De803) Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 (1ºsem) 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 4 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro, por inerência, do Conselho Científico e do Grupo de Economia. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 3 16 3 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) No âmbito de um protocolo estabelecido entre a Câmara Municipal do Porto e o ISFEP, assessoria do Gabinete de Estudos e Planeamento da CMP na implementação de um sistema de monitorização da qualidade de vida na cidade do Porto. 275 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Disciplina de Econometria - ano lectivo de 2001/2002 (107 respostas) Apreciação global do docente - 4,121 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) De Mello, M e Santos, L.D. (2002), "Forecasting Tourism Demand for Portugal", Actas do 6th International Forum on Tourism Statistics, Budapeste. Santos, L.D. e Martins, I.(2001), "Sistema de Monitorização da Qulidade de Vida Urbana na Cidade do Porto – Questões Metodológicas" in Câmara Municipal do Porto (ed.), A Qualidade de Vida Urbana - Perspectivas e Práticas de Intervenção, pp.44-51, Porto. Santos, L. D. (1999), “On the Impact of European Integration on Portuguese Economy” in Courbis, R. e Welfe, W. (eds.), Central and Eastern Europe on its Way to European Union: Simulation Studies Based on Macromodels, cap. 12, pp. 317-331, Peter Lang, Frankfurt am Main. Santos, L.D. e Lacerda, A. (1999), “A Dotação em Bens e Serviços e a Estrutura Territorial da Região Norte”, Estatísticas & Estudos Regionais , 21, pp. 7-23. Santos, L.D. e Terrasêca, R. (1999), O Sector Turístico no Norte de Portugal, Edições Afrontamento, Porto. 276 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: _2002_/_2003_ Nome Categoria Luís Fernando Raínho Alves Torgo Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Informática – Lic. em Economia Informática – Lic. em Gestão Bases de Dados e Programação – Mestrado em Análise de Dados e Sistemas de Apoio à Decisão Extracção de Conhecimento de Dados I – Mestrado em Análise de Dados e Sistemas de Apoio à Decisão Metodologias de Inteligência Artificial – Mestrado em Inteligência Artificial e Computação Extracção de Conhecimento da Internet Mestrado em Inteligência Artificial e Computação Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 0,5 Teór. 0,5 1,5 0,33 0,99 0,5 1 0,33 0,33 N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 2,25 2. Orientação de teses (*) 4 1 Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) de actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7.535 3 25 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação* - Sebenta “Programação, Análise de Dados e Sistemas de Apoio à Decisão usando o R” para a disciplina de Informática dos cursos de Economia e Gestão. 277 *As publicações científicas devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino - No contexto das cadeiras de Informática do 1º ano dos cursos de Economia e de Gestão, são apresentados aos alunos alguns tópicos da extracção de conhecimento de bases de dados que é uma das áreas em que faço investigação. - As cadeiras dadas ao nível da pós-graduação (mestrados) versam sobre tópicos relacionados com a minha actividade de investigação. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Resultados do Inquérito Pedagógico 1999/2000 (numa escala de 1 a 5): E112-Informática, Nota média : 3.901; Desvio Padrão : 0.815 G113-Informática, Nota média : 4.208; Desvio Padrão : 0.735 Resultados globais: Nota média : 3.944; Desvio Padrão : 0.812 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) -Torgo,L., and Pinto da Costa,J. (2003) : Clustered Partial Linear Regression, a publicar em Machine Learning Journal, 50, pp. 303-319. Kluwer Academic Publishers. - Hellstrom, T. and Torgo,L. (2002) : Post Processing Trading Signals for Improved Trading Performance, em Proceedings of Data Mining 2002, Bologna, Italy, Wit Press. - Torgo,L. (2002) : Computationally Efficient Linear Regression Trees, em Classification, Clustering and Data Analysis: recent advances and applications (Proceed. of IFCS 2002), Jajuga,K. et.al. (eds.). Studies in classification, data analysis, and knowledge organization. Springer. - Torgo,L. (2001) : A study on end-cut preference in least squares regression trees, em Proceedings of the Portuguese AI Conference (EPIA 2001), Brazdil,P. and Jorge,A. (eds.), LNAI 2258, Springer-Verlag, 2001. - Almeida,P. and Torgo,L. (2001) : The Use of Domain Knowledge in Feature Construction for Financial Time Series Prediction, em Proceedings of the Portuguese AI Conference (EPIA 2001), Brazdil,P. and Jorge,A. (eds.), LNAI 2258, Springer-Verlag. 278 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Luís Manuel Mota de Castro Prof. Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Jogo de Gestão Teór. - N.º de Turmas T-Prát. Prát. - Teór. - N.º de Horas T-Prát. Prát. - 2. Orientação de teses e estágios Estágios Teses de Mestrado Teses de Doutoramento 14 (12 concluídas com sucesso, 2 em curso) 4 (2 concluídas com sucesso, 1 em curso, 1 co-orientação em curso) 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro do Grupo de Gestão do CºCº Coordenador do Grupo de Gestão do CºCº Membro da Comissão Coordenadora do CºCº. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola Dedicação exclusiva Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência 5. Distribuição média (horas por semana) de actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6,5 3,5 20 10 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino É obvio que a permanente actualização cientifica do docente e a investigação que faz em matérias afins às disciplinas se traduzem em mudanças de programa, de conteúdos e até de metodologias. No caso da disciplina de Jogo de Gestão isso é talvez menos patente, dada a natureza da mesma. 279 8. Condições de trabalho (em particular, espaços disponíveis, meios informáticos, gabinetes individuais ou colectivos, apoio técnico-administrativo) Espaços de trabalho e estudo para os alunos totalmente insuficientes / inadequados (corredores e ‘passos perdidos’!!); Salas de aula inadequadas à pedagogia pretendida; Espaços de trabalho individuais muito escassos e, principalmente, “pesadões” (deprimentes); Meios informáticos em franca melhoria no caso de docentes com gabinete, mas salas de aula de informática insuficientes e espaços de trabalho em informática para trabalho dos alunos muito insuficientes; Bom apoio bibliotecário; Apoio técnico administrativo aos docentes: escassíssimo. 9. Actividades de extensão desenvolvidas Colaboração pontual com outras instituições do ensino superior público. 10. Resultados de avaliação pedagógica do docente (facultativo) 11. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)* Mota de Castro, L. and Mota, João (forthcoming 2004) “Capabilities and Business Relationships: the Evolution of Firms Boundaries”, Journal of Management Studies, October Mota, João. and de Castro, L. M. (2002) “The Role of Relationship in the Development of Firms’ Capabilities: Evaluation and Acting on a Portfolio of Customers”, presented in the 18th IMP Conference, ESC Dijon, Dijon, France, 5 – 7 Sept.. Proença J. e Mota de Castro, L. (2002) “Noise (short duration irregularities) in Business Banking Relationship – a Portuguese Case Study Analysis”, artigo apresentado na 31st EMAC Conference, Braga, Portugal, 28-31 May Proença, J. F. and de Castro, L.M. (2000), Cross Boundary Relationships in Portuguese Banking and Corporate Financial Services, The International Journal of Bank Marketing 18 (7) pp. 338-46 Proença, João e M. Castro Luis, (1998) “Relationships in Banking”, in Network Dynamics in International Marketing, Peter Naudé and Peter Turnbull (eds.), Pergamon, Oxford. 280 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Manuel António da Mota Freitas Martins Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Macroeconomia E201 Estudos Económicos Aplicados E523 Economia Monetária Internacional EC713 (leitura orientada, ainda sem numero de alunos conhecido) Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 1 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. ----- 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Nenhumas. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) × Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7.5 3.75 30 --- 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Inexistentes. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A investigação esteve centrada, até Outubro de 2002, na conclusão da tese de doutoramento "Macroeconomic Trade-offs and Monetary Policy in the Euro Area". Trata-se duma tese empírica sobre a natureza e medida dos dilemas entre os níveis, por um lado, e as variâncias, por outro, da inflação e do desvio entre o desemprego e a Taxa Natural de Desemprego, na zona Euro, 1970-2001. Adicionalmente, são estudadas implicações dos resultados obtidos sobre o conhecimento 281 formal sobre o regime de política monetária dominante na zona Euro, especificamente antes do surgimento institucional da UEM, mas num período já de grande consolidação do sistema monetário europeu. Técnicamente, a tese aposta em métodos "state of the art" de séries temporais - com destaque para o filtro de kalman -, econométricos - com destaque para máxima verosimilhança e GMM - e de programação dinâmica controlo óptimo e método do lagrangeano. Após a conclusão da tese, aperfeiçoou-se e complementou-se cálculos e resultados da tese, tendo em vista a submissão de artigos a revistas académica de âmbito internacional e com procedimentos de "refereeing" processo que ainda se encontra a decorrer. Actualmente, colabora-se na elaboração dum capítulo sobre a indústria num volume de História Económica de Portugal, mais especificamente especificando e estimando modelos de séries temporais que permitem extrair das productividades observadas a respectiva tendência, em níveis e em taxas de crescimento. Paralelamente, tem-se em curso um estudo similar, mas com a ênfase na comparação entre os níveis e crescimentos de tendência das produtividades industriais nos principais países ocidentais europeus durante o Séc. XX. A investigação acima sucintamente descrita utiliza técnicas de modelização, estimação e controlo de séries temporais que se encontram entre as mais sofisticadas das actualmente usadas em macroeconomia. As problemáticas, por seu turno, cobrem aspectos centrais da macroeconomia contemporânea e da denominada "monetary economics"; mais recentemente, tocam tópicos mais próximos do crescimento económico. Em qualquer dos casos, há uma clara incidência sobre o espaço europeu. Do exposto, considera-se demonstrado que, técnica e teóricamente, a investigação recentemente conduzida contribui para um alargamento das competências mais centrais para o ensino de macroeconomia numa Universidade do espaço europeu, como é nossa função profissional exclusiva actualmente. Mais especificamente, para o ensino ao nível de licenciatura (para além do capital humano globalmente acumulado) os conhecimentos sobre macroeconomia europeia recentemente acumulados parecem especialmente importantes. Ao nível do ensino em pós-graduação, o domínio das técnicas de modelização, estimação e controlo acima sucintamente descritas pode ser muito útil, para disciplinas de macroeconomia, com especial destaque para cadeiras de técnicas de pesquisa. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Inexistentes. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Ainda não existem, neste momento, dado que a única disciplina leccionada no primeiro semestre é annual (E201) e no ano lectivo anterior não leccionei, por estar em situação de equiparação a bolseiro para conclusão do meu doutoramento. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) "Macroeconomic Performance and Policymakers' Preferences in the Euro Area 1972-2001," CD-Rom of Proceedings of the EcoMod Conference on Policy Modeling, 4-6 July 2002, Brussels. "Trend and Cycle in the Euro Area - New Tests and Estimates from an Unobserved Components Model," CD-Rom of Proceedings of the EcoMod Conference on Policy Modeling for European and Global Issues, 57 July 2001, Brussels. "NAIRU, Trend and Cycle in the Portuguese Economy - Estimation of an Unobserved Components Model", (com Miguel St.Aubyn) Livro de Actas da Conferência sobre Economia Portuguesa de 2001 do CISEP Como está a Economia Portuguesa?, pp. 67-87. 282 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Manuel Marques da Costa Pinho Assistente Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. Contabilidade Geral (Licenciatura em Economia) Estágio (Licenciatura em Gestão) 2 N.º de Horas T-Prát. Prát. 6,0 1 2,0 Teór. 