2º ANO – ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL
SOCIOLOGIA – PROF. IRINEU RIBEIRO
CONTEÚDO:
1. Os problemas sociais na sociedade moderna sob o “olhar” da análise sociológica.
1.2. As metamorfoses no mundo do trabalho: taylorismo, fordismo e toyotismo.
1.3. Teorias do Estado segundo Weber e Karl Marx.
1.4. Movimentos sociais e participação.
1.5. A globalização e seus efeitos.
ATIVIDADES:
1- Considere a análise da relação entre Estado e Sociedade na teoria sociológica
clássica. A partir da obra de Marx, Durkheim e Weber, apresente de maneira
objetiva e concisa:
a) a relação existente no âmbito do Estado Moderno entre a administração
burocrática e o desencantamento do mundo.
b) a definição de Estado em Karl Marx e suas funções primordiais em relação
ao indivíduo.
2- O perfil do que seriam os novos sindicalizados vai variar de setor para setor. Um
ponto importante tem sido o crescimento da sindicalização entre as mulheres. A
unificação das lutas sociais não se dá de forma inexorável e natural. Ela é fruto
de um projeto e de uma ação. Os sindicatos foram tornados em máquinas
poderosas ao longo do século XX, assumindo, quando não o protagonismo, o
suporte aos movimentos sociais. Além disso, havia uma maior confluência das
lutas. Hoje a conjuntura é diferente. Muitos dos movimentos assumiram caráter
defensivo frente aos ataques que sofriam, outros propugnaram mesmo um certo
afastamento e luta isolada. Sente-se uma falta de articulação e fragmentação das
lutas sociais. Mas isso pode ser apenas um momento, como outros em outras
épocas, uma etapa de passagem para uma nova síntese a ser construída.
(SANTANA, M. A. Entrevista à Revista do Instituto Humanista Unisinos, abril de
2008.
Disponível
em:<http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&i
d=1760&secao=256>. Acesso em: 30 jun 2013.)
Nas últimas décadas, o mundo vem passando por um processo de transformação de sua
base material que ficou conhecido como reestruturação produtiva. Apresente duas
consequências desse processo para os trabalhadores e relacione-as à crise dos sindicatos
brasileiros.
3- ... Sejam quais forem a feição política e os diversos níveis de tolerância à
ocupação de terras e ao assentamento informal em sua periferia, a maioria dos
governos de cidades do Terceiro Mundo está permanentemente engajada num
conflito com os pobres das áreas centrais.”
(DAVIS, M. Planeta Favela. São Paulo: Boitempo, 2006, p. 107.)
Em seu livro Planeta Favela, o sociólogo estadunidense Mike Davis aborda o
processo de gentrificação das áreas centrais das cidades contemporâneas e a
generalização das favelas.
Considerando os argumentos presentes na abordagem do autor,
a) defina o fenômeno da gentrificação
b) aponte as consequências desse fenômeno no que se refere à segregação
social nas cidades.
4-
TEMA 1
Professor é barrado após passar em 1º em concurso da USP
Jairo Marques
Uma vaga de professor doutor na Each (Escola de Artes, Ciências e Humanidades) da
USP está bloqueada há quase três anos por ordem da Justiça. Isso porque o candidato
aprovado em primeiro lugar para ocupar o posto, o engenheiro agrônomo Célio Placer
de Almeida, 56, foi barrado no exame médico por ter insuficiência renal.
Inconformado com a decisão, Almeida, que é formado pela Unesp de Botucatu e tem
título de mestre e de doutor pela própria USP, entrou com ação judicial para tentar
provar que é capaz de desempenhar as funções de professor. Atualmente, ele dá aulas na
graduação e na pós-graduação na Universidade Mackenzie, em São Paulo. Desde 2006,
três vezes por semana, durante quatro horas, passa por sessões de hemodiálise. Tem
também de fazer rígido controle da pressão arterial.
O concurso ocorreu em meados de 2008. A vaga era para professor com doutorado, para
dedicação de 20 horas semanais. Após comemorar o primeiro lugar entre 19
concorrentes nas provas de conhecimento, Almeida foi reprovado no exame médico
obrigatório para assumir o cargo. Recorreu a todas as instâncias possíveis dentro da
esfera pública, mas sem sucesso.
