FACULDADE DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DO PORTO
RELATÓRIO
DE
AUTO-AVALIAÇÃO
CURSO EM AVALIAÇÃO: LICENCIATURA EM ECONOMIA
ANO LECTIVO OBJECTO: 2002-2003
2º Ciclo do Processo do Processo de Avaliação do Ensino Universitário: Ano 4
Porto
Novembro de 2003
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Índice
Introdução .......................................................................................................................... 4
I. Elaboração do Relatório de Auto-Avaliação ............................................................... 5
II. Apresentação da Instituição ........................................................................................ 6
1.
Apresentação da Instituição em que funciona o Curso em avaliação ........................... 6
2.
Recursos financeiros no último ano económico ........................................................... 7
3.
Espaços e equipamentos de utilização geral ................................................................. 8
III. Dados relativos ao Curso .......................................................................................... 11
1.
Génese e evolução do Curso ....................................................................................... 11
1.1 Objectivos do Curso ............................................................................................ 11
1.2 Breve descrição do contexto em que o Curso foi criado ..................................... 11
1.3 Articulação institucional do Curso com o Departamento e/ou Escolas
dentro da Universidade ............................................................................................... 12
1.4. Enquadramento do Curso na área científica pertinente, a nível
nacional e internacional .............................................................................................. 12
1.5 Evolução do Curso no período em análise, com a correspondente justificação .. 13
1.6 Modificações introduzidas resultantes de avaliação anterior .............................. 13
2.
Estrutura do Curso ..................................................................................................... 14
2.1 Curriculum da licenciatura .................................................................................. 14
2.2 Informações relativas a cada uma das disciplinas ............................................... 18
3.
Funcionamento do Curso ............................................................................................ 20
3.1 Estrutura da coordenação do Curso ..................................................................... 20
3.2 Horários ............................................................................................................... 20
3.3 Disciplinas de opção que funcionaram ................................................................ 21
3.4 Estruturas de orientação escolar, apoio pedagógico e psicológico e
inserção profissional dos alunos .................................................................................. 23
3.5 Grau de internacionalização ................................................................................. 28
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Faculdade de Economia da Universidade do Porto
3.6 Cursos de especialização, de actualização e outras actividades de
formação contínua ligadas ao Curso ........................................................................... 31
3.7 Conferências e colóquios ligados ao Curso ......................................................... 33
3.8 Colaboração com outras instituições, públicas ou privadas, de índole
universitária ou não ..................................................................................................... 38
4.
Alunos ......................................................................................................................... 39
5.
Recursos humanos ....................................................................................................... 46
6.
Recursos materiais ....................................................................................................... 50
7.
Recursos financeiros ................................................................................................... 52
8.
Enquadramento do Curso na actividade de investigação da Instituição ..................... 55
8.1 Cursos de Pós-Graduação, de Mestrado e de Doutoramento .............................. 55
8.2 Outras acções de investigação relacionadas com o Curso ................................... 57
8.3 Unidades de Investigação activas na Instituição em áreas relacionadas
com o Curso ................................................................................................................ 60
IV. Inquéritos ................................................................................................................... 63
1.
Inquérito de opinião aos Alunos do Curso ................................................................. 63
2.
Inquérito Pedagógico Permanente .............................................................................. 83
3.
Inquérito Permanente aos Recém-Licenciados ........................................................... 93
4.
Inquérito de opinião aos Docentes do Curso ............................................................ 115
V. Conclusões e Recomendações .................................................................................. 126
3
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Introdução
Na sua estrutura, o presente relatório de Auto-Avaliação procura seguir com o
máximo rigor possível o Guião de Auto-Avaliação fornecido pelo Conselho Nacional
de Avaliação do Ensino Superior (CNAVES). Embora os cursos de Licenciatura
professados nas diferentes Universidades portuguesas apresentem, naturalmente,
características próprias que tornam por vezes difícil a sua comparação em termos
objectivos, entendeu a Comissão de Auto-Avaliação da Licenciatura em Economia da
Faculdade de Economia da Universidade do Porto que seguir tão fielmente quanto
possível a estrutura indicada naquele Guião facilitará certamente o (sempre difícil)
trabalho de comparação e avaliação por parte da Comissão de Avaliação Externa que
visitará a Faculdade de Economia da Universidade do Porto durante o primeiro
trimestre do ano de 2004.
Sempre que possível, a Comissão de Auto-Avaliação do curso de Licenciatura em
Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto optou por assentar a
sua análise dos vários vectores em que se desdobra um curso de Licenciatura em
elementos objectivos e dados quantitativos, fornecidos ao longo do presente relatório e
também disponibilizados num anexo. Tal tarefa foi facilitada pelo facto de nas
diversas estruturas da Faculdade de Economia da Universidade do Porto existir
actualmente uma sistema de recolha e sistematização regular de informação que pode
ser considerado bastante bom, embora, naturalmente, susceptível de evoluir ainda.
A Comissão de Auto-Avaliação do curso de Licenciatura em Economia da
Faculdade de Economia da Universidade do Porto agradece o empenho das várias
partes envolvidas no curso (Alunos, Docentes e Serviços), as quais responderam
atempada e eficientemente às várias solicitações feitas pela Comissão ao longo dos
cerca de doze meses que a Escola dedicou a esta tarefa de Auto-Avaliação.
4
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
I. Elaboração do relatório de Auto-Avaliação
A Comissão de Auto-Avaliação foi nomeada pela Comissão Coordenadora do
Conselho Científico da Faculdade de Economia da Universidade do Porto em
Novembro de 2002. Integraram a Comissão de Auto-Avaliação, sendo também os
relatores do presente relatório, o Professor Octávio Manuel Dias de Figueiredo
Gonçalves (Professor Associado da Faculdade de Economia da Universidade do
Porto), que presidiu à Comissão, e os Professores António Manuel Martins Almodovar
(Professor Associado com agregação da Faculdade de Economia da Universidade do
Porto) e José Manuel Janeira Varejão (Professor Auxiliar da mesma Faculdade).
O presente relatório de Auto-Avaliação foi remetido à Comissão Coordenadora do
Conselho Científico da Faculdade de Economia da Universidade do Porto em Outubro
de 2003 e homologado por essa mesma Comissão em 12 de Novembro de 2003.
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Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
II. Apresentação da Instituição
1.
Apresentação da Instituição em que funciona o Curso em avaliação
A Universidade do Porto, onde se integra a Faculdade de Economia, é
actualmente, em número de alunos e de vagas disponíveis para acesso ao ensino
superior, a maior Universidade pública do país, tendo aberto 3.984 vagas para
frequência dos seus diversos cursos de licenciatura no ano objecto do presente
relatório (ano lectivo de 2002-2003). A Faculdade de Economia do Porto (FEP), onde
se integra o curso em avaliação, foi criada em 1953 com o objectivo expresso do
ensino e cultura das ciências económicas. É herdeira da tradição cultural que na cidade
do Porto teve origem na criação, em 1803, da Academia de Marinha e Comércio,
transformada em Academia Politécnica em 1837, e onde até finais do século XIX se
professaram os estudos económicos na cidade do Porto. Em decreto de 22 de Março de
1911, emanado do Governo Provisório da I República, surge, pela primeira vez,
integrada no projecto de criação da própria Universidade e, em novo decreto de 19 de
Abril do mesmo ano, fazia-se referência às três Faculdades da Universidade do Porto:
uma Faculdade de Ciências Matemáticas, Físico-Químicas e Histórico-Naturais – a
Faculdade de Ciências; uma Faculdade de Medicina; e uma Faculdade de Comércio.
Esta última, no entanto, não chegou a ser criada na altura.
Actualmente, a FEP tem em funcionamento as licenciaturas em Economia e em
Gestão e os mestrados em Economia, em Ciências Empresariais, em Análise de Dados
e Sistemas de Apoio à Decisão, em Inteligência Artificial e em Desenvolvimento e
Inserção Social (cf. a tabela 1 em anexo), sendo frequentada por quase 3.000 alunos de
licenciatura e mais de centena e meia de alunos de mestrado. O curso de licenciatura
em Economia é actualmente, em número de alunos a frequenta-lo e em número de
vagas disponíveis, o maior do país. A FEP confere igualmente os graus de doutor em
Economia e de doutor em Ciências Empresariais, tendo em funcionamento um dos três
programas de doutoramento em Economia existentes no país. Este conta com uma
parte escolar de dois anos, a que se segue a elaboração de uma tese de doutoramento.
Além dos cursos conferentes de grau, a FEP oferece igualmente as seguintes pósgraduações: MBA em Finanças, Curso de Pós-Graduação em Gestão Autárquica e
6
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Curso de Pós-Graduação em Gestão Internacional. A estas juntam-se várias outras
oferecidas em colaboração com outras escolas ou instituições (cf. mais abaixo o ponto
3.6 da secção III do presente relatório). A FEP conta já com cerca de 45 gerações de
licenciados e com cerca de 6.000 antigos alunos a desempenhar funções nos mais
variados sectores de actividade económica. Por diversas vezes, antigos alunos da
Faculdade desempenharam mesmo as funções de Ministro das Finanças, Ministro da
Economia ou Ministro de outras pastas directamente relacionadas com a sua formação
de base.
2.
Recursos financeiros no último ano económico
A tabela 2, em anexo, apresenta informações sobre as fontes de financiamento e a
respectiva afectação no ano económico de 2002. Naturalmente, a principal fonte de
financiamento das actividades da FEP são fundos públicos (em 2002 estes
representaram 81,6% dos recursos financeiros totais disponíveis), com destaque para
os que têm a sua origem no Orçamento Geral do Estado (93,1% dos recursos
financeiros com origem em fundos públicos em 2002). Entretanto, a percentagem de
recursos financeiros próprios nos recursos financeiros totais é relativamente elevada
no caso da FEP. Como mostra a tabela 2, 18,5% dos recursos financeiros totais
disponíveis no ano económico de 2002 eram recursos próprios. Estes, têm crescido nos
últimos anos devido ao lançamento de vários programas conferentes de grau
académico e também cursos de pós-graduação. A principal fonte de recursos
financeiros próprios são as propinas, que representaram, em 2002, 76,2% do total de
recursos financeiros próprios.
No que diz respeito à afectação dos recursos financeiros, as despesas com o
pessoal destacam-se, tendo absorvido em 2002 75,8% do total dos recursos
disponíveis. Estas despesas absorveram também a quase totalidade dos recursos
financeiros postos ao dispor da FEP através do Orçamento Geral do Estado. Os órgãos
de gestão da Faculdade têm vindo a fazer nos últimos 3 anos um esforço, com
resultados positivos, no sentido de diminuir este valor considerado demasiado elevado
7
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
(ver mais à frente neste relatório o ponto 7 da secção III). Esse esforço deve, no
entender da Comissão de Auto-Avaliação, ser prosseguido nos próximos anos. Não foi
possível separar na tabela 2 as despesas em ensino das despesas em investigação. Os
primeiros passos para a introdução de um sistema de contabilidade analítica estão a ser
dados no corrente ano lectivo de 2002-2003 pelos Serviços Financeiros da Faculdade.
3.
Espaços e equipamentos de utilização geral
A Faculdade de Economia está instalada em edifício próprio, situado no Pólo
Universitário 2 (Pólo da Asprela), onde também estão localizadas as Faculdades de
Engenharia, Medicina, Medicina Dentária, Ciências da Nutrição e da Alimentação e
Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física.
As instalações da Faculdade de Economia repartem-se por três pisos e uma cave.
Os dois pisos principais têm uma utilização mista, coexistindo em cada piso, áreas
dedicadas aos órgãos da Faculdade e serviços administrativos, salas de aula, gabinetes
de professores e outros espaços de utilização específica. O terceiro piso, com uma área
inferior, está ocupado exclusivamente (com excepção de dois gabinetes) pelos
Serviços de Informática e salas de aula equipadas com computadores. A cave
corresponde a uma área técnica.
A Faculdade dispõe de um total de 22 salas de aulas com uma área total de 2.727m2
e uma capacidade de aproximadamente 2000 lugares. Destas salas, 9 são anfiteatros
(1.310 lugares). Todas as salas de aula são partilhadas pelos diferentes cursos
ministrados na Faculdade pelo que não é possível identificar espaços afectos
exclusivamente à licenciatura em Economia (ou a qualquer outro curso).
O corpo docente da Faculdade não se encontra também afecto em regime de
permanência a qualquer dos cursos existentes. Cada professor, independentemente da
sua categoria, é afecto a um grupo de disciplinas (Economia, Gestão, Direito,
Matemática e Ciências Sociais) de acordo com a sua área de formação e/ou
investigação. Cabe a cada um destes grupos assegurar a leccionação das disciplinas da
área nos vários cursos oferecidos. Por isso, não é possível proceder à afectação de cada
8
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
docente a um curso específico, nem, consequentemente, identificar a área de gabinetes
atribuída ao curso de licenciatura em Economia. A Faculdade dispõe de 32 gabinetes,
na sua maioria (16 e 9, respectivamente) ocupados por dois ou três docentes. Um
pequeno número de gabinetes (apenas 2) é, devido à sua reduzida área, utilizado
individualmente. Adicionalmente, existem quatro gabinetes de utilização colectiva e
um ocupado por docentes que são também investigadores de um centro de
investigação.
A biblioteca ocupa uma área de 820m2, tendo a sala de leitura capacidade para 85
lugares. A Biblioteca funciona todos os dias úteis das 9h00 às 21h30 e aos sábados das
9h00 às 12h30. Adicionalmente, os utentes da Biblioteca têm acesso a uma parte dos
serviços prestados (nomeadamente, consulta de títulos, texto integral de artigos
publicados em 121 revistas disponíveis on-line, pedido de reserva de títulos, consulta
da conta do leitor, etc.) via internet.
À Associação de Estudantes (comum aos dois cursos de licenciatura) está atribuído
um espaço onde funcionam os serviços respectivos e a Secção de Integração
Académica e Profissional (SIAP) do Gabinete de Apoio ao Aluno (ver mais à frente o
ponto 3.4 da secção III deste relatório). Também a AIESEC (Associação Internacional
de Estudantes de Ciências Económicas e Empresariais) e a FEP Júnior Consulting
dispõem de instalações próprias.
Dada a escassez de espaço útil, os átrios e corredores do piso 1 foram equipados
com mesas e cadeiras sendo utilizados pelos alunos para estudo e realização de
trabalhos de grupo. Nestes espaços os alunos têm a possibilidade de fazer ligações dos
computadores pessoais à energia eléctrica.
No edifício da Faculdade estão instalados uma cantina (com 250 lugares) e dois
bares, um reservado a professores e funcionários e o outro para utilização comum. Nos
corredores foram instaladas máquinas de venda automática de bebidas e "snacks".
Mediante pagamento de uma taxa anual, a Faculdade disponibiliza dois parques de
estacionamento, com 50 e 282 lugares, sendo o maior reservado a alunos e o outro a
professores e funcionários.
9
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Na sequência de obras de adaptação realizadas oportunamente, todos os espaços da
Faculdade são acessíveis a deficientes motores, com excepção de dois anfiteatros e dos
pisos superiores da Biblioteca. No parque de estacionamento do lado nascente
(professores e funcionários), foram reservados dois lugares para veículos de transporte
de alunos portadores de deficiência.
A Faculdade está aberta todos os dias entre as 8h00 e as 23h00 e aos sábados entre
as 8h00 e as 13h00. Alunos e professores têm acesso aos espaços de utilização comum
(e a espaços de utilização designada se for esse o caso), incluindo acesso ao
equipamento informático, aos sábados e domingos e todos os dias entre as 23h00 e as
6h00 do dia seguinte. Foi montado, para o efeito, um regime de vigilância que
assegura, nestes horários, a abertura dos acessos à Faculdade uma vez em cada hora.
Reconhecendo o constrangimento que a exiguidade de espaço útil representa, a
direcção da Faculdade procurou assegurar a expansão das suas instalações actuais,
tendo tomado posse de um edifício inacabado (o chamado edifício BIC) existente
dentro do seu perímetro. Foi, entretanto, executado o projecto de arquitectura, redigido
o respectivo caderno de encargos e assegurado o financiamento de toda a obra. A
primeira fase da construção do edifício está já em curso. Uma vez concluído, o edifício
deverá alojar os cursos de pós-graduação, os centros de investigação e gabinetes dos
investigadores associados e o serviço de informática, libertando, simultaneamente,
espaço para aulas e instalação de outros equipamentos de utilização comum no edifício
actual.
10
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
III. Dados relativos ao Curso
1.
Génese e evolução do Curso
1.1 Objectivos do Curso
Os cursos de licenciatura ministrados na Faculdade de Economia da Universidade
do Porto, e nomeadamente o de Economia, procuram proporcionar uma formação
científica básica, sólida e actualizada; desenvolver as atitudes e as competências
necessárias para a formação ao longo da vida; e oferecer oportunidades e meios para a
qualificação cultural e o empenhamento cívico dos alunos que os frequentam. Tais
cursos constituem o primeiro patamar de uma fileira coerente de formação, que se
prolonga por programas de pós-graduação, conferentes ou não de grau académico.
1.2 Breve descrição do contexto em que o Curso foi criado
A Faculdade de Economia da Universidade do Porto, como foi já referido acima,
sendo herdeira de uma longa tradição de ensino na área das ciências económicas na
cidade do Porto que remonta já aos princípios do século XIX, foi criada em 28 de
Maio de 1953, com o objectivo expresso de permitir o desenvolvimento do ensino e da
cultura das ciências económicas na região Norte, formando técnicos superiores e altos
quadros de direcção. O curso de licenciatura em Economia existe já desde a fundação
da Faculdade em 1953, tendo o seu plano de estudos passado, naturalmente, por várias
revisões ao longo do tempo. Entretanto, esses planos de estudo mantiveram sempre,
como característica distintiva e desde o início, uma aposta numa formação híbrida em
Economia e Gestão.
O actual plano de estudos da licenciatura em Economia está em vigor desde o ano
lectivo de 1993-1994, continuando a apostar numa formação híbrida entre a Economia
e a Gestão, aposta essa que se deverá manter na revisão do plano de estudos que está
actualmente em curso (cfr. ponto 2.1. da secção III deste relatório).
11
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
1.3 Articulação institucional do Curso com o Departamento e/ou Escolas dentro da
Universidade
A Universidade do Porto está organizada em unidades orgânicas / Faculdades, que
gozam de um nível apreciável de autonomia científica, pedagógica e administrativa.
Internamente, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto está organizada em
Grupos Científicos: Economia, Gestão e Contabilidade, Matemática e Informática,
Ciências Sociais, e Direito. No âmbito das suas competências científicas e
pedagógicas, todos estes grupos são chamados a contribuir para as actividades
desenvolvidas pela Faculdade, nomeadamente ao nível das formações conferentes de
grau. Dada a organização da Universidade do Porto, os vários Grupos Científicos da
sua Faculdade de Economia também são regularmente chamados a colaborar com as
acções de formação conferentes de grau que são levadas a efeito pelas outras unidades
orgânicas (designadamente nas licenciaturas de Direito, de Engenharia, de
Comunicação Social, de Sociologia, etc.).
1.4 Enquadramento do Curso na área científica pertinente, a nível nacional e
internacional
A Faculdade de Economia da Universidade do Porto deseja manter-se como uma
das instituições nacionais de referência nas áreas que cultiva. Consequentemente, a
formação por ela ministrada tem que se pautar pela preocupação de garantir uma
efectiva competitividade nacional e internacional aos seus licenciados. Ao longo dos
anos, e devido a essa preocupação, o curso de Economia tem mantido algumas
características básicas: trata-se de uma formação de banda larga, em que os alunos são
postos em contacto com a moderna teoria económica, mas onde também aprendem a
lidar com os saberes (as teorias, as metodologias e as técnicas) característicos de
outras áreas do conhecimento − como é o caso da Matemática e da Informática, da
Gestão e da Contabilidade, do Direito, da Sociologia, e de outras ciências sociais e
humanas. Graças a esta orientação, a Faculdade tem conseguido assegurar um amplo
mercado de trabalho às sucessivas gerações de alunos que a frequentaram .
12
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
1.5 Evolução do Curso no período em análise, com a correspondente justificação
As linhas básicas de orientação do curso não mudaram significativamente nos
últimos cinco anos. Esta ausência de alterações de fundo fica a dever-se a quatro
ordens de razões. Primeiro, por se entender que na ausência de transformações
consequentes nos ambientes institucionais, científicos ou de mercado, se deve
privilegiar a estabilidade curricular. Em segundo lugar, porque uma vez que o actual
plano de estudos contempla a existência de cadeiras de opção, é de facto possível
efectivar vários pequenos ajustamentos, susceptíveis de dar resposta a novas
necessidades de formação que possam vir a surgir. Em terceiro lugar, os próprios
conteúdos das disciplinas obrigatórias vão sendo regularmente adaptados à evolução
do conhecimento científico, bem como às solicitações do ambiente externo.
Finalmente, porque o ambiente legal e institucional relativo ao ensino superior
(nacional e europeu) se encontra a atravessar uma fase de considerável turbulência e
de enorme ambiguidade, não sendo facilmente previsíveis nem as orientações que vão
ser formalizadas a curto e médio prazos, nem muito menos as consequências mais
indirectas dessas mesmas alterações. Como tal, apesar da Faculdade de Economia da
Universidade do Porto ter dado início a um processo formal de revisão das suas
formações (licenciaturas e pós-graduações), vem actuando com a celeridade e a
circunspecção que a situação actual exige.
1.6 Modificações introduzidas resultantes de avaliação anterior
O relatório elaborado pela última Comissão de Avaliação Externa não aponta vícios
ou problemas muito significativos à concepção e funcionamento da licenciatura em
Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Ainda assim, houve o
cuidado de ter em linha de conta todo um conjunto de sugestões contidas no referido
relatório,
procedendo-se
a
alguns
pequenos
ajustamentos.
Nomeadamente,
“refrescando” o programa e melhorando a bibliografia de algumas das disciplinas (ver
sugestões do relatório elaborado pela última Comissão de Avaliação Externa nas suas
pp. 23 a 25), procurando uma melhor articulação entre elas, e melhorando as
disponibilidades dos meios informáticos ao seu serviço (p. 222). Em paralelo, foram
13
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
dados os passos necessários para garantir a necessária intervenção nas instalações (p.
241), estando já em curso a primeira fase de recuperação do edifício anexo conhecido
por BIC- Business Information Centre, recuperação essa que permitirá solucionar
alguns dos constrangimentos em termos de espaços físicos apontados pela Comissão
(ver acima ponto 3 da secção II deste relatório).
2.
Estrutura do Curso
2.1 Curriculum da licenciatura
O curriculum do curso de licenciatura em Economia em vigor desde o ano lectivo
de 1993-1994 é apresentado na tabela 5, em anexo. O curso está organizado pelo
sistema de unidades de crédito, previsto no decreto-lei n.º 173/80 de 29 de Maio. Nos
termos do despacho do M.º Reitor da Universidade do Porto publicado no Diário da
República, II série, n.º 174, de 27 de Julho de 1993, os estudantes concluem a
licenciatura mediante a aprovação em disciplinas perfazendo, no mínimo, 148
unidades de crédito. As unidades de crédito correspondem a disciplinas que estão
organizadas em anos/semestres lectivos. A duração normal do curso é de cinco anos
lectivos, embora seja possível concluí-lo em menos tempo. Não existem, com efeito,
precedências em matéria de aprovação, podendo o estudante inscrever-se, em cada ano
lectivo, até um máximo de 40,5 unidades de crédito. Este limite superior é, por outro
lado, alargado para 45,5 unidades de crédito, no caso de o aluno poder concluir o curso
mediante aprovação nas épocas de avaliação relativas ao ano lectivo de inscrição nas
disciplinas a que essas 45,5 unidades de crédito correspondem1.
Como se pode observar na tabela 5, o curso centra-se essencialmente num
conjunto de disciplinas obrigatórias, a que se junta um pequeno número de disciplinas
de opção livre, normalmente realizadas pelos estudantes no último ano do curso. Mais
precisamente, as pelo menos 148 unidades de crédito necessárias à conclusão da
1
Não existindo precedências, a inscrição em disciplinas dos anos curriculares mais avançados do plano de
estudos exige, no entanto, que o estudante se inscreva simultaneamente em todas as disciplinas em falta dos
anos curriculares anteriores.
14
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
licenciatura estão repartidas por disciplinas obrigatórias e disciplinas de opção livre da
seguinte forma:
137 unidades de crédito terão que ser obtidas nas disciplinas obrigatórias;
11 unidades de crédito, pelo menos, serão obtidas nas disciplinas de opção livre.
No que diz respeito às disciplinas obrigatórias, como se pode constatar através de
uma análise da tabela 5, a licenciatura baseia-se num conjunto de disciplinas de Teoria
Económica e de Economia Aplicada, completado com disciplinas da área dos Métodos
Quantitativos que fornecem o essencial suporte quantitativo às primeiras. Encontramos
ainda um conjunto forte (em relação a outros cursos de Economia) de disciplinas das
áreas da Contabilidade e Gestão e do Direito. Esta última componente, que tem estado
presente nos diversos planos de estudos porque passou o curso de licenciatura desde a
sua criação em 1953, justifica-se pela necessidade de adequar o curriculum do curso às
necessidades do mercado de trabalho envolvente da FEP (ver a este propósito mais à
frente neste relatório o ponto 4 da secção III). Esta opção por uma formação híbrida
em Economia e Gestão tem permitido alargar o leque de possibilidades em matéria de
colocação no mercado de trabalho dos futuros licenciados, com resultados muito
positivos em matéria de empregabilidade (ver, mais uma vez, ponto 4 da secção III,
mais à frente). Ela deverá, por isso, e no entender da Comissão de Auto-Avaliação,
manter-se em futuras revisões do plano de estudos do curso de licenciatura da FEP. O
quadro seguinte resume o peso, em termos de unidades de crédito, das diferentes áreas
disciplinares presentes na parte obrigatória do curriculum da licenciatura:
Distribuição das Unidades de Crédito das Disciplinas Obrigatórias
por Áreas Disciplinares
Áreas Disciplinares
N.º de Unidades de Crédito
Economia
78,0
Ciências Empresarias
16,5
Direito
12,0
Outras Ciências Sociais
15,0
Matemática e Informática
15,5
15
Peso no Total (em %)
56,9
12,0
8,8
10,9
11,3
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Como foi referido anteriormente, nos anos terminais é oferecida uma escolha
limitada de disciplinas de opção livre, correspondendo estas a cerca de 7,4% do total
das unidades de crédito necessárias à conclusão do curso. O elenco de disciplinas de
opção livre oferecidas em cada ano lectivo aos estudantes é anualmente fixado pelo
Conselho Científico. Desta forma, esse elenco vai sendo alterado ao longo do tempo,
o que permite, por um lado, uma certa adaptação do curso às solicitações do mercado
de trabalho, e, por outro lado, uma constante atenção a novas áreas de aplicação da
Teoria Económica.
Para além da realização de trabalhos individuais ou em grupo no quadro das
provas de avaliação de várias das disciplinas obrigatórias ou de opção, existe uma
disciplina específica no último ano da licenciatura, Estudos Económicos Aplicados,
cujo objectivo é a realização de um trabalho em grupo de iniciação à investigação
numa área previamente combinada entre os alunos e o docente da disciplina
encarregado de acompanhar o desenrolar desse trabalho.
Não existe estágio integrado no curriculum do curso, mas uma parte muito
significativa dos alunos é encaminhada para estágios profissionais através da Secção
de Integração Académica e Profissional do Gabinete de Apoio ao Aluno (ver mais à
frente o ponto 3.4 nesta secção).
Os estudantes têm também a possibilidade de aceder a uma experiência de
internacionalização, frequentando um conjunto limitado de disciplinas (normalmente
correspondendo a um semestre lectivo) em universidades no exterior do país com as
quais a FEP mantém acordos de mobilidade no âmbito do programa Socrates/Erasmus
(cf. o ponto 3.5 nesta secção).
A tabela 5, em anexo, mostra também que a maioria das disciplinas da licenciatura
funciona em regime de aulas teórico-práticas, correspondendo as disciplinas que
adoptam este regime a cerca de 58,3% do número total de disciplinas obrigatórias do
plano de estudo. As principais excepções a esta regra situam-se a nível das disciplinas
de base, concentradas nos dois primeiros anos do plano de estudos, bem como a nível
das disciplinas da área do Direito, leccionadas em regime de aulas teóricas. A duração
de cada aula, independentemente do regime de leccionação, é de 1,5h e a carga horária
16
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
semanal máxima para cada disciplina é de 4,5h. Isso implica uma carga horária
semanal situada entre 20 e 22 horas para um aluno que num dado momento frequente
todas as disciplinas constantes de um determinado ano curricular do plano de estudos,
o que não parece excessivo do ponto de vista pedagógico.
No momento da elaboração deste relatório encontrava-se em discussão uma
proposta de alteração do actual plano de estudos, o qual, como já foi referido
anteriormente, está em vigor desde o ano lectivo de 1993-94. Foram já aprovadas pelo
Conselho Científico as grandes linhas orientadoras dessa revisão do plano de estudos.
Indicamos, de seguida, aquelas que nos parecem as principais dessas grandes linhas
orientadoras:
-
foi decidido que o novo plano de estudos deverá manter uma certa
continuidade relativamente ao actual, mantendo nomeadamente o objectivo
de formação híbrida em Economia e em Gestão e a aposta numa formação
de tipo mais “generalista”, remetendo a formação especializada para as pósgraduações;
-
foi decidido reduzir o número de disciplinas da licenciatura, que deverão
agora ser arrumadas ao longo de 4 anos lectivos (e não 5 como no anterior
plano), mantendo-se o curso organizado pelo sistema de unidades de
crédito;
-
o novo plano de estudos assentará, como o actual, num conjunto de
disciplinas obrigatórias, mantendo-se, no entanto, no ano terminal, um
pequeno número de disciplinas de opção livre. A disciplina de iniciação à
investigação, Estudos Económicos Aplicados, manter-se-á, estando ainda
em discussão a eventual introdução de um estágio integrado no programa de
licenciatura.
-
foi decidido que no novo plano de estudos todas as disciplinas serão
“semestrais” e funcionarão em regime de aulas Teórico-Práticas. A carga
horária semanal deverá manter-se em torno das 20-22h, para um aluno que
num dado momento esteja a frequentar todas as disciplinas constantes de
um determinado ano curricular do plano de estudos.
17
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
2.2 Informações relativas a cada uma das disciplinas
As tabelas 6, em anexo, fornecem informação individualizada para cada uma das
disciplinas obrigatórias e de opção livre oferecidas no ano lectivo de 2002-2003. Essas
informações dizem respeito a vários aspectos do funcionamento das disciplinas
(escolaridade semanal, docentes que as leccionaram, sucesso escolar, horas lectivas
previstas e efectivamente leccionadas, programa resumido e bibliografia, critérios de
avaliação e forma de acompanhamento e atendimento dos alunos), incluindo também
um pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento da disciplina elaborado
pelo docente responsável2. Embora sobre a quase totalidade desses aspectos do
funcionamento das disciplinas exista uma recolha periódica e regular de informação
(normalmente de base anual), o preenchimento dessas tabelas para efeitos de AutoAvaliação da licenciatura foi realizado pelos docentes responsáveis por cada uma das
disciplinas.
Os dados agregados relacionados com a escolaridade semanal das disciplinas foram
já comentados neste relatório. Outros, como a composição do corpo docente, serão
comentados mais à frente em pontos específicos do relatório. Valerá portanto apenas
referir aqui que as tabelas 6 mostram que a percentagem de horas efectivamente
leccionadas relativamente ao número de horas de leccionação previstas foi igual ou
superior a 90% no caso de 51 das 55 disciplinas que funcionaram no ano lectivo em
análise. Tal facto, indica uma baixo nível de absentismo por parte do corpo docente da
licenciatura.
Um outro elemento sobre o qual valerá a pena reflectir nesta parte do presente
relatório, diz respeito ao sucesso escolar em termos agregados para o conjunto da
licenciatura (informação individual para cada disciplina é fornecida nas tabelas 6, em
anexo). Abaixo apresentam-se as taxas de sucesso e as classificações médias obtidas
pelos estudantes, por ano de curso e para o ano lectivo de 2001-2002.
2
Como se poderá verificar através da análise das tabelas 6, os elementos disponibilizados a propósito do
sucesso escolar e das horas lectivas previstas e efectivamente leccionadas em cada disciplina referem-se ao
ano lectivo de 2001-2002. Tal situação deve-se ao facto de à data da elaboração do presente relatório não
18
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Ano do Curso
Taxa de Taxa de Distribuição das Classificações (%)
Sucesso Sucesso
1*
2 ** 10 11 12 13 14 15 16 17
18
19
Classificação
20 Total Média
1º ANO
60,4
77,2
37,5 20,4 17,0 10,5 6,0 4,1 2,5 1,0 0,6 0,3 0,0 100,0
11,6
2º ANO
48,0
76,2
38,9 19,7 14,2 11,8 7,1 3,8 2,6 1,0 0,5 0,4 0,0 100,0
11,6
3º ANO
49,8
76,7
31,1 18,8 15,3 12,5 8,8 7,0 3,4 1,7 0,9 0,6 0,0 100,0
12,0
4º ANO
51,0
83,5
28,0 14,3 14,0 10,5 11,2 10,4 6,3 3,4 1,3 0,6 0,0 100,0
12,5
5º ANO
Disc. Obrigatórias
Disc. De Opção
64,8
52,3
93,5
95,6
20,6 15,9 14,2 12,6 11,1 9,0 10,0 3,7 2,8 0,0 0,0 100,0
11,9 9,0 10,6 16,2 15,2 11,6 12,0 7,9 4,4 1,3 0,0 100,0
12,8
13,7
TOTAL
LICENCIATURA 53,6
81,6 29,8 17,1 14,6 12,0 9,3 7,3 5,5 2,6 1,4 0,5 0,0 100,0
* Alunos Aprovados/ Alunos Inscritos (%)
** Alunos Aprovados/ Alunos Examinados (%)
12,2
Se tentássemos medir a taxa de sucesso escolar através do rácio entre alunos
aprovados e alunos inscritos (taxa de sucesso 1), poderíamos ser levados a concluir
pela existência de sérios problemas no funcionamento da Faculdade de Economia da
Universidade do Porto. No entanto, há que ter presente a existência de um número
elevado de alunos inscritos que se não apresenta a avaliação em consequência da acção
de duas variáveis. Primeiro, e sobretudo, tal situação resulta da tentativa que os alunos
fazem no sentido de encurtar o período de tempo necessário à conclusão da
licenciatura, aproveitando para tal a possibilidade que lhes é oferecida pelo regime de
unidades de crédito, e inscrevendo-se simultaneamente em disciplinas pertencentes a
dois ou mais anos. Em bastantes casos, esta atitude acaba por se revelar
excessivamente optimista, pelo que esses alunos não se apresentam a avaliação. Em
segundo lugar, este diferencial resulta também da existência de solicitações do
mercado de trabalho, levando a que os alunos vejam a sua disponibilidade escolar ser
reduzida para níveis incompatíveis com uma progressão normal. Ora quer num caso
quer noutro, não se trata obviamente de situações que possam configurar o que
normalmente se considera como insucesso escolar. Por isso mesmo, consideramos que
a verdadeira taxa de sucesso escolar deve ser medida através dos resultados obtidos
pelos alunos que se apresentam efectivamente a exame (taxa de sucesso 2). Neste
estarem ainda disponíveis os elementos para o ano lectivo objecto (2002-2003), um vez que este ainda não
estava concluído.
19
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
último caso, e conforme se pode observar no quadro supra, obtemos uma taxa de
sucesso de 81,6% para o conjunto da Licenciatura, taxa essa que pode ser considerada
como bastante boa.
Um segundo comentário diz respeito às classificações médias obtidas pelos alunos
da Licenciatura. Conforme se pode ver no quadro supra, apesar das médias obtidas
serem tradicionalmente mais baixas do que em outras escolas, há que registar uma
progressão das classificações médias obtidas a partir do 2ª ano. Este fenómeno está
naturalmente ligado aos padrões de exigência adoptados por esta escola, mas também
se encontra correlacionado com o processo de aprendizagem dos próprios alunos, que
vão reajustando as suas expectativas e adoptam gradualmente um ritmo de trabalho
mais consentâneo com a dificuldade do curso.
3.
Funcionamento do Curso
3.1 Estrutura da coordenação do Curso
A estrutura de coordenação do curso inclui um Director de Licenciatura, um
Professor-Coordenador do Grupo de Economia e o Presidente do Conselho
Pedagógico. Ao Director de Licenciatura cabe velar pelo bom funcionamento do curso
no plano científico, coordenando a estrutura e os conteúdos programáticos do plano de
estudos. Ao Professor-Coordenador do Grupo de Economia cabe, por sua vez,
coordenar os aspectos relacionados com a gestão dos recursos humanos utilizados na
leccionação do curso. Finalmente, o Presidente do Conselho Pedagógico gere as
questões de índole pedagógica. Os responsáveis em cada momento pelo exercício
destas três funções têm assento na Comissão Coordenadora do Conselho Científico, o
que facilita a resolução conjunta dos problemas.
3.2 Horários
Os horários de todas as disciplinas do curso de licenciatura em Economia são
elaborados centralizadamente pelos Serviços Académicos, por anos curriculares,
atentas as disponibilidades de salas e as restrições impostas pela distribuição do
serviço docente em cada ano lectivo.
20
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Procede-se, desde o ano lectivo 2002/2003, a uma separação dos tempos lectivos
diários dos diferentes anos curriculares com o objectivo de optimizar a utilização dos
recursos (sobretudo, salas de aula e parque de estacionamento afecto aos alunos) e de
possibilitar que os alunos com disciplinas em atraso frequentem as aulas respectivas.
Assim, existem três períodos lectivos diários: manhã (8h30-13h00), tarde (13h3018h00) e noite (18h00-23h00). Os primeiro, terceiro e quinto anos da licenciatura em
Economia funcionam no período da manhã e os segundo e quarto anos, no período da
tarde. Todos os anos curriculares, com excepção do primeiro, funcionam também no
período nocturno.
Em reconhecimento da especificidade do primeiro ano (integração dos alunos no
ambiente universitário e disciplinas com utilização de meios informáticos na sala de
aula), os horários deste ano obedecem a regras específicas. Existem dez horários
completos pelos quais os alunos são distribuídos aleatoriamente. Os alunos que não se
inscrevem em todas as disciplinas são distribuídos pelos horários existentes, na medida
do possível, de acordo com as preferências manifestadas no momento da inscrição.
Em todos os outros anos curriculares, os horários estão organizados em dois blocos,
um diurno e outro nocturno. Nestes anos, compete aos professores responsáveis por
cada disciplina indicar se pretendem proceder a uma repartição vinculativa dos alunos
por turmas ou optar por um regime de frequência livre em que os alunos podem
escolher a respectiva turma. Verifica-se que, maioritariamente, os professores
responsáveis por disciplinas dos segundo e terceiro anos curriculares optam pelo
regime de inscrição obrigatória, ocorrendo o contrário nos dois últimos anos do curso.
A preferência pela inscrição obrigatória está, normalmente, associada a regimes de
avaliação contínua. O número de turmas em cada disciplina é determinado em função
do número de alunos e do tipo de matérias, variando consoante se trate de aulas
teóricas, teórico-práticas ou práticas.
3.3 Disciplinas de opção que funcionaram
No ao lectivo de 2002-2003 foram oferecidas 21 disciplinas de opção livre. O
quadro seguinte enumera-as, indicando também a área disciplinar a que pertencem.
21
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Disciplinas de Opção que Funcionaram no Ano-lectivo de 2002-2003
e respectivas Áreas Disciplinares
Disciplinas
Área Disciplinar
Direito Comercial
Direito
Bases de Dados e Conhecimento
Matemática e Informática
Economia do Meio Ambiente
Economia
Direito Comunitário
Direito
Complementos de Gestão Financeira
Ciências Empresariais
Ciência Política
Outras Ciências Sociais
Direito do Trabalho
Direito
Complementos de Investigação Operacional
Ciências Empresariais
Economia Urbana
Economia
Gestão Financeira Internacional
Ciências Empresariais
Regulação Financeira
Ciências Empresariais
Mercados para a Cultura
Outras Ciências Sociais
Auditoria
Ciências Empresariais
Gestão da Produção
Ciências Empresariais
Fiscalidade
Ciências Empresariais
Jogo de Gestão
Ciências Empresariais
Mercados Financeiros
Ciências Empresariais
Operações Financeiras
Ciências Empresariais
Tópicos Avançados de Contabilidade
Ciências Empresariais
Gestão Comercial
Ciências Empresariais
Complementos de Marketing
Ciências Empresariais
Como se pode observar, as disciplinas da área científica das Ciências
Empresariais predominam, representando 66,7% do total. Pelo contrário, o número de
disciplinas da área científica da Economia é bastante reduzido, tendo vindo, de resto, a
cair constantemente ao longo dos últimos anos. Tal facto parece estar relacionado
principalmente com uma baixa procura por parte dos estudantes (para que uma
disciplina de opção possa funcionar é necessário que tenha, pelo menos, 10 alunos
inscritos). Tendo em conta as saídas profissionais predominantes dos licenciados em
Economia pela FEP (cf. o ponto 3 da secção IV deste relatório) as matérias
relacionadas com as Ciências Empresariais são muito procuradas pelos estudantes. Ou
22
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
seja, após a frequência das disciplinas obrigatórias, maioritariamente da área da
Economia, os estudantes têm preferido completar a sua formação realizando
disciplinas de opção livre da área científica das Ciências Empresariais.
3.4 Estruturas de orientação escolar, apoio pedagógico e psicológico e inserção
profissional dos alunos
No que se refere a este tipo de estruturas, a Faculdade de Economia da
Universidade do Porto dispõe de um Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA). O GAA
está dividido em duas secções. A Secção de Integração Académica e Profissional
(SIAP), à qual compete desenvolver as actividades relacionadas com a orientação
escolar, apoio psicológico e inserção profissional dos alunos (secção esta que é
dirigida pela Dr.ª Clara Sofia Veiga, licenciada em Psicologia); e a Secção de
Programas de Mobilidade Internacional (SPMI), que tem por vocação o apoio e
acompanhamento dos processos de mobilidade internacional de estudantes e de
docentes ao abrigo do Programa Comunitário Sócrates/Erasmus.
Para que se possa aferir melhor do conjunto de actividades do Gabinete de Apoio
ao Aluno, serviço especialmente acarinhado pelos orgãos de gestão da Faculdade,
descrevem-se de seguida as actividades desenvolvidas pelo gabinete no ano lectivo
objecto do presente relatório de auto-avaliação, centrando a descrição na actividade
desenvolvida nas três grandes áreas de actuação do gabinete: integração
académica/orientação escolar/apoio psicológico aos estudantes a frequentar os cursos
de licenciatura; apoio à participação de estudantes em programas de mobilidade
internacional; e integração de estudantes finalistas e de recém-licenciados no mercado
de trabalho.
INTEGRAÇÃO ACADÉMICA DOS ESTUDANTES
O GAA deu continuidade no ano lectivo de 2002-2003 à sua habitual actividade de
difusão de informação sobre as licenciaturas ministradas na Faculdade de Economia
da Universidade do Porto, nomeadamente através de:
23
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
§ Resposta aos pedidos de informação e esclarecimento solicitados por escolas
secundárias e outras instituições, portuguesas e estrangeiras.
§ Actualização da informação sobre as Licenciaturas, e as suas várias disciplinas,
incluindo a difusão na página da Faculdade na Internet do Guia ECTS em Inglês;
§ Edição de três brochuras informativas sobre as Licenciaturas, duas em português
sobre cada uma das licenciaturas, e uma em inglês reunindo a informação de ambas as
licenciaturas (planos de estudo dos cursos de licenciatura e informação detalhada para
cada disciplina sobre o programa, a bibliografia, os métodos de avaliação, a equipa
docente e o regime de funcionamento).
O GAA promoveu a realização de uma Sessão de Acolhimento aos Novos Alunos
da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Esta sessão realizou-se dia 1 de
Outubro, procurando fazer uma recepção institucional e dar as Boas Vindas aos novos
alunos em nome da comunidade académica. A sessão associou representantes dos
diversos órgãos de gestão da Faculdade e da Associação de Estudantes, e contou com
a colaboração dos professores responsáveis pelas disciplinas do 1º ano de ambas as
licenciaturas da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Os estudantes estrangeiros a frequentar a Faculdade de Economia da Universidade
do Porto no ano lectivo de 2002/2003 ao abrigo do Programa Sócrates/Erasmus
tiveram também um acolhimento particular no arranque do semestre, numa sessão que
contou com alguns dos professores responsáveis pela mobilidade, com a funcionária
que acompanha aquele programa e com os alunos representantes da Faculdade de
Economia da Universidade do Porto no in.net – Grupo de Integração e
Acompanhamento de estudantes estrangeiros da UP. Este encontro serviu para
esclarecer alguns aspectos relacionados com a estadia na Faculdade de Economia da
Universidade do Porto, bem como facilitar o primeiro contacto com as instalações e
serviços da Faculdade, com os professores responsáveis pelos programas de
mobilidade internacional, e com os grupos de estudantes locais.
O GAA acompanhou muito atentamente os sete bolseiros timorenses que
ingressaram este ano lectivo na Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
24
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Estes alunos têm sido uma preocupação especial do GAA, tendo sido desenhado um
programa de apoio que conta com os seguintes elementos:
· Sensibilização das entidades responsáveis pelo programa de cooperação para as
dificuldades e desempenho destes estudantes;
· Apoio pedagógico sistemático, através da colaboração dos professores responsáveis
pelas disciplinas e do trabalho de monitoras que leccionam sessões semanais de estudo
assistido;
· Apoio na obtenção de elementos de estudo - ofertas de livros por parte de editoras e
de docentes, e de outros materiais através da Associação de Estudantes;
· Reuniões periódicas para registo de problemas e procura de soluções;
· Formação de um Grupo de Desenvolvimento e atendimento psicológico individual.
Os estudantes portadores de deficiência são outro grupo de estudantes que tem
vindo a ser especialmente considerado em novas actividades do GAA. Para além do
apoio psicológico individual, a que muitos destes estudantes regularmente recorrem, a
SIAP tem procurado reunir informação relevante para as suas necessidades
quotidianas e as suas perspectivas de inserção profissional. Diversas entidades têm
sido contactadas, bem como algumas reuniões de pessoal mais envolvido com estes
alunos têm tido lugar no sentido de unir esforços numa melhor resposta à sua
integração na Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Em relação a todos os estudantes o GAA continuou a oferecer actividades de apoio
à integração e desenvolvimento pessoal dos estudantes, nomeadamente através de
acções de consulta psicológica individual (onde se verificou um aumento da procura
pelos estudantes de 30% em relação ao ano anterior); da formação de Grupos de
Desenvolvimento para promoção de competências pessoais e de estratégias de trabalho
em equipa; da realização de Workshops de Métodos de Estudo, com o intuito de
identificar dificuldades no progresso académico e estratégias da sua resolução; e de
acções de apoio à AEFEP, AIESEC e FEP Júnior Consulting, no desenvolvimento de
algumas das suas actividades (na selecção de candidatos a estágios internacionais,
definição de funções internas, etc.).
25
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
PROGRAMAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL
O GAA continuou a gestão local do Programa Comunitário Sócrates, em
coordenação com o Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto (cfr.
também, a propósito do envolvimento da FEP no Programa Sócrates, o ponto 3.5. da
presente secção deste relatório de auto-avaliação).
A SPMI acompanhou os estudantes candidatos ao programa nas suas diversas fases,
procurando facilitar a relação entre os vários envolvidos. Procurou ainda avaliar a
orientação estratégica das parcerias internacionais da Faculdade de Economia da
Universidade do Porto e reforçar os intercâmbios com universidades de reconhecido
prestígio. Foram firmados novos acordos ou extensões que pretendem contribuir para a
afirmação internacional da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e dos
economistas que forma.
Procedeu-se à edição e divulgação do European Credit Transfer System Guide (em
colaboração com a Prof.ª Maria do Pilar Gonzalez) com a informação referente às
Licenciaturas da FEP. Estes elementos foram enviados para as Universidades e
Escolas associadas à Faculdade de Economia da Universidade do Porto nos programas
de mobilidade e distribuídos as estudantes estrangeiros envolvidos no programa que
entretanto vieram até nós.
INTEGRAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DE FINALISTAS E RECÉMLICENCIADOS
O GAA continuou a desenvolver acções especialmente dirigidas a finalistas e
recém-licenciados no sentido da promoção de competências para facilitar a integração
no mercado de trabalho, nomeadamente:
§
aconselhamento individual pontual relacionado com elaboração de CV,
cartas de apresentação, processos de selecção e recrutamento ou inscrição na Bolsa de
Emprego (perto de 700 atendimentos registados);
26
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
§
realização de Workshops de Marketing Pessoal e de Competências de
Liderança e Estratégias de Trabalho em Equipa (28 participantes);
§
realização de duas edições de um Programa de Formação para a Integração
Profissional (120 participantes – 8 grupos).
Por outro lado, deu-se continuidade à mediação entre finalistas/licenciados e o
mercado de trabalho através de:
§
divulgação de ofertas de estágio/emprego e oportunidades de formação
profissional junto da comunidade da Faculdade de Economia da Universidade do
Porto;
§
contacto regular com empresas e instituições cooperantes para incentivo da
oferta de estágios;
§
gestão da bolsa de emprego, onde estão já incluídas actualmente 490
empresas (81 novas empresas foram inseridas em 2002) e 216 finalistas/licenciados;
§
organização de apresentações de empresas na Faculdade de Economia da
Universidade do Porto (15 em 2002);
§
apresentação de candidatura à medida 3 do Eixo 2 (Apoio à Transição para a
Vida Activa e Promoção da Empregabilidade) do PRODEP III com o objectivo de
obtenção de bolsas de estágio para finalistas/licenciados;
§
colaboração com a FEP Júnior Consulting na organização do II Jobshop.
§
Durante o ano de 2002-2003 procedeu-se igualmente ao desenvolvimento de
uma aplicação que permita a instalação no site da Faculdade de Economia da
Universidade do Porto na Internet de uma versão interactiva da Bolsa de Emprego.
Este projecto contou com a colaboração do Serviço de Informática da Faculdade. Com
esta aplicação será possível um intercâmbio directo e permanente entre candidatos e
empregadores, bem como o acesso por parte de finalistas/licenciados a informação
específica sobre procura activa de emprego.
Em colaboração com a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de Psicologia e
Ciências da Educação da Universidade do Porto, organizou-se o I Encontro Nacional
de Gabinetes de Apoio à Integração Profissional no Ensino Superior, que se realizou
27
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
no dia 27 de Setembro de 2002, no Auditório da Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto.
Neste Encontro participaram, para além de vários oradores convidados, cerca de 85
profissionais que trabalham com estudantes do ensino superior, alguns pertencentes a
estabelecimentos de ensino onde já existem Serviços com objectivos de facilitar a
integração profissional dos bacharéis e licenciados, e outros profissionais de
instituições que prevêem a abertura de serviços congéneres muito brevemente.
As comunicações proporcionaram a apresentação de programas e instituições de
apoio à integração profissional de estudantes do ensino superior (e.g. Programa
Contacto do ICEP, Programa Contacto da SONAE, IEFP, INOFOR, entre outros), e
no final do encontro foi possível efectuar uma partilha de experiências e práticas de
intervenção de alguns Gabinetes de Apoio à Integração Profissional que permitiram
perspectivar o aprofundamento das intervenções neste domínio.
Finalmente, dando continuidade ao sistema regular de inquérito aos licenciados da
Faculdade de Economia da Universidade do Porto, o GAA desencadeou em Dezembro
de 2002 o inquérito postal aos licenciados em Economia e em Gestão no ano lectivo
de 2000-2001. Este inquérito pretende dar continuidade à monitorização dos percursos
de integração profissional dos recém-licenciados da Faculdade de Economia da
Universidade do Porto, recolher informações sobre eventuais lacunas na formação
obtida com os actuais Planos de Estudos e auscultar as suas intenções quanto ao
prosseguimento de estudos ao nível da pós-graduação.
3.5 Grau de internacionalização
Como foi já referido acima, os alunos da licenciatura em Economia dispõem de
oportunidades de internacionalização através da participação no programa de
mobilidade internacional de estudantes e professores Socrates/Erasmus. No ano
lectivo de 2002-2003, a FEP mantinha acordos bilaterais de mobilidade no âmbito do
programa Socrates/Erasmus com 29 escolas de Economia e Gestão de 13 países
europeus.
Tratava-se de universidades dos seguintes países: Espanha (7
universidades); França (6 universidades); Itália (3 universidades); Alemanha (2
28
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
universidades); Eslovénia (2 universidades); Roménia (2 universidades); Áustria (1
universidade); Finlândia (1 universidade); Hungria (1 universidade); Polónia (1
universidade); Irlanda (1 universidade); Suécia (1 universidade) e Reino Unido (1
universidade).
À Secção de Programas de Mobilidade Internacional (SPMI), integrada no
Gabinete de Apoio ao Aluno (ver acima), cabe a gestão e o acompanhamento dos
professores e estudantes envolvidos em programas de mobilidade internacional. Existe
também um Professor-Responsável por cada um dos acordos de mobilidade
internacional, bem como um Coordenador na FEP do conjunto do programa, os quais
têm também por missão acompanhar os estudantes em mobilidade.
O candidato ao Programa Socrates/Erasmus deve reunir as seguintes condições:
1) encontrar-se inscrito na Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do
Porto;
2) ter obtido aprovação em pelo menos 20 disciplinas semestrais ou equivalente (uma
disciplina anual equivale a duas disciplinas semestrais) até ao final do ano
precedente àquele em que a candidatura é apresentada;
3) comprovar ter conhecimentos da língua alemã, no caso de se candidatar a uma
universidade austríaca ou alemã.
Os candidatos são depois seriados por ordem decrescente da classificação média das
disciplinas já realizadas e, em seguida, afectos às vagas existentes em função das
preferências indicadas num Boletim Prévio de Candidatura. Os créditos obtidos na
universidade parceira são reconhecidos pelo programa de licenciatura em Economia,
sendo os estudantes dispensados de realizar um número equivalente de créditos em
disciplinas da licenciatura, seguindo um plano de trabalhos previamente acordado com
o Professor-Responsável pela respectiva mobilidade. A Licenciatura em Economia
adoptou já o sistema de créditos ECTS (European Credit Transfer System).
No ano lectivo de 2002-2003, 45 alunos da licenciatura em Economia estudaram,
durante um ou dois semestres, numa universidade europeia ao abrigo do programa
29
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Socrates/Erasmus3. Foram as seguintes as universidades que acolheram os estudantes
da FEP:
Faculdade
País
Número de
Estudantes
Universidad Autónoma de
Madrid
Fac. Ciencias Económicas y Empresariales
Espanha
2
Universidad de Barcelona
Fac. Ciencias Económicas y Empresariales
“
1
Universidad de Murcia
Fac. Ciencias Económicas y Empresariales
“
2
Universidad de la Coruna
Fac. Ciencias Económicas y Empresariales
“
3
Università Degli Studi di
Pavia
Facoltá di Economia
Itália
2
Università Degli Studi di
Torino
Facoltá di Economia
“
4
França
2
“
2
Universidade
Univ. Pierre Mendes France- Department of Economics and Business
Grenoble 2
Studies
Univ. Paris-Dauphine
Univ. Paris-Dauphine
University of Budapest
Faculty of Economic Sciences
Hungria
2
Fachhochschüle Osnabrück
University of Applied Sciences
Alemanha
3
Faculty of Econ. Studies in Foreign
Academy of Economic Studies Language
Roménia
12
University of Maribor
Faculty of Economics and Business
Eslovénia
2
Ekonomiczna W Lodzi
Academy of Human. And Economics- Lodz Polónia
4
University of Jena
European Labour Market
4
Alemanha
A FEP recebeu também, durante o ano lectivo de 2002-2003, 28 estudantes
provenientes das várias universidades indicadas na tabela acima. O contacto com esses
estudantes proporciona também experiências de internacionalização aos estudantes da
3
Números fornecidos pela da Reitoria da Universidade do Porto indicam que nos últimos anos, em média,
cerca de 20% dos licenciados pela FEP passaram por uma experiência de internacionalização através deste
programa.
30
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
licenciatura em Economia. Entretanto, uma maior captação de estudantes estrangeiros
seria desejável. Tal só será possível, no entanto, se uma parte das disciplinas da
licenciatura passar a ser leccionada em inglês. A este nível, no entender da Comissão
de Auto-Avaliação da licenciatura, deverão ser feitos progressos num futuro próximo.
Naturalmente, o empenho na cooperação internacional da FEP não abrange apenas
o programa de licenciatura em Economia, estendendo-se também ao programa de
licenciatura em Gestão (empenhado também ele no programa Socrates-Erasmus) e,
em particular, aos programas de Mestrado e Doutoramento em Economia que têm
contado nos últimos anos com uma forte colaboração de professores de prestigiadas
universidades europeias e norte-americanas (a este propósito cf. os pontos 3.7, 3.8 e 8,
mais abaixo nesta secção).
3.6 Cursos de especialização, de actualização e outras actividades de formação
contínua ligadas ao Curso
A política de desenvolvimento científico da Faculdade de Economia consagrou o
princípio de que as licenciaturas constituem um primeiro patamar de uma fileira
coerente de formação que se prolonga por programas de pós-graduação, conferentes
ou não de grau académico.
A Faculdade de Economia oferece actualmente os seguintes cursos de pósgraduação.
O Curso de Pós-graduação em Gestão Autárquica visa assegurar uma formação
especializada para licenciados que desempenhem ou pretendam desempenhar funções
de direcção na administração pública local. O curso, que vai já na sua quarta edição,
oferece, em particular, uma oportunidade de desenvolvimento e aprofundamento de
competências nas áreas económica e financeira.
O Curso de Pós-graduação em Gestão Internacional dirige-se a profissionais
envolvidos em processos de internacionalização de empresas que procurem
desenvolver as suas competências nesse domínio. Tem como objectivos a actualização
e desenvolvimento de competências indispensáveis ao sucesso de processos de
internacionalização e familiarizar os participantes com as metodologias e instrumentos
31
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
necessários à abordagem dos mercados internacionais e à criação e defesa das
vantagens competitivas num contexto de globalização. No ano lectivo 2002/03, o
curso conheceu a sua 4ª edição.
O MBA em Finanças tem como objectivo promover a actualização, sistematização
e aprofundamento dos conhecimentos em Finanças e destina-se a candidatos com
experiência profissional na área da gestão. Sem hipotecar o rigor científico, adopta
uma orientação essencialmente aplicada. O curso conheceu já três edições.
Está, neste momento, em fase de lançamento um Curso de Pós-Graduação em
Gestão Imobiliária, já aprovado pela órgãos competentes da FEP.
A Faculdade de Economia colabora ainda com a Escola de Gestão do Porto, que é
uma unidade orgânica da Universidade do Porto dedicada ao ensino pós-graduado e à
formação avançada em gestão. Vários docentes da Faculdade de Economia integram o
corpo docente da Escola de Gestão do Porto. Actualmente a Escola de Gestão oferece
três cursos de formação de longa duração: Mestrado em Gestão de Empresas,
Mestrado em Logística e Mestrado em Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão.
Desde o ano lectivo 2002/03, a Faculdade oferece em colaboração com a Euronext
Lisboa e a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra um Curso de PósGradução em Mercados, Instituições e Instrumentos Financeiros.
Anualmente, a Universidade do Porto e a Universidade do Minho, no quadro da
Associação das Universidades da Região do Norte (AURN), organizam um Curso de
Verão em Relações Internacionais, Globalização e Cidadania que aborda as
questões relativas às Relações Internacionais numa perspectiva interdisciplinar,
integrando os contributos da Economia, do Direito e da Ciência Política. A Faculdade
de Economia participa na organização do Curso em representação da Universidade do
Porto e é responsável pelos módulos de Economia.
Em Julho de 2002 foi celebrado um protocolo entre a FEP e o ISFEP (Instituto de
Investigação e Serviços da Faculdade de Economia do Porto) com o objectivo de
enquadrar de modo específico as actividades de educação contínua que a Faculdade
organiza ou em que, de algum modo, participa. A actividade do ISFEP é integralmente
financiada por receitas próprias, aplicando-se às actividades do Instituto as normas
32
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
estabelecidas pelo Senado da Universidade do Porto para instituições de interface com
actividade no domínio da formação contínua e investigação. Este protocolo resultou,
aliás, de uma avaliação muito positiva da colaboração recente entre as duas
instituições. A expansão do trabalho desenvolvido no domínio da formação contínua é
um dos objectivos da actividade do ISFEP para o ano lectivo objecto de avaliação.
Neste ano, o ISFEP, além de continuar a desenvolver as actividades de preparação,
promoção e apoio administrativo aos cursos de pós-graduação em Gestão Autárquica e
Gestão Internacional e ao MBA em Finanças, está também activamente envolvido no
trabalho de preparação e lançamento do Curso de Pós-Graduação em Gestão
Imobiliária. Em reconhecimento da actividade desenvolvida pelo ISFEP e da aposta da
Faculdade de Economia no domínio da formação contínua, os serviços administrativos
do ISFEP passarão, já no ano lectivo 2003/04, a dispor de novas instalações no
segundo piso onde, apesar da exiguidade das actuais instalações da FEP, foi já
reservada uma área para utilização preferencial pelos cursos de pós-graduação.
3.7 Conferências e colóquios ligados ao Curso
Em cada ano lectivo, realizam-se na Faculdade de Economia, várias conferências,
colóquios ou debates. Estes eventos são organizados pelo Conselho Científico que,
para o efeito, nomeia um professor responsável pela coordenação do “Programa de
Seminários da FEP”, programa para o qual contribuem os diferentes Grupos do
referido Conselho (Economia, Gestão, Matemática e Informática, Direito e Ciências
Sociais) e os Centros de Investigação da FEP. Também a Associação de Estudantes
(AEFEP) organiza regularmente ciclos de conferências, colóquios e tertúlias.
No âmbito do programa de seminários realizaram-se no ano lectivo objecto vários
seminários sobre diferentes temas relacionados com o curso de licenciatura em
Economia. Cada seminário é enquadrado num sub-programa de seminários:
Seminários de Finanças do CEMPRE, Seminários de Macroeconomia do CEMPRE,
Seminários de Economia e História do CEMPRE, Seminários de Economia do CETE
e Seminários do Grupo de Matemática e Informática.
33
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Realizam-se, adicionalmente, seminários no âmbito do Curso de mestrado em
Inserção e Desenvolvimento Social que, embora não integrando o programa de
seminários da FEP, são abertos a toda a população de alunos e professores da
Faculdade.
Organizado conjuntamente pelo CETE e CEMPRE, realizou-se ainda em
Dezembro de 2002 um Colóquio sobre a Legislação Laboral que procurou contribuir,
do ponto de vista científico, para o processo de revisão do Código do Trabalho. O
colóquio, que foi organizado e moderado por professores da Faculdade de Economia,
contou com a participação de especialistas em Direito, Economia e Sociologia do
Trabalho.
Pela sua importância, destacam-se ainda de entre as iniciativas promovidas pela
AEFEP, com apoio da Direcção da Faculdade de Economia, os dois últimos ciclos de
conferências. Em Março de 2002, o ciclo de conferências "O estado do Estado" com
cinco sessões temáticas - Saúde, Segurança Social, Política Orçamental, Fiscalidade e
Justiça - tendo sido oradores, os Professores Manuel Antunes, Carlos Pereira da Silva,
Aníbal Cavaco Silva, Medina Carreira e os Drs. Daniel Proença de Carvalho e Rui
Delgado. No ano lectivo 2002/03 realizou-se um novo ciclo de conferências, desta vez
sobre o tema “Produtividade e Crescimento da Economia”, também organizado em
cinco sessões temáticas – Produtividade, Mercado de Trabalho, Ciência e Tecnologia,
Justiça e Ensino Superior – tendo sido oradores os Drs. Carlos Tavares, Luís Paes
Antunes, o Professor Mariano Gago, o Dr. José Miguel Júdice e o Professor Sérgio
Machado dos Santos.
Apresenta-se de seguida uma lista dos últimos seminários relacionados com o curso
de licenciatura em Economia realizados na Faculdade:
Lista dos Seminários relacionados com o Curso de Economia (ano lectivo de
2002-2003)
•
Gregory Brown, The University of North Carolina at Chapel Hill, EUA
International Evidence on Financial Derivatives Usage, Seminários de Finanças do
CEMPRE/CETE, Junho 2003
•
Antonio Ciccone, Universidade Pompeu Fabra, Espanha
Trade, Extent of the Market, and Economic Growth 1960-96, Seminários de
34
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Macroeconomia do CEMPRE, Maio 2003
•
Júlio Martins, Faculdade de Economia do Porto
O Impacto dos Activos Intangíveis nas Políticas Financeiras e de Corporate
Governance, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Maio 2003
•
Bennett T. McCallum, Carnegie Mellon University, EUA
Instrument rules versus targeting rules in monetary policy, Seminários de
Macroeconomia do CEMPRE, Maio 2003
•
Jaime Reis, Instituto de Ciências Sociais Universidade Nova de Lisboa
Financial Institutions and Economic Growth in the Periphery: A Nineteenth
Century Comparison of Scandinavia and Southern Europe, Seminários de
Economia e História do CEMPRE, Maio 2003
•
Manuela Aguiar, Faculdade de Economia do Porto
Ciclos Heteroclinicos, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Maio 2003
•
Vítor Escária, ISEG, Universidade Técnica de Lisboa
The relationship between firm births and job creation, Seminários de Economia do
CETE, Maio 2003
•
P. Raghavendra Rau, University of Purdue, EUA
Changing names with style: Mutual fund name changes and their effects on fund
flows, Seminários de Finanças do CEMPRE /CETE, Maio 2003
•
José Mata, Faculdade de Economia, Universidade Nova de Lisboa
Founding Conditions and the Survival of New Firms, Seminários de Economia do
CETE, Abril 2003
•
Maria Carapeto, City University, Reino Unido
An Analysis of Bankruptcy Bargaining in the US, Seminários de Finanças do
CEMPRE, Abril 2003
•
Sergio Cremaschi, Università degli Studi del Piemonte Orientale "Amedeo Avogadro",
Itália
The Absence of Homo Oeconomicus in Adam Smith, Seminários de Economia e
História do CEMPRE, Abril 2003
•
Tiago Ribeiro, University of California, Berkeley, EUA
A Hidden Markov Model Approach to Estimation and Forecasting Using Panel
Survey Data, Março 2003
•
Aurora Castro Teixeira, Faculdade de Economia do Porto
Does inertia pay? Empirical assessment of an evolutionary-ecological model of
35
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
human capital decisions at firm level, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Março
2003
•
Geert Bekaert, Columbia Business School, EUA
Real Effects of equity market liberalization, Seminários de Finanças do CEMPRE,
Março 2003
•
Mário Oldemiro Fernandes, LIACC, Universidade do Porto
Formação de Mercados em Economias Socialmente Segregadas com Agentes
Adaptativos, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Março 2003
•
Pedro Lains, Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa
Crescimento sem mudança: Um século de evolução da agricultura portuguesa
(1850-1950), Seminários de Economia e História do CEMPRE, Fevereiro 2003
•
Michel Habib, Swiss Banking Institute, University of Zurich, Suiça
An Analysis of Shareholder Agreements, Seminários de Finanças do CEMPRE,
Fevereiro 2003
•
Manuel Graça, Faculdade de Economia do Porto
'Organisation' e 'Organising': A ontologia na análise organizacional, Ciclo Novos
Investigadores da FEP, Fevereiro 2003
•
José Manuel Jorge, Faculdade de Economia do Porto e Universitat Pompeu Fabra,
Espanha
Financial System Architecture: The role of liquidity, Ciclo Novos Investigadores da
FEP, Fevereiro 2003
•
Carlos Hervés, Universidade de Vigo, Espanha
A Characterization of Competitive Equilibium Allocations, Seminários de
Microeconomia do CETE, Janeiro 2003
•
Roger Backhouse, University of Birmingham, Reino Unido
IS-LM and the Keynesian revolution, Seminários de Economia e História do
CEMPRE, Janeiro 2003
•
Roger Backhouse, University of Birmingham, Reino Unido
Successes and Failures of Economics, Seminários de Economia e História do
CEMPRE, Dezembro 2002
•
Vitor Matos, Faculdade de Economia do Porto e IMPA
Petróleo e as leis de conservação, Seminários do Grupo de Matemática e Informática,
Dezembro 2002
•
Jorge Farinha, Faculdade de Economia do Porto
Dividend Policy, Corporate Governance and the Managerial Entrenchment
36
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Hypothesis: An Empirical Analysis, Seminários de Finanças do CEMPRE,
Dezembro 2002
•
Pedro Gil, Faculdade de Economia do Porto e Associação Empresarial de Portugal
A Model of Firm Behaviour with Equity Constraints and Bankruptcy Costs, Ciclo
Novos Investigadores da FEP, Dezembro 2002
•
Jorge Valente, Faculdade de Economia do Porto
Um algoritmo genético para o problema de sequenciamento Early/Tardy,
Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Dezembro 2002
•
Manuel Mota Freitas Martins, Faculdade de Economia do Porto
Volatilidade Macroeconómica e as Preferências de Política Monetária na Zona
Euro, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Novembro 2002
•
Manuel Duarte Rocha, Faculdade de Economia do Porto e Oxford University, Reino
Unido
New Strategies for Currency Crises Early Warning Systems: A Balance Sheet
Approach, Ciclo Novos Investigadores da FEP, Novembro 2002
•
Jean Gabszewicz, CORE/Université Catholique de Louvain
Network Effects in the Press and Advertising Industries, Seminários de
Microeconomia do CETE, Novembro 2002
•
Gilberto Loureiro, Universidade do Minho
Are European Corporations Fleecing Minority Shareholders: Results from a New
Empirical Approach, Seminários de Finanças do CEMPRE, Novembro 2002
•
Jorge Pereira, Faculdade de Economia do Porto
Resolução de Problemas com Informação Escassa: Uma aplicação da teoria dos
conjuntos difusos, Seminários do Grupo de Matemática e Informática, Novembro
2002
•
Jean-François Mertens, CORE/Université Catholique de Louvain, Bélgica
Social Choice, Seminários de Microeconomia do CETE, Outubro 2002
•
Isabel Grilo, Comissão Europeia, GREMARS/Université de Lille 3 e CORE/Université
Catholique de Louvain, Bélgica
Entrepreneurship in the EU: To wish and not to be, Seminários de Microeconomia
do CETE, Outubro 2002
•
Christian R. Richter, Cardiff University Business School, Reino Unido
Are Capital Markets Efficient? Evidence from the term structure of interest rates
in Europe, Seminários de Macroeconomia do CEMPRE, Outubro 2002
37
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
•
João Duque, ISEG, Universidade Técnica de Lisboa
Evaluating Market Supervision Through an Overview of Trading-Halts in the
Portuguese Stock Market, Seminários de Finanças do CEMPRE, Outubro 2002
•
Dalila Fontes, Faculdade de Economia do Porto
Problemas de Fluxo em Redes ao Menor Custo, Seminários do Grupo de
Matemática e Informática, Outubro 2002
•
João Santos, Federal Reserve Bank of New York, EUA
The Cost of Barriers to Entry: Evidence from the market for corporate Euro
bond underwriting, Seminários de Finanças do CEMPRE, Setembro 2002
3.8 Colaboração com outras instituições, públicas ou privadas, de índole
universitária ou não
A Faculdade de Economia do Porto tem estabelecidos, directa ou indirectamente
(através da Reitoria da Universidade do Porto) protocolos de colaboração com
diversas instituições universitárias e não universitárias. Apesar da sua diversidade,
pode afirmar-se que todos esses protocolos têm como objecto o desenvolvimento de
acções de cooperação em áreas relacionadas com o curso de Licenciatura em
Economia.
Em diferentes domínios, incluindo ou não a actividade de ensino, a Faculdade
mantém (ou manteve num passado recente) protocolos de colaboração, entre outras,
com as seguintes instituições: Comissão de Coordenação da Região do Norte, Instituto
de Serviço Social do Porto, a Fundação para a Divulgação das Tecnologias de
Informação, a Associação Nacional de Jovens Empresários e a Caixa Geral de
Depósitos. O ISFEP colabora regularmente com diversas instituições, seja no domínio
da formação contínua (ponto 3.6), seja no da investigação. De entre essas instituições
salientam-se o Instituto Nacional de Estatística, a Câmara Municipal do Porto, a
Quaternaire Portugal, S.A e a WTS – Redes e Serviços de Telecomunicações SA
(Grupo SONAE). O Curso de Pós-graduação em Gestão Internacional é realizado em
parceria com a Associação Empresarial de Portugal.
As seguintes instituições colaboram ainda com a Faculdade na atribuição de
prémios a alunos da licenciatura em Economia que se distingam pelo seu percurso
académico: Fundação Engenheiro António de Almeida, Banco Português de
38
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Investimento e Reitoria da Universidade do Porto (Prémio José António Sarmento).
Ainda que não fruto de qualquer protocolo com a Faculdade de Economia, deve
referir-se que também o Banco de Portugal atribui anualmente um prémio ao melhor
aluno do curso de licenciatura em Economia. A FEP é uma das quatro escolas de
Economia do país a quem o Banco atribui o referido prémio.
A Faculdade de Economia mantém também diversos protocolos com outras
instituições universitárias, nacionais ou não, seja no domínio da mobilidade de
estudantes (ponto 3.5 desta secção do relatório), seja no domínio da investigação.
Salientam-se, para além dos indicados no ponto 3.5, os acordos existentes com
universidades brasileiras (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade de S. Paulo, Universidade de
Pernambuco, a Fundação Getúlio Vargas e a Fundação Armando Álvares Penteado) e
dos PALOP (Universidade Eduardo Mondlane e Universidade Agostinho Neto). A
Faculdade de Economia é, via Universidade do Porto, membro da Associação das
Universidades da Região do Norte e, nesse âmbito, tem protocolos de colaboração
com a Universidade de Santiago de Compostela.
4. Alunos
As Tabelas 7 a 12, em anexo, fornecem informação relativa a um conjunto de
aspectos relacionados com os alunos que frequentam a licenciatura em Economia (ou
que já a frequentaram, no caso dos elementos referentes aos licenciados).
4.1 Número de alunos, por ano, por sexo e por idades, a frequentar a licenciatura em
Economia em 2002-2003
A primeira dessas tabelas, a tabela 7, indica, relativamente ao ano-objecto, o
número de alunos a frequentar a licenciatura em Economia, por ano, por sexo e por
idades. A repartição dos alunos por sexo é bastante equilibrada, como se pode
observar, embora o sexo masculino esteja mais representado (54,4% dos alunos são do
sexo masculino). No que diz respeito às idades, verifica-se que uma percentagem
relativamente elevada (28,7%) tem mais de 24 anos. Por ano da licenciatura que o
39
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
aluno estava a frequentar, os números da tabela 7 indicam que a percentagem de
alunos a frequentar o último ano da licenciatura é bastante elevada, quando comparada
com a dos alunos a frequentar os quatro primeiros anos (33,8%, a comparar com
14,0%, 16,5%, 19,4% e 16,3% respectivamente). Quando se cruza a idade com o ano
de frequência, um dos aspectos que chama a atenção diz respeito ao elevado peso
relativo dos alunos pertencentes aos escalões etários com mais de 25 anos no conjunto
da população discente que frequenta os dois últimos anos da licenciatura.
Este último conjunto de aspectos, que poderia indiciar a existência de alguns
problemas de insucesso escolar, é principalmente justificado por outros factores (a
propósito do sucesso escolar, ver atrás o ponto 2 da secção II deste relatório). Desde
logo, pela ausência de prescrições, factor que facilita sobremaneira as decisões dos
alunos no sentido de poderem vir a protelar a conclusão da Licenciatura. Depois, e de
forma articulada com o primeiro factor, está a presença de um número elevado de
trabalhadores estudantes, que como tal demoram mais tempo a concluir a sua
licenciatura. De facto, tomando o número de alunos que chegaram ao 5º ano com 23
anos ou menos, podemos constatar que estes representam cerca de 86,3% dos que
entraram com 19 anos ou menos, o que indicia uma taxa de sucesso escolar para o
estudante em “full time” bastante satisfatória.
O elevado número de estudantes acumulados no último ano da licenciatura, a
elevada percentagem de alunos com mais de 25 anos e o elevado peso relativo dos
alunos pertencentes aos escalões etários com mais de 25 anos no conjunto da
população discente que frequenta os dois últimos anos da licenciatura parecem resultar
portando, em grande medida, das possibilidades que lhes são oferecidas pela ausência
de prescrições e por um mercado de trabalho que continua a manifestar apetência pela
integração de quadros que ainda não concluíram o seu processo de qualificação
escolar.
4.2
Alunos do 1º ano
Relativamente aos alunos a frequentar o 1º ano da licenciatura, as tabelas 8 e 9, em
anexo, fornecem várias informações: procedimentos de admissão; ordem pela qual
40
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
escolheram o curso; classificação global de entrada; classificação nas disciplinas
nucleares do 12.º ano; e procedência geográfica dos alunos.
4.2.1
Procedimentos de admissão
A licenciatura em Economia exige como requisitos de entrada aos seus alunos ter
aprovação num curso do ensino secundário ou habilitação equivalente e ter realizado
no ano lectivo anterior as provas de ingresso exigidas. Para efeitos de candidatura,
contam as classificações obtidas nos exames nacionais da disciplina de Matemática e
numa do par Introdução à Economia/ Introdução ao Desenvolvimento Económico e
Social. A maioria dos alunos admitidos opta pela segunda das disciplinas desse par.
Pode-se também observar na tabela 8 que os regimes de ingresso especiais
fornecem apenas 15% do total dos alunos admitidos (43 dos 284 alunos admitidos em
2002-2003). Desses 43, quase metade (20) está relacionada com reingressos de antigos
alunos. A Faculdade de Economia da Universidade do Porto tem tido uma política
bastante cautelosa a este nível, nomeadamente de forma a evitar a entrada por esta via
de alunos com um nível científico claramente inferior aos que entram na Faculdade
através do Concurso Nacional de Acesso.
4.2.2
Ordem pela qual escolheram o curso
A tabela acima referida mostra também que a esmagadora maioria dos alunos que
entram na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (239 dos 241 admitidos
através do Concurso Nacional de Acesso) fazem-no em resultado de uma primeira
opção, isto é, de escolha voluntária e consciente. Esta realidade é ilustrativa da boa
imagem e da efectiva implantação que a Faculdade possui junto da comunidade
escolar.
41
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
4.2.3
Classificação global de entrada e classificação nas disciplinas nucleares
do 12.º ano
A tabela 8 fornece ainda informação sobre a classificação global de entrada e a
classificação nas disciplinas nucleares do 12.º ano. Abaixo, apresentam-se as
percentagens associadas aos valores da tabela 8. Essas percentagens mostram que a
Faculdade de Economia da Universidade do Porto é uma escola que atrai bons alunos isto é, alunos que se esforçaram e que foram capazes de ultrapassar com mérito as
dificuldades dos exames nacionais do secundário. Com efeito, 95,4% obteve
classificação superior ou igual a 14,5 valores em termos de frequência do 12º ano e
cerca de 90% teve também classificação igual ou superior a esse valor em termos
globais. Por disciplinas, notam-se, no entanto, situações bastante diferenciadas. Como
seria de esperar, nas disciplinas da área disciplinar da Economia (Introdução à
Economia e Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social) as classificações
médias são bastante mais elevadas do que na de Matemática. Para esta última
disciplina, conforme se pode observar no quadro abaixo, embora no caso da
esmagadora maioria dos estudantes que entram na Faculdade de Economia da
Universidade do Porto se trate de alunos que alcançaram uma classificação positiva,
havendo inclusivamente uma percentagem que se pode considerar significativa com
uma boa prestação na referida prova nacional (42% dos alunos obteve classificação
igual ou superior a 14,5 valores na disciplina de Matemática), uma pequena
percentagem (6,6%) obteve classificação negativa. Tal situação, que é recente, está a
ser seguida pelo órgãos de gestão da Escola, estando em estudo a introdução de uma
regra de admissão que impeça o acesso ao programa de licenciatura a este grupo de
alunos.