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. Nd Nd 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Nd 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 4,0 Nd Nd - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Nd (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Nd 283 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Nd (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Nd (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Nd 284 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Manuel de Oliveira Marques Professor Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Operacoes Financeiras N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3 1 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 2 6 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 285 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Presidente do Conselho de Administracao da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, SA. Administrador e Presidente da Comissao Executiva da Metro do Porto, SA Membro do Conselho Geral da Ordem dos Economistas. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Marques, Manuel de Oliveira, “Contributos para Uma Nove Metodologia de Analise Financeira da Empresa - II Parte”, em publicacao na Revista de Contabilidade e Comercio, prevista para Marco de 2003. 286 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Manuel Duarte da Silva Rocha Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Moeda e Financiamento Economia Monetária Internacional N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 3 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4.5 13.5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 23 1 30 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A investigação que desenvolvo recai predominantemente sobre assuntos da área da economia monetária e financeira e economia monetária internacional. As disciplinas que lecciono são muito relacionadas com a maior parte da investigação por mim desenvolvida, de tal forma que, tenho tirado muito proveito da minha actividade de investigação para leccionar nas minhas aulas. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Frequência de Mestrado em Economia Financeira na Universidade de Coimbra. 287 MSc in Economics na Universidade de York. Actualmente a fazer doutoramento na Universidade de Oxford. Visiting Scholar no Fundo Monetário Internacional, Washington DC. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Ainda não me foram disponibilizados esses resultados. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - “Tracing the Aggregate and Sectoral Effects of Monetary Policy in Portugal”, Greek Economic Review, Vol. XXI, n. 2, Autumn 2001, pp. 29-46. - “The Role of Corporate, Legal and Macroeconomic Balance Sheet Indicators in Crisis Detection and Prevention” (em co-autoria com C. Mulder e R. Perrelli), IMF Working Paper N.º: WP/02/59, International Monetary Fund, Washington DC, 2002. 288 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Manuel Luis Guimarães da Costa Prof. Assoc. 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Macroeconomia-Curso de Economia Macroeconomia-Curso de Mestrado Econ Macroeconomia-Curso de Doutoramento Econ Política Económica Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. Teór. 1 0,5 3 1,5 0,5 1,5 1 4,5 N.º de Horas T-Prát. Prát. 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Director do Programa de Doutoramento em Economia- FEP. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6,75 3,25 5 20 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Os vários assistentes da disciplina prepararam um conjunto de textos de apoio aos alunos, designadamente: - Cadernos de exercícios sobre todos os capítulos da matéria - Textos sobre: Crescimento económico, Mercado de trabalho, IS/LM, Mecanismos de transmissão dos modelos agregados de análise macroeconómica. 289 (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - ‘Walras and the NeoWalrasian Diversion’, Journal of the History of Economic Thought, Vol. 20, no. 1, Spring 1998, pp. 51- 69. - General Equilibrium Analysis and the Theory of Markets, Cheltenham, UK: Edward Elgar, 1998. - ‘Walras and the NeoWalrasian Diversion’, in Donald A. Walker (ed.), The Legacy of Léon Walras, Vol. I, Cheltenham: E. Elgar, 2001, pp. 569-87, reimpressão de Journal of the History of Economic Thought, Vol. 20, no. 1, Spring 1998, pp. 51- 69. - ‘Money and Markets. Essays by Robert W. Clower’, edited by Donald A. Walker, Cambridge University Press, 1984’, entrada em Xavier Greffe, Jérôme Lallement e Michel de Vroey (eds), Dictionnaire des Grandes Oeuvres Economiques, Paris: Dalloz, no prelo. - ‘Comment’ to ‘Yet Another look at Léon Walras’s Theory of Tâtonnement’, The European Journal of the History of Economic Thought, forthcoming. 290 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Manuela Alexandrina David de Aguiar Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Matemática I Matemática II N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 3 28 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 291 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) M.Aguiar, S.Castro and I.Labouriau, "Path Formulation for a Modal Family", Portugaliae Mathematica, Vol.58, Fasc.4 (2001), 407-424. 292 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Cidália de Jesus Queiroz Professor auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Introdução às Ciências Sociais (Economia) Ciências sociais (Gestão) Classes e Transformação Social I (Mestrado em Desenvolvimento e inserção social) Metodologia da Investigação Científica I (Mestrado em Desenvolvimento e inserção Social) Associativismo, territórios e inserção social (mestrado em Desenvolvimento e inserção social) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 1 3 1 1,5 1 1,5 1 1,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade A. Comissão de Coordenação do mestrado em Desenvolvimento e inserção social Coordenação do Grupo de Ciências Sociais Coordenadora do Conselho Científico. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7 4 10 2 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 293 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Presidente da Direcção da Associação Qualificar para Incluir, a título voluntário. Trata-se de uma instituição particular de solidariedade social que desenvolve um projecto de intervenção junto de adolescentes em risco de abandono escolar e de exclusão social. O trabalho desenvolvido nesta associação consiste em formalizar e testar modelos educativos susceptíveis de gerar uma qualificação adequada aos imperativos do mercado de trabalho na sociedade portuguesa contemporânea. Trata-se de conceber uma organização e de formar os recursos humanos capazes de reparar as rupturas inerentes a trajectos de socialização primária atravessados por privações severas aos níveis material, social, relacional, cultural e afectivo. O desempenho nesta actividade é, pois, uma oportunidade de produção de conhecimento na área dos problemas da juventude, designadamente sobre os problemas da ressocialização e da transição para a vida adulta de jovens socialmente vulneráveis. Desta produção resultará um livro cuja preparação está em curso. Leccionei o módulo “O lugar do emprego e da empregabilidade nos processos de desenvolvimento social” no curso de pós graduação “mercado de trabalho, processos de exclusão e práticas de inserção” realizado pelo Centro de Formação e Extensão Comunitária do Instituto Superior de Serviço Social do Porto. A orientação dos trabalhos finais desta pós graduação é da minha responsabilidade. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Oportunidades de integração sócio profissional da população juvenil de três bairros de habitação social do Porto (Relatório de pesquisa promovida no quadro do Projecto Rumos, financiado pela iniciativa comunitária Emprego – Adapt, Eixo Youthstart), ODPS, Porto, 2000. Ser jovem num bairro de habitação social. Especificidade dos processos de transição para a vida adulta, Campo das Letras, Porto, 2002 (em colaboração com Marielle Christine Gros). “Qualificação profissional e desqualificação social na Construção Civil e Obras Públicas”, in: Cadernos de Ciências Sociais, nº 15, Afrontamento, Porto, 1996 (em colaboração com José Madureira Pinto) “Da exclusão social às condições da solidariedade”, in : Cadernos de Ciências Sociais, nº 15, Afrontamento, Porto, 1996 (em colaboração com Marielle Christine Gros) “Flexibilidade da produção, mobilidade da mão-de-obra e processos identitários na Construção Civil” in Sociologia. Problemas e Práticas, nº 19, Edição Europa- América, Lisboa, 1996. 294 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Cristina Barbot Campos e Matos Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Microeconomia Microeconomia (Mestrado em Economia) Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 0.5 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 0 1 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro da Comissão Coordenadora do Doutoramento em Economia Membro da Comissão Restrita do Grupo de Economia. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Acumulação com Univ. De Coimbra, por um semestre Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7.5 3/4 Depende...actualmente 12/18 4/6 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Microeconomia, com Alberto de Castro e Álvaro Nascimento, McGraw Hill, Lisboa, 1ª edição, 1994. Microeconomia, com Alberto de Castro, (colaboração de Rafael Dias e Álvaro Nascimento), McGraw Hill, Lisboa, 2ª edição revista e ampliada, 1997. 295 (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Não tem muito a ver. A investigação é na área da Economia Industrial e o ensino na área da Microeconomia. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) A Economia da Pequena Agricultura no Noroeste Português: Algumas Contribuições, Dissertação apresentada para tese de Doutoramento em Economia na Faculdade de Economia do Porto, Maio de 1992 Desenvolvimento Rural: Questões Conceptuais e Ensinamentos de Experiências no Norte de Portugal, Cadernos das Ciências Sociais, nº 14, Janeiro 1994 Comércio Externo e Qualidade- A Importância do Estrato Intermédio de Rendimento, Estudos de Economia, Vol. 19, nº 3, 1999, 357-371 Horizontal Mergers and Vertical Differentiation, Investigação- Trabalhos em Curso, nº108, Faculdade de Economia do Porto, Junho 2001 Does Airport Regulation Benefit Consumers?, Investigação- Trabalhos em Curso, nº119, Faculdade de Economia do Porto, Junho 2002. 296 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Cristina Guimarães Guerreiro Chaves Professora-Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Técnicas Informáticas de Apoio à Economia Economia do Meio Ambiente Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais (Mestrado em EconomiaLeituras Orientadas) Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 1 1 3 - 2. Orientação de teses (*) 2 2 Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Representante da Secção de Métodos Quantitativos no Grupo de Economia. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15 3 15 2 297 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Instrumentos estatísticos de apoio à economia: conceitos básicos: Cristina Chaves; Elisabete Maciel; Paulo Guimarães; José Carlos Ribeiro, Editora McGraw-Hill de Portugal, 1999. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Instrumentos estatísticos de apoio à economia: conceitos básicos: Cristina Chaves; Elisabete Maciel; Paulo Guimarães; José Carlos Ribeiro, Editora McGraw-Hill de Portugal, 1999 "Análise teórico-metodológica das relações entre ambiente e emprego", in: Ambiente e emprego: situação actual e perspectivas, João Ferrão (Coordenação), Instituto de Ciências Sociais, Imprensa de Ciências Sociais, Colecção Estudos e Investigações, 12, 1999, 17-63 "Efeitos da política ambiental no emprego: O caso da indústria téxtil no Norte de Portugal": Margarida Ruivo; Cristina Chaves, in: Ambiente e emprego: situação actual e perspectivas, João Ferrão (Coordenação), Instituto de Ciências Sociais, Imprensa de Ciências Sociais, Colecção Estudos e Investigações, 12, 1999, 241275. 298 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria da Conceição Pereira Ramos Prof. Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Economia Portuguesa e Construção Europeia (Mestrado) Estudos Económicos Aplicados (Licenciatura) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 (1º semestre) 1 (1º semestre) 1,2 (2º semestre) Teór. N.º de Horas T-Prát. 1,5 semanal 4,5 semanal 6,0 semanal Prát. 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 8 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade • Membro da Assembleia de Representantes • Responsável local pela coordenação dos programas Socrates/Erasmus: Entre a FEP e a Academia de Estudos Económicos de Bucareste, envolvendo, no ano corrente, 12 estudantes portugueses e 12 estudantes romenos. Entre a FEP e a Universidade de Paris Dauphine, envolvendo 2 estudantes portugueses e 1 francês. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 3 28 3 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Natureza Didáctico-Pedagógica - Economia Portuguesa e Construção Europeia (Coord) 3 Vol., Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social, Faculdade de Economia, Universidade do Porto, 2002 - Grandes Diásporas (Coord) 3 Vol, + anexos estatísticos, Mestrado em Relações Interculturais, 299 Universidade Aberta, Porto, 2002 Monografias Científicas - La Diaspora Portugaise et la Diversité de ses formes d’insertion dans les pays d’accueil, Paris, OCDE, 1999, 71 pags. - Le Portugal, pays relais des migrations internationales, Paris, CNRS/MIRE, 2002, 129 pags. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino As nossas áreas de investigação dizem respeito aos domínios da Economia dos Recursos Humanos e das Migrações Internacionais, aplicando-se mais especificamente ao caso de Portugal e da União Europeia. Os últimos projectos de investigação de que somos responsáveis, “Intégration régionale, migrations et emploi” (que acabou), e o projecto que está a iniciar “Dual Citizenship, Governance and Education – A challenge to the European Nation State” estão relacionados com os domínios em que leccionamos na Faculdade: Economia Portuguesa e Construção Europeia (Mestrado); Economia das Migrações Internacionais (Mestrado); Estudos Económicos Aplicados na área dos Recursos Humanos (Licenciatura). 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) - Colaboração anual (missão de ensino) no quadro do programa Sócrates com a Academia de Estudos Económicos de Bucareste. - Colaboração anual desde 1995 com a Universidade Aberta (Ministério da Educação), Delegação Norte, Porto, leccionando a disciplina de mestrado “Grandes Diásporas”. - De entre outras colaborações, refiro uma, relativamente recente, com a Câmara Municipal do Porto (Agosto de 2002) na realização e participação (com comunicação) no colóquio “A Emigração Portuguesa”. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - Acção Social na Área do Emprego e da Formação Profissional, Lisboa, Universidade Aberta, 2003, 379 pags. - (em col.) Human Resources Management in the Small and Medium Enterprises – Contemporary tendencies, Bucareste, Ed. Económica, Comunidade Europeia, 2001, 279 pags. - “Economical Dynamics in the Europe of the Euro, immigration and jobs”, in L’Euro Scenari Economici e dimensione simbolica, Milão Guerini Studio, 2001, pp. 101-118. - “L’Intégration Economique du Portugal dans l’Union Européenne: effets sur les investissements directs, les migrations et l’emploi” in Mondialisation, Migrations et développement, Paris, OCDE, 2000, pp. 171-193. - “Evolution du marché du travail au Portugal suite à son integration communautaire: transformations et defies” in Intégration Européenne et Emploi, Paris, Presses de la Sorbonne Nouvelle, 1998, 1999, pp. 55-122. 300 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria de Fátima da Silva Brandão Professora associada de nomeação definitiva 1. Disciplinas em que colaborou/vai colaborar Disciplina História Económica Portuguesa História Económica Geral Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 N.º de Horas/semana Teór. T-Prát. Prát. 3h00 1h30m 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 em curso -//- 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Direcção da Biblioteca 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva + preparação de aulas Atendimento aos alunos Avaliação Investigação Tarefas administrativas 20% 10% 20% 40% 10% 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 301 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Média, História Económica Portuguesa Média 3,357 Média, História Económica Geral 3,067 Média, Total 3,308 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 2001 - “On building up a market society: lessons from the Wealth of nations and The Great Transformation”, em co-autoria com António Almodovar, Economic Transition in Historical Perspective. Lessons from the history of economics, ed. C.M.A. Clark & J. Rosicka, Aldershot, Ashgate, pp. 43-62. 1997 - “Introdução”, José Ferreira Marnoco e Sousa, Ciência Económica. Prelecções Feitas ao Segundo Ano Jurídico do Ano de 1909-1910 (1910), Colecção de Obras Clássicas do Pensamento Económico Português, Lisboa, Banco de Portugal, pp. IX-XXXVI. 1994 - Terra, Herança e Família. O Caso de Mosteiro no Século XIX, Porto, Edições Afrontamento. 1992 - “A percepção do mercado no pensamento económico português de inícios de oitocentos”, Actas do Encontro Ibérico sobre História do Pensamento Económico, José Luís Cardoso e António Almodovar coords., Lisboa, CISEP, pp. 223-62. 1991 - “O mercado na comunidade rural: propriedade, herança e família no Norte de Portugal, 1800-1900”, Análise Social, nº. 112/113, pp. 613-628. 302 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria do Pilar González Prof. Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Economia dos Recursos Humanos (E324) História Económica (G122) Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9h/ /semana 3h/ /semana 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro, por inerência, do Conselho Científico e do Grupo de Economia; Coordenadora ECTS (European Credit Transfer System) na Faculdade de Economia do Porto. No exercício destas funções sou responsável pela elaboração (em versão portuguesa e inglesa) do catálogo ECTS da Faculdade de Economia do Porto; Membro da Assembleia da Universidade. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 20h 1h 30m 15h 4h 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) No âmbito da Disciplina Economia dos Recursos Humanos: organização de 2 colectâneas de textos de apoio às aulas (publicados pela Associação de Estudantes) No âmbito da disciplina de Història Económica: publicação de 3 colectâneas de textos de apoio às aulas: No âmbito do programa Sócrates European Labour Market (realizado anualmente desde 1995 e envolvendo 8 Universidades europeias e no qual lecciono 1 seminário): Elaboração de uma colectânea de textos de apoio ao seminário Segmentation of the Labour Market: the Gender Perspective publicada pela Universidade organizadora do curso (no presente ano lectivo a 303 Universidade de Jena – Alemanha). (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino É frequente o recurso a elementos retirados de relatórios elaborados no âmbito da rede de peritos europeus Gender and Employment (que funciona junto da D.G. Employment and Social Affairs da Comissão Europeia) na qual sou a representante de Portugal, como material de apoio às aulas da disciplina de Economia dos Recursos Humanos. Um dos relatórios por mim elaborados no âmbito destas funções integra também o material de apoio ao Seminário que anualmente lecciono no Programa Sócrates European Labour Market. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) No âmbito do CETE (Centro de Estudos em Economia Industrial do Trabalho e da Empresa) integro uma equipa de trabalho que, sob a coordenação da Quaternaire/Portugal, está a proceder à avaliação de programas de política de emprego Representante Portuguesa no Grupo de peritos europeus Gender and Employment que funciona junto da D. G. Employment and Social Affairs da Comissão Europeia. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Apreciação global do docente: Economia dos Recursos Humanos: 3,286 História Económica: 3,440 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Género e economia: uma abordagem na perspectiva da economia do trabalho”, Ex Aequo, nº 6, pp. 91-116, 2002. "The Retail Trade Sector in Portugal" in MERMET Emmanuel e LEHNDORFF Steffen (eds.), New Forms of Employment and Working Time in the Service Economy, European Trade Union Institute, Bruxelas, pp. 122-133, 2001, (co-autoria com Alberto de Castro e Hugo Figueiredo). “The Portuguese and Spanish Labour Markets: So Alike Yet So Different”, in CHRISTIANSEN Jens, KOISTINEN Pertti e KOVALAINEN Anne (eds.), Working Europe. Reshaping European Employment Systems, Ashgate, Hants, pp. 233-246, 1999 (co-autoria com Alberto de Castro e António Osório e colaboração de Alberto Meixide). “Part-time Work in Portugal and Spain: Why Is It So Low?”, in O’REILLY Jacqueline e FAGAN Colette (eds.), Part-Time Prospects, Routledge, Londres, pp.199-213, 1998, (co-autoria com Margarida Ruivo e José Varejão). “Galicia y la Región Norte de Portugal: Análisis de la Estructura Productiva y de sus Relaciones Económicas”, Papeles de Economia Española, nº 16, pp. 323-334, 1996 (co-autoria com X.L. Facal, A. Castro, A. Meixide, A. Osório). 304 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria do Rosário Carvalho Dias Costa Correia Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Contabilidade Geral (G123) Gestão Financeira (G411) Contabilidade Geral (E203) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 4,5 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) exclusividade Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 30 5 5 3 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 305 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 306 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Helena Lopes Moreira da Veiga Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. TAE Econometria N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 5 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 7.30 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 8.15m 3h Todo o resto - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 307 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Sazonalidade Estocastica nao Estacionaria:Alguma Evidencia Empirica para a Economia Portuguesa”, revista Economia, separata do vol XXIII Janeiro/Maio/outubro 1999. 308 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Leonor Bastos de Vasconcelos Ferreira Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Técnicas de Apoio à Economia Estudos Económicos Aplicados Economia e Política Social (MDIS) Pobreza e Exclusão Social (PG-G.Aut) Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 ½ 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 2,25 1,5 1 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro do Conselho Directivo da FEP, Responsável pelo Gabinete de Apoio ao Aluno. Coordenadora Local Socrates/Erasmus. Membro da Comissão de Coordenação do Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social da FEP. Vogal do Júri Local (FEP) do Exame Extraordinário de Avaliação de Capacidade para Acesso ao Ensino Superior. Coordenadora da Secção “Princípios de Economia” do Grupo de Economia da FEP e, por inerência, membro da sua Comissão Restrita. Membro da Comissão de Doutoramento em Ciências do Serviço Social (ao abrigo do Protocolo de Cooperação da UP com o ISSSP, e por nomeação do Senhor Reitor da Universidade do Porto). Representante da FEP no Grupo de Trabalho da Economia/Gestão do Programa de Cooperação CRUP/FUP com Timor Leste (por indicação do Senhor Presidente do Conselho Científico da FEP). Representante da FEP na Rede Portuguesa de Formação para o Terceiro Sector (por indicação do Senhor Presidente do Conselho Científico da FEP). 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) * Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 309 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 12 6 8 10 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Questioning EU Cohesion Policy in Portugal – A Complex System Approach” (em co-autoria com Jorge Bateira), European Urban & Regional Studies, vol 9(4), pp 297-314. As “Ilhas” do Porto - Estudo Socioeconómico (em co-autoria com Manuel Pimenta e José António Ferreira), Edição da Câmara Municipal do Porto, Porto, 2001. Estudo Socioeconómico da Habitação Social - Porto (em co-autoria com Manuel Pimenta e José António Ferreira), Edição da Câmara Municipal do Porto, Porto, 2001. “Vulnerabilidade e Pobreza: a situação em Portugal em meados da década de 90”, Livro de Actas do Colóquio Internacional “O Modelo Latino de Protecção Social”, SOCIUS/CISEP/CEDIN- ISEG. A Pobreza em Portugal na década de oitenta, Adaptação da Tese de Doutoramento, Edição do Conselho Económico e Social, 2000. 310 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Manuel de Penha Dinis Correia de Pinho Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Introdução à Economia N.º de Turmas T-Prát. Prát. 5 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 7,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7,5 2,0 14,0 1,0 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Parte lectiva do Doutoramento em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto em fase de conclusão. 311 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) AGUIAR, Álvaro e PINHO, Maria Manuel (1999) "Political-Economic Determinants of Public Investment in Seventeen OECD Countries, 1961-1990", Paper prepared for The 1999 Annual Meeting of the European Public Choice Society, Lisbon, April 7-10, 1999 (EPCS99). CAMPOS, Pedro; MARTINS, Rui e PINHO, Maria Manuel (1997) "A Mobilidade Residencial e a Área Metropolitana do Porto", Estatísticas & Estudos Regionais, INEDRN, N.º 14, Maio/Agosto, pp.32-53. PINHO, Maria Manuel (2000) "Norte de Portugal - Castela e Leão: Breve Retrato Estatístico", Estatísticas & Estudos Regionais, INE-DRN, Nº 23, Maio/Agosto, pp.15-28. PINHO, Maria Manuel (1999) "O Investimento Público e os Ciclos Político-económicos", Tese de Mestrado, Faculdade de Economia da Universidade do Porto. 