A Secretaria de Gestão Pública, por meio do Departamento de Perícias Médicas,
informou que o professor foi considerado "inapto" em decorrência do artigo 47 da lei
que rege os funcionários públicos do Estado. Em seu inciso sexto, o texto determina
que, para ser contratado, o trabalhador precisa "gozar de boa saúde, comprovada em
inspeção realizada por órgão médico oficial do Estado".
Uma decisão liminar judicial mantém a vaga bloqueada até que haja análise do mérito.
Na semana passada, o juiz do caso concluiu os autos e cobrou do Imesc (Instituto de
Medicina Social e Criminologia de São Paulo) um laudo médico sobre a saúde do
professor.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1189914-professor-e-barradoapos-passar-em-1-em-concurso-da-usp.shtml>. Acesso em 24 nov 2012. (adaptado)
1- Reflita sobre as informações veiculadas no texto 1 e, em seguida, redija um texto
dissertativo-argumentativo no qual você exponha, de forma coerente e
fundamentada de acordo com a teoria sociológica de Weber e Marx, a sua
opinião a respeito da atitude tomada pela USP.
5- O princípio, o meio e o fim
“De quanta terra precisa o homem?” A pergunta é o título de um conto de Leon Tolstoi. Nele,
um sujeito faz pacto com o diabo. Receberá toda a terra que conseguir percorrer a pé, durante
um dia, do nascer ao pôr do sol.O homem atravessa as horas sem descanso. Quando o sol já
se aproxima do horizonte, não se dá por satisfeito. Corre. Falta-lhe fôlego, mas ele não para.
Quer ainda possuir aquele vale, aquele bosque. Quando cai morto de fadiga, o conto explica de
quanta terra precisa um homem: se ele não tem consciência de limites, apenas um par de
metros lhe basta. Uma cova não requer mais do que isso.
A trágica moral contida no conto sintetiza um mito-chave para a compreensão da crise que
nossa civilização enfrenta. O mito do único pecado que os gregos consideravam capital: a
arrogância, entendida sobretudo como falta de consciência de limites, como ambição
desmedida, como desejo incontrolável de posse e de poder. Para os gregos antigos, a
arrogância era o maior de todos os pecados. Era a falha que não tinha perdão. Eles a
chamavam hýbris, e acreditavam que incorrer nessa falha acarretava a danação eterna.
Não é assim, desse modo arrogante – feito de destruição, poluição e exploração insustentável
dos recursos naturais – que tratamos nosso planeta-mãe, a Terra? Convencidos de que todas
as coisas foram criadas para satisfazer nossos desejos e necessidades, inventamos uma
cultura inteiramente destituída de bom senso: a cultura da produtividade e do consumismo
insustentáveis. Como no conto de Tolstoi, não conseguimos parar. Derrubamos
e queimamos florestas, matamos lagos e rios, poluímos os mares e a atmosfera, extinguimos
espécies de plantas e de animais. Sem falar nas mazelas que produzimos para nós mesmos,
como perturbações da saúde física, psíquica e mental, ao nos impormos um ritmo e uma carga
insustentáveis de trabalho, de produção e de consumismo.
Embriagados pelo desejo de posse e de poder, cada vez mais distantes da sabedoria ancestral
da qual somos herdeiros, esquecemos que a arrogância constitui um desequilíbrio maior. Não
lembramos que, por uma lei natural, toda ação que leva à perda do equilíbrio gera uma força
igual e contrária que procura restabelecê-lo. Essa força, que os gregos chamavam Nêmesis,
era simbolizada por uma deusa implacável, avessa a qualquer compromisso, a qualquer
oferenda, a qualquer intervenção apaziguadora. Para os gregos, o aquecimento global nada
mais seria do que uma das tantas manifestações de Nêmesis: a consequência nefasta de uma
ação errônea. Gaia vive esse tipo de raciocínio, por sinal, há muito deixou de ser formulado no
âmbito estrito da filosofia e da religião. Hoje, ele invade o território pragmático da ciência. Citase como exemplo a Hipótese Gaia, do cientista inglês James Lovelock. Para ele, a Terra não é
uma simples bola mineral a rodopiar pelo espaço afora. Lovelock e seus seguidores entendem
nosso planeta como um ser vivo, pulsante, dotado não apenas de um corpo físico, mas
também de psique. Um macrosser, em tudo análogo a seu filho, o homem.