42
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Classificações dos alunos admitidos no ano-objecto
(através do Concurso Nacional de Acesso – 1ª e 2ª fases, %)
Classificação Frequência
do
12º Ano
>18,4
17,5-18,4
16,5-17,4
15,5-16,4
14,5-15,4
13,5-14,4
12,5-13,4
11,5-12,4
10,5-11,4
9,5-10,4
<9,5
Total
4.2.4
8,3
17,0
32,4
27,4
10,4
3,3
1,2
0,0
0,0
0,0
0,0
100,0
Exame
NacionalMatemática
5,4
6,6
9,1
8,7
12,0
10,0
12,0
11,2
5,8
12,4
6,6
100,0
Exame
Nacional- Int.
Desenv. Econ. e
Social
12,9
21,1
24,4
20,1
12,0
5,3
3,3
0,5
0,5
0,0
0,0
100,0
Global
Exame
NacionalIntrodução à
Economia
6,3
2,9
18,8
10,0
28,1
15,4
31,3
27,8
6,3
33,6
0,0
10,4
3,1
0,0
3,1
0,0
3,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
100,0
100,0
Procedência geográfica
Como é sabido, praticamente todas as escolas superiores em Portugal têm uma
dimensão de âmbito regional. A Faculdade de Economia da Universidade do Porto,
como mostra a tabela 9, em anexo, não foge a essa regra (69% dos seus alunos são
originários do distrito do Porto). Por isso mesmo, parece ser de ressaltar como um
aspecto positivo o facto de a Faculdade conseguir ser suficientemente atractiva para
conquistar alguns alunos em zonas em que estão implantadas outras escolas públicas
de qualidade - como são os casos de Coimbra (origem geográfica de 1,2% dos alunos
da Faculdade), de Vila Real (2,5%), de Aveiro (5,0%), e, finalmente, de Braga
(13,3%).
4.3 Evolução das entradas e saídas no período em análise
As Tabelas 10, 11 e 12, em anexo, fornecem informação sobre a evolução ao longo
do período em análise das entradas (número de candidatos, numerus clausus e número
de ingressos) e saídas (número de alunos que obtiveram o grau de licenciado e
situação desses licenciados em termos de emprego).
43
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
4.3.1
Número de candidatos, numerus clausus e número de ingressos
Em consonância com o padrão que se tem verificado para o conjunto do ensino
superior em Portugal, seria de esperar que o número de candidatos à licenciatura em
Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto começasse a dar sinais
consistentes de que iria diminuir de forma evidente. Ora, apesar da quebra verificada
nos números relativos ao ano lectivo de 2001-2002, o certo é que o presente ano
lectivo (2002-2003) voltou a apresentar valores que podem ser considerados normais
(cf. a tabela abaixo, calculada com base nos números da tabela 10, em anexo). Assim,
e apesar do numerus clausus ter sido ligeiramente aumentado (cerca de 15%) no ano
lectivo de 1999-2000, a procura relativa da licenciatura em Economia continua
bastante estável, mantendo-se em cerca de três candidatos por vaga. Quanto ao número
total de ingressos, o seu montante parece estar igualmente estabilizado em torno dos
285 alunos.
Este último valor, que é compatível com a manutenção dos níveis de qualidade que
a Faculdade de Economia da Universidade do Porto deseja, só será eventualmente
revisto depois de se concretizarem as medidas actualmente em curso, no sentido de
alargar e melhorar as actuais instalações e de consolidar o processo de qualificação de
docentes e funcionários.
Ano lectivo
Candidatos por vaga
1998-1999
3,5
1999-2000
3,3
2000-2001
3,1
2001-2002
2,4
2002-2003
3,1
44
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
4.3.2
Número de alunos que obtiveram o grau de licenciado e tempo que
demorou a obtenção do grau
Segundo as informações reunidas na tabela 11, o número de alunos que concluem a
sua licenciatura em cinco anos ou menos é relativamente baixo (apenas cerca de 60%
dos estudantes o conseguem), sendo que a esmagadora maioria dos estudantes (cerca
de 80%) termina a licenciatura em 6 ou menos anos. Quer uma percentagem, quer a
outra, caíram ligeiramente nos últimos dois anos lectivos para que tabela 11 fornece
informação. Tal como foi anteriormente referido, estes valores são sobretudo uma
consequência da existência de uma percentagem muito elevada de estudantes
trabalhadores e de estudantes que começam a trabalhar enquanto frequentam os dois
últimos anos da licenciatura (sobretudo o último)- um fenómeno cujo desenvolvimento
foi particularmente notório ao longo dos anos 1998-2000 (ver tabela 12).
Alunos que
terminaram em
5 ou menos anos
Alunos que
terminaram em
6 ou menos anos
1997-1998
63%
80%
1998-1999
63%
77%
1999-2000
63%
80%
2000-2001
58%
83%
2001-2002
52%
73%
1997-2002
60%
79%
Ano de Conclusão da
Licenciatura
4.3.3 Situação em termos de emprego dos alunos que concluíram o curso
A Faculdade de Economia da Universidade do Porto realiza anualmente um
inquérito sobre a situação profissional dos seus licenciados. A informação recolhida
torna clara a muito boa aceitação por parte do mercado de trabalho da sua licenciatura
em Economia, uma vez que há uma percentagem muito significativa de alunos que
inicia a sua actividade profissional antes da conclusão do curso, e que a maioria dos
alunos (cerca de 80% nos últimos 3 anos lectivos) encontra o seu primeiro emprego
antes ou até 3 meses depois da conclusão do curso. Estes valores parecem igualmente
confirmar a pressão que se exerce sobre os alunos desta Faculdade no sentido de
45
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
ingressarem no mercado de trabalho antes da conclusão da sua licenciatura (em média,
31% dos licenciados no período analisado na tabela 11 encontraram emprego antes da
conclusão da licenciatura). Uma análise mais detalhada do inquérito permanente aos
licenciados é realizada no ponto 3 da secção IV deste relatório.
Ano de Conclusão da
Licenciatura
1996-1997
1997-1998
1998-1999
1999-2000
2000-2001
% de Licenciados que encontrou % de Licenciados que encontrou
emprego antes ou até 3 meses após
emprego antes da conclusão da
a conclusão da Licenciatura
Licenciatura
27,9%
70,2%
26,0%
74,0%
32,2%
80,0%
43,9%
82,9%
24,2%
81,8%
5. Recursos humanos
5.1 Pessoal docente envolvido no Curso
A tabela 13, que se apresenta em anexo, fornece informação sobre o pessoal
docente envolvido no curso de licenciatura em Economia no ano-objecto, indicando a
categoria, a idade, o grau académico, a forma de provimento e o número de anos de
serviço. Uma ficha individual para todos os docentes que leccionaram na licenciatura
no ano-objecto encontra-se também disponível em anexo (cf. as tabelas 14).
Um dos aspectos que merece destaque no plano da análise dos recursos docentes da
licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto diz
respeito à elevada percentagem (82,9%) de agregados, doutores e mestres no total do
corpo docente4.
Por outro lado, uma análise cuidada das Tabelas 6 (fichas das
disciplinas) mostra que 32 das 36 disciplinas obrigatórias que compõe o plano de
estudos são regidas por agregados ou doutores. As 4 restantes, das áreas disciplinares
das Ciências Empresariais e do Direito, são regidas por docentes convidados
(Assistentes ou Professores) de reconhecido mérito nas respectivas áreas de ensino.
4
Deve também ter-se em conta que a Faculdade tinha no ano-lectivo objecto vários agregados e doutores em
situações de dispensa de serviço diversas (licença sabática, requisições para o desempenho de funções de
serviço público, etc.). Alguns desses docentes não estão incluídos na tabela 13 (nem na percentagem que se
indica acima), embora se trate de docentes que colaboram habitualmente na licenciatura em Economia.
46
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Deste ponto de vista, a evolução verificada nos últimos anos é muito significativa,
uma vez que a Faculdade de Economia da Universidade do Porto reforçou os seus
quadros através de uma política sistemática de qualificação dos mesmos. Para tal, não
apenas permitiu e estimulou a frequência de cursos de doutoramento em escolas
europeias e norte-americanas de reconhecida qualidade, mas teve igualmente a
preocupação de assegurar que os seus docentes adquirissem a sua formação em escolas
com uma orientação teórica diversificada. Esse processo de qualificação dos recursos
humanos docentes continua e a Faculdade tem actualmente vários mestres a realizarem
estudos de doutoramento, quer internamente (no programa de Doutoramento
existente), quer no exterior do país em prestigiadas instituições.
Qualificações
N.º
%
Doutorados e Agregados
64
49,6
Mestrado ou equivalente
43
33,3
Licenciados
22
17,1
Por categorias profissionais, verifica-se, dentro das categorias de professores, uma
estrutura em pirâmide, com os Professores Associados a representarem o dobro dos
Professores Catedráticos e os Professores Auxiliares a representarem também cerca do
dobro dos Professores Associados. Será também importante referir que, fruto da
implementação de uma política de valorização da progressão na carreira dos docentes
e também da ausência de contratações nos últimos anos, existia apenas um Assistente
Estagiário a leccionar na licenciatura em Economia no ano-lectivo objecto.
47
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Categorias
N.º
1. Docentes de Carreira
%
106
82,2
1.1. Professores Catedráticos
8
6,2
1.2. Professores Associados
16
12,4
1.3. Professores Auxiliares
40
31,0
1.4. Assistentes
41
31,8
1
0,8
23
17,8
2.1. Professores Convidados
6
4,7
2.2. Assistentes Convidados
17
13,2
1.5.Assistentes Estagiários
2. Docentes Convidados
Um segundo aspecto a realçar, também visível no quadro acima, diz respeito à
manutenção voluntária de um número significativo de docentes convidados (17,8% do
total dos docentes). Estes últimos são considerados pela Faculdade de Economia da
Universidade do Porto como uma importante ponte para a actividade económica e para
o mercado de trabalho, com todas as vantagens que daí decorrem para os estudantes e
para a própria escola - que através deles obtém preciosas informações sobre a evolução
da sensibilidade e das necessidades do seu meio envolvente.
No que diz respeito à distribuição etária dos docentes a leccionar na licenciatura,
será de realçar que 78% têm menos de 50 anos, estando cerca de metade abaixo dos
quarenta. Estamos portanto perante uma escola com um corpo docente bastante jovem,
e que tem à sua frente ainda bastantes anos para desenvolver as suas qualificações e
potencialidades científicas e pedagógicas.
Idade
%
≤ 29 anos
8,5
30-39 anos
41,1
40-49 anos
28,7
50-59 anos
20,2
≥ 60 anos
1,6
48
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
O potencial de desenvolvimento da Faculdade de Economia da Universidade do
Porto também pode ser constatado a partir do quadro abaixo, onde se explicita a
distribuição dos seus docentes no que respeita aos anos de serviço que possuem - no
fundo à sua experiência como profissionais. Cerca de metade desses docentes têm
entre 11 e 25 anos de serviço.
Número de Anos de Serviço
Docente
%
≤ 10 anos
35,7
11-25 anos
51,9
≥26 anos
12,4
5.2 Pessoal não docente
A tabela 15, em anexo, fornece agora informação sobre o pessoal não docente
envolvido no curso de licenciatura em Economia no ano-objecto, indicando a
categoria, a idade, e as habilitações.
Do ponto de vista das habilitações literárias verifica-se que a situação não é muito
satisfatória. Embora quase 45% do pessoal não-docente possua, pelo menos, o 12º ano
(e 22% uma licenciatura ou bacharelato), uma percentagem elevada (32%) possui
apenas o 4º ano de escolaridade. Será no entanto de salientar que o grupo menos
qualificado do pessoal não-docente - os cerca de 32% que possuem apenas o 4º ano de
escolaridade- desempenha funções auxiliares. Ao mesmo tempo, a experiência
profissional acumulada ao longo dos anos permite-lhes um desempenho que pode ser
considerado bastante razoável, apesar de não terem tanta flexibilidade para se poderem
adaptar com a desejável rapidez à execução de novos procedimentos, ou mesmo à
utilização de novas tecnologias.
49
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Habilitações
N.º
%
Licenciatura ou bacharelato
14
22,2
12º ano de escolaridade
14
22,2
5º ao 11º ano de escolaridade
15
23,8
4º ano de escolaridade
20
31,7
Verifica-se também um fenómeno de gradual envelhecimento do corpo do pessoal
não-docente (cerca de 75% do pessoal não-docente tem mais de 40 anos), fenómeno
esse que em larga medida se fica a dever ao facto de a sua carreira ser bastante mais
estável do que a do pessoal docente. Nessas condições, o necessário rejuvenescimento
(e a concomitante melhoria das suas qualificações profissionais) está na estrita
dependência da possibilidade de se poderem vir a efectuar novas contratações, logo
que os funcionários mais antigos atinjam a idade de reforma.
Idade
6.
N.º
%
≤ 29 anos
6
9,5
30-39 anos
10
15,9
40-49 anos
20
31,7
50-59 anos
25
39,7
≥ 60 anos
2
3,2
Recursos materiais
Os equipamentos necessários para apoio directo a um curso com as características
de uma licenciatura são, essencialmente, meios audiovisuais e equipamentos
informáticos. Partindo, embora, de uma situação francamente desfavorável neste
domínio, a Faculdade, fruto de um considerável esforço de investimento realizado
num passado recente, tem hoje todas as salas equipadas com aparelhos retroprojectores
e écrans de projecção fixos. Três salas estão equipadas com meios informáticos e um
50
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
anfiteatro (sala 260) dispõe de equipamento de projecção de imagem. Foi
implementado no ano lectivo 2002/03 um projecto de renovação do sistema de
iluminação eléctrica de que muito beneficiaram todas as salas de aulas da Faculdade
(bem como os restantes espaços). À semelhança do que acontece com o edifício,
serviços e salas de aulas, os equipamentos de apoio são partilhados pelos diversos
cursos, não estando afectos em regime de exclusividade a qualquer um deles.
Todos os gabinetes estão equipados com telefones e computadores de utilização
individual, bem como de impressoras, geralmente, para utilização por todos os
utilizadores de cada gabinete - 93 computadores individuais (com acesso a internet e
correio electrónico) e 44 impressoras estão afectos a utilização exclusiva pelos
docentes da Faculdade. Adicionalmente, todos os docentes têm acesso, via intranet, a
duas unidades centralizadas de impressão, uma das quais com capacidade para
impressão a cores. 64 computadores individuais estão disponíveis para utilização pelos
alunos e 57 pelos serviços da Faculdade. Todos têm acesso às duas impressoras
comuns. Os serviços dispõem de cinco impressoras próprias.
A Biblioteca tem como principal objectivo prestar apoio de carácter documental e
informático a toda a população da Faculdade. Além dos serviços de consulta de
presença e de empréstimo domiciliário, a Biblioteca apoia os seus utilizadores na
orientação e pesquisa bibliográfica e promove o acesso a documentação que não
possui em arquivo através do serviço de empréstimo interbibliotecas. O acervo actual
da Biblioteca inclui 26.162 títulos, 13.083 dos quais estritamente no domínio da
Economia. São assinadas regularmente 276 revistas científicas, 121 das quais no
domínio da Economia. Do total de títulos de revistas assinados, 121 estão disponíveis
para consulta on-line no site da Biblioteca. A Biblioteca disponibiliza ainda o acesso a
bases de dados bibliográficos e bases de dados estatísticos, bem como a publicações de
organismos oficiais internacionais (OCDE e FMI) e ao Diário da República.
As bases de dados bibliográficos actualmente disponíveis (algumas on-line) são as
seguintes: Academic Search Elite, Business Source Premier, Current Contents Search
2000, Econlit, EMERALD, ERIC, Essential Science Indicators – ISI, Social Science
Research Network, Web of Knowledge – ISI, World History Full Text e EBSCO. As
bases de dados estatísticos disponíveis são: BACH – Bank Accounts Companies
51
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Harmonized, Boletim Estatístico do Banco de Portugal, INE – Serviço Infoline e
Campus Solution-DSI.
7.
Recursos financeiros
A tabela 16, em anexo, apresenta a evolução dos recursos financeiros utilizados
pela Faculdade durante o “período de análise”- 1998 a 2002, distinguindo entre
despesas com o pessoal, despesas de funcionamento e total das despesas. Uma vez que
só no corrente ano lectivo de 2002-2003 se começou a dar os primeiros passos no
sentido de introduzir um sistema de contabilidade analítica, não foi possível obter
directamente as despesas imputáveis ao curso em avaliação. Assim, estas últimas
foram calculadas utilizando a proporção dos alunos que correspondem ao curso em
avaliação relativamente ao total de alunos a frequentar os cursos de licenciatura,
mestrado e doutoramento professados na FEP em cada um dos anos a que se refere a
tabela 16. Na tabela indicam-se também os números de “Alunos”, “Alunos ETC”,
“Docentes ETI” e “Pessoal não Docente” afecto ao curso em avaliação5.
Como já foi referido no ponto 2 da secção II deste relatório, as despesas com o
pessoal têm absorvido uma proporção muito elevada dos recursos financeiros
disponíveis no caso da FEP. Entretanto, como mostra a tabela abaixo, essa proporção,
que tinha crescido significativamente até 2000, tem nos últimos anos vindo a descer,
na sequência de medidas tomadas pelos órgãos de gestão da faculdade a partir desse
ano. Como foi também já referido anteriormente neste relatório, é entendimento da
Comissão de Auto-Avaliação que esses esforços para reduzir o peso das despesas com
o pessoal nas despesas totais deverão ser mantidos nos próximos anos.
5
O número de alunos equivalentes a tempo completo (alunos ETC) foi calculado com base no algoritmo de
cálculo fornecido pelo CNAVES. Ver na tabela 16 a forma de cálculo do número de docentes equivalentes a
tempo integral (docentes ETI).
52
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Evolução das Despesas com o Pessoal e das Despesas de Funcionamento entre
1998 e 2002 (Curso em Avaliação; em % das Despesas Totais com o Curso)
Anos
Despesas com o Pessoal
Despesas de Funcionamento
1998
75,8
17,7
1999
77,0
15,9
2000
80,3
15,7
2001
80,0
15,6
2002
78,9
18,0
A tabela 16 mostra também que o número de alunos a frequentar a licenciatura caiu
ao longo do período em análise, a um ritmo de 3,5% em média por ano. A licenciatura
em Economia conseguiu ao longo deste período uma taxa de preenchimento de vagas
de 100% e mantém-se por entre as várias licenciaturas em Economia do país como
aquela onde os níveis de procura relativa são os mais elevados6 (cf. acima o ponto 4
desta secção). Por outro lado, o número de vagas aumentou ao longo do período em
análise (cf. tabela 10, em anexo). Quanto às saídas resultantes da conclusão da
licenciatura, os dados constantes da tabela 11 parecem apontar para uma queda ligeira
ao longo do período, notando-se também um pequeno aumento da duração média do
curso para um licenciado (ver tabela 11). Assim sendo, a queda do número de alunos
verificada só pode ser associada a um importante aumento do número de interrupções
do curso por parte dos estudantes. Os elementos disponíveis parecem indicar tratar-se,
principalmente, de abandonos por parte de um conjunto de estudantes trabalhadores
que frequentavam o curso há já, nalguns casos, largas décadas, e que terão optado
nestes últimos anos por interromper. A razão do abandono recente por parte deste
grupo de alunos deverá estar associada à subida ao longo do período em análise do
valor das propinas, subida essa que introduziu um custo agora mais efectivo para um
grupo de estudantes que mantinha a sua inscrição sem, na maioria dos casos,
frequentar as aulas ou comparecer nas provas de avaliação. Os dados mais recentes,
para o ano lectivo de 2002-2003, mostram que a queda verificada entre 1997-1998 e
6
Procura relativa medida pelo rácio: número de candidatos em 1ª opção/número de vagas abertas.
53
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
2001-2002 continuou no ano lectivo de 2002-2003 (cf. a tabela 7 em anexo). Os
órgãos de gestão da Faculdade deverão continuar a seguir com atenção a evolução
deste fenómeno nos próximos anos.
A evolução entre 1998 e 2002 dos números de “Docentes ETI” e “Pessoal não
Docente” afecto ao curso em avaliação foi descendente (ver tabela 16). Quer um
número quer o outro caíram, tendo a queda do número de “Docentes ETI” mais do que
acompanhando a descida do número de alunos. Assim, o rácio ”Alunos”/ “Docentes
ETI” evoluiu no sentido ascendente ao longo do período de análise, como mostra a
tabela abaixo7. Por outro lado, o rácio ”Alunos”/ “Pessoal não Docente” manteve-se
relativamente estável entre 1999 e 2002. Pode-se também observar que ambos os
rácios respeitam claramente os limites fixados para efeitos de financiamento pelo
ministério que tutela o sector.
Número de “Alunos” e “Alunos ETC” relativamente ao Número de
“Docentes ETI” e “Pessoal não Docente” (Curso em Avaliação; em % )
Anos
1998
1999
2000
2001
2002
“Alunos”/
“Alunos ETC”/
“Docentes ETI”
“Docentes ETI”
23,0
24,0
47,5
22,1
23,3
45,4
23,6
25,0
44,7
24,7
26,4
45,0
27,3
29,2
44,2
7
“Alunos”/
“Pessoal não
Docente”
O mesmo se passou com o rácio ”Alunos ETC”/ “Docentes ETI”. Note-se que o rácio “Alunos
ETC”/”Docentes ETI” é, para todos os anos em análise, superior ao rácio “Alunos”/”Docentes ETI”,
indicando que o esforço exigido em média a cada docente é ligeiramente superior ao que resultaria da mera
análise do rácio “Alunos”/”Docentes ETI”.
54
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
8.
Enquadramento do Curso na actividade de investigação da Instituição
8.1 Cursos de Pós-Graduação, de Mestrado e de Doutoramento
A Faculdade assume como estratégico o desenvolvimento da investigação científica
fundamental, nas diferentes áreas em que tem recursos. Reconhece-se que a
investigação científica é uma dimensão essencial da actividade profissional dos
docentes de carreira. A oferta de cursos de formação pós-graduada insere-se na
política de desenvolvimento científico da Faculdade já que, por um lado, a decisão de
criação de novos cursos fica condicionada à existência de capacidade científica
interna, por outro, a oferta de tais cursos constitui uma oportunidade de
desenvolvimento e actualização científica do corpo docente da Faculdade devido ao
inevitável envolvimento em projectos de investigação que sustentam as dissertações
apresentadas, mas também ao contacto com outros investigadores nacionais e
estrangeiros que, na qualidade de professores visitantes, colaboram pontual ou
regularmente, com os cursos de doutoramento e mestrado existentes na FEP.
A Faculdade de Economia assumiu como objectivo estratégico a oferta de
programas de doutoramento em Economia e Ciências Empresariais com mestrados
incorporados. Igualmente estratégica é a opção pela oferta de mestrados em áreas
pluridisciplinares, desde que a Economia e/ou as Ciências Empresariais, nelas ocupem
uma posição central, podendo tais cursos ser assumidos exclusivamente pela
Faculdade de Economia ou no quadro de parcerias com outras escolas, pertencentes ou
não à Universidade do Porto.
A articulação entre os cursos de licenciatura, particularmente o de licenciatura em
Economia, e os cursos de formação pós-graduada faz-se, essencialmente, pelo facto de
o corpo docente dos vários cursos ser, largamente, comum. Efectivamente, a
Faculdade entende que a qualidade do ensino ao nível das licenciaturas pode
beneficiar da experiência de ensino do seu corpo docente em cursos de formação
avançada, pelo que todos os professores dos cursos de mestrado e doutoramento são
também professores dos cursos de licenciatura.
Na origem, a actuação da Faculdade no domínio da formação pós-graduada
concretizou-se através da criação de um Curso de Mestrado em Economia que, ao
55
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
longo dos anos, cumpriu um importante papel na formação dos docentes da própria
Faculdade, mas também de outras escolas do Ensino Superior ou Politécnico, para
além de proporcionar uma oportunidade de regresso à Faculdade de muitos ex-alunos
dos cursos de licenciatura. Hoje, o Curso de Mestrado em Economia está incorporado
no Curso de Doutoramento em Economia, um dos três que actualmente existem em
Portugal. O seu objectivo é proporcionar aos alunos um formação sólida nos domínios
da Teoria Económica e dos Métodos Quantitativos e o aprofundamento de
conhecimentos em várias áreas de especialidade da Ciência Económica. O Curso de
Doutoramento oferece a oportunidade de prosseguir o trabalho iniciado no curso de
mestrado, incentivando e promovendo a investigação científica no domínio da
Economia. A ligação destes dois cursos com o Curso de Licenciatura em Economia é
inequívoca, quer por partilharem a mesma área científica, quer por os docentes
responsáveis pelas disciplinas oferecidas nos dois cursos serem também docentes do
curso de licenciatura. Alguma ligação existe também pela via dos alunos que
frequentam o curso que, em parte, são ex-alunos do curso de licenciatura. Apesar
disso, verifica-se uma tendência crescente de recrutamento de alunos licenciados por
outras escolas, fora ou dentro do espaço da região Norte, ou mesmo, ainda que
marginalmente, no exterior do país.
Como se referiu, o Curso de Licenciatura em Economia assume, por opção, um
carácter de formação híbrida nas áreas da Economia e da Gestão, sendo, por isso,
legítimo considerar no conjunto dos cursos de especialização relacionados com o
curso oferecidos pela Faculdade de Economia do Porto, o Curso de Mestrado em
Ciências
Empresariais,
que
tem
como
principal
objectivo
proporcionar
conhecimentos aprofundados numa área específica das Ciências Empresariais.
Actualmente são oferecidas as seguintes áreas de especialização: Finanças, Marketing,
Contabilidade e Operações e Logística.
Beneficiando de competências próprias no domínio da Matemática, Estatística e
Computação, a Faculdade oferece ainda um Curso de Mestrado em Análise de
Dados e Sistemas de Apoio à Decisão e um Curso de Mestrado em Inteligência
Artificial e Computação, este último em colaboração com as Faculdades de
Engenharia e de Ciências da Universidade do Porto. O mestrado em Análise de Dados
56
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
e Sistemas de Apoio à Decisão é dirigido a licenciados em Economia ou Gestão que
pretendam aprofundar as suas competências no domínio da transformação de dados
resultantes da actividade normal da empresa através da utilização de técnicas
estatísticas vocacionadas para a extracção de conhecimento a partir de grandes
volumes de dados acumulados em bases de dados transaccionais.
O Curso de Mestrado em Inteligência Artificial e Computação visa a formação
avançada e de qualidade de profissionais e investigadores nas diferentes áreas da
Investigação Artificial e de Ciência de Computadores. Procura-se aprofundar o estudo
das metodologias nestes dois domínios e as suas aplicações à construção de sistemas
inteligentes.
Na área de fronteira entre a Economia e a Sociologia, a Faculdade de Economia
oferece ainda um Curso de Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social, o qual
pretende proporcionar formação avançada em áreas de conhecimento relacionadas
com os problemas do desenvolvimento e da inserção social.
Adicionalmente, a Faculdade confere ainda o grau de Doutor em Ciências
Empresariais. Seguindo a já referida orientação geral da Faculdade, segundo a qual
todo os graus conferidos pela própria instituição devem resultar da frequência do curso
respectivo, foi já solicitado ao professor coordenador do Doutoramento em Ciências
Empresariais um parecer sobre a viabilidade da criação do Curso de Doutoramento em
Ciências Empresariais que, à semelhança do que se passa com o curso de
doutoramento em Economia, integre o actual Curso de Mestrado em Ciências
Empresariais. A identificação de eventuais sinergias com o Curso de Doutoramento
em Economia faz também parte das opções estratégicas da Faculdade relativamente ao
futuro Curso de Doutoramento em Ciências Empresariais.
8.2 Outras acções de investigação relacionadas com o Curso
No âmbito da acções de investigação relacionadas com o Curso cabe referir o
programa de seminários da FEP (secção 3.7), que constitui não apenas uma
oportunidade de contacto com investigação realizada por investigadores exteriores à
FEP, mas também uma oportunidade para os investigadores da Faculdade
57
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
apresentarem e discutirem os seus trabalhos em curso. A este respeito, merece uma
referência particular o recente sub-programa de seminários para Novos Investigadores
da FEP dirigido a docentes recém-doutorados ou com trabalho de doutoramento em
curso.
Função semelhante cumprem as séries de Working Papers da FEP (131 números
publicados) e de Discussion Papers do CETE (10 números publicados) onde se
oferece a possibilidade de divulgação dos trabalhos em curso. A título de exemplo,
listam-se de seguida os títulos editados durante o ano lectivo de 2002/2003.
Lista dos Working Papers da FEP publicados durante o ano lectivo de 2002/038
Aurora Teixeira e Natércia Fortuna, Human Capital, Innovation Capability and
Economic Growth, Julho 2003.
Jorge M. S. Valente e Rui A. F. S. Alves, Heuristics for the Early/Tardy Scheduling
Problem with Release Dates, Maio 2003.
Jorge M. S. Valente e Rui A. F. S. Alves, An Exact Approach to Early/Tardy
Scheduling with Release Dates, Maio 2003.
Álvaro Almeida, 40 Years of Monetary Targets and Financial Crises in 20 OECD
Countries, April 2003.
Jorge M. S. Valente, Using Instance Statistics to Determine the Lookahead Parameter
Value in the ATC Dispatch Rule: Making a good heuristic better, Abril 2003.
Jorge M. S. Valente e Rui A. F. S. Alves, Improved Heuristics for the Early/Tardy
Scheduling Problem with No Idle Time, Abril 2003.
Jorge M. S. Valente e Rui A. F. S. Alves, Improved Lower Bounds for the Early/Tardy
Scheduling Problem with No Idle Time, Abril 2003.
Aurora Teixeira, Does Inertia Pay Off? Empirical assessment of an evolutionaryecological model of human capital decisions at firm level, Março 2003.
Alvaro Aguiar e Manuel M. F. Martins, Macroeconomic Volatility Trade-off and
Monetary Policy Regime in the Euro Area, Março 2003.
8
Os working papers da FEP estão disponíveis em http://www.fep.up.pt/investigacao/workingpapers.
58
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Alvaro Aguiar e Manuel M. F. Martins, Trend, cycle, and non-linear trade-off in the
Euro Area 1970-2001, Março 2003.
Aurora Teixeira, On the Link between Human Capital and Firm Performance. A
Theoretical and Empirical Survey, Novembro 2002.
Ana Paula Serra, The Cross-Sectional Determinants of Returns: Evidence from
Emerging Markets' Stocks, Outubro 2002.
Lista dos Discussion Papers do CETE publicados durante o ano lectivo de
2002/039
José Varejão e Pedro Portugal, Why Do Firms Use Fixed-term Contracts?, Junho 2003.
Nuno Moutinho, Fernando S. Machado e Elvira Silva, An International Comparison of
Productivity Change in Agriculture and the Economy as a Whole, Junho 2003.
Anabela Carneiro e Pedro Portugal, Wages and the Risk of Displacement, Maio 2003.
Helder Valente, Financial Strategies in Mergers and Acquisitions (M&A): The Case of
Regulated Firms, Maio 2003.
Jorge Farinha, Corporate Governance: a Review of the Literature, Abril 2003.
Cristina Barbot, Effects on Welfare of Different Airport Charge Systems, Abril 2003.
Paula Sarmento, Entry Regulation under Asymmetric Information about Demand – A
signalling model approach, Março 2003.
Clementina Santos e Pilar González, Gender Wage Differentials in the Portuguese
Labour Market, Fevereiro 2003.
Ruth Emerek, Hugo Figueiredo, Pilar González, Lena Gonäs e Jill Rubery, Indicators
on Gender Segregation, Janeiro 2003.
José A. C. Moreira e Peter F. Pope, The Valuation of Research and Development:
Does it Pay to be Different?, Janeiro 2003.
9
Os Discussion papers do CETE estão disponíveis em http://www.fep.up.pt/investigacao/cete/papers.
59
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
8.3 Unidades de Investigação activas na Instituição em áreas relacionadas com o
Curso
O estímulo à actividade dos Centros de Investigação incorporados na FEP é um
aspecto fundamental da política de desenvolvimento científico da Faculdade. Neste
domínio, a Faculdade apoia as iniciativas de criação de Centros de Investigação em
áreas disciplinares específicas ou com carácter multidisciplinar sempre que se
disponha internamente da massa crítica indispensável. Os Centros são encorajados a
adoptar modelos organizativos capazes de assegurar uma produtividade científica
consistente com a capacidade de investigação que a qualidade dos recursos humanos
da Faculdade justifica. Simultaneamente, a Faculdade convida os Centros de
Investigação a diversificar as suas fontes de financiamento, nomeadamente, pela via
da candidatura a programas públicos de estímulo à investigação científica. Em
contrapartida, a Faculdade compromete-se a criar as condições materiais adequadas ao
desenvolvimento da actividade dos Centros, em particular, no domínio do
apetrechamento bibliográfico, da criação de uma estrutura logística de suporte dos
Centros (nas áreas administrativa e de gestão e acompanhamento financeiro dos
projectos financiados por programas públicos) e da divulgação da actividade de
investigação e respectivos resultados.
Actualmente, estão activos na Faculdade três Centros de Investigação resultantes de
iniciativas internas e dois resultantes de iniciativas conjuntas de investigadores da
Faculdade de Economia e de outras escolas da Universidade do Porto.
O CEMPRE - Centro de Estudos de Macroeconomia e Previsão foi constituído
em 1993 e é uma instituição financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia
(classificação: Muito Bom). O CEMPRE tem como objectivo promover a investigação
teórica e aplicada na área do crescimento económico e ciclos económicos e na da
modelização e análise de séries temporais aplicadas à Economia, Finanças e História
Económica. O CEMPRE promove activamente, e apoia financeiramente, o trabalho
dos seus investigadores, contribuindo para o progresso da investigação em Economia
em Portugal. O CEMPRE promove ainda a organização de encontros científicos e a
publicação dos trabalhos académicos dos seus membros. Participa também
activamente nos cursos de formação pós-graduada oferecidos pela Faculdade e
60
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
contribui muito significativamente para o respectivo programa de seminários. O
CEMPRE apoia ainda a formação dos assistentes da Faculdade, contribuindo através
dos seus membros doutorados para a prossecução dos trabalhos de mestrado e de
doutoramento e apoiando financeiramente a aquisição de bibliografia e as deslocações
para participação em conferências e outros encontros científicos.
O CETE - Centro de Investigação em Economia do Trabalho, Industrial e da
Empresa tem como principais objectivos a promoção da investigação científica e
formação avançada no domínio da microeconomia aplicada. A investigação aplicada é
encarada, também, como uma forma de fomentar a cooperação entre a universidade e
o exterior. A actividade do Centro exerce-se, actualmente, de forma mais intensa nos
domínios da economia do trabalho, economia industrial, economia agrária, economia
do turismo e finanças empresariais. O CETE está também envolvido nos programas de
mestrado e doutoramento em Economia e acolhe nos projectos de investigação que
desenvolve alunos dos referidos cursos. No ano lectivo 2002/03, o CETE iniciou ainda
um programa de seminários que integra o programa geral da Faculdade (cf. acima o
ponto 3.7). O CETE é um centro de investigação financiado pela Fundação para a
Ciência e a Tecnologia (classificação: Bom).
O CEDRES – Centro de Economia e Desenvolvimento Regional, Estudos e
Serviços foi criado no ano lectivo de 1989/1990 e tem como objectivo promover a
investigação científica aplicada nas áreas da Economia Regional e Urbana e do
Desenvolvimento Regional. Tem realizado vários estudos por solicitação de outras
escolas universitárias, instituições públicas várias e entidades de tipo associativo. O
CEDRES tem assim fomentado particularmente a cooperação entre a Faculdade de
Economia e a comunidade exterior.
Docentes e investigadores da Faculdade de Economia são também investigadores
do LIACC - Laboratório de Inteligência Artificial e Ciências de Computação, um
Centro de investigação que resulta da iniciativa de investigadores da Faculdade de
Economia, da Faculdade de Ciências e de da Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto. O centro, que foi constituído em 1988, tem como objectivo
promover a investigação científica nos domínios das Ciências de Computação e da
Inteligência Artificial e, simultaneamente, estimular a cooperação dos investigadores
61
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
de diferentes escolas da Universidade do Porto que trabalham em áreas afins. O
LIACC é uma instituição financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia
(classificação: Excelente).
O CIJE - Centro de Investigação Jurídico-Económica surgiu em 1998 integrado
na Faculdade de Direito da Universidade do Porto. A sua organização enquanto
Unidade de Investigação e Desenvolvimento confere-lhe um estatuto jurídico definido
e regulamentado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, fundação essa que lhe
assegura também uma linha de financiamento plurianual. O CIJE agrega, entre os seus
membros, docentes das Faculdades de Direito e de Economia da Universidade do
Porto e da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Dois representantes da
Faculdade de Economia integram o seu Conselho Científico. O CIJE tem como
principal objectivo desenvolver trabalhos de investigação multidisciplinar nas áreas do
Direito e da Economia. A actividade de investigação prosseguida pelo Centro pretende
nunca perder de vista a integração no contexto europeu das questões que se propõe
tratar, privilegiando sempre o estudo comparado das mesmas.
62
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
IV. Inquéritos
1.
Inquérito de Opinião aos Alunos do Curso
1.1. Metodologia do Inquérito
De acordo com o guião de auto-avaliação elaborado pelo CNAVES, a Comissão de
Auto-avaliação efectuou um Inquérito à Opinião dos Alunos que incide sobre o
funcionamento dos Serviços da Faculdade de Economia, as suas instalações e
equipamentos utilizados pelos alunos da licenciatura em Economia, o plano de estudos
e o regulamento de avaliação.10
O conteúdo do inquérito realizado segue, no essencial, as recomendações do guião
de auto-avaliação, embora, por terem sido consideradas importantes para efeitos de
apoio à tomada de decisão, tenham sido incluídas algumas questões adicionais. A
Associação de Estudantes da FEP (AEFEP) foi, para este efeito, consultada, resultando
da sua própria iniciativa a inclusão das questões relativas ao desempenho dos serviços
que a Associação presta aos seus associados.
Estando fora de questão inquirir o universo dos alunos inscritos no ano lectivo de
2002/2003 no curso de licenciatura em Economia, impunha-se a escolha de um
procedimento de administração do inquérito que, sendo expedito, assegurasse uma
taxa de resposta que pudesse ser considerada aceitável. O alvo para que se apontou, no
início do processo, foi 33% do total de inscritos.
Por forma a evitar que o mesmo aluno fosse inquirido mais do que uma vez, optouse por distribuir os inquéritos a todos os alunos que se encontrassem em aulas num
determinado momento. Procurando maximizar o número de alunos inquiridos, o
inquérito foi realizado numa quinta-feira (10 de Abril) nos horários da manhã (11h3013h00), tarde (15h00-16h30) e fim-de-tarde (18h00-19h30) que, de acordo com os
horários de aulas em vigor, correspondem a períodos em que é maior o número de
turmas em funcionamento simultâneo.
10
O texto do questionário utilizado é disponibilizado no ponto 1.3. da presente secção.
63
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Para os alunos do 5º ano foi necessário adoptar um procedimento diferente já que o
elevado número de disciplinas de opção que funcionam no segundo semestre limitaria
o número de respostas. Neste caso, optou-se por distribuir os inquéritos aos alunos
presentes na aula do dia 9 de Abril da disciplina de Integração Económica
(abrangendo todas as turmas da disciplina) que é obrigatória.
Nesta fase recolheram-se 480 respostas que correspondem a 26,6% dos alunos
inscritos na licenciatura, o que constituía uma taxa de cobertura inferior à pretendida.
No entanto, nos dois primeiros anos da licenciatura a percentagem de respostas era
francamente aceitável, aproximando-se dos 50% (46,2% no 1º ano e 47,1% no 2ª ano).
As dificuldades situavam-se no 3º, 4º e 5º anos. Repetiu-se, por isso, o inquérito aos
alunos destes anos, um mês mais tarde. Desta vez os inquéritos foram efectuados em
todas as turmas de uma mesma disciplina obrigatória: Economia Pública (3º ano),
Econometria (4º ano) e Política Económica (5º ano). Os resultados que aqui são
analisados resultam das repostas recebidas nestas duas fases de inquirição, num total
de 702, ou seja, 39% dos inscritos.
No Quadro 1 indica-se a repartição de respostas pelos anos curriculares a que
pertencem as disciplinas em que os inquéritos foram realizados.
Quadro 1. Número de Respostas e Taxa de Cobertura
1º Ano
2ª Ano
3º Ano
4º Ano
5º Ano
Total
Nº respostas
- segundo o ano da disciplina (1)
117
141
171
113
160
702
- segundo o ano de inscrição (2)
80
178
170
131
138
697*
253
298
349
298
609
1803
46,2
47,3
49,0
38,4
26,3
38,9
Nº inscritos (3)
Taxa de cobertura (em %)
- (1)/(3)
- (2)/(3)
31,6
59,7
48,7
43,9
22,6
38,7
* cinco alunos não indicam o ano em que estão inscritos pelo que não são aqui contabilizados.
Na linha (1) indica-se a repartição das respostas recolhidas por anos curriculares, de acordo com a
contagem efectuada no momento da recolha dos inquéritos e afectando as respostas ao ano a que pertencem
as disciplinas em que foram recolhidos os questionários. Esta repartição não coincide, naturalmente, com a
que os alunos indicam como sendo o seu ano de inscrição já que é possível, fruto de reprovações e do
sistema de unidades de crédito, os alunos frequentarem disciplinas de outros anos que não aquele em que
estão (predominantemente) inscritos.
A menor taxa de resposta no 5º ano resulta de estarem afectos a este ano todos os alunos a quem falta obter
aprovação apenas a um número limitado de disciplinas e que, na maioria dos casos, não frequentam as
aulas.
64
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
1.2. Resultados
Os dados recolhidos correspondem às opiniões que os alunos inquiridos manifestam
sobre os items objecto de avaliação. Inevitavelmente, para responder ao inquérito,
cada aluno utiliza uma métrica própria.
De tal facto não resulta qualquer dificuldade quando se pretende analisar as
pontuações relativas de cada rubrica no total da amostra. O problema surge quando se
pretende efectuar comparações entre as pontuações atribuídas a cada rubrica por subgrupos de alunos (agregados segundo o critério do seu estatuto ou ano curricular em
que está inscrito). Neste caso, possíveis diferenças no critério de avaliação perturbam a
leitura dos resultados. Por isso, a análise que se segue incide, predominantemente,
sobre os resultados globais e, quando se refere a resultados para os diferentes subgrupos, centra-se na comparação dos desvios de cada rubrica relativamente à média do
sub-grupo e não na comparação de valores absolutos.
A) Ambiente de Trabalho11
O primeiro conjunto de questões colocadas aos alunos, pedia-lhes a sua opinião
sobre o ambiente de trabalho na Faculdade, entendendo-se aqui ambiente de trabalho
no sentido de relações de trabalho entre alunos, entre alunos e professores e entre
alunos e funcionários.
Relativamente a este item, a distribuição das respostas pelas classificações
admissíveis é ligeiramente enviesada para a direita (Figura 1), traduzindo uma
apreciação favorável dos alunos nesta matéria. Aliás, de entre todos os itens avaliados,
o ambiente de trabalho na Faculdade é o que regista uma apreciação mais favorável
(3,37 pontos em média, que compara com uma média global de 2,92). Este resultado
mantém-se, qualquer que seja a desagregação da amostra considerada.
Em termos absolutos, os alunos que mais apreciam favoravelmente o ambiente de
trabalho na Faculdade de Economia são os alunos com estatuto de dirigentes
associativos e os alunos dos 1º, 2º e 5º anos da licenciatura.
65
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Figura 1. Distribuição das Opiniões sobre o Ambiente de Trabalho
Am bie nte e ntr e Alu nos e Pr ofe s s or e s
Am bie nte e ntr e Cole gas
400
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Apr e ciação Global
Am bie nte e ntr e Alun os e Funcionár ios
400
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
B) Desempenho dos Serviços
No segundo grupo de questões colocadas aos alunos pedia-se-lhes a sua avaliação
do desempenho dos serviços prestados pela Faculdade. Foram avaliados pelos alunos a
Secretaria (Serviço de Alunos e Serviços Financeiros), os Serviços de Informática, a
Biblioteca, os Serviços de Limpeza, os Serviços de Segurança, os Serviços Sociais, a
Cantina e o Gabinete de Apoio ao Aluno.
Embora se admita que os dois aspectos podem não ser facilmente separáveis, pediase aos alunos que avaliassem neste ponto o desempenho dos Serviços, não as suas
instalações e equipamentos que são objecto de apreciação autónoma (cf. infra, ponto
D).
11
Por economia de espaço e simplicidade de leitura, optou-se por não se inserir no texto as tabelas com os
resultados do questionário. Quadros resumo, de que constam todos os números referidos no texto são
apresentados no final desta secção.
66
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Figura 2. Distribuição das Opiniões sobre o Desempenho dos Serviços
Se cr e tar ia - Se r viço de Alu n os
Se cr e tar ia - Se r viços Fin ance ir o s
400
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
4
5
Bib lio te ca
Se r viço s d e In fo r m ática
400
300
250
300
200
200
150
100
100
50
0
0
1
2
3
4
1
5
Se r viço s de L im pe z a
2
3
Se r viços d e Se g u r ança
300
400
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
Se r viços So ciais
3
4
5
4
5
4
5
Can tina
500
400
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
Gab ine te d e Ap o io ao Alu no
2
3
Ap r e ciação Glo b al
500
400
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
67
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Na Figura 2 apresentam-se os resultados relativos a este conjunto de questões. A
simples análise dos gráficos apresentados permite identificar três grupos de serviços.
O primeiro, composto pelos Serviços Financeiros, Serviços de Limpeza e Serviços
Sociais, apresenta uma distribuição das respostas centrada na pontuação três e
relativamente simétrica. A distribuição das pontuações recebidas pela Biblioteca, pelos
Serviços de Segurança e pelo Gabinete de Apoio ao Aluno, está claramente enviesada
para a direita, traduzindo uma apreciação favorável do desempenho destes serviços.
Ocorre a situação inversa com o Serviço de Alunos, o Serviço de Informática e a
Cantina.
No seu conjunto, a rubrica "Desempenho dos Serviços" recebeu uma apreciação
(2,95) ligeiramente inferior à média do conjuntos dos items avaliados (2,97).
Reflectindo o resultado da análise dos gráficos, verifica-se que este resultado esconde
diferenças de apreciação dos vários serviços muito significativas. Pela positiva,
destacam-se a Biblioteca (3,47), os Serviços de Segurança (3,39) e o Gabinete de
Apoio ao Aluno (3,31). Os Serviços de Informática (2,30), a Cantina (2,56) e o
Serviço de Alunos (2,67) são os que recebem uma avaliação global menos favorável.
São os alunos com estatuto de Dirigentes Associativos e os inscritos no três
primeiros anos da licenciatura os que revelam, em termos relativos, uma apreciação
mais crítica do desempenho dos serviços.
C) Serviços prestados pela Associação de Estudantes da FEP (AEFEP)
O terceiro conjunto de questões refere-se aos serviços prestados pela AEFEP serviços de reprografia, bar, editorial e livraria. As respostas recebidas estão
representadas na Figura 3. Como regra, as opiniões distribuem-se, simetricamente, em
torno da pontuação três que corresponde à moda de todas as distribuições. Apenas no
caso da Reprografia (enviezamento para a esquerda) e do Bar (enviezamento para a
direita), se verificam desvios à regra da simetria que caracteriza as respostas relativas
ao conjunto dos Serviços prestados pela AEFEP.
A apreciação média dos serviços prestados pela AEFEP (2,96) é idêntica à
classificação média atribuída ao conjunto dos items abrangidos pelo inquérito.
68
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Como poderia esperar-se os alunos com estatuto de dirigente associativo revelam
uma avaliação mais positiva dos serviços prestados pela Associação de Estudantes,
quer em termos absolutos (3,28), quer em termos relativos (+0,35 do que a
classificação total média atribuída pelos dirigentes associativos). Juntamente com o
Ambiente de Trabalho, os serviços prestados pela AEFEP são a única outra rubrica a
receber uma pontuação superior à média atribuída por este grupo de alunos.
Por anos curriculares, a avaliação destes serviços repete o padrão já detectado em
pontos anteriores. A rubrica recebe uma pontuação média inferior a três dos alunos dos
3º (2,96), 4º (2,91) e 5º (2,81) anos da licenciatura. No caso dos alunos do 5º ano a
pontuação é negativa e inferior à média das pontuações por si atribuídas (-0,14). Pelo
contrário, os alunos do 1º ano que atribuíram, em geral, pontuações superiores à
média, combinam uma apreciação positiva dos serviços da AEFEP (3,20) mas que é a
segunda mais baixa por eles atribuída.
Figura 3. Distribuição das Opiniões sobre o Desempenho dos Serviços da AEFP
Bar
R e p r o g r a f ia
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
4
5
L iv r a r ia
Ed it o r ia l
400
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
1
5
2
3
A p r e c ia ç ã o G lo b a l
400
300
200
100
0
1
2
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
69
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
D) Instalações e Equipamentos
O quarto bloco de questões que compõe o inquérito refere-se às instalações e
equipamentos da Faculdade de Economia. Aos alunos foi solicitada opinião sobre
salas de aula, biblioteca, espaços de convívio, bar, cantina, estacionamento,
reprografia e equipamento informático.
De todas as rubricas objecto de inquirição esta é a que recolhe uma opinião mais
desfavorável. O conjunto de questões sobre Instalações e Equipamentos apresenta uma
classificação média de 2,59 que compara com uma média global de 2,97.
Nesta rubrica, apenas o bar (recentemente remodelado) e a biblioteca recebem
pontuação favorável (3,41 e 3,16, respectivamente). O equipamento informático e as
salas de aula situam-se no extremo oposto com pontuações médias de 1,94 (mínimo
absoluto) e 2,07, respectivamente. 35,7% dos alunos classificam o equipamento
informático como mau. Idêntica classificação é atribuída por 27,1% dos alunos às
salas de aula. Os espaços de convívio e a reprografia recebem também uma apreciação
menos favorável.
Informação semelhante pode ser retirada dos gráficos incluídos na figura 4.
Salienta-se, no entanto, o elevado número de opiniões negativas (pontuação 1 ou 2)
relativas à questão "apreciação global" nesta rubrica.
Não há, entre os alunos, diferenças de opinião sobre esta questão. A opinião
manifestada pelos alunos acerca das instalações e equipamentos é sensivelmente a
mesma
independentemente
do
seu
estatuto
(trabalhador-estudante,
dirigente
associativo ou aluno ordinário) e do ano do curso em que se encontram. É este o único
caso em que tal acontece.
70
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Figura 4. Distribuição das Opiniões sobre Instalações e Equipamentos
Bib lio te ca
Salas d e Au la
400
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
4
5
4
5
Bar
Es p aço s d e Co nvívio
250
400
200
300
150
200
100
100
50
0
0
1
2
3
4
5
1
Can tin a
2
3
Es tacio n am e n to
400
300
250
300
200
200
150
100
100
50
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
Eq u ip am e n to Info r m ático
Re p r o g r afia
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Apr e ciação Glo bal
400
300
200
100
0
1
2
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
71
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
E) Plano de Estudos
Os alunos foram ainda inquiridos sobre o Plano de Estudos da licenciatura. Pediase-lhes para se pronunciarem especificamente sobre a extensão do plano de estudos (o
número de anos lectivos que compõem a licenciatura), o número de horas de aulas por
semana e a articulação entre os conteúdos programáticos das disciplinas que integram
o curriculum da licenciatura.
O número de respostas correspondentes a cada uma das cinco classificações
possíveis está representado na figura 5.
Figura 5. Distribuição das Opiniões sobre o Plano de Estudos
Extensão do Plano de Estudos
Adequação da Carga Horária Semanal
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
Articulação entre Disciplinas
2
3
4
5
Apreciação Global
400
400
300
300
200
200
100
100
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
Pela inspecção visual dos gráficos apresentados se constata que esta é uma rubrica
em que a maioria das respostas se concentra numa classificação média, equilibrandose as opiniões acima e abaixo da média. Apesar disso, a pontuação média das quatro
rubricas que integram este bloco é positiva (3,10), sendo o segundo bloco com
pontuação média mais elevada (logo a seguir ao relativo ao Ambiente de Trabalho).
72
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
São os dirigentes associativos, os trabalhadores-estudantes e os alunos que se
encontram a frequentar o 4º ano da licenciatura os que manifestam opiniões menos
favoráveis (isto é, abaixo das respectivas médias) sobre o plano de estudos.
F) Regime de Avaliação
Finalmente, pedia-se aos alunos que se pronunciassem sobre o regime de avaliação.
A seguir à rubrica Instalações e Equipamentos esta, com uma pontuação média de
2,87, é a que apresenta piores resultados. Tal facto deve-se, porém, exclusivamente ao
desequilíbrio verificado nas respostas extremas (mau - 5,9%; muito bom - 1,3%), já
que em 50,5% dos casos os alunos atribuem a classificação 3 e as classificações 2 e 4
estão razoavelmente equilibradas.
Figura 6. Distribuição das Opiniões sobre o Regime de Avaliação
Regim e de Avaliação
400
300
200
100
0
1
2
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas;
número de respostas no eixo das ordenadas.
Por anos curriculares, verifica-se que só os alunos inscritos no 1º ano atribuem a
esta rubrica uma classificação média superior a 3 (3,28) e superior à respectiva média.
Os alunos inscritos em todos os outros anos atribuem a esta rubrica classificações
médias inferiores a 3 e inferiores às classificações médias por eles atribuídas ao
conjunto de todas as rubricas.
73
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Curiosamente, os alunos com estatuto de dirigente associativo e trabalhadorestudante, a quem, por força da lei, se aplicam regras de avaliação específica
manifestam opiniões francamente mais negativas acerca do regime de avaliação do
que os alunos ordinários.
G) Breve Apreciação dos Resultados
Da análise das respostas dos alunos ao Inquérito de Opinião resulta um conjunto de
informação que se sumaria, de seguida, identificando os aspectos que, na opinião dos
alunos, constituem pontos fortes e pontos fracos da Faculdade de Economia do Porto e
da sua licenciatura em Economia.
Pontos fortes:
•
O ambiente de trabalho, isto é, as relações humanas e de trabalho que se
estabelecem entre os vários corpos que constituem a população da Escola;
•
A biblioteca, seu equipamento, acervo bibliográfico e desempenho (cf. secção 3
da II Parte deste relatório);
•
O Gabinete de Apoio ao Aluno e as suas actividades nos domínios da Integração
Académica e Profissional e do Apoio à Mobilidade Internacional (cf. secção 3.4. da
III Parte deste relatório).
•
O plano de estudos.
Pontos Fracos
•
Muito claramente, as instalações, em particular no que se refere a salas de
aulas e espaços de convívio;
•
Serviços de Informática - dada a coincidência das classificações obtidas pelos
serviços de informática em termos de desempenho e instalações e equipamento, não
é possível, apenas com base nos resultados deste inquérito, saber se os problemas
estão relacionados apenas com um dos aspectos (e qual) ou se com ambos. Da
análise dos resultados relativos a estes e outros serviços (por exemplo, a biblioteca
e a cantina) parece resultar que os alunos não distinguiram desempenho dos
74
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
serviços das condições físicas em que estes operam. Não ficam, porém, dúvidas de
que esta é, para os alunos, uma área-problema.
Deste elenco de pontos fortes e fracos resulta que, algumas das apostas e
investimentos recentes da Faculdade são reconhecidos pelos alunos. Estão nesta
situação o apoio à modernização da Biblioteca e expansão do seu acervo bibliográfico
e a criação do Gabinete de Apoio ao Aluno que rapidamente soube conquistar o seu
espaço. Também os serviços de segurança são avaliados positivamente. A tal facto não
será certamente estranha a sua importância para a execução da política de
funcionamento da Faculdade em horário alargado, adoptada há vários anos.
Outras apostas, pelo contrário, não são reconhecidas pelos alunos. Estão nesta
situação os investimentos efectuados em termos de equipamento das salas de aulas e
espaços comuns e de aquisição de equipamento informático. O que parece acontecer
neste caso, é que a escassez e/ou características dos espaços correspondentes se
sobrepõe a todas as melhorias que entretanto ocorreram - é esse possivelmente o
sentido da apreciação dos serviços informáticos (exiguidade de espaço de trabalho) e
das salas de aula (conforto dos anfiteatros). Seja como for, a questão das instalações
emerge deste inquérito, muito claramente, como o principal ponto fraco da Faculdade
e, também, da licenciatura em Economia.
75
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Quadro 2. Número de respostas, por pontuação e rubrica
1
2
3
4
5
ENTRE COLEGAS
ENTRE ALUNOS E PROFESSORES
6
19
47
111
201
371
355
194
Pontuação Nº de
Média respostas
3,35
93
3,69
702
7
3,08
702
ENTRE ALUNOS E FUNCIONÁRIOS
APRECIAÇÃO GLOBAL
12
4
90
42
326
354
242
285
30
13
3,27
3,37
700
698
62
42
151
4
216
165
267
55
318
371
204
283
90
102
71
322
11
7
5
33
2,95
2,67
2,81
2,30
3,47
697
687
698
697
60
12
11
80
8
152
64
84
227
65
284
292
422
307
344
186
302
143
81
215
20
29
7
1
36
2,93
3,39
3,08
2,56
3,31
702
699
667
696
668
6
99
491
105
0
2,99
701
123
15
38
43
15
203
84
129
131
125
263
303
320
337
395
103
275
191
173
150
6
21
20
12
2
2,96
2,52
3,29
3,04
2,97
3,00
698
698
698
696
687
698
699
AMBIENTE DE TRABALHO
DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
SERVIÇO DE ALUNOS
SERVIÇOS FINANCEIROS
SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
BIBLIOTECA
SERVIÇOS DE LIMPEZA
SERVIÇOS DE SEGURANÇA
SERVIÇOS SOCIAIS
CANTINA
GABINETE DE APOIO AO ALUNO
APRECIAÇÃO GLOBAL
SERVIÇOS DA AEFEP
REPROGRAFIA
BAR
EDITORIAL
LIVRARIA
APRECIAÇÃO GLOBAL
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
SALAS DE AULA
BIBLIOTECA
189
18
301
107
181
342
26
209
1
23
2,59
2,07
3,16
ESPAÇOS DE CONVÍVIO
BAR
CANTINA
ESTACIONAMENTO
139
6
69
75
237
60
236
181
231
303
334
284
87
302
57
139
4
27
0
15
2,40
3,41
2,54
2,77
698
698
696
694
REPROGRAFIA
EQUIPAMENTO INFORMÁTICO
APRECIAÇÃO GLOBAL
127
249
22
221
276
244
287
145
386
57
25
38
2
3
1
2,40
1,94
2,64
694
698
691
699
700
699
686
699
PLANO DE ESTUDOS
EXTENSÃO DO PLANO DE ESTUDOS
ADEQUAÇÃO DA CARGA SEMANAL
ARTICULAÇÃO ENTRE DISCIPLINAS
APRECIAÇÃO GLOBAL
70
18
30
12
140
89
159
108
266
256
355
371
189
258
146
179
34
79
9
16
3,10
2,97
3,42
2,92
3,12
REGIME DE AVALIAÇÃO
41
161
353
135
9
2,87
76
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Quadro 3. Número de respostas, por pontuação e ano curricular
Pontuação 1º ANO
AMBIENTE DE TRABALHO
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio*
DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio*
SERVIÇOS DA AEFEP
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio*
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio*
PLANO DE ESTUDOS
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio*
1
0
42
35
2
80
3,46
0,22
1
3
52
24
0
80
3,24
-0,01
0
8
48
24
0
80
3,20
-0,05
1
11
59
8
0
79
2,94
-0,31
1
7
38
28
5
79
3,37
0,12
77
2º ANO
0
7
89
79
3
178
3,44
0,35
0
29
117
32
0
178
3,02
-0,07
2
24
88
59
1
172
3,23
0,14
1
59
106
10
1
176
2,74
-0,35
2
27
96
50
2
175
3,17
0,08
3º ANO
1
10
93
63
3
170
3,34
0,37
0
27
133
10
0
170
2,90
-0,07
2
34
96
30
1
163
2,96
0,00
4
71
86
6
0
167
2,56
-0,40
2
23
84
54
4
167
3,21
0,24
4º ANO
0
15
67
49
0
131
3,26
0,37
1
19
95
16
0
131
2,96
0,07
5
21
82
20
0
128
2,91
0,02
5
48
64
10
0
127
2,62
-0,27
3
25
79
16
2
125
2,91
0,02
5º ANO
1
10
63
59
5
138
3,41
0,47
3
21
94
23
0
141
2,97
0,03
3
38
81
17
0
139
2,81
-0,14
9
55
71
4
0
139
2,50
-0,44
3
26
74
31
3
137
3,04
0,09
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Quadro 3. Número de respostas, por pontuação e ano curricular (cont.)
Pontuação 1º ANO
REGIME DE AVALIAÇÃO
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio*
2
8
38
30
2
80
3,28
0,03
3,25
Média Global
2º ANO
4
36
114
17
3
170
2,95
-0,14
3,09
3º ANO
9
47
80
33
1
170
2,82
-0,14
2,97
4º ANO
11
40
60
18
1
130
2,68
-0,21
2,89
5º ANO
11
30
61
37
2
141
2,92
-0,02
2,94
* Diferença entre a média da rubrica e a média global para o conjunto dos alunos inscritos em cada ano
curricular
78
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Quadro 4. Número de respostas, por pontuação e por estatuto
Pontuação Trabalhador-estudante Dirigente Associativo
SIM
AMBIENTE DE TRABALHO
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio
DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio
SERVIÇOS DA AEFEP
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio
PLANO DE ESTUDOS
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio
0
8
19
15
2
44
3,25
0,40
0
8
28
7
0
43
2,98
0,13
0
13
21
8
1
43
2,93
0,08
1
23
17
2
0
43
2,47
-0,38
3
11
20
9
0
43
2,81
-0,03
79
NÃO
3
33
333
268
11
648
3,39
0,38
6
90
460
96
0
652
2,99
-0,02
15
110
370
142
1
638
3,01
0,00
20
221
365
35
1
642
2,65
-0,36
9
96
348
168
16
637
3,14
0,12
SIM
0
1
12
15
1
29
3,55
0,62
2
6
19
2
0
29
2,72
-0,21
1
2
14
12
0
29
3,28
0,35
1
11
14
1
0
27
2,56
-0,37
2
5
16
4
0
27
2,81
-0,11
NÃO
3
41
334
269
11
658
3,37
0,37
4
90
466
101
0
661
3,00
0,00
14
120
375
136
2
647
2,99
-0,02
19
229
368
36
1
653
2,65
-0,36
9
101
351
171
16
648
3,13
0,12
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Quadro 4. Número de respostas, por pontuação e por estatuto (cont.)
Pontuação Trabalhador-estudante Dirigente Associativo
SIM
REGIME DE AVALIAÇÃO
1
2
3
4
5
Total
Média
Desvio
NÃO
SIM
NÃO
3
36
3
35
16
143
6
152
20
332
18
331
4
130
2
132
1
8
0
9
44
649
29
659
2,64
2,89
2,66
2,89
-0,21
-0,12
-0,27
-0,11
Média global
2,85
3,01
2,93
3,01
* Diferença entre a média da rubrica e a média global para o conjunto dos alunos inscritos em cada grupo
de alunos
80
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
1.3. Questionário
81
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
82
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
2. Inquérito Pedagógico Permanente
2.1. Metodologia do Inquérito
O Conselho Pedagógico realiza, desde o ano lectivo 1998/1999, um Inquérito aos
Alunos sobre questões pedagógicas que incluem uma apreciação da disciplina e do
respectivo(s) docente(s).
O Inquérito é realizado a todos os alunos presentes nas aulas de todas as disciplinas
do curso na penúltima semana de aulas. Os últimos resultados disponíveis são os
relativos ao ano lectivo de 2001/2002.
O inquérito inclui dois blocos de questões, o primeiro sobre as disciplinas e o
segundo sobre os docentes.
Relativamente às disciplinas, solicita-se a opinião dos alunos acerca do trabalho
exigido por cada disciplina e respectivo grau de dificuldade, as condições de
funcionamento dos cursos (material de apoio, articulação entre aulas teóricas e práticas
quando é esse o regime de funcionamento, e adequação entre aulas e avaliação) e os
conteúdos programáticos (interesse das matérias, articulação com outras disciplinas e
importância para a formação do aluno).
Relativamente aos docentes, o inquérito solicita a opinião dos alunos acerca das
respectivas capacidades pedagógicas (capacidade de expor as matérias e motivar os
alunos) e profissionalismo (acessibilidade, assiduidade e pontualidade).
O número de respostas (alunos×disciplinas) a cada realização anual do inquérito é o
seguinte:
Quadro 1. Respostas ao Inquérito Pedagógico Permanente
Nº de respostas
1998/99
1999/00
2000/01
2001/02
5114
4339
4716
4523
Na secção seguinte apresentam-se os resultados do último inquérito disponível à
data da elaboração deste relatório, mas também uma síntese dos resultados dos
inquéritos anteriores. Apenas se reportam os dados globais da licenciatura. Os
83
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
resultados por disciplina podem ser consultados nas publicações do Conselho
Pedagógico, disponíveis na rede intranet da Faculdade de Economia.
A comparação dos resultados de inquéritos sucessivos padece de algumas
dificuldades. Sendo certo que as condições oferecidas a cada aluno são as mesmas, as
diferentes pontuações atribuídas resultam, essencialmente, da adopção de diferentes
critérios de avaliação. Naturalmente, alguns alunos serão mais exigentes (críticos),
outros menos. Numa mesma realização do inquérito, a composição da amostra de
alunos inquiridos, não sendo aleatória, é constante, pelo que são admissíveis
comparações entre pontuações médias atribuídas às diferentes rubricas. Comparações
entre pontuações médias recebidas pela mesma rubrica ao longo do tempo são, porém,
problemáticas, pelo que não serão efectuadas.12
Em todo o caso, porque é útil conhecer a evolução da situação ao longo dos últimos
quatro anos lectivos, procura-se contornar esta dificuldade, referindo as pontuações de
cada rubrica em cada ano à pontuação média (relativa a todas as rubricas) desse
mesmo ano numa tentativa de identificar alguma estabilidade nas apreciações das
sucessivas vagas de alunos.
2.2. Resultados
A. Disciplinas
A simples análise da distribuição das pontuações atribuídas pelos alunos indica que
a apreciação dos alunos é francamente favorável na generalidade dos aspectos sobre
que incide o questionário, sendo a pontuação 4 a moda da distribuição em cinco casos
(num total de dez). Apenas no caso de duas rubricas - Outro Material de Apoio (2,58)
e Articulação com Outras Disciplinas (2,97) - se registam pontuações médias
inferiores a 3.
12
Poderia afirmar-se que um aumento da pontuação média de determinada rubrica corresponderia a uma
melhoria do curso nesse aspecto, mas pelas razões expostas a afirmação não seria necessariamente
verdadeira. Por isso, não se tira essa conclusão do facto de, efectivamente, na grande maioria dos casos se
verificar, entre o primeiro inquérito realizado e o último, uma tendência de aumento das pontuações, embora
possa ser esse o caso.
84
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Figura 1. Distribuição das Opiniões sobre as Disciplinas
Grau de Dificuldade
Trabalho e xigido
2500
2500
2000
2000
1500
1500
1000
1000
500
500
0
0
1
2
3
4
5
1
Inte re s s e / actualidade
2
3
4
5
Coorde nação aulas te óricas /práticas
2000
800
1500
600
1000
400
500
200
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
4
5
Bibliografia
Articulação com outras dis ciplinas
2500
2000
2000
1500
1500
1000
1000
500
500
0
0
1
2
3
4
5
1
Outro M ate rial de Apoio
2
3
Ade quação aulas /avaliação
1000
2000
800
1500
600
1000
400
500
200
0
0
1
2
3
4
5
1
Im portância para a form ação
2
3
4
5
Apre ciação Global
2500
2500
2000
2000
1500
1500
1000
1000
500
500
0
0
1
2
3
4
1
5
2
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
85
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Não se esconde, porém, que as pontuações médias mais elevadas se referem às
rubricas Grau de Dificuldade da Disciplina e Trabalho Exigido. Ainda que fosse
legítimo esperar que os alunos sobrevalorizem o trabalho que lhes é exigido e o grau
de dificuldade dos cursos que frequentam, a verdade é que os resultados confirmam a
tradição de exigência que caracteriza o ensino na Faculdade de Economia e que se
acredita ser parcialmente responsável pelo sucesso profissional e académico (quando é
essa a opção) dos licenciados pela Escola.
No que se refere às condições de funcionamento das disciplinas, os resultados são
globalmente favoráveis. Como já foi referido, apenas a rubrica Outros Materiais de
Apoio (relativa a material de ensino e estudo, além da bibliografia, utilizado nos
diferentes cursos) é objecto de uma apreciação menos favorável sugerindo a utilização
preferencial dos materiais tradicionais. Apesar de se reconhecer que esta pontuação
sugere a necessidade de promover formas de ensino inovadoras, não se pode deixar de
assinalar que, pelo menos em parte, o predomínio dos materiais de ensino e estudo
clássicos reflecte a natureza de muitos cursos (nomeadamente, os introdutórios com
uma carácter mais técnico). Importa, ainda assim, assinalar que a Universidade do
Porto tem vindo a fazer um investimento forte na divulgação de novas formas de
ensino e de utilização de novos meios (e-learning, por exemplo) e que vários docentes
da Faculdade de Economia têm participado activamente nas acções já realizadas.
Relativamente ao conteúdo dos programas, verifica-se, uma vez mais, que
predominam as apreciações positivas quer no que se refere ao interesse e actualidade
das matérias, quer no que se refere à importância das disciplinas para a formação dos
alunos. Salienta-se, pelo seu significado, o muito reduzido número de respostas
indicando as pontuações 1 e 2 que estes dois items recebem. Menos favorável (mas
não desfavorável) é a opinião dos alunos sobre a articulação com as restantes
disciplinas. Não é claro o sentido que se deve atribuir a este resultado. Uma análise
dos resultados por disciplina parece indicar que, a par de situações pontuais de menor
articulação (sobreposição) dos curricula, os alunos, sobretudo nos dois primeiros anos
da licenciatura, também atribuem classificações menores a disciplinas que em cada
ano curricular não têm uma relação óbvia com as restantes do mesmo ano.
86
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
As pontuações obtidas por cada rubrica ao longo dos quatro inquéritos já realizados
revelam ainda que, apesar da evolução positiva, as posições relativas das diferentes
rubricas é muito estável. Em particular, apresentam resultados sistematicamente
abaixo da média as rubricas Outro Material de Apoio, Articulação com Outras
Disciplinas, Adequação entre Aulas e Avaliação e Bibliografia - Quadro1.
Quadro 2. Pontuações Médias, por rubricas (1998/99 - 2001/02)
1998/99
1999/00
2000/01
2001/02
Grau de dificuldade
3,67
3,71
3,80
3,81
Trabalho exigido
3,81
3,84
3,88
3,89
Interesse/actualidade
3,51
3,53
3,55
3,57
Coordenação entre aulas teóricas e práticas
3,36
3,48
3,47
3,47
Articulação com outras disciplinas
2,88
2,97
2,97
2,97
Bibliografia
3,14
3,22
3,18
3,14
Outro Material de Apoio
2,42
2,56
2,54
2,58
Adequação entre aulas e avaliação
3,06
3,05
3,10
3,11
Importância para a formação
3,60
3,58
3,66
3,66
Apreciação global da disciplina
3,40
3,39
3,43
3,43
Média
3,33
3,33
3,36
3,36
B. Docentes
Uma vez mais, pela análise dos gráficos da distribuição das opiniões dos alunos,
agora, sobre os docentes do curso de licenciatura em Economia se verifica que os
resultados são francamente positivos e mesmo superiores aos obtidos para as
disciplinas. Em todas as questões, excepto na Capacidade para Motivar, a pontuação
mais frequente é 4 e o número de respostas correspondentes às pontuações 1 e 2
insignificante. Verifica-se, pois, que a qualidade e profissionalismo dos docentes do
curso de Economia são, claramente, reconhecidos pelos alunos - Figura 2.
87
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Figura 2. Distribuição das Opiniões sobre os Docentes
Clareza na exposição
Capacidade para m otivar
3000
2500
2000
2000
1500
1000
1000
500
0
0
1
2
3
4
1
5
2
3
4
5
Assiduidade do docente
Acessibilidade do docente
3000
4000
3000
2000
2000
1000
1000
0
1
2
3
4
0
5
1
Pontualidade do docente
2
3
4
5
Apreciação global
3000
3000
2000
2000
1000
1000
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
Através dos quatro inquéritos, verifica-se, mais uma vez, uma grande estabilidade
nas posições relativas de cada rubrica. Com pontuações inferiores à média surgem a
Clareza na Exposição e a Capacidade para Motivar - Quadro 3.
88
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Quadro 3. Pontuações Médias, por rubricas (1998/99 - 2001/02)
1998/99
1999/00
2000/01
2001/02
Clareza na exposição
3,56
3,54
3,57
3,57
Capacidade para motivar
3,22
3,21
3,24
3,25
Acessibilidade do docente
3,71
3,66
3,70
3,74
Assiduidade do docente
4,12
4,15
4,19
4,13
Pontualidade do docente
3,85
3,88
3,94
3,94
Apreciação global do docente
3,63
3,61
3,64
3,64
Total
3,68
3,67
3,71
3,71
C. Breve Apreciação dos Resultados
A análise das respostas dos alunos ao Inquérito Pedagógico Permanente permite
identificar os aspectos que, na opinião dos alunos, são pontos fortes e fracos da
licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do Porto no domínio
pedagógico. São eles:
Pontos fortes
• Qualidade e profissionalismo do corpo docente;
• Interesse das matérias e seu contributo para a formação dos alunos;
• Níveis de exigência elevados.
Ponto fracos
•
Utilização incipiente de novos métodos de ensino e materiais de apoio a aulas e
estudo;
•
(Possivelmente) alguma desarticulação entre os programas das diferentes
disciplinas que integram o plano de estudos da licenciatura.
89
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Quadro 4. Número de respostas, por pontuação e rubrica
1
DISCIPLINAS
2
3
4
5
Pontuação
Nº de
Média
Respostas
1511
3769
14967
15150
3597
3,36
38994
GRAU DE DIFICULDADE
4
59
1352
2459
631
3,81
4505
TRABALHO EXIGIDO
6
71
1197
2389
840
3,89
4503
INTERESSE/ACTUALIDADE
97
305
1644
1861
596
3,57
4503
COORDENAÇÃO AULAS
49
145
542
714
141
3,47
1591
229
843
2213
950
104
2,97
4339
BIBLIOGRAFIA
266
546
1748
1194
216
3,14
3970
OUTRO MATERIAL DE APOIO
461
751
961
410
69
2,58
2652
ADEQUAÇÃO AULAS /
270
590
1686
1180
185
3,11
3911
70
219
1495
2127
599
3,66
4510
59
240
2129
1866
216
3,36
4510
1129
2509
9817
16602
7329
3,71
37386
CLAREZA NA EXPOSIÇÃO
248
525
1773
2904
834
3,57
6284
CAPACIDADE DE MOTIVAR
453
853
2278
2073
620
3,25
6277
ACESSIBILIDADE DO
152
336
1665
2611
1224
3,74
5988
ASSIDUIDADE DO DOCENTE
39
127
934
3077
2096
4,13
6273
PONTUALIDADE DO DOCENTE
86
236
1302
2984
1662
3,94
6270
151
432
1865
2953
893
3,64
6294
TEÓRICAS / PRÁTICAS
ARTICULAÇÃO COM OUTRAS
DISCIPLINAS
AVALIAÇÃO
IMPORTÂNCIA PARA A
FORMAÇÃO
APRECIAÇÃO GLOBAL
DOCENTES
DOCENTE
APRECIAÇÃO GLOBAL
90
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
2.3. Questionário
91
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
92
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
3.
Inquérito Permanente aos Recém-Licenciados
3.1. Metodologia do Inquérito e Taxa de Resposta
Como foi já referido ao longo deste relatório, o Gabinete de Apoio ao Aluno,
através da sua Secção de Integração Académica e Profissional, mantém regularmente,
desde o ano lectivo de 1999-2000, um inquérito aos recém-licenciados pela Faculdade.
No primeiro desses inquéritos, o realizado no ano 2000, foram inquiridos os
licenciados nos anos lectivos de 1994-1995 a 1998-1999, tendo os seguintes sido
dirigidos aos alunos que se licenciaram no ano lectivo anterior ao da realização do
respectivo inquérito13. A Faculdade de Economia dispõe portanto actualmente de
informação homogénea sobre os seus licenciados nos últimos 7 anos lectivos.
Globalmente, foram inquiridos nesses vários inquéritos 1.482 licenciados em
Economia14. Os inquéritos foram realizados através de um questionário enviado pelo
correio (ver o ponto 3.3. abaixo onde se reproduz o questionário). Foram recebidas
606 respostas válidas, sendo portanto a taxa de resposta média aos inquéritos enviados
de 40,9%, o que se pode considerar uma boa taxa de resposta para inquéritos de
natureza postal. As distribuições da população inquirida e da amostra obtida por sexo,
ano de conclusão e média de licenciatura apresentam-se muito similares, indicando
que se podem inferir da amostra conclusões sobre a população com alguma segurança.
De seguida apresentam-se, acompanhadas de um breve comentário, as informações
recolhidas no conjunto dos 7 anos lectivos para que se dispõe de informação
homogénea.
13
Ou seja, foram inquiridos os licenciados em 1999-2000 no inquérito realizado em 2001 e os licenciados em
2000-2001 no inquérito de 2002, o último realizado até à data de elaboração do presente relatório.
14
O número total de licenciados no período em análise, a sua morada e a sua distribuição por sexo, ano de
licenciatura e classificação média final foram retirados, para efeitos da realização dos inquéritos, das “Listas
de Licenciados” disponibilizadas pela Secretaria da Faculdade de Economia. Dessas listas, por razões que
têm sobretudo a ver com o momento em que são elaboradas pelos serviços, não consta a totalidade dos
licenciados em cada ano lectivo, embora o número dos que constam se aproxime bastante do total.
93
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
3.2. Resultados
A. INFORMAÇÕES SOBRE A PRIMEIRA ACTIVIDADE PROFISSIONAL
EXERCIDA APÓS A CONCLUSÃO DA LICENCIATURA
A.1- Data de início da primeira actividade profissional após a conclusão da
Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura)
Em média, e para o conjunto do período em análise, cerca de 75% dos licenciados
inquiridos iniciaram a sua primeira actividade profissional antes ou nos três meses que
se seguem à conclusão da licenciatura.
A percentagem daqueles que encontram o primeiro emprego antes ou nos três
meses que se seguem à conclusão da licenciatura é um pouco inferior no caso do sexo
feminino, relativamente ao masculino. Essa percentagem não diminuiu ao longo do
período em análise, verificando-se, pelo contrário, uma clara melhoria para os
licenciados nos três últimos anos lectivos para que se dispõe de informação.
Curiosamente, essa mesma percentagem aumenta com a classificação média final de
licenciatura.
Intervalos de
Tempo /
Resultados
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
Antes da
conclusão ou
menos de três
meses após a
conclusão
Menos de 6
meses após a
conclusão
Menos de 12
meses após
a conclusão
Ainda não
12 ou mais
meses após a foi iniciada
nesta data
conclusão
456
75,2
77
12,7
46
7,6
15
2,5
12
2,0
80,6
71,1
11,0
14,0
3,8
10,5
1,5
3,2
3,0
1,2
63,8
74,4
70,3
74,0
80,0
82,9
82,4
18,8
11,6
13,5
15,0
13,3
6,1
10,3
11,6
10,5
10,8
8,0
2,2
3,7
5,9
4,3
3,5
4,5
2,0
0,0
1,2
1,5
1,4
0,0
0,9
1,0
4,4
6,1
0,0
73,8
72,6
80,3
100,0
9,0
15,8
11,0
0,0
9,0
8,5
4,7
0,0
5,5
1,6
1,6
0,0
2,8
1,6
2,4
0,0
94
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
A.2.1- Sector de actividade económica da primeira actividade profissional após a
conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de
licenciatura)
O sector dos serviços aparece como o principal empregador aquando da primeira
actividade profissional após a conclusão da licenciatura. Cerca de 84% dos recém
licenciados inquiridos no conjunto do período em análise encontraram o primeiro
emprego neste sector. Segue-se o sector das indústrias transformadoras, mas com
apenas 13%.
Não se detectam diferenças significativas por sexo. A importância relativa do sector
dos serviços mantém-se relativamente constante ao longo do período em análise, mas
aumenta com a classificação média final de licenciatura.