312 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Manuela de Castro e Silva Assistente convidada 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Economia Pública -Economia Economia Pública- Gestão N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 13,5 4,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação sim Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 4 20 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A minha área de investigação é a Economia do Ambiente e lecciono Economia Pública, cujo programa inclui várias temáticas, entre as quais a função afectação do Estado no âmbito da qual, entre outros assuntos, se abordam questões ambientais. 313 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 1- “A Gestão dos Recursos Hídricos em Portugal”, Estudos de Economia, vol XIV, nº3, Abr/jun1994. 2- “Preço e Valor Económico da Água”, Revista Desenvolvimento Local, nº16, Jul/Set 1996. 3- “ O Ambiente e a Contabilidade das Empresas”, Investigação, Economia, nº61, 1996. 4- “O Uso da Água, o seu Valor Económico e o seu Preço”, Investigação , Economia nº63, 1996. 5- “ Qualidade e Preço da Água”, Public. Actas de Conferências, Universidade do Algarve, 2001. 314 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Margarida Fernandes Ruivo Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Economia dos Recursos Humanos Microeconomia (Gestão) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 4 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Mesa da Assembleia de Representantes Coordenadora Científica do CETE 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 3 12 8 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Sendo a investigação desenvolvida na área da economia do trabalho é possível alguma articulação com a disciplina de Economia dos Recursos Humanos, nomeadamente no estudo de casos aplicando as teorias leccionadas. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Nos últimos 5 anos 315 2003 – Início de Participação com uma equipa do CETE num projecto de investigação “Employees’resources and social rights in Europe”, financiado pelo V programa Quadro de Investigação da Comissão Europeia (2003-2005). Participação com uma equipa do CETE numa Rede Europeia de Investigação “La construction sociale de l’emploi”, V programa Quadro de Investigação, Programa TSER, Comissão Europeia, 1998-2000. Participação no projecto “A theorectical framework to analyse the nature of financing employment and social protection in Europe, European Network “La construction sociale de l’emploi”, 2002. Participação com uma equipa do CETE no projecto “Ambiente e Emprego”, financiado pelo Programa Operacional do Ambiente, coordenado pelo Prof. João Ferrão. Relatório final entregue em Dezembro de 1998 e publicado em Julho de 1999 com o título Ambiente e Emprego: Situação Actual e Perspectivas, João Ferrão (coord), Lisboa, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, Colecção Estudos e Investigações nº 12, 1999. Inclui um capítulo de Margarida Ruivo e Cristina Chaves referido na secção publicações. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Publicações efectuadas nos últimos 5 anos lectivos RUIVO, Margarida and CHAVES, Cristina “Efeitos da Política Ambiental no Emprego: O Caso da Indústria Têxtil no Norte de Portugal”, in João Ferrão (coord) Ambiente e Emprego: Situação Actual e Perspectivas, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, Colecção Estudos e Investigações nº 12, 1999, pp. 241-275. RUIVO, Margarida and CARNEIRO, Anabela "Aspects of the Situation of Women in the Labour Market in the Southern Countries" and "Women's Entrepreneurship in Europe", (only for the Portuguese case), in Teresa Domingo / Maria Luisa Moltó (coord.), Women and the Labour Market in the Southern Countries, Institut Universitari d'Estudis de la Dona, Valencia, 1998. RUIVO, Margarida, GONZÁLEZ, Maria do Pilar and VAREJÃO, José M. “Why is part-time work so low in Portugal and Spain?”, in Part-time Prospects. An International Comparison of part-time work in Europe, North America and the Pacific Rim, edited by Jacqueline O’Reilly and Colette Fagan, London, Routledge, 1998, pp. 199-213. MONCEL, Nathalie and RUIVO, Margarida “L’impact des politiques d’emploi sur la socialisation des ressources des travailleurs dans cinq pays européens”, Sociologia del Lavoro nº 85, 2002, pp.195-206. MONCEL, Nathalie and RUIVO, Margarida “L’emploi sous l’angle de la nature des ressources: les enjeux des politiques publiques”, Proceedings of a conference held in Brussels on 17 - 18 January 2001, published in European Commission, EUR 19994 Social Protection and Employees’ Resources: Who Pays?, Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities, pp. 29-36. 316 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Margarida Malheiro Queiroz De Mello Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Econometria (Licenciatura Economia) Econometria (Licenciatura Gestão) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 5 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 7,5 4,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Colaboração em trabalhos de investigação da Faculdade de Medicina do Porto. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 35 2 5 3 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Elaboração de pareceres sobre a valia de projectos privados de investimento turístico para a concessão das respectivas licenças camarárias, e obtenção de fundos financeiros de apoio à sua concretização. 317 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Tese de Doutoramento “Theoretical and Empirical Issues in Tourism Demand Analysis”, Universidade de Nottingham, (Dezembro 2001). ARTIGOS EM REVISTAS: “Measuring the Market Power of the Portuguese Milk Industry”, International Journal of the Economics of Business, 6, no. 2, 209-222, 1999 (com A. Brandão). “A system of equations model of the UK tourism demand in neighbouring countries”, Applied Economics, 34, no. 4, 509-522, 2002 (with A. Pack and M. T. Sinclair). WORKING PAPERS: “UK demand for tourism in its southern neighbours”, TTRI Discussion Paper 1999/2, University of Nottingham, British Library Publication ISSN no. 1471-1427 (with A. Pack and T. Sinclair). “The forecasting ability of a cointegrated VAR demand system with endogenous vs. exogenous expenditure variable” Faculty of Economics Working Paper no. 109/2001, University of Porto (with K. S. Nell) 318 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Maria Natália Faria dos Santos Gonçalves Assistente convidada 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. 2 2 Direito Comunitário Direito Civil N.º de Turmas T-Prát. Prát. Teór. 6 6 N.º de Horas T-Prát. Prát. 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 19 6 10 0 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A investigação desenvolvida, subordinada à temática da União Europeia (‘A vinculação dos Estados-membros às exigências que decorrem da protecção dos direitos fundamentais na UE’), situa-se no quadro da disciplina de Direito Comunitário, leccionada sobre a regência da docente. 319 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) 4,250 NUMA ESCALA DE 0 A 5. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 320 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Mário Alencoão Brígido da Graça Moura Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Desenvolvimento e Crescimento Económico História do Pensamento Económico Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Coordenador da Secção de Economia e Finanças Públicas e Economia dos Recursos Humanos (Grupo de Economia). 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 1 10 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Existe uma forte articulação entre a investigação desenvolvida e o ensino. A investigação desenvolvida incide sobre filosofia e metodologia da economia, matéria amplamente discutida em História do Pensamento Económico, e sobre o pensamento schumpeteriano e evolucionista, que é objecto de tratamento detalhado em Desenvolvimento e Crescimento Económico. 321 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Metatheory as the key to understanding: Schumpeter after Shionoya, Cambridge Journal of Economics, 2002, 26, pp. 805-821. Schumpeter on the integration of theory and history, The European Journal of the History of Economic Thought, forthcoming in 2003. A note on critical realism, scientific exegesis, and Schumpeter in P. A. Lewis (ed.), Transforming Economics: Perspectives on the Critical Realist Project, Routledge: London and New York, forthcoming in 2003. 322 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Mário Alexandre Patrício Martins da Silva Prof Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Economia da Tecnologia Teoria dos Jogos - Mestrado N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) x Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 4,5 horas 0,5 horas 20 horas 0 horas 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Resumo de aulas teóricas de Economia da Tecnologia facultado aos alunos; Colecção de exercícios de aplicação de Economia da Tecnologia facultado aos alunos. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Elaboração de um manual de Economia da Inovação e de um Caderno de Exercícios com Resolução para acompanhamento, ambos para a disciplina de Economia da Tecnologia. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 323 Aulas de Economia da Informação no Mestrado de Economia da Universidade do Minho. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 324 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Mário Rui Sousa Moreira da Silva Professor Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Desenvolvimento e Crescimento Ec (LE) Teoria e Política do Desenvolvimento (ME) Teoria do Crescimento (ME) Desenvolvimento Local (PGGA) Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 3 LO 1 --- 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 0 1 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Vice-Presidente do Conselho Directivo. Presidente da Direcção do ISFEP. Coordenador do curso de Pós-Graduação em Gestão Autárquica. Director do CEDRES - Centro de Economia e Desenvolvimento Regional, Estudos e Serviços. Coordenador Erasmus Membro da Comissão do Conselho Científico para a reformulação do plano de estudos da Licenciatura em Economia Membro do Conselho Consultivo da Fundação Gomes Teixeira. Membro do Conselho de Educação Contínua da Universidade do Porto. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) sim (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 325 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 10 5 10 10 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino As áreas de investigação (Crescimento, Crescimento Regional, Inovação) e as áreas em que actuo como consultor (Política Industrial, Competitividade, Desenvolvimento Local) estão directamente relacionadas com os domínios da actividade docente. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Actividades como consultor em domínios com Política Industrial, Competitividade, Desenvolvimento Local, em colaboração com as seguintes empresas de consultodoria: Quaternaire Portugal SA, Augusto Mateus Consultores e Sigma Team Consulting Lda. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Convergência versus Divergência (Capítulo 5)”, em co-autoria com Sandra Silva, in Compêndio de Economia Regional, José S. Costa (Coord.), Colecção APDR, 2002, pp. 235-262. “Efficienza Statica e Dinamica nel modello del distretto industriale”, in Economia Marche, nº 3, anno XIV, Dez. 1995, pp. 313-328. “Innovation et Modèle Entrepreneurial dans le Nord Littoral du Portugal”, em co-autoria com José Silva Costa, in Industrie, Territoires et Politiques Publiques, C. Courlet e B. Soulage ed., Collection Logiques Economiques, L'Harmattan, 1994, pp. 35-73. “Development and Local Productive Spaces: Study on the Ave Valley (Portugal)”, in Endogenous Development and Southern Europe, Gioacchino Garofoli ed., Avebury, Gower House, Aldershot, 1992, pp. 117-130. “Industrialisation Diffuse et Développement”, em co-autoria com Bernard Pecqueur, in Estudos de Economia, Vol. IX, nº 4, Jul.-Set. 1989, Lisboa, pp. 427-448. 326 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Miguel Duarte Gonçalves Brás da Cunha Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. 2 1 Direito do Trabalho Direito Fiscal N.º de Turmas T-Prát. Prát. N.º de Horas Teór. T-Prát. 6 (semana) 3 (semana) Prát. 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 1. Responsável pela disciplina de «Direito do Trabalho e Ordem Jurídica Comunitária» no Mestrado de Desenvolvimento e Inserção Social (2002/2003). 2. Responsável pela disciplina de “Operações a contado”, no Curso de Pós-Graduação em Mercados, Instituições e Instrumentos Financeiros, organizado pela Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto e pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (2002). 3. Moderador no 1.º Painel no Colóquio «Códigos e Práticas Laborais», organizado pelo CEMPRE, no dia 19 de Dezembro de 2002, na Faculdade de Economia do Porto. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 6 20 (incluindo a preparação de aulas) 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 327 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino I. A investigação tem sido efectuada, fundamentalmente, em dois ramos do Direito, a saber: a) O Direito dos Valores Mobiliários, com particular incidência na área dos instrumentos financeiros derivados; b) O Direito do Trabalho. II. No que toca especialmente, ao Direito dos Valores Mobiliários, tem existido uma especial articulação com a actividade profissional desenvolvida, na medida em que tenho estado envolvido na preparação e elaboração de legislação e regulamentação aplicável ao mercado de valores mobiliários, em especial aos mercados regulamentados de instrumentos financeiros derivados. A isso acresce o facto de ter vindo a acompanhar todo o processo de reestruturação do mercado de valores mobiliários Português e, bem assim, das respectivas entidades gestoras. Tais factos revelaram-se especialmente úteis para a preparação e leccionação da disciplina do Curso de Pós Graduação referido em 3. III. No que diz respeito ao Direito do Trabalho, a investigação levada a cabo tem-se revelado fundamental para o ensino da disciplina de Direito do Trabalho, nas licenciaturas em Economia e Gestão, bem como na disciplina de Direito do Trabalho e Ordem Jurídica Comunitária, no Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social. A circunstância de, durante o ano lectivo de 2002-2003, ter estado em curso um amplo processo de revisão das leis laborais, mais veio acentuar a necessidade e conveniência da articulação acima descrita. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 1. Código do Mercado de Valores Mobiliários e Legislação Complementar (Anotado e comentado), trabalho conjunto publicado em 1996 (1ª Edição) e em 1998 (2.ª Edição) 2. Os Futuros de bolsa: Características contratuais e de mercado, trabalho incluído na publicação “Direito dos Valores Mobiliários”, Volume I, Coimbra Editora, 1999. 328 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Miguel José Ferros Pimentel Reis da Fonseca Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Macroeconomia Economia Portuguesa N.º de Turmas T-Prát. Prát. Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 4,5 4,5 1 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 1,5 1,5 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 329 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - Co-autor do Documento de Trabalho n.º 32 do GEPE – Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica do Ministério da Economia “O Investimento Directo das Empresas Portuguesas no Brasil: Sectores, Tipo de Operação e Principais Determinantes, 1996-99”, Janeiro 2001 - “Efeitos Positivos do Direito Comunitário no Ordenamento Penal Português: o Crime de Câmbio Ilegal e a Moeda Única”, in Revista Portuguesa de Ciência Criminal, Ano 10, Fascículo 2.º, Abril-Junho 2000. 330 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Miguel Paulo Rangel Santos Henriques Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Marketing (Curso de Economia) Estágios (8) (Gestão) Complementos de Marketing (Gestão) Negócio Internacional (Gestão) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. 1 1 N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 2 4.5 4.5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Participação com um módulo de 4h nas sessões dos anos de 2002 e 2003 do Curso de Pós-Graduação em Gestão Internacional. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9+1 0.5 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) O Marketing Organizacional, em Horizontes de Marketing, eds. Brito, Carlos e Lencastre, Paulo, Editorial Verbo, 2000, Capítulo 5, pp. 159-186 (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A. Numa primeira vertente, a minha actividade profissional complementar da docência tem decorrido essencialmente através do preenchimento de lugares executivos e não executivos na administração e direcção de diversas empresas e instituições. a) Para referir somente aquelas empresas em que mais recentemente integro os Conselhos de Administração ou Direcção e as que mais de perto se relacionam com as matérias que lecciono: 331 - PME Capital, Sociedade Portuguesa de Capital de Risco, SA - TechM5, Tecnologias de Comunicação e Sistemas, SA - Cavalleri e Vasconcelos, Tratamento e Distribuição de Carnes, SA - Culturporto, Associação de Promoção Cultural - Associação do Parque de Ciência e Tecnologia do Porto - Parquinveste, Gestão e Dinamização de Parques Industriais, SA b) Por outro lado, e enquanto Presidente da PME Capital, acompanho a elaboração e monitorização da estratégia de múltiplas PME nacionais em todo o país e pertencentes aos mais diversos sectores de actividade. c) De a. e b. acima decorre uma ligação forte à prática de implementação de estratégias e de gestão operacional, com relevo para as áreas que lecciono, tais como o Marketing e Comunicação, Estratégia, Inovação e lançamento de Novos Produtos. De referir que tanto a PME Capital como a TechM5 se inserem no âmbito do Business-to-business e a Culturporto tem o estatuto de uma Organização sem Fins Lucrativos. O conjunto destas duas tipologias constitui a parte mais substancial da disciplina de complementos de Marketing. d) Tenho feito acções diversas de formação e concebido programas ligados ao empreendedorismo e à temática da criação de novas empresas, através nomeadamente do lançamento de incubadoras empresariais, que acompanho, e da promoção de novos produtos e novos mercados. B. Para além da experiência e conhecimentos adquiridos no âmbito daquelas actividades, elas permitem-me também ilustrar com muita frequência a matéria teórica que lecciono e construir casos de estudo reais que trago para dentro da faculdade e que utilizo junto dos meus alunos como método pedagógico. Tenho vários exemplos para apresentar. C. Finalmente, a actividade referida permite-me sustentar uma rede de contactos de considerável alcance, a qual se tem revelado como muito útil quando posta ao serviço dos alunos, principalmente no que respeita à facilitação dos contactos necessários à elaboração dos trabalhos práticos para as disciplinas que lecciono. De igual forma têm sido úteis em fases posteriores, relacionados com os estágios e integração profissional dos alunos. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Total geral em 2000/2001: 3.715 Total geral em 2001/2002: 3.036 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) O Marketing Organizacional, em Horizontes de Marketing, eds. Brito, Carlos e Lencastre, Paulo, Editorial Verbo, 2000, Capítulo 5, pp. 159-186 332 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Natércia da Silva Fortuna Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou B. N.º de Semanais Turma N.º de Turmas Disciplina Teór. 3 E402 Econometria (apenas no segundo semestre) E122 Técnicas Informáticas de Apoio à Economia T-Prát. Prát. Teór. 3 horas 1 Horas por T-Prát. Prát. 4 horas e 30minutos 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 horas e 45 minutos 3 horas 25 horas 2 horas 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 333 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) TESE DE DOUTORAMENTO “Local and global rank tests with applications to demand systems” Boston University, Graduate School of Arts and Sciences, Maio 2002 TRABALHOS CIENTÍFICOS EM CURSO “Local rank tests in a multivariate non-parametric relationship” “Local rank tests for smooth semi-parametric factor models” “Number of factors in a non-parametric relationship and estimation of rank in symmetric matrices” 334 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Nelson Bruno Valente de Sá Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina E101 - Introdução à Economia (FEP) GEI105 – Introdução à Econ. (FEUP) Teór. - N.º de Turmas T-Prát. Prát. 5 1 - Teór. - N.º de Horas T-Prát. Prát. 7,5/sem. 3/sem. - 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Membro do Conselho Pedagógico da Faculdade de Economia do Porto. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) Sim - (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 10,5 1,5 18 3 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 335 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 336 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Octávio Manuel Dias de Figueiredo Gonçalves Professor Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. E523- Economia Portuguesa G415- Economia Portuguesa N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9,0 4,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 3 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Director da Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Membro da Comissão Restrita do Grupo de Economia. Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico. Membro do grupo de missão que produziu o relatório sobre as consequências da “Declaração de Bolonha” na oferta de formações da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Presidente da Comissão de Auto-Avaliação da Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Responsável pelos Programas de Mobilidade de estudantes e professores Socrates/Erasmus entre a Universidade do Porto e as Universidades de Budapeste (Hungria), Lotz (Polónia) e Maribor (Eslovénia). 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) x Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) de actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6,75 1,25 15,00 12,00 337 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação* “Alguns Elementos sobre o Percurso Histórico da Economia Portuguesa”, Investigação- Trabalhos em Curso, Faculdade de Economia do Porto, 1995. “Os Problemas Estruturais da Agricultura Portuguesa e as suas Repercussões no Desenvolvimento Económico Geral", in Ensaios em Honra de A. Vale e Vasconcellos, E.E.G., Universidade do Minho, 1996. “Convergência Real no Longo Prazo da Economia Portuguesa”, Notas Económicas- Revista da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, nº 11, Dezembro, 1998. *As publicações científicas devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) No item “Apreciação global do docente” do inquérito pedagógico de 2000-2001 obtive a classificação de 3,8 numa escala 1,0-5,0. Não leccionei no ano lectivo de 2001-2002, por me encontrar de licença sabática. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) "Industrial Location Modeling: Extending the Random Utility Maximization Framework", Journal of Regional Science, vol. 44, nº1, Fevereiro, 2004, no prelo (em colaboração com P. Guimarães e D. Woodward). [Artigo em Revista] "A Tractable Approach to the Firm Location Decision Problem", The Review of Economics and Statistics, vol. 85, nº1, Fevereiro, 2003 (em colaboração com P. Guimarães e D. Woodward). [Artigo em Revista] "Home Field Advantage: Location Decisions of Portuguese Entrepreneurs", Journal of Urban Economics, vol. 52, nº2, Setembro, 2002 (em colaboração com P. Guimarães e D. Woodward). [Artigo em Revista] "Agglomeration and the Location of Foreign Direct Investment in Portugal", Journal of Urban Economics, vol. 47, nº1, 2000 (em colaboração com P. Guimarães e D. Woodward). [Artigo em Revista] La Stratégie Nationale du Portugal de 1926 à nos jours, Publications du CETAI, Montreal, Canadá, 2000, 166 pg. (em colaboração com António Brandão e Carlos Pimenta).[Livro] "Abertura e Convergência da Economia Portuguesa, 1870-1990", Estudos de Economia, vol. XIX, n.º 2, Primavera, 1999 (em colaboração com Álvaro Aguiar). [Artigo em Revista] 338 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Paulo Jorge Palmeira Gomes Assistente Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Investigação Operacional (Licenciatura em Gestão) Gestão da Produção (Licenciaturas em Economia e em Gestão) Estágio (Licenciatura em Gestão) Técnicas de Heurísticas ( Mestrado em Ciências Empresariais) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9,0 2 9,0 2 1 4,0 1,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. Nd Nd 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Nd 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 11,75 Nd Nd - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Nd (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Nd 339 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Nd (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Nd (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Nd 340 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Paulo José Abreu Beleza de Vasconcelos Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Matenática I (curso Economia) Matemática (curso Gestão) Teór. 2 N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 2 Teór. 2x1,5 N.º de Horas T-Prát. Prát. 2x1,5 2x1,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Assembleia de Representantes da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7,5 3,0 19,5 6,0 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Cerqueira & P. Vasconcelos, Funções Reais Definidas em ℜn: Exercícios e Aplicações, Litexa, 1997. Guião de Apoio às Aulas Práticas de Matemática I, curso Economia, ano 2002/2003 Guião de Apoio às Aulas Práticas de Matemática I - 2º. caderno, curso Economia, ano 2002/2003 Guião de Apoio às Aulas Práticas de Álgebra Linear da disciplina de Matemática do Curso de Gestão, ano 2003/2003 341 Guião de Apoio às Aulas Práticas de Cálculo Integral da disciplina de Matemática do Curso de Gestão, ano 2003/2003. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Inexistente 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Iterative Refinement Schemes for an ill-Conditioned Transfer Equation in Astrophysics, Mario Ahues, Filomena d’Almeida, Alain Largillier, Olivier Titaud e Paulo Vasconcelos, “Proceedings of Algorithms for Approximation IV“, Cap. 2: Differential Equations, pág. 70-77, University of Huddersfield, 2002 (ISBN 186218040-7) An L1 Refined Projection Approximate Solution of the Radiation Transfer Equation in Stellar Atmospheres, M. Ahues, F. D. d'Almeida, A. Largillier, O. Titaud e P. Vasconcelos, JCAM Journal of Computational and Applied Mathematics, Volume 140, Série 1-2, pág. 13-26, 2002 (ISSN 0377-0427) Parallelization of an implicit algorithm for fluid flow problems, Filomena Dias d’Almeida e Paulo B. Vasconcelos, no livro Parallel and Distributed Processing for Computational Mechanics: Systems and Tools, editado por B.H.V. Topping, SaxeCoburg Publications, Cap. 17, pág. 300-314, 1999 (ISBN 1-874672-03-2). Nonoverllaping domain decomposition applied to a computational fluid mechanics code, Paulo B. Vasconcelos e Filomena Dias d’Almeida, Springer-Verlag Lecture Notes in Computer Science,nº 1685, pág. 608-612, 1999 (ISSN 0302-9743). Preconditioning iterative methods in coupled discretization of fluid flow problems, Paulo B. Vasconcelos e Filomena Dias d’Almeida, IMA Journal of Numerical Analysis, vol. 18, pág. 385-397, 1998 (ISSN 0272-4979). 342 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Paulo Martins de Sena Esteves Assistente Convidado a 20% 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Estratégia Empresarial (aprox. metade do 1º Semestre, em substituição do Prof. Mota de Castro) Jogo de Gestão N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9.0/sem 1 3.0/sem 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 0 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Orientador de estágios curriculares (5º ano do Curso de Gestão). 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 3.0 0.0 0.0 1.0 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Enquanto director do Gabinete de Estudos e Desenvolvimento, entre 1994 e 2002, primeiro da Bolsa de Valores do Porto e, sucessivamente da Bolsa de Derivados do Porto e da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto e da Interbolsa, tendo momentaneamente e de forma interina assumido as funções de Administrador Delegado (Nov. 1999 a Fev. 2000), boa parte das tarefas passaram pelo apoio à Administração, mormente na definição do rumo estratégico na Empresa, para o que foi muito útil o suporte teórico obtido à custa de leccionar, ainda 343 que intermitentemente, a disciplina de Estratégia Empresarial, desde 1992. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Colaboração com a CCRN no âmbito do Nortinov - Programa de Acções Inovadoras do Norte de Portugal, ao abrigo de um protocolo de cooperação estabelecido com a FEP (Dez.2002 a Dez.2003). Funções: coordenação técnica e estratégica do Programa. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Orientação na elaboração das seguintes publicações (livros): − “Futuros Lisbor 3 meses” - Instituto Mercado de Capitais / BDP, 1997, 355 páginas − “Gestão de Risco para Gestores – 13 Questões sobre Gestão de Risco que os Accionistas lhe devem Colocar” (tradução) - Instituto Mercado de Capitais / BDP, 1998, 117 páginas − “Opções PSI-20” - Instituto Mercado de Capitais / BDP, 2001, 336 páginas 344 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Paulo Sérgio Amaral de Sousa Assistente Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Matemática I Estatística N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3,5 0,5 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 10,5 1,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 18 2 30 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A minha actividade de investigação desenvolve-se no âmbito da Economia Matemática, donde é a manifesta a articulação desta actividade com a de docente das disciplinas de Matemática I e de Estatística. 345 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 346 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Pavel Bernard Brazdil Prof. Catedrático 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 .33 .33 .5 Teór E112 Informática (E) AD703 Extracção de Conhecimento de Dados I (MADSAD) AD723 Extracção de Conhecimento de Dados II (MADSAD) AD723 Sistemas Multi-Agente e Simulação de Organizações (MADSAD) EC750 Extracção de Conhecimento de Dados e Aprendizagem Simbólica (MIAC) EXT31 Extracção de Conhecimento de Internet (MIAC) Média semanal N.º de Horas T-Prát. Prát 9 1 .5 .75 Teór .37 .75 .33 .67 6.33 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 4 3 (com co-orientador) 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Membro da Direcção da Unidade de I&D - Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência de Computação (LIACC), Universidade do Porto. - Coordenador da Comissão de Coordenação do Mestrado em Inteligência Artificial e Computação (MIAC). - Presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial (APPIA). - Coordenador técnico do Projecto de Investigação Esprit “METAL” nº 26.357 da Comunidade Europeia. - Participação em Júri (e arguição) de Doutoramento de Paulo Alexandre Ribeiro Cortez, Universidade de Minho, Junho 2002. - Participação em Júri (e arguição) de Agregação de Doutor Fernando Moura Pires, Universidade de Évora, Julho 2002. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 347 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 10 1 20 9 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Há uma ligação bastante forte entre a investigação e o ensino a nível de Mestrados e orientações de teses de Mestrado e Doutoramento. Alguns dos tópicos, que são objectos da minha própria investigação, são leccionados quer no mestrado MADSAD da FEP, como no Mestrado MIAC, que é da responsabilidade conjunta da FEP, FCUP e FEUP. Alem disso, alguns dos tópicos introduzidos a nível de Mestrados e disciplinas de opção (concretamente Bases de Dados e conhecimento), podem transitar, com uma maior facilidade, para as disciplinas base da Licenciatura, se já foram objectos de leccionação, e assim, se a existir materiais pedagógicos. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Avaliação global relativa às disciplinas E113, Informática e G113, Informática: 3,043. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) P. Brazdil, C. Soares, and J. P. da Costa. Ranking learning algorithms: Using IBL and meta-learning on accuracy and time results. Machine Learning, 50(3):251-277, 2003. P. Brazdil, A.Jorge, editors, Progress in Artificial Intelligence, 10th Portuguese Conference on Artificial Intelligence, EPIA 2001, Springer Verlag. R. Michalski, P. Brazdil, Editors, Special Issue of Machine Learning, 50(3) on Multistrategy Learning, 2003. C. Soares and P. Brazdil. A comparative study of some issues concerning algorithm recommendation using ranking methods. In F.J. Garijo, J.C. Riquelme, and M. Toro, editors, Proceedings of the Eighth IberoAmerican Conference on AI (IBERAMIA 2002), pages 80-89. Springer, 2002. P. Kuba, P. Brazdil, C.Soares, A.Woznica, Exploiting sampling and meta-learning for parameter setting of support vector machines, am Actas de Workshop de Mineria de Datos y Aprendizaje, F.Herrera et al. (eitores), Eighth Ibero-American Conference on AI (IBERAMIA 2002), Sevilla, Novembro 2002. 348 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Pedro Cosme da Costa Vieira Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Informática Técnicas Informáticas de Apoio à Economia N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 2.5 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15 4 15 1 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 349 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) 3.43 em 5. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Vieira, Pedro Cosme C. (2002), “Influência dos Fogos na Gestão da Floresta”, Proceedings das XII Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica na Covilhã, vol. 8, pp. 217-21. Vieira, Pedro Cosme C. (2001), “Interacção Estratégica e Aleatoridade”, Abstracts do Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estaística em Ponta Delgada, p. 116. Vieira, Pedro Cosme C. (2001), Troca descentralizada e Custos de Pesquisa- Um Estudo Computacional do Equílibrio de Mercado, FEP, Porto, 270p. Vieira, Pedro Cosme C. (1997), Construção e Análise dum Modelo de Ciclos Económicos de Base Microeconómica por Métodos de Simulação Numérica, FEP, Porto, 78p. 350 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Pedro José Ramos Moreira de Campos Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Estatística (lic ECO) Análise de Dados (Mest. Ciências Empres.) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 N.º de Horas/semana Teór. T-Prát. Prát. 6 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Co-organizador dos Seminários do Grupo de Matemática e Informática da FEP. - Membro da Assembleia de Representantes da FEP (1998/2002) 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 2 20 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) No âmbito da colaboração com o Mestrado em Ciências Empresariais na Disciplina de Análise de Dados, foram desenvolvidos alguns guias de aprendizagem, para trabalho em sala de aula, de acordo com os seguintes tópicos: - ntrodução ao SPSS – Statistical Package for Social Sciences - Introdução ao SPAD – Système pour Analyse des Données - Análise Discriminante - Análise Classificatória - Análise Factorial, em Factores Comuns e Específicos - Análise em Componentes Principais - Análise das Correspondências Múltiplas 351 Estes guias encontram-se disponíveis on line na página da cadeira em: http://www.fep.up.pt/disciplinas/ce707/ (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Preparação de tese de doutoramento com o título: Análise Evolutiva de Dados com Recurso a Simulação e Decomposição (Com aplicações à Demografica portuguesa e ao comportamento dos consumidores de um serviço de informação on line). No âmbito deste trabalho está a ser produtiva a relação profissional com o Instituto Nacional de Estatística na vertente relacionada com as projecções demográficas (clássicas), que servem de base à comparação com as metodologias propostas no trabalho presente de investigação. Além disso, a informação fornecida pelo Infoline, Sistema de Informação o line do INE, possibilita o estudo do comportamento dos consumidores de um serviço de informação, que servirá de aplicação prática às técnicas a desenvolver na tese. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Colaboração com o Instituto Nacional de Estatística (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Média de resultados entre 4 e 4.3. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - Modelos Determinísticos de Populações, Actas do V Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estatística, Curia, 1997. - "O Futuro da Internet - Estrado da Arte e Tendências de Evolução na Internet", Edições Centro Atlântico, Porto, 1999. (co-autor) - “Materiais de Apoio ao Ensino da Estatística e Probabilidades”, Actas do PROFMAT, Congresso Anual dos Professores de Matemática, Viseu, 2002 - “Os Modelos Determísticos e a População Estável”, Actas do I Congresso Portugês de Demografia, Tróia, 2000 - “Statistics and Internet: Some contributes to promote Statistical Literacy and Efficient Dissemination of Official Data”, ASMDA 99 – Applied Sthocastic Models and data Analysis, Lisboa, 1999. 352 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Pedro Manuel Ribeiro Sismeiro Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Contabilidade Geral N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 12 1,5 15 0 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Material de apoio às aulas práticas disponibilizado no “site” da disciplina. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 353 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 354 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Pedro Quelhas Brito Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Marketing Gestão Comercial Mestrado-Distribuição (opcional) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 3 1,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. ----- 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Director do Gabinete de Comunicação e Marketing da Faculdade de Economia do Porto. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) + (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 30% 15% 35% 20% 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) LIVRO (autor): Como Fazer Promoção de Vendas , McGraw-Hill, 2000, 2ªedição, 252p. (IBSN:972-773-084-1), Julho de 2000. LIVRO (coordenador e autor): O Futuro da Internet, Edições Centro Atlântico, 292p (9728426-08-9) ,1999. LIVRO (coordenador e autor): Internacionalização das Empresas Portuguesas, Edições Centro Atlântico, 180p (972-8426-59-3), Setembro de 2002 355 Capítulo de um Livro: “O Marketing e a Internet” in Horizontes do Marketing, Editorial Verbo, Outubro de 2000. