CONSELHO FLORESTAL CONSELHO FLORESTAL Apresentação a Equipe da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 10 de Agosto de 2004 1 Diretrizes • Negócio CONSELHO FLORESTAL -Produto Madeireiro • Princípios -Ética -Sustentabilidade -Comprometimento • Missão -Identificar oportunidades e gargalos, articulando e propondo melhorias para o arranjo florestal. • Visão -Ser reconhecido como representante do arranjo florestal para o desenvolvimento sustentável. 2 Composição do Conselho CONSELHO FLORESTAL Instalação - 24/10/03 Sede - Vitória Conselheiros : • • • • • • • • • • • Álvaro Garcia Domingos Sávio Rigoni Eustáquio Soares de Moura José Maria Donatti – Secretário-Executivo Kaumer Chieppe – Tesoureiro Kerliton Modenesi Luiz Rigoni Lupércio Barros Lima Paulo Joaquim do Nascimento Tadeu Mussi de Andrade – Sub Coordenador Walter Lídio Nunes – Coordenador 3 Arranjo Produtivo Florestal CONSELHO FLORESTAL LENHA EQUIPAMENTOS MÓVEIS CELULOSE RESIDÊNCIAS SIDERÚRGICAS PAPEL INSUMOS SERRADOS Florestas EMBALAGENS PESQUISADORES CONSULTORES PRODUTORES RURAIS OPERADORES LOGÍSTICOS PRESTADORES DE SERVIÇOS 4 O Setor Florestal no Mundo CONSELHO FLORESTAL Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano • Participação no comércio mundial: • Canadá 20,5% • Estados Unidos 11,6% • Finlândia 7,6 % • Brasil 1,8 % Fonte: STCP 2003 5 O Setor Florestal no Brasil CONSELHO FLORESTAL • Faturamento: US$ 21 bilhões (4% do PIB) • Exportações do Brasil: • Veículos e auto-peças: US$ 6,6 bilhões • Produtos florestais: US$ 5,4 bilhões • Siderurgia: US$ 3,5 bilhões Fonte: STCP 2003 6 O Setor Florestal no ES CONSELHO FLORESTAL • Faturamento: US$ 823 milhões •15 % das exportações de produtos florestais do Brasil % das Exportações Total Papel Madeira Móveis Celulose SP 19 65 11 6 18 PR 18 17 76 6 1 SC 17 15 46 39 26 ES 15 0,004 0,15 0,35 99,5 PA 9 2 73 1 24 RS 8 7 28 43 22 Fonte: A Madeira 2004 7 O Arranjo Florestal no ES CONSELHO FLORESTAL Principais fatores competitivos: • Crescimento dos negócios • Domínio tecnológico da cadeia produtiva • Condições naturais para florestas • Logística • Gestão profissional • Mão-de-obra qualificada 8 Demandadores de Madeira no ES CONSELHO FLORESTAL Com a maturidade atual do APL florestal já temos a seguinte demanda: SETORES Celulose Siderúrgico Residencial Agropecuário Construção Civil Caixotaria Moveleiro Carga Naval Industrial Inespecífico TOTAL DEMANDA ANUAL (m³) 8.000.000 1.635.600 336.000 375.000 18.000 54.000 40.000 10.800 360.000 10.829.400 ÁREA TOTAL NECESSÁRIA (ha) 266.700 54.520 11.200 12.600 600 3.780 3.780 1.080 12.000 366.260 ÁREA TOTAL EXISTENTE (ha) 156.600 33.000 189.600 Fonte: PEDEAG - 2003 A evolução da configuração do APL florestal trará um aumento adicional não estimado no quadro acima. 9 O “Apagão Florestal” CONSELHO FLORESTAL Conseqüências: • Limitação do crescimento dos setores que utilizam madeira como matéria-prima e como diferencial de competitividade • Importação de madeira de outros Estados e Países, prejudicando a balança comercial • Aumento no preço das toras produzidas no ES • Pressão sobre as florestas nativas por setores menos organizados (redução das áreas remanescentes de Mata Atlântica) • Compromete o desenvolvimento do setor florestal como gerador de riquezas para o estado 10 Trabalho em Desenvolvimento CONSELHO FLORESTAL • Em elaboração o "Plano Estratégico de Desenvolvimento do Arranjo Produtivo Florestal do ES" • Diagnóstico do Ambiente Competitivo • Formulação Coletiva do Cenário • Plano Estratégico com Proposta de Agenda para o Arranjo Florestal 11 CONSELHO FLORESTAL COMO A UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PODE, JUNTO COM OS DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE CAPIXABA, CONTRIBUIR NO DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES PARA O ARRANJO PRODUTIVO FLORESTAL ? 12