Sectores /
Resultados
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de
Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
Agricultura,
Silvicultura
e Pescas
Indústrias Indústrias
Electricidade,
Extractivas Transformadoras Gás e Água
Construção Serviços
e Obras
Públicas
1
0,2
0
0,0
79
13,3
4
0,7
13
2,2
497
83,7
0,0
0,3
0,0
0,0
15,7
11,5
0,4
0,9
2,0
2,4
82,0
85,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
10,3
10,5
20,0
12,1
11,6
10,4
16,2
0,0
2,3
0,0
2,0
0,0
0,0
0,0
2,9
1,2
1,8
1,0
1,2
2,6
5,9
86,8
86,0
78,2
84,8
86,0
87,0
77,9
0,0
0,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
19,1
13,1
8,9
0,0
0,7
1,0
0,0
0,0
2,8
2,6
0,8
0,0
77,3
83,0
90,3
100,0
A.2.2- Subsector de actividade económica da primeira actividade profissional após a
conclusão da Licenciatura, dentro do sector dos serviços (resultados totais, por sexo,
ano de conclusão e média de licenciatura)
Dentro do sector dos serviços, o subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e
Financeiras e Seguros é o maior empregador, representando 38% dos primeiros
95
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
empregos. Os subsectores das Operações sobre Imóveis e Serviços Prestados às
Empresas (cerca de 20% dos primeiros empregos dentro dos serviços), do Comércio,
Restauração e Hotelaria (14%) e dos Serviços Prestados à Colectividade são também
importantes.
A importância relativa do subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e
Financeiras e Seguros aumenta ligeiramente no caso dos homens. Com a excepção do
último ano lectivo para que existe informação (2000-2001), este subsector mantém-se
como o mais representado ao longo de todo o período em análise. A importância
relativa do subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e Financeiras e Seguros
aumenta com a classificação média final de licenciatura.
Transportes,
Bancos,
Subsectores / Comércio,
Restauração Armazenagem Outras Instit.
Resultados
e Hotelaria
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de
Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
Comunicações Monet. e
Financeiras e
Seguros
Operações s/
Imóveis e
Serviços
Prestados às
Empresas
Serviços
Prestados
Colectividade
(componente
pública)
Serviços
Prestados
Colectividade
(componente
privada)
69
13,9
26
5,2
187
37,6
100
20,1
56
11,3
59
11,9
16,3
12,2
5,3
5,2
42,1
34,4
19,1
20,8
7,7
13,9
9,6
13,5
13,6
16,2
17,4
13,1
6,8
16,4
13,2
1,7
5,4
3,5
6,0
8,1
7,5
3,8
52,5
36,5
30,2
35,7
47,3
34,3
28,3
11,9
20,3
20,9
16,7
20,3
20,9
32,1
8,5
6,8
16,3
13,1
10,8
11,9
9,4
11,9
14,9
11,6
15,5
6,8
9,0
13,2
19,3
14,3
9,8
0,0
2,8
6,6
5,4
0,0
30,3
35,1
45,5
70,6
19,3
21,2
19,6
11,8
17,4
9,3
10,7
5,9
11,0
13,5
8,9
11,8
A.3- Situação na profissão aquando da primeira actividade profissional após a
conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de
licenciatura)
No que diz respeito à situação na profissão, o trabalho por conta própria (como
patrão ou trabalhador independente) tem muito pouca expressão. Para os trabalhadores
96
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
por conta de outrém (92% dos inquiridos), o sector público tem pouco significado
enquanto empregador.
O trabalho por conta própria tem um pouco mais de expressão no caso do sexo
feminino. Não se detectam alterações significativas ao longo do período em análise. O
trabalho por conta própria tem um pouco mais de expressão no caso dos licenciados
que obtêm classificação média final de licenciatura mais baixa (10-11 valores e 12-13
valores).
Situação na
Profissão/
Resultados
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
Patrão
Trabalhador por
conta própria
Trabalhador por conta de outrém
Sector publico
Sector privado
10
1,7
39
6,6
72
12,1
473
79,6
2,3
1,3
3,4
8,9
8,5
14,8
85,8
75,0
4,4
1,2
0,0
0,0
3,5
0,0
4,4
8,8
8,1
4,5
7,1
4,7
9,1
4,4
8,8
14,0
17,3
9,1
12,8
10,4
10,3
77,9
76,7
78,2
83,8
79,1
80,5
80,9
3,0
1,8
0,0
0,0
12,9
5,4
3,2
0,0
12,9
10,8
13,7
17,6
71,1
82,0
83,1
82,4
A.4- Remuneração Líquida Anual (RLA) aquando da primeira actividade
profissional após a conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de
conclusão e média de licenciatura)
O escalão de RLA mais representado é o que se situa entre os 1400 e os 2100
contos. Numa base mensal (e considerando também as remunerações salariais
complementares relativas ao subsídio de férias e de Natal), o escalão de remuneração
mais representado é portanto o que se situa entre os 100 e os 150 contos líquidos por
mês.
97
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
O sexo feminino está um pouco mais representado no escalão de RLA mais baixo
(até 1400 contos anuais) e um pouco menos representado nos restantes escalões. O
escalão de RLA que se situa entre os 1400 e os 2100 contos mantém-se como o mais
representado ao longo de todo o período analisado, embora, como seria de esperar, a
percentagem de licenciados no escalão de RLA inferior a 1400 contos vá caindo
significativamente à medida que avançamos no tempo (e a importância relativa das
RLA superiores a 2800 contos suba). A importância relativa do escalão de RLA mais
baixo (até 1400 contos anuais) diminui significativamente com o aumento da
classificação média final de licenciatura (e a importância relativa das RLA superiores
a 2800 contos aumenta com essa classificação).
Remuneração/
Resultados
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
RLA ≤ 1400
contos
1400 <RLA ≤
2100 contos
2100 <RLA
≤2800 contos
2800 <RLA ≤
3500 contos
RLA ≥ 3500
contos
134
22,6
279
47,0
125
21,0
33
5,6
23
3,9
17,3
26,5
47,8
46,3
24,7
18,3
5,9
5,3
4,3
3,5
26,5
27,9
29,1
29,3
17,4
11,7
10,3
48,5
48,8
42,7
47,5
51,2
44,2
47,1
17,6
15,1
20,0
18,2
23,3
27,3
27,9
4,4
3,5
7,3
2,0
5,8
10,4
5,9
2,9
4,7
0,9
3,0
2,3
6,5
8,8
29,1
24,0
14,5
0,0
43,3
48,7
46,8
47,1
18,4
18,3
28,2
41,2
5,0
5,1
7,3
5,9
4,3
3,8
3,2
5,9
A.5- Área geográfica do local de trabalho da primeira actividade profissional após a
conclusão da Licenciatura (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de
licenciatura)
Cerca de 86% dos inquiridos encontraram o primeiro emprego na Região Norte do
país. Dentro desta, a Área Metropolitana do Porto (local de trabalho aquando do
primeiro emprego para cerca de 66% dos inquiridos) predomina claramente.
98
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Não se detectam diferenças significativas nem por sexo nem ao longo do período
em análise, embora para o primeiro dos anos lectivos estudados (1994-95) a Região
Centro tenha assumido uma importância um pouco superior ao habitual (o mesmo se
passado com a categoria residual Outras Regiões para os licenciados no ano lectivo de
2000-01). A importância relativa da Área Metropolitana do Porto aumenta com a
classificação média final de licenciatura, indicando que os melhores classificados
encontram o primeiro emprego mais perto da Faculdade.
Área Geográfica /
Resultados
Região Centro Lisboa e
Outras
Vale do Tejo
Região Norte
Outras áreas
Área
Metropolitana dentro da
Região Norte
do Porto
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
390
65,7
121
20,4
34
5,7
15
2,5
34
5,7
67,1
64,6
19,2
21,2
5,5
5,9
2,7
2,4
5,5
5,9
58,8
69,8
58,2
69,7
77,9
63,6
60,3
22,1
19,8
26,4
16,2
16,3
22,1
19,1
14,7
3,5
5,5
4,0
3,5
3,9
7,4
4,4
2,3
2,7
3,0
0,0
3,9
1,5
0,0
4,7
7,3
7,1
2,3
6,5
11,8
61,7
64,1
70,2
94,1
25,5
20,8
16,1
0,0
5,0
7,7
2,4
0,0
2,1
1,9
4,8
0,0
5,7
5,4
6,5
5,9
B- INFORMAÇÕES SOBRE A ACTIVIDADE PROFISSIONAL EXERCIDA À
DATA DO INQUÉRITO
B.1- Número de diferentes empregos principais até à data do inquérito(resultados
totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura)
A mobilidade no emprego no período que medeia entre a data de licenciatura e a
data da realização do inquérito não é muito elevada. A maioria dos inquiridos (mais de
metade) teve apenas um emprego principal durante esse período de tempo.
99
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Não se detectam diferenças significativas por sexo. A percentagem de inquiridos
que tiveram apenas um emprego principal até à presente data é maior no caso dos
licenciados com as classificações médias finais de licenciatura mais elevadas (iguais
ou superiores a 14 valores).
Na análise das informações por ano de conclusão da licenciatura deve ter-se em
conta que as respeitantes aos anos de 1994-1995 a 1998-1999 foram obtidas através
de um inquérito realizado no ano de 2000, enquanto que as para os anos de 1999-2000
e 2000-2001 foram obtidas através de inquéritos realizados, respectivamente, em 2001
e 2002. As informações recolhidas no inquérito de 2000 parecem indicar que os
empregos encontrados pelos licenciados pela Faculdade de Economia da Universidade
do Porto, são relativamente estáveis. Verifica-se, com efeito, que, respectivamente,
74%, 83% e 77% dos inquiridos licenciados em 1994-1995, 1995-1996 e 1996-1997
indicavam ter tido até à data do inquérito (até 2000, portanto) apenas um ou dois
empregos principais.
Número /
Resultados
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
0
1
2
3
4 ou mais
12
2,0
338
55,8
177
29,2
58
9,6
21
3,5
3,0
1,2
53,6
57,4
30,0
28,6
10,6
8,7
2,7
4,1
1,4
0,0
0,9
1,0
4,4
6,1
0,0
40,6
48,8
37,8
61,0
67,8
64,6
75,0
33,3
33,7
38,7
29,0
22,2
19,5
25,0
15,9
12,8
15,3
8,0
5,6
7,3
0,0
8,7
4,7
7,2
1,0
0,0
2,4
0,0
2,8
1,6
2,4
0,0
55,2
53,0
62,2
64,7
24,8
32,5
27,6
17,6
12,4
9,1
7,1
11,8
4,8
3,8
0,8
5,9
100
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
B.2.1- Sector de actividade económica à data do inquérito (resultados totais, por
sexo, ano de conclusão e média de licenciatura)
A mobilidade sectorial desde o primeiro emprego é reduzida. Cerca de 86% dos
licenciados inquiridos trabalhavam à data do inquérito no sector dos serviços
(seguindo-se as indústrias transformadoras, mas com apenas 12%), percentagens que
comparam com os cerca de 84% para os serviços do quadro A.2.1 (e os 13% para
indústrias transformadoras do mesmo quadro).
Não se detectam diferenças significativas por sexo. A importância relativa do sector
dos serviços mantém-se relativamente constante por ano de conclusão da licenciatura
mas sob, ainda que ligeiramente, com a classificação média final.
Sectores /
Resultados
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de
Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
Agricultura,
Silvicultura
e Pescas
Indústrias Indústrias
Electricidade,
Extractivas Transformadoras Gás e Água
Construção Serviços
e Obras
Públicas
0
0,0
1
0,2
72
12,4
2
0,3
9
1,5
498
85,6
0,0
0,0
0,0
0,3
15,9
9,7
0,0
0,6
1,6
1,5
82,5
87,9
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,9
0,0
0,0
0,0
0,0
10,4
9,4
12,8
17,2
12,8
7,9
15,0
0,0
0,0
0,9
1,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,8
0,0
1,2
1,3
6,7
89,6
90,6
82,6
81,8
86,0
90,8
78,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,3
0,0
0,0
16,7
11,5
10,6
6,3
0,0
0,3
0,8
0,0
0,7
2,0
0,8
6,3
82,6
85,9
87,8
87,5
B.2.2- Subsector de actividade económica à data do inquérito, dentro do sector dos
serviços (resultados totais, por sexo, ano de conclusão e média de licenciatura)
Dentro do sector dos serviços, o subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e
Financeiras e Seguros é o maior empregador, representando 36 % dos empregos à
101
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
data do inquérito no sector dos serviços. No caso do primeiro emprego, essa
percentagem era de 38% (Quadro A.2.2).
A importância relativa do subsector Bancos, Outras Instituições Monetárias e
Financeiras e Seguros aumenta, como já acontecia para os primeiros empregos, no
caso dos homens. Com a excepção do último ano lectivo para que existe informação
(2000-2001), este subsector mantém-se como o mais representado ao longo de todo o
período em análise. A importância relativa daquele subsector aumenta com a
classificação média final de licenciatura.
Subsectores /
Resultados
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de
Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
Bancos,
Comércio,
Transportes,
Restauração Armazenagem Outras Instit.
e Hotelaria
Comunicações Monet. e
Financeiras e
Seguros
Operações s/
Imóveis e
Serviços
Prestados às
Empresas
Serviços
Prestados
Colectividade
(componente
pública)
Serviços
Prestados
Colectividade
(componente
privada)
80
16,1
26
5,2
178
35,7
78
15,7
78
15,7
58
11,6
16,3
15,9
6,7
4,1
42,3
31,0
12,5
17,9
12,5
17,9
9,6
13,1
10,0
18,2
20,0
18,5
8,1
13,0
25,5
5,0
3,9
4,4
6,2
5,4
7,2
4,3
48,3
40,3
26,7
33,3
48,6
30,4
21,3
10,0
14,3
15,6
11,1
14,9
20,3
27,7
13,3
16,9
18,9
14,8
14,9
15,9
12,8
13,3
6,5
14,4
16,0
8,1
13,0
8,5
15,8
18,3
13,0
0,0
4,4
4,6
8,3
0,0
28,1
37,4
37,0
57,1
16,7
14,9
17,6
7,1
22,8
13,0
14,8
14,3
12,3
11,8
9,3
21,4
B.3- Situação na profissão à data do inquérito (resultados totais, por sexo, ano de
conclusão e média de licenciatura)
No que diz respeito à situação na profissão à data do inquérito, o trabalho por conta
própria (como patrão ou trabalhador independente) continuava a ter muito pouca
expressão. Para os trabalhadores por conta de outrém (mais de 90% dos inquiridos), o
sector público continuava também a ter pouco significado enquanto empregador.
102
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Não se detectam diferenças significativas por sexo ou ano de licenciatura. O
trabalho por conta própria (como patrão ou trabalhador independente) tem um pouco
mais de expressão no caso dos licenciados que obtêm classificação média final de
licenciatura mais baixa (10-11 valores e 12-13 valores).
Situação na
Profissão/
Resultados
Patrão
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
Trabalhador por
conta própria
Trabalhador por conta de outrém
Sector publico
Sector privado
21
3,6
34
5,8
83
14,2
445
76,4
5,3
2,3
4,1
7,1
11,6
16,2
79,1
74,4
13,4
5,9
0,0
0,0
3,5
1,3
4,6
3,0
7,1
2,8
8,1
2,3
14,5
2,9
14,9
16,5
17,4
9,1
14,0
14,5
12,9
68,7
70,6
79,8
82,8
80,2
69,7
79,6
6,5
3,5
0,8
0,0
11,6
4,8
2,4
0,0
17,4
11,1
17,1
25,0
64,5
80,6
79,7
75,0
B.4- Remuneração Líquida Anual (RLA) à data do inquérito (resultados totais, por
sexo, ano de conclusão e média de licenciatura)
Encontramos agora uma repartição muito igual dos inquiridos pelos escalões de
remuneração líquida anual acima dos 1400 contos. O confronto com o Quadro A.4
revela uma progressão muito significativa desde o primeiro emprego no que diz
respeito a esta variável.
O sexo feminino, como já acontecia no caso do primeiro emprego, encontra-se mais
representado nos escalões de RLA mais baixos (até 2800 contos anuais) e menos
representado no escalão mais elevado (RLA igual ou superior a 3500 contos anuais).
Quando se analisam as informações para o período 1994-95 a 1998-99 (que são
comparáveis, uma vez que se referem todas aos empregos que os licenciados tinham
no ano de 2000) detecta-se uma progressão muito significativa da RLA dos
103
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
licenciados pela Faculdade com o tempo, verificando-se mesmo uma forte correlação
entre escalão de rendimento e ano de conclusão da licenciatura (com os licenciados em
anos mais recuados a caírem em maior percentagem nos escalões de rendimento mais
elevados e os licenciados em anos mais recentes a caírem mais frequentemente nos
escalões de RLA mais baixos). Há também uma relação positiva entre escalão de
rendimento e classificação média final de licenciatura.
Remuneração/
Resultados
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
RLA ≤ 1400
contos
1400 <RLA ≤
2100 contos
2100 <RLA
≤2800 contos
2800 <RLA ≤
3500 contos
RLA ≥ 3500
contos
22
3,8
149
25,6
178
30,6
126
21,6
107
18,4
4,0
3,6
18,3
31,2
29,0
31,8
21,4
21,8
27,4
11,5
0,0
0,0
3,7
6,1
10,5
1,3
3,3
10,4
8,2
20,2
36,4
32,6
31,6
41,7
10,4
34,1
28,4
29,3
41,9
36,8
30,0
28,4
28,2
29,4
17,2
10,5
18,4
18,3
50,7
29,4
18,3
11,1
4,7
11,8
6,7
7,2
3,6
0,8
0,0
28,3
27,5
21,1
0,0
26,1
30,2
35,8
37,5
18,8
21,0
26,0
25,0
19,6
17,7
16,3
37,5
B.5- Área geográfica do local de trabalho à data do inquérito (resultados totais, por
sexo, ano de conclusão e média de licenciatura)
A mobilidade geográfica desde o primeiro emprego é reduzida. Cerca de 85% dos
inquiridos trabalhavam à data do inquérito na Região Norte do país. Dentro desta, a
Área Metropolitana do Porto (local actual de trabalho para 62% dos inquiridos)
predomina claramente. Estas percentagem não diferem significativamente das do
Quadro A.5, embora a importância relativa da Área Metropolitana do Porto enquanto
empregadora recue agora ligeiramente.
Não se detectam diferenças significativas por sexo ou por ano de conclusão da
licenciatura (embora para o primeiro e o último dos anos lectivos estudados o exterior
da Região Norte tenha assumido uma importância um pouco superior ao habitual).
104
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Verifica-se, como já era o caso para o primeiro emprego, que os melhores
classificados encontram emprego mais perto da Faculdade.
Área Geográfica /
Resultados
Região Centro Lisboa e Vale
do Tejo
Região Norte
Outras
Outras áreas
Área
Metropolitan dentro da
Região Norte
a do Porto
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
359
61,7
133
22,9
41
7,0
20
3,4
29
5,0
63,5
60,3
22,2
23,3
6,0
7,9
3,6
3,3
4,8
5,2
47,8
64,7
60,6
66,7
70,9
63,2
51,7
26,9
25,9
21,1
20,2
19,8
23,7
25,0
11,9
4,7
11,0
6,1
4,7
3,9
6,7
7,5
2,4
3,7
2,0
2,3
2,6
5,0
6,0
2,4
3,7
5,1
2,3
6,6
11,7
58,0
60,3
66,7
81,3
26,8
24,9
15,4
6,3
6,5
8,2
5,7
0,0
2,2
2,0
8,1
6,3
6,5
4,6
4,1
6,3
C- OUTRAS INFORMAÇÕES
C.1.1- Regresso à Faculdade depois da conclusão da Licenciatura para frequentar
um curso de pós-graduação ou uma disciplina de opção (resultados totais, por sexo,
ano de conclusão e média de licenciatura)
Uma percentagem elevada dos licenciados (30%) voltou ou pensa voltar à
Faculdade para frequentar um curso de pós-graduação ou uma disciplina de opção.
A percentagem dos que voltaram ou pensam voltar é ligeiramente superior no caso
do sexo masculino (34%, contra 27% no caso do sexo feminino). A percentagem dos
que pensam voltar está inversamente correlacionada com o ano de conclusão da
licenciatura (subindo a percentagem dos que pensam voltar à medida que caminhamos
dos licenciados em anos lectivos mais recuados para os licenciados em anos lectivos
mais recentes). A percentagem dos que voltaram à Faculdade aumenta claramente com
a média final de conclusão da licenciatura.
105
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Resposta/
Resultados
Não
Total
N.º
%
Sexo
Masculino
Feminino
Ano de Conclusão
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
1999-00
2000-01
Média
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
Não, mas penso ainda voltar
para frequentar um curso ou
uma disciplina
Sim, voltei para frequentar
um curso
ou uma disciplina
424
70,0
130
21,5
52
8,6
66,5
72,6
23,2
20,1
10,3
7,3
76,8
79,1
70,3
70,0
70,0
64,6
57,4
8,7
9,3
22,5
22,0
24,4
28,0
35,3
14,5
11,6
7,2
8,0
5,6
7,3
7,4
77,9
73,2
54,3
58,8
17,2
20,5
29,9
11,8
4,8
6,3
15,7
29,4
C.1.2- Cursos de pós-graduação e disciplinas de opção indicadas pelos que pensam
voltar à Faculdade15
Os recém licenciados em Economia inquiridos pensam voltar à Faculdade
sobretudo para frequentar cursos de pós-graduação. Trata-se principalmente de pósgraduações na área científica das Ciências Empresariais. A intenção de regressar à
Faculdade para a frequência de disciplinas de opção tem também alguma expressão.
Mais uma vez, trata-se sobretudo de disciplinas de opção da área científica das
Ciências Empresariais.
Respostas a esta questão:
N.º: 83
(%) : 18,2%
A- Pós-graduações16
A1- Uma pós-graduação em geral
A2- Um mestrado em geral
A3- Uma pós-graduação na área das Ciências Empresariais
A4- O mestrado em Ciências Empresariais
15
60,2
7,2
12,0
19,3
14,5
Com base no inquérito de 2000 (licenciados nos anos lectivos de 1994-1995 a 1998-1999).
Número de inquiridos que citam cada curso ou disciplina em percentagem do número de respostas a esta
questão. Cada inquirido pode citar mais que um curso ou disciplina.
16
106
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
A5- O mestrado em Economia
7,2
B- Licenciaturas
B1- A licenciatura em Gestão
2,4
2,4
C- Disciplinas de Opção
C1- Auditoria
C2- Fiscalidade
C3- Complementos de Gestão Financeira
C4- Tópicos Avançados de Contabilidade
C5- Contabilidade de Custos
C6- Outras
41,0
8,4
7,2
4,8
3,6
3,6
13,3
D- Não sabe ainda
16,9
C.1.3- Cursos de pós-graduação e disciplinas de opção indicadas pelos que
voltaram à Faculdade17
Os recém licenciados inquiridos voltaram à Faculdade sobretudo para frequentar
cursos de pós-graduação, nomeadamente o Mestrado em Economia e o Mestrado em
Ciências Empresariais. O regresso à Faculdade para a frequência de disciplinas de
opção da área científica das Ciências Empresariais teve também alguma expressão.
Respostas a esta questão:
N.º: 41
(%): 9,0%
A- Pós-graduações18
A1- O mestrado em Economia
A2- O mestrado em Ciências Empresariais
A3- Uma pós-graduação em Gestão Financeira Internacional
85,4
41,5
39,0
4,9
B- Disciplinas de Opção
14,6
[Fiscalidade, Auditoria, Direito Fiscal e Contabilidade de Custos]
C.2- Lacunas para o desempenho da actividade profissional na formação de base
fornecida pelas Licenciaturas segundo a opinião dos recém licenciados inquiridos
Para o desempenho da sua actividade profissional, os licenciados em Economia
indicam sobretudo lacunas na área científica das Ciências Empresariais (Economia da
Empresa/Gestão). Trata-se certamente de uma opinião que está fortemente relacionada
com o tipo de empregos que a maioria consegue e que são empregos onde a
17
Com base no inquérito de 2000 (licenciados nos anos lectivos de 1994-1995 a 1998-1999).
107
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
componente da formação na área científica das Ciências Empresariais é essencial. Se
conjugarmos as informações recolhidas a propósito desta questão com as obtidas nos
dois quadros anteriores (que indicam que os licenciados em Economia voltaram ou
pensam voltar à Faculdade para frequentar cursos ou disciplinas de opção da área das
Ciências Empresarias), verificamos que a componente desta última área deverá
manter-se (ou até talvez reforçar-se) em futuras alterações do plano de estudos da
licenciatura.
Respostas a esta questão:
N.º: 508
(%): 83,8%
Lacunas nas disciplinas da área científica da Economia19:
Princípios de Economia
Macroeconomia
Economia Monetária e Financeira
Economia Industrial
Comércio Internacional
Microeconomia
Economia da Empresa
Economia e Finanças Públicas
Economia dos Recursos Humanos
Crescimento e Desenvolvimento Económico
Economia Regional
Métodos Quantitativos
Lacunas nas disciplinas da área científica da Gestão
Lacunas nas disciplinas da área científica da Matemática
Lacunas nas disciplinas da área científica das Ciências Sociais
Lacunas nas disciplinas da área científica do Direito
18
3,5
4,7
27,6
13,8
11,0
5,9
42,7
17,3
13,0
2,6
4,7
10,0
53,9
3,0
3,3
18,3
Número de inquiridos que citam cada curso ou disciplina em percentagem do número de respostas a esta
questão. Cada inquirido pode citar mais que um curso ou disciplina.
19
Número de inquiridos que citam cada área (ou subárea) cientifica em percentagem do número de respostas
a esta questão. Cada inquirido pode citar mais que uma área (ou subárea) cientifica.
108
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
3.3. Questionário Enviado aos Licenciados
UNIVERSIDADE DO PORTO
FACULDADE DE ECONOMIA
INQUÉRITO AOS RECÉM LICENCIADOS
A- INFORMAÇÕES PESSOAIS
A.1- Sexo
Masculino
Feminino
A.2- Ano em que concluiu a Licenciatura
1994-95
1995-96
1996-97
1997-98
1998-99
A.3- Licenciatura concluída
Licenciatura em Economia
Licenciatura em Gestão
A.4- Média de Licenciatura
10-11 valores
12-13 valores
14-15 valores
≥ 16 valores
A.5 - Área geográfica de residência antes de ingressar na Faculdade de Economia
Região Norte
Área Metropolitana do Porto
Outras áreas dentro da Região Norte
Região Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Região Autónoma da Madeira
Região Autónoma dos Açores
Outra
109
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
B. INFORMAÇÕES SOBRE A PRIMEIRA ACTIVIDADE PROFISSIONAL EXERCIDA APÓS A
CONCLUSÃO DA LICENCIATURA
B.1- Qual a data de início da sua primeira actividade profissional após a conclusão da Licenciatura?20
Já tinha sido iniciada antes da conclusão da
Licenciatura e manteve-se no imediatamente após
Menos de 3 meses após a conclusão da Licenciatura
Menos de 6 meses após a conclusão da Licenciatura
Menos de 12 meses após a conclusão da Licenciatura
12 ou mais meses após a conclusão da Licenciatura
Ainda não foi iniciada nesta data
B.2- Qual o sector de actividade económica da sua primeira actividade profissional após a conclusão da
Licenciatura21 ?
Sector Primário
Sector Secundário
Indústrias Extractivas
Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabaco
Indústrias Têxteis, do Vestuário e do Couro
Indústrias da Madeira e da Cortiça
Indústrias do Papel, Tipografias e Afins
Indústrias Químicas, do Petróleo e Afins
Indústrias dos Produtos Minerais não Metálicos
Indústrias da Metalúrgicas de Base
Fab. de Prod. Metál., Máquinas e Mat. de Transporte
Outras Indústrias Transformadoras
Electricidade, gás e água
Construção e obras públicas
Sector Terciário
Comércio por Grosso e Retalho
Restaurantes e hotéis
Transportes e Armazenagem
Comunicações
Bancos e outras instituições monetárias e financeiras
Seguros
Operações s/ Imóveis e Serv. prestados às empresas
Serv. Prestados Colectividade (componente pública)
Serv. Prestados Colectividade (componente privada)
20
Deve indicar apenas a primeira e no caso de ter começado desde logo a exercer mais que uma actividade
profissional deverá apenas indicar a que considerar como principal. Esta restrição deverá também ser tida em
conta nas restantes questões colocadas na parte B deste questionário.
21
Nos casos em que a primeira actividade tenha sido iniciada antes da conclusão da Licenciatura, e se tenha
mantido no imediatamente após a conclusão, deverá ser essa a tida em conta nesta e nas restantes questões
colocadas na parte B deste questionário.
110
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
B.3- Qual a sua situação na profissão aquando da primeira actividade profissional que exerceu após a
conclusão da Licenciatura ?
Patrão
Trabalhador por conta própria
Trabalhador por conta de outrém
Sector publico
Sector privado
Outra
Qual?
---------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------B.4- Em qual dos seguintes escalões se enquadrava a Remuneração Líquida Anual (RLA) por si
auferida aquando da primeira actividade profissional que exerceu após a conclusão da Licenciatura ?
RLA ≤ 1400 contos
1400 <RLA ≤ 2100
2100 <RLA ≤2800
2800 <RLA ≤ 3500
3500 <RLA ≤ 4200
4200 <RLA ≤ 4900
4900 <RLA ≤ 5600
5600 <RLA ≤ 6300
6300 <RLA ≤ 7000
7000 <RLA ≤ 7700
7700 <RLA ≤ 8400
RLA ≥ 8400
B.5- Qual a área geográfica do local de trabalho da sua primeira actividade profissional após a
conclusão da Licenciatura ?
Região Norte
Área Metropolitana do Porto
Outras áreas dentro da Região Norte
Região Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Região Autónoma da Madeira
Região Autónoma dos Açores
Outra
111
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
C- INFORMAÇÕES SOBRE A ACTIVIDADE PROFISSIONAL ACTUALMENTE EXERCIDA
C.1- Quantos diferentes empregos principais teve até à presente data22?
0
1
2
3
4
5 ou mais
C.2- Qual o sector de actividade económica da sua actual actividade profissional 23?
Sector Primário
Sector Secundário
Indústrias Extractivas
Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabaco
Indústrias Têxteis, do Vestuário e do Couro
Indústrias da Madeira e da Cortiça
Indústrias do Papel, Tipografias e Afins
Indústrias Químicas, do Petróleo e Afins
Indústrias dos Produtos Minerais não Metálicos
Indústrias da Metalúrgicas de Base
Fab. de Prod. Metál., Máquinas e Mat. de Transporte
Outras Indústrias Transformadoras
Electricidade, gás e água
Construção e obras públicas
Sector Terciário
Comércio por Grosso e Retalho
Restaurantes e hotéis
Transportes e Armazenagem
Comunicações
Bancos e outras instituições monetárias e financeiras
Seguros
Operações s/ Imóveis e Serv. prestados às empresas
Serv. Prestados Colectividade (componente pública)
Serv. Prestados Colectividade (componente privada)
22
Tenha apenas em conta a sua actividade principal em cada momento, não incluindo portanto eventuais
situações de pluriemprego.
23
No caso de ter mais que uma, deverá apenas ter em conta a actividade que considerar como sendo a
principal.
112
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
C.3- Qual a sua actual situação na profissão ?
Patrão
Trabalhador por conta própria
Trabalhador por conta de outrém
Sector publico
Sector privado
Outra
Qual?
--------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------
C.4- Em qual dos seguintes escalões se enquadra a Remuneração Líquida Anual (RLA) por si auferida
actualmente ?
RLA ≤ 1400 contos
1400 <RLA ≤ 2100
2100 <RLA ≤2800
2800 <RLA ≤ 3500
3500 <RLA ≤ 4200
4200 <RLA ≤ 4900
4900 <RLA ≤ 5600
5600 <RLA ≤ 6300
6300 <RLA ≤ 7000
7000 <RLA ≤ 7700
7700 <RLA ≤ 8400
RLA ≥ 8400
C.5- Qual a área geográfica do seu actual local de trabalho ?
Região Norte
Área Metropolitana do Porto
Outras áreas dentro da Região Norte
Região Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Região Autónoma da Madeira
Região Autónoma dos Açores
Outra
D- OUTRAS INFORMAÇÕES
D.1- Voltou alguma vez à FEP depois da conclusão da Licenciatura para frequentar um curso de pósgraduação ou uma disciplina de opção leccionados na Faculdade ?
Não
Não, mas penso ainda voltar para
frequentar um curso ou uma disciplina
Qual?-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
113
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Sim, voltei para frequentar um curso
ou uma disciplina
Qual?-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
D.2- Para o desempenho da sua actividade profissional em que áreas considera existirem lacunas na
formação de base fornecida pelas Licenciaturas ?
Lacunas nas disciplinas da área da Economia
Disciplinas da área científica de:
Princípios de Economia
Macroeconomia
Economia Monetária e Financeira
Economia Industrial
Comércio Internacional
Microeconomia
Economia da Empresa
Economia e Finanças Públicas
Economia dos Recursos Humanos
Crescimento e Desenvolvimento Económico
Economia Regional
Métodos Quantitativos
Lacunas nas disciplinas da área da Gestão
Disciplinas da área científica de:
Teoria Financeira
Finanças Empresariais
Mercados e Instituições Financeiras
Contabilidade Financeira
Controlo de Gestão
Métodos Quantitativos
Gestão de Operações
Organização e Administração
Comportamento organizacional
Marketing
Lacunas nas disciplinas da área da Matemática
Lacunas nas disciplinas da área das Ciências Sociais
Lacunas nas disciplinas da área do Direito
OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO
114
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
4.
Inquérito de Opinião aos Docentes do Curso
4.1. Metodologia, Taxa de Resposta e Resultados Obtidos
De acordo com o guião de Auto-Avaliação elaborado pelo CNAVES, a Comissão
de Auto-Avaliação elaborou e aplicou um inquérito de opinião aos Docentes da
licenciatura de Economia da Faculdade de Economia do Porto (ver questionário no
ponto 4.2., mais abaixo).
A distribuição por categoria (Catedrático, Associado, Auxiliar, Assistente,
Estagiário), grupos (Economia, Gestão, Direito, Matemática e Informática, Ciências
Sociais), percentagem do respectivo contrato (100%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20%), e
regime contratual (dedicação exclusiva, tempo integral, tempo parcial), a que os
docentes inquiridos pertencem encontra-se reportada nos quadros infra.
Categoria
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Grupos
36
50
40
40
27
30
20
20
12
5
10
4
0
1
2
3
4
6
4
5
0
1
5
2
3
Regim e contratual
% contratual
50
8
50
44
40
40
30
30
20
20
10
10
42
20
3
3
2
3
0
1
1
4
5
6
0
0
1
12
1
115
2
3
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
As questões colocadas no inquérito procuraram naturalmente servir os propósitos
previstos no guião do CNAVES, captando o ponto de vista dos docentes sobre vários
aspectos relativos ao funcionamento da Licenciatura em Economia. Foram por isso
elaborados quatro grupos de questões, relativas ao Ambiente de Trabalho, ao
Desempenho dos Alunos, ao Desempenho dos Serviços, às Instalações e
Equipamentos, e ao Actual Plano de Estudos.
Como é óbvio, esta informação é igualmente pertinente para efeitos dos processos
de tomada de decisão internos, uma vez que através dela se tenta também avaliar a
sensibilidade e o grau de satisfação dos docentes no que diz respeito a um conjunto de
medidas que vêm sendo tomadas ou cuja concretização se encontra desde já prevista.
Tal é o caso das medidas que já foram e irão continuar a ser implementadas no sentido
de suprir as deficiências existentes no plano dos equipamentos e das instalações.
A cobertura alcançada por este inquérito pode ser considerada satisfatória, uma vez
que foram auscultados 80 dos 107 docentes do curso (74,8%). De forma a abranger o
maior número de docentes, o inquérito foi distribuído conjuntamente com os livros de
ponto ao longo de uma semana no mês de Junho de 2003. Posteriormente, foi aplicado
o mesmo inquérito a todos os docentes que prestaram serviço à Licenciatura em
Economia apenas no decurso do 1º semestre.
Uma vez que não se registaram diferenças significativas na apreciação que foi
efectuada por parte dos vários tipos de docentes inquiridos, entendemos que não se
justificava proceder a qualquer tipo de desagregação dos resultados obtidos.
A) O AMBIENTE DE TRABALHO
O primeiro conjunto de questões reporta-se à avaliação que os docentes fazem do
seu ambiente de trabalho – da qualidade das relações que são regularmente
estabelecidas com os Colegas, com os Alunos, e com os Funcionários.
116
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Entre Colegas
45
40
35
40
30
25
20
15
10
5
0
Entre Professores e Alunos
18
16
6
0
1
2
3
4
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
5
43
23
11
0
1
Entre Professores e Funcionários
60
2
3
4
5
Apreciação Global
52
45
50
50
40
40
30
30
20
10
3
20
20
8
0
23
0
0
10
11
0
1
1
2
0
1
2
3
4
5
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
Os resultados relativos a este primeiro aspecto são francamente positivos,
traduzindo a existência de um bom ambiente de trabalho na Escola. Esta conclusão é
tanto mais de realçar quando se sabe que o inquérito foi aplicado no final do ano
lectivo, precisamente numa altura em que a percepção do ambiente profissional é
tendencialmente pior devido ao cansaço e à sobrecarga de trabalho que foi sendo
acumulada ao longo do ano.
117
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
B) O DESEMPENHO DOS ALUNOS
Assiduidade às Aulas
50
Participação nas Aulas
40
43
40
30
30
21
24
20
15
20
10
35
10
14
6
1
1
0
0
0
1
2
3
4
5
1
2
4
5
Capacidade de Trabalho
Método de Estudo
40
50
30
40
39
28
30
20
20
10
10
8
4
0
0
0
1
2
3
4
1
5
50
42
40
27
30
20
0
8
3
0
1
2
3
4
2
3
4
5
Apreciação Global
Capacidade de Aprendizagem
10
3
60
50
40
30
20
10
0
5
52
23
0
3
1
2
1
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
A apreciação que é feita sobre o comportamento e as capacidades dos alunos é
globalmente boa. A sua capacidade de trabalho e de aprendizagem ao longo do ano é
reconhecida, e os aspectos menos positivos prendem-se com a disponibilidade para
participação nas aulas, bem como com o método de estudo por eles adoptado.
Procedendo a uma análise um pouco mais fina destes resultados, nota-se que a
118
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
avaliação dos alunos é por via de regra mais positiva por parte dos docentes
doutorados do que aquela que é efectuada pelos Assistentes.
C) O DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
Serviços Financeiros
Serviços de Alunos
50
41
30
0
28
30
21
20
10
36
40
40
20
8
4
10
1
1
2
3
4
1
5
52
0
1
2
3
30
25
20
15
10
5
0
12
9
4
4
5
1
1
2
3
5
2
3
4
5
14
4
44
50
40
30
20
10
0
5
19
12
0
1
1
2
3
4
5
Serviços de Cantina
42
25
30
24
0
26
1
Serviços de Bar
50
40
30
20
10
0
5
Serviços de Reprografia
18
0
4
16
1
44
30
20
3
27
Serviços da Biblioteca
50
40
2
Serviços Informáticos
Serviços de Pessoal
10
0
4
0
0
60
50
40
30
20
10
0
7
15
20
7
10
6
10
3
2
0
1
2
3
4
5
1
119
2
3
4
5
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Serviços de Limpeza
40
Serviços de Segurança
32
30
22
50
40
30
20
10
0
19
20
10
3
2
0
1
2
3
4
5
43
19
0
1
1
2
3
12
4
5
Apreciação Global
50
40
30
20
10
0
47
25
0
1
1
2
3
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
Apesar da apreciação global continuar a ser francamente positiva, nota-se pela
primeira vez a existência de situações em que há uma apreciação que nos merece uma
atenção acrescida – como é o caso da avaliação negativa dos serviços de Informática
(22,7%), de Limpeza (30,8%) e de Cantina (23,6%).
Com excepção dos serviços de limpeza, e conforme se poderá confirmar através das
respostas dadas na secção seguinte, o problema que aqui aparece está em grande
medida ligado às instalações afectas aos respectivos serviços- isto é, à sua inadequação
funcional e ao seu carácter relativamente exíguo. Nessas circunstâncias, e apesar da
boa vontade dos funcionários, é compreensível que os serviços em causa tenham uma
maior dificuldade em dar uma resposta satisfatória e atempada às solicitações que lhes
são colocadas pelos seus utentes.
Pela positiva, merece destaque a avaliação que é feita dos serviços de Pessoal, dos
da Biblioteca e da Reprografia, bem como dos serviços de Segurança.
120
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
D) AS INSTALAÇÕES E OS EQUIPAMENTOS
Salas de Aula
Gabinetes
35
30
25
20
15
10
5
0
50
29
43
40
15
13
30
16
17
20
5
10
4
0
0
1
2
3
4
5
1
Biblioteca
39
40
32
30
20
0
5
3
0
1
2
3
2
4
35
30
25
20
15
10
5
0
5
25
14
6
1
1
5
2
3
4
5
Cantina
33
30
29
25
25
20
15
14
15
10
3
0
9
8
2
5
0
1
2
3
4
1
5
2
Estacionamento
30
26
3
28
5
50
39
40
20
13
15
4
Reprografia
25
10
26
30
20
10
5
4
32
Bar
35
30
25
20
15
10
5
0
3
Espaços de Convívio
50
10
16
10
2
0
10
0
3
0
1
2
3
4
5
1
121
2
3
4
5
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
Equipamento Informático
30
26
Retroprojectores
35
30
25
20
15
10
5
0
25
25
19
20
15
10
6
5
0
0
1
2
3
4
5
31
23
17
5
1
1
2
3
4
5
Apreciação Global
45
50
40
25
30
20
10
10
0
0
0
1
2
3
4
5
Conforme já era referido no relatório da última Comissão de Avaliação Externa das
Licenciaturas em Economia (1997: pp. 241-243), as instalações e os equipamentos têm
constituído uma das restrições mais sensíveis a um pleno aproveitamento das
potencialidades da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Sendo que praticamente todas as actividades próprias a uma escola superior, bem
como o aumento do número de equipamentos utilizáveis, estão, naturalmente,
condicionados pelas disponibilidades em termos de instalações, muitos dos esforços
desenvolvidos por esta Faculdade foram prioritariamente dirigidos no sentido de dar
uma funcionalidade acrescida aos espaços existentes, procurando em simultâneo
promover a obtenção de novas e melhores instalações complementares.
Este último esforço foi finalmente, como já referido atrás neste relatório, coroado
de sucesso no decurso do corrente ano lectivo, uma vez que a Reitoria da Universidade
do Porto já consignou as verbas necessárias à conclusão das obras de um novo edifício
(o chamado edifício BIC), localizado nos terrenos da Faculdade. A primeira fase das
obras de reabilitação do edifício está actualmente em curso.
122
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Espera-se, portanto, que os problemas relativos às instalações (onde são
particularmente referidos pelos inquiridos os relacionados com adequação dos
gabinetes), bem como os relativos à funcionalidade do equipamento informático,
possam estar devidamente resolvidos num horizonte de dois anos. Quanto à Cantina,
aguarda-se igualmente o início da construção de um novo edifício, neste caso em
terrenos pertencentes à Universidade.
E) O ACTUAL PLANO DE ESTUDOS
Também em relação a este último grupo de questões deparamos com uma
apreciação global que é bastante positiva, sendo o item menos valorizado pelos
docentes inquiridos (mas mesmo assim valorizado positivamente, uma vez que 65,4%
lhe atribuem pontuação igual ou superior a 3) o respeitante à articulação entre as
diversas disciplinas da Licenciatura. Este último aspecto, deverá merecer atenção na
revisão que está neste momento em curso do actual Plano de Estudos.
Adequação dos tempos lectivos
Adequação do regime lectivo
37
40
28
30
38
40
33
30
20
20
10
10
3
1
6
10
2
0
0
0
1
2
3
4
1
5
Articulação entre disciplinas
40
3
4
5
Apreciação global
50
35
30
2
42
40
25
28
30
16
20
20
10
2
0
10
8
0
0
0
0
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Nota: Pontuação de 1 (mau) a 5 (muito bom) no eixo das abcissas; número de respostas no eixo das
ordenadas.
123
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
4.2. Questionário enviado aos docentes
124
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
125
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
V. Conclusões e Recomendações
Como foi já referido acima, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto e o
seu curso de licenciatura em Economia, sendo herdeiros de uma longa tradição de
ensino na área das ciências económicas na cidade do Porto que remonta já aos
princípios do século XIX, foram criados em Maio de 1953, com o objectivo expresso
de permitir o desenvolvimento do ensino e da cultura das ciências económicas na
região Norte, formando técnicos superiores e altos quadros de direcção. A Faculdade
e o seu curso de licenciatura têm ao longo deste já largo período de existência
cumprido bem os seus objectivos, procurando proporcionar aos seus estudantes uma
formação científica de “banda larga”, mas sólida e actualizada; desenvolver as atitudes
e as competências necessárias para a formação ao longo da vida; e oferecer
oportunidades e meios para a qualificação técnica e o empenhamento cívico dos
alunos que a frequentam. O curso de licenciatura em Economia constitui o primeiro
patamar de uma fileira coerente de formação na área da Economia, que se prolonga,
como resulta das páginas anteriores deste relatório, por vários programas de pósgraduação, conferentes ou não de grau académico.
Vários indicadores avançados ao longo do presente relatório de Auto-Avaliação
permitem verificar que o curso de licenciatura em Economia da Faculdade de
Economia do Porto cumpre bem os seus objectivos. Verifica-se, com efeito, que o
curso continua a ser objecto de uma procura relativa elevada por parte dos estudantes
(cerca de 3 candidaturas por vaga aberta), procura relativa essa que está por entre as
mais elevadas do país na área da Economia. Por outro lado, a esmagadora maioria dos
estudantes (99,2% dos admitidos no ano lectivo objecto) escolhem o curso como
primeira opção. Verifica-se também que, de forma sistemática ao longo dos últimos
anos, a classificação do último aluno colocado no curso tem sido a mais elevada do
país (isto, não obstante o facto de o curso ser o que mais vagas abre actualmente na
área da Economia em Portugal) . Estas realidades são ilustrativas da boa imagem e da
efectiva implantação que a Faculdade de Economia e o seu curso de licenciatura em
Economia possuem junto da comunidade escolar.
126
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
O curso de licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do Porto tem
também beneficiado de uma boa imagem e efectiva implantação junto da comunidade
empresarial, como o demonstram os resultados, em termos de empregabilidade, do
inquérito que a Faculdade realiza todos os anos aos seus recém-licenciados. Na
verdade, a informação recolhida nesses inquéritos torna clara uma muito boa aceitação
da licenciatura em Economia por parte do mercado de trabalho. Por um lado, há uma
percentagem muito significativa de licenciados que encontra emprego mesmo antes da
conclusão da sua licenciatura (em média cerca de 1 em cada 3 nos últimos cinco anos
para que se dispõe de informação- cf. a tabela 11 em anexo). Por outro lado, cerca de
80% dos licenciados nos últimos três anos lectivos iniciou a sua actividade
profissional antes ou até 3 meses após a conclusão do curso. Como se referiu também
ao longo deste relatório, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto conta já
com cerca de 45 gerações de licenciados e com cerca de 6.000 antigos alunos a
desempenhar funções em posições de destaque nos mais variados sectores de
actividade
económica.
Por
diversas
vezes,
antigos
alunos
da
Faculdade
desempenharam mesmo as funções de Ministro das Finanças, Ministro da Economia
ou Ministro de outras pastas directamente relacionadas com a sua formação de base.
Esta boa aceitação do curso de licenciatura em Economia da Faculdade de
Economia da Universidade do Porto junto do tecido económico e social que o rodeia
resulta da reconhecida qualidade científica e pedagógica do seu corpo docente (cf. por
exemplo atrás a opinião dos estudantes) e também das opções tomadas em matéria de
Planos de Estudos. Estes, têm mantido ao longo do tempo (e desde o início do curso
em 1953) como característica distintiva (relativamente a outras Escolas de Economia),
uma aposta numa formação sólida, mas de “banda larga”, misturando habilmente a
formação em Economia e em Gestão, sem descurar o rigor no ensino dos Métodos
Quantitativos (que fornecem o essencial suporte quantitativo às disciplinas de Teoria
Económica, de Economia Aplicada e de Ciências Empresariais presentes no actual
curriculum da licenciatura). Esta aposta numa formação sólida, mas de “banda larga”,
tem contribuído para as elevadas taxas de empregabilidade detectadas, uma vez que
alarga o leque de possibilidades em matéria de colocação no mercado de trabalho dos
127
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
futuros licenciados. Trata-se de um ponto forte da licenciatura e que deverá, por isso,
no entender da Comissão de Auto-Avaliação, manter-se em futuras revisões do plano
de estudos do curso de licenciatura da FEP.
*
*
*
Os elementos anteriormente avançados justificam, no nosso entender, a relevância
do curso de licenciatura em Economia da Faculdade de Economia do Porto, quer no
que diz respeito ao critério de pertinência de um curso (adequação face às exigências
da comunidade em que se insere) quer no que ao critério de impacte concerne
(influência externa de um curso).
No que aos processos e ao funcionamento concreto do Curso diz respeito
encontramos, como pensamos que ficou patente ao longo do presente relatório de
Auto-Avaliação, um conjunto de aspectos que reputamos como muito positivos e
também alguns estrangulamentos a que urge estar atento. Relativamente aos primeiros,
o curso de licenciatura é leccionado actualmente principalmente por agregados,
doutores e mestres (83% do corpo docente da licenciatura no ano lectivo objecto), o
que assegura qualidade na docência. Por outro lado, e no mesmo sentido, uma análise
cuidada das Tabelas 6 em Anexo (fichas das disciplinas) mostra que 32 das 36
disciplinas obrigatórias que compõe o plano de estudos são regidas por agregados ou
doutores. A Faculdade dispõe também de um importante instrumento para avaliar de
forma rigorosa e estatisticamente significativa a qualidade pedagógica da docência e a
relevância, adequação e bom funcionamento (na opinião dos estudantes) das diversas
disciplinas que compõe o curriculum do curso (ver atrás a secção IV.2, a propósito do
Inquérito Pedagógico Permanente). As taxas de sucesso escolar dos estudantes,
quando medidas através do rácio alunos aprovados/alunos examinados, podem ser
consideradas boas (em média, para o conjunto da licenciatura, 82% dos estudantes que
se submeteram a avaliação no ano lectivo objecto foram aprovados). A estrutura dos
128
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
horários inclui, correctamente, um horário nocturno, dando possibilidades de formação
àqueles que estão já enquadrados no mercado de trabalho. Por outro lado, em
reconhecimento da especificidade dos alunos do primeiro ano (que necessitam de ser
integrados no ambiente universitário), os horários deste ano obedecem a regras
específicas (ver atrás o ponto 3.2 da secção III). A estrutura de coordenação do curso,
que inclui um Director de Licenciatura, um Professor-Coordenador do Grupo de
Economia e o Presidente do Conselho Pedagógico (ver atrás o ponto 3.1 da secção III
do presente relatório), parece também funcionar bem, não se tendo detectado
problemas a este nível, estando as tarefas de coordenação bem cobertas e claramente
distribuídas no seu âmbito e competências.
Será também certamente de realçar o facto de a Faculdade e o seu curso de
licenciatura em Economia disporem de estruturas de orientação escolar, apoio
pedagógico e psicológico e inserção profissional dos alunos (dentro das duas Secções
em que se desdobra o Gabinete de Apoio ao Aluno), estruturas essas que têm
funcionado de forma muito efectiva e eficiente (cf. atrás a opinião sobre o
funcionamento concreto do Gabinete de Apoio ao Aluno expressa pelos estudantes no
inquérito de opinião realizado para efeitos de Auto-Avaliação). Os alunos da
licenciatura em Economia dispõem também de oportunidades de internacionalização
através da participação no programa de mobilidade internacional de estudantes e
professores Socrates/Erasmus. A este nível, a progressão tem sido muito positiva,
indicando números fornecidos pela da Reitoria da Universidade do Porto que nos
últimos anos, em média, cerca de 20% dos licenciados pela Faculdade de Economia
passaram por uma experiência de internacionalização através deste programa.
Tem também havido nos últimos anos uma progressão muito positiva no que diz
respeito à oferta de cursos de especialização, de actualização e formação contínua
ligadas ao curso de licenciatura em Economia, progressão essa que urge continuar nos
anos que se seguem. No que diz respeito às possibilidades de progressão dos
licenciados em termos de pós-graduações conferentes de grau académico, a Faculdade
129
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
possuí um curso de mestrado em Economia, cuja qualidade e rigor científicos são
amplamente reconhecidos na comunidade académica portuguesa, e um dos três únicos
programas formais de doutoramento em Economia existentes no país. Por outro lado,
como mostram claramente a lista dos últimos seminários relacionados com o curso de
Economia realizados na Faculdade (ponto 3.7 da secção III do relatório), a dos
working papers publicados nas duas séries periódicas que têm a chancela da Faculdade
(ponto 8.2 da secção III do relatório), e a lista das unidades de investigação activas na
instituição (4 das quais reconhecidas e financiadas pela Fundação para a Ciência e a
Tecnologia), os estudantes do curso de licenciatura estão envolvidos num ambiente
bastante estimulante do ponto de vista científico (tendo nomeadamente a oportunidade
de contactar com eminentes professores nacionais e estrangeiros que, no âmbito
daqueles seminários ou patrocinados por aquelas unidades de investigação, têm
visitado a Faculdade de Economia).
*
*
*
Foi também possível identificar ao longo do presente relatório alguns
estrangulamentos a nível dos processos e funcionamento concreto do curso de
licenciatura. Apesar dos investimentos realizados nos últimos anos, as instalações e
equipamentos emergem, nos inquérito de opinião aos alunos e professores, muito
claramente, como o principal ponto fraco da Faculdade e, também, da sua licenciatura
em Economia. A este nível, os principais estrangulamentos parecem situar-se, na
opinião dos alunos, a nível do equipamento informático e das salas de aula. Os espaços
de convívio disponíveis e a reprografia recebem também uma apreciação menos
favorável por parte dos estudantes. Para os docentes, o número de gabinetes
disponíveis e a sua adequação, parecem constituir o principal problema. Estes
estrangulamentos ao nível das instalações e equipamentos, aparecem também
reflectidos nos resultados do inquérito pedagógico permanente, onde, embora apenas
parcialmente, darão o seu contributo para aquele que é o item com apreciação menos
130
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
positiva por parte dos estudantes (a utilização de novos métodos de ensino e materiais
de apoio a aulas e estudo).
Apesar da evolução positiva dos últimos 3 anos, as despesas com o pessoal
continuam a absorver uma proporção elevada dos recursos financeiros disponíveis no
caso da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e do seu curso de
licenciatura em Economia. É entendimento da Comissão de Auto-Avaliação que os
esforços encetados nos últimos anos para reduzir o peso das despesas com o pessoal
nas despesas totais deverão ser mantidos nos próximos anos, permitindo que um
volume acrescido de recursos financeiros seja desviado para a melhoria da qualidade
das instalações e dos equipamentos ao serviço do ensino.
Os inquéritos de opinião, assim como outros elementos fornecidos ao longo do
presente relatório de Auto-Avaliação, parecem apontar também para a existência de
estrangulamentos ao nível de alguns serviços. Quer no inquérito de opinião aos
docentes, quer no inquérito de opinião aos alunos, os serviços de informática e a
cantina aparecem como serviços que recolhem uma opinião menos favorável24.
Também o serviço de alunos da Secretaria da Faculdade parece concitar algumas
reservas por parte dos estudantes e os serviços de limpeza por parte dos docentes.
Globalmente, e apesar de (como foi já referido atrás) uma apreciação menos positiva
de um determinado serviço poder resultar de problemas com as instalações e
equipamentos disponíveis para esses serviços (e não tanto do empenho dos
funcionários envolvidos), é certo que os baixos níveis de qualificação académica e a
idade média avançada dos funcionários não docentes ao serviço da Faculdade
constituem um elemento de estrangulamento assinalável. No quadro da actual
legislação, todavia, o necessário rejuvenescimento (e a concomitante melhoria das
qualificações académicas e profissionais do pessoal não docente) estão na estrita
dependência da possibilidade de se poderem vir a efectuar novas contratações, logo
que os funcionários mais antigos atinjam a idade de reforma. Entretanto, e no curto
24
Note-se porém que a cantina não é gerida pela FEP, mas pelos Serviços Sociais da Universidade do Porto.
131
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Licenciatura em Economia
prazo, uma mais atenta e efectiva supervisão de alguns desses serviços poderá
certamente conduzir a melhorias.
Foram, finalmente, detectadas algumas situações com caracter mais pontual que
requerem também atenção. Por um lado, parecem existir algumas situações pontuais
de falta de articulação de programas entre disciplinas do curriculum da licenciatura.
Tal parece ser, com efeito, o sentido das opiniões expressas por professores e alunos a
propósito deste item nos respectivos inquéritos de opinião. A revisão do plano de
estudos actualmente em curso deverá procurar dar uma resposta adequada a este
problema. Por outro lado, a queda verificada nos últimos anos do número total de
alunos a frequentar a licenciatura, que resulta de um aumento claro das interrupções,
deverá também motivar um estudo aprofundado das razões que lhe estão subjacentes.
132
FACULDADE DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DO PORTO
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
ANEXOS- Tabelas 1 a 16
CURSO EM AVALIAÇÃO: LICENCIATURA EM ECONOMIA
ANO LECTIVO OBJECTO: 2002-2003
2º Ciclo do Processo do Processo de Avaliação do Ensino Universitário: Ano 4
Porto
Novembro de 2003
INDÍCE
TABELA 1 – Identificação da Instituição__________________________________ 3
TABELA 2 – Recursos Financeiros_______________________________________ 4
TABELA 3 – Espaços __________________________________________________ 5
TABELA 4 – Equipamentos de utilização geral_____________________________ 7
TABELA 5 – Curriculum do Curso ______________________________________ 8
TABELAS 6 - Fichas das Disciplinas ____________________________________ 11
TABELA 7 – Distribuição dos alunos por sexo e idade _____________________ 149
TABELA 8 - Acesso__________________________________________________ 150
TABELA 9 - Distribuição geográfica dos alunos que ingressaram no 1.º ano __ 151
TABELA 10 - Acesso_________________________________________________ 152
TABELA 11 - Licenciados ____________________________________________ 153
TABELA 12 - Situação dos licenciados perante o emprego _________________ 154
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso ________________________ 155
TABELAS 14 - Fichas dos Docentes ____________________________________ 167
TABELA 15 - Pessoal não docente _____________________________________ 385
TABELA 16- Recursos financeiros utilizados pelo Curso. Alunos (ETI), docentes
(ETI) e pessoal não docente no período em análise ________________________ 388
2
TABELA 1 – Identificação da Instituição
FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Pública X
Privada
Outra (Qual) _______________
Universidade X
Escola Universitária
Outra (Qual ________________
Ano da Fundação 1953
Grau de Autonomia:
Autonomia Administrativa e Financeira
Lista de cursos em funcionamento no “ano-objecto” (2002-2003).
Licenciatura em Economia
Mestrado em Economia
Doutoramento em Economia
Licenciatura em Gestão
Mestrado em Ciências Empresariais
Mestrado em Análise de Dados e Sistemas de Apoio à Decisão
Mestrado em Inteligência Artificial
Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social
MBA em Finanças
Curso de Pós-Graduação em Gestão Autárquica
Curso de Pós-Graduação em Gestão Internacional
3
TABELA 2 – Recursos Financeiros(*)
Instituição
FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Ano económico 2002
Fontes de financiamento
Fundos Públicos
OE (05 02 01)
6 551 616
PRODEP (05 07 01)
138 720
FEDER (05 02 03 A)
132 227
SALDO INICIAL (12 01 01)
215 550
7 038 113
Sub-total
Outros Fundos
PROPINAS (03 01 00)
1 212 081
SERVIÇOS (06 03 00)
254 038
OUTROS (04 04 00; 050203B;
05 07 02; 07 01 00; 14 01 00)
124 054
1 590 173
Sub-total
Total
8 628 286
Afectação de Verbas
Ensino e Investigação
PESSOAL (01 01 01 a 01 03 07,
excluindo 01 02 05)
6 544 274
OUTROS ABONOS (01 02 05)
257 149
EQUIPAMENTO (07 01 07/8)
226 877
BIBLIOGRAFIA (02 01 04)
168 488
MANUTENÇÃO (02 03 02)
111 982
OUTRAS (02 01 03 a 06 03 00,
excluindo 02 01 04 e 02 03 02)
990 476
SALDO FINAL
329 040
8 628 286
Total
(*) Valores em euros. Entre parêntesis indicam-se os códigos de classificação económica das receitas públicas
(decreto-lei n.º 450/88 de 12 de Dezembro) e das despesas públicas (decreto-lei n.º 112/88 de 2 de Abril) incluídos
no item correspondente.
Fonte: Serviços Financeiros.
4
TABELA 3 – Espaços
Instituição
FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Salas de Aula (*)
Tipo de sala
Anfiteatro
Normal
Equipada com
Computadores
Área (m2)
N.º de
salas
9
1 494
Capacidade
(nº alunos)
1310
Taxa de ocupação (**)
10
1 055
592
82%
3
164
90
50%
85%
Equipamento
Horário de funcionamento
1 310 mesas e
cadeiras
447 mesas e
cadeiras
90 PC’s; 90
mesas e cadeiras
8h30-21h30
Acessibilidade para deficientes
motores
SIM, com excepção de 2
8h30-21h30
SIM
8h30-21h30
SIM
Bibliotecas
Área do
conhecimento
Total
Economia
Ciências Empresariais
Direito
Outras Ciências Sociais
Matemática
Área
Capacidade N.º de Livros
(m2)
(nº alunos)
552
85
26 162
13 083
3 477
4 211
4 303
1 088
Nº de Revistas
(títulos)
276
121
77
14
46
18
5
Horário de
funcionamento
9h00-21h30
Acessibilidade para deficientes motores
Parcial***
TABELA 3 – Espaços (cont.)
Locais de Estudo e de convívio
Tipo
Área (m2)
Capacidade
(nº alunos)
Horário de funcionamento
Sala
90
nd
Átrios
3 600
nd
(*) As utilizadas pelo curso de Licenciatura em Economia.
Acessibilidade para deficientes motores
8h30-21h30
8h00-23h00
(**) Ocupação “temporal” (em termos de horas de ocupação), contabilizando apenas a ocupação com aulas. As salas ocupadas com computadores têm uma ocupação integral se
considerarmos a ocupação para fins que não os lectivos (trabalhos individuais ou de grupo).
(***) A Biblioteca consta de três andares, não tendo acessibilidade para deficientes motores o 2º e 3º andares.
Fontes: Serviços de Pessoal e Expediente e Biblioteca.
6
SIM
SIM
TABELA 4 – Equipamentos de utilização geral
Instituição
FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Equipamento Informático
A. Acesso a Computadores Fornecidos pelo Serviço de Informática:
Todos os gabinetes de docentes estão equipados com um terminal de computador. Existem actualmente 214
PC’s Workstation instalados, estando 93 atribuídos a docentes, 64 a alunos e 57 a serviços da faculdade.
Existem ainda 3 portáteis de acesso individual ou partilhado.
B. Acesso a Impressoras Fornecidas pelo Serviço de Informática:
Todos os gabinetes de docentes estão equipados com pelo menos uma impressora, geralmente a preto e
branco, num total de 44. Para uso exclusivo dos serviços da faculdade estão atribuídas 5 impressoras.
Existem duas impressoras de acesso comum: uma impressora a cores (Xerox Doc 40) e uma impressora a
preto e branco de alto débito (Xerox DC 230) para todos os docentes, discentes e funcionários não docentes.
C. Acesso a uma Área de Correio Electrónico
180 docentes, 987 discentes e 52 funcionários não docentes têm acesso a este serviço. Têm também acesso ao
serviço 18 órgãos institucionais e 29 órgãos de alunos.
HORÁRIO DE ACESSO AOS VÁRIOS SERVIÇOS- No interior da Faculdade: de Segunda-Feira a Sábado,
das 8h00 às 6h00 do dia seguinte; Do exterior da Faculdade: 24 horas por dia, via modem e via VPN.
Fonte: Serviço de Informática.
Recursos multimédia
Projectores de Transparências (em todas as salas de aula).
Projectores de Imagem (1 fixo e 1 portátil)
Bases de Dados on-line
Sistema de Consulta on-line do arquivo da Biblioteca e de um vasto conjunto de publicações internacionais.
Fonte: Serviços de Pessoal e Expediente e Biblioteca.
Instalações de apoio
Geridas pela Associação de Estudantes da Faculdade de Economia do Porto (AEFEP):
- Livraria / Editorial da AEFEP (16,65m2)
- Bar de utilização comum (34,92m2)
- Associação de Estudantes, Gabinete de Inserção Profissional e FEP Júnior (16,17m2)
- AIESEC (43,01 m2)
- Big On Line (70,47m2)
Geridas pelos Serviços Sociais da Universidade do Porto:
- Cantina
Geridas pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto:
- Reprografia.
- Bar de Funcionários
Fonte: Serviços de Pessoal e Expediente.
TABELA 5 – Curriculum do Curso
Licenciatura
Nº. unid. de crédito:
Ano
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
4º
4º
Semestre
Anual
Anual
Anual
1ºSemestre
1ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
Anual
Anual
Anual
Anual
1ºSemestre
2ºSemestre
Anual
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
Anual
Anual
ECONOMIA
Disciplinas obrig.
137
Disciplina
Introdução à Economia
Introdução às Ciências Sociais
Matemática I
Técnicas de Apoio à Economia
Informática
História Económica Geral
Técnicas Informáticas de Apoio à Economia
Macroeconomia
Microeconomia
Contabilidade Geral
Int. ao Direito e Direito das Obrigações
História Económica Portuguesa
Matemática II
Estatística
Contabilidade de Custos
Economia Internacional
Moeda e Financiamento
Economia dos Recursos Humanos
Economia Pública
Economia Monetária Internacional
Economia Portuguesa
Direito Fiscal
Desenvolvimento e Crescimento Económico
Econometria
Disciplinas opc.
Pelo
menos 11
Obrigatória /
Opcional
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
8
Total
Pelo menos
148
N.º de unidades
de crédito
7
6
5
2
3
3
3
7
7
5
6
3
2,5
5
2,5
3
3
3
3
3
3
3
6
7
Escolaridade semanal (h)
Teórico Teóricas
Práticas
Práticas
3,0
1,5
4,5
1,5
3,0
3,0
4,5
3,0
4,5
3,0
1,5
3,0
1,5
1,5
3,0
3,0
3,0
1,5
3,0
1,5
3,0
1,5
3,0
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
3,0
4,5
3,0
1,5
TABELA 5 – Curriculum do Curso (cont.)
Ano
4º
4º
4º
4º
4º
4º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
Semestre
Disciplina
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1º ou 2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
1ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
2ºSemestre
Economia e Organização Industrial
Investigação Operacional
Direito Económico
Análise de Investimentos
Economia da Tecnologia
História do Pensamento Económico
Economia e Desenvolvimento Regional
Finanças Empresariais
Marketing
Estudos Económicos Aplicados
Política Económica
Integração Económica
Direito Comercial
Bases de Dados e Conhecimento
Economia do Meio Ambiente
Direito Comunitário
Complementos de Gestão Financeira
Ciência Política
Direito do Trabalho
Complementos de Investigação Operacional
Economia Urbana
Gestão Financeira Internacional
Regulação Financeira
Mercados para a Cultura
Auditoria
Gestão da Produção
Fiscalidade
Jogo de Gestão
Mercados Financeiros
Operações Financeiras
Obrigatória /
Opcional
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
9
N.º de unidades
de crédito
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
2
3
3
3
3
3
2
3
3
2
3
3
3
2
3
3
Escolaridade semanal (h)
Teórico Teóricas
Práticas
Práticas
4,5
4,5
3,0
4,5
4,5
3,0
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
3,0
4,5
3,0
3,0
4,5
3,0
3,0
4,5
3,0
4,5
4,5
3,0
4,5
4,5
4,5
3,0
4,5
4,5
-
TABELA 5 – Curriculum do Curso (cont.)
Ano
5º
5º
5º
Semestre
Disciplina
Obrigatória /
Opcional
N.º de unidades
de crédito
Escolaridade
semanal (h)
Ano
2ºSemestre
Tópicos Avançados de Contabilidade
Opcional
3
4,5
2ºSemestre
Gestão Comercial
Opcional
3
4,5
2ºSemestre
Complementos de Marketing
Opcional
3
4,5
Fonte: Gabinete de Apoio ao Aluno, “Plano de Estudos e Programas das Disciplinas da Licenciatura em Economia”, Ano Lectivo de 2002-2003.
Semestre
-
Indicação das modificações ocorridas no período em análise em relação aos planos de estudo do curso.
Foram introduzidas apenas alterações a nível das Disciplinas de Opção no período em análise (1998-99 a 2002-2003). O leque das Disciplinas de
Opção é anualmente fixado pelo Conselho Científico. Para que uma Disciplina de Opção funcione é necessário que tenha, pelo menos, 10 alunos
inscritos.
10
TABELAS 6- Fichas das Disciplinas
11
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E101- Introdução à Economia
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
2
1
1,5 H
1,5 H
Práticas
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Francisco Barros Castro
Professor Auxiliar
Francisco Barros Castro
Rui Henrique Ribeiro R. Alves
Professor Auxiliar
Assistente
Maria Manuel Pinho
Maria Manuel Pinho
Maria Manuel Pinho
Maria Manuel Pinho
Maria Manuel Pinho
Nélson Sá
Nélson Sá
Nélson Sá
Nélson Sá
Nélson Sá
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Teóricas
T1
T2
Práticas
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
481
481
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
385
385
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
231
231
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
81,9
81,9
60,0
60,0
49,1
49,1
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
Práticas
49
24
49
24
100
100
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1. Objecto e metodologia da ciência económica
1.1. Objecto, metodologia, limitações
1.2. Exemplos básicos de teoria económica: o modelo das possibilidades de produção; o modelo da oferta e
procura; mercado e governo na afectação de recursos
12
2. Teoria do consumidor
2.1. Valor-trabalho e valor-utilidade
2.2. Modelo da Preferência revelada
2.3. Modelo da Utilidade ordinal
3. Teoria do Produtor
3.1. O modelo neoclássico da empresa
3.2. Tecnologia e custos
3.3. Maximização do lucro em concorrência perfeita
3.4. Maximização do lucro em concorrência imperfeita
3.5. Eficiência de Pareto e intervenção do Estado
4. Distribuição e mercados dos factores
4.1. Mercado do factor capital
4.2. Mercado de trabalho
4.3. Pobreza e equidade na distribuição do rendimento e da riqueza
5. Economia agregada
5.1. Medição do produto e rendimento na economia agregada
5.2. Crescimento económico e produtividade
5.3. Modelo simples de equilíbrio geral
5.4. Modelo simples de desequilíbrio keynesiano
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Samuelson, Paul A. & William D. Nordhaus (1999), Economia, Décima Sexta Edição, Lisboa: McGraw-Hill.
Bibliografia complementar:
Stiglitz, Joseph E. & John Driffill (2000), Economics. Terceira edição, New York: W. W. Norton;
Frank, Robert & Ben Bernanke (2001), Principles of Economics. New York: McGraw-Hill.
Ucha, Isabel (1995), Introdução à Economia: Guia de Apoio à “Introdução à Economia” de João César das
Neves; Sínteses, Exercícios e Soluções. Lisboa: Editorial Verbo.
Outros elementos de apoio disponibilizados:
Caderno de apoio às aulas práticas
Acetatos de apoio às aulas teóricas
Toda a informação da disciplina foi sempre disponibilizada on-line.
7. Critérios de avaliação
Regime de avaliação por frequência:
2 provas de frequência, com um peso de 30% cada
3 minitestes, tendo a média das duas melhores notas um peso de 30%
1 trabalho, individual ou em pares, com um peso de 10%
A participação neste regime de avaliação implica uma taxa de presenças nas aulas práticas não inferior a
75%.
Avaliação por exame final:
1 exame final a realizar em Julho ou em Setembro
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Horários regulares de atendimento: 2 horas por semana/docente
Horários de atendimento ‘reforçados’ pré-anunciados na semana anterior a cada prova
Horários extra individuais ou em grupo sempre que solicitado pelos alunos.
13
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Neste disciplina pretende-se ministrar aos alunos um conjunto de conceitos que permitam a aprendizagem de
teoria económica nas disciplinas subsequentes de Microeconomia e Macroeconomia. O objectivo principal
não é o de fornecer uma visão global da economia como ciência (que seria necessariamente superficial), mas
sim o de ensinar, com alguma profundidade, os conceitos básicos e formas de raciocínio que caracterizam a
metodologia da ciência económica.
A disciplina tem taxas de insucesso que devem ser consideradas elevadas. Para isso concorre uma deficiente
preparação por parte de muitos dos alunos, especialmente na área de matemática, com reflexos na sua
capacidade de raciocínio lógico-abstracto, bem como uma baixa taxa de participação nas aulas,
especialmente quando não são obrigatórias – aulas teóricas e, no caso dos alunos que não estão em avaliação
contínua, também as aulas práticas. O número elevado de alunos por turma (140-160 nas aulas teóricas e 4050 nas aulas práticas, por vezes mais) é certamente outro factor fortemente negativo, que por sua vez
contribuirá para a taxa de absentismo (que é bem mais forte entre os alunos ‘repetentes’ que entre os novos
alunos).
A equipa docente tem procurado contrariar estas dificuldades incentivando uma mais frequente e activa
utilização dos horários de atendimento e disponibilizando mais material de apoio às aulas teóricas. Por outro
lado, pretende-se com a realização de 3 minitestes (dois no 1º semestre e um no 2º semestre) que os alunos
tenham acesso a uma forma de controlo intercalar do nível de conhecimentos adquiridos em cada momento.
14
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E102- Introdução às Ciências Sociais
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual A Obrigatória Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Maria Cidália Queiroz
Professor auxiliar
Maria Cidália de Jesus Queiroz
Helena Maria de A. Coelho Santos
António Joaquim Esteves
Professor auxiliar
Professor auxiliar
Professor auxiliar
convidado
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
Nº. inscritos (IN)
315
315
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
255
255
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
215
215
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
88,5
88,5
83,9
83,9
74,3
74,3
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
72
66
92
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I PARTE – PROBLEMAS DE PESQUISA EMPÍRICA EM CIÊNCIAS SOCIAIS
1.
2.
3.
4.
5.
Formulação da questão de partida: importância na estratégia de pesquisa; o campo das ciências sociais.
Fase exploratória da pesquisa
Enunciado de problemas e identificação de problemáticas
Elaboração de hipóteses e modelos de análise
Construção de indicadores/variáveis
II PARTE – ESTRUTURA E TRANSFORMAÇÕES DAS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS
1. Processos societais e instituições
1.1. Globalização e desenvolvimento
1.2. Divisão do trabalho, terciarização, sistema de emprego e empresa
15
1.3. Migrações e urbanização
1.4. Família e escola
2. Desigualdades, identidades e valores
2.1. Classes, mobilidade social e acção colectiva
2.2. Género e etnicidade
2.3. Comportamentos desviantes
2.4. Exclusão social e pobreza
2.5. Valores e representações
III PARTE – MÉTODOS E TÉCNICAS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO
1. Tipos de métodos
1.1. Método de medida ou de análise extensiva
1.2. Método de estudo de casos ou de análise intensiva
1.3. Método experimental
1.4. Investigação/acção
2. Tipos de técnicas
2.1. Técnicas documentais
2.2. Técnicas não documentais
2.2.1. Modalidades de observação
2.2.2. Inquérito por questionário
2.2.3. Entrevistas
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Raymond Quivy e Luc van Campenhoudt, Manual de investigação nas ciências sociais, Lisboa, Gradiva.
Foram já publicados os seguintes Cadernos de textos:
Caderno de Texto nº1
Texto nº 1, Augusto Santos Silva e José Madureira Pinto, “Uma visão global sobre as ciências sociais”, in
Metodologia das ciências sociais, Porto, Afrontamento, pág. 9-27.
Texto nº 2, David Brinkerhoff and Lyon White, “Deviance, crime, and social control” in Sociology, St. Paul,
West Publishing Company, 1991.
Texto nº 3, A. Giddens, “O desenvolvimento da teoria sociológica” in Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian, 1997
Caderno de Texto nº 2
Texto nº 1- Manuell Castells, “A economia global: génese, estrutura e dinâmica” in The rise of net work
society, Blackwell Publishers, vol. 1.
Texto nº2- Ricardo Petrela, “ Globalização e internacionalização” in Robert Boyer e Daniel Drache, (direct.),
Estados contra mercados. Os limites da globalização, Lisboa, Piaget, 1997.
Texto nº 3 – Saskia Sassen, “O impacto urbano da globalização económica” As cidades globais na economia
da globalização, S. Paulo, Estúdio Editora.
Texto nº 4 – Dominique Plion, “A globalização financeira modificou profundamente o funcionamento da
economia mundial” in Serge Cordellier (direc.), O novo estado do mundo, Porto, Campo das Letras, 2000.
Texto nº 5- Jacques Chevalier, “O Estado mantem-se presente na economia, mas sob a forma de “um
estratega” e já não como “piloto””, in Serge Cordellier (direc.), O novo estado do mundo, Porto, Campo das
Letras, 2000.
Texto nº 6 – Marc Raffinot, “Apesar das evoluções que tem registado, o financiamento do desenvolvimento
mantem-se inadapatado às necessidades dos países pobres”, in Serge Cordellier (direc.), O novo estado do
mundo, Porto, Campo das Letras, 2000.
Texto nº 7- Denise Clerc, “A mobilidade dos investimentos mudou a geografia do emprego e das
desigualdades”, in Serge Cordellier (direc.), O novo estado do mundo, Porto, Campo das Letras, 2000.
Texto nº 8 – Manuel Castells, (entrevistado por René Lefort), “Uma polarização social inédita”, in Economia
Pura, Novembro de 1999.
Texto nº9 – Jean Pierre Warnier, “ Um aumento de criações culturais “ e “Conclusões- questões de
democracia”, in A mundialização da cultura, Lisboa, Editorial Notícias, 2000.
Está prevista a publicação de mais 4 cadernos de textos adequados ao programa.
16
7. Critérios de avaliação
Os critérios privilegiados incluem a preocupação com o domínio dos saberes teóricos, assim como a
capacidade de os aplicar à análise de situações e problemas concretos.
Assim, a compreensão dos conteúdos sobrepõe-se quer à sua memorização, quer à sua repetição
automatizada.
Tem-se prestado uma atenção especial ao desenvolvimento de trabalhos práticos que simultaneamente
favoreçam e estimulem o desenvolvimento da capacidade de expressão, a observação de situações reais e e
descoberta do significado social do conhecimento científico. Com efeito, a proposta de realização de 3
trabalhos práticos ao longo do ano permite accionar estes critérios de avaliação.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Os alunos dispõem de um tempo de atendimento de acordo com o que está legalmente estabelecido e com a
disponibilidade sem constrangimentos de calendários dos docentes. Os docentes estimulam a consulta de
todas as provas de avaliação como um momento importante de aprendizagem.
A utilização destas oportunidades é bem diferenciada já que os alunos aderem mais fortemente à
comunicação com os professores a propósito da correcção das provas do que ao atendimento normal.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A leccionação da cadeira de Introdução às Ciências Sociais debate-se com algumas dificuldades que temos
vindo a tentar ultrapassar. Entre elas são de salientar: primeiro, a ideia de que as matérias são marginais em
relação ao corpo de conhecimentos que um licenciado em economia deve dominar; segundo, a ideia de que o
social não é susceptível de um conhecimento científico rigoroso e de que a opinião pode bastar; por fim, o
contacto com certos conhecimentos ao nível do ensino secundário (filosofia, sociologia e introdução ao
desenvolvimento económico e social) tem vindo a induzir uma falsa familiaridade com as ciências sociais
que constitui um verdadeiro obstáculo pedagógico ao investimento na disciplina.
Com vista a criar melhores condições de recepção dos conteúdos da disciplina, temos vindo a reforçar
problemáticas mais directamente relacionadas com a economia, a proporcionar maior contacto directo com os
problemas concretos da sociedade portuguesa e do mundo contemporâneo e, finalmente, a estimular a prática
de instrumentos de aprendizagem como a observação directa, entrevistas, a utilização da biblioteca e a
realização de relatórios de investigação.