“Até quando a Terra suportará sem reagir todos os arranhões que estamos produzindo em sua
superfície?” A célebre questão de Lovelock, formulada há cerca de três décadas, não precisou
esperar muito pela resposta. Ela está aí: o planeta reage às agressões de múltiplas formas e,
no momento, a mais ameaçadora delas chama-se aquecimento global.
Istoé,18 de dezembro de 2009.
Reflita sobre as informações veiculadas no texto acima e, em seguida, redija um texto
dissertativo-argumentativo no qual você exponha, de forma coerente e bem
fundamentada, a sua opinião a respeito dos impactos negativos e/ou positivos gerados
pela globalização e pelo consumismo.
3ª ETAPA/RECUPERAÇÃO
QUESTÃO 01: (UFSM) "Essa é a dança do desempregado / Quem ainda não dançna
hora de aprender / A nova dança do desempregado / Amanhã o dançarino pode ser
você." (Gabriel, o pensador)
Esses versos remetem à reflexão sobre o desemprego. Com relação a esse assunto, é
INCORRETO afirmar:
a) Com a globalização da economia, intensifica-se a transferência de empresas e
tecnologias para os países onde os salários são mais baixos e as normas que regem o
sistema de empregos, mais rígidas, o que garante a estabilidade econômica das
corporações transnacionais.
b) Nos países em que as empresas investem em informatização e robótica, verifica-se o
desemprego estrutural, que ocorre independentemente do crescimento ou da crise da
economia.
c) As empresas perderam a bandeira da Pátria e ignoram fronteiras, instalando suas
fábricas onde a mão-de-obra é mais barata e passando a extrair a mais-valia em escala
mundial.
d) Nos países subdesenvolvidos, a diminuição da taxa de emprego na indústria é
parcialmente compensada por um aumento da taxa de ocupação no setor terciário e
informal.
QUESTÃO 02: (Uel) Em relação à Segunda Revolução Industrial (a partir de 1860)
pode-se afirmar que a forma de produção em série (fordismo e taylorismo) propiciou
a) o surgimento de grandes indústrias e a geração de grandes concentrações econômicas
que culminaram nos "holdings", trustes e cartéis.
b) a mecanização do setor metalúrgico, impulsionando a produção automotiva e a
modernização e expansão dos transportes.
c) o desaparecimento dos pequenos proprietários rurais e a integração do trabalho do
campo ao sistema capitalista desenvolvido.
d) a implantação definitiva das relações capitalistas ao desviar a acumulação de capitais
da atividade comercial para o setor de produção.
QUESTÃO 03. (UFU) A divisão do trabalho e a mecanização complementam-se e
reforçam-se mutuamente. (...) somente com a introdução da maquinaria, com seu ritmo
constante, é possível realizar o sonho - ou o pesadelo - de uma administração exata do
tempo e dos movimentos do operário, sem a onerosa necessidade de colocar um capataz
e um cronometrador atrás de cada um."
ENGUITA, Mariano F. "Tecnologia e sociedade: a ideologia da racionalidade técnica, a
organização do trabalho e a educação". In: SILVA, Tomaz T. da (org.) "Trabalho,
Educação e Prática Social." Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. p.235.
Tomando como referência a citação acima, podemos afirmar que
I - o Taylorismo, concepção produtivista desenvolvida por Frederick Taylor nos Estados
Unidos, entre o final do século XIX e início do século XX, tinha como características o
controle sobre os gestos e comportamentos do trabalhador, com o intuito de evitar o
"desperdício de tempo" e a decomposição da produção em movimentos monótonos,
causando tédio e idiotização do trabalhador.