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Artigo num livro: “Retail Promotion Strategies: Empirical Evidence from New Zeland and Portugal” in Advances in International Marketing, ed. by R.B.McNaughton, JAI Press Inc. Stamford, Connecticut, 322 p (0-7623-0636-X), 2000. Michael Jay Polonsky,Pedro Quelhas Brito,Jorge Pinto, Nicola Higgs-Kleyn “Consumer Ethics in the European Union: A Comparison of Northern and Southern views” Journal of Business Ethics, 31: 117–130, 2001. "A bi-National Analysis of Promotion Strategies used by Retailers in New Zealand and Portugal", ANZMAC98 com Kim S.Fam “Retail Promotion Practices in New Zealand, Australia and Portugal- A Comparison” World Marketing Congress 99 in Malta, co-autoria com Kim S. Fam and Bill Merrilees “Image Dynamics: the Effects of a New Shopping Centre Entrant”, The sixth Triennial AMS/ACRA Retailing Conference, Columbus, Ohio, USA, Nov.2000, em co-autoria com Peter J. McGoldrick 356 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Raquel Filipa A. Chambre Meneses Soares Assistente Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Análise de Investimentos N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9,0 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. Nd Nd 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Nd 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9,0 Nd Nd - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Nd (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Nd 357 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Nd (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Nd (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Nd 358 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Ricardo Jorge Mendes Fidalgo Moreira da Cruz Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. E626 – Gestão Financeira Internacional G205 – Macroeconomia 1 N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 4 Teór. 3 N.º de Horas T-Prát. Prát. 4,5 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 0 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Nada a referir. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Não Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Não Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) Sim (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15 h /semana 1 h / semana 25 h / semana 1 h / semana 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Ricardo CRUZ; (2001); “Uma Introdução às Finanças Internacionais”; Edição do Autor, Faculdade de Economia do Porto; 107 páginas. Material de apoio às aulas da disciplina de Macroeconomia – 12 capítulos, 412 páginas. Material de apoio às aulas da disciplina de Gestão Financeira Internacional – 15 capítulos, 408 páginas (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Nada a referir. 359 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Nada a referir. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Autorizo a disponibilização de dados pelo Conselho Pedagógico da Faculdade, desde que a apresentação final dos mesmos obedeça a um formato estandardizado e comum a todos os docentes. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “O Mercado de Balcão e a Estrutura dos Mercados Secundários de Valores Mobiliários em Portugal”; (1994); em co-autoria com Álvaro Nascimento e com a colaboração especial de Mário Coutinho dos Santos; Trabalho Vencedor do Prémio "Mercado de Capitais 1993", Ed. APDMC, Valadares. “Instituições e Mercados Financeiros”; (1994; 1996, 1997, 2000); em co-autoria com Álvaro Nascimento e Carlos Alves; Faculdade de Economia e Gestão Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional do Porto; texto policopiado, edição dos autores; 372 p. “O Processo de Privatizações em Portugal”; (1995); em co-autoria com Fernando Freire de Sousa; estudo elaborado para a AIP-Associação Industrial Portuense; Ed. Associação Industrial Portuense, Porto; ISBN 972-96711-0-9. “As Opções no Contexto da Teoria Financeira – Avaliação e Aplicação Prática ao Mercado de Balcão de Opções sobre Divisas em Portugal”; (1997); Bolsa de Derivados do Porto, Série Moderna Finança, n.º 4; ISBN 972-8362-11-0. “Uma Introdução às Finanças Internacionais”; (2001); edição do autor, Faculdade de Economia do Porto; 107 p. 360 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Ricardo Miguel Araújo Cardoso Valente Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. MERCADOS FINANCEIROS N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4.5 H 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) sim (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 horas 1 hora - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Sendo Responsável por uma Sociedade Gestora de Patrimónios procuro que a cadeira esteja assente numa lógica muito próxima do mundo real, dotando os alunos de todas as ferramentas que os habilitem para o funcionamento real dos mercados financeiros e das tendências mais recentes em termos de mercado. O facto de a cadeira assentar numa componente importante de simulação real coloca os alunos muito próximo do mundo real e dá-lhes uma visão muito próxima do que os pode esperar no mercado de trabalho nesta área. 361 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 362 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Rui Alberto Ferreira Santos Alves Professor Associado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. E413 - Investigação Operacional G636 - Complem. Investig. Operacional N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 4.5 4.5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 2 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade - Membro do Senado da UP - Presidente da Comissão Coordenadora do Mestrado em Ciências Empresariais - Vogal da Comissão Coordenadora do Mestrado em Análise de Dados e Sist. Apoio à Decisão - Membro da Direcção do curso de pós-graduação “MBA em Finanças” - Director do Parque Informático da FEP 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) x Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 4.5 3.5 12.0 15.0 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) Programação Linear Inteira (em co-autoria com Catarina Delgado). Processos Estocásticos (em co-autoria com Catarina Delgado). (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 363 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) No item “Apreciação global do docente” do inquérito pedagógico obtive a classificação de 4.1 na escala 1-5. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) “Estudo de Algumas Variantes do Problema Early/Tardy”, em co-autoria com Jorge Valente, publicado em Investigação Operacional, Vol. 22, No. 2, pp. 235-251 (Dezembro 2002). “Just-in-Time Practices in Portugal”, em co-autoria com M. Rosário Moreira, publicado nos Proceedings of the 5th International EurOMA Conference, que teve lugar em Dublin, de 14 a 17 de Junho de 1998. “Performance Evaluation of Series-Parallel Systems”, publicado no Journal of Manufacturing and Operations Management, Vol. 3, No. 3, pp. 224-250 (Fall 1990). “Estimação da Distribuição da Taxa de Produção de Sistemas Industriais com Máquinas em Paralelo por um Método de Agregação e Decomposição”, publicado em Investigação Operacional, Vol. 10, No. 1, pp. 29-53 (Junho 1990). 364 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Rui Graça de Castro Feijó Professor Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Ciência Política História Económica Portuguesa História Económica Geral N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 3 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 0 0 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 6 3 8 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 365 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) Colaboração com o INEGI no âmbito do Projecto e-Mercatura - apoiado pelo Programa ON parra desenvolver um site de divulgação/promoção de vinhos do Norte de Portugal. (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Rui Graça Feijó e João de Pina Cabral "Do Ultimato à Morte de Amália - notas sobre a sociedade e a identidade portuguesas no século XX" in Século XX : Panorama da Cultura Portuguesa (vol 1., pp 61-80) Coordenação de Fernando Pernes Porto, Afrontamento / Fundação de Serralves, 2002 366 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Rui Henrique Ribeiro Rodrigues Alves Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Introdução à Economia Estudos Económicos Aplicados Integração Económica Teór. N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 3 0,5 2 2,25 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15 (incluindo preparação das aulas) 3 17 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Encontro-me a finalizar a tese de Doutoramento em Economia, na área da Integração Europeia, o que irá proporcionar, certamente, uma melhor preparação e especialização para o ensino das questões englobadas (em particular) na disciplina de Integração Económica e em áreas ligadas com os Estudos Europeus. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) 367 (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) - From Single Currency to Political Union? (2001), in Global Economy Quaterly, Vol. II, Number 4, Set-Dez, forthcoming - O Euro e a Organização Económica da União Europeia: O Caso da Política Fiscal (1998), in Notas Económicas, nº 10, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra - Políticas Fiscais Nacionais e União Económica e Monetária na Europa (2000), Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, 2ª edição revista, Série Moderna Finança nº 3, Porto - Quo Vadis Europe: a Political Union after the Single Currency? (2002), in CD-ROM do XIII World Congress da International Economic Association, Lisboa, Setembro - Da Moeda Única à União Política ? (2000), in Investigação - Trabalhos em Curso, Faculdade de Economia do Porto, nº 99 368 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Rui Manuel Santos Rodrigues Leite Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Informática (Curso de Economia 01-02) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 9 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9 1 30 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 369 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Decision Tree Based Feature Selection Via Subsampling, in Proceedings of Workshop on EKDB associated with EPIA01, 2001 Decision Tree-based Attribute Selection via Subsampling in Proceedings of Wokshop “WK-1. Learning and Data Mining”associated with Iberamia02, 2002. 370 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Sofia Balbina Santos Dias de Castro Gothen Professora Associada 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Matemática I Economia Matemática Teór. 3 1 N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1/2 Teór. 4,5 3 N.º de Horas T-Prát. Prát. 1,5 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. 1 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Vice-Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Economia do Porto. Membro da Assembleia de Representantes da Faculdade de Economia do Porto. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) x Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 7,5 + 10 (preparação de aulas) 3 10 10 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) "Estudo de funções reais de várias variáveis reais" - Setembro de 2002. (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 371 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino Co-orientação (com A. Brandão) de dois alunos do 5 ano da licenciatura em Economia que obtiveram uma Bolsa de Iniciação Científica da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, através dos Centros de Matemática e de Matemática Aplicada da Universidade do Porto, no projecto Teoria de Jogos em Teoria do Oligopólio. Descrição sumária do projecto: A Teoria de Jogos, que consiste no estudo de problemas de decisão envolvendo várias pessoas (jogadores), tem vindo a tornar-se um instrumento imprescindível de análise económica, constituindo uma área muito importante de interligação entre a investigação matemática e económica. Um dos campos que em Teoria Económica, desde há algumas décadas, tem vindo a utilizar sistematicamente jogos é a Teoria do Oligopólio, que estuda a interacção estratégica entre as empresas quando o número de empresas presentes no mercado é relativamente pequeno. Nestas circunstâncias, as empresas são consideradas os jogadores e o objectivo essencial consiste em estudar os equílibrios resultantes de diversas formas de comportamento das empresas. O trabalho que proposto consiste em estudar aplicações de Teoria dos Jogos à Teoria do Oligopólio, podendo contemplar situações de assimetria de informação. 