17
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E103- Matemática I
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
1
2
1.5
1.5
Práticas
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
Docente
N.º de
alunos do
curso
(**)
Nome
Categoria
Sofia Castro Gothen
Professora Associada
Responsável
Teóricas
132
132 Sofia Castro Gothen
Professora Associada
T1
220
220 Sofia Castro Gothen
Professora Associada
T2
82
82 Sofia Castro Gothen
Professora Associada
T3
Práticas
50
50 Amélia Osório
Assistente
P1
39
39 Paulo Sousa
Assistente Convidado
P2
43
43 António Cerqueira
Professor Auxiliar
P3
41
41 Paulo Sousa
Assistente Convidado
P4
50
50 Susana Furtado/Paulo Sousa
Prof. Aux./ Assistente
P5
41
41 Susana Furtado/Manuela Aguiar
Prof. Aux./ Assistente
P6
41
41 António Cerqueira
Professor Auxiliar
P7
45
45 Amélia Osório
Assistente
P8
41
41 Paulo Sousa/Sofia Castro Gothen
Ass. Conv./Prof.Assoc.
P9
43
43 Paulo Sousa/Paulo Vasconcelos
Ass. Conv./Prof. Aux.
P10
511
51
Nº. inscritos (IN)
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
321
321
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
238
238
Total de alunos
Alunos do curso
18
60,7
60,7
APR/AV
%
74.1
74.1
APR/IN
%
45.0
45.0
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
Práticas
26
44
26
44
100
100
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
O espaço vectorial IRn - noções básicas de topologia.
Funções reais de n variáveis reais - Representação gráfica e superfícies de nível. Limites relativos a um conjunto e direccionais. Continuidade. Derivação parcial; derivadas parciais de
ordem superior; teorema de Schwarz. Derivada de uma função. Derivada da função composta.
Derivadas direccionais. Funções homogéneas.
Álgebra Linear - Matrizes e determinantes. Resolução de sistemas de equações. Espaços vectoriais
- dependência e independência linear de vectores. Subespaços vectoriais. Dimensão e base de
espaços vectoriais. Transformações lineares - Matriz, núcleo e imagem da transformação. Mudança
de base. Vectores e valores próprios - Diagonalização de matrizes quadradas. Formas quadráticas Matriz de uma forma quadrática. Forma reduzida e classificação de formas quadráticas.
Funções reais de n variáveis reais (cont.) - Funções implícitas - teorema da existência; derivação.
Extremos absolutos e relativos. Extremos condicionados.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
F. C. Durão, "Lições de Matemática - Álgebra Linear", Dept. Matemática Univ. Portucalense, 1992.
S. Castro Gothen, "Estudo de Funções de Várias Variáveis", apontamentos de aula, 2002.
Cerqueira & P. Vasconcelos, "Funções Reais Definidas em IRn : Exercícios e Aplicações", Litexa, 1997.
J. E. Marsden & A. J. Tromba, "Vector Calculus", W. H. Freeman and Company, 1976.
A. Breda & J. N. Costa, "Cálculo com Funções de Várias Variáveis", McGraw-Hill, 1996.
Chiang, "Fundamental Methods of Mathematical Economics", McGraw-Hill, 1984.
M. Aguiar, S. Castro Gothen, A. Cerqueira, S. Furtado, A. Osório, P. Sousa, P. Vasconcelos, "Guião de
Apoio às Aulas Práticas de Matemática I" (4 cadernos de exercícios editados por todos os docentes da
disciplina), 2002/03.
7. Critérios de avaliação
Dois testes, ambos com igual ponderação, ou um exame final. O primeiro teste deve realizar-se na época de
avaliação para o primeiro semestre. O segundo teste coincide com o exame final pelo que os alunos terão de
optar entre um e outro antes do início da prova. A duração da prova de exame final não excederá as 3 horas.
Suplementarmente a este regime vigorará, a título facultativo, um sistema de bonificação por prova escrita
(PES - Prova Escrita Suplementar). Com este sistema o aluno pode obter um máximo de dois valores a
adicionar à nota final, antes de arredondada, desde que esta seja igual ou superior a 7.5. Há duas PES, uma
em cada semestre, com a duração máxima de uma hora.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
É fixado pelos docentes de acordo com as necessidades dos alunos. O atendimento é mais frequente perto das
épocas de avaliação sendo, no entanto, facultado ao longo do ano em horários pré-definidos e sempre que o
aluno o solicite.
19
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Desde o ano lectivo de 2000/01, existe um sistema de bonificação por prova escrita (PES - Prova Escrita
Suplementar) permitindo aos alunos acumular um máximo de dois valores a adicionar à nota final antes de
arredondada e desde que esta seja superior a 7.5 (ou seja, desde que o aluno tenha nota para se submeter a
uma prova oral). Durante os dois primeiros anos lectivos em que vigorou este sistema, as PES eram em
número de 4, com a duração de 30 minutos cada, e a bonificação máxima de cada uma de meio valor. No
primeiro ano, as provas tinham lugar durante a última meia hora das aulas práticas. No ano seguinte, o
horário das aulas práticas não permitiu a realização das PES durante as aulas práticas e estas passaram a ter
lugar fora dos tempos lectivos, o que passou a interferir com a avaliação das outras disciplinas do mesmo
ano. Assim, no presente ano lectivo, há duas PES ao longo do ano com a bonificação máxima de 1 valor,
tendo lugar fora dos tempos lectivos. Esta alteração verificou-se fruto de uma reunião com todos os docentes
responsáveis por disciplinas do primeiro ano, promovida pelo Conselho Pedagógico, na qual foram também
discutidas as melhores datas para a realização de todas as provas a realizar fora das épocas normais de
avaliação.
A articulação entre as aulas teóricas e práticas da disciplina é feita através da planificação das aulas teóricas
antes do início de cada semestre, planificação esta que é distribuída aos docentes das aulas práticas em
reunião de disciplina. Nesta reunião é elaborado um plano de aulas práticas que é depois adaptado, dentro do
razoável, por cada docente a cada turma prática. No sentido de dar indicação aos alunos de exercícios
considerados relevantes, é elaborado um Guião de Apoio às Aulas Práticas, que recolhe exercícios propostos
por todos os docentes. Paralelamente, há cadernos de exercícios propostos por cada docente ou grupos de
docentes.
Toda a informação sobre a disciplina, incluindo os textos produzidos pelos docentes e exames de anos
anteriores, é disponibilizada numa página www.
A disciplina tem um número muito elevado de inscritos e há uma grande diferença entre o número de alunos
avaliados e o de alunos inscritos. O número de avaliados é comparável ao número de alunos que
efectivamente frequenta as aulas pelo que, os alunos que não se apresentam à avaliação são alunos que não
frequentaram a disciplina. O sistema de "precedência na inscrição" da Faculdade de Economia do Porto,
obriga a que os alunos se inscrevam a todas as disciplinas do primeiro ano antes de se poderem inscrever em
disciplinas de anos mais avançados. Daí o elevado número de alunos que não se submete à avaliação não
corresponder a alunos que "desistem de" mas sim a alunos que "não chegam a tentar" entender a disciplina.
Note-se, como se pode ver no ponto 2., que dos 525 alunos inscritos na disciplina apenas 434 se inscreve nas
turmas práticas no início do ano lectivo (a inscrição numa turma prática determina a inscrição na turma
teórica associada). Destes 434, nem todos frequentam de facto as aulas, sejam elas teóricas ou práticas.
20
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E111- Técnicas de Apoio à Economia
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
2
1h 30 m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Leonor Vasconcelos Ferreira
Prof. Auxiliar
TP4
55
41
47
Leonor Vasconcelos Ferreira
Helena Veiga
João Couto
TP5
43
João Couto
TP6
55
55
43
48
40
Helena Veiga
Leonor Vasconcelos Ferreira
Helena Veiga
Leonor Vasconcelos Ferreira
Gonçalo Castelo Branco
Prof. Auxiliar
Assistente
Assistente Convidado
60%
Assistente Convidado
60%
Assistente
Prof. Auxiliar
Assistente
Prof. Auxiliar
Assistente estagiário
(UCP)
Responsável
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP7
TP8
TP9
TP10
Nº. inscritos (IN)
427
427
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
325
325
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
232
232
Total de alunos
Alunos do curso
82,3
82,3
APR/AV
%
APR/IN
%
71,4
71,4
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
25
23
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. CONCEITOS BÁSICOS DE ANÁLISE DE DADOS
1. População e amostra
2. Classificação de dados
3. Tratamento estatístico de dados - séries seccionais e temporais
21
92
58,7
58,7
4. Variação absoluta de elementos de uma série
5. Variação relativa, taxa de crescimento ou taxa de variação
6. Variações de um valor relativo: percentagens e pontos percentuais
7. Relações entre variações absolutas e variações relativas
II. NÚMEROS ÍNDICES
1. Índices Simples
2. Índices agregados
3. Índices de preços e de quantidades: expressões de Laspeyres e de Paasche
4. Deflação de valores
III. INTRODUÇÃO À MODELIZAÇÃO ECONÓMICA
1. Modelos estáticos
2. Modelos dinâmicos
IV. CÁLCULO FINANCEIRO
1. Definições introdutórias: regimes de capitalização simples e composto
2. Juro periódico, total, juro de juro
3. Taxas de juro
4. Aspectos relevantes do cálculo financeiro
4.1. Número não inteiro de períodos de capitalização
4.2. Noção de actualização
4.3. Consideração de várias entradas e saídas de capital
5. Classificação e cálculo de rendas
6. Amortizações
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Instrumentos Estatísticos de Apoio à Economia: Conceitos Básicos
Chaves, C.; Maciel, E.; Guimarães, P.; Ribeiro, J. C.
McGraw-Hill, 1999.
Recomenda-se ainda o recurso às seguintes obras como bibliografia complementar:
Lições de matemática financeira e noções complementares
Soares, C.; Cadilhe, M.
Edição dos autores, 1976.
Guia dos números - A interpretação dos números na economia e nos negócios
The Economist e Editorial Caminho, 1994.
Guia dos indicadores económicos - Para entender a economia
The Economist e Editorial Caminho, 1994.
7. Critérios de avaliação
A avaliação pode realizar-se por:
1) Avaliação Periódica, com dois testes (30% e 70%, respectivamente);
2) Exame Final.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
- Atendimento semanal pelos docentes de cada turma (muito pouco frequentado pelos alunos)
- Atendimento na semana precedente às avaliações pelos docentes da disciplina
22
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A leccionação de uma disciplina introdutória de técnicas de tratamento de dados económicos, no 1º semestre
do 1º ano da licenciatura em Economia, afigura-se como muito pertinente, não só pelo conteúdo
programático, bem como por proporcionar uma forte ligação com outras disciplinas do 1º ano, como
Introdução à Economia (IE) e Introdução às Ciências Sociais, e pela capacidade de motivação dos estudantes
tendo em vista a compreensão da realidade económica contemporânea.
Assim, nos últimos anos lectivos, procurou-se explorar as interacções com aquelas disciplinas, em particular
com IE, bem como carrear para as aulas e avaliações de TAE exemplificações e exercícios sobre a economia
portuguesa e europeia, no sentido de sensibilizar e motivar os estudantes.
A disciplina sofreu, contudo, nos dois últimos anos lectivos, alguma instabilidade relacionada com a redução
do número de turmas (e consequente acréscimo do número de alunos por turma) e da rotação dos docentes.
Uma disciplina com as características e objectivos de TAE aponta para turmas de menor dimensão e um
maior tempo de leccionação semanal. Nestes dois aspectos, contudo, a disciplina aparece desfavorecida – não
só o número de alunos por turma a frequentar efectivamente as aulas é excessivamente elevado (com turmas
a rondarem os 50 alunos), como por a leccionação semanal se quedar pelas 3 horas - o que reduz em muito a
possibilidade de um trabalho mais intenso e próximo de cada estudante nesta fase particularmente exigente
do seu percurso académico.
O inquérito pedagógico, realizado numa das últimas aulas de 2001/2 registou 243 respostas - o que
corresponde a 61,5% dos inscritos na disciplina e a uma média de 35 alunos por turma - o que revela um
elevado nível de frequência das aulas. Nesse inquérito os níveis de dificuldade e de trabalho exigido são
considerados elevados pelos alunos que, no entanto, referem também uma elevada adequação entre o nível de
exigência das aulas e das avaliações. Alías, estes dados reflectem, a nosso ver, as dificuldades em efectuar a
transição dos modos de aprendizagem e trabalho académico do ensino secundário para o ensino superior.
As taxas de sucesso rondam os 75%, quando referidas aos alunos avaliados, e 60%, quando referidas aos
alunos inscritos. Em geral decorrem de um trabalho progressivo, registando-se níveis de sucesso mais
elevados entre os alunos que frequentam as aulas e optam pelo regime de avaliação periódica, em relação aos
quais se regista um nítido progresso entre a primeira e segunda das avaliações.
23
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E112 - Informática
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5 horas
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Pavel Bernard Brazdil
Prof. Catedrático
Teórico-práticas
35
35 Luís Fernando Raínho Alves Torgo Prof. Auxiliar
31
31 Rui Manuel Santos Rodrigues Leite Assistente
TP3
32
32 João Manuel Portela da Gama
Prof. Auxiliar
TP4
32
32 Luís Fernando Raínho Alves Torgo Prof. Auxiliar
TP5
33
33 João Manuel Portela da Gama
Prof. Auxiliar
TP6
32
32 Rui Manuel Santos Rodrigues Leite Assistente
TP7
25
25 Pavel Bernard Brazdil
Prof. Catedrático
TP8
25
25 Pavel Bernard Brazdil
Prof. Catedrático
TP9
26
26 Pedro Cosme da Costa Vieira
Prof. Auxiliar
TP10
28
28 Pedro Cosme da Costa Vieira
Prof. Auxiliar
Nº. inscritos (IN)
299
299
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
TP2
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
261
261
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
243
243
Total de alunos
Alunos do curso
86,1
86,1
APR/AV
%
APR/IN
%
93,1
93,1
80,2
80,2
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
36
34
94
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. Folhas de Cálculo: Dados dependentes. Uso de fórmulas e funções. Filtros. Procura e extracção de dados.
Objectivos operacionais: Utilização do Excel.
II. Bases de Dados: Tabelas, campos e registos, chave primária, relacionamento. Consultas ("queries").
Linguagem QBE. Campos calculados. Consultas de sumarização. Modificação de base de dados.
Representação de consultas ("queries") em SQL. Formulários, controlos e eventos. Sub-formulários.
24
Organização típica de uma aplicação. Objectivos operacionais: Utilização do Access. Elaboração de tabelas
relacionadas, vários tipos de consultas e formulários.
III. Desenvolvimento de Projectos: Concepção de bases de dados. Dependências funcionais entre campos,
normalização. Entidades e relacionamentos, diagramas E-R. Desenho de operações. Processos. Objectivos
operacionais: Desenvolvimento de um projecto na área.
IV. Introdução a Programação: Tipos de dados básicos e operações. Representação de regras. Uso /
processamento de tabelas. Definição de funções. Controlo de execução. Execução condicional e repetitiva.
Uso de dados na Internet. Comunicação em SQL. Objectivos operacionais: Programação em R.
V. Análise de Dados e Elaboração de Modelos de Decisão: Classificação e regressão. Geração de árvores de
decisão e regras. Integração de regras nos programas. Data mining. Comércio electrónico. Objectivos
operacionais: Uso das funções apropriadas (ex. rpart) do R.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
- S. Sousa, M. J. Sousa: Microsoft Office 97, FCA-Editora de Informática,Lisboa, 1997.
- J.Ullman, J.Widom: A First Course on Database Systems, Prentice Hall, 1997
- W.N.Venables, B.D.Ripley: S Programming, Springer-Verlag, 2000.
7. Critérios de avaliação
Exame final
ou
teste (70%) + trabalho (30%), estando o teste sujeito à nota mínima de 7 valores.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Em geral, entes das aulas ou logo depois das aulas. Alem disso, os docentes estão disponíveis para responder
às solicitações dos alunos e dar apoio quando for necessário.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A disciplina funcionou em plena normalidade.
As taxas de insucesso parecem estar dentro de limites normais.
Quanto as inovações na docência, há dois aspectos a referir:
- A equipa apostou no uso de materiais didácticos, previamente preparados, em PowerPoint. Quase todos os
docentes da equipa adoptaram este meio nas aulas.
- Muitos materiais didácticos estão disponíveis na Internet, incluindo o programa da disciplina, plano das
aulas, sebentas, materiais usados pelo professor para dar as aulas individuais (Powerpoint), exercícios etc.
Estes meios permitem dar as aulas com maior eficácia, embora não se exclui o uso do quadro. Esse é usado
para capturar a atenção dos alunos e sublinhar ou destacar alguns aspectos mais importantes.
25
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E121- História Económica Geral
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
2
1H30M
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Maria de Fátima da Silva Brandão
Professora associada
Rui Graça de Castro Feijó
Maria de Fátima da Silva Brandão
Rui Graça de Castro Feijó
Professor auxiliar
Professora associada
Professor auxiliar
Teóricas
T1
T2
T3
363
363
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
284
284
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
223
223
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
80,9
80,9
78,5
78,5
63,5
63,5
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
23
21
91
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
“ASCENSÃO, CRISES E TRANSFORMAÇÕES DA ECONOMIA DE MERCADO: 1750-1990”
1. Economias e sociedades
2. A emergência da economia de mercado: 1750-1850.
3. A economia de mercado posta à prova: 1850-1914.
4. A economia de mercado à beira da ruptura: 1914-1945.
5. O renovado vigor da economia de mercado: 1945-1970.
6. Os desafios dos anos 70 e 80
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
ALDCROFT, DEREK H. 1987. THE EUROPEAN ECONOMY 1914-1980, LONDRES, CROOM HELM.
CHANDLER, ALFRED. 1977. THE VISIBLE HAND. THE MANAGERIAL REVOLUTION IN
AMERICAN BUSINESS, CAMBRIDGE, HARVARD UNIVERSITY PRESS.
26
EICHENGREEN, BARRY. 1999. A GLOBALIZAÇÃO DO CAPITAL. UMA PERSPECTIVA DO
SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL, LISBOA, EDITORIAL BIZÂNCIO.
FIGUEIREDO, ANTÓNIO MANUEL & COSTA, CARLOS. 1986. DO SUBDESENVOLVIMENTO.
VUGATAS, RUPTURAS E RECONSIDERAÇÕES EM TORNO DE UM CONCEITO,
PORTO, EDIÇÕES AFRONTAMENTO.
HEILBRONER, ROBERT. 1959. GRANDES ECONOMISTAS, RIO DE JANEIRO, ZAHAR EDITORES.
HEILBRONER, ROBERT. 1982 . A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE ECONÓMICA, RIO DE JANEIRO,
EDITORA GUANABARA, TRADUÇÃO DA 6ª. EDIÇÃO.
KENWOOD, A.G. & LOUGHEED, A.L. 1983. THE GROWTH OF THE INTERNATIONAL
ECONOMY 1820-1980, LONDRES, GEORGE ALLEN & UNWIN.
KEYNES, J. M. 1970. TEORIA GERAL DO EMPREGO, DO JURO E DO DINHEIRO, RIO DE
JANEIRO, EDITORA FUNDO DE CULTURA.
MADDISON, ANGUS. 1991. DYNAMIC FORCES IN CAPITALIST DEVELOPMENT, OXFORD,
OXFORD UNIVERSITY PRESS.
MADDISON, ANGUS - THE WORLD ECONOMY IN THE 20TH CENTURY, DEVELOPMENT
CENTRE OF THE ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND
DEVELOPMENT.
NEALE, WALTER C. 1957. “THE MARKET IN THEORY AND HISTORY”, IN TRADE AND MARKET
IN THE EARLY EMPIRES, KARL POLANYI, CONRAD M. ARENSBERG & HARRY
PEARSON (EDS.), NEW YORK, THE FREE PRESS.
POLANYI, KARL. 1968 . THE GREAT TRANSFORMATION, BOSTON, BEACON PRESS.
SMITH, ADAM. 1981,1983. INQUÉRITO SOBRE A NATUREZA E AS CAUSAS DA RIQUEZA DAS
NAÇÕES, 2 VOLS., LISBOA, FUNDAÇÃO GULBENKIAN.
SUPPLE, BARRY. 1977. THE FONTANA ECONOMIC HISTORY OF EUROPE, CARLO CIPOLLA
(ED.), VOL.3.
Com base nesta lista bibliográfica, prepararam-se quatro cadernos de textos de apoio, integrando capítulos ou
excertos das obras nela mencionadas, de acordo com uma sequência simultâneamente de ordem cronológica e
temática, os quais garantiram a cobertura bibliográfica para todos os pontos do programa e constituíram
materiais de leitura obrigatória para efeitos da avaliação na disciplina.
7. Critérios de avaliação
Exigiu-se dos alunos clareza de exposição escrita e oral; coerência na argumentação aduzida; capacidade de
síntese dos dados fornecidos nas aulas e nos textos de apoio; informação detalhada sobre os temas do
programa; articulação dos diferentes pontos do programa e das matérias contidas nos textos de apoio
previstos para cada um dos pontos do programa.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
À semelhança de anos anteriores, garantiu-se em 2001/2002 um período de atendimento regular ao longo do
semestre, de 1h30m por semana para cada uma das três turmas e definido de modo a não haver sobreposição
com o horário normal das aulas. Com esse período teve-se em vista permitir o acompanhamento regular dos
alunos seleccionados para a apresentação oral nas aulas de textos de leitura obrigatória ou para a feitura de
um relatório escrito, bem como possibilitar a qualquer aluno inscrito na disciplina a oportunidade para tirar
dúvidas sobre a matéria leccionada ao longo do semestre. Garantiu-se ainda a possibilidade de um contacto
regular com os alunos disponíveis para tirar partido das vantagens da comunicação por via do correio
electrónico.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A reduzida dimensão da equipa docente, em anos raros recentes composta apenas por três docentes e
habitualmente reduzida à dimensão mínima admissível de dois, tem imposto o recurso à solução exame
final, em matéria de regime de avaliação. Isto significa que os alunos vão encontrando na avaliação
periódica disponibilizada pela generalidade das disciplinas do primeiro ano de licenciatura, um motivo de
peso para deixar de lado o acompanhamento regular das aulas, não utilizando estas como forma de
ultrapassar os problemas que naturalmente levanta a assimilação de materiais de apoio bibliográfico
oriundos de autores diversos , na sua grande amioria em língua em língua estrangeira, cobrindo períodos
diversos e subordinados a uma temática básica de orientação do programa e das aulas, isto é, «Ascensão,
crises e transformações da economia de mercado: 1750-1990». Os indícios esparsamente recolhidos de um
27
tempo reduzido e de uma tardia e apressada preparação para a prova final (na grande maioria dos casos, o
único momento de avaliação), parecem sugerir um efeito negativo quer na taxa de avaliação, quer nas taxas
de aprovação dos alunos avaliados. Não se podendo deixar de responsabilizar os alunos pelas opções feitas
em matéria de calendário de avaliação, que os leva a deixar para bem tarde a preparação da disciplina, e a
negligenciar as oportunidades oferecidas de um acompanhamento regular das matérias leccionadas, quer
através da participação nas próprias aulas, quer através do atendimento extra-aulas, o facto é que nos últimos
anos se procurou garantir uma participação qualificada nas aulas ou uma oportunidade de redacção de um
pequeno relatório escrito, susceptível de compensar o esforço feito ao longo do semestre através de um
bónus a acrescentar-se à nota do exame final. Infelizmente, a dinâmica das próprias aulas e a escassez da
equipa docente determinaram que apenas um número muito reduzido de alunos (10 por turma, 30-50 no
total) pudesse beneficiar desta melhoria no funcionamentro das aulas e no regime de avaliação.
Em nota menor, refira-se a disponibilização de informações úteis sobre a disciplina na página da FEP, que
certamente contriibui rá para promover um contacto mais estreito dos alunos com a disciplina. Refira-se por
último a
alteração na estrutura do exame final, com a inclusão de uma parte de perguntas de escolha
múltipla mantendo o recurso a perguntas de desenvolvimento, o que permite tirar partido das diferentes
competências dos alunos em matéria de avaliação.
28
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E122- Técnicas Informáticas de Apoio à Economia
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Responsável
Categoria
Maria Cristina G. G. Chaves
Professora-Auxiliar
Maria Cristina G. G. Chaves
Maria Cristina G. G. Chaves
Elisabete Maciel
Elisabete Maciel
Natércia Fortuna
Pedro Cosme
Gonçalo Castelo-Branco
Professora-Auxiliar
Professora-Auxiliar
Assistente Convidada
Assistente Convidada
Professor-Auxiliar
Professor-Auxiliar
Docente externo
convidado
Docente externo
convidado
Docente externo
convidado
Docente externo
convidado
Teórico-práticas
TP7
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
TP8
36
36 Nuno Miguel Alves Filipe
TP9
36
36 Diogo Azevedo
TP10
36
36 Francisco José dos Santos
TP1
TP2
TP3
TP4
TP5
TP6
Nº. inscritos (IN)
367
367
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
283
283
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
250
250
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
77,5
77,5
88,3
88,3
68,5
68,5
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
38
37
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Análise Teórica
I. Elementos de Estatística Descritiva
29
97
II. Noções sobre Regressão Simples/ Regressão Múltipla/ Variáveis Dummy
Método dos Mínimos Quadrados, Interpretação dos resultados, Modelos linearizáveis, Qualidade
de Ajustamento
Parte empírica
1. Apresentação das bases de dados disponíveis em rede na FEP
2. Realização de trabalhos nas aulas, com recurso ao programa EXCEL
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Livro adoptado:
- Instrumentos Estatísticos de Apoio à Economia: Conceitos Básicos, Chaves, Cristina; Maciel,
Elisabete; Guimarães, Paulo; Ribeiro, José Carlos, McGraw-Hill, 1999
Elementos adicionais de consulta:
- Análise exploratória de dados, Murteira, Bento, McGraw-Hill, 1993
- Guia dos números - A interpretação dos números na economia e nos negócios, The Economist,
Editorial Caminho, 1994
- Guia dos indicadores económicos - Para entender a economia, The Economist, Editorial Caminho,
1994
7. Critérios de avaliação
A avaliação é constituída por duas componentes:
- componente teórica (teste intercalar / componente teórica do exame), com ponderação de 60% na avaliação
total;
- componente prática (trabalho / componente prática do exame)¸ com ponderação de 40% na avaliação total.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Uma vez que se trata de uma disciplina essencialmente com recurso a cálculo, os discentes recorrem
frequentemente ao atendimento, que é intensificado na altura da realização das provas. O acompanhamento
relativo aos trabalhos também ocupa grande parte do tempo lectivo dos docentes da disciplina.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
As taxas de insucesso escolar que se verificam nesta disciplina devem ser atribuídas, em grande parte, à falta
de preparação dos alunos em termos de raciocínio matemático e à fraca articulação entre o ensino secundário
e superior no que respeita aos conhecimentos que seriam necessários para o funcionamento da disciplina.
30
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E201- Macroeconomia
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
2
1
1,5
1,5
Práticas
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
Docente
N.º de
alunos do
curso
(**)
Nome
Categoria
Manuel Luís Costa
Responsável
Prof. Assoc.
Teóricas
T1
T2
T3
80
190
20
80 Manuel Luís Costa
190 Manuel Mota Freitas
20 Manuel Mota Freitas
Prof. Assoc.
Assistente
Assistente
Práticas
40
40 Teresa Pereira
Assistente estagiária
40
40 Teresa Pereira
P3
40
40 Miguel Fonseca
P4
40
40 Miguel Fonseca
Assistente
P5
40
40 Miguel Fonseca
P6
40
40 Vítor Carvalho
Assistente convidado
P7
40
40 Vítor Carvalho
P8
40
40 Vítor Carvalho
P9
40
40 Vítor Carvalho
Nº. inscritos (IN)
552
552
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
P1
P2
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
294
294
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
183
183
31
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
57,3
57,3
62,2
62,2
35,7
35,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
48
25
Teóricas
Práticas
48
25
100
100
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Programa resumo
Introdução: o crescimento e as flutuações económicas; os mercados financeiros e a economia real; a política
económica.
As contas nacionais.
O produto de equilíbrio e o crescimento sustentado.
As restrições intertemporais dos agentes económicos.
A procura do sector privado.
O mercado de trabalho e o desemprego. A taxa de câmbio real.
A moeda e a procura de moeda.
A oferta de moeda e a política monetária.
O equilíbrio macroeconómico. Produto, emprego, e preços; o equilíbrio geral com preços flexíveis e com
preços rígidos.
A procura agregada e o produto.
Inflação, desemprego e a oferta agregada. A procura e a oferta agregadas em câmbios fixos e em câmbios
flexíveis.
Flutuações económicas.
A política macroeconómica: política fiscal e dívida pública; os limites das políticas de gestão da procura; as
políticas da oferta.
Mercados financeiros e taxas de câmbio: breve introdução.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Bibliografia de apoio
Livro adoptado:
Macroeconomics - A European Text, 3ª edição
Michael Burda e Charles Wyplosz
Oxford: Oxford University Press, 2001.
Outro material didáctico julgado mais importante disponibilizado aos alunos, designadamente:
- Capítulos de outros manuais para complementos
- Cadernos de exercícios sobre todos os capítulos da matéria
- Textos sobre: Crescimento económico, Mercado de trabalho, IS/LM, Mecanismos de transmissão dos
modelos agregados de análise macroeconómica.
Outra bibliografia de consulta (tópicos de leitura a recomendar nas aulas):
Macroeconomics, 3ª edição
N. Gregory Mankiw
New York: Worth Publishers, 1997.
Macroeconomia, 7ª edição
Rudiger Dornbusch e Stanley Fisher
Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
European Macroeconomics
Robert J. Barro e Vittorio Grilli
London: Macmillan, 1994.
32
7. Critérios de avaliação
Regime de avaliação
1 - A avaliação compreenderá duas modalidades alternativas: a) avaliação periódica, e b) exame final.
2 - A avaliação periódica consistirá na realização das seguintes provas:
- dois testes escritos, no fim dos semestres lectivos;
- dois mini-testes, um por semestre.
3 - A classificação final a atribuir na avaliação periódica será calculada com base na seguinte fórmula: 0.4 (1º
Teste) + 0.4 (2º Teste) + 0.1 (1º miniteste) + 0.1 (2º miniteste).
4 - As datas dos mini-testes serão anunciadas com um aviso prévio de, pelo menos, uma semana. A falta a
um mini-teste implicará a atribuição de uma classificação de zero valores.
5 - Satisfeitas as condições enunciadas nos pontos acima, as demais condições de aprovação serão conforme
ao Art. 5º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos. Note-se que as notas mínimas definidas nos
artigos nºs 4 e 5 do artigo 5º do Regulamento de Avaliação serão aplicáveis às classificações de cada
teste.
6 - A avaliação por exame final realizar-se-á nos termos previstos no Art. 6º do Regulamento de Avaliação.
7 - As provas orais poderão eventualmente ser substituídas por uma prova de escolha múltipla.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Foi realizado atendimento, muito embora a procura se concentre nas duas semanas anteriores aos momentos
de avaliação.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A exigência na disciplina tem sido mantida, e as taxas de sucesso podem ser julgadas baixas.
Tem sido feitos ajustamentos no sentido da redução da exigência mas não são observados resultados
positivos na taxa de sucesso. Tal facto sugere-nos a existência de um nível de exigência razoável como
condição para atingir um nível de aproveitamento mínimo.
Todavia, os alunos apreciam muito a disciplina, como fica comprovado pela atribuição de prémios por parte
dos alunos na FEP, quer ao programa da disciplina quer à equipe docente.
33
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E202- Microeconomia
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A/ Obrigatória/Opcional Obr/
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
Práticas
2
1
1.5
1.5
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Maria Cristina Barbot
Professor Auxiliar
Maria Cristina Barbot
Maria Cristina Barbot
António Carlos Teixeira
Professor Auxiliar
Professor Auxiliar
Assistente
Susana Maria Sampaio Oliveira
Susana Maria Sampaio Oliveira
Susana Maria Sampaio Oliveira
Elisa Maria Maio
Elisa Maria Maio
Elisa Maria Maio
António Carlos Teixeira
António Carlos Teixeira
António Carlos Teixeira
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Teóricas
T1
T2
T3
Práticas
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
553
553
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
270
270
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
173
173
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
50,4
50,4
64,2
64,2
32,3
32,3
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
45
22
Teóricas
Práticas
45
22
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. Tecnologias e Custos
II .Maximização do Lucro
34
100
100
III. Estruturas de mercado: Concorrência perfeita; Monopólio; Concorrência monopolistica
e diferenciação de produto; Oligopólio. Introdução à Teoria dos Jogos.
IV. Mercado de factores.
V. Teoria do consumidor.
VI. Incerteza
VII. Informação Assimétrica
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Manual Aconselhado:
- Estrin, Saul e Laidler, David (1995): Introduction to Microeconomics, 4ª edição, Harvester Wheatsheaf,
Londres.
Livro de Apoio às Aulas Práticas:
- Barbot, Cristina, Alberto Castro, Álvaro Nascimento e Rafael Dias (1997): Microeconomia, 2ª edição,
McGraw Hill, Lisboa.
Outros Manuais Sugeridos:
- Nicholson, Walter (2002): Microeconomic Theory: Basic Principles and Extensions, 8ª edição, South
Western College Publishing.
- Varian, Hal (2002): Intermediate Microeconomics-A Modern Approach, 6ª edição, W.W. Norton &
Company, Londres.
7. Critérios de avaliação
2 testes ou exame final
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Atendimento semanal.
Reforço de atendimento antes da avaliação, com 8 sessões de 1.5 horas, em 3 ou dias
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
As inovações tendem, por um lado, a reflectir as mudanças gerais nas matérias, e na forma de as leccionar, o
que tem sido feito.
O ensino de parte da Microeconomia na disciplina de Introdução à Economia permitiu avançar para um nível
intermédio na disciplina de Microeconomia. Procura-se uma abordagem mais matemática e formalizada,
abandonando a abordagem gráfica, que é considerada como suplementar ou exemplificativa. Por outro lado,
tem-se abandonado alguns aspectos repetitivos ou menos importantes para dar matérias como Incerteza e
Informação Assimétrica.
No ano anterior, a Teoria do Consumidor foi totalmente “renovada”, introduzindo-se uma abordagem mais
avançada. Tem-se, e respondendo a solicitações dos alunos, procurado introduzir exemplos reais,
nomeadamente quando a matéria o justifica.
Nos últimos anos a rotatividade dos assistentes tem sido intensa, o que prejudica a docência.
As taxas de insucesso não são muito graves, e considero-as normais. A avaliação não tem sido transcendente,
como alegam os discentes, e a prova é que há notas bastante elevadas (no ano passado, tivemos um 19 e um
18).
Uma maior fixação dos docentes seria desejável.
Há um grande número de alunos que estão inscritos mas não assistem às aulas e não se apresentam à
avaliação.
35
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E203- Contabilidade Geral
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
Práticas
1
2
1,5
1,5
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
Docente
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Nome
Categoria
José Rodrigues de Jesus
Prof. Aux. Conv.
José Rodrigues de Jesus
José Rodrigues de Jesus
José Rodrigues de Jesus
Prof. Aux. Conv.
Prof. Aux. Conv.
Prof. Aux. Conv.
João Ribeiro
João Ribeiro
Pedro Sismeiro
Pedro Sismeiro
Manuel Costa Punho
Manuel Costa Punho/Maria Rosário
Correia
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente Convidado
Assist.
Conv./Assistente
Teóricas
T1
T2
T3
Práticas
TP1
TP2
TP3
TP4
TP5
TP6
Nº. inscritos (IN)
440
440
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
295
295
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
263
263
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
60,6
60,6
89,2
89,2
54,0
54,0
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
Práticas
25
47
25
46
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Aulas Teóricas:
I. Princípios Contabilísticos e Características da Informação Contabilística
II. Enquadramento Normativo
36
100
98
III. Estudo do Capital Próprio
IV. Fluxos Económicos e Financeiros
V. Expressão e Valorimetria dos Elementos Patrimoniais
VI. Expressão e Valorimetria dos Resultados
VII. Análise das Demonstrações Contabilísticas
VIII. Estudo das Directrizes Contabilísticas
IX. Consolidação de Contas
Aulas Práticas:
I. Património
II. Inventário
III. Balanço
IV. Conta
V. Factos Patrimoniais
VI. Valorimetria das Existências
VII. Valorimetria do Imobilizado
VIII. Capital Próprio
IX. Operações de fim de exercício
X. Demonstração da Origem e da Aplicação de Fundos e Demonstração dos Fluxos de Caixa
XI. Demonstração dos resultados por natureza e por funções
XII. Consolidação de contas
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
- Baptista da Costa, C. e Alves, G. C., “Contabilidade Financeira”, Rei dos Livros
- Borges, A., Rodrigues, A. e Rodrigues, R., “Elementos de Contabilidade Geral”, Rei dos Livros
- Gonçalves da Silva, F. V. e Esteves Pereira, J. M., “Contabilidade das Sociedades”, Plátano Editora
- Pereira, C. C. e Franco, V. S., “Contabilidade Analítica”, Rei dos Livros
- Plano Oficial de Contabilidade
- Directrizes Contabilísticas
- Textos dos docentes.
7. Critérios de avaliação
- Avaliação Contínua
- Dois Testes, com ponderação idêntica (50% cada) na nota final;
- Dois Testes, com ponderação idêntica (40% cada) na nota final + Um Trabalho (20%).
- Exame Final
- Uma única prova, no final do ano lectivo
37
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O atendimento dos alunos é efectuado de forma variável, tendo em atenção as necessidades conjunturais,
designadamente a aproximação da prestação de provas, e as necessidades comuns e permanentes dos alunos.
Os docentes estão permanentemente à disposição dos alunos.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A cadeira tem beneficiado muito do facto de estar dotada de assistentes com mestrado e em preparação de
trabalhos académicos de continuação de carreira e de um dos assistentes, sem a qualificação de mestre, ser
pessoa de grande experiência pedagógica e profissional.
A docência tem acompanhado as rápidas modificações que vêm sendo registadas no ambiente da informação
financeira e, em especial, no que respeita à informação contabilística, sendo digno de menção o esforço que
todos os assistentes têm desenvolvido no sentido da actualização do ensino da Contabilidade.
Importa relevar, igualmente, a atenção que tem sido votada ao acompanhamento dos alunos, devendo
assinalar-se que a taxa de sucesso mostra grande razoabilidade, tendo, sobretudo, em consideração as
tradicionais e reconhecidas dificuldades associadas às disciplinas de Contabilidade.
38
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E204- Introdução ao Direito e Direito das Obrigações
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
2
60/75 minutos efectivos
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
José Carlos Brandão Proença
Prof. Auxiliar
José Carlos Brandão Proença
Américo Alexandrino Taipa de
Carvalho
Amadeu José de Melo Morais /
Vasco Nuno Botelho Ribeiro
Prof. Auxiliar
Prof. Auxiliar
Teóricas
T1
T2
T3
Assistente Convidado /
Assistente Convidado
Nº. inscritos (IN)
345
345
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
280
280
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
227
227
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
86,2
86,2
81,1
81,1
69,8
69,8
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
49
48
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Parte 1: Introdução ao Direito
I. Os sentidos da palavra Direito.
II. As divisões do direito objectivo.
III. O direito em sentido subjectivo.
IV. A norma jurídica.
V. A lei como fonte principal do direito.
VI. Meios de tutela do direito e dos direitos.
VII. A interpretação e a integração da lei.
Parte 2: Direito das obrigações
I. Noções preliminares.
II. O contrato como fonte primordial das obrigações.
39
98
a)
Noção e formação do contrato. Os princípios fundamentais do contrato.
Classificação dos contratos. O contrato-promessa.
b) Cumprimento do contrato e das obrigações em geral.
c) Modificações subjectivas no contrato e nas obrigações em geral.
d) Incumprimento do contrato e das obrigações em geral.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
BAPTISTA MACHADO, Introdução ao Direito e ao Discurso Legitimador, Almedina, Coimbra, 1983.
RIBEIRO DE FARIA J., Direito das Obrigações, I e II, 2ª ed., Porto, 1987-88 (reimpressão, Coimbra, 1990).
ALMEIDA COSTA, Direito das Obrigações, 8ª ed., Coimbra, 2000.
ALMEIDA COSTA, Noções de Direito Civil, 4ª ed., Coimbra, 2001.
Os alunos têm à sua disposição os sumários da disciplina (com outras indicações de bibliografia) e os
enunciados das provas escritas (com tópicos de resolução), bem como um caderno contendo legislação e
artigos de apoio às aulas.
7. Critérios de avaliação
Exame Final
ou
2 testes
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Os docentes (3 no 1º semestre e 3 no 2º semestre) estão disponíveis para esclarecer as dúvidas dos alunos,
sobretudo na proximidade das provas escritas, mediante marcação de um atendimento específico. A falta de
condições materiais para o atendimento não permite uma maior intensidade nessa tarefa.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Apesar da disciplina de Introdução ao Direito e Direito das Obrigações ser uma cadeira atípica no plano de
estudos da licenciatura em Economia, e apesar de alguma “estranheza” inicial relativamente às matérias,
nota-se crescente interesse dos discentes pela aprendizagem dos conceitos e técnicas jurídicas. Este interesse
é manifestado durante e após as aulas com a colocação de dúvidas pertinentes sobre os conteúdos do
programa. Sendo certo que a parte dedicada à Introdução ao Direito é aquela que suscita menos apetência,
pela sua natureza mais técnica e o contacto tido por alguns no ensino secundário, já no Direito das
Obrigações, de cariz mais prático, é constada a atenção com que são recebidos os ensinamentos. Daí uma
taxa de frequência às aulas bastante razoável e, sobretudo, uma taxa de sucesso escolar na casa doa 65%70%. A própria equipa docente tem introduzido na disciplina certas alterações, no sentido de tornar a cadeira
sensível aos particulares interesses dos alunos de Economia. Assim se explica a valorização da temática do
contrato, em detrimento de aspectos extracontratuais.
40
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E223- História Económica Portuguesa
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
2
90
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Rui Graça de Castro Feijó
Professor Auxiliar
Maria de Fátima da Silva Brandão
Maria de Fátima da Silva Brandão
Rui Graça de Castro Feijó
Professora Associada
Professora Associada
Professor Auxiliar
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
395
395
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
319
319
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
261
261
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
77,4
77,4
81,8
81,8
63,3
63,3
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
24
21
88
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
O Programa de História Económica Portuguesa foi profundamente revisto no inicio do ano lectivo 2002/2003
Assim, elegeu-se um tema como fio condutor da abordagem - a convergência/divergência da economia
portuguesa face às suas congéneres europeias.
Esta abordagem teve como pressupostos:
a) a montante : a convicção que a disciplina de História Económica Geral não só teria fornecido os
fundamentos teóricos e metodológicos próprios da disciplina, como deveria ter apresentado um quadro
das principais transformações ocorridas no decurso da emergência das "economias modernas".
b) a jusante : a articulação com a disciplina da Economia Portuguesa - tendo para o efeito reunido com o
responsável por esta disciplina e decidido de comum acordo fixar a data de 1959 como o termo do
programa de HEP, e seleccionado um conjunto de textos que serão utilizados em ambas as disciplinas
O Programa contem os seguintes pontos :
1. Uma discussão sobre o Tratado de Methuen. Este instrumento diplomático foi abordado em duas obras
fundadoras da Ciência Económica, e como tal é útil verificar como a teoria se articula com os dados
empíricos. Além de Adam Smith e Davis Ricardo, os alunos são convidados a ler um conjunto de textos
41
2.
3.
4.
5.
6.
7.
produzidos na Segunda metade do século XX que ilustram como pode ser encarado um debate cientifico
e, além disso, como as posições teóricas sustentam tipos de abordagem consistentemente distintos.
O segundo ponto refere-se à dimensão geográfica da economia portuguesa : a "metrópole" articulou-se
ao longo dos últimos séculos com a Brasil, com África e agora com a Europa. Estabelece-se um quadro
dessa evolução e das conexões que teve em termos de opções estratégicas.
O terceiro ponto parte do trabalho de Octávio Figueiredo para estabelecer um quadro da convergência e
divergência entre a economia portuguesa e a economia europeia entre 1830 e 1995. Discute as varias
hipóteses (Lains, Nunes e Valerio, …) e centra-se na "fotografia" dessa periodização.
Seguidamente aborda-se a questão da população e seus movimentos (demográficos e sociais),
acentuando a questão da emigração como forma de articulação da economia do território
"metropolitano" com espaços mais vastos.
O ponto seguinte procura analisar os sectores económicos e sua evolução (agricultura. Industria e
comercio).
O sexto ponto discute a questão das finanças publicas portuguesas, numa perspectiva estrutural e de
longo prazo;
O ultimo ponto do programa procura integrar os ciclos políticos e os períodos económicos numa leitura
da História Económica Portuguesa que não deriva de perspectivas voluntaristas.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
A bibliografia básica posta à disposição dos alunos consiste num conjunto de sete cadernos de textos,
estruturando-se de acordo com os pontos do programa.
7. Critérios de avaliação
Os critérios de avaliação divulgados são :
- clareza de exposição,
- coerência da argumentação
- capacidade de síntese dos elementos fornecidos (aulas e bibliografia)
- informação factual correcta e detalhada
- capacidade de relacionar diferentes temas e pontos da matéria
- capacidade de leitura critica, de interpretação e de relacionamento dos materiais bibliográficos indicados
São também indicados motivos que podem resultar em penalização do aluno.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Os alunos dispõem, desde o inicio das aulas, de um caderninho contendo todas as informações úteis, como
regime de avaliação, critérios de avaliação, bibliografia básica e complementar, calendário de exames. Além
disso, dispõem de horário de atendimento de ambos os docentes desta disciplina, bem como de informações
sobre o modo de os contactar (nomeadamente, o e-mail). No ano lectivo 2002/2003 foram realizadas sessões
de acompanhamento individual de alunos, tanto de "novos" como de "repetentes" (tendo em vista que houve
alterações significativas no programa e bibliografia de apoio).
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
No ano lectivo 2002/2003 foram introduzidas alterações no funcionamento da disciplina.
Por um lado, ao nível do programa, procurando-se acentuar a existência de um fio condutor que seja
reconhecido pelos alunos como uma questão de importância relevante para a sua formação e a compreensão
da História Económica do País.
Por outro lado, ao nível da metodologia de avaliação. Consideram-se aqui dois aspectos fundamentais
a) o aumento do peso da parte do exame final que consiste num teste de escolha múltipla para 50% do valor
do exame. Visa-se aligeirar a carga de correcção e reforçar a aquisição de conhecimentos sólidos, mesmo
que de uma forma parcelar.
b) A transformação da Segunda parte do exame, dita "de desenvolvimento", num modelo de pequeno
ensaio orientado, e baseado em consultas livres. Procura-se reduzir o peso da memorização e aumentar o
valor da capacidade de produzir um discurso coerente e a familiaridade com os materiais bibloigráficos
disponibilizados.
42
Este modelo é o que parece melhor se adaptar ao racio de alunos por professor vigente . Deverá ser avaliado
em função dos resultados do primeiro ano, mas mantido na sua essência pelo menos por três anos.
Esta disciplina é uma das que, no plano de curso, mais alunos inscritos tinha em 2002/2003, sendo
eventualmente aquela que mais alunos inscritos teria no 2º ano. Esta circunstância faz com que a adopção de
um modelo novo deva ser avaliado separadamente entre os alunos "novos" e os "repetentes".
43
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E212- Matemática II
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
Práticas
1
2
1H30M
1H30M
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Susana Furtado
Professora Auxiliar
Susana Furtado
Susana Furtado
Professora Auxiliar
Professora Auxiliar
Susana Furtado
Susana Furtado
Susana Furtado
José Manuel Oliveira
José Manuel Oliveira
José Manuel Oliveira
José Manuel Oliveira
Manuela Aguiar
Professora Auxiliar
Professora Auxiliar
Professora Auxiliar
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Teóricas
T1
T2
Práticas
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
509
509
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
304
304
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
236
236
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
57,9
57,9
77,6
77,6
45,0
45,0
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
Práticas
13
21
13
20
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Séries Numéricas
Integrais indefinidos
Integrais definidos
44
100
95
Integrais impróprios
Integrais duplos
Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Durão, Lições de Matemática: funções contínuas e deriváveis, séries, integral indefinido e integral definido,
Manuais da Universidade Portucalense, 1991.
Piskounov, Cálculo Diferencial e Integral, Lopes da Silva Editora, 1977.
7. Critérios de avaliação
2 testes ou exame final, em conformidade com o regulamento de Avaliação de Conhecimentos da FEP.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Atendimento semanal por parte de cada docente da disciplina (cada docente fixa um horário semanal de
acordo com o número de turmas que lecciona).
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Parece-me que a disciplina funciona bem, embora seja notável a falta de bases dos alunos na área da
Matemática. Muitos alunos conseguem compensar esta deficiência com bastante estudo, no entanto muitos
há que têm bastantes dificuldades no acompanhamento da disciplina.
45
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E301- Estatística
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
1
2
1.5H
1.5H
Práticas
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
Docente
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Nome
Categoria
Adelaide Figueiredo
Prof. Auxiliar
Adelaide Figueiredo
Adelaide Figueiredo
Prof. Auxiliar
Prof. Auxiliar
Adelaide F. (1ºS) / Fernanda Otilia
(2º S)
Pedro Campos
Pedro Campos
Pedro Campos (1º S) / F. Otilia (2º
S)
Teresa Fernandes (1º S) / F. Otilia
(2ª S)
Teresa Fernandes (1º S) / Alexandra
(2º S)
Teresa Fernandes (1º S) / Alexandra
(2ºS)
Paulo Sousa (1º S) / Alexandra (2º S)
Prof. Auxiliar /
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente / Assistente
Teóricas
T1
T2
Práticas
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
Assistente / Assistente
Assistente / Assistente
Assistente / Assistente
Assistente / Assistente
517
517
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
P8
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
231
231
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
160
160
46
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
47,1
47,1
69,3
69,3
32,7
32,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
26
42
Teóricas
Práticas
25
39
96
93
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I – TEORIA DAS PROBABILIDADES
1. PROBABILIDADES
2. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS UNIDIMENSIONAIS
3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BIDIMENSIONAIS
4. DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS E CONTÍNUAS MAIS IMPORTANTES
II – INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
1. INTRODUÇÃO E NOÇÕES BÁSICAS DE AMOSTRAGEM
2. ESTIMAÇÃO PONTUAL
3. ESTIMAÇÃO POR INTERVALOS
4. TESTES DE HIPÓTESES
5. TESTES DO QUI-QUADRADO
6. ANÁLISE DA VARIÂNCIA
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Casella, G.. e Berger, R. L. (1990). Statistical Inference, Wadsworth, Belmont.
Guimarães, R. C. e Cabral, J. A. (1997). Estatística, McGraw-Hill, Lisboa.
Hines, W. W. e Montgomery, D. C. (1990). Probability and Statistics in Engineering and Management
Science, John Wiley and Sons, Nova Iorque.
Hogg, R. V. (1997). Probability and Statistical Inference, 5ª ed., Prentice Hall, Upper Saddle River.
Mood, A. M., Graybill, F. e Boes, D. C. (1974). Introduction to the Theory of Statistics, McGraw-Hill, Nova
Iorque.
Murteira, B. J. F. (1990). Probabilidades e Estatística, 2ª ed., McGraw-Hill, Lisboa, 2 volumes.
Murteira, B., Ribeiro, C., Silva, J. e Pimenta, C. (2002). Introdução à Estatística. McGraw- Hill.
Oliveira, T. (1991). Probabilidades e Estatística, 2ª ed., McGraw-Hill, Lisboa, 2 volumes.
Pestana, Dinis e Velosa, Sílvio (2002). Introdução à Probabilidade e à Estatística, Vol. I.. Manual
Universitário, Fundação Calouste Gulbenkian.
Siegel, A. F. (1997). Practical Business Statistics, 3ª ed., Irwin, Boston.
Wonnacott, T. H. e Wonnacott, R. J. (1993). Introductory Statistics for Business and Economics, 5ª ed., John
Wiley and Sons, Toronto.
7. Critérios de avaliação
A avaliação será baseada em dois testes, contribuindo cada um deles com igual ponderação para a atribuição
da nota final:
- 1º teste: Época de avaliação de Janeiro/Fevereiro.
- 2º teste: Época de avaliação de Junho/Julho.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
É afixado um horário de atendimento para os testes e os exames.
Durante o ano lectivo cada professor marca um horário de atendimento para os seus alunos.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Nos últimos anos lectivos, realizou-se uma aula prática com o apoio dos computadores numa sala de
informática, a qual foi muito interessante.
47
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E302 – Contabilidade de Custos
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
1
2
1h30m
1h30m
Práticas
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Responsável
Graça Maciel Amaro
Assistente convidada
Teóricas
T1
160
160 Graça Maciel Amaro
Assistente convidada
T2
30
25 Graça Maciel Amaro
Assistente convidada
Práticas
P1
25
25 Graça Maciel Amaro
Assistente convidada
P2
25
25 João Alves Ribeiro
Assistente
P3
25
25 José Gonçalves Martins
Assistente convidado
P4
45
45 Graça Maciel Amaro
Assistente convidada
P5
45
45 João Alves Ribeiro
Assistente
P6
45
45 José Gonçalves Martins
Assistente convidado
P7
20
12 Graça Maciel Amaro
Assistente convidada
N.º inscritos (IN)
545
510
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
269
Total de alunos
269
Alunos do curso
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
175
175
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
50,9
50,9
65,1
65,1
33,1
33,1
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
Práticas
12
23
12
22
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1.
2.
3.
4.
5.
Contabilidade de Custos: noções introdutórias
Custos: conceitos fundamentais
Contabilização das matérias e da mão-de-obra
Contabilização dos encargos gerais de fabrico
Métodos de custeio
48
100
96
6.
Custos padrões e análise de desvios
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Livros adoptados:
Colin Drury (2000), Management and Cost Accounting, International Thomson Business Press, 5ª
edição;
Charles Horngren, George Foster e Srikant Datar (2000), Cost Accounting. A Managerial Emphasis,
Prentice-Hall International, 10ª edição;
Pinheiro Pinto (1978), Custos Padrões, Athena Editora;
Gonçalves da Silva (1991), Contabilidade Industrial, Livraria Sá da Costa, 9ª Edição.
Textos de apoio postos à disposição dos alunos, através da secção editorial da A.E.F.E.P.:
Um primeiro que inclui o programa detalhado da disciplina, a bibliografia completa da disciplina e as
provas de avaliação dos anos lectivos de 2000 / 2001 e de 2001 / 2002;
E seis outros, cada um cobrindo um capítulo do programa, que incluem artigos da autoria do Professor
Manuel Duarte Baganha, publicados na Revista de Contabilidade e Comércio, bem como colecções de
exercícios de aplicação.
7. Critérios de avaliação
Regime de avaliação:
Exame final.
Critérios de avalição:
Conformes com o R.A.C. em vigor.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Atendimento e acompanhamento aos alunos:
Por dois dos docentes: 1,5 a 2 horas de atendimento semanal ao longo de todo o semestre.
Pelo outro docente: atendimento acordado casuisticamente com os respectivos alunos, com maior
incidência na proximidade do exame final.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
No ano lectivo de 2000 / 2001 introduziram-se substanciais alterações no funcionamento da disciplina.
Tais alterações, com pequenos ajustamentos, continuam em vigor e são as seguintes:
Novo programa da disciplina, que se entende estar adequado aos objectivos da disciplina e aos tempos
lectivos disponíveis.
Novos materiais de apoio colocados à disposição dos alunos, que, em conjunto com os livros
adoptados (todos existentes na biblioteca da FEP), permitem aos alunos suportar convenientemente o
seu estudo.
Novo regime de avaliação da disciplina, consistindo em 2 mini-testes e um teste global, com inscrição
e presença obrigatórias numa turma prática, ou exame final.
Era minha convicção que estas alterações introduzidas no funcionamento da disciplina reduziriam, no
curto / médio prazo, o insucesso escolar.
Note-se a este propósito que nos últimos 2 / 3 anos lectivos, a taxa de alunos aprovados nos alunos
49
avaliados tem-se mantido estável acima dos 70%. Todavia, a taxa de alunos avaliados no total de alunos
inscritos tem, aparentemente, melhorado um pouco, situando-se no ano lectivo passado nos 45% – valor que
ainda é, em minha opinião, insatisfatório.
No presente ano lectivo, espera-se contudo um maior insucesso escolar, face aos últimos anos, com a
provável degradação dos valores de ambas aquelas taxas. Tal dever-se-á a ter sido abandonado o regime de
avaliação de conhecimentos referido anteriormente. Duas razões, alheias à equipa docente, explicam tal
abandono: primeiro, porque foi este ano reduzido o número, já de si insuficiente, de turmas práticas (menos
uma turma); depois, pela diminuição sistemática do número de docentes afectos à disciplina, nos últimos dois
anos (o que inviabiliza a adopção de um regime de avalição contínua tão exigente). Espera-se assim que, a
curto prazo, sejam melhoradas estas condições de funcionamento da disciplina.
50
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E311 – Economia Internacional
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5 horas
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Ana Paula Africano de Sousa e Silva Profª Auxiliar
Responsável
Teórico-práticas
João Jesus Pereira
Ana Paula Africano de Sousa e Silva
Ana Paula Africano de Sousa e Silva
Francisco de Castro Barros
João Jesus Pereira
TP1
TP2
TP3
TP4
TP5
Assistente
Profª Auxiliar
Profª Auxiliar
Prof Auxiliar
Assistente
366
366
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
274
274
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
206
206
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
75,5
75,5
75,2
75,2
56,7
56,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
33
32
97
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
As Teorias Clássica e Neo-Clássica do Comércio Internacional.
Novas Teorias Explicativas do Come´rcio Internacional.
Indicadores de Comércio Externo.
Política Comercial Externa.
A Política Industrial em Países Desenvolvidos.
O Modelo de Porter
Movimentos Internacionais de Capitais: as empresas na economia internacional.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Krugman, Paul e Obstfield, M. , 1999, “Economia Internacional – Teoria e Política”, 4ª edição, Makron
51
Books - Brasil.
Appeyard and Field, 1998, “International Economics – trade Theory and Policy”, third edition, Irwin –
Chicago.
Chacholiades, Miltiades, 1990, “International Economics”, McGraw-Hill, N.Y.
7. Critérios de avaliação
Modalidade A:
• Trabalho de Grupo (constituido no máximo por 3 elementos) sobre um tema atribuido pela equipa
docente. A classificação do trabalho contribui com 30% para a classificação final do aluno (75% de
presença nas aulas).
• Exame final cuja classificação contribui para 70% da classificação final do aluno.
Modalidade B: Exame final.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Atendimento regular(semanal) para esclarecimento de dúvidas e particularmente no acompanhamento da
elaboração dos trabalhos e na preparação para exame.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos.
Tal como já referi na avaliação anterior considero que o ensino é demasiadamente expositivo o que tem
efeitos perversos na aprendizagem dos alunos. Estes, são essencialmente reprodutores de conhecimento e
pouco analíticos. É difícil escapar a este padrão de ensino e aprendizagem. As cargas horárias semanais
elevadas impedem o trabalho individual do aluno.
No sentido de contrariar as limitações apontadas anteriormente, introduzimos, no ano lectivo 2001/02, na
avaliação a realização de um pequeno trabalho de investigação com apresentação oral dos resultados. O
balanço dessa experiência é bastante positivo:
1. motivou os alunos ao dar-lhes um sentido da relevância prática dos conhecimentos teóricos adquiridos;
2. desenvolveu alguma competência no manuseamento, tratamento e apresentação oral da informação
técnica relevante.
3. Contribuiu para uma maior assiduidade às aulas.
Globalmente a disciplina registou uma melhoria nos resultados da avaliação tendo-se registado uma melhoria
de 10 pontos percentuais na taxa de aprovações no total de alunos avaliados, de 56% para 66%.
52
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E312- Moeda e Financiamento
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1h30m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Abel Luís da Costa Fernandes
Professor Catedrático
Abel Luís da Costa Fernandes
José Manuel Peres Jorge
José Manuel Peres Jorge
Manuel Duarte da Silva Rocha
Professor Catedrático
Assistente
Assistente
Assistente
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
TP4
462
462
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
265
265
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
185
185
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
62,4
62,4
69,8
69,8
43,5
43,5
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
35
34
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Capítulo 1 - A Moeda
Conceito, Evolução das Formas e Sistemas Monetários
Capítulo 2 – Os Agregados Monetários e a Oferta de Moeda
Capítulo 3 - A Condução da Política Monetária: Instrumentos e Objectivos de Política
Capítulo 4 - Teorias Sobre a Formação das Taxas de Juro e do Nível Geral de Preços
Capítulo 5 - Os Mercados Financeiros
Capítulo 6 - Avaliação do Risco e da Rentabilidade dos Activos Financeiros
Capítulo 7 - Modelos de Equilíbrio de Activos Financeiros
53
97
Capítulo 8 - Taxas de Juro
Capítulo 9 - Estrutura Temporal das Taxas de Juro
Capítulo 10 - Duração
Capítulo 11 - Modelos de Avaliação de Acções e Obrigações
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
- Elton, E. e Martin Gruber, Modern Portfolio Theory and Investment Analysis, John Wiley & Sons, 5ª ed.,
1995;
- Fuller, R. e James Farrel, Modern Investments and Security Analysis, Mc Graw-Hill International Student
Editions, 2ª ed.,1988;
- Lucket, Dudley, Money and Banking, Mc Graw-Hill International Student Editions, 3ª ed.,1986;
- Mishkin, F., The Economics of Money, Banking and Financial Markets, Harper Collins College Publishers,
3ª ed., 1992;
7. Critérios de avaliação
1. Avaliação Contínua
Constituída por duas provas escritas, com a mesma ponderação.
A primeira prova escrita tem data prevista para 16 de Novembro de 2002. A segunda prova escrita
realizar-se-á na data prevista pelo plano de avaliação de Janeiro/Fevereiro de 2003.
Têm acesso a esta modalidade de avaliação os alunos inscritos nas turmas teórico-práticas que, à data
de realização de cada teste, tenham assistência comprovada a pelo menos 80% das aulas efectivamente
ministradas nas turmas a que se inscreveram.
2. Avaliação por Exame Final
O Exame Final engloba toda a matéria leccionada no decurso do semestre lectivo e realiza-se na
mesma data do segundo teste.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
É anunciado um horário de atendimento semanal para cada turma.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
O principal problema com o qual a equipa docente se confronta é a conjugação entre o curto período de aulas
e o extenso objecto do programa (a disciplina tem a designação de Moeda e Financiamento), obrigando-nos a
fazer sínteses excessivas, em prejuízo do necessário e desejável aprofundamento das matérias leccionadas.
Outro problema óbvio que se nos tem deparado é a escassa preparação prévia dos alunos em domínios que
constituem alicerces para o ensino desta disciplina, nomeadamente ao nível do cálculo financeiro.
Pretendemos ainda destacar como ponto menos interessante a natural passividade dos alunos durante as
aulas, especialmente interessados em, acriticamente, tomarem notas de tudo quanto é dito pelo professor em
prejuízo do estudo apoiado na consulta da bibliografia que lhe é indicada e que se encontra disponível na
biblioteca da FEP.
Os inquéritos pedagógicos revelam ano após ano a boa opinião que os alunos têm desta disciplina por a
54
considerarem fundamental na sua preparação enquanto economistas. E , apesar do nível de dificuldade que
sistematicamente lhe é apontada, a taxa de sucesso a esta disciplina é bastante elevada, sobretudo entre os
alunos que fazem avaliação contínua. Deve-se acrescentar que a avaliação contínua se encontra disponível
apenas para alunos que verificam uma elevada taxa de assiduidade às aulas.
55
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E324- Economia dos Recursos Humanos
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1h 30m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Maria do Pilar González
Profª Auxiliar
Margarida Ruivo
Maria do Pilar González
Maria do Pilar González
Margarida Ruivo
Profª Auxiliar
Profª Auxiliar
Profª Auxiliar
Profª Auxiliar
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
TP4
345
345
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
254
254
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
214
214
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
74,5
74,5
84,3
84,3
62,8
62,8
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
37
34
92
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. O objecto da Economia dos Recursos Humanos.
II. Temas e problemas da Economia dos Recursos Humanos.
III. O modelo microeconómico de base do mercado de trabalho;
IV. A renovação neoclássica dos anos 50:60: teoria do capital humano (escolaridade, formação profissional);
teoria da procura de emprego; discriminação no mercado de trabalho.
IV. Outras abordagens teóricas: Além do mercado, a relação salarial: salários de eficiência; oposição
insiders-outsiders, mercado interno e dualismo no mercado de trabalho; a escola francesa da regulação.
V. Políticas de emprego.
56
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Manual adoptado:
BORJAS George J., Labor Economics, McGraw-Hill, 1996
São ainda editados pela Associação de estudantes 2 colectâneas de textos de apoio com o seguinte conteúdo:
Caderno 1:
Texto nº 1 - Alguns indicadores estatísticos sobre a situação do mercado do trabalho na União Europeia
retirados da publicação Emprego na Europa - 2002, Luxemburgo: Serviço de Publicações Oficiais das
comunidades Europeias, 2002.
Texto nº 2 - R. B. FREEMAN, "Labour Economics" in The New Palgrave. A Dictionary of Economics, 1987,
vol. 3, p. 73.
Texto nº 3 - INE, "Conceitos" in Inquérito ao Emprego: anos 90, metodologia, Série Estudos nº 66, 1993,
pp. 9-17.
Texto nº 4 - Bernard GAZIER, "Les Ressources en Main d'Oeuvre" in Économie du Travail et de l'emploi,
Paris, Éditions Dalloz, 1992, pp. 47-56.
Texto nº 5 - Jacques FREYSSINET, "Frontières et Marges" in Le Chômage, Paris, Éditions La Découverte,
pp. 13-15 e 18-24.
Caderno 2:
Texto nº1 - “Critiques of orthodox wage theory” in McCONNELL C. R., BRUE S. L., Contemporary Labor
Economics, Nova York, McGraw-Hill Book Company, 1989, 2ª edição, pp. 436-464.
Texto nº2 - “The existence of unemployment” in LINDBECK Assar, Unemployment and Macroeconomics,
Cambridge MA, The MIT Press, 1993, pp. 27-54.
7. Critérios de avaliação
A avaliação é realizada através de um exame final constituído por 4 grupos de questões (3 de resposta
obrigatória e 1 a escolher pelo aluno de entre duas questões propostas).
Pretende-se sobretudo avaliar:
- a aquisição de conhecimentos sobre a matéria da disciplina
- a capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos
- a capacidade de articulação entre os vários pontos do programa
- a capacidade de argumentação
- a capacidade de síntese
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
No início do ano lectivo cada docente divulga aos alunos um horário de atendimento de 1h30m/semana. Na
semana que antecede o exame final da época normal são feitas 2 sessões de atendimento por docente.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A disciplina tem sido orientada no sentido de dar formação de base na área da Economia dos Recursos
Humanos organizada em três grandes linhas:
- caracterização do mercado do trabalho português e da sua evolução recente enquadrando-o no
âmbito da União Europeia;
- apresentação das principais teorias que têm vindo a ser desenvolvidas para tratar as diversas
dimensões do mercado de trabalho;
- apresentação das grandes linhas de política de emprego que têm vindo a ser desenvolvidas no
quadro da estratégia europeia de emprego
No cumprimento deste objectivo tem-se implementado uma prática pedagógica assente na realização de aulas
57
essencialmente expositivas às quais se sucedem aulas de apresentação de casos práticos que permitam a
exercitação dos instrumentos teóricos anteriormente expostos. Os casos práticos trabalhados nas aulas
referem.-se essencialmente à realidade portuguesa e procuram conjugar a exercitação de conhecimentos
teóricos com o fornecimento de informação relevante sobre a realidade portuguesa.
A desigual distribuição dos alunos pelas diferentes turmas (o número de alunos das três turmas com horário
diurno oscila entre os 30 e os 90 enquanto que a turma com horário nocturno tem um número de alunos que
raramente ultrapassa os 5) leva a que a natureza prática das aulas seja difícil de uniformizar. Normalmente
nas turmas de maior dimensão as aulas tendem a tornar-se mais expositivas do que nas de pequena dimensão
nas quais a exercitação efectiva da matéria pelos estudantes é mais intensa. A implementação de formas de
avaliação ligadas à participação nas aulas (discussão de artigos, exposições de alunos, elaboração de
relatórios e outras) seria uma forma importante de tornar as aulas (ou partes de aulas) de natureza prática
mais participadas incentivando, simultaneamente, uma melhor distribuição dos alunos pelas turmas. No
entanto tal não tem sido possível dada a reduzida dimensão da equipa docente e o número elevado de alunos
a frequentar a disciplina.
58
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
Ano lectivo 2002/2003
E321- Economia Pública
Disciplina
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1 hora e 30 minutos
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
Docente
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Nome
Categoria
José da Silva Costa
Professor Catedrático
José da Silva Costa
Maria Manuela Castro Silva Ferreira
Maria Manuela Castro Silva Ferreira
Maria Manuela Castro Silva Ferreira
Professor Catedrático
Assistente Convidada
Assistente Convidada
Assistente Convidada
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
TP4
325
325
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
241
241
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
220
220
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
74,6
74,6
91,3
91,3
68,1
68,1
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
36
(*) Ano Lectivo de 2001-200 por turma (valores Médios).
Teórico-Práticas
35
97
5. Programa resumido
I . Introdução: Economia Pública e Finanças Públicas; Evolução histórica das finanças públicas. Formas de
intervenção do Estado. A necessidade de existência do sector público e as suas funções.
II. A dimensão do sector público e o seu crescimento: Diferentes formas de autonomia; a estrutura do sector
público em Portugal; Diferentes medidas do sector público; Teses sobre o crescimento do sector público; O
crescimento do sector público em Portugal.
III. Insuficiências da solução de mercado e a intervenção do Estado na afectação dos recursos económicos: A
afectação eficiente dos recursos económicos; Insuficiências da solução de mercado e o papel do Estado (Os
bens públicos; As externalidades; Retornos crescentes à escala e a estrutura de mercado). Teoria dos clubes.
A acção colectiva.
59
IV. Insuficiências na intervenção do Estado: Argumentos a favor do sector privado.
V. A redistribuição de rendimentos: conceitos de equidade; funções de bem-estar social e critérios de
redistribuição; Diferentes formas de intervenção na redistribuição dos rendimentos; a redistribuição via
despesa pública; a Segurança Social.
VI. O Orçamento do Estado: definição e funções do orçamento de Estado; As regras orçamentais; a estrutura
do orçamento; Preparação e aprovação do Orçamento; Execução, controlo e responsabilidades orçamentais.
VII. As receitas do Estado e os impostos em especial: classificação das despesas públicas; os impostos.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Cullis, J. e Philip Jones -Microeconomics and the Public Economy: a Defence of Levianthan, Basil
Blackwell, 1987.
Cullis, J. e Philip Jones – Public Finance and Public Choice, Oxford University Press, 1998.
Browning, Edgar and Jaquelene Browning - Public Finance and the Price System, MacMillan, 1983.
Rosen, Harvey S. – Public Finance, McGraw-Hill, 1999.
Teixeira Ribeiro – Lições de Finanças Públicas, Coimbra Editora, 1997.
Franco, António Sousa – Finanças Públicas e Direito Financeiro, Almedina, Coimbra, 1996.
Barbosa, António Pinto – Economia Pública, McGraw-Hill, 1997.
Lei 91/2001 - Lei de Enquadramento do Orçamento de Estado.
7. Critérios de avaliação
Exame final obrigatório e trabalho individual ou de grupo facultativo. No início das aulas da disciplina são
apresentados um conjunto de oito temas para pesquisa por parte dos estudantes. Os trabalhos facultativos são
ponderados em 20% para a classificação final.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Os grupos de alunos que realizam trabalhos são acompanhados durante a pesquisa do tema por si
seleccionados. Em geral, o corpo docente fornece uma bibliografia básica, indica fontes bibliográficas
adicionais e discute com os grupos versões intercalares dos trabalhos. A versão final é entregue numa data
previamente estabelecida (em geral antes do fim das aulas da disciplina).
Ao longo das aulas e durante a preparação do exame os alunos podem colocar dúvidas no horário de
atendimento ou por e-mail.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A disciplina de Economia Pública, na forma com está organizada, assegura um compromisso entre a
Economia Pública e as Finanças Públicas. Esta necessidade decorre do facto de não fazer parte do curriculo
obrigatório da licenciatura em Economia uma disciplina de Finanças Públicas, razão pela qual se inclui os
dois capítulos finais com uma natureza mais institucional (Orçamento de Estado e Impostos).
As taxas de sucesso são boas. A aceitação da disciplina pelos estudantes é igualmente boa, conforme
podemos concluir dos resultados do inquérito pedagógico sobre os diversos aspectos do funcionamento da
disciplina.
60
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E322- Economia Monetária Internacional
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1h30m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Abel Luís da Costa Fernandes
Professor Catedrático
Abel Luís da Costa Fernandes
Manuel Duarte Silva Rocha
Manuel Duarte Silva Rocha
Manuel Duarte Silva Rocha
Professor Catedrático
Assistente
Assistente
Assistente
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
TP4
398
398
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
220
220
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
179
179
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
62,7
62,7
81,4
81,4
51,0
51,0
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
34
32
94
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Capítulo 1 – Mercados Cambiais e Taxas de Câmbio
Capítulo 2 – Introdução ao Mercado de Opções Cambiais
Capítulo 3 – Os Regimes Cambiais: o padrão-ouro, Bretton-Woods, perfeitamente flexíveis
Capítulo 4 – Ajustamento Automático da Balança de Pagamentos
A perspectiva das elasticidades
A perspectiva neo-Keynesiana
A perspectiva da absorção
A perspectiva monetária
61
Capítulo 5 - Teorias Explicativas do Comportamento das Taxas de Câmbio
A paridade dos poderes de compra
A perspectiva monetária
O modelo de Dornbusch com overshooting
O modelo monetário com expectativas racionais
Capítulo 6 - Objectivos e Instrumentos de Política Económica: a perspectiva de Meade e Tinbergen
Capítulo 7 – Áreas Monetárias Óptimas: as perspectivas de Mundell e McKinnon
Capítulo 8 – As políticas monetária e fiscal com taxas de câmbio perfeitamente flexíveis sem e com
movimentos internacionais de capitais
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
- Ethier, W.; Modern International Economics, Norton
- Chacholiades, M.; International Monetary Theory and Policy, McGraw-Hill
- Chacholiades, M.; International Economics, McGraw-Hill
- Artigos seleccionados de H. Johnson, Mundell, McKinnon, Triffin
7. Critérios de avaliação
1. Avaliação para dispensa de Exame Final
Constituída por duas provas escritas, com a mesma ponderação.
Têm acesso a esta modalidade de avaliação os alunos inscritos nas turmas teórico-práticas que, à data
de realização de cada teste, tenham assistência comprovada a pelo menos 80% das aulas efectivamente
ministradas nas turmas a que se inscreveram.
2. Avaliação por Exame Final
O Exame Final engloba toda a matéria leccionada no decurso do semestre lectivo e realiza-se na
mesma data do segundo teste.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
É anunciado um horário de atendimento semanal para cada turma.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
O principal problema com o qual a equipa docente se confronta é a conjugação entre o curto período de aulas
e a ambição do programa elaborado segundo aquilo que pensamos dever ser a formação básica dos alunos
nesta área.
Pretendemos ainda destacar como ponto menos interessante a natural passividade dos alunos durante as
aulas, especialmente interessados em, acriticamente, tomarem notas de tudo quanto é dito pelo professor em
prejuízo do estudo apoiado na consulta da bibliografia que lhe é indicada e que se encontra disponível na
biblioteca da FEP.
Os inquéritos pedagógicos revelam ano após ano a boa opinião que os alunos têm desta disciplina por a
considerarem fundamental na sua preparação enquanto economistas. E , apesar do nível de dificuldade que
sistematicamente lhe é apontada, a taxa de sucesso a esta disciplina é bastante elevada, sobretudo entre os
62
alunos que fazem avaliação contínua. Deve-se acrescentar que a avaliação contínua se encontra disponível
apenas para alunos que verificam uma elevada taxa de assiduidade às aulas.
63
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E323- Economia Portuguesa
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1 h 30 m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
Docente
Nome
Categoria
Octávio Manuel D. de Figueiredo
Gonçalves
Prof. Associado
Octávio Manuel D. de Figueiredo
Gonçalves
Octávio Manuel D. de Figueiredo
Gonçalves
Miguel José Ferros Pimentel Reis
Fonseca
Prof. Associado
Prof. Associado
Assistente
372
372
Nº. inscritos (IN)
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
N.º Aprovados
(AV)
(APR)
281
208
Total de alunos
281
208
Alunos do curso
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
79,8
79,8
APR/AV
%
74,0
74,0
APR/IN
%
59,1
59,1
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Teórico-Práticas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
Previsto
39
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
38
97
64
5. Programa resumido
CAPÍTULO I : O CRESCIMENTO ECONÓMICO NO LONGO PRAZO
1.1. Industrialização e atraso económico em Portugal
1.2. O processo de convergência real no pós II Guerra Mundial
CAPÍTULO II : AS ESTRUTURAS PRODUTIVAS INTERNAS
2.1. A agricultura portuguesa
2.2. A indústria portuguesa
2.3. O sector terciário em Portugal
CAPÍTULO III : AS RELAÇÕES COM EXTERIOR
3.1. A Balança de Pagamentos portuguesa
3.2. O comércio externo
3.3. O Investimento Directo
CAPÍTULO IV : A CONJUNTURA E OS AGREGADOS MACROECONÓMICOS
4.1. Procura e produção
4.2. Mercado de trabalho
4.3. Preços
4.4. Contas externas
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO GONÇALVES, Octávio M.D. de (1998)- "Convergência real no longo prazo da
economia portuguesa", Notas Económicas- Revista da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, nº
11, pg. 82-100.
LAINS, Pedro (1995)- A Economia Portuguesa no Século XIX: crescimento económico e comércio
externo, 1850-1913, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa.
LOPES, J. Silva (1996)- A economia portuguesa desde 1960, Gradiva, Lisboa.
BANCO DE PORTUGAL (ano mais recente)- "Relatório do Conselho de Gerência", Banco de Portugal,
Lisboa.
OCDE (ano mais recente)- "OCDE Economic Surveys, Portugal", Organização para a Cooperação e
o Desenvolvimento Económico, Paris.
7. Critérios de avaliação
Avaliação por Exame Final.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O horário de atendimento é anunciado por cada docente nas respectivas turmas.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Sendo responsável pela disciplina desde há vários anos, considero que ela cumpre bem o seu papel no contexto
da Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, fornecendo aos estudantes
um conjunto de conhecimentos devidamente sistematizados sobre a economia portuguesa, procurando
operacionalizar, aplicando à nossa economia, um conjunto de conceitos previamente apreendidos pelos
estudantes noutras disciplinas e, finalmente, familiarizando esses mesmos estudantes com as diversas fontes e
estatísticas disponíveis para estudar a "realidade" portuguesa.
A taxa de sucesso é plenamente satisfatória, não tendo conhecido grandes flutuações ao longo do tempo e
encontrando-se muito próxima da verificada, em média, nas outras disciplinas do ano lectivo e da licenciatura
em que a disciplina de Economia Portuguesa se encontra inserida. Entretanto, verifica-se que uma
percentagem bastante elevada de estudantes inscritos na disciplina não se submetem à avaliação.
65
Os inquéritos pedagógicos anualmente realizados pelo Conselho Pedagógico indicam que os estudantes
fazem uma apreciação global da disciplina positiva.
Uma reflexão mais detalhada sobre os vários aspectos do funcionamento da disciplina de Economia
Portuguesa pode ser encontrada em Octávio Manuel Dias de Figueiredo Gonçalves, “Relatório sobre a
Disciplina de Economia Portuguesa”, Porto, Janeiro de 2000 (texto policopiado disponível na Biblioteca da
FEP).
66
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E325- Direito Fiscal
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
3
1,5H
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
José Augusto Mendes de Almeida
Responsável
Assistente
Teóricas
120
120
José Augusto Mendes de Almeida
Assistente
120
120
José Augusto Mendes de Almeida
Assistente
T3
71
71
José Augusto Mendes de Almeida
Assistente
T4
10
10
Miguel Brás Cunha
Assistente
Nº. inscritos (IN)
329
329
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
T1
T2
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
236
236
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
195
195
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
73,5
73,5
82,6
82,6
60,7
60,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
26
24
92
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. O Direito Fiscal. 1.1. - A actividade financeira, o direito financeiro, o direito tributário e o direito fiscal.