II - o Fordismo, desenvolvido por Henry Ford, seguiu a trilha aberta por Taylor ao
utilizar a linha de montagem na fabricação em massa de automóveis, ao fixar o operário
em um mesmo posto, subordinando-o à máquina.
III - no mundo contemporâneo, a chamada "desindustrialização" - processo de utilização
da microeletrônica para a criação de novos postos de trabalho - substituiu os antigos
robôs, provocando a diminuição do desemprego, melhorando a distribuição de renda em
países emergentes como o Brasil, e criando novas oportunidades de lazer aos
trabalhadores.
Assinale
a) se apenas I e II são corretas.
b) se apenas I é correta.
c) se apenas II é correta.
d) se apenas II e III são corretas.
QUESTÃO 04. (UFES) Em fins do século XIX e início do século XX, aplicou-se à
emergente indústria norte-americana um método chamado de taylorismo, por causa do
nome de seu idealizador, Frederick W. Taylor. NÃO era objetivo desse método
a) aumentar a produtividade e reduzir gastos na produção.
b) aperfeiçoar e otimizar as atividades na fábrica.
c) limitar cada operário à execução de uma única e repetitiva tarefa.
d) manter os costumes tradicionais e a autonomia do trabalhador em suas funções na
fábrica.
e) racionalizar e controlar ao máximo o tempo do operário.
4. (Uel) "Os métodos tayloristas, quando extorquem o rendimento da mão-de-obra
feminina, beneficiam-se do aprendizado das jovens relativo à habilidade manual, à
meticulosidade, à diligência, qualidades adquiridas em primeiro lugar na família mas,
em seguida, cultivadas nas próprias fábricas japonesas que oferecem, às suas operárias,
cursos semanais de todas as artes domésticas, entre as quais a arte do arranjo de flores
(ikebana); esse trabalho analítico, minucioso, de desestruturação-reestruturação das
flores e das folhas de acordo com uma ordem rigidamente estabelecida parece ser uma
preparação para o trabalho operário, uma introdução aos gestos dissociados, às tarefas
fragmentadas requeridas pela organização científica do trabalho".
(HIRATA, Helena. "Nova divisão sexual do trabalho?" São Paulo: Boitempo, 2002.
p.31.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar:
a) O taylorismo foi introduzido na produção industrial japonesa com resultados
desastrosos, em virtude da insubmissão das mulheres ao trabalho fabril.
b) Características culturais associadas às habilidades domésticas foram reapropriadas
pelo sistema taylorista para potencializar o processo de produção.
c) O que distingue o método taylorista da arte da Ikebana é o processo de
desestruturação-reestruturação, ausente no primeiro e presente no segundo.
d) A diligência, característica inerente à operária nipônica, é desconsiderada no contexto
do taylorismo.
QUESTÃO 06. (UFU) Após a Revolução Industrial foram desenvolvidas diferentes
formas de gerenciamento científico da produção, no interior do sistema capitalista,
como o taylorismo, o fordismo e o toyotismo, as quais, entre as suas finalidades,
objetivaram aumentar a capacidade produtiva e baratear os custos com mão-de-obra das
empresas. Dentre as alternativas apresentadas a seguir, assinale apenas aquela que
descreve corretamente as características das três modalidades de gerência científica
anteriormente especificadas.
a) O taylorismo, o fordismo e o toyotismo são denominações clássicas para as posturas
gerenciais adotadas respectivamente pela Volkswagen, na Alemanha; pela Ford, nos
Estados Unidos; e pela Toyota, no Japão. Suas principais inovações estão associadas à
ocupação dos postos gerenciais por executivos portadores de cursos superiores.
b) O taylorismo, desenvolvido pela Volkswagem na Alemanha, está associado à
introdução da esteira rolante, enquanto as tecnologias desenvolvidas pelo fordismo e
pelo toyotismo são patentes registradas, respectivamente, pelas empresas Ford (nos
Estados Unidos) e Toyota (no Japão).
c) Taylorismo, fordismo e toyotismo são procedimentos gerenciais modernos que têm
como principal finalidade motivar os trabalhadores para a produção, aumentando sua
participação nos processos decisórios e nos lucros das empresas.
d) O taylorismo propôs a separação entre a concepção e a execução dos processos
produtivos e a apropriação dos conhecimentos dos trabalhadores pelas empresas; o
fordismo implementou a linha de montagem, buscando controlar o ritmo de trabalho
mecanicamente e o toyotismo busca flexibilizar o sistema produtivo capitalista, ao
capacitar as empresas para responder com agilidade e diversificação às demandas do
mercado.