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 1.S. B. S. D. Castro, The disappearance of the limit cycle in a mode interaction problem with Z2-symmetry, Nonlinearity, Vol. 10, No. 2, 425--432 (1997). 2. S. B. S. D. Castro, Equações diferenciais, bifurcação e economia nacional, Working paper 88, Faculdade de Economia do Porto (1999). 3. S. B. S. D. Castro e A. Brandão, Existence of a Markov Perfect Equilibrium in a third market model, Economics Letters 66, 297--301(2000). 4. M. A. D. Aguiar, S. B. S. D. Castro e I. S. Labouriau, Path formulation for a modal family, Portugaliae Mathematica, vol. 58, 4, 407-424 (2001). 5. A. Brandão e S. B. S. D. Castro, Objectives of Public Firms and Entry, Working Paper 114, Faculdade de Economia do Porto (2001). 372 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Susana Margarida Figueiredo de Sousa. Borges Furtado Professora Auxiliar 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Matemática I Matemática II Teór. 2 N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 2 Teór. 3 N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) x Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 15 (inclui preparação de aulas) 3 17 - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 373 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) (em colaboração com Laura Iglésias e Fernando Silva) Products of Matrices with Prescribed Spectra and Ranks, Linear Algebra and Its Applications 340 (2002), 137-147. (em colaboração com Laura Iglésias e Fernando Silva) Products of Real Matrices with Prescribed Characteristic Polynomials, SIAM Journal on Matrix Analysis and Applications 342 (2002), 656-672. (em colaboração com Charles R. Johnson) On the Number of Unitary Similarity Classes in a C-S Equivalence Class: The Normal Case, Linear Algebra and Its Applications 348 (2002), 193-202. (em colaboração com Charles R. Johnson) Spectral Variation under Congruence for a Nonsingular matrix with 0 on the Boundary of its Field of Values, Linear Algebra and Its Applications 359 (2002), 67-78. 374 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Susana Maria Sampaio Pacheco Pereira de Oliveira Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Microeconomia N.º de Turmas T-Prát. Prát. 4.5 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6.75 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 12 (inclui preparação de aulas) 0.5 22 0.5 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Do ano lectivo de 2001/2002: Clareza na exposição: 3.931; Capacidade para motivar: 3.554; Acessibilidade do docente: 375 4.304; Assiduidade do docente: 4.523; Pontualidade do docente: 4.485; Apreciação global: 4.015; Total: 4.135. (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) Susana Oliveira , “Outsourcing no Sector Bancário”, Vida Económica, 2002. 376 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Teresa Margarida da Silva Lopes Pereira Assistente Estagiária 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Moeda e Financiamento Técnicas Informáticas de Apoio à Economia N.º de Turmas T-Prát. Prát. 2 Teór. 2 N.º de Horas T-Prát. 4h30 por turma 4h30 por turma Prát. 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Sim Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 9h 2h 20 h 1h 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 377 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 378 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Teresa Maria Rocha Fernandes da Silva Assistente 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Estatística - Economia Estatística - Gestão N.º de Turmas T-Prát. Prát. 3 1 N.º de Horas/semana Teór. T-Prát. Prát. 9 3 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação X Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 12 horas 2 horas 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 379 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 380 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Vasco Nuno Botelho Ribeiro Assistente Convidado 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Direito Económico Introdução ao Direito e Direito das Obrigações N.º de Turmas T-Prát. Prát. 1 1 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 3,0 3,0 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) X (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 3h 2h 9h - 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino A componente prática da minha actividade profissional como advogado é um elemento essencial para “colorir” a teria e a doutrina que fazem parte dos curriculum e matéria leccionados. Os exemplos e casos retirados da vida real e apresentados ao longo da exposição permitem mostrar o “Direito em acção” e não apenas o “Direito dos Códigos e dos Manuais”. E tornam as aulas imensamente mais interessantes. 381 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 382 TABELA 14 - Ficha do Docente Ano lectivo: 2002/2003 Nome Categoria Vitor Manuel da Costa Carvalho Assistente Convidado a 50% 1. Disciplinas em que colaborou Disciplina Teór. Macroeconomia (Economia) N.º de Turmas T-Prát. Prát. 4 Teór. N.º de Horas T-Prát. Prát. 6 2. Orientação de teses (*) Teses de Mestrado (número) Teses de Doutoramento (número) (*) Incluindo as orientações em curso. - 3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade Participa num projecto, existente na FEP, de apoio aos estudantes provenientes dos países africanos lusófonos. 4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*) X Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de acumulação Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s) (*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência. 5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição Actividade lectiva Atendimento aos alunos Investigação Tarefas administrativas 8 a 12 2a4 15 a 25 2a4 6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*) (*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo. 7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e o ensino 383 8. Actividades de extensão desenvolvidas (*) (*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente. 9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*) Clareza de Exposição: 4,357; Capacidade para Motivar: 4,094; Acessibilidade: 4,200; Assiduidade: 4,406; Pontualidade: 3,684; Apreciação Global: 4,292 (*) Resposta facultativa. 10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5) 384 TABELA 15 - Pessoal não docente Pessoal directamente ligado ao ensino Nome Adelino José Soares Pinto Agostinho Jaime Ribeiro Albina Maria Mota Moreira Pinto da Silva Clara Sofia Mourinho Veiga Eugénia de Fátima Ribeiro Horácio Leite Isabel Maria Silva Vilar Soares Lúcia de Fátima Pereira Dias Luis Soares Vieira Magda Lourenço Pinto Loureiro Manuela Jesus Rodrigues Moreira Margarida Isabel Neves Domingues Maria Alice Conceição Campos Maria Alice Queirós Moreira Antunes Maria Amélia Silva Lopes Fernandes Maria Donzelina Rocha Teixeira Oliveira Maria Esperança Maria de Fatima Brandão Rego Barbosa Maria de Fátima Maia Araújo Silva Sá Maria Fernanda Teles Nogueira Oliveira Maria José Alves Couto Maria Juvelina Silva Carvalho Caldas Maria Luzia da Costa Belchior Maria Odete Alves Pinto Silva Lima Noronha Olívia Maria Sousa Barbosa Paula Isabel Loureiro Carvalho Zélia Maria Leite Pereira Categoria Técnico Superior 2ª cl. Tecnico Prof. Especialista Técnico Sup. 1ª classe BD Técnico Superior Técnico Superior 1ª classe Operador de reprografia Auxiliar técnico BD Assistente Administrativo principal Auxiliar Administrativo Técnico Profissional BD Técnico Profissional BD Técnico Profissional BD Auxiliar Administrativo Tecnico Profissional Auxiliar Administrativo Tecnica Profissional Dactilografo Compositor Assessor Chefe de Secção Auxiliar Administrativa Auxiliar Administrativa Auxiliar Administrativa Técnica de 1ª classe Técnico Profissional Especialista Auxiliar Técnico BD Técnica Superior 2ª classe Auxiliar Administrativo 385 Idade 44 anos 52 anos 41 anos 28 anos 43 anos 54 anos 58 anos 44 anos 52 anos 29 anos 37 anos 28 anos 58 anos 49 anos 52 anos 42 anos 52 anos 53 anos 47 anos 34 anos 58 anos 49 anos 55 anos 51 anos 60 anos 34 anos 54 anos Habilitações Licenciatura em História 9º ano Licenciatura BD Licenciatura em Psicologia Licenciatura em Economia 4ª calsse 4ª classe 9º ano 4ª classe Licenciatura em Contabilidade 12º ano 12º ano 4ª classe 9º ano 4ª classe 12º ano 4ª classe Licenciatura de Economia 9º ano 4ª classe 4ª classe 4ª classe Bacharelato 11º ano 4ª classe Licenciatura em Economia 4ª classe TABELA 15 - Pessoal não docente (cont.) Outro pessoal Nome Alice Maria Pereira Moreira Ana Laura Melo Inácio Anabela Meneses Silva Braga Antonio Castro Pereira Antonio Marqueiro Correia Carlos Francisco Maieiro Costa Eugénia da Cunha Fernandes Melo Filipa Alexandra Santos Simões Monteiro Filomena Machado Cunha Ferreira Filomena Maria Teixeira Lopes Francisco Leite Monteiro Helena Fernanda Teixeira Correia João Pedro Monteiro Campos Moreira Joaquim Barbosa Freitas Joaquim Manuel da Silva Pereira Jorge Fernando Lopes Oliveira Pinheiro Jorge Paulo Novais Madureira José Brandão Pedro José Miguel Horta M. Mergulhão Mendonça Lídia Maria Meneses Torres Soares Margarida Maria Couto Alves Correia Maria Adelaide Ribeiro Romano Maria Antonieta Carvalho Gomes Castro Maria Cecilia Moreira da Costa Gouveia Maria da Conceição Fernandes Torres Rebelo Maria da Conceição Mendes Neto Maria Eugénia Marques Meixieira Brandão Maria Fernanda Amaral Almeida Categoria Técncio prof. 1ª classe Assistente administrativo Assistente Administrativo principal Guarda nocturno Assist. admin. especialista Chefe de Secção Assist.admin.especialista Técnica Superior 2ª classe Chefe de Secção Assistente adm. principal Telefonista Assistente Administrativo Assistente Administrativo Principal Director Serviços Financeiros Auxiliar administrativo Assessor principal Chefe Divisão (Informática) Director Serviços Administrativos Especialista de Informática Técnico Superior 1ª classe Auxiliar Administrativa Auxiliar de manutenção Chefe de Secção Auxiliar Técnica Técnico Superior 1ª classe Auxiliar de Manutenção Chefe de Secção Tesoureira 386 Idade Habilitações 41 anos 31 anos 37 anos 56 anos 57 anos 50 anos 45 anos 31 anos 36 anos 43 anos 51 anos 22 anos 29 anos 50 anos 41 anos 50 anos 55 anos 58 anos 29 anos 49 anos 52 anos 37 anos 49 anos 49 anos 50 anos 48 anos 52 anos 54 anos 12º ano 11º ano 12º ano 4ª classe 6º ano 12º ano 12º ano Licenciatura em Ciências Empresariais 12º ano 12º ano 4ª classe 12º ano 12º ano Licenciatura em Economia 12º ano Licenciatura em Engenharia Electrotécnica 12º ano Licenciatura em Direito Licenciatura em Engenharia 11º ano 4ª classe 4ª classe 9º ano 4ª classe 9º ano 4ª classe 9º ano 9º ano TABELA 15 - Pessoal não docente (cont.) Outro pessoal (cont.) Nome Maria Fernanda Sousa Teixeira Maia Maria Isabel Perpétua A. Saraiva Silva Maria João Rodrigues Santos Leite Maria Judite Santos Baptista Maria Luisa Matos David Maria Manuela Pereira Vilar Maria Paulina Preto Pereira Rita Ferreira Ribeiro Duarte Categoria Auxiliar Manutenção Assistente Administrativo Técnica de Informática Técnica Superior 1ª classe Técnica de Informática Telefonista Especialista de Informática Auxiliar Manutenção Idade Habilitações 46 anos 48 anos 37 anos 47 anos 49 anos 68 anos 33 anos 55 anos 387 4ª classe 11º ano 12º ano 9º ano 11º ano 4ª classe Licenciatura em Engenharia 4ª classe TABELA 16 Recursos financeiros utilizados pelo Curso. Alunos (ETC) e docentes (ETI) e pessoal não docente no período em análise RECURSOS (EM EUROS) (1) Ano Civil 1998 1999 2000 2001 2002 Recursos atribuídos Ao conjunto de cursos em que o curso em Atribuídos directamente ao curso em avaliação (4) Número avaliação se insere (2) Pessoal Functº Total (3) Pessoal Functº Total 5 048 245 1 176 090 6 656 835 3638436,5 847646,8 4797800,3 2124 5 694 885 1 173 245 7 392 510 3942301,3 812182,4 5117487,4 1948 6 223 350 1 215 400 7 748 715 4284405,4 836730,4 5334528,2 1876 6 491 950 1 267 270 8 116 905 4447092,3 868100,7 5560213,1 1879 6 544 274 1 497 823 8 299 246 4330769,6 991206,4 5492148,1 1845 Alunos (5) ETC (6) 2219,6 2052,0 1992,2 2003,7 1974,4 Docentes ETI (5) (7) 92,4 88,0 79,6 76,0 67,7 Pessoal Não Docente (4) (5) 44,7 42,9 42,0 41,8 41,7 (1) Para os 5 anos civis anteriores ao ano objecto. (2) Recursos utilizados pelo conjunto dos cursos leccionados na Faculdade, conforme a Tabela 1. (3) Despesas com o pessoal, despesas em outros abonos em numerário ou espécie, despesas de funcionamento e despesas de capital . (4) Na proporção dos alunos que correspondem ao curso em avaliação relativamente ao total de alunos a frequentar os cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento indicados na Tabela 1. (5) No início do ano lectivo mais compreendido no ano civil (ex.: ano civil 2002 - ano lectivo 2001/2002). (6) Calculado de acordo com o algoritmo de cálculo de alunos ETC fornecido pelo CNAVES. (7) Docentes Equivalentes a Tempo Integral (ETI) com serviço lectivo atribuído no curso (não inclui os equiparados a bolseiro, em situação de requisição ou de licença sabática). Fontes: Serviços Financeiros, Serviços Académicos e Serviços de Pessoal e Expediente. 388