1.2. - Natureza e autonomia do direito fiscal. 1.3 - Relações do direito fiscal com outros ramos do direito.
II. O Imposto. 2.1 - Noção e características do imposto. 2.2 - Os elementos essenciais do imposto. 2.3. - O
imposto e figuras afins. 2.4. - Algumas classificações dos impostos.
III. Fontes do Direito Fiscal. 3.1. - As fontes do direito fiscal. 3.2 - Os princípios tributários fundamentais.
IV. Interpretação e Integração das Leis Fiscais. 4.1. - A interpretação da lei fiscal. 4.2. - A integração das
lacunas da lei fiscal.
V. Aplicação da Lei Fiscal no Tempo e no Espaço. 5.1. - O início e o termo de vigência da lei fiscal. 5.2. O princípio da territorialidade. 5.3. - A Convenção-Modelo O.C.D.E..
67
VI. A Relação Jurídica Fiscal. 6.1. - Caracterização da relação jurídica fiscal. 6.2. - As características e o
regime da obrigação fiscal. 6.3. - Os elementos da relação jurídica fiscal. 6.4. - Constituição, alteração e
extinção da relação jurídica fiscal.
VII. Garantias do Cumprimento da Obrigação Fiscal. 7.1. - As garantias gerais da obrigação fiscal. 7.2. As garantias especiais da obrigação fiscal.
VIII. As Garantias dos Contribuintes. 8.1. - O direito à informação. 8.2 - O direito à fundamentação. 8.3 O direito de reclamação, impugnação, audição e oposição. 8.4 - O direito a juros indemnizatórios e a juros de
mora. 8.5 - O direito à redução das coimas.
IX. O Imposto Sobre o Valor Acrescentado (I.V.A.). 9.1 - Características. 9.2 - Incidência. 9.3 - Isenções.
9.4 - Valor tributável. 9.5 - Taxas. 9.6 - Liquidação. 9.7 - Pagamento. 9.8 - Obrigações acessórias. 9.9 Regimes especiais. 9.10 - Fiscalização e determinação oficiosa.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
NABAIS, José Casalta, Direito Fiscal, 2000, Almedina, Coimbra.
TEIXEIRA, António Braz, Princípios de Direito Fiscal, Vol. I, 1989, 3ª ed., Almedina, Coimbra.
MARTINEZ, Soares, Direito Fiscal, 1993, Almedina, Coimbra.
COSTA, José Manuel Cardoso, Curso de Direito Fiscal, 2ª Ed., 1972, Almedina, Coimbra.
XAVIER, Alberto, Manual de Direito Fiscal, Vol. I, Manuais da FDL, 1974, Lisboa.
7. Critérios de avaliação
Exame Final.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Os docentes estão disponíveis para atendimento aos alunos, sempre que por estes seja solicitado.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
No ano lectivo de 2001-2002 o programa da disciplina foi alterado, designadamente pelo facto de não ser
possível leccionar devidamente, num único semestre, toda a matéria do programa até então em vigor.
Entendemos que a disciplina deveria ser anual. Se assim fosse, no primeiro semestre seria exclusivamente
leccionada a matéria dos impostos na generalidade, e no segundo semestre seria leccionada a matéria de
impostos na especialidade, com destaque para o IVA, IRC e IRS.
Não sendo viável a solução de passar a disciplina de semestral para anual, a alternativa seria criar um curso
de pós-graduação, em que fosse leccionada a matéria de impostos na especialidade.
Quanto à actual colocação da disciplina no 3º ano do curso, consideramos que a questão essencial não está no
ano, mas no facto de ela dever ser leccionada depois de todas as outras disciplinas de Direito, tendo em
consideração que o seu programa pressupõe conhecimentos de Direito Comercial e de Direito do Trabalho.
Sucede que, actualmente, estas disciplinas são leccionadas depois de Direito Fiscal, o que tem originado
algumas dificuldades na compreensão pelos alunos de certas matérias, e tem obrigado os docentes, como
forma de suprirem tais problemas, a fazer constantes incursões em matérias que fazem parte do programa
daquelas outras disciplinas.
68
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E401- Desenvolvimento e Crescimento Económico
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Mário Rui Sousa Moreira da Silva
Prof Associado
TP3
Mário Rui Sousa Moreira da Silva
Mário Alencoão B. Graça Moura
António Manuel Ferreira Figueiredo
TP4
António Manuel Ferreira Figueiredo
Prof Associado
Prof Auxiliar
Prof Auxiliar
Convidado
Prof Auxiliar
Convidado
Responsável
Teórico-práticas
TP1
TP2
354
354
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
184
184
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
157
157
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
57,0
57,0
85,3
85,3
48,6
48,6
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
72
70
97
5. Programa resumido
I. Desenvolvimento e crescimento económico: conceitos e medida.
II. Teoria do crescimento - das origens até ao modelo neoclássico: o modelo de Ricardo; a dinamização do
modelo keynesiano: modelo de Harrod – Domar; o modelo neoclássico do crescimento; os prolongamentos
post-keynesianos: referência aos modelos de Kaldor e Pasinetti.
III. Crescimento endógeno e novos factores de crescimento: modelo de Solow e factos estilizados do
crescimento; análise empírica de Barro sobre os determinantes do crescimento económico; os modelos de
crescimento endógeno.
IV. Subdesenvolvimento e dualismo: teoria do crescimento e análise económica do desenvolvimento;
identificação estrutural da economia subdesenvolvida no quadro do paradigma dos obstáculos internos; os
modelos pioneiros de Nurkse e Lewis; a economia da população; reconsiderações sobre o dualismo
económico.
69
V. Desenvolvimento económico e mudança estrutural: a abordagem estrutural do desenvolvimento; o
debate inicial sobre as escolhas de investimento; a economia exportadora de produtos primários e a
problemática do arranque da insustrialização; Mudança estrutural no âmbito da industrialização tardia;
Comércio internacional e desenvolvimento.
VI. Inovação e função empresarial: a escola schumpeteriana e a corrente evolucionista; inovação, difusão
e crescimento; determinantes da inovação; natureza e âmbito da função empresarial; a oferta de função
empresarial; os modelos empresariais.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Manuais:
BARRO, R. e SALA-I-MARTIN, X. (1955), Economic Growth, McGraw-Hill International Editions.
CHENERY, H. e SRINIVASAN, T.N. (1988), Handbook of Development Economics, Elsevier Science
Publishers BV.
DOSI, Giovani e outros (1990), Technical Change and Economic Theory, Pinter Publishers.
FREEMAN, Christopher (1990), The Economics of Innovation, Edward Elgar.
MEIER, Gerald (1995), Leading Issues in Economic Development, 6ª Edição, Oxford University Press, Nova
Iorque / Oxford.
TODARO, Michael (1989), Economic Development in the Third World, 4ª Edição, Longman, Londres / Nova
Iorque.
Vários artigos relevantes para os diferentes pontos do programa.
Textos de apoio da autoria da equipa docente.
7. Critérios de avaliação
A avaliação é realizada através de dois testes, no final de cada um dos semestres e dois mini-testes em cada
um dos semestres.
Os dois testes procuram aferir o conhecimento sobre os diferentes contributos teóricos bem como a
capacidade de avaliação crítica e comparada dos mesmos.
Os mini-testes correspondem a trabalho na turma respectiva e avaliam o domínio de metodologias de análise
da informação constante em diferentes bases de dados.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
A inscrição obrigatória dos alunos em turmas favorece uma relação bem definida entre o professor e o aluno.
O acompanhamento é feito de forma regular, quer em termos do trabalho em turma quer através de
atendimento no gabinete.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
O actual modelo de avaliação de conhecimentos, em vigor nos últimos cinco anos, veio conferir um carácter
mais contínuo ao acompanhamento, estudo e avaliação dos alunos. A disciplina funciona actualmente com
quatro turmas de aulas teórico-práticas, devendo os alunos inscrever-se numa dessas turmas. O trabalho em
turma inclui não apenas a leccionação da componente teórica do programa mas igualmente a aprendizagem e
treino de metodologias de análise de dados relevantes. Os mini-testes são realizados autonomamente em cada
uma das turmas, incidindo predominantemente sobre esta última componente mais prática.
O resultado deste modelo tem sido francamente positivo, tendo-se traduzido por uma elevada assiduidade dos
alunos, por uma maior participação e, em consequência, por uma melhoria clara em termos de sucesso.
Em média, nos últimos anos, contam-se cerca de 60 alunos inscritos por turma, o que ainda é um número
excessivo para aulas com um carácter teorico-prático.
70
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E402- Econometria
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
2
1
1H30M
1H30M
Práticas
2. Docentes
Turmas
Responsável
Nº. total
de alunos
(*)
Docente
N.º de
alunos do
curso
(**)
Nome
Categoria
Luís Delfim Santos
Prof. Aux.
Luís Delfim Santos (1ºsem) /
Natércia Fortuna (2ºsem)
Luís Delfim Santos (1ºsem) /
Natércia Fortuna (2ºsem)
Luís Delfim Santos(1ºsem) /
Natércia Fortuna (2ºsem)
Prof. Aux. / Profª Aux.
José Varejão
Prof. Aux.
Helena Veiga (1ºsem) / Margarida
Mello (2ºsem)
Assist. / Profª Aux.
Helena Veiga (1ºsem) / Margarida
Mello (2ºsem)
Helena Veiga (1ºsem) / Margarida
Mello (2ºsem)
José Varejão
José Varejão
Helena Veiga (1ºsem) / Margarida
Mello (2ºsem)
Helena Veiga(1ºsem) / Margarida
Mello (2ºsem)
Assist. / Profª Aux.
Teóricas
T1
T2
T3
Prof. Aux. / Profª Aux.
Prof. Aux. / Profª Aux.
Práticas
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Assist. / Profª Aux.
Prof. Aux.
Prof. Aux.
Assist. / Profª Aux.
Assist. / Profª Aux.
Nº. inscritos (IN)
552
552
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
71
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
288
288
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
237
237
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
48,7
48,7
82,3
82,3
40,1
40,1
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
Práticas
49
23
47
22
96
96
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
0. INTRODUÇÃO
1. O MODELO UNIEQUACIONAL DE REGRESSÃO LINEAR
2. ANÁLISE ESTATÍSTICA DO MODELO DE REGRESSÃO LINEAR
3. CASOS DE VIOLAÇÃO DAS HIPÓTESES CLÁSSICAS DO MODELO DE REGRESSÃO LINEAR
4. MODELOS COM VARIÁVEIS DESFASADAS
5. MODELOS DE ESCOLHA BINÁRIA
6. O MODELO MULTIEQUACIONAL DE REGRESSÃO LINEAR
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
GUJARATI, Damodar, Basic Econometrics, 3rd ed., McGraw-Hill Book Company, New York, 1995.
OLIVEIRA, M. Mendes de, Álvaro AGUIAR, Armindo CARVALHO, F. Vitorino MARTINS, Victor
MENDES e Pedro PORTUGAL, Econometria: Exercícios, Editora McGraw-Hill de Portugal, Lisboa, 1997.
7. Critérios de avaliação
A avaliação de conhecimentos obedece às regras fixadas no Regulamento aprovado pelo Conselho
Pedagógico, que prevê, no essencial, dois regimes de avaliação alternativos: por exame final, ou por um
conjunto de provas de frequência a realizar ao longo do ano lectivo.
Na disciplina de Econometria, o regime de avaliação para dispensa de exame final é constituído por
três provas escritas, com igual ponderação.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Atendimento aos alunos, no fim das aulas ou por sua solicitação, durante todo o ano lectivo, sendo nas
semanas que antecedem os momentos de avaliação, indicados horários especiais de atendimento.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
O curso é uma primeira introdução à Econometria e tem como objectivo fundamental a aquisição, pelos
estudantes, de capacidade de produção, leitura, interpretação e avaliação de resultados econométricos.
Mais especificamente, constituem objectivos do curso:
72
1) Reforço da capacidade de modelização.
2) Domínio da leitura, interpretação e avaliação de resultados econométricos.
3) Aprendizagem dos métodos e técnicas básicas de análise da regressão linear.
4) Iniciação à produção de análises econométricas.
A insuficiência de meios humanos e materiais da Escola, mormente na área de informática, tem impedido
uma maior relevância deste último objectivo. Não obstante, tem sido possível, nomeadamente nos últimos
anos, leccionar algumas das aulas práticas em salas com computadores. Os alunos ficam assim habilitados a
utilizar o programa informático Eviews, podendo executar, em computador, o essencial dos cálculos
econométricos.
A disciplina tem um grande numero de alunos inscritos, embora com tendência a diminuir nos últimos anos
(635 inscritos no ano lectivo de 2000/01 e 533 em 2002/03). Esse elevado número resultou de um acumular
excessivo de alunos que, em anos anteriores, não completavam com sucesso a avaliação na disciplina. De
notar que a maior parte desses alunos não se apresenta a avaliação. Para o ano lectivo de 2000/01, dos 635
inscritos só 291 se apresentaram à avaliação, tendo a taxa de aprovação sido de 76,6%. A taxa de aprovação
tem vindo a melhorar nos últimos anos, sendo que a taxa de avaliação dos alunos que se apresentam pela 1ª
vez à avaliação é bastante elevada.
73
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Economia
Licenciatura
E412- Economia e Organização Industrial
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1 h e 30ms
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
António Brandão
Catedrático
António Brandão
António Carlos Teixeira
António Carlos Teixeira
António Carlos Teixeira
Catedrático
Assistente
Assistente
Assistente
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
TP4
395
395
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
216
216
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
144
144
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
57,8
57,8
66,7
66,7
38,5
38,5
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
37
37
100
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1. INTRODUÇÃO
2. CONCORRÊNCIA PERFEITA E MONOPÓLIO, PODER DE MERCADO E EFEITOS SOBRE O BEM
– ESTAR.
3. ESTRUTURA DE MERCADO.
4. TEORIA DA EMPRESA.
5. INTERACÇÃO ESTRATÉGICA E MODELOS SIMULTÂNEOS DE OLIGOPÓLIO.
6. COMPORTAMENTO ESTRATÉGICO.
74
7. CONLUIO.
8. FUSÕES.
9. RESTRIÇÕES VERTICAIS.
10. PUBLICIDADE.
11. REGULAÇÃO.
12. REDES.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
O livro recomendado para a maior parte dos capítulos da disciplina é: Industrial Organization –
Contemporary Theory and Practice, de Pepall, Richards e Norman (2002 – 2ª edição). Editora: South Western
– Thomson Learning.
Para os capítulos 4 – Teoria da Empresa e 11 – Regulação, o livro recomendado é: Industrial Organization – A
Strategic Approach, de Jeffrey Church e Roger Ware (2000), editora:McGraw-Hill International.
7. Critérios de avaliação
Exame final
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Disponibilidade permanente por parte dos dois docentes que constituem a equipa para atender os alunos que
podem contactar o responsável pela disciplina sempre que necessitem quer para tirar dúvidas quer para
discutir qualquer assunto relacionado com a disciplina.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A disciplina tem, em minha opinião, funcionado bastante bem. Os alunos consideram os assuntos
interessantes e importantes. A taxa de sucesso escolar em relação ao número de alunos avaliados é elevada.
Como é natural numa área que tem estado sujeita a importantes evoluções o programa da disciplina tem
sofrido algumas alterações. Nos dois últimos anos alargou-se substancialmente a importância em termos de
número de horas lectivas do tema das Novas Teorias da Empresa e introduziram-se capítulos sobre
Regulação (tendo em vista os importantes contributos da Nova Teoria da Regulação) e Redes. Por outro lado,
dada a importância que já é dada em Microeconomia aos modelos clássicos de oligopólio, o tempo lectivo
concedido a esta parte do programa foi muito diminuído, de acordo com sugestões da última avaliação, e
centrou-se nos aspectos particulares da abordagem de Economia Industrial sobre este tema.
75
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E413 - Investigação Operacional
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
N. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1 h 30 m
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Rui Alberto F. Santos Alves
Prof. Associado
Responsável
Teórico-práticas
Rui Alberto F. Santos Alves
Prof. Associado
TP1
Catarina J. Morais Delgado
Assistente Conv.
TP2
Catarina J. Morais Delgado
Assistente Conv.
TP3
Catarina J. Morais Delgado
Assistente Conv.
TP4
343
343
Nº. inscritos (IN)
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
N.º Aprovados
(AV)
(APR)
210
185
Total de alunos
210
185
Alunos do curso
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
58,8
58,8
APR/AV
%
88,1
88,1
APR/IN
%
51,8
51,8
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Teórico-Práticas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
Previsto
37
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
37
100
5. Programa resumido
1. Introdução
1.1. Objectivo da Investigação Operacional
1.2. Método da Investigação Operacional
1.3. O Caso do Rio Negro
2. Programação Linear
2.1. Introdução
2.2. Definição do modelo geral de PL
2.3. Construção de Modelos de PL
2.4. Métodos de Resolução
2.5. Dualidade. Propriedades
2.6. Análise de Pós-Optimização e de Sensibilidade
76
2.7. Interpretação da Solução do Modelo
3. Programação Linear Inteira
3.1. Introdução
3.2. Condições Expressas Através de Variáveis Binárias
3.3. Construção de Modelos de PLI
3.4. Métodos de Resolução
4. Processos Estocásticos
4.1. Introdução
4.2. Cadeias de Markov em Tempo Discreto
4.3. Cadeias de Markov em Tempo Contínuo
5. Filas de Espera
5.1. Introdução
5.2. Estrutura e Conceitos de Sistemas de Filas de Espera
5.3. Modelização de Sistemas de Filas de Espera
5.4. Modelos Baseados em Processos de Nascimento e Morte
6. Planeamento e Gestão de Projectos
6.1. Introdução
6.2. O Planeamento do Projecto
6.3. A Monitorização do Projecto
6.4. A Incerteza na Gestão de Projectos
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Livro adoptado:
Investigação Operacional, de L. Valadares Tavares, R. Carvalho Oliveira, I. Hall Themido e F. Nunes
Correia, Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda., 1996.
Textos postos à disposição dos alunos:
Texto 1 – Problemas de Investigação Operacional
Texto 2 – Interpretação da Solução de um Modelo de PL
Texto 3 – Programação Linear Inteira
Texto 4 – Processos Estocásticos
7. Critérios de avaliação
Avaliação periódica: consiste na realização de um trabalho de grupo e de um teste global (coincidente com o
exame final, no dia 8 de Janeiro de 2003), com ponderações de 20% e 80%, respectivamente, na
determinação da classificação final.
Avaliação por exame final: consiste na realização do exame final (no dia 8 de Janeiro de 2003).
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O horário de atendimento é anunciado por cada docente nas respectivas turmas.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Sendo responsável pela disciplina desde há vários anos, considero que a taxa de sucesso é plenamente
satisfatória, não tendo conhecido grandes flutuações ao longo do tempo.
Desde há pelo menos 3 anos que é proposto o sistema de avaliação periódica, no qual os alunos realizam um
trabalho que consiste na construção de um modelo de programação linear (para um problema que lhes é
fornecido) e na obtenção da respectiva solução óptima através do recurso aos computadores. Este sistema tem
funcionado bem, permitindo atingir determinados objectivos pedagógicos.
77
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E422- Direito Económico
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
2
1,5 h
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Américo Taipa de Carvalho
Prof. Auxiliar
Américo Taipa de Carvalho
Américo Taipa de Carvalho
Vasco Botelho Ribeiro
Prof. Auxiliar
Prof. Auxiliar
Assistente Convidado
Teóricas
T1
T2
T3
252
252
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. Inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
186
186
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
181
181
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
78,8
78,8
97,3
97,3
76,7
76,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
23
Teóricas
23
100
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. A interacção entre o económico e o jurídico no âmbito do sistema social global.
II. Os princípios da Constituição da República Portuguesa sobre a ordem económica.
III. As liberdades económicas e suas limitações.
IV. As iniciativas económicas pública, privada e cooperativa.
V. O direito nacional e o direito comunitário sobre a concorrência.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
VAZ Manuel Afonso, Direito Económico – a Ordem Económica Portuguesa, Coimbra
Editora, 1998 (4ª edição).
VAZ Manuel Afonso, Legislação de Direito Económico - compilação, Coimbra Editora,
2000 (3ª edição).
78
7. Critérios de avaliação
Exame Final
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Sempre que solicitado pelos estudantes.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A percentagem de sucesso é muito elevada. Não houve inovações nos últimos anos, pois não havia
necessidade.
79
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E421- Análise de Investimentos
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5 horas
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
José António Cardoso Moreira
Professor Auxiliar
Responsável
Teórico-práticas
João Armando Lobo de Sousa Couto Assistente Convidado
1
João Armando Lobo de Sousa Couto Assistente Convidado
2
Raquel Filipa A. C. Meneses Soares Assistente
3
Raquel Filipa A. C. Meneses Soares Assistente
4
José António Cardoso Moreira
Professor Auxiliar
5
350
350
N.º inscritos (IN)
(*) N.º total de alunos inscritos na disciplina.
(**) N.º de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
N.º Aprovados
(AV)
(APR)
222
191
Total de alunos
222
191
Alunos do curso
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
61,5
61,5
APR/AV
%
86,0
86,0
APR/IN
%
52,9
52,9
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Teórico-Práticas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
Previsto
35
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
34
97
5. Programa resumido
I – Noções Fundamentais de Análise de Investimentos
II – Elementos de Avaliação de um Projecto de Investimento
III – Critérios de Decisão Sem Incerteza. Apreciação Crítica
IV – Estrutura de Capital: Tradeoffs – Breve “Survey” Teórico
V – Decisões em Contexto de Incerteza
VI – Tópicos Complementares de Análise de Investimentos
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Damodaran, Aswath, “Corporate Finance – Theory and Practice”, N. Y.: John Wiley, Wiley Series in Finance,
80
1997 (segunda edição).
Capítulos 1-12, 14*, 15, 17, 18*, 28*
* parte do capítulo.
Levy, Haim e Sarnat, Marshall, “Capital Investments and Financial Decisions”, Prentice Hall, 1982.
Capítulos 3-6, 8-10, 13-17.
Textos publicados pela equipa docente, contendo, sobretudo, exemplos práticos.
7. Critérios de avaliação
1) Avaliação por frequências (testes): duas provas, sendo uma a meio do semestre, a outra no final;
ou
2) Avaliação por exame final.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O acompanhamento/atendimento dos alunos reveste várias formas:
- antes ou depois de cada aula, a solicitação dos alunos;
- em horário definido de acordo com as disponibilidades do aluno e do docente;
- em horário alargado, fixado pelos docentes, no período que antecede as provas de avaliação.
É esta última forma que os alunos tendem a usar mais intensivamente.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
No ano lectivo de 2001/2002 a disciplina funcionou apenas com dois docentes. Apesar do esforço adicional
que isso representou para eles, introduziu-se um período de avaliação intercalar a meio do semestre (1ª teste).
Tal decisão da parte da equipa docente procurou levar os alunos a um estudo mais continuado das matérias ao
longo do semestre. Os resultados obtidos neste âmbito foram muito válidos, sobretudo para os alunos que
optaram pelo regime de avaliação por testes (e que representaram mais de oitenta por cento do total dos
alunos que se submeteram à avaliação na disciplina). A taxa de reprovação foi mais baixa, as classificações
médias mais altas.
No cômputo global, parece ser de considerar como bastante aceitável uma taxa de aprovação de 75%. E será
tanto mais aceitável quanto se tenha em consideração que há um conjunto de várias dezenas de alunos que,
tendo a disciplina em atraso de anos anteriores e não frequentando as aulas do ano lectivo em curso, embora
se apresente à avaliação, contribui para a taxa de reprovações.
81
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E424- Economia da Tecnologia
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
90 minutos
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Mário Alexandre Silva
Prof. Auxiliar
Mário Alexandre Silva
Mário Alexandre Silva
Mário Alexandre Silva
Aurora Teixeira
Prof. Auxiliar
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
Prof. Auxiliar
286
286
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP4
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
258
258
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
241
241
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
73,7
73,7
93,4
93,4
68,9
68,9
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
37
37
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Economia da Tecnologia:
1. Introdução
2. Investigação e Desenvolvimento na Empresa
3. Origens e Processo da Inovação Tecnológica
4. Inovação Induzida
5. Inovação, Dimensão da Empresa e Estrutura de Mercado
6. Difusão da Inovação Tecnológica
7. Progresso Tecnológico e Crescimento Económico
8. Progresso Tecnológico e Emprego
9. Progresso Tecnológico, Comércio Internacional e Multinacionais
10. Progresso Tecnológico e Intervenção dos Poderes Públicos
82
100
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Caraça, João (1993) Do Saber ao Fazer: Porquê Organizar a Ciência, Lisboa, Gradiva.
Coombs, R., P. Saviotti e V. Walsh (1987) Economics and Technological Change, Rowan & Littlefield, Inc.
Freeman, C. e L. Soete (1997) The Economics of Industrial Innovation, London, Pinter.
Hall, P. (1993) Innovation, Economics and Evolution: Theoretical Perspectives on Changing Technology in
Economic Systems, Harvester Wheatsheaf.
Elementos de Estudo facultados aos alunos:
Resumo de aulas teóricas de Economia da Tecnologia facultado aos alunos;
Colecção de exercícios de aplicação de Economia da Tecnologia facultado aos alunos.
7. Critérios de avaliação
Avaliação da participação nas aulas, trabalhos de grupo e exame final. O propósito do critério de avaliação
contínua seguido é múltiplo, compreendendo o (i) facilitar do processo de aprendizagem provocando para tal
as oportunidades para o aluno interagir com o professor, dentro e fora da sala de aulas; e o (ii) distinguir
claramente, sem preconceito, os alunos trabalhadores e interessados dos restantes.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
No ano lectivo de 2001/2002, os alunos efectuaram no âmbito da disciplina de Economia da Tecnologia para
cima de 80 Trabalhos de Grupo sobre temas da actualidade fora da sala de aulas – para uma grande parte dos
casos, tal feito constituiu uma estreia absoluta na sua passagem pela Universidade. O acompanhamento dos
trabalhos no gabinete, só durante o último mês do semestre, terá ultrapassado as 50 horas – o equivalente ao
tempo lectivo de mais uma turma semestral.
Já a correcção dos mesmos trabalhos ultrapassou, certamente, em muito esta estimativa.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Funcionamento regular da disciplina, com resultados indistinguíveis – até agora – da mediania, no universo
das disciplinas da Licenciatura em Economia da FEP.
Inovações introduzidas regularmente, com a actualização anual do Programa da Disciplina, dos Materiais de
Acompanhamento, da Gestão das Aulas, facilitadora do processo de aprendizagem (com quase metade das
aulas destinadas a exercícios de aplicação e de discussão aberta dos resultados dos modelos), e do Regime de
Avaliação, abrangente e potenciador da interacção entre o professor e o aluno (com avaliação da participação
das aulas, trabalhos de grupo e exame final).
A maior lacuna observada encontra-se na ausência de um texto capaz de funcionar como manual da
disciplina, em português ou num inglês acessível aos alunos.
83
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E425- História do Pensamento Económico
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
2
1,5 HORAS
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Mário Alencoão Brígido da Graça
Moura
Responsável
Professor Auxiliar
Teóricas
António Manuel Martins Almodovar Professor Associado
Mário Alencoão Brígido da Graça
Professor Auxiliar
Moura
T1
T2
Nº. inscritos (IN)
372
372
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
252
252
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
181
181
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
65,6
65,6
71,8
71,8
47,1
47,1
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teóricas
22
20
91
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
PRIMEIRA PARTE
1. Introdução: Conceitos Básicos; Natureza do Conhecimento Científico; Verdade e Relativismo
Epistemológico; Ciência e Ideologia; Concepções de Progresso Científico
2. Tipos de Realismo em Confronto: Empiricismo, Positivismo e Realismo Crítico
3. Realismo vs. Instrumentalismo
4. Realismo vs. Retórica
SEGUNDA PARTE
1. Panorâmica Geral: Continuidade e Ruptura na História do Pensamento Económico
2. O Pensamento Económico Pré-Clássico
3. Adam Smith: A ‘Teoria dos Sentimentos Morais’ e a ‘Riqueza das Nações’
84
4. O Pensamento Clássico: Os Postulados de Senior; O Sistema de Ricardo; Malthus e a Teoria da
População; A Lei de Say
5. Marx
6. A Revolução Marginalista, a Síntese Marshalliana e a Evolução do Pensamento Neoclássico
7. A Methodenstreit: Menger vs. Schmoller
8. A Escola Austríaca: De Menger a Mises e Hayek
9. O Pensamento Schumpeteriano
10. A Revolução Keynesiana
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Backhouse, R.E., 2002, The Penguin History of Economics, Penguin Books: London.
Caldwell, B.J., (1982) 1994, Beyond Positivism: Economic Methodology in the Twentieth Century, Routledge:
London and New York.
Lawson, T., 1997, Economics and Reality, Routledge: London and New York.
Mäki, U., 1995, Diagnosing McCloskey, Journal of Economic Literature, XXXIII, pp. 1300-1318.
Schumpeter, J.A., (1954) 1994, History of Economic Analysis, Routledge: London and New York.
7. Critérios de avaliação
1 exame final, com 3 questões:
- 1 questão da Primeira Parte (2 opções para os alunos)
2 questões da Segunda Parte (2 opções por questão para os alunos)
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Para além da disponibilidade para atendimento dos alunos ao longo do período lectivo, os docentes da
disciplina organizaram aulas extraordinárias de revisão no fim do semestre.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
No ano lectivo de 2001-2002 foram implementadas inovações a nível do programa, organização das aulas e
forma de avaliação. Procedeu-se a uma reformulação integral do programa da disciplina, fazendo-se preceder
a apresentação da história do pensamento económico propriamente dita de uma discussão detalhada sobre
filosofia da ciência e metodologia da economia. Dada a natureza dos assuntos tratados, muitos dos quais
exigem reflexão aprofundada por parte dos alunos, optou-se por uma forma de exame com opções em cada
questão. Finalmente, e apesar de formalmente cada turma estar atribuída a um docente, a disciplina funcionou
por módulos. Cada docente leccionou em ambas as turmas a parte da matéria mais relacionada com a sua
área de investigação prioritária.
Globalmente, o resultado destas inovações afigura-se positivo. Foi patente durante as aulas um grande
interesse por parte de um número considerável de alunos, muitos dos quais contactaram regularmente os
docentes para esclarecer ou aprofundar vários pontos do programa. Na verdade, o contacto com alguns desses
alunos persistiu para além da avaliação, sendo os docentes frequentemente solicitados para prestar
informações sobre bibliografia ou aconselhar relativamente a projectos de carreira académica.
A taxa de aprovação na disciplina é aceitável, mas oculta o principal resultado positivo: particularmente no
exame da época normal, uma proporção considerável dos alunos aprovados obteve classificações elevadas, só
possíveis de atingir com estudo e reflexão aprofundada.
85
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
Disciplina
E513- Economia e Desenvolvimento Regional
Ano lectivo 2002/2003
Anual/SemestralS Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
N.º de aulas
3
Aulas
Teórico-práticas
Duração de cada aula
1H30M
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Responsável
Teórico-práticas
TP1
TP2
José da Silva Costa
Prof. Catedrático
José da Silva Costa
Ana Paula Dias Delgado
TP3
Ana Paula Dias Delgado
TP4
Ana Paula Dias Delgado
Professor Catedrático
Professora Auxiliar
Convidada
Professora Auxiliar
Convidada
Professora Auxiliar
Convidada
298
298
Nº. inscritos (IN)
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
N.º Aprovados
(AV)
(APR)
210
195
Total de alunos
210
195
Alunos do curso
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
68,2
68,2
APR/AV
%
92,9
92,9
APR/IN
%
63,3
63,3
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
36
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
35
97%
5. Programa resumido
I. Introdução- O espaço e a teoria económica. História da teoria económica espacial: breve revisão. A
Economia Regional versus outras disciplinas da área da Ciência Regional. O espaço de análise: o conceito de
espaço económico e de região. Métodos de análise regional
II. Os fundamentos teóricos da Economia Regional– Teoria da Localização
III. A região como sistema de centros urbanos – Teoria dos Lugares Centrais, Hierarquia Urbana. A Rede
urbana. Análise aplicada ao caso português.
IV. Crescimento Regional – Modelos teóricos e métodos de análise. Análise empírica: o caso Português.
V. Determinantes do desenvolvimento regional: análise parcial- Recursos Humanos; Infra- estruturas;
86
Serviços.
VI. Políticas de desenvolvimento regional – Política regional e planeamento regional; Política regional na
União Europeia; Regionalização e desenvolvimento económico: o caso português.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
LIVRO ADOPTADO
Costa, J.S. (Coord.) (2002), Compêndio de Economia Regional, Associação Portuguesa para o
Desenvolvimento Regional, Coimbra
OUTRAS OBRAS DE CARÁCTER GERAL
Armstrong, H. e J. Taylor (2000), Regional Economics and Policy, Blackwell Publishers, Oxford, 3rd ed.
Auray, J.-P., A. Bailly, P.-H. Derycke, J.-M. Huriot (1994), Encyclopédie d’Économie Spatiale, Economica
Paris.
Camagni, R. (1996), Principes et Modèles de l’Économie Urbaine, Association de Science Régionale
de Langue Française, Economica, Paris,
Haddad, R. et allii (1989), Economia Regional: Teorias e Métodos de Análise, Banco do Nordeste do Brasil
Fortaleza.
Hoover, E.M. e F. Giarratani (1999), An Introduction to Regional Economics, West Virginia University, The
WEB Book of Regional Science (http://www.rri.wvu.edu/WebBook).
Isard, W. et allii (1998), Methods of Interregional and Regional Analysis, Ashgate, Aldershot.
Lopes, A. S. (1984), Desenvolvimento Regional - Problemática, Teoria e Modelos, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa.
McCann, P. (2001), Urban and Regional Economics, Oxford University Press, Oxford.
Polèse, M. (1998), Economia Urbana e Regional, Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional,
Coimbra.
7. Critérios de avaliação
Exame final. O exame tem uma duração aproximada de 2h00m. Inclui questões de escolha múltipla,
exercícios e perguntas de desenvolvimento. Os alunos respondem nas próprias folhas do enunciado.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O atendimento e acompanhamento aos alunos é realizado a solicitação dos mesmos, no fim das aulas, ou por
via electrónica, a partir da entrada “Dúvidas e Sugestões” incluída na página própria da disciplina.
No início do ano lectivo são fornecidas aos alunos as seguintes informações relativas a cada turma e cada
docente: nome do docente, gabinete, extensão telefónica e e-mail.
No período que antecede a realização de testes o atendimento é reforçado com a publicação de horários
específicos alargados.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Inovações:
Uso da Internet; disponibilização dos sumários detalhados on-line, com ligação à bibliografia; todos os
testes da disciplina e respectivas correcções (nos últimos 2 anos); recomendação de exercícios a resolver
Disponibilização na Internet dos acetatos e materiais de apoio às aulas;
Ligação por e-mail aos docentes para dúvidas e sugestões.
87
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E518- Finanças Empresariais
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Responsável
Categoria
Elísio Brandão
Prof. Associado
Agregado
Prof. Associado
Agregado
Prof. Associado
Agregado
Prof. Associado
Agregado
Prof. Auxiliar
Prof. Auxiliar
Assistente
Teórico-práticas
TP1
35
35
Elísio Brandão
TP2
35
35
Elísio Brandão
TP3
35
35
Elísio Brandão
35
35
António Cerqueira
35
35
António Cerqueira
TP66
35
35
José Eugénio Braga
Nº. inscritos (IN)
358
358
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP4
TP5
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
201
201
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
183
183
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
52,5
52,5
91,0
91,0
47,8
47,8
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
37
37
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Informação Financeira
Análise Financeira
Gestão de Carteiras
Estrutura Financeira
Política de Dividendos
Avaliação de Empresas
Reestruturação de Empresas
88
100
Mercado de Opções
Mercado de Futuros
Gestão do Risco de Taxas de Juro
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Elísio Brandão.
“Finanças”
Distribuidor: Porto Editora, 2ª edição, 2002.
Michel Levasseur e Aimable Quintart
“Finance”
Economica, 3ª edição, 1999.
Ross S., Westerfield R. e Jaffe J.
“Corporate Finance”
Irwin, 5ª edição, 1999.
Brigham E. e Gapenski L.
“Intermediate Financial Management”
The Dryden Press, 5ª edição, 1996.
7. Critérios de avaliação
São facultadas aos alunos duas alternativas de avaliação: continua e exame final.
A avaliação continua consiste na realização de duas frequências e na participação nas aulas.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Existe total disponibilidade por parte da equipa docente para esclarecer todas as dúvidas suscitadas pelos
alunos.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A taxa de sucesso dos alunos, que frequentam as aulas, é bastante elevada.
Visto que os alunos dispõem de elementos de estudo teóricos e de casos práticos, da vida real empresarial
portuguesa, bem como das respectivas resoluções, a preocupação da equipa docente é motivar os alunos e
trocar com eles impressões sobre outras possíveis perspectivas de abordagem dos temas em análise.
Há vários anos que são utilizados equipamentos multimédia para apresentar as matérias.
89
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E531- Marketing
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Miguel Paulo Rangel S. Henriques
Assistente
Pedro M.S.Quelhas T.Brito
Pedro M.S.Quelhas T.Brito
Miguel Rangel Henriques
Miguel Rangel Henriques
Miguel Rangel Henriques
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
TP4
TP5
248
Nd.
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
190
190
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
179
179
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
73,1
73,1
94,2
94,2
68,8
68,8
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
35
29
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. Introdução
II. O Contexto de Marketing
III. O Mercado
IV. O Comportamento Compra
V. O Mercado Alvo, a Concorrência e o Posicionamaento da Oferta
VI. A Estratégia em Marketing
VII. A Acção Comercial
90
83
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia
1. Bibliografia de Base
Kotler, G. Armstrong, J. Saunders, e V. Wong (2001), “Principles of Marketing” – 3th edition,
Financial Times/Prentice-Hall Inc.
J. J. Lambin (2000), “Marketing Estratégico” – McGraw Hill
2. Bibliografia Complementar
Hartley (2002) – “Marketing Mistakes and Successes”, 8th edition, Wiley
Kleppner’s Advertising Procedures, (2002) 15ed.- Prentice-Hall
Johnson G. e
FT Prentice Hall
Scholes
K.
(2001)
Exploring
Corporate
Strategy:
Text
and
Cases
7. Critérios de avaliação
-
Prova Individual: 50 %
Qualidade de Intervenções nas aulas e Trabalhos Apresentados: 50%
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
- Aulas teórico/ práticas.
- Utilização do Método dos Casos relativamente a situações empresariais reais, cuja preparação deverá
anteceder a discussão, análise e apresentação dos mesmos.
- Utilização de outros materiais pedagógicos complementares (textos, artigos, etc) destinados a
enquadrar e sistematizar as diferentes partes do programa.
- Discussão dos trabalhos com os alunos.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
91
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E513- Estudos Económicos Aplicados
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A/S Obrigatória/Opcional Obr/Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
3
Teórico-práticas
1H30M
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
Responsável
Teórico-práticas
TP1
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Abel Luís da Costa Fernandes
Professor Catedrático
TP2
12
15
12 Abel Luís da Costa Fernandes
15 Ana Teresa Cunha Pinho Tavares
Professor Catedrático
Professora Auxiliar
TP3
12
12 Helder Manuel Valente da Silva
Professor Auxiliar
TP4
43
43 Maria da Conceição Pereira Ramos Professora Auxiliar
TP5
9
TP6
12
TP7
9
9 Anabela de Jesus Moreira Carneiro Assistente
Martins
TP8
9
9 Rui Henrique Ribeiro Rodrigues
Alves
TP9
12
12 Manuel António Mota Freitas
Martins
Assistente
1TP0
30
30 Ana Paula Dias Delgado
Professora Auxiliar
Convidada
9 Maria Leonor Bastos de
Vasconcelos Ferreira
12 Aurora Amélia Castro Teixeira
Professora Auxiliar
Professora Auxiliar
Assistente
Nº. inscritos (IN)
163
163
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
92
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
176
176
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
176
176
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
80,0
80,0
100,0
100,0
80,0
80,0
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas (**)
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
24
24
100
(*) Ano Lectivo de 2001-2002. (**) Por turma. Estavam previstas 12 turmas tendo funcionado 10.
Teórico-Práticas
5. Programa resumido
A disciplina de Estudos Económicos Aplicados pretende habilitar os alunos a investigar e a apresentar por
escrito um assunto do seu interesse, de forma a rentabilizarem conhecimentos teóricos e técnicos adquiridos
ao longo da licenciatura. A escolha do tema é da responsabilidade dos alunos, no âmbito do definido para cada
turma e professor, estando aberto o caminho ao prazer da investigação, à inovação e ao aprofundamento de
certos conhecimentos.
Os trabalhos devem ser uma síntese de
- ponto da situação actual das discussões sobre o assunto
- interpretação teórica do problema e dos resultados
- análise da informação disponível e seleccionada
- coerência lógica e metodológica, imaginação e criatividade.
Sempre que se trate de uma problemática aplicável a Portugal será interessante, e desejável, analisar essa
situação concreta.
Encara-se como bastante positiva a problemática e o respectivo estudo ultrapassarem a segmentação
temática que a estrutura da licenciatura possui, isto é, os alunos conseguirem integrar conhecimentos
adquiridos em diversas disciplinas, mesmo de áreas científicas diferentes.
Temas oferecidos no ano lectivo corrente:
1- Finanças Empresariais; Finanças Públicas; Federalismo Fiscal; Teoria das Escolhas Públicas; Política
Monetária; Integração Monetária; Mercados Cambiais; Futuros; Opções; Risco Político;
2- Investimento Directo Estrangeiro (IDE) e Multinacionais; Impacto Regional do IDE; IDE em
Portugal e Investimento Directo de Portugal no Exterior; Integração Económica: União Europeia e
Relações da U.E. com Outros Blocos Regionais;
3- Economia Industrial. Processos de Fusões e Aquisições. Política de Regulação. Teoria da Empresa;
4- Recursos Humanos, Migrações Internacionais, Políticas Sociais, Economia Portuguesa e Integração
Europeia;
5- Equidade e Desigualdades Socioeconómicas; Políticas Sociais; Modelo Social Europeu;
6- Economia da Inovação. Capital Humano. Crescimento Económico;
7- Economia dos Recursos Humanos;
8- Integração Europeia: União Económica e Monetária; União Política; Participação de Portugal nas
UEM; Coordenação Políticas Económicas; Federalismo Fiscal; Orçamento Comunitário; Política
Económica: Políticas Fiscal e Orçamental
9- Macroeconomia – Ciclos e Conjuntura: Teoria, Evidência Empírica, Previsão; Política Monetária;
Zona Euro. Banco Central Europeu; Economia Portuguesa
10- Mercado de Habitação em Portugal; Evolução do Sistema Urbano Português; Tendências de
Localização dos Serviços nas Áreas Metropolitanas; O comércio a Retalho: Padrões Espaciais da
Oferta
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
ECO, Umberto (1980), Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas, Lisboa, Editorial Presença.
PIMENTA, Carlos (1993), “Métodos de Estudo” em Introdução à Economia - Pensar a Economia - 10º Ano,
Porto, Porto Editora, pág. 9-111.
QUIVY, Raymond (1992), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
SALOMON, Delcio V. (1977), Como se faz uma Monografia – Elementos de Metodologia de Trabalho
Científico, Belo Horizonte, Interlivros .
93
SERAFINI, Maria T. (1991), Como se faz um Trabalho Escolar: da Escolha de um Tema à Composição do
Texto, Lisboa, Editorial Presença.
7. Critérios de avaliação
Os alunos são submetidos a avaliação contínua, no quadro da discussão das diferentes fases de elaboração do
trabalho. Haverá um debate do trabalho final, que envolverá o grupo, sendo a avaliação sempre individual.
Esta avaliação pressupõe um trabalho continuado do grupo e dos estudantes que o constituem e um estrito
respeito pelas fases definidas e datas de entrega de materiais.Os alunos que, embora tendo feito avaliação
contínua, reprovaram no trabalho final, poderão eventualmente proceder à reformulação do mesmo, desde
que tal tenha a concordância do professor que acompanhou o processo e do regente da disciplina. O trabalho
reformulado deverá ser entregue nas datas oportunamente fixadas. Quando há lugar à reprovação de apenas
alguns elementos de um grupo, esses elementos reprovados não têm direito à reformulação do trabalho,
sendo obrigados a iniciar um novo processo de avaliação contínua.
A classificação, sempre individual, como se disse, é numa escala de 0 a 20.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
A disciplina é semestral, funcionando no primeiro e segundo semestres. Os alunos trabalham em grupo,
sendo cada um constituído por três estudantes.
Cada grupo trabalhará dentro de uma determinada temática genérica sob a orientação de um docente.
A distribuição pelas temáticas e pelos professores faz-se no início do ano lectivo de acordo com as regras
divulgadas.
As formas de trabalho serão acordadas entre o docente e o grupo. Essencialmente baseadas em reuniões de
acompanhamento de periodicidade semanal, podem em certas ocasiões revestir a forma de aulas, com todos
os grupos.
Os grupos são orientados por docentes, com os quais reúnem frequentemente, estabelecendo-se como
duração de referência de cada reunião, quarenta e cinco minutos por semana por grupo.
As reuniões com os grupos podem fazer-se isoladamente ou colectivamente conforme a metodologia de
trabalho adoptada por cada docente
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Tópicos:
− “O valor acrescentado proporcionado pela disciplina consiste essencialmente no uso de um
conjunto coerente de métodos de investigação e de acumulação de informação, na junção
harmónica de saberes díspares, na redacção e apresentação de um relatório, na aprendizagem do
exercício da autonomia individual e de grupo no quadro da orientação de um professor” (da página
da disciplina).
−
−
−
−
−
−
Alteração e actualização da página na Internet. A página contem as normas de funcionamento, e de
avaliação; as regras de elaboração dos trabalhos; regras de inscrição; calendário; distribuição dos
docentes por temas e grupos; acesso aos melhores trabalhos e links úteis; avisos; dúvidas e
sugestões;
Os alunos entregam uma versão do trabalho em CD, a qual será depositada na biblioteca da FEP;
Elevada taxa de sucesso escolar;
carácter inovador da disciplina; diversidade dos temas propostos aos alunos
motivação e empenhamento dos alunos;
Os alunos queixam-se da exiguidade de tempo disponível para a realização/aprofundamento dos
trabalhos realizados os quais muitas vezes abordam temas que não foram ainda abordados noutras
disciplinas da licenciatura.
94
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E512- Política Económica
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5 h
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
João Loureiro
Prof. Associado
João Loureiro
João Loureiro
Manuel Luís Costa
Álvaro Almeida
Prof. Associado
Prof. Associado
Prof. Associado
Prof. Auxiliar
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
TP4
316
316
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
251
251
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
229
229
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
71,5
71,5
91,2
91,2
65,2
65,2
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
37
36
97
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1. Teoria da Política Económica
2. Eficácia das políticas de estabilização conjuntural: análise de curto prazo
3. A inflação, um objectivo adicional das políticas de estabilização
4. Instrumentos de política macroeconómica
5. Enquadramento institucional das políticas macroeconómicas
5.1. A (in)dependência do banco central – O caso particular do BCE
5.2. Enquadramento da política orçamental – o caso particular do Pacto de Estabilidade e Crescimento
6. Políticas e reformas estruturais
6.1. A escolha do regime cambial
6.2. Desinflação e estratégias desinflacionistas
6.3. Consolidação orçamental
6.4. Políticas do lado da oferta
95
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
- “Macroeconomics: A European Text”, Michael Burda e Charles Wyplosz, Oxford University Press, 3ª
edição
- “Euro: Análise Macroeconómica”, João Loureiro, Vida Económica, 1999
- Documentos vários publicados pelo BCE
7. Critérios de avaliação
A avaliação consiste em exame final onde se cobre toda a matéria leccionada. No sentido de poder
diferenciar o nível de conhecimentos dos vários alunos, o exame compreende um conjunto de questões
básicas e questões que exigem respostas um pouco mais elaboradas.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
A experiência na disciplina mostra que ao longo do semestre os alunos não procuram os docentes em horário
previamente definido. Assim, as dúvidas são fundamentalmente esclarecidas ao longo das aulas
(frequentemente no início e no final das aulas). Aquando da preparação para os exames, são fixados horários
alargados de atendimento. Infelizmente, nota-se que os alunos concentram o estudo no final do semestre,
quando os exames se começam a aproximar.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Na disciplina de Política Económica existe uma contínua actualização de programa, decorrente do facto de na
disciplina serem tratados, fundamentalmente, temas de actualidade. O facto de em 1999 ter passado a existir
a UEM e Portugal fazer parte da União, fez com que se alterasse substancialmente o programa de forma a terse em conta o novo enquadramento.
A disciplina é actualmente leccionada por 3 docentes. No sentido de contribuir para que a abordagem às
matérias não fosse diferenciada entre os docentes, foi feito um plano bastante detalhado do programa, bem
assim como está definido o número de aulas atribuído a cada ponto da matéria. Desta forma ultrapassou-se
uma das críticas que, no passado, por vezes os alunos apontavam à disciplina.
O facto de se ter passado a dar um grande ênfase aos assuntos de actualidade económica, motivou
substancialmente os alunos. O interesse dos alunos pelas matérias leccionadas reflecte-se no facto de nos
últimos anos a taxa de aprovação na disciplina ter melhorado bastante. As estatísticas relativas à taxa de
aprovação são penalizadas pelos alunos mais antigos (normalmente estudantes-trabalhadores), os quais, por
terem feito Macreoconomia há bastantes anos, não têm as bases adequadas. Também aqui tem sido feito um
esforço muito especial por parte do docente que lecciona no horário nocturno, de tal forma que muitos alunos
que há muito se arrastavem na disciplina, têm vindo a conseguir aprovação.
Numa escala de 0-5, no último inquérito pedagógico a apreciação global da disciplina teve a classificação de
4,104, a classificação mais elevada entre todas as disciplinas obrigatórias do 5º ano da licenciatura em
Economia.
96
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E532- Integração Económica
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5h
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Ana Teresa Tavares
Responsável
Prof. Auxiliar
Teórico-práticas
60
Ana Teresa Tavares
Prof. Auxiliar
60
Ana Teresa Tavares
Prof. Auxiliar
TP3
60
Rui Henrique Alves
Assistente
TP4
60
Rui Henrique Alves
Assistente
Nº. inscritos (IN)
262
262
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
TP2
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
219
219
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
79,1
79,1
93,2
93,2
73,6
73,6
204
204
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
33
32
97
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1. A Integração Económica: enquadramento teórico e conceitos básicos.
2. A Integração Económica na Europa: História, Política, Instituições e Economia.
3. Políticas Europeias, Mercado Único, UEM, Alargamento, Desafios Futuros da UE
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
El-Agraa, Ali (2001), The Economics of the European Community, 5ª edição, St. Martin's Press, New York.
Artis, M. J. and N. Lee (eds) (1997), The Economics of the European Union, 2ª edição, Oxford University
Press, Oxford.
De Grauwe, Paul (1994), The economics of monetary integration, 2ª edição revista, Oxford University Press
97
Baldwin, Richard E. (1994), Towards an Integrated Europe, Centre for Economic Policy Research.
Textos de apoio seleccionados pelos docentes (6 colectâneas)
7. Critérios de avaliação
Exame no fim do semestre.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Atendimento regular aos alunos para esclarecimento de dúvidas e preparação para exames.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
O funcionamento da disciplina tem decorrido de forma deveras positiva. A taxa de sucesso escolar tem
melhorado, o que se atribui à actualização recente dos conteúdos leccionados, bem como à tentativa de
introduzir métodos mais interactivos de ensino, sem esquecer a grande actualidade de certos temas abordados
na disciplina.
Procuramos em cada aula realizar um pequeno debate problematizando os temas abordados, o que motiva os
alunos, levando-os a actualizar-se mais sobre os temas com uma perspectiva crítica, e ligando melhor os
conceitos e modelos teóricos à componente mais prática/aplicada da disciplina.
No entanto, o ensino tende a ser mais expositivo do que seria desejável, devido a duas grandes limitações:
- Falta de material de apoio (há dificuldade em obter datashow e computador para utilizar powerpoint) e
elevado número de alunos por turma, o que inviabiliza actividades como por exemplo implementar avaliação
por trabalhos, com respectiva apresentação e debate na aula.
98
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E612- Direito Comercial
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
2
1,5h
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Carlos Maria Pinheiro Torres
Assistente
Carlos Maria Pinheiro Torres
Carlos Maria Pinheiro Torres
Assistente
Assistente
Teórico-práticas
TP1
TP2
110
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
70
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
60
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
55,6
85,7
47,6
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
24
Teórico-Práticas
23
96
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. Noção de Direito comercial
II. A especialidade do Direito Comercial
III. Fontes de Direito comercial
IV. Empresário comercial (Comerciante)
V. Empresa ou estabelecimento Comercial
VI. Sociedades Comerciais
VII. Contratos especiais de Comércio
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
ABREU, José Manuel Coutinho de, Curso de Direito Comercial, Vol.I, Almedina,
99
Coimbra, 1998.
TORRES, Carlos Maria Pinheiro, O Acto Constitutivo das Sociedades Comerciais (ed.
Fotocopiada).
TORRES, Carlos Maria Pinheiro, O Direito à Informação nas Sociedades Comerciais,
Almedina, Coimbra, 1998.
7. Critérios de avaliação
Exame Final
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
100
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E622- Bases de Dados e Conhecimento
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1h30m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
João Gama / Pavel Brazdil
Responsáveis
Prof. Auxiliar / Prof.
Catedrático
Teórico-práticas
João Gama
Prof. Auxiliar
17
17
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
(1) Não funcionou no ano lectivo de 2001/02, uma vez que não houve alunos inscritos.
(1)
(1)
Total de alunos
Alunos do curso
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
(1)
(1)
Teórico-Práticas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
(1) Não funcionou no ano lectivo de 2001/02, uma vez que não houve alunos inscritos.
(1)
5. Programa resumido
- Bases de Dados Multidimensionais
Dos processos transaccionais (OLTP) aos processos analiticos (OLAP). Datawarehouses. Consolidação e
sumarização de dados. Bases de Dados multidimensionais: factos e dimensões.
- Sistemas de Apoio á Decisão
Representação de conhecimento específico - ex. da área de concessão de crédito e/ou legislação - em
forma de regras. Sistemas de apoio à decisão baseados em regras. Representação de regras com
procedimentos (funções etc.) de um sistema de bases de dados (Access). Sistemas Periciais.
- Extracção de Conhecimento de Dados e “Data Mining”
Metodologias de extracção de conhecimento de dados (“knowledge discovery in data bases”) e “data
mining”. Modelos lineares. Construção automática de árvores de decisão e de regras a partir de dados.
Uso do sistemas (C5, Weka etc.). Classificador baseado em casos. Aplicação na área de concessão de
crédito. Avaliação de árvores de decisão / regras. Exactidão, cobertura, custos de erros. Geração
101
automática de modelos de regressão. Redes neuronais. Árvores de regressão. Modelos Múltiplos: técnicas
e conceitos.
- Procura de Soluções
Métodos de procura básicos (em profundidade / largura primeiro etc.). Procura de caminho no grafo etc.
Métodos de procura heurísticos. Avaliação de estados.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
- Data Warehouse in real world, S.Anahory and D.Murray, Addison- Wesley
- Access User´s Guide and Introduction to Programming, Microsoft Corporation.
- Michael Berry, Gordon Linoff: Data Mining Techniques for Marketing, Sales and Customer Support, J.
Wiley and Sons, 1997.
- Michael Berthold, David Hand, Intelligent Data Analysis, Springer, 1999.
- Ian Witten, Eibe Frank: Data Mining: practical machine learning tools and techniques with Java
implementations, Morgan Kaufmann, 2000.
- T. Mitchell: Machine Learning, Cap. 3 - Decision Tree Learning, McGraw Hill, 1997.
- S.Russell, P.Norwig: Artificial Intelligence: A Modern Approach, Cap. II - Problem-solving, Prentice
Hall, 1995.
- Acetatos do professor usados nas aulas.
7. Critérios de avaliação
Avaliação é feita na base de:
- três trabalhos de pequena dimensão (60% da nota final) e
- um teste complementar (40% da nota final).
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O acompanhamento aos alunos foi feito preferencialmente por contactos via email.
Este modo de acompanhamento tem diversas vantagens: os alunos expunham as suas duvidas e recebiam a
resposta em qualquer altura (dia, noite) e de qualquer lugar (faculdade, casa, ...).
Este modo de funcionamento relevou-se bastante pratico e eficaz.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A cadeira de Base de Dados tem como objectivos:
Actualizar e desenvolver os conhecimentos na área de bases de dados e da programação.
Introdução aos conceitos de bases de dados analíticas.
Proporcionar o conhecimento sobre sistemas de apoio à decisão baseados em regras e a sua
construção a partir de dados.
Apresentar as técnicas básicas de extracção de conhecimento e de “data mining”. Estudo de
técnicas e aplicações inovadoras em áreas relevantes para a Economia e Gestão.
Todos os temas abordados foram objecto de aplicação em casos práticos, aliando um saber
teórico com um saber-fazer. Procurou-se também estabelecer relações entre a matéria dada
nesta disciplina com matérias estudadas pelos alunos noutras cadeiras, por exemplo,
valorizando a aplicação de conhecimentos e técnicas estudadas noutras disciplinas nas
situações em estudo. Pensamos que estes factores motivaram a elevada participação dos
alunos. De facto foi gratificante ver a forma como os alunos reagiram muito positivamente
às situações propostas.
102
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E644- Economia do Meio Ambiente
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
2
1,5 h
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Maria Cristina G. G. Chaves
Responsável
Professora Auxiliar
Teóricas
Teórico-práticas
68
68
Maria Cristina G. G. Chaves
Professora Auxiliar
68
68
(*) N.º total de alunos inscritos na disciplina.
(**) N.º de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
N.º inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
42
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
41
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
72,4
97,6
70,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
26
24
92
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1. Matérias introdutórias
1.1. O Meio Ambiente e a Economia
1.2. A dimensão ambiental na Ciência Económica: referência a algumas das mais relevantes raízes históricas
da Economia do Meio Ambiente e a alguns desenvolvimentos actuais
2 Abordagem teórica dos instrumentos usados pela Economia do Meio Ambiente
2.1. Revisão dos conceitos de externalidade e internalização
2.2. Função de custo marginal externo e dedução do nível óptimo de poluição
2.3.
Economia e política ambiental no âmbito da corrente dominante: Pigou, Baumol e Oates,
Negociações - coase, Certificados transaccionáveis
3. Da teoria à prática da economia e política ambiental
3.1. Critérios de avaliação concretos de instrumentos de política ambiental - "preços" versus "quantidades"
3.2. Instrumentos de política ambiental mais usados: discussão sobre a possibilidade de aplicação prática e
respectivas formas assumidas
3.3. Três vertentes de exemplificação da aplicação de instrumentos de política ambiental e respectivas
implicações a nível económico:
103
3.3.1. As ecotaxas e a reforma fiscal verde
3.3.2. Certificados negociáveis e os mecanismos do Protocolo de Quioto
3.3.3. Abordagens voluntárias
4. Avaliação monetária dos danos ambientais
4.1. Fundamentos teóricos da análise económica: Dano ambiental como perda do excedente do consumidor
4.2. Valor económico total do ambiente
4.3. Métodos de avaliação mais usados
4.3.1. Método dos mercados de substituição
4.3.2. Método dos mercados hipotéticos – avaliação contingente
5. O desenvolvimento sustentável
5.1. Conceito e significado de capital natural
5.2. Sustentabilidade fraca e sustentabilidade forte
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Texto de apoio da disciplina: colectânea de textos e de elementos de apoio às aulas
Bibliografia recomendada:
Pearce, David W.; Turner, R. Kerry: Economics of Natural Resources and the Environment", Harvester
Wheatsheaf, 1990
Faucheux, Sylvie; Noel, Jean-François: Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente, Instituto
Piaget, 1995
Cropper, Maureen L.; Oates, Wallace E.: Environmental Economics: A Survey, in: Journal of Economic
Literature, June 1992, 30, 675-740
Baumol, William J.; Oates, W.E.: The Theory of Environmental Policy, 2 ed. reprinted, Cambridge: Univ.
Press, 1990
Folmer, Henk; Gabel, Landis; Opschoor, Hans: Principles of Environmental and Resource Economics,
Edward Elgar Publishing, 1997
Tylecote, Andrew; van der Straaten, Jan: Environment, Technology and Economic Growth - The Challenge to
Sustainable Development, Edward Elgar Publishing, 1997
Lévêque, François: Environmental Policy in Europe: Industry, Competition and the Policy Process, Edward
Elgar Publishing, 1996
7. Critérios de avaliação
A avaliação pode ser feita através da realização de
1. um exame final
2. um trabalho, complementado com uma prova escrita adicional (mini-teste ou exame final)
O trabalho pode ser individual ou de grupo, tendo uma ponderação de 70% na avaliação final. A prova escrita
complementar, com ponderação de 30%, pode ser constituída por um mini-teste, na primeira época de
avaliação, ou pelo exame da época de recurso.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Acompanhamento semanal para esclarecer dúvidas das matérias leccionadas e acompanhamento contínuo
dos grupos de trabalho formados (no total de 14 grupos), pessoalmente e/ou via correio electrónico.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A disciplina mostra uma taxa de insucesso escolar reduzida, relativamente aos alunos que foram sujeitos ao
processo de avaliação.
104
No corrente ano lectivo introduziram-se modificações na forma de leccionar, com a utilização de animação
em Power Point, com o intuito de tornar as aulas mais apelativas para os discentes.
Existe sempre a preocupação de se estabelecerem ligações entre as matérias leccionadas a nível teórico e a
respectiva aplicação na prática, seleccionando-se para isso preferencialmente problemáticas actuais.
105
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G613- Direito Comunitário
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
4
1 H. 30 M.
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
M.ª Natália F. dos Santos Gonçalves
Assistente Convidada
M.ª Natália F. dos Santos Gonçalves
M.ª Natália F. dos Santos Gonçalves
Assistente Convidada
Assistente Convidada
Teóricas
T1
T2
74
56
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
27
19
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
25
17
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
36,0
40,4
92,6
89,5
33,8
36,2
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teóricas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
25
24
96
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
INTRODUÇÃO: Considerações sobre as relações entre a União Europeia (UE) e a área
económica/empresarial. Caracterização histórica e jurídico-internacional das Comunidades Europeias/UE.
I PARTE: Os órgãos da estrutura institucional. Os processos comunitários de decisão.
II PARTE: A ordem jurídica comunitária e as suas relações com a ordem jurídica interna.
III PARTE: O Direito Comunitário material – O mercado interno e suas implicações.
IV PARTE: O sistema jurisdicional e a garantia da ordem jurídica comunitária.
106
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
- GORJÃO-HENRIQUES, Miguel, Direito Comunitário, Almedina, Coimbra, 2001.
- CAMPOS, João Mota de, Manual de Direito Comunitário, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2000.
- GORJÃO-HENRIQUES, Miguel et al. (org.), Tratado de Nice, Almedina, 2002.
- Constituição da República Portuguesa.
- Material disponibilizado pelas instituições comunitárias.
7. Critérios de avaliação
Através da realização de uma prova escrita de exame final, procura-se, do ponto de vista teórico, apreciar o
domínio das linhas que caracterizam os debates actuais em torno da construção europeia, assim como a
compreensão da dinâmica institucional, em especial, no que toca ao processo de decisão na UE.
Numa abordagem prática, procura-se verificar se a apreciação dos factos apresentados revela da parte dos
alunos capacidade de compreensão das implicações do mercado interno na vida económico-empresarial, em
particular no que se refere à concretização das liberdades comunitárias e das regras comunitárias de
concorrência.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
- Atendimento durante o semestre às quintas-feiras das 11h 30m às 12h e 30m, sala 253.
- Disponibilidade para atendimento no final das aulas.
- Disponibilidade para dar resposta a dúvidas colocadas por correio electrónico.
- Organização de encontros com os alunos para esclarecimento de dúvidas nos dias que precedem o exame.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A natureza opcional da disciplina justifica uma adaptação na medida da sua pertinência para a formação
académica dos alunos das licenciaturas da FEP. Assim, do contacto com os alunos tem sido possível registar
quatro ordens de razões que explicam a motivação dos alunos pela disciplina:
1.
2.
3.
4.
Procura de uma disciplina aglutinadora que agregue e enquadre do ponto de vista político-jurídico
os conhecimentos da temática comunitária que os alunos transportam do curso.
Interesse pelos debates actuais em torno da UE, em especial, pala discussão que se trava na
Convenção Europeia em torno da elaboração de uma constituição europeia e arquitectura da Europa
para o século XXI.
Procurar fazer uma interface com a disciplina de Integração Económica (obrigatória no 2.º semestre
da licenciatura de Economia).
Finalmente, não é despiciendo considerar que uma percentagem dos alunos procura apoio no sentido
de obter preparação para aceder às oportunidades profissionais que as instituições comunitárias, em
especial a Comissão europeia, colocam ao dispor dos jovens licenciados em Economia.
Pelo exposto, tem-se procurado configurar o programa da disciplina de molde a seleccionar como conteúdo
programático os tópicos que directamente se dirijam à satisfação das expectativas dos alunos, apresentados,
sempre que possível, mediante a análise de case studies. Para o efeito, imprime-se um especial destaque aos
seguintes aspectos:
1.
2.
3.
Estrutura institucional e grau de vinculação dos Estados-membros à regulamentação comunitária no
contexto das relações entre a ordem jurídica comunitária e as ordens jurídicas nacionais.
Relação directa entre as decisões comunitárias e o domínio económico-empresarial, justificativa do
estudo dos contornos do processo comunitário de decisão, assim como dos mecanismos de defesa
das empresas, sobretudo no que toca às regras comunitárias da concorrência e às liberdades
comunitárias.
Destaque para os recentes desenvolvimentos em matéria de alargamento e política comunitária para
as pequenas e médias empresas.
107
4.
Debate para questões europeias que permanecem em aberto, designadamente, a elaboração de uma
constituição europeia e sua relação com a eventual construção de um modelo federal para a Europa e
respectivas implicações.
A actualidade dos temas e a procura de adaptação ao perfil dos alunos das licenciaturas da FEP, justifica, a
meu ver, a sua especial motivação revelada na elevada taxa de sucesso escolar.
108
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G621- Complementos de Gestão Financeira
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1h30
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Jorge Bento R. Barbosa Farinha
Responsável
Professor Auxiliar
Teórico-práticas
96
53
Jorge Bento R. Barbosa Farinha
Professor Auxiliar
96
53
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
N.º inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
66
43
66
43
63
65
100
100
63
65
Total de alunos
Alunos do curso
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
36
36
(*) Ano Lectivo de 2001-2002
5. Programa resumido
Parte I: Fusões e Aquisições (F&A)
1. Introdução
1. Conceitos básicos
2. Classificação de F&A
3. Movimentos e ciclos históricos de F&A
4. F&A e a actividade macroeconómica
5. Historial recente das F&A em Portugal
2. F&A, Diversificação e Estratégia Empresarial
3. Teorias sobre F&A
1. Introdução
2. Fontes de criação de valor em F&A
3. A hipótese de sobre-optimismo
4. Teoria da Agência e F&A
5. F&A e redistribuição
6. Teorias de vagas de F&A
4. Evidência empírica sobre F&A
109
100
5.
6.
7.
1. Características das empresas adquiridas e adquirentes
2. Retornos para adquirentes e adquiridos
3. Retornos e efeitos de aquisições falhadas
4. O impacto da forma de pagamento
5. Desempenho económico das F&A
6. O impacto de múltiplos licitantes
7. A previsão de F&A
Aspectos contabilísticos e fiscais das F&A
A Avaliação de F&A
O Processo e integração das F&A
Parte II: Outras Operações de Restruturação Empresarial
1. Introdução
2. Desinvestimentos
3. Spin-Offs
4. Reestruturações accionistas
5. Reestruturações financeiras
6. Recompra de acções
7. Corporate Governance e mecanismos de monitorização
8. Defesas contra takeovers
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
O manual recomendado é:
- Weston, J., J. Siu., and B. Johnson, 2001, Takeovers, Restructuring and Corporate Governance, 3nd Edition,
Prentice-Hall , New Jersey
(a primeira edição desta obra é J. Weston, K. Chung e S. Hoag, 1990, Mergers, Restructuring and Corporate
Control, Prentice-Hall International)
Bibliografia Complementar
Brealey, Richard A. e Stewart C. Myers, 1996, Principles of Corporate Finance, 5th Edition, McGraw Hill.
Cooke, T., 1986, Mergers and Acquisitions, Basil Blackwell
Copeland, Thomas E. e J. Fred Weston, 1988, Financial Theory and Corporate Policy, 3d Edition, Reading.
Copeland, T., T. Koller e J. Murrin, 1995, Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, 2nd
Edition, John Wiley & Sons
Gaughan, P., 1996, Mergers, Acquisitions and Corporate Restructurings, John Wiley & Sons.
Haspeslagh, P., e D. Jemison, 1991, Managing Acquisitions – Creating Value Through Corporate Renewal,
Free Press
Sudarsanam, S., 1995, The Essence of Mergers and Acquisitions, Prentice Hall Europe.
7. Critérios de avaliação
Avaliação Contínua
A avaliação contínua é composta por uma prova escrita e pela realização de um trabalho escrito sobre um dos
temas do programa da cadeira.
Caso o aluno opte pela avaliação contínua, a avaliação será realizada da seguinte forma:
- 70% com base na prova escrita;
- 30% com base no trabalho.
Em casos onde a inclusão do trabalho leve a uma redução da classificação final ou uma classificação igual à
da prova escrita, o trabalho não será considerado em termos de avaliação sendo substituído por uma
bonificação de 1 valor na nota final, desde que a classificação do trabalho seja superior a 10 valores e a
classificação da provas escrita seja inferior a 19 valores.
Os trabalhos deverão ser realizados individualmente ou em grupo, com um máximo de 4 alunos. A
composição do grupo e a proposta do trabalho, com menos de uma página, deverão ser entregues ao docente
até ao final do mês de Outubro. O trabalho final deverá ser entregue até ao último dia de aulas.
A nota obtida na realização do trabalho apenas será considerada na 1ª Época de avaliação.
Avaliação por Exame Final
Nota final será a classificação obtida no exame final.
110
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Aos alunos é assegurada a possibilidade de se encontrarem com o docente para esclarecimento de dúvidas ou
apoio na elaboração de trabalhos por via de marcação directa com o docente de um horário especial ou então
por contacto nos dias de aulas (3 vezes por semana, estando geralmente o docente disponível durante meiodia nesses dias).
Adicionalmente, é marcado nas semanas anteriores às provas escritas, um horário especial de atendimento
para esclarecimento de dúvidas mais directamente ligadas às provas de avaliação.
A cadeira dispõe de um site na Internet em www.fep.up.pt/disciplinas/g621 onde os alunos podem consultar o
programa, bibliografia, instruções para a realização de trabalhos, material de apoio às aulas, case studies
(incluindo em video), legislação, leituras complementares, consultar informações actualizadas sobre a
disciplina, acesso ao e-mail do docente, etc. Na secção de “novidades” os alunos podem tomar conhecimento
das actualizações mais recentes da cadeira. O site inclui ainda toda a colecção de exames (com algumas
correcções de exames) dos últimos 3 anos (desde que o actual docente assumiu a regência e leccionação da
disciplina).
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A disciplina, sendo optativa, caracterizava-se, antes do actual docente assumir a regência da mesma, por um
reduzido número de alunos. Assim no primeiro ano lectivo (1999/2000) em que o docente assumiu funções
apenas frequentavam as aulas da disciplina menos de uma dezena de alunos, essencialmente orieundas da
licenciatura em Gestão.
De forma a corrigir a situação que se verificava, o docente reformulou a maior parte do programa, assim
como implementou um website de apoio à cadeira com elevada quantidade de material, renovando
completamente os materiais de apoio às aulas, e fazendo uma sistemática utilização de case studies na
ilustração dos conceitos teóricos apresentados. Simultâneamente, ganhou importância a realização de
trabalhos práticos como parte integrante do processo de avaliação., incidindo os mesmos sobre case studies
nacionais e estrangeiros ilustrativos de conceitos abordados nas aulas (sobretudo sobre Fusões, Aquisições e
outras reestruturações no plano financeiro e da estrutura de propriedade das empresas). Em resultado destas
alterações, no ano lectivo de 2002/03 frequentavam já regularmente as aulas cerca de 50-60 alunos, com
cerca de 100 alunos inscritos, maioritariamente oriundos da licenciatura em Economia. A opinião dos alunos
sobre a disciplina, expressa nos questionários por estes preenchidos, apresenta resultados extremamente
positivos (média global, em 2001/02, de 4.45 numa escala de 1 a 5, com sistematicamente diversos alunos a
mencionarem considerar a discplina como uma das mais interessantes de toda a licenciatura).
Dada a natureza opcional do curso, e a integração de trabalhos práticos no regime de avaliação, as taxas de
aprovação têm sido elevadas (embora com cerca de um terço de alunos inscritos que não se apresentam a
avaliação). No casos dos alunos da licenciatura em Economia, a média de classificações foi, em 2001/02, de
12.8 valores (com um desvio-padrão próximo de 2.0).
111
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E641- Ciência Política
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1h30 m
2. Docentes
N.º total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Rui Feijó
Responsável
Professor Auxiliar
Teórico-práticas
96
43
Rui Feijó
Professor Auxiliar
96
43
(*) N.º total de alunos inscritos na disciplina.
(**) N.º de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
N.º inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
96
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
93
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
64,0
96,9
62,0
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
22
19
86
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
No ano lectivo 2002/2003 o Programa constou de duas partes.
Numa primeira parte, de índole sobretudo teórica, consideraram-se três tópicos :
a) Conceitos e modelos de analise;
b) os actores e os palcos de acção política;
c) os desafios das sociedades democráticas à gestão das empresas
Na Segunda parte, foi promovido um debate centrado num tema escolhido pelos alunos (no caso vertente, a
Democracia), partindo de exposições feitas pelos alunos de um conjunto vasto de textos.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
A Bibliografia consistiu em
a) um texto preparado pelo Prof. Doutor Augusto Santo Silva como base do programa leccionado em
1999/2000;
b) um conjunto de textos sobre a temática da Democracia.
112
7. Critérios de avaliação
A avaliação procura centrar-se na capacidade dos alunos utilizarem de forma correcta um conjunto de
conceitos básicos, de estabelecer entre eles relações adequadas, e de compreenderem a sua adequação a
situações concretas. Optou-se pela realização de exame final com recurso a consulta por forma a desviar a
atenção da memorização para a capacidade de utilização de material bibliográfico na produção de discursos
coerentes.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Os alunos foram acompanhados sobretudo na preparação das suas intervenções na Segunda parte do
programa. Os alunos foram habilitados com contactos do professor por forma a poderem contacta-lo quando
desejassem, e a marcar, se assim entendessem, sessões de dúvidas que se realizaram sempre que solicitadas.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A regência desta disciplina foi-me confiada no ano lectivo 2002/2003 pelo que é ainda cedo para fazer um
primeiro balanço.
No entanto, sublinhe-se que
a) a disciplina tem uma tradição positiva, pelo menos desde que leccionada pelo Prof. Doutor Augusto
santos Silva;
b) a disciplina teve, no ano lectivo 2001/2002 um problema devido à súbita doença do regente;
c) o ano 2001/2002 não pode ser considerado típico, pelo que as comparações são difíceis.
Procurou-se, assim, retomar a linha estabelecida por Santos Silva e partir dela para introduzir algumas
alterações.
113
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Disciplina
Economia
Ano lectivo 2002/2003
G633- Direito do Trabalho
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teóricas
2 Aulas por semana/Turma
1H30M
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Miguel Duarte Gonçalves Brás da
Cunha
Assistente
Miguel Duarte Gonçalves Brás da
Cunha
Miguel Duarte Gonçalves Brás da
Cunha
Assistente
Teóricas
TP1
TP2
Assistente
205
168
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
Notas: (i) Considerando que a disciplina não funcionou com a obrigação de inscrição em uma das turmas, não se
procedeu à diferenciação dos alunos inscritos em cada uma das turmas; (ii) No total de alunos inscritos considerouse, apenas, a época normal de avaliação.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
91
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
90
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
70,5
98,9
69,8
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teóricas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
26
23
88
5. Programa resumido
1. Direito do trabalho: objecto; âmbito; princípios dominantes, caracterização e importância do Direito do
Trabalho 2. Fontes do Direito do Trabalho 2.1. Noções 2.2. Hierarquia 2.3. O princípio do tratamento mais
favorável do trabalhador 3. Contrato individual de trabalho 3.1. Noção legal 3.1.1. Sujeito 3.1.2. Objecto
3.1.3. Retribuição 3.1.4. Subordinação jurídica 3.2. Contrato de Trabalho e Contrato de Prestação de Serviços
3.2.1. Importância e dificuldade da distinção 3.2.2. Projecção legal da distinção 3.2.3.Determinação da
subordinação jurídica 3.3. Características do Contrato de Trabalho 3.4. Contrato de Trabalho e figuras afins
3.5. Contratos equiparados ao Contrato de Trabalho 3.6. Contratos de trabalho excluídos do âmbito de
114
aplicação da LCT 3.7. Contrato de trabalho e relação de trabalho 4. O Trabalhador. Generalidades 4.1. A
categoria (especial referência ao princípio da igualdade de tratamento) 4.2. A antiguidade 4.3. Deveres
acessórios 5. O empregador. Generalidades 5.1 Empresa e empregador 5.1.1. A relevância da empresa no
quadro das relações jurídico-laborais 5.2. Poderes patronais 5.3. Deveres acessórios 6. A relação individual
de trabalho 6.1. Processos da formação do contrato de trabalho 6.2. Pressupostos objectivos e subjectivos da
formação do contrato de trabalho 6.3. O termo e a condição no contrato de trabalho 6.4. A invalidade do
contrato de trabalho 6.5. O período experimental 6.6. O tempo e o local de trabalho 6.7. A cessação do
contrato de trabalho
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
MONTEIRO FERNANDES, António de Lemos - Direito do Trabalho, 11.ª Edição, Almedina, Coimbra,
1999.
ROMANO MARTINEZ, Pedro – Direito do Trabalho, Almedina, Coimbra , 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRANTES, José João – Contrato de Trabalho a Termo, (Estudos do Instituto de Direito do Trabalho,
Vol. III, Almedina, Coimbra, 2002, p. 155.)
CAMANHO, Paula Ponces – Algumas Reflexões sobre o regime jurídico do contrato de trabalho a termo
(Juris et de Jure, UCP, Porto, pág. 969).
CAMANHO, Paula Ponces – CUNHA, Miguel – PAIS, Sofia – VILARINHO, Paulo - Trabalho
Temporário (RDES, ano XXXIV (VII da 2ª série), n.ºs 1-2-3, Janeiro-Setembro 1992)
FURTADO MARTINS, Pedro – Cessação do Contrato de Trabalho, Principia, Cascais, 1999
GOMES, Júlio Manuel Vieira – As cláusulas de não concorrência no Direito do Trabalho (Algumas
Questões) (Juris et de Jure, UCP, Porto, pág. 933).
GOMES, Júlio Manuel Vieira - O conflito entre a jurisprudência nacional e a jurisprudência do TJ das
CCEE em matéria de transmissão de estabelecimento no direito do trabalho: o art. 37.º da LCT e a Directiva
77/187/CEE (RDES, Ano XXXVIII, n.ºs 1 a 4, Janeiro-Dezembro, 1996, pág. 77).
LOBO XAVIER, Bernardo da Gama – A mobilidade funcional e a nova redacção do art. 22.º da LCT.
(RDES, Ano XXXIX, n.ºs 1 a 3, Janeiro-Setembro, 1997, pág. 51).
LOBO XAVIER, Bernardo da Gama - Curso de Direito do Trabalho, Editorial Verbo, Lisboa, 1992
MACHADO DRAY, GUILHERME – Justa causa e esfera privada, (Estudos do Instituto de Direito do
FURTADO MARTINS, Pedro – A crise do contrato de Trabalho (RDES, Ano XXXIX, n.º 4, OutubroDezembro, 1997, pág. 335).
Trabalho, Vol. II, Almedina, Coimbra, 2001, p. 35.)