QUESTÃO 07: (Enem 2011) Na década de 1990, os movimentos sociais camponeses
e as ONGs tiveram destaque, ao lado de outros sujeitos coletivos. Na sociedade
brasileira, a ação dos movimentos sociais vem construindo lentamente um conjunto de
práticas democráticas no interior das escolas, das comunidades, dos grupos organizados
e na interface da sociedade civil com o Estado. O diálogo, o confronto e o conflito têm
sido os motores no processo de construção democrática.
SOUZA, M. A. Movimentos sociais no Brasil contemporâneo: participação e
possibilidades das práticas democráticas. Disponível em: http://www.ces.uc.pt. Acesso
em: 30 abr. 2010 (adaptado).
Segundo o texto, os movimentos sociais contribuem para o processo de construção
democrática, porque
a) determinam o papel do Estado nas transformações socioeconômicas.
b) aumentam o clima de tensão social na sociedade civil.
c) pressionam o Estado para o atendimento das demandas da sociedade.
d) privilegiam determinadas parcelas da sociedade em detrimento das demais.
e) propiciam a adoção de valores éticos pelos órgãos do Estado.
QUESTÃO 08:(Enem 2011) A introdução de novas tecnologias desencadeou uma
série de efeitos sociais que afetaram os trabalhadores e sua organização. O uso de novas
tecnologias trouxe a diminuição do trabalho necessário que se traduz na economia
líquida do tempo de trabalho, uma vez que, com a presença da automação
microeletrônica, começou a ocorrer a diminuição dos coletivos operários e uma
mudança na organização dos processos de trabalho.
Revista Eletrônica de Geografia Y Ciências Sociales.Universidad de Barcelona. Nº
170(9), 1 ago. 2004.
A utilização de novas tecnologias tem causado inúmeras alterações no mundo do
trabalho. Essas mudanças são observadas em um modelo de produção caracterizado
a) pelo uso intensivo do trabalho manual para desenvolver produtos autênticos e
personalizados.
b) pelo ingresso tardio das mulheres no mercado de trabalho no setor industrial.
c) pela participação ativa das empresas e dos próprios trabalhadores no processo de
qualificação laboral.
d) pelo aumento na oferta de vagas para trabalhadores especializados em funções
repetitivas.
e) pela manutenção de estoques de larga escala em função da alta produtividade.
QUESTÃO 09: (CNDL) “A crise, que começou como crise imobiliária americana,
transformou-se em crise financeira global ao atingir as economias de vários países.
Pensar em economia globalizada requer pensar em rede, algo que acontece aqui se
ramifica pela rede e afeta a todos. Quando a origem do problema se dá numa economia
como a norte-americana, com todo seu poderio, certamente a rede é muito mais
atingida.”
(MONTEIRO, Eduardo José Machado. Sociologia: ensino médio: livro 3. Belo
Horizonte: Editora Educacional, 2011, p. 16.)
Explique, tendo em vista o processo de globalização, a razão pela qual uma crise em
determinado país pode afetar áreas relativamente distantes.
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QUESTÃO 10: UFG) Observe a imagem e o texto a seguir.
"Tempos modernos", filme de 1936, cuja temática ultrapassa a tragédia da existência
individual e coloca em cena o conflito entre o homem e o taylorismo.
BODY-GENDROT, Sophie. Uma vida privada francesa segundo o modelo americano.
In: DUBY, Georges; ARIES, Philippe. "História da vida privada". V.3, p. 535.
[Adaptado].
Considerando a imagem e o fragmento,
a) indique duas características do taylorismo;
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b) explique o novo tipo de conflito sugerido no texto.
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1. Os problemas sociais na sociedade m - Marista Centro