MESQUITA, José Andrade – O direito a férias, (Estudos do Instituto de Direito do Trabalho, Vol. III,
Almedina, Coimbra, 2002, p. 85)
NUNES DE CARVALHO, António - Contrato de trabalho. Revogação por acordo. Compensação pecuniária
global: seu valor (RDES, Janeiro - Setembro, 1994, Ano XXXVI, n.ºs 1,2 e 3, págs. 209 e ss.).
ROMANO MARTINEZ, Pedro – A justa causa de despedimento, (I Congresso de Direito do Trabalho –
Memórias, pág. 171).
ROMANO MARTINEZ, Pedro – Trabalho subordinado e Trabalho Autónomo, (Estudos do Instituto de
Direito do Trabalho, Vol. I, Almedina, Coimbra, 2001, p. 271.)
VASCONCELOS, Joana – A revogação do contrato de trabalho, (Direito e Justiça, Vol. XI, Tomo 2, 1997,
pág. 171).
7. Critérios de avaliação
A avaliação dos alunos foi efectuada (2001/2002) e (2002/2003), do seguinte modo:
a) Dois Testes, com uma ponderação de 50% cada um;
b) Exame Final.
Quer os Testes quer os Exames são realizados com possibilidade de consulta de elementos legislativos,
jurisprudenciais e doutrinais.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O atendimento aos alunos é efectuado:
a) A solicitação individual de cada aluno, em hora a combinar em cada caso concreto;
115
b) De um modo sistemático, através da resolução das dúvidas que os alunos coloquem através do
e.mail para o efeito disponibilizado;
c)
Através da marcação de horários gerais de atendimento, em momentos mais próximos dos períodos
de avaliação.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
1. A disciplina de Direito do Trabalho voltou a estar incluída nos Cursos de Economia e de Gestão da
Faculdade de Economia do Porto a partir do ano lectivo de 1996-1997.
Com efeito, desde esse ano lectivo o Direito do Trabalho é uma das disciplinas de opção do 5.º ano dos
cursos acima referidos, tendo, desde então, existido uma adesão significativa por parte dos alunos.
2. Reportando-nos ao ano lectivo de 2002-2003, podemos referir que, durante a primeira época de avaliação,
cerca de 163 alunos submeteram-se a avaliação (sendo neste caso tido em consideração, apenas, o primeiro
teste).
As taxas de sucesso escolar têm sido bastante positivas (vide quadros supra em 3.). Tomando, de novo, por
referência o período de avaliação já decorrido no ano lectivo de 2002/2003, temos que:
a) Apenas 9 alunos obtiveram uma nota inferior a 10;
b) A média das classificações obtidas foi de 13,07 valores;
c) 31 alunos obtiveram uma classificação igual ou superior 15 valores;
d) 67 alunos obtiveram uma classificação entre 13 e 15 valores;
e) 56 alunos obtiveram uma classificação entre 10 e 13 valores.
3. A matéria a leccionar na disciplina de Direito do Trabalho pressupõe o conhecimento e a apreensão dos
conceitos e princípios fundamentais do Direito, os quais são leccionados nas disciplinas introdutórias ao
estudo do Direito, quer no curso de Economia, quer no curso de Gestão. Deste modo, parece-nos adequada a
sua inclusão como disciplina de opção do 5.º ano dos cursos acima referidos.
4. No que toca aos objectivos da disciplina, pretende-se dar a conhecer o modus operandi próprio do
ordenamento jus-laboral, por forma a dotar os alunos de mais uma ferramenta para o desempenho das
respectivas actividades profissionais. Tendo presente esse propósito, são abordados os conceitos
fundamentais do Direito do Trabalho, fundamentalmente centrados na Relação Individual de Trabalho,
procurando, sempre que possível, ilustrá-los com decisões jurisprudenciais reveladoras da aplicação prática
que desses conceitos é efectuada.
5. Tendo presente os objectivos acima enunciados e, bem assim, a experiência que tem vindo a ser recolhida
ao longo dos anos, não só ensino como também a avaliação têm vindo a centrar-se nos aspectos práticos das
relações jus-laborais.
6. Considerando o número de alunos que frequentam as aulas, não nos parece necessária qualquer alteração
do número de turmas (2) e dos horários (8h30-10h00; 20h00-21h30m) actualmente existentes.
7. No que diz especificamente ao Programa da disciplina o mesmo tem vindo a ser objecto de ajustamentos
ditados pela prossecução dos objectivos referidos em 4. e, bem assim, no ano lectivo de 2003/2003, pela
necessidade de ser feita referência ao processo de revisão da legislação laboral em curso.
116
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G636 – Complementos de Investig. Operacional
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1 h 30 m
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Rui Alberto F. Santos Alves
Prof. Associado
Responsável
Teórico-práticas
Rui Alberto F. Santos Alves
Prof. Associado
TP1
59
41
Nº. inscritos (IN)
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
N.º Aprovados
(AV)
(APR)
20
20
Total de alunos
12
12
Alunos do curso
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
62.5
57.1
APR/AV
%
100.0
100.0
APR/IN
%
62.5
57.1
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Teórico-Práticas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
Previsto
34
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
32
94
5. Programa resumido
1. Simulação
1.1. Introdução
1.2. Simulação determinística e estocástica
1.3. Números pseudo-aleatórios: sua geração e utilização
1.4. Metodologias de estruturação de modelos
1.5. Projecto de experiências e análise de resultados
2. Extensões de Filas de Espera
2.1. Introdução
2.2. Revisão dos modelos baseados em processos de nascimento-morte
2.3. Modelos envolvendo distribuições não-exponenciais
2.4. Prioridade de atendimento
2.5. Redes de filas de espera
3. Análise de Decisão
3.1. Introdução
117
3.2. A racionalização dos processos de decisão
3.3. Incerteza e risco
3.4. Jogos, cooperação e conflito
4. Problemas Definidos em Redes
4.1. Introdução
4.2. O problema do caminho mais curto
4.3. O problema da árvore de suporte
4.4. O problema do fluxo máximo
4.5. O problema do fluxo ao mínimo custo
4.6. O método network simplex
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Livro adoptado:
Investigação Operacional, de L. Valadares Tavares, R. Carvalho Oliveira, I. Hall Themido e F. Nunes
Correia, Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda., 1996.
São postos à disposição dos alunos textos de apoio para os assuntos não cobertos no livro, assim como outro
material utilizado na disciplina.
7. Critérios de avaliação
Avaliação periódica: o regime de avaliação periódica consiste (i) na realização de um trabalho de simulação
(22.5%), na realização de três mini-testes durante os tempos de aula (22.5% cada), e na participação
nas aulas, medida através da assiduidade e da realização de pequenos trabalhos (10%).
Avaliação por exame final: consiste na realização do exame final.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O horário de atendimento é anunciado pelo docente nas aulas.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Sendo responsável pela disciplina desde há quatro anos, a taxa de sucesso tem sido sempre 100% ou muito
próxima desse valor, o que se justifica pelo facto de a disciplina ser de opção.
O facto de o número de alunos ser relativamente pequeno (geralmente entre 20 e 30) permite que seja
proposta a realização de um trabalho de simulação, a melhor maneira de aprender e avaliar sobre esta
matéria.
118
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E624- Economia Urbana
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
2
1H30M
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Ana Paula Dias Delgado
Professora Auxiliar
Convidada
70 Ana Paula Dias Delgado
Professora Auxiliar
Convidada
Teórico-práticas
70
TP1
Nº. inscritos (IN)
70
70
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
36
36
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
33
33
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
36,7
36,7
91,7
91,7
33,7
33,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
25
24
96
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. Introdução: A Economia Urbana; objecto e principais tendências de evolução. O conceito de centro urbano.
O processo de urbanização.
II. Os Fundamentos Teóricos: A teoria económica do uso urbano do solo. O modelo básico de equilíbrio
residencial. A localização intra-urbana das actividades económicas. Modelos de equilíbrio geral.
III. A Estrutura Interna da Cidade: o contributo dos modelos e estudos empíricos; o contributo dos modelos
teóricos.
IV. O Mercado Fundiário e de Habitação.
V. Os Transportes Urbanos: transportes e estrutura urbana - algumas reflexões; a escolha do modo de
transporte; a gestão do sistema de transportes urbanos no curto e médio/longo prazo; a gestão do tráfico
rodoviário e o problema do controlo da congestão.
VI. O Sector Público Local: as autarquias municipais; a cooperação intermunicipal.
119
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Bibliografia:
Auray, J.-P. et allii (1994), Encyclopédie d’Économie Spatiale, Association de Science Régionale de
Langue Française - Economica, Paris.
Bailly, A. et allii (1995), Représenter la Ville, Geo Poche, Economica, Paris.
Camagni, R. (1996), Principes et Modèles de l’Économie Urbaine, Association de Science Régionale
de Langue Française - Economica, Paris.
Derycke, P.-H., J.-M. Huriot e D. Pumain (1996), Penser la Ville. Théories et Modèles, Collection
Villes, Anthropos, Paris.
Huriot, J.-M. e J.-F. Thisse (eds.) (2000), The Economics of Cities. Theoretical Perspectives, Cambridge
University Press, Cambridge.
O’Sullivan, A. (1990), Urban Economics, Irwin, Chicago. (3ª ed. 1996).
Polèse, M. (1998), Economia Urbana e Regional, APDR, Coimbra.
Wassmer, R.W. (ed.) (2000), Readings in Urban Economics. Issues and Public Policy, Blackwell Publishers,
Oxford.
Elementos postos à disposição dos alunos:
Ao longo do semestre os alunos têm acesso aos sumários detalhados das aulas com indicação das leituras
recomendadas, aula a aula.
Na página da disciplina na Internet estão ainda disponíveis as apresentações em Power Point utilizadas nas
aulas, cópias de eventuais acetatos e textos elaborados pelo docente.
Os alunos podem ainda aceder aos testes dos anos lectivos anteriores.
A página da disciplina permite ainda consultar o programa, a partir do programa aceder à bibliografia
específica para cada ponto do programa ou, vice-versa, a partir da consulta da bibliografia aceder ao programa
detalhado.
São ainda sugeridos diversos links na área da economia urbana e/ou das fontes estatísticas associadas.
7. Critérios de avaliação
Avaliação por exame final
ou
Avaliação contínua:
Trabalho individual ou em grupo com apresentação (50%) + teste intercalar (50%)
ou
Teste intercalar (50%) + teste final (50%).
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O atendimento e acompanhamento aos alunos é realizado a solicitação dos mesmos, no fim das aulas, ou por
via electrónica, a partir da entrada “Dúvidas e Sugestões” incluída na página própria da disciplina.
No início do ano lectivo são fornecidas aos alunos as seguintes informações relativas ao docente: nome do
docente, gabinete, extensão telefónica e e-mail.
No período que antecede a realização de testes o atendimento é reforçado com a publicação de horários
específicos alargados.
Os trabalhos de grupo, que incidem sobre a realidade portuguesa, são acompanhados: os alunos são
obrigados a entregar um sumário provisório, descrever o objectivo do trabalho, indicar a bibliografia e fontes
de dados. Ao longo do trabalho vão entregando versões parciais. Antes da apresentação do trabalho na aula
entregam uma versão final, que é lida e corrigida e devolvida aos alunos para revisão. A apresentação dos
trabalhos nas aulas é feita em Power Point e as apresentações estão acessíveis aos colegas, na página da
disciplina.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Inovações introduzidas na docência nos últimos anos:
− A principal inovação introduzida respeita ao uso da Internet e dos suportes electrónicos (computador,
data-show) nas aulas;
− Foi construída uma página própria da disciplina que começou por estar disponível apenas na Intranet
120
e que, desde o ano lectivo anterior, está disponível na Internet, para os utilizadores registados da
FEP.
Análise das taxas de sucesso/insucesso escolar
A elevada taxa de sucesso, quando a mesma é avaliada relativamente aos alunos que se apresentaram à
avaliação, pode compreender-se tendo em atenção o facto de se tratar de uma disciplina facultativa – a
motivação dos alunos será por isso maior. A turma é relativamente pequena e muitos alunos frequentaram um
número muito elevado de aulas. A realização dos dois testes permite um trabalho continuado, ao longo do
semestre.
Há um número elevado de alunos que se inscrevem e não frequentam a disciplina nem se apresentam a
qualquer avaliação. Deve referir-se a este propósito que a disciplina só oferece uma turma, pelo que muitos
alunos, que não têm horário compatível, acabam por desistir. De resto verificou-se nos últimos anos que a
alteração do horário do fim da tarde para o início da manhã foi acompanhada por um acréscimo significativo
do número de alunos nas aulas.
Uma limitação importante na alteração dos métodos pedagógicos decorre da falta de disponibilidade dos
alunos para realizarem leituras prévias permitindo, na aula, uma abordagem mais crítica das questões. Em
consequência, as aulas têm um forte conteúdo expositivo.
O número de alunos que recorre a avaliação contínua, conjugando trabalho e teste tem vindo a diminuir. Os
alunos do 5º ano estão sobrecarregados com trabalhos e não tem sido possível articular o esforço de realização
de trabalhos entre as disciplinas.
A organização do semestre e a escassez de tempo lectivo não permite introduzir um cariz mais prático à
disciplina.
121
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E626 – Gestão Financeira Internacional
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1h30m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Ricardo Jorge M. F. Moreira da Cruz Assistente
Responsável
Teórico-práticas
90
75
Ricardo Jorge M. F. Moreira da Cruz Assistente
90
75
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina, no ano lectivo 2002-2003.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia, no ano lectivo 2002-2003.
TP1
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
35
33
45
94
43
32
32
50
100
50
(*) Sucesso escolar no ano lectivo de 2001-2002. Consideraram-se inscritos 12 alunos da licenciatura em Gestão
de Empresas e 65 alunos da licenciatura em Economia, no ano lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
35
33
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Parte I – A envolvente das finanças internacionais
Capítulo 1 – Enquadramento no âmbito da Economia
Capítulo 2 – Gestão financeira em empresas multinacionais
Capítulo 3 – Fluxos financeiros internacionais
Parte II – Mercados financeiros internacionais
Capítulo 4 – Introdução aos mercados financeiros internacionais
Capítulo 5 – Mercado de câmbios
Capítulo 6 – Euromercados
Capítulo 7 – Taxas de juro
Parte III – Comportamento das taxas de câmbio
Capítulo 8 – A influência das autoridades monetárias
Capítulo 9 – Arbitragem internacional e paridade de taxas de juro
Capítulo 10 – Relações entre inflação, taxas de juro e taxas de câmbio
Parte IV – Utilização de instrumentos do mercado cambial
122
94
Capítulo 11 – Avaliação da exposição ao risco de câmbio
Capítulo 12 – Mercado de câmbios a prazo
Capítulo 13 – Swaps sobre divisas e taxas de juro
Capítulo 14 – Opções sobre divisas
Capítulo 15 – Futuros sobre divisas
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Manual adoptado:
Jeff MADURA; (2000); “International Financial Management”; 6ª ed., South-Western College Publishing;
ISBN 0-324-00955-0
Manual complementar recomendado:
Alan C. SHAPIRO; (1999); “Multinational Financial Management” 6ª ed., John Wiley & Sons, Inc.; ISBN 0471-36610-2
Outra bibliografia:
Adrian BUCKLEY; (1996); “Multinational Finance”; 3.ª ed., Prentice-Hall Europe
ISBN 0-13-240920-8
Ricardo CRUZ; (1997); “As Opções no Contexto da Teoria Financeira – Avaliação e Aplicação Prática ao
Mercado de Balcão de Opções sobre Divisas em Portugal”; Série Moderna Finança, n.º 4, Bolsa de Derivados
do Porto, Instituto Mercado de Capitais; ISBN 972-8362-11-0
Ricardo CRUZ; (2001); “Uma Introdução às Finanças Internacionais”; Edição do Autor, Faculdade de
Economia do Porto; 107 páginas.
John S. EVANS; (1992); “International Finance - A Markets Approach”; The Dryden Press; ISBN 0-03098934-5
John C. HULL; (1993); “Options, Futures, and Other Derivative Exchanges”; 2ª ed., Prentice Hall
International Editions; ISBN 0-13-016577-8
Alan L. TUCKER, Jeff MADURA, Thomas C. CHIANG; (1991); “International Financial Markets”; West
Publishing Company; ISBN 0-314-81721-2
7. Critérios de avaliação
1. A avaliação processa-se segundo o regime de uma prova escrita única, a realizar no termo do semestre
lectivo, em época normal e em época de recurso, nos termos do calendário de avaliação definido pelo
Conselho Pedagógico.
2. É permitida a livre consulta de elementos de estudo na avaliação escrita, com excepção dos questionários
em regime de resposta com escolha múltipla, os quais estão sujeitos a limite de tempo de resposta.
3. É assegurada a realização de provas orais complementares nas condições previstas no Regulamento de
Avaliação de Conhecimentos da Faculdade de Economia do Porto. Não é exigida a prestação de prova oral
para defesa de classificação.
4. Em todos os demais aspectos, aplica-se supletivamente o disposto no Regulamento de Avaliação de
Conhecimentos em vigor na FEP.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Atendimento assegurado sempre que solicitado pelos alunos interessados.
No período que antecede a realização de qualquer prova de avaliação é sempre estabelecido e afixado
publicamente um horário de atendimento especial.
123
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
I. Aproveitamento escolar
Entende-se que o índice de aproveitamento escolar à disciplina é altamente satisfatório, atingindo, em regra,
índices próximos dos 100 por cento. Crê-se que justificarão este elevado índice de sucesso escolar:
(i)
(ii)
(iii)
A experiência entretanto adquirida pelos estudantes (trata-se de disciplina curricular do último
ano da licenciatura) em áreas científicas afins da disciplina.
O facto de se tratar de uma disciplina de frequência opcional (o que, em princípio, facilita uma
elevada motivação por parte dos estudantes).
A facilidade de acesso pelos estudantes aos materiais de estudo recomendados.
Cumpre ainda sublinhar que, desde 1999-2000, a disciplina tem sido frequentada por um elevado número de
estudantes estrangeiros no âmbito de programas de intercâmbio de estudantes de ensino superior, os quais
têm evidenciado um notável índice de aproveitamento escolar a esta disciplina.
Resta acrescentar que os rácios de “sucesso/insucesso escolar” que se baseiam no número de alunos inscritos
à disciplina (vide Quadro 3 supra) são, no caso concreto em apreço, falaciosos, dado tratar-se de uma
disciplina curricular opcional, facto que, em regra, conduz a que um número consideravelmente elevado de
alunos inscritos não frequente as aulas nem se submeta a provas de avaliação.
II. Inovações recentemente introduzidas
Em 2001-2002, pela primeira vez, foi concebido e distribuído a todos os alunos um CD-ROM contendo um
amplo conjunto de informação digitalizada com a dimensão de 420 Mb, destinada a apoiar a frequência das
aulas da disciplina e a facilitar o acesso a diversos materiais de estudo, contendo, nomeadamente, a seguinte
divisão por items:
1 – Funcionamento da disciplina
2 – Acetatos visualisados nas aulas da disciplina
3 – Textos de leitura altamente recomendada
4 – Outros textos de leitura complementar
5 – Bases de dados e informação estatística
6 – Provas de avaliação de anos lectivos anteriores
7 – Links úteis na Internet
8 – Software diverso
Esta iniciativa será reiterada no ano lectivo 2002-2003.
Prevê-se ainda a introdução, em 2002-2003, de alterações de pormenor no programa lectivo e a actualização
da bibliografia de apoio ao estudo.
124
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E635- Regulação Financeira
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5 HORAS
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Fernando da Costa Lima
Prof. Auxiliar
Convidado
Fernando da Costa Lima
Prof. Auxiliar
Convidado
Teórico-práticas
TP1
Nº. inscritos (IN)
ND
26
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
16
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
16
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
35,6
100,0
35,6
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
30
Teórico-Práticas
27
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1. Breves notas introdutórias
1.
A evolução recente do sistema financeiro português
2.
As principais directivas comunitárias
3.
Algumas histórias
2. A regulação financeira
1.
Objectivos da regulação
2.
Métodos e modelos de regulação
3.
Principais orientações emitidas por organismos internacionais
125
90
3. A regulação financeira em Portugal
1.
Entidades reguladoras em Portugal
2.
Tipologia das instituições financeiras
3.
Tipologia dos instrumentos e produtos financeiros
4.
Regulação prudencial das instituições de crédito
5.
Regulação das empresas seguradoras
6.
O caso dos fundos de pensões
7.
mercado de valores mobiliários
8.
A protecção dos consumidores de produtos e serviços financeiros
4. A lavagem de dinheiro
1.
As fases fundamentais do branqueamento de capitais
2.
Tipologias de branqueamento de capitais
3.
Legislação portuguesa
5. O futuro da regulação financeira
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Elementos colocados à disposição dos alunos na Editorial
Legislação vária
7. Critérios de avaliação
Exame final
ou
2 Testes
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Os docentes estão disponíveis para atendimento aos alunos, sempre que por estes seja solicitado.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
126
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
E650- Mercados para a Cultura
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/SemestralS Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
2
1,5
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
Responsável
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Helena Maria A. Coelho dos Santos
Categoria
Prof. Aux.
Teórico-práticas
Helena Maria A. Coelho dos Santos Prof. Aux.
42
42
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar
Não é possível avaliar neste momento, uma vez que a disciplina funciona pela primeira vez no ano lectivo de 20022003.
4. Horas lectivas/semestre
Não é possível avaliar neste momento, uma vez que a disciplina funciona pela primeira vez no ano lectivo de 20022003.
5. Programa resumido
Discussão de áreas temáticas: alguns figurinos da produção cultural contemporânea (indústrias culturais,
criação artística, pequenas produções independentes em sectores de fronteira entre as duas primeiras);
contornos das relações entre os mercados culturais assistidos pelo Estado e os mercados que não são objecto
de intervenção estatal (políticas culturais; modelos de organização e gestão de instituições culturais; modelos
de partenariato, mecenato e outros...); transformações nos mercados de trabalho e a emergência de novos
profissionais, simultaneamente da economia e da cultura (intermediários culturais, como gestores e managers
de produtos e instituições da cultura, entre outros); o consumo cultural e os públicos da cultura.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Benhamou, Françoise, 2000: L'Économie de la Culture, Paris, La Découverte
Heilbrun, James; Gray, Charles M., 1993: The Economics of Art and Culture. An American perspective,
Cambridge University Press.
Zukin, Sharon; DiMaggio, Paul (eds.), 1990: Structures of Capital. The social organization of the economy,
Cambridge University Press.
7. Critérios de avaliação
127
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
128
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G421- Auditoria
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1.5 horas
2. Docentes
Turmas
Nº. total
de alunos
(*)
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
José António Cardoso Moreira
Professor Auxiliar
Responsável
Teórico-práticas
José António Cardoso Moreira
Professor Auxiliar
TP1
José António Cardoso Moreira
Professor Auxiliar
TP2
José Eugénio Braga
Assistente Convidado
TP3
José Eugénio Braga
Assistente Convidado
TP4
303
163
N.º inscritos (IN)
(*) N.º total de alunos inscritos na disciplina.
(**) N.º de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
N.º Aprovados
(AV)
(APR)
251
203
Total de alunos
123
116
Alunos do curso
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
AVAL/IN
%
76,5
60,3
APR/AV
%
80,8
94,3
APR/IN
%
61,9
56,9
4. Horas lectivas/semestre (*)
Número de aulas
Turmas
Teórico-Práticas
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
Previsto
23
Realizado
22
5. Programa resumido
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
9)
10)
Introdução
Aspectos Relevantes do Direito Societário
Evidência em Auditoria
Técnicas e Procedimentos de Auditoria
Planeamento em Auditoria
Sistema de Controlo Interno
Amostragem em Auditoria
Auditoria das Contas e Respectivos Ciclos de Operações
Relatórios de Auditoria
Organização e Regulamentação da Profissão
129
Realizado/Previsto (%)
96
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Código das Sociedades Comerciais.
Costa, Carlos Baptista, “Auditoria Financeira”, Rei dos Livros, 1997 (7ª edição, 2000).
Kell, Walter et al., “Modern Auditing”, N.Y.: John Wiley, 1989, 4ª edição.
Holmes, Arthur, “Auditoria”, Biblioteca Uteha de Contabilidad Superior, México, 1965.
Textos a publicar pelos docentes da disciplina.
7. Critérios de avaliação
Avaliação por prova final (exame).
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
-
O acompanhamento/atendimento dos alunos reveste várias formas:
antes ou depois de cada aula, a solicitação dos alunos;
em horário definido de acordo com as disponibilidades do aluno e do docente;
em horário alargado, fixado pelos docentes, no período que antecede a prova de avaliação.
É esta última forma que os alunos tendem a usar mais intensivamente.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
É de considerar como bastante boa uma taxa de aprovação de 89.5% para os alunos do curso, superior à taxa
de aprovação do total dos alunos da disciplina (80.8%). Esta divergência de taxas de aprovação parece deverse ao facto de a disciplina ser de opção para os alunos do curso, e ser importante para as potenciais saídas
profissionais que se perfilam nos seus horizontes imediatos.
O funcionamento da disciplina tem vindo a verificar-se de forma que se considera adequada. A proporção de
alunos que frequenta regularmente as aulas, para uma disciplina da natureza de Auditoria, é bastante boa,
sendo superior a 75% dos alunos avaliados.
Ao longo do tempo, nomeadamente no último ano lectivo, têm-se feito pequenos ajustamentos na parte
pedagógica da disciplina, passando a incluir nela uma componente prática mais alargada. No corrente ano
lectivo continuará a apostar-se neste tipo de evolução, capaz de uma maior motivação dos alunos face à
relativa aridez teórica das matérias leccionadas.
130
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G428- Gestão da Produção
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1h 30m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
José Fernando Gonçalves
Prof. Associado
José Fernando Gonçalves
Paulo Gomes
Paulo Gomes
Prof. Associado
Assistente Convidado
Assistente Convidado
Teórico-práticas
TP1
TP2
TP3
ND
11
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
1
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
1
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
6,3
100,0
6,3
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
34
34
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
Introdução aos Sistemas Produtivos
Gestão de Stocks
Compras
Concepção de Produtos
Concepção do Processo
Concepção do Sistema de Qualidade
Gestão de Serviços
Sistema de Informação de Fabrico
Planeamento de Materiais
131
100
Planeamento de Agregado
Programação de Operações
O Sistema “Optimizing Production Technology” (OPT)
Planeamento e Controlo de Projectos
Implantações e Localização de Instalações
JIT - Just in Time
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
–
Bibliografia Básica
Texto: Gestão de Aprovisionamentos, José F. Gonçalves, Publindústria, 2002.
–
Apontamentos dos docentes
–
Livros de carácter introdutório existentes na Biblioteca, tais como:
Production and Operations Management de J. B. Dilworth (McGraw-Hill, 1993).
Production/Operations Management - Quality, Performance and Value de J. R. Evans (West
Publishing Company, 1997).
Operations Management de Nigel Slack et al. (Pitman Publishing, 1998).
Gestão da Produção e das Operações, de R. B. Chase e N. J. Aquilano (Monitor, 1997).
7. Critérios de avaliação
1.
2.
3.
4.
A avaliação de conhecimentos na 1ª época consiste na realização de um exame final sobre toda a
matéria (parte I e parte II) que terá lugar no dia 3 de Julho de 2003.
A avaliação de conhecimentos na 2ª época consiste na realização de um exame final sobre toda a
matéria (parte I e parte II) que terá lugar no dia 5 de Setembro de 2003.
O regime de aprovação, reprovação e admissão à prova complementar é o definido no RAC. A prova
complementar consiste numa prova escrita sobre toda a matéria (parte I e parte II).
Nas provas de avaliação é permitida consulta de elementos sobre a parte I da matéria. Na parte II da
matéria não é permitida consulta.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
132
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G614 - Fiscalidade
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Obr
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-Práticas
3
1,5H
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
Docente
N.º de
alunos do
curso
(**)
Nome
Categoria
José Alberto Pinheiro Pinto
Prof. Auxiliar
Convidado
TP1
José Alberto Pinheiro Pinto
TP2
José Alberto Pinheiro Pinto
TP3
Joaquim Alexandre de Oliveira e
Silva
Joaquim Alexandre de Oliveira e
Silva
Prof. Auxiliar
Convidado
Prof. Auxiliar
Convidado
Assistente Convidado
Responsável
Teórico-Práticas
TP4
Assistente Convidado
Nº. inscritos (IN)
ND
194
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
105
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
54,7
95,2
52,1
100
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teóricas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
34
31
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. Análise genérica do sistema fiscal português.
II. Imposto sobre o valor acrescentado (IVA).
III. Imposto municipal de sisa e imposto sobre as sucessões e doações
IV. Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)
V. Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)
133
91
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Fiscalidade, 3.ª edição, Areal Editores, 2003, de José Alberto Pinheiro Pinto; Códigos fiscais.
7. Critérios de avaliação
Exame Final.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Os docentes estão disponíveis para atendimento aos alunos, sempre que por estes seja solicitado.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
134
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Disciplina
Economia
G615- Jogo de Gestão
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
2
90 minutos
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Luís Mota de Castro
Responsável
Prof. Associado
Teórico-práticas
Paulo Sena Esteves
Assistente Convidado
45
24
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
14
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
13
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
43,8
92,9
40,6
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
22
21
95
5. Programa resumido
Jogos de Gestão. “Brandmaps™” como jogo de gestão. Perspectiva geral sobre o jogo. As variáveis de
decisão de Marketing. Outras variáveis de decisão, por área funcional e gerais. Os estudos de Mercado –
resultados e interpretação. Os Relatórios Financeiros e Operacionais. A logística do Jogo. Avaliação de
Desempenho no contexto do jogo. Planeamento de Marketing e Orçamentação no contexto do jogo.
Questões de informática.
Relatórios de auto - avaliação das equipas e trabalho final.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia principal
Bibliografia secundária
Chapman, Randall (1994) Brandmaps™ – the Johnson, G. And Scoles, K. (1999), Exploring
Competitive Marketing Strategy Game, 3rd ed., Corporate Strategy, 5th ed., London: Prentice Hall
Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall
7. Critérios de avaliação
Avaliação contínua: simulação 60%, trabalhos e teste 40%.
135
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Disponível para atendimento 3,5 horas por semana no horário correspondente aos 90 minutos antes de cada
aula; os alunos podem ainda solicitar atendimento especial via email ou (em caso de urgência) via telefone
celular.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
A disciplina funcionou bem e os objectivos são cumpridos. Apenas é considerado unanimemente por
docentes e alunos que sendo ela necessariamente bastante trabalhosa, deveria valer mais créditos,
provavelmente 4,5 unidades de crédito.
136
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G616- Mercados Financeiros
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5 HORAS
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Manuel de Oliveira Marques
Professor Associado
Ricardo Miguel A. C. Valente
Ricardo Miguel A. C. Valente
Assistente
Assistente
Teórico-práticas
TP1
TP2
Nº. inscritos (IN)
ND
91
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
35
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
34
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
58,3
97,1
56,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
68
61
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
I. Introdução
1. O papel dos mercados financeiros
2. A decisão de alocação de investimentos
3. O efeito da Globalização na selecção de investimentos
4. A Organização e Funcionamento dos Mercados de Capitais
5. Os índices de mercado
II. Análise e Gestão de Obrigações
1. Introdução aos Mercados Obrigacionistas
2. Análise e Avaliação de Obrigações
3. Estratégias de Gestão de Portfólios de Obrigações
III. Análise e Gestão de Acções
137
90
1.
2.
3.
4.
Introdução aos Mercados Accionistas
A Análise Fundamental de Acções
A Análise Técnica de Acções
Estratégias de Gestão de Portfólios de Acções
IV. Análise e Gestão de Derivados
1. Os Instrumentos Hibridos
2. Os Derivados Listados
3. Estratégias de Gestão de Portfólios de Derivados
V. A Gestão de Activos
1. A Indústria de Gestão de Activos
2. A Avaliação da Performance dos Gestores de Activos
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Manual Básico
Reilly, Frank K. and Brown, Keith C., 2000, Investment Analysis and Portfolio Management, The Dryden
Press, 6ª edição.
Outros Manuais de Referência
Fischer, Donald E. and Jordan, Ronald J., 1995, Security Analysis and Portfolio Management, Prentice
Hall, 6ª edição.
Warwick, Ben, 2000, Searching for Alpha: The Quest for Exceptional Investment Performance, John
Wiley & Sons .
7. Critérios de avaliação
1. Avaliação Contínua
A avaliação contínua é composta por um trabalho de grupo, a simulação de gestão de uma carteira de acções e
uma série de mini-testes. A determinação da classificação final resultará das seguintes ponderações:
Trabalho de Grupo: 30%
Simulação: 30%
Mini-Testes: 40%
2. Avaliação por Exame Final
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Esta cadeira tem características únicas em termos de modo de funcionamento e de abordagem do mercados
financeiros. Isto porque a cadeira tem uma abordagem essencialmente voltada para o real funcionamento dos
mercados financeiros, dotando os alunos de uma pedagogia inovadora em termos de abordagem dos
mercados, uma vez que os alunos são inseridos num processo de gestão em ambiente real via uma simulação
de carteiras em tempo real.
Aos alunos é colocado o desafio de uma gestão de mercados global, inserindo-os na realidade dos mercados
globais e da gestão numa vertente internacional.
138
As taxas de sucesso da cadeira decorrem do “gosto” que os alunos normalmente têm por esta área e pelo
efectivo empenho e sucesso em termos de conhecimento que vêm denotando ao longo do tempo em que a
cadeira tem funcionado.
139
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G617- Operações Financeiras
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral A/S Obrigatória/Opcional Obr/Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
3
Teórico-práticas
1,5
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Manuel de Oliveira Marques
Responsável
Pofessor Associado
Teórico-práticas
Manuel de Oliveira Marques
Pofessor Associado
ND
70
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
58
21
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
58
21
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
96,7
46,7
100,0
100,0
96,7
46,7
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
Previsto
Teórico-Práticas
37
33
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1 . Operacoes de Investimento
1.1 . Projectos de Investimento
1.2 . Aquisicoes de Empresas
1.3 . Fusoes de Empresas
2 . Operacoes de Desinvestimento
2.1 . Falencias
2.2 . Reestruturacoes Financeiras
3 . Operacoes de Project Finance
3.1 . Operacoes de Project Finance de Iniciativa Estatal
3.2 . Operacoes de Project Finance de Iniciativa Privada
140
89
4 . Operacoes de Reprivatizacao
4.1 . Operacoes por Oferta Publica
4.2 . Operacoes por Concurso Publico
4.3 . Operacoes por Negociacao Directa
5 . Operacoes de Financiamento
5.1 . Organizacao do Financiamento a Curto Prazo
5.2 . Endividamento a Medio e Longo Prazo
6 . Oferta Publicas de Venda de Accoes e Admissoes a Listagem Oficial em Bolsa
6.1 . Operacoes no Mercado Domestico
6.2 . Operacoes nos Mercados Internacionais
7 . Operacoes com Produtos Derivados
7.1 . Operacoes com Swaps
7.2 . Operacoes no Ambito das Estrategias de Cobertura de Risco
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Em geral, e recomendada toda a bibliografia que tenha servido de apoio aa disciplina de Financas
Empresariais.
Alem disso, e recomendado o manual seguinte:
Scott, David F., Jr., John D. Martin, J. William Petty, Arthur J. Keown, John G. Thatcher e Sharon S. Graham,
Cases in Finance. Englewwod Cliffs, N.J.: Prentice-Hall Inc., 1993.
7. Critérios de avaliação
Sao admitidos dois regimes de avaliacao: avaliacao continua e exame final. Os alunos sao aconselhados a
optar pela primeiro. A quase totalidade dos alunos opta por avaliacao continua.
A avalicao continua tem tres componentes: trabalho pratico sobre operacao financeira real a indicar pelo
docente (50%); prova escrita de frequencia (40%); assiduiadde, participacao e intervencao nas aulas (10%).
O trabalho pratico e realizado em grupos com um maximo de 3 alunos. Todos os trabalhos sao objecto de
pelo menos uma apresentacao nas aulas.
Tanto a prova de frequencia como o exame incidem sobre alguns dos trabalhos e casos tratados durante o
curso.
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
O acompanhamento dos alunos e permanente e intenso, ao ritmo das suas solicitacoes, especialmente durante
o periodo da realizacao dos trabalho praticos e da sua apresentacao perante a classe.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Esta e uma disciplina de sintese e consolidacao de conhecimentos que se pressupoe ja adquiridos em
momentos anteriores da licenciatura.
Nao estando excluida a revisao da formacao adquirida pelos alunos em Financas Empresarais, o metodo
basico da disciplina e o da analise de casos reais.
141
Em cada capitulo, e feita uma revisao muito breve do processo da operacao financeira em analise, seguindose o estudo detalhado de um ou mais casos reais.
Todos os alunos sao convidados a reunir-se em grupos de trabalho com um maximo de tres elementos cada.
Cada grupo e encarregado de estudar um dossier relativo a uma nova operacao financeira real e a apresentala perante a classe, entregando, no final do curso, um relatorio aprofundado sobre a operacao.
Uma parte substancial das aulas e portanto ocupada com a exposicao e discussao de casos reais ilustrativos
de cada capitulo do programas e dos novos casos entretanto estudados por cada grupo de trabalho.
Nestas circunstancias, esta disciplina caracteriza-se por um elevado nivel de participacao dos alunos nas
aulas, elevados niveis de assiduidade e uma relacao muito estreita com a realidade concreta da actividade
financeira das empresas e dos mercados.
142
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G618- Tópicos Avançados de Contabilidade
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1H30m
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Joaquim Manuel Faria Barreiros
Responsável
Assistente convidado
Teórico-práticas
16
Joaquim Manuel Faria Barreiros
Assistente convidado
ND
16
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
1
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
0
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
10,0
0,0
0,0
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
35
35
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Estrutura conceptual das Normas Internacionais de contabilidade
Consolidação de contas
Método da equivalência patrimonial nas contas individuais
Fusões e aquisições
Contratos de longa duração
Derivados – futuros e opções
Benefícios de reforma
Risco associado às divisas
Custo histórico, custo constante e custo corrente
Reavaliação do imobilizado
Impostos diferidos
Rédito
Sucursais
Fluxos de caixa
Demonstração de resultados por funções
Activos Intangíveis
143
100
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Imparidade de activos
Conteúdo da informação contabilística - divulgações
Acontecimentos que ocorrem após a data a que se refere o balanço
Variações patrimoniais correspondentes à formação do valor - "resultados compreensivos"
Erros fundamentais e alterações das políticas contabilísticas
Contas das instituições de crédito
Contas das empresas de seguros
Estudo comparativo das disposições nacionais contabilísticas e fiscais
Estudo comparativo entre as normas internacionais de contabilidade e o Plano Oficial de
Contabilidade e as Directrizes contabilísticas
26. Harmonização contabilística internacional - perspectivas de futuro
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Normas Internacionais de Contabilidade
Textos e Exercícios práticos a publicar pelo docente
7. Critérios de avaliação
Exame final
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
Uma vez por semana (5ªs feiras das 18H00m às 19H30m)
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
O docente é responsável pela disciplina pela primeira vez no presente ano lectivo.
144
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G624- Gestão Comercial
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
3
1,5
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Docente
Nome
Categoria
Pedro M.S.Quelhas T.Brito
Responsável
Assistente
Teórico-práticas
90
Pedro M.S.Quelhas T.Brito
Assistente
90
35
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
TP1
Nº. inscritos (IN)
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
13
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
13
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
43,3
100,0
43,3
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
30
29
97
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
1. Apresentação: Enquadramento e objectivos da disciplina
2. Introdução: A gestão comercial e o Marketing, pontos de contacto e conflito
3. Organização, recrutamento e treino: Perfil e recrutamento; Treino de vendas; Dimensionamento da
força de vendas; Organização da força de vendas; Casos
4. Ciclo da acção comercial: Previsão de vendas; Motivação da força de vendas e estabelecimento de
objectivos; Gestão de territórios; Planeamento dos ciclos de vendas; Casos
5. Avaliação e controle da força de vendas: Métodos de avaliação; Análise da performance de vendas;
Análise de custos; Compensação da força de vendas; Casos
6. A trabalho de venda: Fases do processo de venda; Diferentes tipos de clientes; Técnicas de
negociação; Psicologia da negociação; Argumentário da venda: criação e utilização; Reclamações; O
fecho da venda; Role playings.
Parte II - Ferramentas da gestão comercial
7. Direct Marketing: Importância e tipologia de ferramentas; Objectivos e uso do DM; Vantagens e
inconvenientes; Como projectar uma campanha; O uso das bases de dados; Análise da rentabilidade.
8. Database marketing: A filosofia de gestão do database marketing; O Life Time Value de clientes; A
145
escada da fidelização; Casos.
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
Beirolas, Mário e Almeida, Rui (1996), "Merchandising", 2ª edição, Texto Editora.
Brito, Q.Pedro (2000), “Como Fazer Promoções de Vendas” McGraw-Hill.
Churchill, Gilbert A. e outros (1997), "Sales Force Management", 5ª edição, McGraw-Hill.
Johnson, Eugene M. e outros (1994), "Sales Management - Concepts, practices, and cases", 2ª edição,
McGraw-Hill International Editions.
7. Critérios de avaliação
-
Prova Individual: 50 %
-
Qualidade de Intervenções nas aulas e Trabalhos Apresentados: 50%
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
- Aulas teórico/ práticas.
- Utilização do Método dos Casos relativamente a situações empresariais reais, cuja preparação deverá
anteceder a discussão, análise e apresentação dos mesmos.
- Utilização de outros materiais pedagógicos complementares (textos, artigos, etc) destinados a enquadrar e
sistematizar as diferentes partes do programa.
- Convite a profissionais para discutirem temas práticos com os alunos.
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
146
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 6 - Ficha de Disciplina
Licenciatura
Economia
G629- Complementos de Marketing
Disciplina
Ano lectivo 2002/2003
Anual/Semestral S Obrigatória/Opcional Opc
1. Escolaridade semanal
Aulas
N.º de aulas
Duração de cada aula
Teórico-práticas
37
1H30
2. Docentes
Nº. total
de alunos
(*)
Turmas
N.º de
alunos do
curso
(**)
Responsável
Docente
Nome
Categoria
Miguel Paulo Rangel Santos
Henriques
Assistente
Miguel Paulo Rangel Santos
Henriques
Assistente
Teórico-práticas
63
TP1
18
Nº. inscritos (IN)
63
18
(*) Nº. total de alunos inscritos na disciplina.
(**) Nº. de alunos inscritos na disciplina que pertencem à Licenciatura em Economia.
3. Sucesso Escolar (*)
Nº. Avaliados
(AV)
N.º Aprovados
(APR)
47
10
(*) Sucesso escolar no Ano Lectivo de 2001-2002.
Total de alunos
Alunos do curso
43
10
AVAL/IN
%
APR/AV
%
APR/IN
%
53,4
33,3
91,5
100,0
48,9
33,3
4. Horas lectivas/semestre (*)
Turmas
Previsto
Teórico-Práticas
Número de aulas
Realizado
Realizado/Previsto (%)
32
32
100
(*) Ano Lectivo de 2001-2002.
5. Programa resumido
- As especificidades dos Complementos de Marketing
- Extensões do estudo de marketing e suas sub-disciplinas
- O marketing de serviços, das organizações sem fins lucrativos e organizacional
- A empresa relacionada
- Novas técnicas de marketing, nomeadamente através do e-commerce
6. Bibliografia e elementos de estudo postos à disposição dos alunos
Bibliografia Básica
- Gross, Andrew C. et al., Business Marketing, Houghton Mifflin Co., Boston, 1993
- Brito, Carlos Melo et al., Os Horizontes do Marketing, Editorial Verbo, 2000
•
Ford, I. David et al., Managing Business Relationships, John Wiley, Chichester, 1998
147
Outro material posto à disposição:
- Acetatos passados nas aulas;
- Fotocópias de artigos e revistas
- Casos de estudo
7. Critérios de avaliação
- Teste Final:
40%
- Trabalho Prático, realizado em grupo: 40%
- Participação activa nas aulas práticas: 20%
Ou, como alternativa:
EXAME FINAL: 100%
8. Acompanhamento e atendimento dos alunos
- Existem aulas de execução acompanhada dos trabalhos
- Trabalhos práticos expostos nas aulas
- Tempos reservados e combinados com os alunos de acompanhamento do estudo
9. Pequeno relatório crítico/pedagógico do funcionamento elaborado pelo docente
responsável, incluindo análise crítica sobre taxas de sucesso/insucesso escolar e inovações
introduzidas na docência nos últimos anos
Creio que a disciplina deveria passar por uma explicação prévia aos alunos, antes do exercício da sua opção
aquando da inscrição.
Os alunos, particularmente os de economia, estão pouco habituados à realização de trabalhos práticos e
principalmente a encararem a sala de aula como um espaço em que todos estão para trabalhar e não
“aprender” no sentido de ouvir passivamente o que o professor diz.
Assim, julgo que será importante fazer já este ano um ajustamento ao funcionamento da disciplina, no
sentido de a aproximar mais daquilo que os alunos esperam da mesma e daquilo que eles são capazes de dar e
disponibilizar.
Penso que a disciplina aborda temas que são de ponta e que constituem matéria obrigatória de qualquer
mestrado ou MBA na área de Gestão, pois avança para áreas não cobertas nas disciplinas base de marketing.
Isto foi uma inovação recente que eu penso que deve ser mantida.
O marketing organizacional em especial é muito importante numa região como a do Norte do país, dominada
por PME industriais.
Também os trabalhos de grupo e a valorização da participação nas aulas será de manter.
148
TABELA 7 – Distribuição dos alunos por sexo e idade
Licenciatura
ECONOMIA
Ano objecto: 2002/2003
Nº. de Alunos: Sexo e idades
Ano do Curso
M
F
Idades
Total
<18
1
2
3
4
5
Total
19
20
21
22
23
24
25-29
30-44
45-60
>60
128
125
253
225
16
3
1
1
1
1
4
1
-
-
161
137
298
4
213
35
8
9
8
2
8
7
4
-
184
165
349
-
5
194
49
17
9
9
27
30
9
-
162
132
294
-
-
6
159
32
24
5
24
35
9
-
345
264
609
-
-
-
8
144
56
41
125
194
40
1
980
823
1803
229
234
238
225
203
98
58
188
267
62
1
Fonte: Serviços Académicos.
149
TABELA 8 - Acesso
(Ano-objecto: 2002-2003)
Licenciatura
Economia
Procedimentos de Admissão
Concurso Nacional de Acesso – 1ª e 2ª fases
Concurso Nacional de Acesso - Regimes Especiais
Reingressos, Mudanças de Curso, Transferências, Concursos Especiais
Ter aprovação num curso do ensino secundário ou habilitação equivalente; ter realizado em
2001/2002 as provas de ingresso exigidas
Classificações dos alunos admitidos no ano-objecto (através do Concurso Nacional de
Acesso – 1ª e 2ª fases)
Classificação
>18,4
17,5-18,4
16,5-17,4
15,5-16,4
14,5-15,4
13,5-14,4
12,5-13,4
11,5-12,4
10,5-11,4
9,5-10,4
<9,5
Total
Frequência
12.º ano
Exame nacional
Disciplina
Matemática
20
41
78
66
25
8
3
241
13
16
22
21
29
24
29
27
14
30
16
241
Se aplicável
Ordem de
opção
Número
1ª.
2.ª
3.ª
4.ª
5.ª
6.ª
239
2
-
Exame nacional à
Disciplina de
Global
Introdução ao
Desenvolvimento
Económico e Social
27
44
51
42
25
11
7
1
1
209
Intodução à
Economia
2
6
9
10
2
1
1
1
32
Regimes Especiais – 5
CRUP/Coop. Com Timor – 3
Mudanças de Curso – 2
Cursos Médios e Superiores – 12
Outros Sistemas de Ensino Superior – 1
Reingresso – 18
Transferência - 2
Fonte: Direcção Geral do Ensino Superior, “Historial da Candidadtura ao Ensino Superior”.
150
7
24
37
67
81
25
241
TABELA 9 - Distribuição geográfica dos alunos que ingressaram no 1.º ano
(Ano-objecto: 2002-2003)
Licenciatura
Economia
Distrito de procedência
N.º. de alunos *
Aveiro
12
Braga
32
Bragança
3
Coimbra
3
Guarda
1
Porto
167
Viana do Castelo
13
Vila Real
6
Viseu
4
* Número de alunos que ingressaram através do Concurso Nacional de Acesso (1ª e 2ª fases).
Fonte: Direcção Geral do Ensino Superior, “Historial da Candidadtura ao Ensino Superior”.
151
TABELA 10 - Acesso
(Período de análise: 1998-99 a 2002-03)
Licenciatura
Ano lectivo
1998-1999
1999-2000
2000-2001
2001-2002
2002-2003
Economia
N.º Candidatos*
Número de vagas**
743
210
794
240
749
240
584
240
745
240
N.º Ingressos***
261
268
285
287
284
* Número de candidatos através do Concurso Nacional de Acesso (1ª e 2ª fases).
** Através do Concurso Nacional de Acesso (1ª e 2ª fases).
*** Número de ingressos através do Concurso Nacional de Acesso (1ª e 2ª fases) e dos vários regimes indicados na
parte superior da tabela 8 (procedimentos de admissão).
Fontes: Direcção Geral do Ensino Superior, “Lista Ordenada de Candidatos” e Serviços Académicos da Faculdade
de Economia da Universidade do Porto.
152
TABELA 11 - Licenciados
(Período de análise: 1997-98 a 2001-02 *)
Licenciatura
Economia
N.º de licenciados que terminaram o curso em
Ano
1997-1998
1998-1999
1999-2000
2000-2001
2001-2002
N.º de
licenciados
274
237
199
224
229
< 5 anos
31
17
18
17
2
5 anos
142
132
108
114
118
5+1 anos
5+2 anos
46
33
33
55
47
16
52
15
9
17
> 5+2 anos
39
3
25
29
45
* O período de análise aqui considerado vai de 1997-98 a 2001-2002, uma vez que não se encontram ainda
disponíveis à data de elaboração do presente relatório (por não se terem ainda realizado os exames de Época
Especial de Dezembro) as informações definitivas sobre os licenciados no ano lectivo de 2002-2003.
Fonte: Serviços Académicos da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
153
TABELA 12 - Situação dos licenciados perante o emprego*
(Período de Análise: 1996-97 a 2000-01**)
(1) Ano de
conclusão do
curso
(2) Total de
Licenciados
Inquiridos ***
(3) Total de
Respostas
Válidas ao
Inquérito
(4) Licenciados que
ainda não tinham
iniciado a sua
actividade profissional
à data do inquérito
(5) Licenciados Empregados
Intervalo de tempo até à obtenção de emprego na área de formação
Antes da
Até 3 meses após Até 6 meses após
Até 12 meses após
12 ou mais meses
conclusão do
a conclusão do
a conclusão do
a conclusão do
após a conclusão do
curso
curso
curso
curso
curso
269
111
0,9%
27,9%
42,3%
239
100
1,0%
26,0%
48,0%
173
90
4,4%
32,2%
47,8%
199
82
6,1%
43,9%
39,0%
158
68
0.0%
24,2%
57,6%
* Resultados do inquérito postal anualmente realizado aos recém licenciados pelo Gabinete de Apoio ao Aluno.
1996-1997
1997-1998
1998-1999
1999-2000
2000-2001
13,5%
15,0%
13,3%
6,1%
10,6%
10,8%
8,0%
2,2%
3,7%
6,1%
4,5%
2,0%
0,0%
1,2%
1,5%
** O período de análise considerado nesta tabela vai de 1996-97 a 2000-01, uma vez que não existem ainda informações para os licenciados em 2001-2002 e 2002-2003.
*** O número total de licenciados inquiridos é inferior ao número total de licenciados indicado na Tabela 11, uma vez que o inquérito é apenas enviado aos licenciados para os quais
se dispõe de uma morada válida.
Fonte: Gabinete de Apoio ao Aluno, “Resultados do Inquérito Anual aos Recém Licenciados pela Faculdade”.
154
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003
Nome
Idade
Categoria
Grau académico
Forma de provimento
Número de
anos de
serviço
docente
26
Abel Luís da Costa Fernandes
48 anos
Professor Catedrático
Agregação
Nomeação definitiva
Adelaide de Sousa Figueiredo
37 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
16
Alexandra Patrícia Horta Ramos
28 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
6
Álvaro Fernando Santos Almeida
38 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
15
Amadeu José de Melo Morais
53 anos
Assist. Conv. 50%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
25
Amélia Clara Carvalho Mendes Osório
48 anos
Assistente
Prov. Apt.. Cap. Cient.
Cont.Adm. Provimento
15
Américo Alexandrino Taipa de Carvalho
60 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
25
Ana Paula Africano Sousa Silva
41 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
18
Ana Paula de Sousa Freitas Madureira Serra
37 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
15
Ana Paula Dias Delgado
50 anos
Prof. Aux. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
28
Ana Teresa Cunha Pinho Tavares
30 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
7
155
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
Nome
Idade
Categoria
Grau académico
Forma de provimento
Número de
anos de
serviço
docente
11
Anabela de Jesus Moreira Carneiro
34 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
António Abílio Garrido da Cunha Brandão
51 anos
Professor Catedrático
Agregação
Nomeação definitiva
28
António Carlos Fernandes Teixeira
32 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
6
António Joaquim Esteves
60 anos
Prof. Aux. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm.Provimento
28
António Manuel Ferreira Figueiredo
53 anos
Prof. Aux. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
28
António Manuel Martins Almodovar
49 anos
Professor Associado
Agregação
Nomeação definitiva
26
António Melo Costa Cerqueira
51 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
15
Aurora Amélia de Castro Teixeira
33 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
8
Carlos Henrique Figueiredo Melo Brito
45 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
22
Carlos Maria da Rocha Pinheiro Torres
57 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
31
Catarina Judite Morais Delgado
28 anos
Assist. Conv. 60%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
6
Dalila Benedita Machado Martins Fontes
32 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
8
156
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
Nome
Idade
Categoria
Grau académico
Forma de provimento
Número de
anos de
serviço
docente
7
Elisa Maria Miranda Costa Maio
31 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
Elisabete Maria Azevedo Amaro Maciel
48 anos
Assist. Conv. 100%
Mestrado
Requisição Ens.Sec.
23
Elísio Fernando Moreira Brandão
50 anos
Professor Catedrático
Agregação
Nomeação definitiva
25
Fernanda Otília Sousa Figueiredo
41 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
13
Fernando da Costa Lima
46 anos
Prof. Aux. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
12
Francisco António Fernandes Barros Castro
34 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
14
Graça Maria Azevedo Maciel Amaro
42 anos
Assist. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
14
Helder Manuel Valente da Silva
47 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
25
Helena Maria Azevedo Coelho dos Santos
41 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
15
João Armando Lobo de Sousa Couto
47 anos
Assist. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
26
João Francisco Alves Ribeiro
29 anos
Assistente
Eqº Mestrado
Cont.Adm. Provimento
6
João Manuel de Matos Loureiro
43 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
18
157
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
João Manuel Frias Viegas Proença
39 anos
Professor Associado
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
Número de
anos de
serviço
docente
15
João Manuel Portela da Gama
48 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
15
Joaquim Alexandre Oliveira Silva
56 anos
Assist. Conv. 50%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
32
Joaquim Manuel Faria Barreiros
45 anos
Assist. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
23
Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha
38 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
16
José Alberto Pinheiro Pinto
53 anos
Prof.Aux.Conv.50%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
32
José António Cardoso Moreira
45 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
12
José Augusto Gonçalves Martins
54 anos
Assist. Conv. 50%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
10
José Augusto Mendes de Almeida
41 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
14
José Carlos Barros Brandão Proença
50 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
17
José da Silva Costa
51 anos
Professor Catedrático
Agregação
Nomeação definitiva
29
Nome
Idade
Categoria
158
Grau académico
Forma de provimento
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
Nome
Idade
Categoria
Grau académico
Forma de provimento
Número de
anos de
serviço
docente
16
José Eugénio Almeida Santos Braga
55 anos
Assist. Conv. 100%
Licencaitura
Cont.Adm. Provimento
José Fernando Gonçalves
43 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
17
José Manuel Janeira Varejão
40 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
17
José Manuel Peres Jorge
31 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
7
José Manuel Soares Oliveira
32 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
8
José Rodrigues de Jesus
58 anos
Prof. Aux. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
35
Luís Delfim Pereira Moreira dos Santos
47 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
25
Luís Fernando Rainho Alves Torgo
36 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
13
Luís Manuel Mota de Castro
51 anos
Professor Associado
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
15
Manuel António Mota Freitas Martins
38 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
16
Manuel de Oliveira Marques
52 anos
Professor Associado
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
29
Manuel Duarte da Silva Rocha
29 anos
Assistente
Eqº Mestrado
Cont.Adm. Provimento
6
159
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
Nome
Idade
Categoria
Grau académico
Forma de provimento
Número de
anos de
serviço
docente
23
Manuel Luís Guimarães Costa
45 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
Manuel Marques Costa Pinho
51 anos
Assist. Conv. 30%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
27
Manuela Alexandrina David Aguiar
34 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
8
Maria Cidália de Jesus Queirós
55 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm.Provimento
18
Maria Cristina Barbot Campos e Matos
49 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
25
Maria Cristina Guimarães Guerreiro Chaves
43 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
20
Maria da Conceição Pereira Ramos
46 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
23
Maria de Fátima Silva Brandão
51 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
30
Maria do Pilar Esteves Gonzalez
48 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
25
Maria do Rosário Carvalho D. Costa Correia
32 anos
Assistente
Eqº Mestrado
Cont.Adm. Provimento
9
Maria Helena Lopes Moreira Veiga
30 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
8
Maria Leonor Bastos Vasconcelos Ferreira
42 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
20
160
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
Maria Manuel de Penha Dinis Correia Pinho
31 anos
Assistente
Mestrado
Cont. Adm.Provimento
Número de
anos de
serviço
docente
7
Maria Manuela de Castro Silva Ferriera
49 anos
Assist. Conv. 60%
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
23
Maria Margarida Fernandes Ruivo
47 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
23
Maria Margarida Malheiro Queirós de Mello
45 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
9
Maria Natália Faria dos Santos
30 anos
Assist. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
5
Mário Alencoão Brígido da Graça Moura
37 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
14
Mário Alexandre Patrício Martins da Silva
40 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
17
Mário Rui Sousa Moreira da Silva
46 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definiriva
25
Miguel Duarte Gonçalves Brás da Cunha
35 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
7
Miguel José Ferros Pimentel Reis Fonseca
27 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
5
Miguel Paulo Rangel Santos Henriques
42 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
15
Natércia da Silva Fortuna
31 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
8
Nome
Idade
Categoria
161
Grau académico
Forma de provimento
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
Nome
Idade
Categoria
Grau académico
Forma de provimento
Número de
anos de
serviço
docente
6
Nelson Bruno Valente de Sá
28 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
Octavio Manuel Dias Figueiredo Gonçalves
39 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
17
Paulo Jorge Palmeira Gomes
32 anos
Assist. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
9
Paulo José Abreu Beleza Vasconcelos
38 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
16
Paulo Martins Sena Esteves
43 anos
Assist. Conv. 20%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
10
Paulo Sérgio Amaral de Sousa
33 anos
Assist. Conv. 100%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
11
Pavel Bernard Brazdil
57 anos
Professor Catedrático
Agregação
Nomeação definitiva
21
Pedro Cosme da Costa Vieira
37 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
11
Pedro José Ramos Moreira de Campos
37 anos
Assistente
Prov. Apt. Cap. Cent.
Cont.Adm. Provimento
13
Pedro Manuel Ribeiro Sismeiro
31 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
7
Pedro Manuel S. Quelhas Taumaturgo Brito
36 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
9
Raquel Filipa Amaral Chambre Meneses Soares
30 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
8
162
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
Ricardo Jorge Mendes Fidalgo Moreira Cruz
37 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
Número de
anos de
serviço
docente
17
Ricardo Miguel Araújo Cardoso Valente
34 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
7
Rui Alberto Ferreira dos Santos Alves
51 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
25
Rui Graça de Castro Feijó
48 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
17
Rui Henrique Ribeiro Rodrigues Alves
34 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
13
Rui Manuel Santos Rodrigues Leite
33 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
9
Sofia Balbina Santos Dias Castro Gothen
36 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
15
Susana Margarida Figueiredo Sousa Borges Furtado
34 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
10
Susana Maria Sampaio Pacheco Oliveira
31 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
5
Teresa Margarida Silva Lopes Pereira
28 anos
Assistente Estagiário
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
4
Teresa Maria Rocha Fernandes da Silva
31 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
9
Vasco Nuno Botelho Ribeiro
32 anos
Assist. Conv. 20%
Licenciatura
Cont.Adm. Provimento
6
Nome
Idade
Categoria
163
Grau académico
Forma de provimento
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Pessoal docente envolvido no Curso em 2002-2003 (cont.)
Nome
Vitor Manuel Costa Carvalho
Idade
31 anos
Categoria
Assist. Conv. 50%
Grau académico
Licenciatura
Forma de provimento
Cont.Adm. Provimento
Número de
anos de
serviço
docente
8
Outros docentes que habitualmente colaboram no Curso embora não o tenham feito em 2002-2003 por motivos vários
Nome
Idade
Categoria
Grau académico
Forma de provimento
Número de
anos de
serviço
docente
8
Alípio Mário Guedes Jorge
35 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
Álvaro Pinto Coelho de Aguiar
44 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
22
Carlos José Gomes Pimenta
54 anos
Professor Catedrático
Agregação
Nomeação definitiva
29
Eduardo Augusto Sousa Carqueja
33 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
9
Elvira Maria Sousa Silva
41 anos
Professor Associado
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
19
Helena Maria Monteiro Moreira Oliveira dos Reis
25 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
4
Hortênsia Maria Silva Gouveia Barandas
45 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Nomeação definitiva
20
164
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Outros docentes que habitualmente colaboram no Curso embora não o tenham feito em 2002-2003 por motivos vários (cont.)
Nome
Idade
Categoria
Grau académico
Forma de provimento
Número de
anos de
serviço
docente
5
José Abílio Oliveira Matos
30 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
José Fernando Madureira Pinto
56 anos
Professor Catedrático
Agregação
Nomeação definitiva
35
Luís Miguel Delgado Paredes Pestana Vasconcelos
35 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
8
Manuel José Mendes de Oliveira
51 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
25
Maria Clementina Pereira Nunes Teixeira dos Santos
52 anos
Professor Associado
Doutoramento
Nomeação definitiva
17
Maria Inês Ferreira Drumond de Sousa
29 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
6
Maria Isabel Rebelo Teixeira Soares
50 anos
Professor Catedrático
Agregação
Nomeação definitiva
25
Maria Rosário Mota Oliveira Alves Moreira
32 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
7
Patrícia Andreia Bastos Teixeira Lopes Couto Viana
30 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
9
Paulo João Figueiredo Cabral Teles
39 anos
Professor Auxiliar
Doutoramento
Cont.Adm. Provimento
15
Paulo Ricardo Tavares Mota
28 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
5
Pedro Nuno Freitas Lopes Teixeira
30 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
9
165
TABELA 13 - Pessoal docente envolvido no Curso (cont.)
Outros docentes que habitualmente colaboram no Curso embora não o tenham feito em 2002-2003 por motivos vários
Rui Manuel Pinto Couto Viana
32 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
Número de
anos de
serviço
docente
3
Rui Pedro Correia Costa Esteves
29 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
6
Sandra Maria Tavares da Silva
30 anos
Assistente
Mestrado
Cont.Adm. Provimento
8
Nome
Idade
Categoria
166
Grau académico
Forma de provimento
TABELAS 14- Fichas dos Docentes
[Docentes Envolvidos na Leccionação do Curso em 2002-2003]
167
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Abel Luís Costa Fernandes
Professor Catedrático
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Moeda e Financiamento
Economia Monetária Internacional
Estudos Económicos Aplicados
Finanças Internacionais (Mestrado em
Economia- leituras orientadas)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
1
-
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4.5
4.5
1.5
-
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro por inerência do plenário do Conselho Científico e do plenário do Grupo de Economia.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
*
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6
2
8
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
MANUAL DE GESTÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL, Associação Industrial Portuense, 1993.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Integrado até ao final do ano de 2002 no Centro de Investigação Jurídico-Económicas da
168
Faculdade de Direito do Porto. Actualmente membro do Centro de Investigação em
Economia Aplicada da ULHT.
Como projecto mais relevante está a redacção em curso do 1º volume do Manual de
Finanças Públicas, em colaboração com a Doutora Ana Brasão. Este projecto sistematiza
as matérias nele integradas em 3 volumes. Prevê-se que a publicação do 1º volume tenha
lugar no princípio do próximo ano civil.
Prelecção em Luanda, República de Angola, de uma série de conferências/seminários
sobre áreas da economia financeira.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Participação em cursos de pós-graduação ministrados pela U.Porto em colaboração com a
Associação Empresarial Portuense e o Instituto de Mercado de Capitais.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Resultados disponíveis no Conselho Pedagógico da Faculdade.
De notar a avaliação que sistematicamente, ano após ano, os alunos fazem do interesse das
disciplinas de Moeda e Financiamento e de Economia Monetária Internacional.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“A Reinvenção da Europa pelo Euro”, Notas Económicas, Faculdade de Economia da Universidade
de Coimbra, 1998, nº 10.
“Análise Sumária do Comportamento da Taxa de Câmbio do Escudo: 1960-1994“, Notas
Económicas, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 1998, nº 11.
“Algumas Implicações Económicas do Euro“, Revista de Humanidades e Tecnologias, nº1, 2º
semestre, 1999.
“Regionalização, Solidariedade Nacional e Desenvolvimento Social“, Economia Pura, 1998.
Fundamentos, Competências e Financiamento das Regiões na Europa: uma perspectiva comparada,
Colecção Território e Desenvolvimento, Ministério do Equipamento, do Planeamento e da Administração do
Território, Lisboa, Setembro de 1998.
169
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Adelaide Maria de Sousa Figueiredo
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Estatística
Estatística Aplicada - Mestrado
Análise de Dados - Mestrado
Teór.
2
1
1
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
3
3
1.5
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
0
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro da Assembeia de Representantes da Faculdade de Economia.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6.75h
Aprox. 20h
Aprox. 14h
Aprox. 6h
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Investigação em Estatística e nomedamente em Análise de Dados e leccionação das
disciplinas de Estatística , Estatística Aplicada e Análise de Dados.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Membro da Comissão Científica nas JOCLAD 2003 (Jornadas de Classificação e Análise
de Dados).
170
Membro da comissão de editores das Actas do IX Congresso Anual da Sociedade
Portuguesa de Estatística realizado no Porto em 2002.
Membro do LIACC (Artificial Intelligence and Computer Science Laboratory).
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Gomes, P. and Figueiredo, A., “A new probabilistic approach for the classification of
normalised variables”. Bulletin of the International Statistical Institute, vol. LVIII, nº 1, p.
403-404, 1999.
Figueiredo, A. e Gomes, P., “Comparação dos Parâmetros direccionais de k populações de
Bingham”. Novos rumos em Estatística (Actas do IX Congresso Anual da Sociedade
Portuguesa de Estatística), p. 227-234, 2002.
Gomes, P. e Figueiredo, A., “Identificação de uma mistura de leis de Bingham através de
um algoritmo tipo EM”.Bom Senso e Sensibilidade. Traves Mestras da Estatística (Actas
do III Congresso Anual da S.P.E.), p. 685-692, 1995.
Figueiredo, Adelaide, “Classificação de variáveis no contexto de um modelo probabilístico
definido na n-esfera”. Tese de Doutoramento em Estatística e Investigação Operacional na
especialidade de Estatística Experimental e Análise de Dados. Departamento de Estatística
e Investigação Operacional da Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, 2000.
171
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Alexandra Patrícia Horta Ramos
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Estatística
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
Nd.
Nd.
Nd.
Nd.
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Estive equiparada a bolseira durante os últimos três anos a fim de realizar o doutoramento
em Estatística na Universidade de Surrey.
172
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- Ramos, A. e Ledford, A. (2002). Regular score tests of independence in multivariate
extreme values. Submetido na revista Extremes.
- Tese de doutoramento: Multivariate Joint Tail Modelling and Score Tests of
Independence. Universidade de Surrey.
173
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Alvaro Fernando Santos Almeida
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Política Económica (lic. Economia)
Política Econ. e Financeira (lic. Gestão)
Macroeconomia I (Mest. Economia)
Macroeconomia II (Dout. Economia)
Leituras Orientadas (Dout. Economia)
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
Teór.
0,5
0,5
2
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
4,5
1,5
1,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Coordenador da Secção Científica de Macroeconomia e Economia Monetária e Financeira e membro da
Comissão Restrita do Grupo de Economia.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18
3
12
3
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
174
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Médias globais:
Clareza na exposição – 4,510
Capacidade para motivar – 4,157
Acessibilidade do docente – 4,089
Assiduidade do docente – 4,588
Pontualidade do docente – 4,569
Apreciação global do docente – 4,471
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Central Banking in Developing Countries: objectives, activities and independence,
London: Routledge, 1996. (com Maxwell J. Fry e Charles A. E. Goodhart).
“The effects of macroeconomic ‘news’ on high frequency exchange rate behaviour”,
Journal of Financial and Quantitative Analysis 33, September 1998, p. 383-408. (com
Charles A. E. Goodhart e Richard Payne).
“Does the adoption of inflation targets affect central bank behaviour?”, Banca Nazionale
del Lavoro Quarterly Review 204 (supplement), special issue March 1998, p. 19-107. (com
Charles A. E. Goodhart).
“¿Afecta la adopción de objectivos directos de inflación al comportamiento de los bancos
centrales?”, in Servicio de Estudios del Banco de España, La Política Monetaria y la
Inflación en España, Madrid: Alianza Editorial, 1997, p. 535-621. (com Charles A. E.
Goodhart).
“A questão industrial em Portugal: aspectos de estratégia e evidências empíricas”,
Cadernos de Ciências Sociais 10/11, Julho 1991, p. 157-205. (com Fernando Freire de
Sousa).
175
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Amadeu José de Melo Morais
Assistente Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Direito Comercial
Direito Civil
Introdução ao Direito e Direito das
Obrigações
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3,0
3,0
3,0
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6h
1h
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
176
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
177
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Amélia Clara de Carvalho Mendes Osório
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Matemática I
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6
3
27
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
178
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
179
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Américo Alexandrino Taipa de Carvalho
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
2
Direito Económico
Introdução ao Direito e Direito das
Obrigações
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
6
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6
4
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
180
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
1. “História do Direito de Clemência”, in Estudos Dedicados ao Prof. Doutor Mário
Júlio de Almeida Costa, Universidade Católica Editora, 2002, pg. 111 a 146.
2. “Direito à Diferença Ético-Cultural, Liberdade de Consciência e Direito Penal”, in
Revista Direito e Justiça, 2002.
181
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Ana Paula Africano de Sousa e Silva
Prof. Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Economia Internacional - Semestral
Estudos Económicos Aplicados- Semest.
Microeconomia - Anual
Economia Europeia – Anual – Fac.
Letras
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9h/semana
4,5h/sem.
1,5h/sem.
4h/sem
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
- Membro do Conselho Científico da Faculdade de Economia do Porto por inerência de categoria e de
acordo como ECDU.
- Membro eleito da comissão coordenadora do Grupo de Economia do CC da FEP.
- Responsável Científica pelo curso de Verão organizado pela AURN designado por: “RELAÇÕES
INTERNACIONAIS, ECONOMIA GLOBAL E CIDADANIA”.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
24 horas por semana.
2 horas semana
5 horas semana
1,5 horas semana
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
182
A actividade de investigação é essencialmente desenvolvida em temas do comércio
Internacional e da Integração Económica na Europa, ou seja duas das áreas em que tenho
desenvolvido o essencial da minha actividade lectiva. Adicionalmente, a actividade de
investigação tem sido decisiva na leccionação em duas grandes vertentes:
- na actualização tanto das componentes teóricas leccionadas, como dos dados empíricos
analisados em sala de aula;
- na inovação pedagógica, tendo levado à introduçaõ na avaliação da disciplina de
Economia Internacional de um trabalho de investigação (em grupo) em que se valoriza a
capacidade do aluno articular de modo consistente o enquadramento teórico da
problemática analisada e o estudo empírico do mesmo.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Colaboração com o Prof. Dr. Daniel Bessa num estudo realizado para a AEP a sobre o
Alargamento a Leste e as implicações para a economia Portuguesa.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Clareza na exposição - 4,0
Capacidade p/ motivar - 3,6
Acessibilidade do Docente – 4,0
Assiduidade – 4,0
Pontualidade – 3,5
Apreciação Global do docente – 4,0
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Comunicação Escrita em Encontro Científico:
- Título:” The EU Enlargement and Trade Adjustments”
Encontro Científico: European Trade Study Group – III Annual Conference
Local: Bruxelas, 14 a 16 de Setembro de 2001.
183
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2001/2002
Nome
Categoria
Ana Paula de Sousa Freitas Madureira Serra
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
Regulação Financeira (semestral) – vogal
Operações Financeiras (semestral) –
vogal
-
-
-
-
2. Orientação de teses e estágios
Teses de Mestrado
Teses de Doutoramento
2
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Docente no Curso de Licenciatura em Gestão; Mestrado em Ciéncias Empresariais; MBA em
Finanças e Pós-Graduação em Mercados, Instituições e Instrumentos Financeiros (em parceria com
as Universidade de Coimbra e Euronext Lisboa)
Membro da Comissão de Mestrado de Ciências Empresariais
Membro da Comissão de Auto-Avaliação do Curso de Gestão, 2001-2002
Investigadora do CEMPRE
Responsável pela organização dos Seminários de Finanças do CEMPRE
Membro da Assembleia da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência
5. Distribuição média (horas por semana) de actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18
4
16
6
184
X
Guião de Auto-Avaliação – Ensino Universitário
Aprovado em 01/03/2000 pelo CNAVES
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação*
“Event Study Tests: A brief survey”, Working Paper da FEP, nº117, 2002.
*As publicações científicas podem ser incluídas na lista de publicações dos docentes envolvidos no curso a
disponibilizar à Comissão de Avaliação Externa.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
As disciplinas que lecciono estão intimamente ligadas à minha investigação sobre Mercados
Financeiros, Mercados Emergentes e Avaliação de Activos Internacionais.
8. Condições de trabalho (em particular, espaços disponíveis, meios informáticos, gabinetes
individuais ou colectivos, apoio técnico-administrativo)
As condições de trabalho são boas. O gabinete, a biblioteca, o equipamento e software informático
oferecem as condições necessárias ao exercício da actividade docente e de investigação. Em termos
de informação, a faculdade dispõe, desde 2001, de bases de dados financeiros, que são essenciais
à natureza empírica do trabalho de investigação que levo a cabo.
O apoio administrativo é medíocre.
9. Actividades de extensão desenvolvidas
10. Resultados de avaliação pedagógica do docente (se aplicável)
Inquérito Pedagógico 2001/2002 (média total): 3,444
11. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Dual-listings on international exchanges: the case of emerging markets’ stocks”
European Financial Management, v.5 no.2, Julho 1999, 165-202.
“Country and Industry Factors in Returns : Evidence from Emerging Markets' Stocks “
Emerging Markets Review, v.1 no.2, Outubro 2000.
“The Cross-sectional Determinants of Returns: Evidence from Emerging Markets’ Stocks”
Journal of Emerging Market Finance, aceite para publicação, 2003.
185
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Ana Paula Dias Delgado
Professora Auxiliar Convidada
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Economia e Desenvolvimento Regional
Economia Urbana
Estudos Económicos Aplicados
Teór.
-
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
1
1,5
-
Teór.
-
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
13h30m 3
6h45m
-
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Faculdade de Economia do Porto
− Presidente da Mesa da Assembleia de Representantes
− Membro da comissão para a comemoração dos 50 anos da FEP
− Leccionação do módulo “Urbanização, Estrutura Espacial Urbana e Novos Serviços”, do III
Curso de Pós-Graduação em Gestão Autárquica
Universidade do Porto
− Membro da Assembleia de Universidade.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
-
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição (a)
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
(a) 5 dias x 12Horas
12 horas (incluindo a pós-graduação) leccionação e
cerca de 1h30m de preparação/aula, em média. Ao
todo:30 horas/semana
5 horas
20 horas
5 horas (sub-avaliado)
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Costa, J.S. (org.), 2002, Compêndio de Economia Regional, Coimbra: Associação Portuguesa para o
Desenvolvimento Regional:
− Capítulo 9: “Serviços e Desenvolvimento Regional”, pp. 397-429.
− Capítulo 20: “Medidas de localização das actividades e de especialização regional”, pp. 723-742
186
(em colaboração com Isabel Maria da Costa Godinho)
Portugal, Ministério do Equipamento, Planeamento e da Administração do Território. Comissão de
Coordenação da Região do Norte, 2001, Os serviços de apoio à actividade económica na Região do
Norte. Análise de medidas de política económica, Comissão de Coordenação da Região do Norte,
Responsabilidade Técnica Raquel Meira e Ana Paula Delgado, Porto, CCRN.
Portugal, Ministério do Equipamento, Planeamento e da Administração do Território. Comissão de
Coordenação da Região do Norte, 1999, Os serviços de apoio à actividade económica na Região do
Norte. Diagnóstico prospectivo, Comissão de Coordenação da Região do Norte, Responsabilidade
Técnica Raquel Meira e Ana Paula Delgado, Porto, CCRN.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A articulação entre a investigação e o ensino resulta do facto de as disciplinas que me estão atribuídas se
enquadrarem na área disciplinar da investigação: a Ciência Regional.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Colaboração com a Comissão de Coordenação da Região do Norte, no quadro do estudo “Investimento
Municipal na Região do Norte – Fontes de Financiamento (1998/2001)”, coordenado pelo Professor Doutor
José da Silva Costa.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Resultados Globais (valores médios): Clareza de exposição 3.964; Capacidade para motivar 3.582;
Acessibilidade 4.308; Assiduidade 4,709; Pontualidade 4.655; Apreciação global 3.982; Total: 4,200
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Colaboração no Compêndio de Economia Regional:
Costa, J.S. (org.), 2002, Compêndio de Economia Regional, Coimbra: Associação Portuguesa para o
Desenvolvimento Regional:
− Capítulo 9: “Serviços e Desenvolvimento Regional”, pp. 397-429.
− Capítulo 20: “Medidas de localização das actividades e de especialização regional”, pp. 723-742
(em colaboração com Isabel Maria da Costa Godinho)
Portugal, Ministério do Equipamento, Planeamento e da Administração do Território. Comissão de
Coordenação da Região do Norte, 2001, Os serviços de apoio à actividade económica na Região do
Norte. Análise de medidas de política económica, Comissão de Coordenação da Região do Norte,
Responsabilidade Técnica Raquel Meira e Ana Paula Delgado, Porto, CCRN.
Portugal, Ministério do Equipamento, Planeamento e da Administração do Território. Comissão de
Coordenação da Região do Norte, 1999, Os serviços de apoio à actividade económica na Região do
Norte. Diagnóstico prospectivo, Comissão de Coordenação da Região do Norte, Responsabilidade
Técnica Raquel Meira e Ana Paula Delgado, Porto, CCRN.
Delgado, A.P.D., 1997, “Les PME locales et les flux externes de services: quelles opportunités pour le
développement des centres urbains de dimension moyenne?”, Revue d’Economie Régionale et Urbaine,
nº 1, pp.23-48.
187
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Ana Teresa Cunha de Pinho Tavares
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Integração Económica
Estudos Económicos Aplicados
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
108h
54h
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6,75
2
30
2
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
As actividades de investigação que desenvolvo, e que se materializam em artigos
científicos publicados, comunicações nas principais conferências da área científica em
questão, e visitas/trabalho em departamentos e com autores de referência nos temas
estudados, articulam-se de forma muito positiva com os temas que lecciono, tanto no
contexto de Integração Económica, como no de Estudos Económicos Aplicados. Tais
actividades de investigação permitem uma actualização contínua na maioria dos temas
leccionados, e há uma sinergia importante entre investigação e docência. Tento reflectir na
docência essa actualização, e ir renovando os conteúdos. No caso particular de Integração
188
Económica, a cadeira é ministrada por módulos, tentando aproximar o mais possível as
matérias a leccionar com as áreas de especialização dos docentes (obedecendo aos pontos
fundamentais do programa da disciplina).
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Consultada para dar pareceres (a pedido da Faculdade) à Comissão de Coordenação da
Região Norte, no âmbito da aplicação dos Fundos da União Europeia (QCA III) a regiões e
sub-regiões do Norte de Portugal.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
‘Impacto de los Procesos de Integración Económica sobre el Papel Estratégico de las
Filiales de Empresas Multinacionales. El Caso de España’. Economía Industrial (2003), em
publicação. Com José Ignacio Pradas Poveda e David Camino Blasco.
‘Multinational Subsidiary Evolution and Public Policy: Two Tales from the European
Periphery’. Journal of Industry, Competition and Trade (2003), em publicação.
‘Emerging Trading Blocs and their Impact on the Strategic Evolution of
Multinationals’Managerial Finance (Special Issue in Emerging Trading Blocs), 23 (1): 2640 (2000). Com Robert Pearce.
‘On the Dynamics and Coexistence of Multiple Subsidiary Roles: An Investigation of
Multinational Operations in the UK’. In Lundan, S. (ed.), Knowledge Networks in
International Business. Cheltenham: Edward Elgar (2002). Com R. Pearce.
‘Multinational Enterprises in Ireland : The Dynamics of Subsidiary Strategy’. In Taggart,
J.H., Berry, M. and M. McDermott (eds.), Multinationals in a New Era. London: Palgrave
(2001).
189
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Anabela de Jesus Moreira Carneiro Martins
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Estudos Económicos Aplicados
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
6
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4.5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
-
Lecciona Microeconomia no curso de Gestão: 4 turmas práticas (6 horas semanais);
Membro do Centro de Estudos de Economia Industrial do Trabalho e da Empresa (CETE).
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
x
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18
2
14
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
190
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Fronteiras Probabilísticas de Sobrevivência das Empresas e Concessões Salariais: Um
Estudo do Mercado de Trabalho Português, Tese de Mestrado em Economia, Faculdade de
Economia da Universidade do Porto, 1995.
Women and the Labour Market in the Southern Countries. Institut Universitari d’Estudis
de la Dona, Universitat de València, 1998 (em co-autoria ).
“A Dinâmica do Mercado de Trabalho na Região Norte 1985-1997”, Estatísticas e Estudos
Regionais, INE, Revista nº 24, Set/Dez 2000 (em co-autoria com José M. Varejão).
Mobilidade Sectorial, Profissional e Regional: Tendências Recentes e Perspectivas
Futuras, “Estudos e Análises” – Observatório do Emprego e Formação Profissional, Junho
2000 (em co-autoria).
“Workers’ Accessions and Separations and Real Wage Cyclicality”, Mimeo (em co-autoria
com Pedro Portugal), 2002.
191
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
António Abílio Garrido da Cunha Brandão
Professor Catedrático
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Economia e Organização Industrial
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5/S
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
2
4
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Actual Coordenador do Grupo de Economia
Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
8,25
5
20
15
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
192
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Numa pontuação de 1 a 5, resultado do inquérito pedagógico realizado pela faculdade aos
alunos
Apreciação global do docente - 4
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Existence of a Markov Perfect Equilibrium in a Third Market Model” (2000), com Sofia
Castro, Economics Letters, Vol.66, 3.
“Measuring the Market Power of the Portuguese Milk Industry” (1999) com Margarida de
Mello, International Journal of the Economics of Business, Vol. 6, Nº 2.
“Estratégias e Estruturas Industriais em Economias Abertas e o Impacto da Adesão à
Comunidade Europeia – O caso das indústrias Textil, doVestuário e do Calçado” (1998).
Com Alberto de Castro e Helder Vasconcelos, Estudos de Economia, VOL. XVIII, Nº 4,
Outono.
“Política Comercial e Concorrência Multimercados” (1997), com Adelino Fortunato.
Publicado em Estudos de Economia, Vol. XVIII, Nº1, Inverno.
“Colusão, Comércio Internacional e Impacto Ambiental” (1994) com José Escaleira,
Estudos de Economia, Vol. XV, Nº 1, Out. - Dez.
193
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
António Carlos Fernandes Teixeira
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
N.º de Turmas
Disciplina
Teór.
Economia e Organização Industrial
Microeconomia
T-Prát.
N.º de Horas
Prát.
Teór.
3/semana
1/semana
T-Prát.
Prá
t.
13,5/semana.
3/semana
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
16,5
1
A possível
0
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
194
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Transport policies in light of the new economic geography, Banco de Portugal, 2002.
A Economia da Normalização, Tese de Mestrado (a ser publicada em livro pela Vida
Económica em breve), 1998.
195
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
ANTÓNIO JOAQUIM ESTEVES
PROFESSOR AUXILIAR CONVIDADO
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Introdução às Ciências Sociais Licenciatura de Economia
Ética Económica e Empresarial Licenciatura de Gestão
Métodos e Técnicas de Investigação
social - Mestrado em “Desenvolvimento
e Inserção Social”
Gestão de Políticas Sociais - Mestrado
em “Desenvolvimento e Inserção Social”
N.º de Turmas
Teór.
T-Prát.
2
Prát.
N.º de Horas
Teór.
T-Prát.
9/sem
1
Prát.
3/sem
1
1h 30 /
sem
1
1h 30 /
sem
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
- Membro da Comissão de Coordenação do “Mestrado em Ciências do Serviço Social” da Universidade
do Porto no âmbito do Protocolo de Cooperação entre a Universidade do Porto e o Instituto Superior de
Serviço Social do Porto.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
SIM
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
12 H
6H
18H
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
- “António Sérgio: Notas de releitura sociológica para a educação”, in Saber (e) Educar (Porto), 1998, nº3,
pp.53-66.
- Recensão crítica de LOPES, João Miguel Teixeira, Tristes escolas. Práticas culturais estudantis no espaço
196
escolar urbano, Porto, Afrontamento, 1996, in Inovação (IIE/Ministério da Educação), vol.10, nº2/3, 1997,
pp.350-354.
- Recensão crítica de COSTA, Luís Dias da, Cultura e Escola. A sociologia da educação na formação dos
professores, Lisboa, Livros Horizonte, 1997, in Inovação (IIE/Ministério da Educação), vol.11, nº1, 1998,
pp.137- 141.
- Recensão crítica de CORREIA, José Alberto, Sociologia da educação tecnológica. Transformações do
trabalho e da formação, Lisboa, Universidade Aberta, 1996, in Inovação (IIE/Ministério da Educação),
vol.11, nº1, 1998, pp. 1141- 145.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
- Na Casa da Cultura de Melgaço, proferiu, a 31 de Maio de 1997, uma conferência subordinada ao tema
“Montanha e Ribeira: um jogo de realidades e metáforas em mutação”.
- Na Escola Superior de Enfermagem de S. João (Porto), realizou um curso breve sobre “Metodologias
Qualitativas na Investigação em Enfermagem” (15-17 de Setembro de 1997).
- No Mestrado sobre “Comunicação em Saúde” organizado pela Universidade Aberta (Lisboa) sob a
orientação da Prof. Doutora Natália Ramos, proferiu, no âmbito do Seminário “Métodos e Técnicas de
Investigação”, uma conferência sobre “O arquipélago das técnicas de análise textual em Ciências Sociais e
Humanas” (4 de Junho 1999).
- Na licenciatura de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, inaugurou a cadeira de
opção anual “Sociologia da Educação” para alunos do terceiro e quarto anos (1997/1998) que assegurou até
ao ano lectivo de 1999/2000.
- No quadro do curso sobre “O envelhecimento: perspectivas de análise e de intervenção” organizado pelo
Centro de Formação e Extensão Comunitária do Instituto Superior de Serviço Social do Porto, desenvolveu,
em 2000, o módulo consagrado a “Contribuições para a análise sociológica do envelhecimento”.
- No âmbito da disciplina “Métodos e Técnicas de Investigação II” do “Mestrado em Comunicação em
Saúde” da Universidade Aberta (Lisboa) proferiu, no dia 28 de Abril de 2000, uma conferência sobre “O
Arquipélago das Metodologias: introdução às análises do discurso” e, no dia 5 de Maio do mesmo ano, uma
conferência sobre “O Arquipélago das Metodologias Qualitativas: as questões da interacção, da interpretação
e do sentido no trabalho de campo”.
- Coordenou, com a Prof. Doutora Graça Carapinheiro, no IV Congresso Português de Sociologia, realizado
em Coimbra, de 17 a 19 de Abril de 2000, o Grupo de Trabalho 10 (“Teorias, Metodologias e Experiências
Profissionais”) e sendo moderador da Mesa 2 (“Práticas sociológicas: revisitar teorias e inovar
metodologias”).
- A convite da “Associação para a Educação e Desenvolvimento Local” (AEDO), da Escola Superior de
Educação do Porto, participou, no dia 6 de Maio de 2000, numa sessão de debate sobre “Educação no
Desenvolvimento”, realizada na Pousada da Juventude de Ovar, com uma intervenção sobre “Comunidade e
território: conceitos para a transformação da escola face ao desenvolvimento local”.
- A convite do Instituto de Estudos da Criança (Braga, Universidade do Minho), no âmbito do seu Programa
de Pós-graduação, proferiu, em 1 e 2 de Março de 2001, duas Conferências subordinadas ao tema da
“Investigação-acção: Enquadramento metodológico, Espaço teórico-epistemológico, Espaço sócioorganizacional e Narrativa da História”.
- No “Mestrado em Comunicação em Saúde” da Universidade Aberta (Lisboa), proferiu, no dia 23 de Março
de 2001, uma conferência sobre “Investigação social e pressupostos teóricos e epistemológicos”, no dia 30 de
Março desse ano outra conferência sobre “O processo de interpretação nas metodologias qualitativas e
197
principais campos de aplicação: textos, orais e escritos; imagens e fotografias; objectos e corpos”, e, no dia 6
de Abril do mesmo ano, outra conferência sobre “Linguagem e comunicação: questões teóricas e técnicas de
análise”.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Para este objectivo, sirvo-me de alguns extractos da comunicação que fui convidado a fazer em recente
encontro –6 e 7 de Dezembro de 2002- promovido pela secção de Sociologia da Faculdade de Letras do Porto
no âmbito das actividades da “Associação Portuguesa de Sociologia” , exactamente subordinada ao tema
“Métodos, práticas pedagógicas e públicos da Sociologia: um ponto de vista situado”.
“(...)senti que devia fazer um esforço para controlar o pessimismo que por vezes me assalta no
quotidiano, conjugado com uma visão de incerteza sobre as capacidades das teorias para iluminarem a prática
docente.
Por isso, tentei que a vertente adversarial e polémica de encontrar os principais obstáculos e
constrangimentos da relação pedagógica no ensino superior não ocupasse totalmente o espaço da análise, sem
reconhecer os direitos à respectiva vertente positiva e edificante. Os cinco pontos que trarei à vossa
consideração aguardarão, assim, um aprofundamento do reequilíbrio entre estas duas vertentes e um esforço
de superação do carácter “situado” com que foram elaborados (...)
I.
Em primeiro lugar, diante do título deste painel, vi-me compelido a situar na (sala de ) aula o contexto
espácio-temporal da relação pedagógica, da (re)descoberta dos métodos pedagógicos e da convocação dos
públicos escolares.
Esta tendência quase inconsciente para delimitar em termos tradicionais o espaço pedagógico
universitário não se torna compreensível senão pelo facto de que as oportunidades de contacto via correio
electrónico ainda são muito escassamente usadas e, na maioria dos casos em que são aproveitadas, são mais
de natureza burocrática do que pedagógica.
Por seu lado, esta lógica de (não)uso também não se revela totalmente inconsistente com a do
próprio tempo de atendimento, que, quase sempre à la carte, não é explorado por aí além, sobretudo quando
se faz o confronto com outras cadeiras centrais do currículo específico da licenciatura de Economia ou
Gestão.
E, por outro lado, não é seguro que os alunos, nomeadamente no primeiro ano duma faculdade,
tenham descoberto a biblioteca como recurso de nível superior, à altura da autonomia da aprendizagem
universitária em paralelo com a tendência para o progressivo apagamento da função magistral do docente em
prol da sua função tutorial.
(...)
II.
Ao esboçar uma apresentação sumária das práticas pedagógicas relativas à Sociologia, custa-me, por
razões teóricas que noutra ocasião já explicitei (1 ), aceitar que possam ocorrer exclusivamente no quadro
dum modelo de transmissão e, nessa medida, dissociadas de um modelo de comunicação e, mormente, sem
garantias de um processo de (re)construção. Baste evocar os contributos do construtivismo pós-piagetiano
(Grossi & Bordin), da teoria da acção comunicativa (de Habermas) e da análise da transmissão como
metáfora (de Lakoff & Johnson).
(...)
III.
Em termos de estratégias pedagógicas, a experiência que vou reunindo leva-me a pensar que o
ensino da Sociologia não pode organizar-se sem levar em conta e ponderar o facto de que este se diversifica
por força de características objectivas da estrutura curricular em que ele se concretiza.
Assim, parece-me que o ensino da Sociologia em cursos onde ela faz parte do núcleo disciplinar
central adquire, por essa via, oportunidades maiores de legitimidade e investimento do que naqueles onde
a sua localização periférica ou secundária constitui o maior dos desafios na relação pedagógica.
Com efeito, nesta última situação - isto é, de perifericidade da Sociologia- o docente não pode deixar
de preocupar-se continuamente com a questão que é simultaneamente um desafio maior: como tornar aceite
e legítima a sua presença e digna de investimento quer de tempo -sempre escasso para o saber
institucionalmente nuclear - quer de energias intelectuais e afectivas?
(...)
IV.
Mesmo assim prevenido, o docente de sociologia precisa de ter presente e recordar, com Bernard
Lahire (8), que “(…) a sociologia é uma das raras ciências que é forçada a passar tanto tempo a explicar e a
justificar o seu procedimento quanto a dar os resultados das suas análises” (2002: 7)
198
Haverá quem pense que a primeira tarefa - de natureza epistemológica e metodológica- se deve à
“juventude” da sociologia, sempre proclamada tanto no exterior como no interior da comunidade sociológica.
Mais do que por razões históricas, penso que a realização dessa tarefa deve ocorrer, também, por razões
pedagógicas, na exacta medida em que não basta pôr em comum conhecimentos sociológicos mas é
imprescindível formar a inteligência sociológica, para não recordar a necessidade de ancorá-la
permanentemente na “imaginação sociológica” (C. Wright Mills).
(...)
V.
Mas a viabilidade da relação pedagógica não se assegura com a transmissão de um conhecimentoproduto, ainda que provisório no campo científico e com contribuições de monta, nem quando se dá acesso à
“cozinha” onde se misturam os diversos processos de “construção do saber” .
Contra essa relação pedagógica conjugam-se, hoje, a meu ver, ameaçadoras e implacáveis, as
manifestações de certo credencialismo, mormente quando este vem atiçado pelos ventos da competição de
uma sociedade liberal e consumista.
(...)
Tanto basta para que se invertam os momentos da relação pedagógica quer do lado dos alunos
quer do lado dos professores: a avaliação sobrepõe-se, assim, com mais ou menos indecência, quer à
docência quer à aprendizagem. Do lado dos docentes, o “bom docente” não é tanto o que bem ensina quanto
o que benevolamente avalia; do lado dos estudantes, o “bom aluno” é o que, numa economia de casino,
aguarda ser o último para, com a sorte, beneficiar das “moedas” e dos “lances” que os antecessores foram
deixados no monte por distribuir.
(...)
A reforçar estas estratégias de credencialismo são frequentemente arrastadas iniciativas
institucionais tão meritórias como os dispositivos de avaliação pedagógica por parte dos alunos. Ninguém
estranhará que na relação de conflito latente próprio do ensino -como no início da sociologia da educação
bem lembrou Willard Waller (10) - esta oportunidade de julgar o trabalho docente se converta em
oportunidade para, sem necessidade de justificação, condenar sem apelo o que naquele trabalho não vai ao
encontro dos seus mais imediatos interesses. O círculo vicioso continua através do receio do docente de ser
mal classificado e da aceitação submissa dos critérios mais facilitadores implicados nos juízos dos estudantes
até ao fechamento do processo de avaliação num processo combinado aos mais baixos custos para todos os
intervenientes.
Por outro lado, há que notar que as próprias virtualidades formativas do momento avaliativo na
sua forma tradicional (teste, exame ou trabalhos práticos) nem sempre são exploradas, como quando os
alunos deixam de consultar as provas, de verificar a avaliação e a justificação desta mesma. Ora, uma das
razões que se me afiguram mais contribuir para evitar este maior aproveitamento formativo das provas de
avaliação tem a ver com a mesma causa que, desde o secundário, levou a exorcizar as provas orais: o medo
da personalização da relação pedagógica, ainda quando, numa dissonância cognitiva, se brada contra a
burocracia da organização escolar.
Para terminar este quinto ponto, tomarei como referência os sete princípios propostos pela
“Associação Americana do Ensino Superior” (11) para perguntar: no seio deste clima:
1- como é possível “encorajar os contactos entre docentes e discentes”?
2- como é possível favorecer o uso de “técnicas de participação activa na aprendizagem”?
3- como é possível suscitar e “desenvolver a reciprocidade e cooperação entre estudantes”?
4- como é possível promover a disposição de “responder prontamente às solicitações dos alunos”?
5- como é possível fazer sentir “a necessidade de dispêndio de tempo nas tarefas escolares”?
6- como é possível “incutir o desejo de excelência”?
7- como é possível “respeitar a diversidade de talentos e estilos de aprendizagem”? (ARAÚJO , 2001: 309)
Tantas perguntas quantos desafios para uma pedagogia em perpétua experimentação.
Este é, porventura, o resultado e o princípio maior de quem encontra um estímulo, contra o
desencanto face a “teorias proclamadas” (Argyris), na imaginação e concretização de pequenos enxertos
experimentais nas rotinas institucionalizadas.
Sem a certeza de que possam regenerar o tecido do desejo de saber (12) mas na convicção de que a
pedagogia indolor do pós-trabalho tem poucos méritos, experimentaram-se, no âmbito da cadeira de
“Introdução às Ciências Sociais”, por iniciativa do Prof. Madureira Pinto, algumas ideias de avaliação que
procuraram tirar partido da lógica credencialista e da sua vinculação ao trabalho autónomo, individual e/ou
em grupo. Centradas na feitura de “fichas-trabalho” com vista à bonificação parece terem despertado, se não
o desejo de saber, pelo menos o interesse de trabalhar fora do quadro da sala de aula, com incursões no
próprio terreno” .
199
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- Metodologias Qualitativas para as Ciências Sociais (em colaboração com José Azevedo), Porto, Instituto
de Sociologia/Faculdade de Letras, Porto, 1998.
- Práticas e Aspirações Culturais. Os estudantes da Cidade do Porto (em colab.), Porto, Afrontamento,
1998.
- Estudantes do Ensino Superior no Porto. Representações e práticas culturais (em colab.), Porto,
Afrontamento, 2001.
- “Transição ao trabalho e posturas de investigação e intervenção sociais”, in Revista da Faculdade de
Educação (Universidade de São Paulo), vol.23, nº1/2, Jan.-Dez. 1997, pp.70-90.
- “Envelhecimento: contas da idade e a contas com modos de viver e morrer”, in Trabalhos de Antropologia
e Etnologia, vol.43,1-2, pp.9-45.
200
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
ANTÓNIO MANUEL FERREIRA FIGUEIREDO
PROFESSOR AUXILIAR CONVIDADO
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Desenvolvimento e Crescimento
Económico
Macroeconomia -Gestão
Políticas de Desenvolvimento Regional
do Mestrado em Desenvolvimento e
Inserção Social (2ºsemestre)
Módulos de Planeamento Estratégico e
de Associativismo Inter-Municipal do
Curso de Pós graduação em Gestão
Autárquica
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
1
3
1
1,5
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
1
10
horas/
módulo
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
12 horas no 1º semestre; 13,5 no 2ºsemestre
2
8
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
“Conceitos e medida do desenvolvimento”, Texto de suporte aos capítulos 1 e 2 do plano
de estudos da cadeira de Desenvolvimento e Crescimento Económico.
“Factores de crescimento económico – a análise econométrica de R.Barro”, texto de
suporte ao estudo da teoria do crescimento inserido no texto global de suporte a esse
capítulo.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
201
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A actividade profissional desenvolvimento pelo docente insere-se nos domínios das
políticas de desenvolvimento regional e urbano, planeamento estratégico territorial e
sectorial e de estudos de avaliação de programas e políticas de desenvolvimento regional e
sectorial, domínios que estão largamente correlacionados com o tipo de plano de estudos
de Desenvolvimento e Crescimento Económico.
Designadamente o tema da relevância do factor conhecimento nos processos de
desenvolvimento, largamente desenvolvido no plano de estudos da cadeira de
Desenvolvimento e Crescimento Económico, tem sido sistematicamente objecto de
abordagem nos processos de planeamento estratégico e de avaliação em que o signatário
tem participado.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Missão realizada na Hungria para o Territorial Development Service da OCDE.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Os resultados obtidos nos inquéritos anuais realizados aos alunos da cadeira de DCE
traduzem boa aceitação das técnicas pedagógicas utilizadas, diversidade de materiais
distribuídos às turmas, sobretudo em termos de suporte empírico, apesar do nível de
exigência que é reconhecido pelos alunos como elevado.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Building entrepreneurial capacity in the context of the uneven development of the Objective 1 regions: the
case of Portugal”, In Conference Proceedings of the Regional Studies Association, Londres, Novembro de
2002
“ Uma Visão Espacial das Estratégias e das Prioridades de Desenvolvimento Económico e Social para
Portugal”, in Prospectiva e Planeamento, Revista do Departamento de Prospectiva e Planeamento do
Ministério do Planeamento, Novembro de 2001
“Organização, Recursos Humanos, Qualificação e Produtividade”, in Seminário sobre Produtividade,
Cadernos do Conselho Económico e Social, Lisboa, 2001;
“Emprego, Integração no Mercado de Trabalho e o Paradigma da Sociedade do Conhecimento”, Revista
Sociedade e Trabalho, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Maio de 2000
“Study on Labour Market – Portugal” (coordination with CETE-Oporto Faculty of Economics), DG V,
European Commission, Brussels, 1999
202
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
ANTÓNIO MANUEL MARTINS ALMODOVAR
PROFESSOR ASSOCIADO
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
−
−
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
PRESIDENTE DO CONSELHO CIENTÍFICO
MEMBRO DA ASSEMBLEIA DA UNIVERSIDADE
MEMBRO DO SENADO
CO-RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO NO
CURSO DE DOUTORAMENTO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA DA
UNIVERSIDADE DO PORTO
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
3
1
12
15
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
2001 − Dicionário Histórico de Economistas Portugueses, em colaboração com José Luís Cardoso
(Coordenação), Carlos Bastien, José Maria Brandão de Brito e Jorge Miguel Pedreira, Editora Temas
e Debates, Lisboa.
1998 − Pensamento Económico Português, 1750-1960. Fontes documentais e roteiro bibliográfico, em
colaboração com José Luís Cardoso, (Coordenação), Carlos Bastien, José Maria Brandão de Brito e Jorge
Miguel Pedreira, Cisep, Lisboa.
203
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A investigação desenvolvida na área da História do Pensamento Económico vem sendo enquadrada pela
participação no CEMPRE (Centro de Estudos Macroeconómicos e de Previsão) da Faculdade de Economia
da Universidade do Porto.
Para além desse enquadramento, há a registar a participação activa nos trabalhos das seguintes sociedades
científicas
European Society for the History of Economic Thought.
Membro do Council
Membro do Editorial Committee da Newsletter da sociedade
Associação Ibérica de História do Pensamento Económico
Associação Portuguesa de História Económica e Social
Finalmente, enquanto membro do Advisory Board e referee, tem existido uma colaboração regular com o
funcionamento da revista The European Journal of the History of Economic Thought (Routledge).
Os resultados desta actividade traduzem-se, naturalmente, num processo de actualização permanente
(literatura, tendências da investigação) dos docentes responsáveis por História do Pensamento Económico.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
2003 − “La civilisation marchande et la discipline économique chez Jean-Baptiste Say”, avec Maria de
Fátima Brandão, in Jean-Baptiste Say. Nouveaux regards sur son Œuvre, Ed. Jean-Pierre Potier et
André Tiran, Economica, Paris.
2001 − “How are we to become like them? Political Economy as a Political Agenda in Portuguese Early
Nineteenth Century”, with Pedro Teixeira, in Economic Thought and Policy in Europe, Ed. M.
Psalidopoulos and M. E. Mata, Routledge.
2001 − “From learned societies to professional associations: the establishment of the economist profession in
Portugal”, with José Luís Cardoso, in Augello, Massimo e Guidi, Marco (Eds), The Spread of
Political Economy and the Professionalisation of Economists, Routledge, London and New York
2001 − “On Building up a Market Society: Lessons from the Wealth of Nations and the Great
Transformation”, with Maria de Fátima Brandão, in Charles Clark & Janina Rosicka (Ed.), Economic
Transition in Historical Perspective. Lessons from the history of economics, Ashgate, Aldershot
(Burlington, Singapore, and Sidney).
1998 − A History of Portuguese Economic Thought, with José Luís Cardoso, Routledge, London & New
York.
204
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
António de Melo da Costa Cerqueira
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Finanças Empresariais
Matemática I
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15
2
25
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
205
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
206
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Aurora Amélia Castro Teixeira
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Economia da Tecnologia
Estudos Económicos Aplicados
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
0,66
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
3,0
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15
6
15
0
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Sebenta de Estudos Económicos Aplicados 2001/2002, 5º Ano Economia
Sebenta de Estudos Económicos Aplicados 2002/2003, 5º Ano Economia
Sebenta de Economia da Tecnologia 2002/2003, 4º Ano Economia
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Está no prelo um estudo da CCRN para o qual a minha contribuição foi solicitada no
âmbito do CETE (note-se, no entanto, que a investigação em causa e correspondente
207
colaboração foi já finalizada).
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Ano lectivo 2001-02 (numa escala de 1 a 5):
Economia da Tecnologia (4º ano, Lic. em Economia): 4,051
Estudos Económicos Aplicados (5º ano, Lic. em Economia): 4,308
Macroeconomia (2º ano, Lic. em Gestão): 4,137
Global: 4,113
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Teixeira, A. (1997), Capacidade de inovação e capital humano. Contributos para o estudo
do crescimento económico português, 1960-1991, Master Thesis, Faculdade de Economia,
Universidade do Porto.
Teixeira, A. (1998), “Human capital stock: an estimation of a time series for Portugal”,
Estudos de Economia, Vol. XVIII, No. 4, pp. 423-441.
Teixeira, A. (1999), Capital Humano e Capacidade de Inovação. Contributos para o
estudo do crescimento Económico Português, 1960-1991, Série Estudos e Documentos,
Conselho Económico e Social, Lisboa.
Teixeira, A. (2002), Fission Risk or Inertia? Human Capital Decisions in the Portuguese
Textile Industry During the Eighties and Nineties, DPhil Dissertation, University of
Sussex.
Teixeira, A. (2002), “Fission risk or inertia? Towards an evolutionary-ecological model of
human capital decisions”, Artigo aceite para ser apresentado na DRUID Academy Winter
2003 Conference, Aalborg (Denmark), 16-18 Janeiro 2003.
208
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Carlos Henrique Figueiredo e Melo de Brito
Professor Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Planeamento da Empresa (Licenciatura
em Gestão)
Marketing (Mestrado em Ciências
Empresariais)
Complementos de Marketing
(Licenciaturas em Gestão e Economia) –
só como elemento de júri
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
1
3
-
-
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
5
3
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro do Conselho Directivo
Membro da Comissão do Mestrado em Ciências Empresariais
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
30%
20%
30%
20%
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
A Terceira Vaga, artigo publicado no Diário Económico, 28 de Fevereiro de 2002.
O Marketing das Compras (co-autora: Dra. Carla Ramos, Universidade Portucalense),
artigo publicado na revista Marketeer, Ano 7, Nº 68, 2002.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
209
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
LIVROS:
Comércio Electrónico – Relação com Parceiros de Negócio (co-autora: Dra. Carla Ramos,
Universidade Portucalense), Sociedade Portuguesa de Inovação, Porto, 116 pág.,
ISBN 972-8589-16-6, 2000.
Os Horizontes do Marketing, (co-coordenador: Prof. Doutor Paulo de Lencastre,
Universidade Católica Portuguesa), Editorial Verbo, Lisboa, 295 pág., ISBN 97222-2010-1, 2000.
Resultados e Perspectivas das Empresas Não Financeiras da Área Económica da Galiza e
Norte de Portugal (co-autores: Prof. Doutores José Cabanelas Omil e Francisco
López Corrales, ambos da Universidad de Vigo), Consórcio da Zona Franca de
Vigo, Vigo, 307 pág., ISBN 84-87887-47-3, 2000.
Marketing Internacional (co-autora: Dra. Susana Lorga, Universidade Católica
Portuguesa), Sociedade Portuguesa de Inovação, Porto, 174 pág., ISBN 972-858903-4, 1999.
210
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Carlos Maria da Rocha Pinheiro Torres
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Direito Comercial
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Vogal do Conselho Geral do Instituto Arquitecto José Marques da Silva
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Textos de Apoio aos Alunos:
- A constituição de Sociedades
- A Posição Jurídica do Sócio
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
211
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
212
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Catarina Judite Morais Delgado
Assistente Convidada 60%
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Investigação Operacional E413
Estágio G526
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
Teór.
1
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
13,5
2,0
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro da Assembleia de Representantes
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
8,0
4,5
5,0
0,5
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
“Programação Linear Inteira”
“Processos Estocásticos”
(textos de apoio à disciplina de IO, escritos em co-autoria com o Prof. Rui Alves)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Investigação, no âmbito do doutoramento, na área da Identificação, Previsão e
Optimização
213
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Resultados da disciplina de IO, G322, 2001/02: Total - 3.674
(clareza, capacidade de motivar, acessibilidade, assiduidade, pontualidade, apreciação
global) = (3.348, 3.630, 4.370, 4.043, 2.783, 3.870)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Catarina J. M. Delgado, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, Online Subspace
Identification, ECC' 01 – European Control Conference, pp 3605-3610, 4 a 7 de Setembro
de 2001, Porto, Portugal.
Catarina J. M. Delgado, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, Numerical
Algorithm for Recursive Subspace Identification, CDC' 98 - 37th Conference on Decision
and Control, pp 1848-1849, 16 a 18 de Dezembro de 1998, Tampa, Florida, EUA.
Catarina J. M. Delgado, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, On-line subspace
identification algorithm, VIII Congreso LatinoAmericano de Control Automatico, pp 673678, de 9 a 13 de Novembro de 1998, Viña del Mar, Chile.
Catarina J. M. Delgado, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de Carvalho, A recursive
subspace identification algorithm, Control' 98 - 3rd Portuguese Conference on Automatic
Control, de 9 a 11 de Setembro de 1998, Coimbra, Portugal.
Catarina J. M. Delgado, Telmo Reis Cunha, P. Lopes dos Santos, J. L. Martins de
Carvalho, Isysf - Frequency Domain System Identification Supporting Tool, ACE’97 Advances in Control Education, 14-16 de Julho de 1997, Istambul, Turquia.
214
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Dalila Benedita Machado Martins Fontes
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
G 636
E 413
G 322
AD 725
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
0.5
1.5
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
2.25
6.75
4.5
1.5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1 (iniciada em 2002/03)
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro da Assembleia da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7.5+4.5
5
20
2
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
215
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Colaboração com Professor N. Christofides e Dr. E. Hadjiconstnatiou do Imperial College
– University of London, no trabalho “A new Branch-and-Bound Algorithm for Network
Design Using Concave Cost Flows”.
Colaboração com Professora Celma de Oliveira Ribeiro da Universidade de São Paulo no
trabalho Opções Reais: Aplicação a decisões flexíveis na industria.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Artigo submetido em revistas científica internacional com processo de "blind
refereeing"“Upper Bounds for Single Source Uncapacitated Minimum Concave-Cost
Network Flow Problems”, a ser publicada na “Networks” (versão revista enviada em
Setembro 2002).
“An Accessory Problem for Optimal Control Problems with Mixed Constraints”, publicado
em “proceedings”no IASTED, International Conference, Conference on Control and
Applications, Maio de 2000.
Tese de doutoramento - “Optimal Network design Using Nonlinear Cost Flows”, no
Imperial College of Scvience Technoology and Medicine em Setembro de 2000.
Tese de mestrado – “Integrating Resource Planning into a Distribution Management
System”,na The London School of Economics em Setembro de 1994.
216
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
ELISA MARIA MIRANDA DA COSTA MAIO
ASSISTENTE
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
MICROECONOMIA
Teór.
1
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
4
Teór.
3
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18,0
0,5
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
217
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
218
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Elisabete Maria Azevedo Amaro Maciel
Assistente Convidada
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Informática de Gestão
Sistemas Informação Gestão
Técnicas Informáticas Apoio à Economia
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
1
2
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
1,5
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Responsável pela informatização da Biblioteca
Responsável pelas Bases de Dados em suporte Informático
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Biblioteca
Tarefas administrativas
13
2
8
12
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
- Instrumentos Estatísticos de Apoio à Economia: conceitos básicos
- Material de apoio à disciplina de Informática de Gestão
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
219
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Instrumentos Estatísticos de Apoio à Economia: conceitos básicos, editora McGraw-Hill
220
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Elísio Fernando Moreira Brandão
Professor Associado com Agregação
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Finanças Empresariais
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
13,5
2. Orientação de teses (*)
11
3
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Nomeado Professor Acompanhante interno dos Trabalhos de Doutoramento do mestre Júlio Manuel dos
Santos Martins, desde Outubro de 2001.
Membro do grupo de Missão para o “estudo de todos os aspectos relacionados com o ensino e a
investigação na área financeira” da FEP, Outubro de 2000.
Colaboração com o Tribunal de Justiça de Vila Nova de Gaia, em representação da FEP, 1998.
Membro da Assembleia de Representantes, Maio de 1998 a 1999.
Membro do Grupo que elaborou as “Regras de Funcionamento do Grupo de Contabilidade e Gestão”,
Junho de 1997.
Coordenador do Grupo de Contabilidade e Gestão, Julho de 1991 a 1993.
Director da Licenciatura em Gestão, Junho de 1989 a Setembro de 1991.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6,75
4
20
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Ver lista de publicações, em anexo.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
221
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Consultor de Empresas.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
- Professor Catedrático Convidado, na Universidade Portucalense.
-
Participação em Júris de Agregação (ISEG), Professor Associado (Universidade de Évora,
ISEG, Faculdade de Economia, U.P.), Doutoramento (FEP, ISCTE, Universidades de Aveiro e
Portucalense), Mestrado (ISEG, ISCTE, FEP, Universidade Portucalense).
Co-orientador de teses de Doutoramento, no estrangeiro (Dinamarca) e em Portugal
(Universidade de Coimbra), Mestrado (Universidade Portucalense, Minho.
Membro de Comités Científicos Internacionais (Canadá, França e Espanha) e Nacionais
(ISEG).
Vogal da Comissão de Avaliação Externa do Ensino Superior da área da Gestão,
Administração e Marketing, que decorreu em 2001 e 2002.
Membro do “Editorial Board” de revistas internacionais ( Canadá) e nacionais (ISEG).
Efectuou conferências ou Cursos de Curta Duração nas Universidades Portucalense, Coimbra,
Évora, Minho e Lusíada.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
O docente foi preconizador do inquérito pedagógico que é presentemente efectuado aos alunos.
Antes de ele ser obrigatório já o tinha voluntariamente realizado na disciplina de Finanças
Empresariais da Licenciatura em Economia.
Os resultados do inquérito aos alunos são altamente estimulantes.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Autor do Livro “Finanças”, 713 páginas.
“Accounting Harmonisation in Europe: Assessment II” Revista FINECO, da Universidade de
Laval, Canadá, Vol 10, ano 1999, a sair no primeiro trimestre de 2003.
“Accounting Harmonisation in Europe: Assessment I” Revista FINECO, da Universidade de
Laval, Canadá, Vol 7, ano 1997, saído em Maio de 1999.
“L’Évolution Récente de la Comptabilité au Portugal”, artigo publicado pela revista da
“École Supérieure de Commerce de Paris”, num volume consagrado aos “Études em Comptabilité
Internationale”, 1991.
“La Restructuration des Entreprises en Difficulté: Les Moyens Mis en Oeuvre Permettent-ils
d’Atteindre des Résultats Satisfaisants au Plan Financier? Le Cas des Entreprises
Portugaises qui Font Appel Public à l’Épargne de 1992 à 1996”. Comunicação apresentada, em
co-autoria, nas Jornadas organizadas pela Universidade Católica de “Louvain-la-Neuve”,
Novembro de 1999.
222
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Fernanda Otilia Figueiredo
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Estatística
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro efectivo da Assembleia de Representantes da Faculdade de Economia do Porto
Membro efectivo da Assembleia da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15
3
20
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
223
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Não fui avaliada porque estive equiparada a bolseiro para efectuar Doutoramento.
Apenas vou leccionar no 2º semestre deste ano lectivo
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Artigos publicados em revistas com divulgação de âmbito internacional e com processo de “refereeing”
Box-Cox Transformations in Statistical Quality Control
Book of Abstracts of the 24th European Meeting of Statisticians
Institute of Information Theory and Automation, p. 384, Ano 2002
The Total Median Statistical Quality Control
Revista de Estatística, vol. 2,
Instituto Nacional de Estatística, p. 143-144, Ano 2001
Capítulos de livros sujeitos a processo de “refereeing”
Título: Transformação de Dados em Controlo Estatístico de Qualidade
Livro: Novos Rumos em Estatística (Actas do IX Congresso Anual da SPE)
Editores: Lucília Carvalho, Fátima Brilhante e Fernando Rosado
Sociedade Portuguesa de Estatística
Ano:2002, Páginas: 235-245
Título: Estimadores Robustos de Localização
Livro: A Estatística em Movimento (Actas do VIII Congresso Anual da SPE)
Editores: Manuela Neves, Jorge Cadima, Mª João Martins e Fernando Rosado
Sociedade Portuguesa de Estatística
Ano: 2001, Páginas: 193-204.
Título: Cartas de Máximos Móveis e de Somas Móveis como Alternativa a uma
Carta deValores Individuais
Livro: Um Olhar Sobre a Estatística (Actas do VII Congresso Anual da SPE)
Editores: P. Oliveira e Emília Athayde
Sociedade Portuguesa de Estatística
Ano: 1999, Páginas: 134-145.
224
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Fernando da Costa Lima
Professor Auxiliar Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Regulação Financeira (Licenciatura em
Economia)
Regulação Financeira (Licenciatura em
Gestão)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
1
4,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
Nd
Nd
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Nd
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
4,5
Nd
Nd
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Nd
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Nd
225
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Nd
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Nd
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Nd
226
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Francisco Barros Castro
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
E101 Introdução à Economia
E311 Economia Internacional
G321 Economia Internacional
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
1
1
4,5
4,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro da Comissão de Coordenação do Mestrado em Economia
Director do Programa de Seminários da FEP
Editor dos Working Papers da FEP
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
x
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18
4
12
6
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
227
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Artigos em revistas com ‘referee’:
“The Interaction Between Language and Culture: A Test of the Cultural Accommodation
Hypothesis in Seven Countries”, Language and Intercultural Communication, Vol. 2, no.1,
2002 . Colaborador nacional, com Anne-Wil Harzing, Martha Maznevski e outros.
“The Investment Development Path - The case of Portugal”, Transnational Corporations,
vol. 7, no. 1, April 1998, United Nations. Com Peter J. Buckley.
(incluído posteriormente em: Peter J. Buckley (ed.), Multinational Firms, Cooperation
and Competition in the World Economy, MacMillan, 2000.
Capítulos de livros:
“A Survey-based Investigation of the Determinants of FDI in Portugal”, in James H.
Taggart, Maureen Berry and Michael McDermott (eds.) Multinationals in a New Era,
MacMillan, 2001. Com Peter J. Buckley.
228
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Graça Maria Azevedo Maciel Amaro
Assistente Convidada
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
E302 – Contabilidade de Custos
CE724 – Contabilidade de Gestão
CE750 – Projecto de Tese
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
3
1
0.5
Teór.
N.º de Horas (semanais)
Teór.
T-Prát.
Prát.
3
9
1.5
1.5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3 teses do MCE da FEP – todas ainda em curso
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro da Assembleia de Representantes da FEP.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
√
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18 / 20 h
8 / 10 h
14 / 16 h
1/ 2h
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Nenhumas.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Reduzida articulação, entre a investigação e o ensino, mas crescente. A minha área de
investigação prioritária tem sido a Gestão de Produção e a minha área de ensino é,
exclusivamente neste momento, a Contabilidade de Custos e/ou a Contabilidade de Gestão.
Todavia, até pela leccionação de Contabilidade de Gestão no MCE da FEP, tenho cada vez
mais orientado parte da investigação para esta área.
229
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Nenhumas.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
230
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Helder Manuel Valente da Silva
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Estudos Económicos Aplicados – E523
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
0,66
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
2,97
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Regente da disciplina de Microeconomia (G)-G103-Anual-2 turmas teóricas- 6 horas
semanais;
Regente da disciplina de Economia Industrial e das Organizações- Mestrado em
Ciências Empresariais-CE704- 1º semestre- 1 turma teórica- 3 horas semanais;
Regente da disciplina de Economia – Faculdade de Engenharia – Licenciatura em
Engenharia Mecânica- 1º semestre- 1 turma teórica- 3 horas semanais;
Membro da Assembleia de Representantes;
Membro do Centro de Estudos de Economia Industrial do Trabalho e da Empresa
(CETE).
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
x
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
12
4
16
4
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
231
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- Ensaio sobre Alguns Contributos da Moderna Teoria Financeira para Futuros
Desenvolvimentos da Economia Industrial, Porto: ASA, 1994 (Tese de Mestrado);
- Évaluation de l`Utilisation des Fonds Communautaires par les PMEs au Portugal,
DGXXII – CCE, Junho 1992 (co-autoria);
- “A Privatização dos Portos Portugueses: Uma Abordagem Económica”, Conferência
Portuária Internacional, Actas, Matosinhos, Novembro 1991 (co-autoria);
- Modelos Tarifários – Metodologias e Guia Prático, Porto: Comissão de Coordenação
da Região Norte, 1990;
- “Indicadores de Concentração Industrial: Uma Primeira Aproximação ao Caso
Português”, IV Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, Actas, Porto, Fevereiro
1988.
232
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Helena Maria de Azevedo Coelho dos Santos
Professor auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Ciências Sociais
Introdução às Ciências Sociais
Metodologia da Investigação Científica
Mercados para a Cultura
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
4,5
1
1
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
50%
25%
20%
5%
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
1999: (Santos, Helena; Abreu, Paula; Silva, Augusto Santos; Luvumba, Felícia; Fortuna,
Carlos; Ferreira, Claudino; e Peixoto, Paulo) "Consumos Culturais em Cinco Cidades:
Aveiro, Braga, Coimbra, Guimarães e Porto. Relatório do inquérito por questionário
administrado em 1997", Oficina do CES (146).
2000: (Silva, Augusto Santos; Luvumba, Felícia; Santos, Helena; e Abreu, Paula), Públicos
para a Cultura, na Cidade do Porto, Coimbra, Afrontamento/Câmara Municipal do Porto.
2002: Coisas que dão sentido à vida. Processos de construção social em artes de
intermediação, Dissertação de doutoramento, Faculdade de Letras da Universidade do
233
Porto
2002: (Santos, Helena; e Abreu, Paula), "Hierarquias, fronteiras e espaços: o(s) lugar(es)
das produções intermédias", in Silva, Augusto Santos; e Fortuna, Carlos (ed.), O Projecto
e a Circunstância. Culturas urbanas em Portugal, Porto, Afrontamento.
2002: "Pequenas Artes da Arte: considerações sobre espaços e agentes de criação culturalartística intermédia", in OBS. Publicação periódica do Observatório das Actividades
Culturais", nº11.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Atendendo ao perfil das disciplinas leccionadas, a investigação desenvolvida,
maioritariamente na área da Sociologia da Cultura, permite, em meu entender, uma relação
estreita com o ensino, designadamente do ponto de vista teórico-metodológico e de
actualização e inter-relação temática e disciplinar. Uma parte da investigação é,
naturalmente, directamente promovida pela actividade docente, em particular no que
respeita a aproximações à Gestão e à Economia.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Colaboração no curso de pós-graduação em Gestão Cultural, promovido pela AEP.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
"Pequenas Artes da Arte: considerações sobre espaços e agentes de criação culturalartística intermédia", in OBS. Publicação periódica do Observatório das Actividades
Culturais", nº11, Nov. 2002.
234
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
João Armando Lobo de Sousa Couto
Assistente Convidado a 60%
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Técnicas de Apoio à Economia
Análise de Investimentos
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
8
2
4
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
235
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
236
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
João Francisco da Silva Alves Ribeiro
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Contabilidade Geral
Contabilidade de Custos
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9 horas
2 horas
35 horas
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Apenas dois working papers apresentados em conferências e no departamento onde a tese
está a ser desnvolvida.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Presentemente, nenhuma.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
MSc em Contabilidade e Finanças na Manchester School of Management, Reino Unido
(1998-1999). Presentemente em fase de conclusão da tese de doutoramento no
Departamento de Contabilidade e Finanças da Universidade de Manchester, Reino Unido.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
237
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Nada a declarar.
238
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
João Manuel de Matos Loureiro
Professor Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Política Económica
Política Económica e Financeira
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9,0
4,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
4
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
- Presidente do Conselho Pedagógico da FEP
- Director do MBA em Finanças
- Membro do Conselho Científico
- Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico
- Membro do Senado da Universidade do Porto
- Membro da Assembleia da Universidade do Porto
- Membro da Comissão Executiva da Comemoração dos 50 Anos da FEP.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
x
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7
2
15
20
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
239
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
- Elaboração para instituição financeira de relatório periódico sobre conjuntura
internacional
- Colaboração pontual com órgãos de comunicação social, através de comentários sobre
actualidade económica
- Colaboração com instituição privada de ensino superior.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Apreciação global do docente
-Política Económica: 4, 043 (em 5)
-Política Económica e Financeira: 3,889 (em 5)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- “Monetary Policy in the European Monetary System”, Springer Verlag, Heidelberg e
Nova Iorque, 1996
- “Euro: Análise Macroeconómica”, Vida Económica, Porto, 1999.
240
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
João Manuel de Frias Viegas Proença
Professor Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
-
Gestão Comercial
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
-
Teór.
-
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
-
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
-
Lecciona e é responsável por várias disciplinas do Mestrado em Ciências Empresariais da FEP
(Marketing de Serviços; Projecto de Tese) e da Licenciatura em Gestão (Marketing; Estágio);
-
Director da Licenciatura em Gestão;
-
Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico da FEP;
-
Membro da Assembleia de Representantes.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
- “Marketing de Serviços”, Relatório de Disciplina do Curso de Mestrado em Ciências Empresariais – Área
de Especialização em Marketing, texto preparado para o concurso documental para o provimento de três
vagas de Professor Associado do IV grupo, Contabilidade e Gestão, publicado no edital n.º 616/2001, 2ª série
do Diário da República de 5 de Setembro de 2001, Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Texto
elaborado e apresentado em Março de 2002, 93 pp.
- “A Importância do Marketing de Serviços”, texto de apoio utilizado na disciplina ‘Marketing de
Serviços’ do Mestrado em Ciências Empresariais da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 2002,
5 pp.
241
- “A Natureza e Origem do Marketing de Serviços”, texto de apoio utilizado na disciplina ‘Marketing de
Serviços’ do Mestrado em Ciências Empresariais da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 2002,
13 pp.
- “O Contexto Científico do Marketing de Serviços”, texto de apoio utilizado na disciplina ‘Marketing de
Serviços’ do Mestrado em Ciências Empresariais da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 2002,
11 pp.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Não aplicável. O docente não leccionou qualquer disciplina da licenciatura em economia,
apesar de ser júri da disciplina de Gestão Comercial.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Cross Boundary Relationships in Portuguese Banking and Corporate Financial Services” (co-autor:
Professor Doutor Luís Mota de Castro, Faculdade de Economia da Universidade do Porto).
Artigo publicado no International Journal of Bank Marketing (MCB University Press, Bradford), Vol.
18, Nº 7, pp. 338 – 346, 2000.
- “Relationships in Banking” (co-autor: Professor Doutor Luís Mota de Castro, Faculdade de Economia da
Universidade do Porto).
Capítulo 9 do livro Network Dynamics in International Marketing editado por Peter Naudé e Peter W.
Turnbull, International Business and Management Series (Pervez Ghauri series edition), Pergamon,
Elsevier Science Ltd., Oxford, UK, 1999, pp. 164-191.
- “Stress in Business Relationships – the Case of Corporate Banking” (co-autor: Professor Doutor Luís
Mota de Castro, Faculdade de Economia da Universidade do Porto).
Trabalho publicado em Proceedings of the IMP Asia Conference – Culture and Collabaration in
Distribution Networks, edição CD rom, Curtin University of Technology, Perth, Australia, 2002.
- “Noise (short duration irregularities) in Business Banking Relationships – A Portuguese Case Study
Analysis” (co-autor: Professor Doutor Luís Mota de Castro, Faculdade de Economia da Universidade do
Porto).
Trabalho publicado em Proceedings of the 31st European Marketing Academy Conference: Marketing in
a Changing World, edição CD rom de Minoo Farhangmehr, School of Economics and Management,
University of Minho, Braga, Portugal, 2002.
- “The Substance of Business Banking Relationships” (co-autor: Professor Doutor Luís Mota de Castro,
Faculdade de Economia da Universidade do Porto).
Trabalho publicado em Proceedings of the 16th IMP Group Annual Conference: Interaction,
Relationships and Networks – Strategic Dimensions, edição CD rom de David Ford, Peter Naudé e
Thomas Ritter da School of Management, University of Bath e de Peter W. Turnbull e Sheena Leek da
Birmingham Business School, University of Birmingham, Reino Unido, 2000, pp. 24.
-
242
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
João Manuel Portela Gama
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Informática
Base de Dados e Conhecimento
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
4.5H
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3 (1 defendida, 2 em curso)
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Co-editor das Actas dos Seminários do grupo de Matemática – Informática.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
1
26
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Co-autor das sebentas de Base de Dados e Modelação de Projectos.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
243
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
João Gama, 2001, Functional Trees for Classification, Proceedings of the 1th IEEE International Conference
on Data Mining, N. Cercone and T.Lin and X. Wu, IEEE Computer Society .
J. Gama, P. Brazdil, Cascade Generalization, v.41(3), Machine Learning, 2000, 41, 1 .
João Manuel Portela da Gama, Combining Classification Algorithms, PhD thesis, University of Porto, 2000,
João Gama, 2002, An Analysis of Functional Trees, Machine Learning, Proceedings of the 19th International
Conference, Sammut, C., Morgan Kaufmann .
Gama,J., Brazdil P., Linear Tree, Intelligent Data Analysis, vol.3(1), 1999.
244
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Joaquim Alexandre de Oliveira e Silva
Assistente Convidado a 50%
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Fiscalidade
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9h
Variável
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Publicação de diversos artigos sobre Fiscalidade no Boletim APECA
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Cursos de Pós-Graduação em Fiscalidade leccionados na Universidade Lusíada, no IESF e
na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Palestras na APECA, na APOTEC, no CTOC e em várias empresas.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
245
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
246
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Joaquim Manuel Faria Barreiros
Assistente Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
2
Contabilidade de Gestão
Tópicos avançados de Contabilidade
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
Teór.
3.0
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6.0
4.5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
11,25
1,5
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
247
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
248
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Complementos de Gestão FinanceiraG621
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
horas
/semana
2. Orientação de teses (*)
11
-
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Vice-Presidente do Conselho Pedagógico (desde 2002)
Responsável pela Coordenação do Programa Erasmus para a Licenciatura em Gestão (desde 2000).
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
40%
20%
10%
30%
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
O aspecto mais saliente dessa articulação prende-se, no domínio do ensino ao nível do
Mestrado, no acompanhamento, como orientador, de diversas teses de Mestrado em temas
que têm permitido o enriquecimento ulterior das aulas não apenas do Mestrado em
Ciências Empresariais (disciplina de Fusões, Aquisições e Controle de Empresas) como
também da disciplina de Complementos de Gestão Financeira (opcional da licenciatura em
Gestão oferecida também na Licenciatura em Economia). Diversas dessas teses abordam
249
case studies aprofundados em temas de Finanças Empresariais e Fusões e Aquisições ou
então estudos empíricos sobre temas associados. Uns e outros têm sido usados como
ilustrações nas diversas disciplinas, ao mesmo tempo que têm contribuído para a realização
de working papers actualmente em preparação e que deverão ser submetidos a conferências
internacionais e a journals com refereeing.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
2003 (forthcoming)
Dividend Policy, Corporate Governance and the Managerial Entrenchment
Hypothesis: an Empirical Analysis, Journal of Business Finance and
Accounting (Blackwell Publishers)
1999
“Dividend Policy, Corporate Governance and Managerial
Entrenchment”, PhD Thesis, University of Lancaster
1995
“Análise de Rácios Financeiros- Uma perspectiva crítica” Opúsculos do IESFInstituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais (nº 19, Dezembro de 1995)
1994
"Fusões e Aquisições em Portugal - Comunicação apresentada no
Seminário de Fusões e Aquisições do CDG-Centro de
Desenvolvimento de Gestores, Março/94".
Revista de Contabilidade e Comércio (Nº 201, Março 1994)
(também publicado no Semanário Expresso, 30 de Julho de 1994)
1993
"Avaliação de Empresas: Uma Introdução"
Revista de Contabilidade e Comércio (Nº 197, Março 1993)
250
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Aberto Pinheiro Pinto
Professor Auxiliar Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Fiscalidade (Licenciatura em Economia)
Fiscalidade (Mestrado em Ciências
Empresariais)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9,0
1,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
Nd
Nd
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Nd
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
5,25
Nd
Nd
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Nd
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Nd
251
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Nd
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Nd
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Nd
252
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José António Cardoso Moreira
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Análise de Investimentos
Auditoria
Análise Contabilística e Auditoria
(Mestrado)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4.5
9.0
1.5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
zero
zero
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Não há.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18 (dezoioto) horas
5 (cinco) horas
22 (vinte e duas) horas
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Conjunto de textos preparado para os alunos da disciplina de “Análise Contabilística e
Auditoria” (Mestrado em Ciências Empresariais, variante de Contabilidade), contendo
súmulas das matérias leccionadas nas aulas.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Os meus interesses de investigação estão estreitamente ligados às áreas de conhecimento
253
que estão subjacentes às disciplinas que lecciono.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Participação, no período Outubro-Dezembro, em co-autoria com a professora Ana Teresa
Tavares, na elaboração do “Estudo Estratégico da Acção Integrada de Base Territorial
(AIBT) do Vale do Sousa”, adjudicado à Faculdade de Economia do Porto pela Comissão
de Coordenação da Região do Norte.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“O impacto da adesão de Portugal ‘a União Europeia sobre o padrão de especialização
produtiva nacional: alguns resultados preliminares” in Faculdade de Direito da
Universidade de Coimbra – Curso de Estudos Europeus (ed.), Integration and
Specialization, Coimbra: Universidade de Coimbra, pp. 207-225, 1996.
Análise Financeira de Empresas: da teoria à prática, Porto: Bolsa de Derivados do Porto,
1997 (4ª edição 2000). (ISBN 972-8362-12-9, pp. xviii+341).
“A adesão de Portugal ‘a União Europeia: uma avaliação dos efeitos sobre o bem-estar”,
Economia (Universidade Católica Portuguesa), 1998, vol. XXII, Janeiro-Maio-Outubro,
pp.3-35.
“As demonstrações financeiras das empresas: uma metodologia de análise”, Revista de
Contabilidade e Comércio, 1998, vol. LV, n. 219, pp. 623-636.
254
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Augusto Gonçalves Martins
Assistente convidado (50%)
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Contabilidade de Custos
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6h /
semana
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência
cumulativa
com o
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
exercício de
cargos de
gestão
empresarial
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6 horas
1 hora
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Não existe, embora o exercício de funções de gestão empresarial ajude a um melhor
enquadramento das matérias leccionadas, ajudando os alunos a perceberem mais
255
adequadamente o interesse e relevância das matérias em causa.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
256
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Augusto Mendes de Almeida
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
3
Direito Fiscal
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
Teór.
9
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
0
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
5
20
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
O respondente acumula a sua actividade de docente da disciplina de Direito Fiscal nesta
Faculdade com a de advogado.
Ao leccionar a matéria, procura que a mesma seja o mais possível integrada com a
realidade prática. Nenhuma parte do programa é leccionada sem que a mesma seja
ilustrada com exemplos práticos.
A actividade desenvolvida pelo respondente em paralelo com a docência (advocacia),
exige uma sistemática integração entre os conhecimentos teóricos e a prática, o que se
reflecte positivamente, no modesto entender do respondente, na actividade da docência.
257
Conhecendo a realidade prática, o respondente não se vê forçado a dar exemplos de rara ou
impossível concretização, por dispor de outros. A realidade prática fornece suficiente
matéria para que aos alunos possa ser sistematicamente demonstrada a utilidade dos
conhecimentos que lhes vão sendo transmitidos.
Da actividade desenvolvida pelo respondente em paralelo com a docência da disciplina
resultam, pois, inegáveis vantagens em termos da qualidade da docência.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
258
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Eugénio Almeida Santos Braga
Assistente Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
FINANÇAS EMPRESARIAIS
AUDITORIA
CONTABILIDADE GERAL
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
9,0
4,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
0
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
Não
Não
Sim
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9,0
0,5
0,5
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Nenhuma.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Para além da actividade de docente desta Faculdade de Economia, exerço funções de
consultoria em matérias que abrangem as áreas da fiscalidade, da contabilidade e auditoria
e da gestão financeira o que me permite, e, frequentemente, me motiva a transpor para as
aulas temas e problemas que me são apresentados por pessoas ou empresas estranhas à
Escola.
259
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Nenhuma.
260
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Carlos Brandão Proença
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Introdução ao Direito e Direito das
Obrigações
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
5
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Coordenador do Grupo de Direito da Faculdade de Economia
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6
1
20
Não quantificável
(coordenação do Grupo de Direito)
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Integrado no Caderno 02 de apoio às aulas surge um estudo didáctico sobre o contratopromessa.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
O docente em causa lecciona uma disciplina- Introdução ao Direito e Direito das
Obrigações – que tem constituído (sobretudo o Direito das Obrigações) a sua esfera
principal de investigação, tendo elegido essa área como objecto do seu Doutoramento.
Pode pois dizer-se que a investigação feita está em sintonia com a actividade docente.
261
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Docência na Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto e na área do Direito
das Obrigações.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
-
A resolução do contrato no direito civil (do enquadramento e do regime), 1982.
-
Do incumprimento do contrato promessa bilateral (a dualidade de execução
específica – resolução), 1987.
-
A conduta do lesado como pressuposto e critério da imputação do dano
extracontratual, 1997.
-
Ainda sobre o tratamento mais favorável dos lesados culpados no âmbito dos danos
corporais por acidentes de viação, 2002.
262
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José da Silva Costa
Professor Catedrático
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Economia Pública
Economia e Desenvolvimento Regional
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
4,5
2. Orientação de teses (*)
8
Teses de Mestrado (número)
4
Teses de Doutoramento (número)
(*)No ano lectivo de 2002-03, incluindo teses em curso.
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Director da Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Membro do Senado da Universidade do Porto
Membro da Comissão Permanente do Senado da Universidade do Porto.
Membro da Assembleia da Universidade do Porto.
Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico.
Membro da Comissão Restrita do Grupo de Economia
Membro do Conselho Geral da Escola de Estudos Empresariais do Porto.
Grupo de Missão Encarregado de Reflectir sobre as Consequências da Declaração de Bolonha na Oferta de
Formações da FEP.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
x
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
20%
10%
20%
50%
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Costa, José da Silva (coordenação) (2002), Compêndio de Economia Regional, APDR, Coimbra, 851 pag.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
263
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A investigação feita pelo docente, quer na área científica da Economia Regional quer na área da Economia
Pública, tem sido articulada com o ensino de pós-graduação (pós-graduação em Gestão Autárquica) e com a
prestação de serviços ao exterior.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Investimento Municipal na Região Norte: Fontes de Financiamento (1998/2001), Estudo realizado para a
Comissão de Coordenação da Região Norte (no âmbito da prestação de serviços da FEP)
Estudo de Revisão das Rendas Sociais da Câmara Municipal do Porto (como consultor no projecto do CIJEFaculdade de Direito da Universidade do Porto)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Resultados de Avaliação (2001/2002) (escala de 0 a 5):
Apreciação global do docente (Economia Pública) : 4,230
Apreciação global do docente (Economia e Desenvolvimento Regional) : 4,281
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Costa, José da Silva e Rui Baleiras (2003) – To be or not to be in office again: political business cycles with
local governments, European Journal of Political Economy (aceite para publicação).
Costa, José da Silva (1998) – Performance of Local Governments and Electoral Results, Estudos de
Economia, vol. XVIII, nº 2, pp.161-176.
Costa, José da Silva e Mário Rui Silva (1994) – Inovação e Modelo Empresarial no Norte Litoral, Cadernos
de Ciências Sociais, nº 14, Janeiro, AIP, pp.5-48.
Costa, José da Silva (1988) – Le Rôle des Infraestrutures Colectives dans le Dévelopement Régional, Révue
d`Économie Régionale et Urbaine, nº1, pp. 143-157.
Costa, José da Silva, R. Elson e R. Martin (1987) – Public Capital, Regional Output and Development: Some
Empirical Evidence, Journal of Regional Science, vol. 27, nº 3, pp. 419-437.
Costa, José da Silva e E. Conh (1986) – Equity and Efficiency of Intergovernmental Aid: the case of
Portugal, Public Finance, nº1, pp. 42-62.
264
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Fernando Gonçalves
Prof. Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Gestão da Produção
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
36
2. Orientação de teses (*)
3
3
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
- Secretário do Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial durante os anos de 1988 e
1989.
- Coordenador da Secção de Gestão Industrial do Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão
Industrial da FEUP, durante os anos de 1988 e 1989.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
- "Gestão de Aprovisionamentos", Publindústria, Edições Técnicas, ISBN: 972-95794-9-0. 2000, 2002.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
265
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
- Definição de sistema de Supervisão e Controle da Produção para a empresa Corticeira Amorim Indústria
(CAI). Selecção de propostas e acompanhamento, (Coordenador), 1998.
- Estudo de definição da implantação fabril e fluxos produtivos para o grupo de empresas ADIRA –
OXISOL – GUIFIL, (Coordenador), 1998/99.
- Análise, definição e implementação de Sistema de Apoio à Decisão para Gestão da Produção da
empresa TEBE, (Coordenador), 2000.
- Análise, definição e implementação de Sistema de Apoio à Gestão da Produção da empresa F.
RAMADA – Sector de tratamentos térmicos, (Coordenador), 2000.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- José F. Gonçalves, Robert C. Leachman, André Gascon and Zhong K. Xiong - "A Heuristic Scheduling
Policy for Multi-item, Multi-Machine Production Systems with Time-varying, Stochastic Demands",
Management Science, Vol. 40, Nº 11, pp. 1455-1468, 1994.
- C. A. Conceição António, A. Torres Marques and José F. Gonçalves - "Reliability Based Design with a
Degradation Model of Laminated Composite Structures", Structural Optimization Journal, Vol 12, Nº1,
pp. 16-28, 1996.
- C. A. Conceição António, A. Torres Marques and José F. Gonçalves – “Modelo Probabilistico de
Optimização de Materiais Compósitos em Condições de Serviço”, Revista International de Métodos
Numéricos para Cálculo Y Diseno en Ingeniería, Vol 12, Nº 3, pp. 269-290, 1996,.
- José F. Gonçalves and Robert C. Leachman - “A Hybrid Heuristic and Linear Programming Approach
to Multi-Product Machine Scheduling”, European Journal of Operational Research, Vol. 110, Nº 3,
pp. 548-563, 1998.
- José F. Gonçalves and Jorge Raimundo de Almeida - “A Genetic Algorithm for Asssembly Line
Balancing”, aceite para publicação no Journal of Heuristics, 2001.
266
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Manuel Janeira Varejão
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
-
Econometria
Economia Pública
Economia do Trabalho (mestrado)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
1
-
Teór.
-
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5h
4,5
-
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Investigador do CETE
Vogal da Comissão do Mestrado em Economia
Membro da Comissão de Auto-avaliação da Licenciatura em Economia.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15h
2h
15h
8h
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Projectos de investigação em curso no domínio da Economia do Trabalho que se articulam
com a actividade docente no mestrado em Economia (responsável pela disciplina de
267
Economia do Trabalho).
A actividade de investigação desenvolvida tem uma natureza predominantemente empírica
que utiliza extensivamente métodos econométricos, pelo que se articula também com a
actividade docente na licenciatura em Economia (Econometria).
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Colaboração com a Comissão de Coordenação da Região do Norte na Avaliação da
Medida de Valorização e Promoção Regional e Local do Programa Operacional da Região
do Norte.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Média=3,686 (Disciplina E402)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Job and Worker Flows in High Adjustment Cost Settings”, Portuguese Economic Journal,
(aceite para publicação)
“Mobilidade Regional, Sectorial e Profissional do Emprego: Tendências Recentes e
Perspectivas Futuras” (co-autor), Observatório do Emprego e Formação Profissional, 2002.
“Why is Part-time Work So Low in Portugal and Spain?”, (co-autor), in Part-time
Prospects, Jacqueline O´Reilly e Colette Fagan (eds), Londres: Routledge, 1998.
“O Tempo de Trabalho e o Emprego: Contributos da Teoria Económica para a
Compreensão do Caso Português”, Cadernos de Ciências Sociais 17: 49-76, 1996.
268
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Manuel Peres Jorge
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Moeda e Financiamento (Economia)
Macroeconomia (Gestão)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
4
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
4
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
2
25
25
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
269
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
270
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Manuel Soares Oliveira
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Matemática II
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
4
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
12
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
25%
10%
65%
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Sebenta de exercícios práticos de Matemática II (em colaboração com a Prof.ª Susana
Furtado).
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
No ano lectivo de 2002/03 o docente encontra-se a frequentar o último ano do curso de
Doutoramento em Engenharia Electrotécnica na Faculdade de Engenharia da Universidade
do Porto, desenvolvendo o seu trabalho de investigação integrado na Unidade de
Telecomunicações do INESC do Porto, instituição de investigação associada à
Universidade do Porto.
271
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Concepção de Sistemas Quiosque Multimédia”, Tese do curso de Mestrado em
Engenharia Electrotécnica e de Computadores, Faculdade de Engenharia, Porto, Julho
1995.
“Development of a Distributed Digital Library: From Specification to Code Generation”
José Oliveira; Eurico Carrapatoso; Rui Moreira; Eduarda Mendes
Jornadas de Engenharia de Telecomunicações e Computadores - JETC 1999
Lisbon - Portugal, October 27-29, 1999
“Creation of 3rd Generation Services in the Context of Virtual Home Environment”
José Oliveira; Renato Roque; Simone Sedillot; Eurico Carrapatoso
IEEE International Conference on Networking
Colmar - France, July 9-13, 2001
“Service Provision & Resource Discovery in the VESPER VHE”
José Moura; José Oliveira; Eurico Carrapatoso; Renato Roque
IEEE International Conference on Communications
New York - USA, April 28-May 2, 2002
“Mobile Multimedia in VESPER Virtual Home Environment”
José Oliveira; Renato Roque; Eurico Carrapatoso; Hans Portschy; Daniel Hovanyi; Imre
Berenyi
IEEE International Conference on Multimedia and Expo
Lausanne - Switzerland, August 26-29, 2002.
272
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
José Rodrigues de Jesus
Professor Auxiliar Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Contabilidade Geral
Teoria da Contabilidade
Projecto de Tese - Mestrado
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
2
1
1
Teór.
4,5
3
1,5
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Representante da Faculdade na Comissão de Normalização Contabilística.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
11,25
3
18
3
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A actividade não docente é exercida na área da especialidade da docência – profissão livre
como revisor oficial de contas e como economista. Quer a docência, quer a actividade
extra-docente implicam um intenso esforço de estudo, em domínios comuns, devendo
assinalar-se que a docência é realizada sobre temas que, necessitando, naturalmente, de
análise teórica, têm relevante interesse prático.
Na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas tenho pertencido ao Júri de Exame de Acesso
273
à Profissão.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- JESUS, José R., ROCHA, Luís M. e VIANA, Rui Couto, "A Avaliação de PME e a
Gestão do Risco", Revista de Contabilidade e Comércio, nº 230, Janeiro/Março de 2002.
274
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Luís Delfim Santos
Prof. Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Econometria (E402)
Métodos Econométricos (EC706/De803)
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
(1ºsem)
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
4
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro, por inerência, do Conselho Científico e do Grupo de Economia.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18
3
16
3
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
No âmbito de um protocolo estabelecido entre a Câmara Municipal do Porto e o ISFEP,
assessoria do Gabinete de Estudos e Planeamento da CMP na implementação de um
sistema de monitorização da qualidade de vida na cidade do Porto.
275
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Disciplina de Econometria - ano lectivo de 2001/2002 (107 respostas)
Apreciação global do docente - 4,121
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
De Mello, M e Santos, L.D. (2002), "Forecasting Tourism Demand for Portugal", Actas do
6th International Forum on Tourism Statistics, Budapeste.
Santos, L.D. e Martins, I.(2001), "Sistema de Monitorização da Qulidade de Vida Urbana
na Cidade do Porto – Questões Metodológicas" in Câmara Municipal do Porto (ed.), A
Qualidade de Vida Urbana - Perspectivas e Práticas de Intervenção, pp.44-51, Porto.
Santos, L. D. (1999), “On the Impact of European Integration on Portuguese Economy” in
Courbis, R. e Welfe, W. (eds.), Central and Eastern Europe on its Way to European
Union: Simulation Studies Based on Macromodels, cap. 12, pp. 317-331, Peter Lang,
Frankfurt am Main.
Santos, L.D. e Lacerda, A. (1999), “A Dotação em Bens e Serviços e a Estrutura Territorial
da Região Norte”, Estatísticas & Estudos Regionais , 21, pp. 7-23.
Santos, L.D. e Terrasêca, R. (1999), O Sector Turístico no Norte de Portugal, Edições
Afrontamento, Porto.
276
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: _2002_/_2003_
Nome
Categoria
Luís Fernando Raínho Alves Torgo
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Informática – Lic. em Economia
Informática – Lic. em Gestão
Bases de Dados e Programação –
Mestrado em Análise de Dados e
Sistemas de Apoio à Decisão
Extracção de Conhecimento de Dados I –
Mestrado em Análise de Dados e
Sistemas de Apoio à Decisão
Metodologias de Inteligência Artificial –
Mestrado em Inteligência Artificial e
Computação
Extracção de Conhecimento da Internet Mestrado em Inteligência Artificial e
Computação
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
0,5
Teór.
0,5
1,5
0,33
0,99
0,5
1
0,33
0,33
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
2,25
2. Orientação de teses (*)
4
1
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) de actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7.535
3
25
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação*
- Sebenta “Programação, Análise de Dados e Sistemas de Apoio à Decisão usando o R”
para a disciplina de Informática dos cursos de Economia e Gestão.
277
*As publicações científicas devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
- No contexto das cadeiras de Informática do 1º ano dos cursos de Economia e de Gestão,
são apresentados aos alunos alguns tópicos da extracção de conhecimento de bases de
dados que é uma das áreas em que faço investigação.
- As cadeiras dadas ao nível da pós-graduação (mestrados) versam sobre tópicos
relacionados com a minha actividade de investigação.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Resultados do Inquérito Pedagógico 1999/2000 (numa escala de 1 a 5):
E112-Informática, Nota média : 3.901; Desvio Padrão : 0.815
G113-Informática, Nota média : 4.208; Desvio Padrão : 0.735
Resultados globais: Nota média : 3.944; Desvio Padrão : 0.812
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
-Torgo,L., and Pinto da Costa,J. (2003) : Clustered Partial Linear Regression, a publicar
em Machine Learning Journal, 50, pp. 303-319. Kluwer Academic Publishers.
- Hellstrom, T. and Torgo,L. (2002) : Post Processing Trading Signals for Improved
Trading Performance, em Proceedings of Data Mining 2002, Bologna, Italy, Wit Press.
- Torgo,L. (2002) : Computationally Efficient Linear Regression Trees, em Classification,
Clustering and Data Analysis: recent advances and applications (Proceed. of IFCS 2002),
Jajuga,K. et.al. (eds.). Studies in classification, data analysis, and knowledge organization.
Springer.
- Torgo,L. (2001) : A study on end-cut preference in least squares regression trees, em
Proceedings of the Portuguese AI Conference (EPIA 2001), Brazdil,P. and Jorge,A. (eds.),
LNAI 2258, Springer-Verlag, 2001.
- Almeida,P. and Torgo,L. (2001) : The Use of Domain Knowledge in Feature
Construction for Financial Time Series Prediction, em Proceedings of the Portuguese AI
Conference (EPIA 2001), Brazdil,P. and Jorge,A. (eds.), LNAI 2258, Springer-Verlag.
278
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Luís Manuel Mota de Castro
Prof. Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Jogo de Gestão
Teór.
-
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
-
Teór.
-
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
-
2. Orientação de teses e estágios
Estágios
Teses de Mestrado
Teses de Doutoramento
14 (12 concluídas com sucesso, 2 em curso)
4 (2 concluídas com sucesso, 1 em curso, 1 co-orientação em
curso)
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro do Grupo de Gestão do CºCº
Coordenador do Grupo de Gestão do CºCº
Membro da Comissão Coordenadora do CºCº.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola
Dedicação
exclusiva
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
A actividade de investigação deve ser considerada inerente à actividade da docência
5. Distribuição média (horas por semana) de actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6,5
3,5
20
10
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
É obvio que a permanente actualização cientifica do docente e a investigação que faz em
matérias afins às disciplinas se traduzem em mudanças de programa, de conteúdos e até de
metodologias. No caso da disciplina de Jogo de Gestão isso é talvez menos patente, dada a
natureza da mesma.
279
8. Condições de trabalho (em particular, espaços disponíveis, meios informáticos, gabinetes
individuais ou colectivos, apoio técnico-administrativo)
Espaços de trabalho e estudo para os alunos totalmente insuficientes / inadequados
(corredores e ‘passos perdidos’!!);
Salas de aula inadequadas à pedagogia pretendida;
Espaços de trabalho individuais muito escassos e, principalmente, “pesadões”
(deprimentes);
Meios informáticos em franca melhoria no caso de docentes com gabinete, mas salas de
aula de informática insuficientes e espaços de trabalho em informática para trabalho dos
alunos muito insuficientes;
Bom apoio bibliotecário;
Apoio técnico administrativo aos docentes: escassíssimo.
9. Actividades de extensão desenvolvidas
Colaboração pontual com outras instituições do ensino superior público.
10. Resultados de avaliação pedagógica do docente (facultativo)
11. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)*
Mota de Castro, L. and Mota, João (forthcoming 2004) “Capabilities and Business
Relationships: the Evolution of Firms Boundaries”, Journal of Management Studies,
October
Mota, João. and de Castro, L. M. (2002) “The Role of Relationship in the Development
of Firms’ Capabilities: Evaluation and Acting on a Portfolio of Customers”, presented in
the 18th IMP Conference, ESC Dijon, Dijon, France, 5 – 7 Sept..
Proença J. e Mota de Castro, L. (2002) “Noise (short duration irregularities) in Business
Banking Relationship – a Portuguese Case Study Analysis”, artigo apresentado na 31st
EMAC Conference, Braga, Portugal, 28-31 May
Proença, J. F. and de Castro, L.M. (2000), Cross Boundary Relationships in Portuguese
Banking and Corporate Financial Services, The International Journal of Bank Marketing
18 (7) pp. 338-46
Proença, João e M. Castro Luis, (1998) “Relationships in Banking”, in Network
Dynamics in International Marketing, Peter Naudé and Peter Turnbull (eds.), Pergamon,
Oxford.
280
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Manuel António da Mota Freitas Martins
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Macroeconomia E201
Estudos Económicos Aplicados E523
Economia Monetária Internacional
EC713 (leitura orientada, ainda sem
numero de alunos conhecido)
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
1
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-----
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Nenhumas.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
×
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7.5
3.75
30
---
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Inexistentes.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A investigação esteve centrada, até Outubro de 2002, na conclusão da tese de doutoramento "Macroeconomic
Trade-offs and Monetary Policy in the Euro Area".
Trata-se duma tese empírica sobre a natureza e medida dos dilemas entre os níveis, por um lado, e as
variâncias, por outro, da inflação e do desvio entre o desemprego e a Taxa Natural de Desemprego, na zona
Euro, 1970-2001. Adicionalmente, são estudadas implicações dos resultados obtidos sobre o conhecimento
281
formal sobre o regime de política monetária dominante na zona Euro, especificamente antes do surgimento
institucional da UEM, mas num período já de grande consolidação do sistema monetário europeu.
Técnicamente, a tese aposta em métodos "state of the art" de séries temporais - com destaque para o filtro de
kalman -, econométricos - com destaque para máxima verosimilhança e GMM - e de programação dinâmica controlo óptimo e método do lagrangeano.
Após a conclusão da tese, aperfeiçoou-se e complementou-se cálculos e resultados da tese, tendo em vista a
submissão de artigos a revistas académica de âmbito internacional e com procedimentos de "refereeing" processo que ainda se encontra a decorrer.
Actualmente, colabora-se na elaboração dum capítulo sobre a indústria num volume de História Económica
de Portugal, mais especificamente especificando e estimando modelos de séries temporais que permitem
extrair das productividades observadas a respectiva tendência, em níveis e em taxas de crescimento.
Paralelamente, tem-se em curso um estudo similar, mas com a ênfase na comparação entre os níveis e
crescimentos de tendência das produtividades industriais nos principais países ocidentais europeus durante o
Séc. XX.
A investigação acima sucintamente descrita utiliza técnicas de modelização, estimação e controlo de séries
temporais que se encontram entre as mais sofisticadas das actualmente usadas em macroeconomia. As
problemáticas, por seu turno, cobrem aspectos centrais da macroeconomia contemporânea e da denominada
"monetary economics"; mais recentemente, tocam tópicos mais próximos do crescimento económico. Em
qualquer dos casos, há uma clara incidência sobre o espaço europeu.
Do exposto, considera-se demonstrado que, técnica e teóricamente, a investigação recentemente conduzida
contribui para um alargamento das competências mais centrais para o ensino de macroeconomia numa
Universidade do espaço europeu, como é nossa função profissional exclusiva actualmente.
Mais especificamente, para o ensino ao nível de licenciatura (para além do capital humano globalmente
acumulado) os conhecimentos sobre macroeconomia europeia recentemente acumulados parecem
especialmente importantes. Ao nível do ensino em pós-graduação, o domínio das técnicas de modelização,
estimação e controlo acima sucintamente descritas pode ser muito útil, para disciplinas de macroeconomia,
com especial destaque para cadeiras de técnicas de pesquisa.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Inexistentes.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Ainda não existem, neste momento, dado que a única disciplina leccionada no primeiro semestre é annual
(E201) e no ano lectivo anterior não leccionei, por estar em situação de equiparação a bolseiro para conclusão
do meu doutoramento.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
"Macroeconomic Performance and Policymakers' Preferences in the Euro Area 1972-2001," CD-Rom of
Proceedings of the EcoMod Conference on Policy Modeling, 4-6 July 2002, Brussels.
"Trend and Cycle in the Euro Area - New Tests and Estimates from an Unobserved Components Model,"
CD-Rom of Proceedings of the EcoMod Conference on Policy Modeling for European and Global Issues, 57 July 2001, Brussels.
"NAIRU, Trend and Cycle in the Portuguese Economy - Estimation of an Unobserved Components Model",
(com Miguel St.Aubyn) Livro de Actas da Conferência sobre Economia Portuguesa de 2001 do CISEP Como
está a Economia Portuguesa?, pp. 67-87.
282
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Manuel Marques da Costa Pinho
Assistente Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
Contabilidade Geral (Licenciatura em
Economia)
Estágio (Licenciatura em Gestão)
2
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6,0
1
2,0
Teór.
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
Nd
Nd
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Nd
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
4,0
Nd
Nd
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Nd
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Nd
283
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Nd
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Nd
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Nd
284
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Manuel de Oliveira Marques
Professor Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Operacoes Financeiras
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3
1
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
2
6
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
285
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Presidente do Conselho de Administracao da Sociedade de Transportes Colectivos do
Porto, SA.
Administrador e Presidente da Comissao Executiva da Metro do Porto, SA
Membro do Conselho Geral da Ordem dos Economistas.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Marques, Manuel de Oliveira, “Contributos para Uma Nove Metodologia de Analise
Financeira da Empresa - II Parte”, em publicacao na Revista de Contabilidade e
Comercio, prevista para Marco de 2003.
286
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Manuel Duarte da Silva Rocha
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Moeda e Financiamento
Economia Monetária Internacional
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
3
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4.5
13.5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
23
1
30
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A investigação que desenvolvo recai predominantemente sobre assuntos da área da
economia monetária e financeira e economia monetária internacional. As disciplinas que
lecciono são muito relacionadas com a maior parte da investigação por mim desenvolvida,
de tal forma que, tenho tirado muito proveito da minha actividade de investigação para
leccionar nas minhas aulas.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Frequência de Mestrado em Economia Financeira na Universidade de Coimbra.
287
MSc in Economics na Universidade de York.
Actualmente a fazer doutoramento na Universidade de Oxford.
Visiting Scholar no Fundo Monetário Internacional, Washington DC.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Ainda não me foram disponibilizados esses resultados.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- “Tracing the Aggregate and Sectoral Effects of Monetary Policy in Portugal”,
Greek Economic Review, Vol. XXI, n. 2, Autumn 2001, pp. 29-46.
- “The Role of Corporate, Legal and Macroeconomic Balance Sheet Indicators in
Crisis Detection and Prevention” (em co-autoria com C. Mulder e R. Perrelli), IMF
Working Paper N.º: WP/02/59, International Monetary Fund, Washington DC, 2002.
288
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Manuel Luis Guimarães da Costa
Prof. Assoc.
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Macroeconomia-Curso de Economia
Macroeconomia-Curso de Mestrado
Econ
Macroeconomia-Curso de Doutoramento
Econ
Política Económica
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
Teór.
1
0,5
3
1,5
0,5
1,5
1
4,5
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Director do Programa de Doutoramento em Economia- FEP.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6,75
3,25
5
20
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Os vários assistentes da disciplina prepararam um conjunto de textos de apoio aos alunos,
designadamente:
- Cadernos de exercícios sobre todos os capítulos da matéria
- Textos sobre: Crescimento económico, Mercado de trabalho, IS/LM, Mecanismos
de transmissão dos modelos agregados de análise macroeconómica.
289
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- ‘Walras and the NeoWalrasian Diversion’, Journal of the History of Economic
Thought, Vol. 20, no. 1, Spring 1998, pp. 51- 69.
- General Equilibrium Analysis and the Theory of Markets, Cheltenham, UK: Edward
Elgar, 1998.
- ‘Walras and the NeoWalrasian Diversion’, in Donald A. Walker (ed.), The Legacy
of Léon Walras, Vol. I, Cheltenham: E. Elgar, 2001, pp. 569-87, reimpressão de Journal of
the History of Economic Thought, Vol. 20, no. 1, Spring 1998, pp. 51- 69.
- ‘Money and Markets. Essays by Robert W. Clower’, edited by Donald A. Walker,
Cambridge University Press, 1984’, entrada em Xavier Greffe, Jérôme Lallement e Michel de
Vroey (eds), Dictionnaire des Grandes Oeuvres Economiques, Paris: Dalloz, no prelo.
- ‘Comment’ to ‘Yet Another look at Léon Walras’s Theory of Tâtonnement’, The
European Journal of the History of Economic Thought, forthcoming.
290
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Manuela Alexandrina David de Aguiar
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Matemática I
Matemática II
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
3
28
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
291
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
M.Aguiar, S.Castro and I.Labouriau, "Path Formulation for a Modal Family", Portugaliae
Mathematica, Vol.58, Fasc.4 (2001), 407-424.
292
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Cidália de Jesus Queiroz
Professor auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Introdução às Ciências Sociais
(Economia)
Ciências sociais (Gestão)
Classes e Transformação Social I
(Mestrado em Desenvolvimento e
inserção social)
Metodologia da Investigação Científica I
(Mestrado em Desenvolvimento e
inserção Social)
Associativismo, territórios e inserção
social (mestrado em Desenvolvimento e
inserção social)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
1
3
1
1,5
1
1,5
1
1,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
A. Comissão de Coordenação do mestrado em Desenvolvimento e inserção social
Coordenação do Grupo de Ciências Sociais
Coordenadora do Conselho Científico.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7
4
10
2
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
293
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Presidente da Direcção da Associação Qualificar para Incluir, a título voluntário. Trata-se de uma instituição
particular de solidariedade social que desenvolve um projecto de intervenção junto de adolescentes em risco
de abandono escolar e de exclusão social. O trabalho desenvolvido nesta associação consiste em formalizar e
testar modelos educativos susceptíveis de gerar uma qualificação adequada aos imperativos do mercado de
trabalho na sociedade portuguesa contemporânea. Trata-se de conceber uma organização e de formar os
recursos humanos capazes de reparar as rupturas inerentes a trajectos de socialização primária atravessados
por privações severas aos níveis material, social, relacional, cultural e afectivo. O desempenho nesta
actividade é, pois, uma oportunidade de produção de conhecimento na área dos problemas da juventude,
designadamente sobre os problemas da ressocialização e da transição para a vida adulta de jovens
socialmente vulneráveis. Desta produção resultará um livro cuja preparação está em curso.
Leccionei o módulo “O lugar do emprego e da empregabilidade nos processos de desenvolvimento social” no
curso de pós graduação “mercado de trabalho, processos de exclusão e práticas de inserção” realizado pelo
Centro de Formação e Extensão Comunitária do Instituto Superior de Serviço Social do Porto. A orientação
dos trabalhos finais desta pós graduação é da minha responsabilidade.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Oportunidades de integração sócio profissional da população juvenil de três bairros de habitação social do
Porto (Relatório de pesquisa promovida no quadro do Projecto Rumos, financiado pela iniciativa comunitária
Emprego – Adapt, Eixo Youthstart), ODPS, Porto, 2000.
Ser jovem num bairro de habitação social. Especificidade dos processos de transição para a vida adulta,
Campo das Letras, Porto, 2002 (em colaboração com Marielle Christine Gros).
“Qualificação profissional e desqualificação social na Construção Civil e Obras Públicas”, in: Cadernos de
Ciências Sociais, nº 15, Afrontamento, Porto, 1996 (em colaboração com José Madureira Pinto)
“Da exclusão social às condições da solidariedade”, in : Cadernos de Ciências Sociais, nº 15, Afrontamento,
Porto, 1996 (em colaboração com Marielle Christine Gros)
“Flexibilidade da produção, mobilidade da mão-de-obra e processos identitários na Construção Civil” in
Sociologia. Problemas e Práticas, nº 19, Edição Europa- América, Lisboa, 1996.
294
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Cristina Barbot Campos e Matos
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Microeconomia
Microeconomia (Mestrado em
Economia)
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
0.5
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
0
1
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro da Comissão Coordenadora do Doutoramento em Economia
Membro da Comissão Restrita do Grupo de Economia.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Acumulação
com Univ.
De
Coimbra,
por um
semestre
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7.5
3/4
Depende...actualmente 12/18
4/6
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Microeconomia, com Alberto de Castro e Álvaro Nascimento, McGraw Hill, Lisboa, 1ª
edição, 1994.
Microeconomia, com Alberto de Castro, (colaboração de Rafael Dias e Álvaro
Nascimento), McGraw Hill, Lisboa, 2ª edição revista e ampliada, 1997.
295
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Não tem muito a ver. A investigação é na área da Economia Industrial e o ensino na área
da Microeconomia.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
A Economia da Pequena Agricultura no Noroeste Português: Algumas Contribuições,
Dissertação apresentada para tese de Doutoramento em Economia na Faculdade de
Economia do Porto, Maio de 1992
Desenvolvimento Rural: Questões Conceptuais e Ensinamentos de Experiências no Norte
de Portugal, Cadernos das Ciências Sociais, nº 14, Janeiro 1994
Comércio Externo e Qualidade- A Importância do Estrato Intermédio de Rendimento,
Estudos de Economia, Vol. 19, nº 3, 1999, 357-371
Horizontal Mergers and Vertical Differentiation, Investigação- Trabalhos em Curso,
nº108, Faculdade de Economia do Porto, Junho 2001
Does Airport Regulation Benefit Consumers?, Investigação- Trabalhos em Curso, nº119,
Faculdade de Economia do Porto, Junho 2002.
296
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Cristina Guimarães Guerreiro Chaves
Professora-Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Técnicas Informáticas de Apoio à
Economia
Economia do Meio Ambiente
Economia do Ambiente e dos Recursos
Naturais (Mestrado em EconomiaLeituras Orientadas)
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
1
1
3
-
2. Orientação de teses (*)
2
2
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Representante da Secção de Métodos Quantitativos no Grupo de Economia.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15
3
15
2
297
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Instrumentos estatísticos de apoio à economia: conceitos básicos: Cristina Chaves;
Elisabete Maciel; Paulo Guimarães; José Carlos Ribeiro, Editora McGraw-Hill de
Portugal, 1999.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Instrumentos estatísticos de apoio à economia: conceitos básicos: Cristina Chaves;
Elisabete Maciel; Paulo Guimarães; José Carlos Ribeiro, Editora McGraw-Hill de
Portugal, 1999
"Análise teórico-metodológica das relações entre ambiente e emprego", in:
Ambiente e emprego: situação actual e perspectivas, João Ferrão (Coordenação),
Instituto de Ciências Sociais, Imprensa de Ciências Sociais, Colecção Estudos e
Investigações, 12, 1999, 17-63
"Efeitos da política ambiental no emprego: O caso da indústria téxtil no Norte de
Portugal": Margarida Ruivo; Cristina Chaves, in: Ambiente e emprego: situação
actual e perspectivas, João Ferrão (Coordenação), Instituto de Ciências Sociais,
Imprensa de Ciências Sociais, Colecção Estudos e Investigações, 12, 1999, 241275.
298
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria da Conceição Pereira Ramos
Prof. Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Economia Portuguesa e Construção
Europeia (Mestrado)
Estudos Económicos Aplicados
(Licenciatura)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1 (1º
semestre)
1 (1º
semestre)
1,2 (2º
semestre)
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
1,5
semanal
4,5
semanal
6,0
semanal
Prát.
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
8
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
• Membro da Assembleia de Representantes
• Responsável local pela coordenação dos programas Socrates/Erasmus:
Entre a FEP e a Academia de Estudos Económicos de Bucareste, envolvendo, no ano corrente, 12
estudantes portugueses e 12 estudantes romenos.
Entre a FEP e a Universidade de Paris Dauphine, envolvendo 2 estudantes portugueses e 1 francês.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6
3
28
3
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Natureza Didáctico-Pedagógica
- Economia Portuguesa e Construção Europeia (Coord) 3 Vol., Mestrado em Desenvolvimento e
Inserção Social, Faculdade de Economia, Universidade do Porto, 2002
- Grandes Diásporas (Coord) 3 Vol, + anexos estatísticos, Mestrado em Relações Interculturais,
299
Universidade Aberta, Porto, 2002
Monografias Científicas
- La Diaspora Portugaise et la Diversité de ses formes d’insertion dans les pays d’accueil, Paris, OCDE,
1999, 71 pags.
- Le Portugal, pays relais des migrations internationales, Paris, CNRS/MIRE, 2002, 129 pags.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
As nossas áreas de investigação dizem respeito aos domínios da Economia dos Recursos Humanos e das
Migrações Internacionais, aplicando-se mais especificamente ao caso de Portugal e da União Europeia.
Os últimos projectos de investigação de que somos responsáveis, “Intégration régionale, migrations et
emploi” (que acabou), e o projecto que está a iniciar “Dual Citizenship, Governance and Education – A
challenge to the European Nation State” estão relacionados com os domínios em que leccionamos na
Faculdade: Economia Portuguesa e Construção Europeia (Mestrado); Economia das Migrações
Internacionais (Mestrado); Estudos Económicos Aplicados na área dos Recursos Humanos (Licenciatura).
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
- Colaboração anual (missão de ensino) no quadro do programa Sócrates com a Academia de Estudos
Económicos de Bucareste.
- Colaboração anual desde 1995 com a Universidade Aberta (Ministério da Educação), Delegação Norte,
Porto, leccionando a disciplina de mestrado “Grandes Diásporas”.
- De entre outras colaborações, refiro uma, relativamente recente, com a Câmara Municipal do Porto
(Agosto de 2002) na realização e participação (com comunicação) no colóquio “A Emigração
Portuguesa”.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- Acção Social na Área do Emprego e da Formação Profissional, Lisboa, Universidade Aberta, 2003,
379 pags.
- (em col.) Human Resources Management in the Small and Medium Enterprises – Contemporary
tendencies, Bucareste, Ed. Económica, Comunidade Europeia, 2001, 279 pags.
- “Economical Dynamics in the Europe of the Euro, immigration and jobs”, in L’Euro Scenari
Economici e dimensione simbolica, Milão Guerini Studio, 2001, pp. 101-118.
- “L’Intégration Economique du Portugal dans l’Union Européenne: effets sur les investissements
directs, les migrations et l’emploi” in Mondialisation, Migrations et développement, Paris, OCDE, 2000,
pp. 171-193.
- “Evolution du marché du travail au Portugal suite à son integration communautaire: transformations et
defies” in Intégration Européenne et Emploi, Paris, Presses de la Sorbonne Nouvelle, 1998, 1999, pp.
55-122.
300
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria de Fátima da Silva Brandão
Professora associada de nomeação definitiva
1. Disciplinas em que colaborou/vai colaborar
Disciplina
História Económica Portuguesa
História Económica Geral
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
N.º de Horas/semana
Teór.
T-Prát.
Prát.
3h00
1h30m
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1 em curso
-//-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Direcção da Biblioteca
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva + preparação de aulas
Atendimento aos alunos
Avaliação
Investigação
Tarefas administrativas
20%
10%
20%
40%
10%
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
301
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Média, História Económica Portuguesa Média 3,357
Média, História Económica Geral 3,067
Média, Total 3,308
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
2001 - “On building up a market society: lessons from the Wealth of nations and The Great
Transformation”, em co-autoria com António Almodovar, Economic Transition in
Historical Perspective. Lessons from the history of economics, ed. C.M.A. Clark &
J. Rosicka, Aldershot, Ashgate, pp. 43-62.
1997 - “Introdução”, José Ferreira Marnoco e Sousa, Ciência Económica. Prelecções
Feitas ao Segundo Ano Jurídico do Ano de 1909-1910 (1910), Colecção de Obras
Clássicas do Pensamento Económico Português, Lisboa, Banco de Portugal, pp.
IX-XXXVI.
1994 - Terra, Herança e Família. O Caso de Mosteiro no Século XIX, Porto, Edições
Afrontamento.
1992 - “A percepção do mercado no pensamento económico português de inícios de
oitocentos”, Actas do Encontro Ibérico sobre História do Pensamento Económico,
José Luís Cardoso e António Almodovar coords., Lisboa, CISEP, pp. 223-62.
1991 - “O mercado na comunidade rural: propriedade, herança e família no Norte de
Portugal, 1800-1900”, Análise Social, nº. 112/113, pp. 613-628.
302
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria do Pilar González
Prof. Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Economia dos Recursos Humanos
(E324)
História Económica (G122)
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9h/
/semana
3h/
/semana
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro, por inerência, do Conselho Científico e do Grupo de Economia;
Coordenadora ECTS (European Credit Transfer System) na Faculdade de Economia do Porto. No exercício
destas funções sou responsável pela elaboração (em versão portuguesa e inglesa) do catálogo ECTS da
Faculdade de Economia do Porto;
Membro da Assembleia da Universidade.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
20h
1h 30m
15h
4h
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
No âmbito da Disciplina Economia dos Recursos Humanos:
organização de 2 colectâneas de textos de apoio às aulas (publicados pela Associação de Estudantes)
No âmbito da disciplina de Història Económica:
publicação de 3 colectâneas de textos de apoio às aulas:
No âmbito do programa Sócrates European Labour Market (realizado anualmente desde 1995 e envolvendo
8 Universidades europeias e no qual lecciono 1 seminário):
Elaboração de uma colectânea de textos de apoio ao seminário Segmentation of the Labour Market: the
Gender Perspective publicada pela Universidade organizadora do curso (no presente ano lectivo a
303
Universidade de Jena – Alemanha).
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
É frequente o recurso a elementos retirados de relatórios elaborados no âmbito da rede de peritos europeus
Gender and Employment (que funciona junto da D.G. Employment and Social Affairs da Comissão
Europeia) na qual sou a representante de Portugal, como material de apoio às aulas da disciplina de
Economia dos Recursos Humanos. Um dos relatórios por mim elaborados no âmbito destas funções integra
também o material de apoio ao Seminário que anualmente lecciono no Programa Sócrates European Labour
Market.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
No âmbito do CETE (Centro de Estudos em Economia Industrial do Trabalho e da Empresa) integro uma
equipa de trabalho que, sob a coordenação da Quaternaire/Portugal, está a proceder à avaliação de programas
de política de emprego
Representante Portuguesa no Grupo de peritos europeus Gender and Employment que funciona junto da D.
G. Employment and Social Affairs da Comissão Europeia.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Apreciação global do docente:
Economia dos Recursos Humanos: 3,286
História Económica: 3,440
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Género e economia: uma abordagem na perspectiva da economia do trabalho”, Ex Aequo, nº 6, pp. 91-116,
2002.
"The Retail Trade Sector in Portugal" in MERMET Emmanuel e LEHNDORFF Steffen (eds.), New Forms of
Employment and Working Time in the Service Economy, European Trade Union Institute, Bruxelas,
pp. 122-133, 2001, (co-autoria com Alberto de Castro e Hugo Figueiredo).
“The Portuguese and Spanish Labour Markets: So Alike Yet So Different”, in CHRISTIANSEN Jens,
KOISTINEN Pertti e KOVALAINEN Anne (eds.), Working Europe. Reshaping European
Employment Systems, Ashgate, Hants, pp. 233-246, 1999 (co-autoria com Alberto de Castro e
António Osório e colaboração de Alberto Meixide).
“Part-time Work in Portugal and Spain: Why Is It So Low?”, in O’REILLY Jacqueline e FAGAN Colette
(eds.), Part-Time Prospects, Routledge, Londres, pp.199-213, 1998, (co-autoria com Margarida
Ruivo e José Varejão).
“Galicia y la Región Norte de Portugal: Análisis de la Estructura Productiva y de sus Relaciones
Económicas”, Papeles de Economia Española, nº 16, pp. 323-334, 1996 (co-autoria com X.L. Facal,
A. Castro, A. Meixide, A. Osório).
304
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria do Rosário Carvalho Dias Costa Correia
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Contabilidade Geral (G123)
Gestão Financeira (G411)
Contabilidade Geral (E203)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
4,5
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
exclusividade
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
30
5
5
3
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
305
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
306
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Helena Lopes Moreira da Veiga
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
TAE
Econometria
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
5
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
7.30
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
8.15m
3h
Todo o resto
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
307
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Sazonalidade Estocastica nao Estacionaria:Alguma Evidencia Empirica para a Economia
Portuguesa”, revista Economia, separata do vol XXIII Janeiro/Maio/outubro 1999.
308
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Leonor Bastos de Vasconcelos Ferreira
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Técnicas de Apoio à Economia
Estudos Económicos Aplicados
Economia e Política Social (MDIS)
Pobreza e Exclusão Social (PG-G.Aut)
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
½
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
2,25
1,5
1
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro do Conselho Directivo da FEP, Responsável pelo Gabinete de Apoio ao Aluno.
Coordenadora Local Socrates/Erasmus.
Membro da Comissão de Coordenação do Mestrado em Desenvolvimento e Inserção Social da FEP.
Vogal do Júri Local (FEP) do Exame Extraordinário de Avaliação de Capacidade para Acesso ao Ensino
Superior.
Coordenadora da Secção “Princípios de Economia” do Grupo de Economia da FEP e, por inerência, membro
da sua Comissão Restrita.
Membro da Comissão de Doutoramento em Ciências do Serviço Social (ao abrigo do Protocolo de
Cooperação da UP com o ISSSP, e por nomeação do Senhor Reitor da Universidade do Porto).
Representante da FEP no Grupo de Trabalho da Economia/Gestão do Programa de Cooperação CRUP/FUP
com Timor Leste (por indicação do Senhor Presidente do Conselho Científico da FEP).
Representante da FEP na Rede Portuguesa de Formação para o Terceiro Sector (por indicação do Senhor
Presidente do Conselho Científico da FEP).
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
*
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
309
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
12
6
8
10
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Questioning EU Cohesion Policy in Portugal – A Complex System Approach” (em co-autoria com Jorge
Bateira), European Urban & Regional Studies, vol 9(4), pp 297-314.
As “Ilhas” do Porto - Estudo Socioeconómico (em co-autoria com Manuel Pimenta e José António Ferreira),
Edição da Câmara Municipal do Porto, Porto, 2001.
Estudo Socioeconómico da Habitação Social - Porto (em co-autoria com Manuel Pimenta e José António
Ferreira), Edição da Câmara Municipal do Porto, Porto, 2001.
“Vulnerabilidade e Pobreza: a situação em Portugal em meados da década de 90”, Livro de Actas do
Colóquio Internacional “O Modelo Latino de Protecção Social”, SOCIUS/CISEP/CEDIN- ISEG.
A Pobreza em Portugal na década de oitenta, Adaptação da Tese de Doutoramento, Edição do Conselho
Económico e Social, 2000.
310
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Manuel de Penha Dinis Correia de Pinho
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Introdução à Economia
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
5
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
7,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7,5
2,0
14,0
1,0
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Parte lectiva do Doutoramento em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade
do Porto em fase de conclusão.
311
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
AGUIAR, Álvaro e PINHO, Maria Manuel (1999) "Political-Economic Determinants of
Public Investment in Seventeen OECD Countries, 1961-1990", Paper prepared for The
1999 Annual Meeting of the European Public Choice Society, Lisbon, April 7-10, 1999
(EPCS99).
CAMPOS, Pedro; MARTINS, Rui e PINHO, Maria Manuel (1997) "A Mobilidade
Residencial e a Área Metropolitana do Porto", Estatísticas & Estudos Regionais, INEDRN, N.º 14, Maio/Agosto, pp.32-53.
PINHO, Maria Manuel (2000) "Norte de Portugal - Castela e Leão: Breve Retrato
Estatístico", Estatísticas & Estudos Regionais, INE-DRN, Nº 23, Maio/Agosto, pp.15-28.
PINHO, Maria Manuel (1999) "O Investimento Público e os Ciclos Político-económicos",
Tese de Mestrado, Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
312
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Manuela de Castro e Silva
Assistente convidada
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Economia Pública -Economia
Economia Pública- Gestão
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
13,5
4,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
sim
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
4
20
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A minha área de investigação é a Economia do Ambiente e lecciono Economia Pública,
cujo programa inclui várias temáticas, entre as quais a função afectação do Estado no
âmbito da qual, entre outros assuntos, se abordam questões ambientais.
313
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
1- “A Gestão dos Recursos Hídricos em Portugal”, Estudos de Economia, vol XIV,
nº3, Abr/jun1994.
2- “Preço e Valor Económico da Água”, Revista Desenvolvimento Local, nº16,
Jul/Set 1996.
3- “ O Ambiente e a Contabilidade das Empresas”, Investigação, Economia, nº61,
1996.
4- “O Uso da Água, o seu Valor Económico e o seu Preço”, Investigação , Economia
nº63, 1996.
5- “ Qualidade e Preço da Água”, Public. Actas de Conferências, Universidade do
Algarve, 2001.
314
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Margarida Fernandes Ruivo
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Economia dos Recursos Humanos
Microeconomia (Gestão)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
4
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Mesa da Assembleia de Representantes
Coordenadora Científica do CETE
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18
3
12
8
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Sendo a investigação desenvolvida na área da economia do trabalho é possível alguma articulação com a
disciplina de Economia dos Recursos Humanos, nomeadamente no estudo de casos aplicando as teorias
leccionadas.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Nos últimos 5 anos
315
2003 – Início de Participação com uma equipa do CETE num projecto de investigação “Employees’resources
and social rights in Europe”, financiado pelo V programa Quadro de Investigação da Comissão Europeia
(2003-2005).
Participação com uma equipa do CETE numa Rede Europeia de Investigação “La construction sociale de
l’emploi”, V programa Quadro de Investigação, Programa TSER, Comissão Europeia, 1998-2000.
Participação no projecto “A theorectical framework to analyse the nature of financing employment and social
protection in Europe, European Network “La construction sociale de l’emploi”, 2002.
Participação com uma equipa do CETE no projecto “Ambiente e Emprego”, financiado pelo Programa
Operacional do Ambiente, coordenado pelo Prof. João Ferrão. Relatório final entregue em Dezembro de
1998 e publicado em Julho de 1999 com o título Ambiente e Emprego: Situação Actual e Perspectivas, João
Ferrão (coord), Lisboa, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Imprensa de Ciências
Sociais, Colecção Estudos e Investigações nº 12, 1999. Inclui um capítulo de Margarida Ruivo e Cristina
Chaves referido na secção publicações.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Publicações efectuadas nos últimos 5 anos lectivos
RUIVO, Margarida and CHAVES, Cristina
“Efeitos da Política Ambiental no Emprego: O Caso da Indústria Têxtil no Norte de Portugal”, in João Ferrão
(coord) Ambiente e Emprego: Situação Actual e Perspectivas, Instituto de Ciências Sociais da Universidade
de Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, Colecção Estudos e Investigações nº 12, 1999, pp. 241-275.
RUIVO, Margarida and CARNEIRO, Anabela
"Aspects of the Situation of Women in the Labour Market in the Southern Countries" and "Women's
Entrepreneurship in Europe", (only for the Portuguese case), in Teresa Domingo / Maria Luisa Moltó
(coord.), Women and the Labour Market in the Southern Countries, Institut Universitari d'Estudis de la Dona,
Valencia, 1998.
RUIVO, Margarida, GONZÁLEZ, Maria do Pilar and VAREJÃO, José M.
“Why is part-time work so low in Portugal and Spain?”, in Part-time Prospects. An International
Comparison of part-time work in Europe, North America and the Pacific Rim, edited by Jacqueline O’Reilly
and Colette Fagan, London, Routledge, 1998, pp. 199-213.
MONCEL, Nathalie and RUIVO, Margarida
“L’impact des politiques d’emploi sur la socialisation des ressources des travailleurs dans cinq pays
européens”, Sociologia del Lavoro nº 85, 2002, pp.195-206.
MONCEL, Nathalie and RUIVO, Margarida
“L’emploi sous l’angle de la nature des ressources: les enjeux des politiques publiques”, Proceedings of a
conference held in Brussels on 17 - 18 January 2001, published in European Commission, EUR 19994 Social Protection and Employees’ Resources: Who Pays?, Luxembourg: Office for Official Publications of
the European Communities, pp. 29-36.
316
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Margarida Malheiro Queiroz De Mello
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Econometria (Licenciatura Economia)
Econometria (Licenciatura Gestão)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
5
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
7,5
4,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Colaboração em trabalhos de investigação da Faculdade de Medicina do Porto.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
35
2
5
3
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Elaboração de pareceres sobre a valia de projectos privados de investimento turístico para
a concessão das respectivas licenças camarárias, e obtenção de fundos financeiros de apoio
à sua concretização.
317
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Tese de Doutoramento “Theoretical and Empirical Issues in Tourism Demand Analysis”,
Universidade de Nottingham, (Dezembro 2001).
ARTIGOS EM REVISTAS:
“Measuring the Market Power of the Portuguese Milk Industry”, International Journal of
the Economics of Business, 6, no. 2, 209-222, 1999 (com A. Brandão).
“A system of equations model of the UK tourism demand in neighbouring countries”,
Applied Economics, 34, no. 4, 509-522, 2002 (with A. Pack and M. T. Sinclair).
WORKING PAPERS:
“UK demand for tourism in its southern neighbours”, TTRI Discussion Paper 1999/2,
University of Nottingham, British Library Publication ISSN no. 1471-1427 (with A. Pack
and T. Sinclair).
“The forecasting ability of a cointegrated VAR demand system with endogenous vs.
exogenous expenditure variable” Faculty of Economics Working Paper no. 109/2001,
University of Porto (with K. S. Nell)
318
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Maria Natália Faria dos Santos Gonçalves
Assistente convidada
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
2
2
Direito Comunitário
Direito Civil
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
Teór.
6
6
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
19
6
10
0
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A investigação desenvolvida, subordinada à temática da União Europeia (‘A vinculação
dos Estados-membros às exigências que decorrem da protecção dos direitos fundamentais
na UE’), situa-se no quadro da disciplina de Direito Comunitário, leccionada sobre a
regência da docente.
319
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
4,250 NUMA ESCALA DE 0 A 5.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
320
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Mário Alencoão Brígido da Graça Moura
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Desenvolvimento e Crescimento
Económico
História do Pensamento Económico
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Coordenador da Secção de Economia e Finanças Públicas e Economia dos Recursos
Humanos (Grupo de Economia).
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18
1
10
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Existe uma forte articulação entre a investigação desenvolvida e o ensino. A investigação
desenvolvida incide sobre filosofia e metodologia da economia, matéria amplamente
discutida em História do Pensamento Económico, e sobre o pensamento schumpeteriano e
evolucionista, que é objecto de tratamento detalhado em Desenvolvimento e Crescimento
Económico.
321
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Metatheory as the key to understanding: Schumpeter after Shionoya, Cambridge Journal of
Economics, 2002, 26, pp. 805-821.
Schumpeter on the integration of theory and history, The European Journal of the History
of Economic Thought, forthcoming in 2003.
A note on critical realism, scientific exegesis, and Schumpeter in P. A. Lewis (ed.),
Transforming Economics: Perspectives on the Critical Realist Project, Routledge:
London and New York, forthcoming in 2003.
322
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Mário Alexandre Patrício Martins da Silva
Prof Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Economia da Tecnologia
Teoria dos Jogos - Mestrado
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
x
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
4,5 horas
0,5 horas
20 horas
0 horas
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Resumo de aulas teóricas de Economia da Tecnologia facultado aos alunos;
Colecção de exercícios de aplicação de Economia da Tecnologia facultado aos alunos.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Elaboração de um manual de Economia da Inovação e de um Caderno de Exercícios com
Resolução para acompanhamento, ambos para a disciplina de Economia da Tecnologia.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
323
Aulas de Economia da Informação no Mestrado de Economia da Universidade do Minho.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
324
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Mário Rui Sousa Moreira da Silva
Professor Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Desenvolvimento e Crescimento Ec (LE)
Teoria e Política do Desenvolvimento
(ME)
Teoria do Crescimento (ME)
Desenvolvimento Local (PGGA)
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
3
LO
1
---
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
0
1
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Vice-Presidente do Conselho Directivo.
Presidente da Direcção do ISFEP.
Coordenador do curso de Pós-Graduação em Gestão Autárquica.
Director do CEDRES - Centro de Economia e Desenvolvimento Regional, Estudos e
Serviços.
Coordenador Erasmus
Membro da Comissão do Conselho Científico para a reformulação do plano de estudos da
Licenciatura em Economia
Membro do Conselho Consultivo da Fundação Gomes Teixeira.
Membro do Conselho de Educação Contínua da Universidade do Porto.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
sim
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
325
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
10
5
10
10
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
As áreas de investigação (Crescimento, Crescimento Regional, Inovação) e as áreas em
que actuo como consultor (Política Industrial, Competitividade, Desenvolvimento Local)
estão directamente relacionadas com os domínios da actividade docente.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Actividades como consultor em domínios com Política Industrial, Competitividade,
Desenvolvimento Local, em colaboração com as seguintes empresas de consultodoria:
Quaternaire Portugal SA, Augusto Mateus Consultores e Sigma Team Consulting Lda.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Convergência versus Divergência (Capítulo 5)”, em co-autoria com Sandra Silva, in
Compêndio de Economia Regional, José S. Costa (Coord.), Colecção APDR, 2002, pp.
235-262.
“Efficienza Statica e Dinamica nel modello del distretto industriale”, in Economia Marche,
nº 3, anno XIV, Dez. 1995, pp. 313-328.
“Innovation et Modèle Entrepreneurial dans le Nord Littoral du Portugal”, em co-autoria
com José Silva Costa, in Industrie, Territoires et Politiques Publiques, C. Courlet e B.
Soulage ed., Collection Logiques Economiques, L'Harmattan, 1994, pp. 35-73.
“Development and Local Productive Spaces: Study on the Ave Valley (Portugal)”, in
Endogenous Development and Southern Europe, Gioacchino Garofoli ed., Avebury,
Gower House, Aldershot, 1992, pp. 117-130.
“Industrialisation Diffuse et Développement”, em co-autoria com Bernard Pecqueur, in
Estudos de Economia, Vol. IX, nº 4, Jul.-Set. 1989, Lisboa, pp. 427-448.
326
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Miguel Duarte Gonçalves Brás da Cunha
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
2
1
Direito do Trabalho
Direito Fiscal
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
N.º de Horas
Teór.
T-Prát.
6 (semana)
3 (semana)
Prát.
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
1.
Responsável pela disciplina de «Direito do Trabalho e Ordem Jurídica Comunitária» no Mestrado
de Desenvolvimento e Inserção Social (2002/2003).
2.
Responsável pela disciplina de “Operações a contado”, no Curso de Pós-Graduação em Mercados,
Instituições e Instrumentos Financeiros, organizado pela Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, pela
Faculdade de Economia da Universidade do Porto e pela Faculdade de Direito da Universidade de
Coimbra (2002).
3.
Moderador no 1.º Painel no Colóquio «Códigos e Práticas Laborais», organizado pelo CEMPRE, no
dia 19 de Dezembro de 2002, na Faculdade de Economia do Porto.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
6
20 (incluindo a preparação de aulas)
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
327
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
I. A investigação tem sido efectuada, fundamentalmente, em dois ramos do Direito, a saber:
a) O Direito dos Valores Mobiliários, com particular incidência na área dos instrumentos financeiros
derivados;
b) O Direito do Trabalho.
II. No que toca especialmente, ao Direito dos Valores Mobiliários, tem existido uma especial articulação com
a actividade profissional desenvolvida, na medida em que tenho estado envolvido na preparação e elaboração
de legislação e regulamentação aplicável ao mercado de valores mobiliários, em especial aos mercados
regulamentados de instrumentos financeiros derivados. A isso acresce o facto de ter vindo a acompanhar todo
o processo de reestruturação do mercado de valores mobiliários Português e, bem assim, das respectivas
entidades gestoras.
Tais factos revelaram-se especialmente úteis para a preparação e leccionação da disciplina do Curso de Pós
Graduação referido em 3.
III. No que diz respeito ao Direito do Trabalho, a investigação levada a cabo tem-se revelado fundamental
para o ensino da disciplina de Direito do Trabalho, nas licenciaturas em Economia e Gestão, bem como na
disciplina de Direito do Trabalho e Ordem Jurídica Comunitária, no Mestrado em Desenvolvimento e
Inserção Social.
A circunstância de, durante o ano lectivo de 2002-2003, ter estado em curso um amplo processo de revisão
das leis laborais, mais veio acentuar a necessidade e conveniência da articulação acima descrita.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
1. Código do Mercado de Valores Mobiliários e Legislação Complementar (Anotado e comentado), trabalho
conjunto publicado em 1996 (1ª Edição) e em 1998 (2.ª Edição)
2. Os Futuros de bolsa: Características contratuais e de mercado, trabalho incluído na publicação “Direito
dos Valores Mobiliários”, Volume I, Coimbra Editora, 1999.
328
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Miguel José Ferros Pimentel Reis da Fonseca
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Macroeconomia
Economia Portuguesa
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
4,5
4,5
1
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
1,5
1,5
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
329
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- Co-autor do Documento de Trabalho n.º 32 do GEPE – Gabinete de Estudos e
Prospectiva Económica do Ministério da Economia “O Investimento Directo das Empresas
Portuguesas no Brasil: Sectores, Tipo de Operação e Principais Determinantes, 1996-99”,
Janeiro 2001
- “Efeitos Positivos do Direito Comunitário no Ordenamento Penal Português: o Crime de
Câmbio Ilegal e a Moeda Única”, in Revista Portuguesa de Ciência Criminal, Ano 10,
Fascículo 2.º, Abril-Junho 2000.
330
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Miguel Paulo Rangel Santos Henriques
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Marketing (Curso de Economia)
Estágios (8) (Gestão)
Complementos de Marketing (Gestão)
Negócio Internacional (Gestão)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
1
1
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
2
4.5
4.5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Participação com um módulo de 4h nas sessões dos anos de 2002 e 2003 do Curso de
Pós-Graduação em Gestão Internacional.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9+1
0.5
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
O Marketing Organizacional, em Horizontes de Marketing, eds. Brito, Carlos e Lencastre, Paulo, Editorial
Verbo, 2000, Capítulo 5, pp. 159-186
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A. Numa primeira vertente, a minha actividade profissional complementar da docência tem decorrido
essencialmente através do preenchimento de lugares executivos e não executivos na administração e direcção
de diversas empresas e instituições.
a) Para referir somente aquelas empresas em que mais recentemente integro os Conselhos de Administração
ou Direcção e as que mais de perto se relacionam com as matérias que lecciono:
331
- PME Capital, Sociedade Portuguesa de Capital de Risco, SA
- TechM5, Tecnologias de Comunicação e Sistemas, SA
- Cavalleri e Vasconcelos, Tratamento e Distribuição de Carnes, SA
- Culturporto, Associação de Promoção Cultural
- Associação do Parque de Ciência e Tecnologia do Porto
- Parquinveste, Gestão e Dinamização de Parques Industriais, SA
b) Por outro lado, e enquanto Presidente da PME Capital, acompanho a elaboração e monitorização da
estratégia de múltiplas PME nacionais em todo o país e pertencentes aos mais diversos sectores de
actividade.
c) De a. e b. acima decorre uma ligação forte à prática de implementação de estratégias e de gestão
operacional, com relevo para as áreas que lecciono, tais como o Marketing e Comunicação, Estratégia,
Inovação e lançamento de Novos Produtos. De referir que tanto a PME Capital como a TechM5 se inserem
no âmbito do Business-to-business e a Culturporto tem o estatuto de uma Organização sem Fins Lucrativos.
O conjunto destas duas tipologias constitui a parte mais substancial da disciplina de complementos de
Marketing.
d) Tenho feito acções diversas de formação e concebido programas ligados ao empreendedorismo e à
temática da criação de novas empresas, através nomeadamente do lançamento de incubadoras empresariais,
que acompanho, e da promoção de novos produtos e novos mercados.
B. Para além da experiência e conhecimentos adquiridos no âmbito daquelas actividades, elas permitem-me
também ilustrar com muita frequência a matéria teórica que lecciono e construir casos de estudo reais que
trago para dentro da faculdade e que utilizo junto dos meus alunos como método pedagógico. Tenho vários
exemplos para apresentar.
C. Finalmente, a actividade referida permite-me sustentar uma rede de contactos de considerável alcance, a
qual se tem revelado como muito útil quando posta ao serviço dos alunos, principalmente no que respeita à
facilitação dos contactos necessários à elaboração dos trabalhos práticos para as disciplinas que lecciono. De
igual forma têm sido úteis em fases posteriores, relacionados com os estágios e integração profissional dos
alunos.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Total geral em 2000/2001: 3.715
Total geral em 2001/2002: 3.036
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
O Marketing Organizacional, em Horizontes de Marketing, eds. Brito, Carlos e Lencastre, Paulo, Editorial
Verbo, 2000, Capítulo 5, pp. 159-186
332
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Natércia da Silva Fortuna
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
B. N.º
de
Semanais
Turma
N.º de Turmas
Disciplina
Teór.
3
E402 Econometria (apenas no segundo
semestre)
E122 Técnicas Informáticas de Apoio à
Economia
T-Prát.
Prát.
Teór.
3 horas
1
Horas
por
T-Prát.
Prát.
4 horas e
30minutos
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6 horas e 45 minutos
3 horas
25 horas
2 horas
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
333
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
TESE DE DOUTORAMENTO
“Local and global rank tests with applications to demand systems”
Boston University, Graduate School of Arts and Sciences, Maio 2002
TRABALHOS CIENTÍFICOS EM CURSO
“Local rank tests in a multivariate non-parametric relationship”
“Local rank tests for smooth semi-parametric factor models”
“Number of factors in a non-parametric relationship and estimation of rank in symmetric matrices”
334
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Nelson Bruno Valente de Sá
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
E101 - Introdução à Economia (FEP)
GEI105 – Introdução à Econ. (FEUP)
Teór.
-
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
5
1
-
Teór.
-
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
7,5/sem.
3/sem.
-
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Membro do Conselho Pedagógico da Faculdade de Economia do Porto.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
Sim
-
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
10,5
1,5
18
3
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
335
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
336
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Octávio Manuel Dias de Figueiredo Gonçalves
Professor Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
E523- Economia Portuguesa
G415- Economia Portuguesa
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9,0
4,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
3
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Director da Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Membro da Comissão Restrita do Grupo de Economia.
Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico.
Membro do grupo de missão que produziu o relatório sobre as consequências da “Declaração de Bolonha” na
oferta de formações da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Presidente da Comissão de Auto-Avaliação da Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da
Universidade do Porto.
Responsável pelos Programas de Mobilidade de estudantes e professores Socrates/Erasmus entre a Universidade
do Porto e as Universidades de Budapeste (Hungria), Lotz (Polónia) e Maribor (Eslovénia).
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
x
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) de actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6,75
1,25
15,00
12,00
337
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação*
“Alguns Elementos sobre o Percurso Histórico da Economia Portuguesa”, Investigação- Trabalhos em
Curso, Faculdade de Economia do Porto, 1995.
“Os Problemas Estruturais da Agricultura Portuguesa e as suas Repercussões no Desenvolvimento
Económico Geral", in Ensaios em Honra de A. Vale e Vasconcellos, E.E.G., Universidade do Minho, 1996.
“Convergência Real no Longo Prazo da Economia Portuguesa”, Notas Económicas- Revista da Faculdade de
Economia da Universidade de Coimbra, nº 11, Dezembro, 1998.
*As publicações científicas devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
No item “Apreciação global do docente” do inquérito pedagógico de 2000-2001 obtive a classificação de 3,8
numa escala 1,0-5,0. Não leccionei no ano lectivo de 2001-2002, por me encontrar de licença sabática.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
"Industrial Location Modeling: Extending the Random Utility Maximization Framework", Journal of Regional
Science, vol. 44, nº1, Fevereiro, 2004, no prelo (em colaboração com P. Guimarães e D. Woodward). [Artigo em
Revista]
"A Tractable Approach to the Firm Location Decision Problem", The Review of Economics and Statistics, vol.
85, nº1, Fevereiro, 2003 (em colaboração com P. Guimarães e D. Woodward). [Artigo em Revista]
"Home Field Advantage: Location Decisions of Portuguese Entrepreneurs", Journal of Urban Economics, vol.
52, nº2, Setembro, 2002 (em colaboração com P. Guimarães e D. Woodward). [Artigo em Revista]
"Agglomeration and the Location of Foreign Direct Investment in Portugal", Journal of Urban Economics, vol.
47, nº1, 2000 (em colaboração com P. Guimarães e D. Woodward). [Artigo em Revista]
La Stratégie Nationale du Portugal de 1926 à nos jours, Publications du CETAI, Montreal, Canadá, 2000, 166
pg. (em colaboração com António Brandão e Carlos Pimenta).[Livro]
"Abertura e Convergência da Economia Portuguesa, 1870-1990", Estudos de Economia, vol. XIX, n.º 2,
Primavera, 1999 (em colaboração com Álvaro Aguiar). [Artigo em Revista]
338
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Paulo Jorge Palmeira Gomes
Assistente Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Investigação Operacional (Licenciatura
em Gestão)
Gestão da Produção (Licenciaturas em
Economia e em Gestão)
Estágio (Licenciatura em Gestão)
Técnicas de Heurísticas ( Mestrado em
Ciências Empresariais)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9,0
2
9,0
2
1
4,0
1,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
Nd
Nd
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Nd
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
11,75
Nd
Nd
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Nd
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Nd
339
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Nd
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Nd
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Nd
340
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Paulo José Abreu Beleza de Vasconcelos
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Matenática I (curso Economia)
Matemática (curso Gestão)
Teór.
2
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
2
Teór.
2x1,5
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
2x1,5
2x1,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Assembleia de Representantes da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7,5
3,0
19,5
6,0
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Cerqueira & P. Vasconcelos, Funções Reais Definidas em ℜn: Exercícios e
Aplicações, Litexa, 1997.
Guião de Apoio às Aulas Práticas de Matemática I, curso Economia, ano 2002/2003
Guião de Apoio às Aulas Práticas de Matemática I - 2º. caderno, curso Economia, ano
2002/2003
Guião de Apoio às Aulas Práticas de Álgebra Linear da disciplina de Matemática do
Curso de Gestão, ano 2003/2003
341
Guião de Apoio às Aulas Práticas de Cálculo Integral da disciplina de Matemática do
Curso de Gestão, ano 2003/2003.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Inexistente
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Iterative Refinement Schemes for an ill-Conditioned Transfer Equation in
Astrophysics, Mario Ahues, Filomena d’Almeida, Alain Largillier, Olivier Titaud e
Paulo Vasconcelos, “Proceedings of Algorithms for Approximation IV“, Cap. 2:
Differential Equations, pág. 70-77, University of Huddersfield, 2002 (ISBN 186218040-7)
An L1 Refined Projection Approximate Solution of the Radiation Transfer Equation in
Stellar Atmospheres, M. Ahues, F. D. d'Almeida, A. Largillier, O. Titaud e P.
Vasconcelos, JCAM Journal of Computational and Applied Mathematics, Volume
140, Série 1-2, pág. 13-26, 2002 (ISSN 0377-0427)
Parallelization of an implicit algorithm for fluid flow problems, Filomena Dias
d’Almeida e Paulo B. Vasconcelos, no livro Parallel and Distributed Processing for
Computational Mechanics: Systems and Tools, editado por B.H.V. Topping, SaxeCoburg Publications, Cap. 17, pág. 300-314, 1999 (ISBN 1-874672-03-2).
Nonoverllaping domain decomposition applied to a computational fluid mechanics
code, Paulo B. Vasconcelos e Filomena Dias d’Almeida, Springer-Verlag Lecture
Notes in Computer Science,nº 1685, pág. 608-612, 1999 (ISSN 0302-9743).
Preconditioning iterative methods in coupled discretization of fluid flow problems,
Paulo B. Vasconcelos e Filomena Dias d’Almeida, IMA Journal of Numerical
Analysis, vol. 18, pág. 385-397, 1998 (ISSN 0272-4979).
342
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Paulo Martins de Sena Esteves
Assistente Convidado a 20%
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Estratégia Empresarial (aprox. metade do
1º Semestre, em substituição do Prof.
Mota de Castro)
Jogo de Gestão
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9.0/sem
1
3.0/sem
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
0
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Orientador de estágios curriculares (5º ano do Curso de Gestão).
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
3.0
0.0
0.0
1.0
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Enquanto director do Gabinete de Estudos e Desenvolvimento, entre 1994 e 2002, primeiro
da Bolsa de Valores do Porto e, sucessivamente da Bolsa de Derivados do Porto e da Bolsa
de Valores de Lisboa e Porto e da Interbolsa, tendo momentaneamente e de forma interina
assumido as funções de Administrador Delegado (Nov. 1999 a Fev. 2000), boa parte das
tarefas passaram pelo apoio à Administração, mormente na definição do rumo estratégico
na Empresa, para o que foi muito útil o suporte teórico obtido à custa de leccionar, ainda
343
que intermitentemente, a disciplina de Estratégia Empresarial, desde 1992.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Colaboração com a CCRN no âmbito do Nortinov - Programa de Acções Inovadoras do
Norte de Portugal, ao abrigo de um protocolo de cooperação estabelecido com a FEP
(Dez.2002 a Dez.2003). Funções: coordenação técnica e estratégica do Programa.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Orientação na elaboração das seguintes publicações (livros):
− “Futuros Lisbor 3 meses” - Instituto Mercado de Capitais / BDP, 1997, 355 páginas
− “Gestão de Risco para Gestores – 13 Questões sobre Gestão de Risco que os
Accionistas lhe devem Colocar” (tradução) - Instituto Mercado de Capitais / BDP,
1998, 117 páginas
− “Opções PSI-20” - Instituto Mercado de Capitais / BDP, 2001, 336 páginas
344
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Paulo Sérgio Amaral de Sousa
Assistente Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Matemática I
Estatística
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3,5
0,5
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
10,5
1,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
18
2
30
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A minha actividade de investigação desenvolve-se no âmbito da Economia Matemática,
donde é a manifesta a articulação desta actividade com a de docente das disciplinas de
Matemática I e de Estatística.
345
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
346
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Pavel Bernard Brazdil
Prof. Catedrático
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
N.º de Turmas
T-Prát. Prát.
2
.33
.33
.5
Teór
E112 Informática (E)
AD703 Extracção de Conhecimento de Dados I (MADSAD)
AD723 Extracção de Conhecimento de Dados II (MADSAD)
AD723 Sistemas Multi-Agente e Simulação de
Organizações (MADSAD)
EC750 Extracção de Conhecimento de Dados e
Aprendizagem Simbólica (MIAC)
EXT31 Extracção de Conhecimento de Internet (MIAC)
Média semanal
N.º de Horas
T-Prát. Prát
9
1
.5
.75
Teór
.37
.75
.33
.67
6.33
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
4
3 (com co-orientador)
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
- Membro da Direcção da Unidade de I&D - Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência de Computação
(LIACC), Universidade do Porto.
- Coordenador da Comissão de Coordenação do Mestrado em Inteligência Artificial e Computação (MIAC).
- Presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial (APPIA).
- Coordenador técnico do Projecto de Investigação Esprit “METAL” nº 26.357 da Comunidade Europeia.
- Participação em Júri (e arguição) de Doutoramento de Paulo Alexandre Ribeiro Cortez, Universidade de
Minho, Junho 2002.
- Participação em Júri (e arguição) de Agregação de Doutor Fernando Moura Pires, Universidade de Évora,
Julho 2002.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
347
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
10
1
20
9
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Há uma ligação bastante forte entre a investigação e o ensino a nível de Mestrados e orientações
de teses de Mestrado e Doutoramento. Alguns dos tópicos, que são objectos da minha própria
investigação, são leccionados quer no mestrado MADSAD da FEP, como no Mestrado MIAC, que
é da responsabilidade conjunta da FEP, FCUP e FEUP.
Alem disso, alguns dos tópicos introduzidos a nível de Mestrados e disciplinas de opção
(concretamente Bases de Dados e conhecimento), podem transitar, com uma maior facilidade, para
as disciplinas base da Licenciatura, se já foram objectos de leccionação, e assim, se a existir
materiais pedagógicos.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Avaliação global relativa às disciplinas E113, Informática e G113, Informática:
3,043.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
P. Brazdil, C. Soares, and J. P. da Costa. Ranking learning algorithms: Using IBL and meta-learning on
accuracy and time results. Machine Learning, 50(3):251-277, 2003.
P. Brazdil, A.Jorge, editors, Progress in Artificial Intelligence, 10th Portuguese Conference on Artificial
Intelligence, EPIA 2001, Springer Verlag.
R. Michalski, P. Brazdil, Editors, Special Issue of Machine Learning, 50(3) on Multistrategy Learning, 2003.
C. Soares and P. Brazdil. A comparative study of some issues concerning algorithm recommendation using
ranking methods. In F.J. Garijo, J.C. Riquelme, and M. Toro, editors, Proceedings of the Eighth IberoAmerican Conference on AI (IBERAMIA 2002), pages 80-89. Springer, 2002.
P. Kuba, P. Brazdil, C.Soares, A.Woznica, Exploiting sampling and meta-learning for parameter setting of
support vector machines, am Actas de Workshop de Mineria de Datos y Aprendizaje, F.Herrera et al.
(eitores), Eighth Ibero-American Conference on AI (IBERAMIA 2002), Sevilla, Novembro 2002.
348
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Pedro Cosme da Costa Vieira
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Informática
Técnicas Informáticas de Apoio à
Economia
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
2.5
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15
4
15
1
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
349
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
3.43 em 5.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Vieira, Pedro Cosme C. (2002), “Influência dos Fogos na Gestão da Floresta”, Proceedings
das XII Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica na Covilhã, vol. 8, pp. 217-21.
Vieira, Pedro Cosme C. (2001), “Interacção Estratégica e Aleatoridade”, Abstracts do
Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estaística em Ponta Delgada, p. 116.
Vieira, Pedro Cosme C. (2001), Troca descentralizada e Custos de Pesquisa- Um Estudo
Computacional do Equílibrio de Mercado, FEP, Porto, 270p.
Vieira, Pedro Cosme C. (1997), Construção e Análise dum Modelo de Ciclos Económicos
de Base Microeconómica por Métodos de Simulação Numérica, FEP, Porto, 78p.
350
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Pedro José Ramos Moreira de Campos
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Estatística (lic ECO)
Análise de Dados (Mest. Ciências
Empres.)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
N.º de Horas/semana
Teór.
T-Prát.
Prát.
6
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
- Co-organizador dos Seminários do Grupo de Matemática e Informática da FEP.
- Membro da Assembleia de Representantes da FEP (1998/2002)
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
2
20
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
No âmbito da colaboração com o Mestrado em Ciências Empresariais na Disciplina de
Análise de Dados, foram desenvolvidos alguns guias de aprendizagem, para trabalho em
sala de aula, de acordo com os seguintes tópicos:
- ntrodução ao SPSS – Statistical Package for Social Sciences
- Introdução ao SPAD – Système pour Analyse des Données
- Análise Discriminante
- Análise Classificatória
- Análise Factorial, em Factores Comuns e Específicos
- Análise em Componentes Principais
- Análise das Correspondências Múltiplas
351
Estes guias encontram-se disponíveis on line na página da cadeira em:
http://www.fep.up.pt/disciplinas/ce707/
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Preparação de tese de doutoramento com o título: Análise Evolutiva de Dados com
Recurso a Simulação e Decomposição (Com aplicações à Demografica portuguesa e ao
comportamento dos consumidores de um serviço de informação on line).
No âmbito deste trabalho está a ser produtiva a relação profissional com o Instituto
Nacional de Estatística na vertente relacionada com as projecções demográficas (clássicas),
que servem de base à comparação com as metodologias propostas no trabalho presente de
investigação. Além disso, a informação fornecida pelo Infoline, Sistema de Informação o
line do INE, possibilita o estudo do comportamento dos consumidores de um serviço de
informação, que servirá de aplicação prática às técnicas a desenvolver na tese.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Colaboração com o Instituto Nacional de Estatística
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Média de resultados entre 4 e 4.3.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
- Modelos Determinísticos de Populações, Actas do V Congresso Anual da Sociedade Portuguesa
de Estatística, Curia, 1997.
- "O Futuro da Internet - Estrado da Arte e Tendências de Evolução na Internet", Edições Centro
Atlântico, Porto, 1999. (co-autor)
- “Materiais de Apoio ao Ensino da Estatística e Probabilidades”, Actas do PROFMAT, Congresso
Anual dos Professores de Matemática, Viseu, 2002
- “Os Modelos Determísticos e a População Estável”, Actas do I Congresso Portugês de
Demografia, Tróia, 2000
- “Statistics and Internet: Some contributes to promote Statistical Literacy and Efficient
Dissemination of Official Data”, ASMDA 99 – Applied Sthocastic Models and data Analysis,
Lisboa, 1999.
352
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Pedro Manuel Ribeiro Sismeiro
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Contabilidade Geral
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
12
1,5
15
0
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Material de apoio às aulas práticas disponibilizado no “site” da disciplina.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
353
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
354
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Pedro Quelhas Brito
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Marketing
Gestão Comercial
Mestrado-Distribuição (opcional)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
3
1,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-----
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Director do Gabinete de Comunicação e Marketing da Faculdade de Economia do Porto.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
+
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
30%
15%
35%
20%
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
LIVRO (autor): Como Fazer Promoção de Vendas , McGraw-Hill, 2000, 2ªedição, 252p.
(IBSN:972-773-084-1), Julho de 2000.
LIVRO (coordenador e autor): O Futuro da Internet, Edições Centro Atlântico, 292p (9728426-08-9) ,1999.
LIVRO (coordenador e autor): Internacionalização das Empresas Portuguesas, Edições
Centro Atlântico, 180p (972-8426-59-3), Setembro de 2002
355
Capítulo de um Livro: “O Marketing e a Internet” in Horizontes do Marketing, Editorial
Verbo, Outubro de 2000.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Artigo num livro: “Retail Promotion Strategies: Empirical Evidence from New Zeland and
Portugal” in Advances in International Marketing, ed. by R.B.McNaughton, JAI Press Inc.
Stamford, Connecticut, 322 p (0-7623-0636-X), 2000.
Michael Jay Polonsky,Pedro Quelhas Brito,Jorge Pinto, Nicola Higgs-Kleyn
“Consumer Ethics in the European Union: A Comparison of Northern and Southern views”
Journal of Business Ethics, 31: 117–130, 2001.
"A bi-National Analysis of Promotion Strategies used by Retailers in New Zealand and
Portugal", ANZMAC98 com Kim S.Fam
“Retail Promotion Practices in New Zealand, Australia and Portugal- A Comparison”
World Marketing Congress 99 in Malta, co-autoria com Kim S. Fam and Bill Merrilees
“Image Dynamics: the Effects of a New Shopping Centre Entrant”, The sixth Triennial
AMS/ACRA Retailing Conference, Columbus, Ohio, USA, Nov.2000, em co-autoria com
Peter J. McGoldrick
356
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Raquel Filipa A. Chambre Meneses Soares
Assistente Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Análise de Investimentos
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9,0
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
Nd
Nd
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Nd
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9,0
Nd
Nd
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Nd
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Nd
357
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Nd
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Nd
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Nd
358
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Ricardo Jorge Mendes Fidalgo Moreira da Cruz
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
E626 – Gestão Financeira Internacional
G205 – Macroeconomia
1
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
4
Teór.
3
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4,5
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
0
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Nada a referir.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Não
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Não
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
Sim
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15 h /semana
1 h / semana
25 h / semana
1 h / semana
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Ricardo CRUZ; (2001); “Uma Introdução às Finanças Internacionais”; Edição do Autor,
Faculdade de Economia do Porto; 107 páginas.
Material de apoio às aulas da disciplina de Macroeconomia – 12 capítulos, 412 páginas.
Material de apoio às aulas da disciplina de Gestão Financeira Internacional – 15 capítulos,
408 páginas
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Nada a referir.
359
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Nada a referir.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Autorizo a disponibilização de dados pelo Conselho Pedagógico da Faculdade, desde que a
apresentação final dos mesmos obedeça a um formato estandardizado e comum a todos os
docentes.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“O Mercado de Balcão e a Estrutura dos Mercados Secundários de Valores
Mobiliários em Portugal”; (1994); em co-autoria com Álvaro Nascimento e com a
colaboração especial de Mário Coutinho dos Santos; Trabalho Vencedor do Prémio
"Mercado de Capitais 1993", Ed. APDMC, Valadares.
“Instituições e Mercados Financeiros”; (1994; 1996, 1997, 2000); em co-autoria com
Álvaro Nascimento e Carlos Alves; Faculdade de Economia e Gestão Universidade
Católica Portuguesa, Centro Regional do Porto; texto policopiado, edição dos autores; 372
p.
“O Processo de Privatizações em Portugal”; (1995); em co-autoria com Fernando Freire
de Sousa; estudo elaborado para a AIP-Associação Industrial Portuense; Ed. Associação
Industrial Portuense, Porto; ISBN 972-96711-0-9.
“As Opções no Contexto da Teoria Financeira – Avaliação e Aplicação Prática ao
Mercado de Balcão de Opções sobre Divisas em Portugal”; (1997); Bolsa de Derivados
do Porto, Série Moderna Finança, n.º 4; ISBN 972-8362-11-0.
“Uma Introdução às Finanças Internacionais”; (2001); edição do autor, Faculdade de
Economia do Porto; 107 p.
360
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Ricardo Miguel Araújo Cardoso Valente
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
MERCADOS FINANCEIROS
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4.5 H
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
sim
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9 horas
1 hora
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Sendo Responsável por uma Sociedade Gestora de Patrimónios procuro que a cadeira
esteja assente numa lógica muito próxima do mundo real, dotando os alunos de todas as
ferramentas que os habilitem para o funcionamento real dos mercados financeiros e das
tendências mais recentes em termos de mercado.
O facto de a cadeira assentar numa componente importante de simulação real coloca os
alunos muito próximo do mundo real e dá-lhes uma visão muito próxima do que os pode
esperar no mercado de trabalho nesta área.
361
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
362
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Rui Alberto Ferreira Santos Alves
Professor Associado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
E413 - Investigação Operacional
G636 - Complem. Investig. Operacional
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
4.5
4.5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1
2
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
- Membro do Senado da UP
- Presidente da Comissão Coordenadora do Mestrado em Ciências Empresariais
- Vogal da Comissão Coordenadora do Mestrado em Análise de Dados e Sist. Apoio à Decisão
- Membro da Direcção do curso de pós-graduação “MBA em Finanças”
- Director do Parque Informático da FEP
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
x
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
4.5
3.5
12.0
15.0
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
Programação Linear Inteira (em co-autoria com Catarina Delgado).
Processos Estocásticos (em co-autoria com Catarina Delgado).
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
363
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
No item “Apreciação global do docente” do inquérito pedagógico obtive a classificação de 4.1 na escala 1-5.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
“Estudo de Algumas Variantes do Problema Early/Tardy”, em co-autoria com Jorge Valente, publicado em
Investigação Operacional, Vol. 22, No. 2, pp. 235-251 (Dezembro 2002).
“Just-in-Time Practices in Portugal”, em co-autoria com M. Rosário Moreira, publicado nos Proceedings of
the 5th International EurOMA Conference, que teve lugar em Dublin, de 14 a 17 de Junho de 1998.
“Performance Evaluation of Series-Parallel Systems”, publicado no Journal of Manufacturing and
Operations Management, Vol. 3, No. 3, pp. 224-250 (Fall 1990).
“Estimação da Distribuição da Taxa de Produção de Sistemas Industriais com Máquinas em Paralelo por um
Método de Agregação e Decomposição”, publicado em Investigação Operacional, Vol. 10, No. 1, pp. 29-53
(Junho 1990).
364
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Rui Graça de Castro Feijó
Professor Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Ciência Política
História Económica Portuguesa
História Económica Geral
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
3
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
0
0
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
6
3
8
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
365
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
Colaboração com o INEGI no âmbito do Projecto e-Mercatura - apoiado pelo Programa
ON parra desenvolver um site de divulgação/promoção de vinhos do Norte de Portugal.
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Rui Graça Feijó e João de Pina Cabral
"Do Ultimato à Morte de Amália - notas sobre a sociedade e a identidade portuguesas no
século XX" in
Século XX : Panorama da Cultura Portuguesa (vol 1., pp 61-80)
Coordenação de Fernando Pernes
Porto, Afrontamento / Fundação de Serralves, 2002
366
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Rui Henrique Ribeiro Rodrigues Alves
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Introdução à Economia
Estudos Económicos Aplicados
Integração Económica
Teór.
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3
0,5
2
2,25
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15 (incluindo preparação das aulas)
3
17
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Encontro-me a finalizar a tese de Doutoramento em Economia, na área da Integração
Europeia, o que irá proporcionar, certamente, uma melhor preparação e especialização para
o ensino das questões englobadas (em particular) na disciplina de Integração Económica e
em áreas ligadas com os Estudos Europeus.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
367
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
-
From Single Currency to Political Union? (2001), in Global Economy
Quaterly, Vol. II, Number 4, Set-Dez, forthcoming
-
O Euro e a Organização Económica da União Europeia: O Caso da Política
Fiscal (1998), in Notas Económicas, nº 10, Faculdade de Economia da
Universidade de Coimbra
-
Políticas Fiscais Nacionais e União Económica e Monetária na Europa
(2000), Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, 2ª edição revista, Série Moderna
Finança nº 3, Porto
-
Quo Vadis Europe: a Political Union after the Single Currency? (2002), in
CD-ROM do XIII World Congress da International Economic Association,
Lisboa, Setembro
-
Da Moeda Única à União Política ? (2000), in Investigação - Trabalhos em
Curso, Faculdade de Economia do Porto, nº 99
368
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Rui Manuel Santos Rodrigues Leite
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Informática (Curso de Economia 01-02)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
9
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9
1
30
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
369
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Decision Tree Based Feature Selection Via Subsampling, in Proceedings of Workshop
on EKDB associated with EPIA01, 2001
Decision Tree-based Attribute Selection via Subsampling in Proceedings of Wokshop
“WK-1. Learning and Data Mining”associated with Iberamia02, 2002.
370
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Sofia Balbina Santos Dias de Castro Gothen
Professora Associada
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Matemática I
Economia Matemática
Teór.
3
1
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1/2
Teór.
4,5
3
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
1,5
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
1
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Vice-Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Economia do Porto.
Membro da Assembleia de Representantes da Faculdade de Economia do Porto.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
x
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
7,5 + 10 (preparação de aulas)
3
10
10
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
"Estudo de funções reais de várias variáveis reais" - Setembro de 2002.
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
371
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
Co-orientação (com A. Brandão) de dois alunos do 5 ano da licenciatura em Economia que
obtiveram uma Bolsa de Iniciação Científica da Fundação para a Ciência e a Tecnologia,
através dos Centros de Matemática e de Matemática Aplicada da Universidade do Porto,
no projecto Teoria de Jogos em Teoria do Oligopólio.
Descrição sumária do projecto: A Teoria de Jogos, que consiste no estudo de problemas
de decisão envolvendo várias pessoas (jogadores), tem vindo a tornar-se um instrumento
imprescindível de análise económica, constituindo uma área muito importante de
interligação entre a investigação matemática e económica. Um dos campos que em Teoria
Económica, desde há algumas décadas, tem vindo a utilizar sistematicamente jogos é a
Teoria do Oligopólio, que estuda a interacção estratégica entre as empresas quando o
número de empresas presentes no mercado é relativamente pequeno.
Nestas circunstâncias, as empresas são consideradas os jogadores e o objectivo essencial
consiste em estudar os equílibrios resultantes de diversas formas de comportamento das
empresas. O trabalho que proposto consiste em estudar aplicações de Teoria dos Jogos à
Teoria do Oligopólio, podendo contemplar situações de assimetria de informação.
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
1.S. B. S. D. Castro, The disappearance of the limit cycle in a mode interaction problem
with Z2-symmetry, Nonlinearity, Vol. 10, No. 2, 425--432 (1997).
2. S. B. S. D. Castro, Equações diferenciais, bifurcação e economia nacional, Working
paper 88, Faculdade de Economia do Porto (1999).
3. S. B. S. D. Castro e A. Brandão, Existence of a Markov Perfect Equilibrium in a third
market model, Economics Letters 66, 297--301(2000).
4. M. A. D. Aguiar, S. B. S. D. Castro e I. S. Labouriau, Path formulation for a modal
family, Portugaliae Mathematica, vol. 58, 4, 407-424 (2001).
5. A. Brandão e S. B. S. D. Castro, Objectives of Public Firms and Entry, Working Paper
114, Faculdade de Economia do Porto (2001).
372
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Susana Margarida Figueiredo de Sousa. Borges Furtado
Professora Auxiliar
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Matemática I
Matemática II
Teór.
2
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
2
Teór.
3
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
x
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
15 (inclui preparação de aulas)
3
17
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
373
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
(em colaboração com Laura Iglésias e Fernando Silva) Products of Matrices with
Prescribed Spectra and Ranks, Linear Algebra and Its Applications 340 (2002), 137-147.
(em colaboração com Laura Iglésias e Fernando Silva) Products of Real Matrices with
Prescribed Characteristic Polynomials, SIAM Journal on Matrix Analysis and Applications
342 (2002), 656-672.
(em colaboração com Charles R. Johnson) On the Number of Unitary Similarity Classes in
a C-S Equivalence Class: The Normal Case, Linear Algebra and Its Applications 348
(2002), 193-202.
(em colaboração com Charles R. Johnson) Spectral Variation under Congruence for a
Nonsingular matrix with 0 on the Boundary of its Field of Values, Linear Algebra and Its
Applications 359 (2002), 67-78.
374
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Susana Maria Sampaio Pacheco Pereira de Oliveira
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Microeconomia
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
4.5
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6.75
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
12 (inclui preparação de aulas)
0.5
22
0.5
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Do ano lectivo de 2001/2002:
Clareza na exposição: 3.931; Capacidade para motivar: 3.554; Acessibilidade do docente:
375
4.304; Assiduidade do docente: 4.523; Pontualidade do docente: 4.485; Apreciação global:
4.015; Total: 4.135.
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
Susana Oliveira , “Outsourcing no Sector Bancário”, Vida Económica, 2002.
376
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Teresa Margarida da Silva Lopes Pereira
Assistente Estagiária
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Moeda e Financiamento
Técnicas Informáticas de Apoio à
Economia
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
2
Teór.
2
N.º de Horas
T-Prát.
4h30 por
turma
4h30 por
turma
Prát.
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Sim
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
9h
2h
20 h
1h
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
377
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
378
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Teresa Maria Rocha Fernandes da Silva
Assistente
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Estatística - Economia
Estatística - Gestão
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
3
1
N.º de Horas/semana
Teór.
T-Prát.
Prát.
9
3
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
X
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
12 horas
2 horas
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
379
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
380
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Vasco Nuno Botelho Ribeiro
Assistente Convidado
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Direito Económico
Introdução ao Direito e Direito das
Obrigações
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
1
1
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
3,0
3,0
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
X
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
3h
2h
9h
-
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
A componente prática da minha actividade profissional como advogado é um elemento
essencial para “colorir” a teria e a doutrina que fazem parte dos curriculum e matéria
leccionados.
Os exemplos e casos retirados da vida real e apresentados ao longo da exposição permitem
mostrar o “Direito em acção” e não apenas o “Direito dos Códigos e dos Manuais”. E
tornam as aulas imensamente mais interessantes.
381
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
382
TABELA 14 - Ficha do Docente
Ano lectivo: 2002/2003
Nome
Categoria
Vitor Manuel da Costa Carvalho
Assistente Convidado a 50%
1. Disciplinas em que colaborou
Disciplina
Teór.
Macroeconomia (Economia)
N.º de Turmas
T-Prát.
Prát.
4
Teór.
N.º de Horas
T-Prát.
Prát.
6
2. Orientação de teses (*)
Teses de Mestrado (número)
Teses de Doutoramento (número)
(*) Incluindo as orientações em curso.
-
3. Outras funções exercidas no âmbito da Universidade
Participa num projecto, existente na FEP, de apoio aos estudantes provenientes dos países africanos
lusófonos.
4. Regime de prestação de serviço, distinguindo entre
Docência como única actividade profissional e exercida exclusivamente na Escola (*)
X
Docência como única actividade profissional, ainda que exercida na Escola em regime de
acumulação
Docência como actividade profissional cumulativa com outra(s)
(*) Por Escola deve entender a Universidade do Porto. A actividade de investigação deve ser considerada inerente
à actividade da docência.
5. Distribuição média (horas por semana) da actividade na Instituição
Actividade lectiva
Atendimento aos alunos
Investigação
Tarefas administrativas
8 a 12
2a4
15 a 25
2a4
6. Publicações de natureza didáctico-pedagógica e monografias de divulgação (*)
(*) As publicações de natureza científica devem ser incluídas na lista de publicações solicitada em anexo.
7. Articulação entre a investigação e/ou actividade profissional desenvolvida pelo docente e
o ensino
383
8. Actividades de extensão desenvolvidas (*)
(*) Colaboração com entidades externas à Universidade nos domínios de especialização do docente.
9. Resultados de avaliação pedagógica do docente (*)
Clareza de Exposição: 4,357; Capacidade para Motivar: 4,094; Acessibilidade: 4,200;
Assiduidade: 4,406; Pontualidade: 3,684; Apreciação Global: 4,292
(*) Resposta facultativa.
10. Publicações mais relevantes (não só as pedagógicas e no máximo de 5)
384
TABELA 15 - Pessoal não docente
Pessoal directamente ligado ao ensino
Nome
Adelino José Soares Pinto
Agostinho Jaime Ribeiro
Albina Maria Mota Moreira Pinto da Silva
Clara Sofia Mourinho Veiga
Eugénia de Fátima Ribeiro
Horácio Leite
Isabel Maria Silva Vilar Soares
Lúcia de Fátima Pereira Dias
Luis Soares Vieira
Magda Lourenço Pinto Loureiro
Manuela Jesus Rodrigues Moreira
Margarida Isabel Neves Domingues
Maria Alice Conceição Campos
Maria Alice Queirós Moreira Antunes
Maria Amélia Silva Lopes Fernandes
Maria Donzelina Rocha Teixeira Oliveira
Maria Esperança
Maria de Fatima Brandão Rego Barbosa
Maria de Fátima Maia Araújo Silva Sá
Maria Fernanda Teles Nogueira Oliveira
Maria José Alves Couto
Maria Juvelina Silva Carvalho Caldas
Maria Luzia da Costa Belchior
Maria Odete Alves Pinto Silva Lima Noronha
Olívia Maria Sousa Barbosa
Paula Isabel Loureiro Carvalho
Zélia Maria Leite Pereira
Categoria
Técnico Superior 2ª cl.
Tecnico Prof. Especialista
Técnico Sup. 1ª classe BD
Técnico Superior
Técnico Superior 1ª classe
Operador de reprografia
Auxiliar técnico BD
Assistente Administrativo principal
Auxiliar Administrativo
Técnico Profissional BD
Técnico Profissional BD
Técnico Profissional BD
Auxiliar Administrativo
Tecnico Profissional
Auxiliar Administrativo
Tecnica Profissional
Dactilografo Compositor
Assessor
Chefe de Secção
Auxiliar Administrativa
Auxiliar Administrativa
Auxiliar Administrativa
Técnica de 1ª classe
Técnico Profissional Especialista
Auxiliar Técnico BD
Técnica Superior 2ª classe
Auxiliar Administrativo
385
Idade
44 anos
52 anos
41 anos
28 anos
43 anos
54 anos
58 anos
44 anos
52 anos
29 anos
37 anos
28 anos
58 anos
49 anos
52 anos
42 anos
52 anos
53 anos
47 anos
34 anos
58 anos
49 anos
55 anos
51 anos
60 anos
34 anos
54 anos
Habilitações
Licenciatura em História
9º ano
Licenciatura BD
Licenciatura em Psicologia
Licenciatura em Economia
4ª calsse
4ª classe
9º ano
4ª classe
Licenciatura em Contabilidade
12º ano
12º ano
4ª classe
9º ano
4ª classe
12º ano
4ª classe
Licenciatura de Economia
9º ano
4ª classe
4ª classe
4ª classe
Bacharelato
11º ano
4ª classe
Licenciatura em Economia
4ª classe
TABELA 15 - Pessoal não docente (cont.)
Outro pessoal
Nome
Alice Maria Pereira Moreira
Ana Laura Melo Inácio
Anabela Meneses Silva Braga
Antonio Castro Pereira
Antonio Marqueiro Correia
Carlos Francisco Maieiro Costa
Eugénia da Cunha Fernandes Melo
Filipa Alexandra Santos Simões Monteiro
Filomena Machado Cunha Ferreira
Filomena Maria Teixeira Lopes
Francisco Leite Monteiro
Helena Fernanda Teixeira Correia
João Pedro Monteiro Campos Moreira
Joaquim Barbosa Freitas
Joaquim Manuel da Silva Pereira
Jorge Fernando Lopes Oliveira Pinheiro
Jorge Paulo Novais Madureira
José Brandão Pedro
José Miguel Horta M. Mergulhão Mendonça
Lídia Maria Meneses Torres Soares
Margarida Maria Couto Alves Correia
Maria Adelaide Ribeiro Romano
Maria Antonieta Carvalho Gomes Castro
Maria Cecilia Moreira da Costa Gouveia
Maria da Conceição Fernandes Torres Rebelo
Maria da Conceição Mendes Neto
Maria Eugénia Marques Meixieira Brandão
Maria Fernanda Amaral Almeida
Categoria
Técncio prof. 1ª classe
Assistente administrativo
Assistente Administrativo principal
Guarda nocturno
Assist. admin. especialista
Chefe de Secção
Assist.admin.especialista
Técnica Superior 2ª classe
Chefe de Secção
Assistente adm. principal
Telefonista
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo Principal
Director Serviços Financeiros
Auxiliar administrativo
Assessor principal
Chefe Divisão (Informática)
Director Serviços Administrativos
Especialista de Informática
Técnico Superior 1ª classe
Auxiliar Administrativa
Auxiliar de manutenção
Chefe de Secção
Auxiliar Técnica
Técnico Superior 1ª classe
Auxiliar de Manutenção
Chefe de Secção
Tesoureira
386
Idade
Habilitações
41 anos
31 anos
37 anos
56 anos
57 anos
50 anos
45 anos
31 anos
36 anos
43 anos
51 anos
22 anos
29 anos
50 anos
41 anos
50 anos
55 anos
58 anos
29 anos
49 anos
52 anos
37 anos
49 anos
49 anos
50 anos
48 anos
52 anos
54 anos
12º ano
11º ano
12º ano
4ª classe
6º ano
12º ano
12º ano
Licenciatura em Ciências Empresariais
12º ano
12º ano
4ª classe
12º ano
12º ano
Licenciatura em Economia
12º ano
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica
12º ano
Licenciatura em Direito
Licenciatura em Engenharia
11º ano
4ª classe
4ª classe
9º ano
4ª classe
9º ano
4ª classe
9º ano
9º ano
TABELA 15 - Pessoal não docente (cont.)
Outro pessoal (cont.)
Nome
Maria Fernanda Sousa Teixeira Maia
Maria Isabel Perpétua A. Saraiva Silva
Maria João Rodrigues Santos Leite
Maria Judite Santos Baptista
Maria Luisa Matos David
Maria Manuela Pereira Vilar
Maria Paulina Preto Pereira
Rita Ferreira Ribeiro Duarte
Categoria
Auxiliar Manutenção
Assistente Administrativo
Técnica de Informática
Técnica Superior 1ª classe
Técnica de Informática
Telefonista
Especialista de Informática
Auxiliar Manutenção
Idade
Habilitações
46 anos
48 anos
37 anos
47 anos
49 anos
68 anos
33 anos
55 anos
387
4ª classe
11º ano
12º ano
9º ano
11º ano
4ª classe
Licenciatura em Engenharia
4ª classe
TABELA 16
Recursos financeiros utilizados pelo Curso. Alunos (ETC) e docentes (ETI) e pessoal não docente no período em análise
RECURSOS (EM EUROS) (1)
Ano
Civil
1998
1999
2000
2001
2002
Recursos atribuídos
Ao conjunto de cursos em que o curso em
Atribuídos directamente ao curso em avaliação (4)
Número
avaliação se insere (2)
Pessoal
Functº
Total (3)
Pessoal
Functº
Total
5 048 245
1 176 090
6 656 835
3638436,5
847646,8
4797800,3
2124
5 694 885
1 173 245
7 392 510
3942301,3
812182,4
5117487,4
1948
6 223 350
1 215 400
7 748 715
4284405,4
836730,4
5334528,2
1876
6 491 950
1 267 270
8 116 905
4447092,3
868100,7
5560213,1
1879
6 544 274
1 497 823
8 299 246
4330769,6
991206,4
5492148,1
1845
Alunos
(5)
ETC (6)
2219,6
2052,0
1992,2
2003,7
1974,4
Docentes
ETI
(5) (7)
92,4
88,0
79,6
76,0
67,7
Pessoal
Não
Docente
(4) (5)
44,7
42,9
42,0
41,8
41,7
(1) Para os 5 anos civis anteriores ao ano objecto.
(2) Recursos utilizados pelo conjunto dos cursos leccionados na Faculdade, conforme a Tabela 1.
(3) Despesas com o pessoal, despesas em outros abonos em numerário ou espécie, despesas de funcionamento e despesas de capital .
(4) Na proporção dos alunos que correspondem ao curso em avaliação relativamente ao total de alunos a frequentar os cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento indicados na
Tabela 1.
(5) No início do ano lectivo mais compreendido no ano civil (ex.: ano civil 2002 - ano lectivo 2001/2002).
(6) Calculado de acordo com o algoritmo de cálculo de alunos ETC fornecido pelo CNAVES.
(7) Docentes Equivalentes a Tempo Integral (ETI) com serviço lectivo atribuído no curso (não inclui os equiparados a bolseiro, em situação de requisição ou de licença sabática).
Fontes: Serviços Financeiros, Serviços Académicos e Serviços de Pessoal e Expediente.
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